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Índice
Apresentação ................................................................................................................................ 04
Orientações gerais ................................................................................................................05
Poesia “A boneca” .......................................................................................................................08
Poesia “Os pobres” ....................................................................................................................28
Poesia “Ave Maria” ................................................................................................................50
Poesia “As formigas” ...........................................................................................................73
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Primeiro degrau – Cecília Meireles
Os carneirinhos
A bailarina
O menino azul
O cavalinho branco
Ou isto ou aquilo
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Segundo degrau
O processo de ensinar a criança a reconhecer símbolos, associar a
fonemas e produzir emissões sonoras foi o preparativo para uma bela
viagem. Agora a criança está pronta para empreender essa caminhada,
que pode ser exigente e até fatigante em alguns momentos, mas será
sempre muito bem recompensada pelas vivências e aprendizagens do
caminho. O mundo da linguagem está aí para ser explorado. Sejamos
os guias dos nossos pequenos nesse trajeto.
Para esse Segundo degrau, foram escolhidos poemas de Olavo
Bilac. O príncipe dos poetas tem lugar de honra entre os que se
dedicaram a escrever poemas infantis. Os quatro poemas escolhidos
exploram temas cotidianos da criança e que são facilmente relacionados
às suas atividades: brincar, rezar, trabalhar, servir, etc.
É proibida a distribuição
desse material,
por meio de cópia,
impressão ou envio do arquivo.
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Orientações iniciais.
Apresentar a poesia, caso a criança ainda não a conheça. Recitar
para ela em alguns momentos, conversar brevemente sobre a poesia.
Quando propuser o trabalho com a poesia, convide a criança a ler e,
em seguida, memorizar. A leitura supervisionada deve ser feita
diariamente. É um momento de observação do avanço da fluência, ritmo,
prosódia, etc.
Para memorizar, há duas formas bem eficazes. Uma é recitar a
poesia em diversas circunstâncias até a memorização. Se o adulto já
tiver memorizado, pode recitar algumas vezes por dia em diversos
momentos. Essa forma é mais espontânea e pode funcionar com crianças
mais resistentes a exercícios repetitivos. A segunda forma é mais
sistemática e exige um empenho mais maduro da criança. O adulto lê o
primeiro verso e a criança repete. O adulto lê o segundo verso e a
criança repete o primeiro e o segundo. E assim por diante. Ou seja, a
cada novo verso a criança retoma os versos anteriores (sem o adulto
repetir). Quando a criança tiver mais autonomia, pode fazer isso
sozinha (a leitura e a retomada).
A lição de cópia deve ser feita sem pressa e com capricho. Essa
lição, que pode parecer mecânica a princípio, traz em si um vislumbre da
alma do trabalho futuro de composição, que é a imitação dos grandes.
A lição de vocabulário é o ponto central no trabalho de formação
literária. Em qualquer leitura, a busca incessante pelo sentido das
palavras é imprescindível para avançar no domínio da língua.
O ditado tradicional deve ser feito com palavras do poema. É
importante escolher palavras com dificuldades ortográficas, para que
essa lição represente um desafio. Não é necessário dar qualquer
instrução sobre a ortografia. O adulto dita a palavra e deixa a criança
escrever. Em seguida, reescreve na frente as que possuem erros, por fim,
a criança copia a palavra já corrigida na mesma linha. Nessa lição, o
adulto percebe justamente as dificuldades da criança e o que precisa ser
aperfeiçoado.
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Outra variação é o ditado dirigido de frases no qual o adulto dita
a frase uma primeira vez sem observações. Em seguida, dita uma
segunda vez sem pausas e dando todas as orientações sobre os aspectos
que podem gerar dúvida ou erro: uso de maiúscula, ortografia,
pontuação, etc. Por exemplo:
Escreva “Tanto puxavam por ela que a pobre partiu-se ao meio”
“Tanto (com t maiúsculo e n após a letra a) puxavam (com x) por
ela que a pobre partiu-se (com hífen) ao meio.”
Outra variação ainda é o ditado ortográfico, feito após o estudo de
palavras extraídas do poema cuja ortografia gera confusão.
A lição de contagem de palavras em uma frase pode ser feita em
situações cotidianas de forma oral e também com material concreto. Para
começar a vislumbrar noções de estruturas das classes de palavras e
suas funções na frase (classes gramaticais e idéia de sintaxe), o adulto
pode pedir que a criança separe um elemento (feijão, pecinha, lápis, etc.)
para cada palavra fazendo a correspondência termo a termo. Em
seguida, o adulto retira um objeto - que corresponde a uma palavra - e
pede que a criança substitua oralmente a palavra por outra. Por
exemplo:
Pede a Deus que te proteja.
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A boneca- Olavo Bilac
Deixando a bola e a peteca,
Com que inda há pouco brincavam,
Por causa de uma boneca,
Duas meninas brigavam.
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Data:
Memorização
Cópia
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Data:
Ditado
11
Data:
Memorização
Cópia
12
Data:
1) deixando
2) brincavam
3) causa
4) brigavam
5) dizia
6) primeira
7) outra
8) continha
9) largava
10) sofria
11) coitada
12) estraçalhada
13) amarrotada
14) carinha
15) estopa
16) recheio
17) ambas
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Data:
Memorização
Cópia
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Data:
1) bo-ne-ca
2) pe-te-ca
3) brin-ca-vam
4) pri-mei-ra
5) gri-ta-va
6) lar-ga-va
7) so-fria
8) es-tra-ça-lha-da
9) a-mar-ro-ta-da
10) ca-ri-nha
11) vol-tan-do
12) am-bas
13) fi-ca-ram
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Data:
Memorização
Cópia
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Data:
porcausadeumabonecaduasmeninasbrigavam.
nenhumasecontinhanemabonecalargava.
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Data:
Memorização
Cópia
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Data:
Ditado (Consoante+r)
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Data:
20
Data:
Responda.
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Data:
Ligue os sinônimos.
deixar luta
briga abandonar
recheio canseira
fadiga preenchimento
E a carinha.
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Data:
Numere as ideias de acordo com a ordem na qual aparecem no
poema.
Duas meninas largaram uma bola e uma peteca para disputar uma
boneca.
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