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DESENVOLVIMENTO
HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO E
DA PEDAGOGIA NO BRASIL
LUCÉLIA/2011
UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ENSINO E DA REGIÃO DO PANTANAL UNIDERP
INTERATIVA - CURSO DE PEDAGOGIA
DESAFIO DE APRENDIZAGEM
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA
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LUCÉLIA/ 2011
UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ENSINO E DA REGIÃO DO PANTANAL UNIDERP INTERATIVA - CURSO DE PEDAGOGIA
Ensino primário e Surge o Jardim da Manifesto Escola Paulo Freire e a União é obrigada Criação do Enem, PDE: Foco na
normal, aumento Infância para as Nova, para alfabetização a aplicar 18% e junto com o SAEB e formação do
das presença crianças de 7 anos universalizar o para adultos 25% na educação a Prova Brasil Professor.
feminina ensino.
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Os índios eram educados pelos mais velhos de acordo com a cultura da tribo,
com a chegada dos Jesuítas 49 anos após o descobrimento, os índios acabam distanciando-
se do modelo tradicional de educação, nas primeiras semanas que chegam edificam a
primeira escola no País, em Salvador. Os jesuítas dedicavam-se ao ensino da fé católica e
ao trabalho educativo, pois via que seria difícil converter os índios a fé católica sem que
esses soubessem ler e escrever, vinte e um anos após a chegada dos Jesuítas, havia cinco
escolas de educação elementar e três colégios, achegada dos Jesuítas trouxe o ensino dos
métodos pedagógicos, além do curso elementar mantinham o curso de Letras, Filosofia, o
curso de Teologia e Ciências Sagradas para a formação de sacerdotes.
Com a expulsão dos Jesuítas em 1760, restou pouca coisa de suas práticas
educativas, Pombal pensava em reerguer Portugal da decadência em que se encontrava, e a
educação jesuítica não interessava o Marques devido ao interesse desse ser meramente
comercial, Pombal estrutura então as escolas para atenderem aos interesses do Estado.
O alvará de 28 de junho de 1759 suprime as escolas jesuíticas de Portugal e de
todas as colônias, a educação no Brasil estava então estagnada e era necessária a criação de
um subsidio.
Até 1889 praticamente nada foi feito pela educação em nosso País.
No período que seguiu de 1889 até 1929, foi marcado por diversas reformas.
Muitas iniciativas marcaram este período como, talvez, o mais fértil da História
da Educação no Brasil:
mortos, a União Nacional dos Estudantes parou de funcionar, ou seja, todo aquele período
de Ditadura afetou muito o ensino e as pessoas, pois nessa época os estudantes já eram
instruídos do que era certo ou não e com o surgimento da censura eram obrigados a calar-
se deixando de lado todas as coisas que haviam aprendido até ali.
Em 1971 surge uma Lei que tenta dar ao ensino aspecto totalmente
profissionalizante.
Neste período, do fim do Regime Militar aos dias de hoje, a fase politicamente
marcante na educação, foi o trabalho do Ministro Paulo Renato de Souza à frente do
Ministério da Educação. Logo no início de sua gestão, através de uma Medida Provisória
extinguiu o Conselho Federal de Educação e criou o Conselho Nacional de Educação,
vinculado ao Ministério da Educação e Cultura. Esta mudança tornou o Conselho menos
burocrático e mais político.
Mesmo que possamos não concordar com a forma como vem sendo executados
alguns programas, temos que reconhecer que, em toda a História da Educação no Brasil,
contada a partir do descobrimento, jamais houve execução de tantos projetos na área da
educação numa só administração.
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Podemos observar que a nossa história da educação foi marcada por momentos
difíceis para chegar até o que vemos hoje em dia, que é um modelo que beneficia a todos
os brasileiros sem distinção.
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ETAPA 03
na escola. Todos esses fatores vêm dificultando o cumprimento da sua finalidade maior
enquanto escola, que é a de contribuir na formação da cidadania dos brasileiros.
A escola hoje, mais do que nunca, tem como papel diante da sociedade,
propiciar ações para a efetivação dos direitos sociais. Neste contexto, o setor educacional
tem o papel de possibilitar e de oferecer alternativas para que as pessoas que estejam
excluídas do sistema possam ter oportunidade de se reintegrar através da participação, bem
como da luta pela universalidade de direitos sociais e do resgate da cidadania.
No nosso País 64% dos jovens e adultos brasileiros que chegam até a quarta
série não conseguem ler e entender textos longos, outros 12% continuam completamente
analfabetos. O País convive com uma diferença muito marcante, enquanto o ensino das
escolas primárias é carente e precário, abrigando as populações mais carentes, a elite tem
sua formação em escolas privadas.
Há chances de esse quadro ser revertido, uma vez que em 2009 houve um
aumento de 12,3% no investimento nas escolas fundamentais e médias e 2,7% em
educação superior. Esse salto vai ocorre quando houver uma melhora no ensino público
fundamental e médio no País, isso não quer dizer que a educação superior tem que ser
deixada de lado pelo fato da maioria das pessoas que a freqüentam serem da elite, a
educação superior também tem que ser cuidada, pois é fato sabermos que tanto homens
quanto mulheres precisam de um bo ensino superior para conquistar seus empregos, mas
devemos preparar bem nossos estudantes no setor público para que no dia de amanhã eles
tenham igual ou equiparada chances de competirem no ingresso da Universidade com as
outras pessoas.
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Um leque que se abriu para a educação de antigamente e a dos dias de hoje está
no fato de que a educação era restrita ao sexo masculino, agora coloca- se ênfase na
educação anterior as primeiras letras, o chamado “ jardim da infância” e a educação da
mulher que durante essas mudanças assume cada vez um lugar de destaque na sociedade,
vemos também com o passar de todos esses anos a inclusão do deficiente físico e metal e
das etnias que até então eram excluídas.
Ser professor hoje é uma tarefa bem difícil, mas prazerosa, pois ele precisa se
dedicar, e muito, aos estudos, a pesquisa, ao seu desenvolvimento profissional e aos seus
alunos. A profissão docente é uma das mais difíceis, pois surgem desafios todos os dias,
como ensinar o aluno a pensar, a pesquisar, etc.
Em outra situação, ser professor tem sido mais uma vivencia de dor do que de
dom. A violência nas Escolas ultrapassou todos os limites. Os alunos em geral têm uma
grande noção sobre os seus direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente,
dando-lhes a liberdade no ambiente escolar. No final a violência sobra para todos os
membros da comunidade escolar. As pessoas não entendem que junto com o direito vem o
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dever da obrigação e do respeito humano. Porém nem os pais de alunos e muito menos os
alunos entendem essa dinâmica social.
Segundo a revista Veja (17 de Junho 2009), 46% dos professores dizem que
sua maior dificuldade é conter a indisciplina e despertar a atenção dos alunos; 52%
admitem atitudes agressivas com os estudantes, tendo sido irônicos ou rudes; 47% já
sofreram agressões verbais na sala de aula e 11% chegaram a ser agredidos fisicamente.
Embora o próprio governo tenha tomado iniciativas para melhorar o nível dos
professores, os grandes agentes de transformação têm sido os próprios. A rotina vivida
dentro da sala de aula tem levado os docentes a repensar métodos pedagógicos,
instrumentos de ensino, uso de tecnologias e o relacionamento com os alunos.
O aluno é um agente social que leva para a escola uma série de experiências acumuladas
em casa, no trabalho, no clube, na igreja, etc. Essas experiências do cotidiano tornam o
aluno capaz de reelaborar os conceitos emitidos pelo professor. É nessa contraposição
entre a experiência do professor e a experiência do aluno que o conhecimento se faz. Ser
aluno hoje é ser agente de elaboração do conhecimento e isso só acontece quando o aluno
debate, exige do seu professor, quando o questiona.
Paulo Freire dizia que não se pode falar de Educação sem falar de amor. Desta
maneira, a Educação no Brasil teve personagens ilustres, que souberam amar, e que
fizeram ser o que é a Educação hoje, que vivenciamos que continuamos a vivenciar no dia-
a-dia.
da língua, a partir daí os que antes habitavam no Brasil passaram a ser considerados
analfabetos.
A participação dos pais na educação dos filhos deve ser constante e consciente.
A vida familiar e escolar se completa. Os pais e educadores não podem perder de vista que,
apesar das transformações pelas quais passa a família, esta continua sendo a primeira fonte
de influência no comportamento, nas emoções e na ética da criança. Desde cedo, os pais
precisam transmitir à criança os seus valores, como, ética, cidadania, solidariedade,
respeito ao próximo, auto-estima, respeito ao meio ambiente, enfim, pensamentos que leve
essa criança a ser um adulto flexível, que saiba resolver problemas, que esteja aberto ao
diálogo, às mudanças, às novas tecnologias. A família deve acompanhar o aprendizado
escolar de seus filhos, verificar a motivar as tarefas de casa que seus filhos recebem. Os
pais também devem acompanhar e estar presente em atividades da escola, para que eles
conheçam o ambiente escolar de seus filhos e conhecer seus professores.
Pais e professores devem unir forças, pois são mentores do aluno de hoje que
será o continuar da sociedade de amanhã.
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1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
A História da Educação em seu início foi marcada pelo fato dos Jesuítas
ajudarem e ensinarem os índios, mas por trás de tudo isso se encontrava o desejo deles
implantarem a cultura católica, através do nosso trabalho vimos que no tempo que os
Jesuítas tinham construídos escolas, casas, a Companhia para Jesus, o Marques de Pombal
para conseguir alcançar os interesses de Portugal expulsa os Jesuítas que já tinham
começado o seu trabalho, vemos que as pessoas foram deixadas de lado, que eles viam que
se as pessoas fossem instruídas provavelmente iriam questionar suas idéias, já que o que
forma o pensamento critico é a educação, para ele não era nada interessante manter pessoas
com uma mente de opinião a todas as coisas que aconteciam, pois assim elas poderiam não
aceitar o que lhe era proposto.
Observamos depois dessa época que a grande ruptura nessa fase ocorre quando
a Família Real vem para o Brasil com suas Academias Militares, Bibliotecas e com o
Surgimento da Imprensa que permitia a livre execução de idéias.
Mudanças com relação as matérias que eram ensinadas pois, de acordo com o
interesse a matéria era incluída e a outra excluída, dois exemplos disso nós vimos durante o
Regime Militar que foi colocada a matéria Moral e Cívica e durante uma das Reformas
onde era retiradas matérias de cunho literário para implantar matérias cientificas pois essas
eram condizentes com o que queriam, fora a era das industrias que a escola não sabia se
devia educar o aluno para ter um pensamento critico com relações aos assuntos, ou educar
para trabalhar na industria, pois era esse o pedido da Revolução industrial.
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A nossa Escola passa por muitos problemas que muitas vezes faz com que o
aluno queira parar de aprender, coações, ameaças, bullyng, violência, são fatores que
muitas vezes fazem o aluno aparecer na escola somente na semana das provas, e muitas
vezes durante essa prova não tem bom aproveitamento, uma vez que não foi para a escola,
fatores como a gravidez na adolescência também é um fato que muitas vezes desliga a
aluna da escola, casamentos precoces, sem contar os alunos que param seus estudos para
poderem trabalhar, isso além de ser visto na Educação Básica é visto no Ensino
Fundamental, onde devido o aluno não ter conseguido um bom preparo para passar em
uma Universidade se vê em condições de tentar o ensino privado, embora muitas vezes
tenha que parar o mesmo por que esse está sendo de valor muito alto e a pessoa passa a não
ter condições de pagar.
3 CONCLUSÃO
Por fim, a educação Brasileira tem solução, e temos que acreditar e realizar
isso, desde que seja realizado um trabalho de comprometimento de todos os envolvidos na
educação. Contudo, a Educação hoje, comparada ao passado, está em um crescente estável.
Apesar dela haver vários expoentes 'famosos', os verdadeiros construtores da utópica
Educação estão dentro da sala de aula, vivendo no seu anonimato.Apenas quando a
Educação for pauta prioritária no Brasil, os brasileiros terão condições plenas de realizar
seu desenvolvimento econômico, social e político. Que a prioridade não seja apenas
construir grandes viadutos ou algo semelhante, mas sim, construir a grande sabedoria na
mente dos alunos.
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BELLO, J.L.P. Educação no Brasil: A História das rupturas. Pedagogia em foco, Rio de
Janeiro, 2011. Disponível em: < http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb14.htm> Acesso
em: 18 Abr. 2011.
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THOMAZ, J.R., A Educação no Brasil nos dias atuais, 2009, Disponível em:
<http://www.webartigos.com>. Acesso em: 21 Abr. 2011.