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GUIA TÉCNICO PARA

O MONITORAMENTO
E AVALIAÇÃO DA
QUALIDADE DO AR

MMA (2020)
Resumo Executivo
13 de maio de 2020
EnvEx Engenharia e Consultoria
Equipe de Elaboração
• André Luciano Malheiros
• Helder Rafael Nocko
• Débora Lia Perazzoli
• Jacqueline Ariele Schraier
O que é este documento?
A Resolução Conama nº 491/2018 estabeleceu novos padrões de qualidade do
ar, publicada em 21/11/2018. No art. 8º, estipulou que o Ministério do Meio
Ambiente (MMA) deveria elaborar um guia técnico contendo, dentre outros:
– os métodos de referência adotados,
– os critérios para utilização de métodos equivalentes,
– a localização dos amostradores,
– a representatividade temporal dos dados, e
– a sistematização do cálculo do índice de qualidade do ar, para fins de
monitoramento da qualidade do ar.
Objetivo do Guia Técnico
Orientar os órgãos ambientais competentes na implantação e operação de
redes de monitoramento e na avaliação da qualidade do ar, com vistas à
padronização da atividade, à obtenção de dados consistentes e a melhoria da
qualidade do ar em nível nacional.

Será implantada a Rede Nacional de Monitoramento da Qualidade do Ar, que


irá contemplar dados de todos os estados disponíveis para o público. 17 estados
receberão recursos para instalação de redes.

OBS: Estas recomendações podem servir de referência para


empresas privadas (laboratórios e consultorias).
Referências para o Guia

Este Guia foi embasado nas:


• Experiências e documentos dos órgãos ambientais estaduais brasileiros;
• Legislação ambiental dos Estados Unidos
(Code of Federal Regulations. Title 40, Part 50 - National Primary
and Secondary Ambient Air Quality Standards e Part 58 – Ambient
Air Quality Surveillance).
Objetivos do monitoramento
1. Verificar exposição da
população (saúde pública).

2. Analisar tendências de
médio e longo prazo para
verificar eficácia de
programas de controle.

OBS: a Resolução CONAMA nº


491/2018 possui padrões por fases
(PI-1 até PF). Para avançar a fase, é
preciso conhecer os níveis de
poluentes atuais. Fonte: Elaborado por EnvEx com base nos relatórios anuais da CETESB (2013 a 2018).
Objetivos do monitoramento

Fonte: Elaborado por EnvEx com base nos relatórios anuais


da CETESB (2014 e 2018).

2014

2018
Estratégias possíveis
Na etapa de planejamento da rede,
verificar as características da área:
– Reclamações da população.
– Inventários de emissão de
fontes fixas e móveis.
– Dados meteorológicos.
– Estudos de modelagem de
dispersão (qual o origem dos
poluentes e para onde são Fonte: SCHRAIER et al. (2019).
transportados).
Estratégias possíveis
Determinar concentrações representativas em:
Áreas de níveis máximos (altos) de poluentes

Áreas de maior densidade populacional

Área de maior impacto de grupo de fontes

Determinar concentração de fundo (background) ou outros

Em locais nos quais não há monitoramento, a experiência nacional indica


que o Material Particulado (MP) é o parâmetro prioritário.
Representatividade espacial
Extensão da parcela de ar no entorno da estação de monitoramento que
apresenta concentrações relativamente uniformes.

Depende da localização da estação, considerando-se: poluente de interesse,


proximidade das fontes de emissão, intensidade das emissões, topografia e
transporte dos poluentes, posição da sonda (altura de captação), proximidade
de obstáculos. Fonte: Dantas et al (2020).

A distância de fontes de emissão mais


relevantes deve ser verificada.
Representatividade espacial
• Microescala: representatividade espacial de áreas com
dimensão de até 100 m;
• Mesoescala (ou escala média): representatividade
espacial de blocos de áreas urbanas abrangendo
dimensões entre 100 e 500 m;
• Escala de bairro: representatividade espacial de áreas de bairros urbanos com
atividade uniforme e dimensões entre 500 e 4.000 m; e

• Escala urbana: representatividade espacial de cidades ou regiões


metropolitanas, da ordem de 4 a 50 quilômetros.
Representatividade espacial
Escala de alocação de monitores em relação ao objetivo do monitoramento:
Objetivo de monitoramento Escala apropriada

Microescala, para impacto de veículos ou fontes fixas difusas.


Concentrações mais altas Mesoescala ou bairro, para fontes fixas (chaminé).
Bairro ou urbana, para o ozônio.
Efeitos gerais à população Bairro, urbana.
Microescala, para fontes fixas difusas.
Impactos de fontes fixas
Mesoescala ou bairro, para chaminés.
Concentração de fundo Urbana.
Fonte: MMA (2020).

OBS: Vias de tráfego são um caso específico; ver item 4.1.1 sobre distâncias em relação às
vias em função do volume de tráfego;
OBS: O3 também é um caso especial; por ser secundário, as estações mais representativas
situam-se afastadas dos centros de emissão.
Local de instalação de estações
Aspectos a serem considerados:
Características e microlocalização de estações de monitoramento
• Segurança;
escala de Altura de Distância de Distância de
• Cobertura do solo ao redor Poluente
representatividade amostragem (m) árvores (m) obstáculos (m)
da estação; micro 2 a 3,5
CO
• Altura da sonda de demais escalas 2a5
o dobro da altura
amostragem; SO2
>10
do obstáculo acima
O3 da sonda
• Distância de obstáculos; e todas as escalas 2a5 amostradora
NO2
• Distância de árvores (linha MP10, MP2,5
de gotejamento). Fonte: BRASIL (2020).

• Foco: livre circulação do ar.


Recomendado o monitoramento de parâmetros
meteorológicos segundo critérios da OMM.
Local de instalação de estações
“Exceções à exigência de distância de obstáculos em estações já instaladas
podem ser feitas para medições em cânions urbanos ou sítios de
monitoramento de fontes específicas, locais onde os edifícios e outras
estruturas são inevitáveis.”

Fonte: EnvEx (2020). Fonte: Gazeta do Povo (2009).


Frequência de amostragem

• Monitores contínuos
– Médias horárias

Fonte: EnvEx (2019).

• Amostradores manuais
‐ Coletas de 24h a cada 6 dias.
Representatividade temporal
Tempo mínimo de amostragem para que os dados obtidos sejam considerados representativos

Tipo de Média Critério de validação


Média horária 3/4 das medidas válidas na hora
Média diária 2/3 das médias horárias válidas no dia
Média Mensal* 2/3 das médias diárias válidas no mês
Média anual 1/2 das médias diárias válidas obtidas em cada quadrimestre (jan-abr; mai-ago; set a dez)
Fonte: BRASIL (2020).

• Monitores manuais devem ter validação similar aos critérios acima.


• Mesmo sem a representatividade requerida, os dados devem ser sempre
reportados, com as devidas ressalvas, e podem ser úteis para uma
interpretação menos completa.
Gestão das redes de monitoramento
• Há quatro modelos utilizados por órgãos ambientais atualmente:
a) Operação própria do órgão ambiental (CETESB-SP);
b) Operação parcialmente terceirizada: equipamentos pertencem ao
órgão, empresa privada contratada por licitação faz o serviço de
operação (IAP-PR até 2016; IEMA-ES);
c) Operação totalmente terceirizada (compra de dados);
d) Operação realizada por empresas licenciadas, via condicionantes
de licença ou TAC (INEA-RJ, INEMA –BA);
• A qualidade dos dados deve ser garantida pelos órgãos ambientais.
Identificação de estação de monitoramento de qualidade do ar
Nome Moóca
Coordenada UTM 23K 336670W - 7394720N
Documentação Topografia/altitude Plana - 740 metros

das estações
Endereço Centro Educacional e Esportivo Municipal Rua Bresser, 2341
Característica do solo no entorno
Pavimentada e grama
(raio<20metros)
Avenida Alcântara Machado: Número média de veículos/dia = 211.435 Viaduto
As características Contagem de veículos Ano Bresser: Número média de veículos/dia = 26.717 As contagem
das estações foram efetuadas em 16/06/2005 entre 7h e 18h.
Avenida Alcântara Machado (Radial Leste) Rua
devem ser Vias relevantes mais próximas
Bresser

descritas Distância
Avenida Alcântara Machado distante cerca de 300 metros a norte-oeste
Rua Bresser distante cerca de 150 metros a noroeste-sudeste
detalhadamente Principais fontes (industrias e/ou
Veiculares
móveis)
nos relatórios. Parâmetros medidos MP10 O3 CO
Tipo de monitoramento A A A
Objetivo do monitoramento
Escala espacial Média Bairro Bairro
Início do monitoramento 01/1998 01/1998 09/2005
Frequência do monitoramento Contínuo Contínuo Contínuo
Fonte: BRASIL (2020).
Índice de qualidade do ar (IQAr)
Estrutura do índice de qualidade do ar
MP10 MP2,5 O3 CO NO2 SO2
Qualidade do ar Índice (μg/m³) (μg/m³) (μg/m³) (ppm) (μg/m³) (μg/m³)
24h 24h 8h 8h 1h 1h

N1 - Boa 0 - 40 0 - 50 0 - 25 0 - 100 0-9 0 - 200 0 - 20

N2 - Moderada 41 - 80 >50 - 100 >25 - 50 >100 - 130 >9 - 11 >200 - 240 >20 - 40

N3 - Ruim 81 - 120 >100 - 150 >50 - 75 >130 - 160 >11 - 13 >240 - 320 >40 - 365

N4 - Muito Ruim 121 - 200 >150 - 250 >75 - 125 >160 - 200 >13 - 15 >320 - 1130 >365 - 800

N5 - Péssima 201 - 400 >250 - 600 >125 - 300 >200 - 800 >15 - 50 >1130 - 3750 >800 - 2620
Fonte: BRASIL (2020).

OBS: É importante que o arredondamento dos dados de concentração seja padronizado, antes
do cálculo do índice (ver item 9.1). O IQAr resultante também é arredondado para o inteiro mais
próximo. O índice a ser divulgado é o maior obtido dentre os poluentes monitorados. Deve-se
informar a data, horário (se aplicável), e o poluente que originou a classificação.
Métodos de referência
• “Os Métodos de Referência definidos neste Guia se caracterizam como sendo
os métodos que a literatura internacional recomenda por atenderem padrões
de desempenho adequados. São a referência para que outros métodos
disponíveis, os métodos equivalentes, sejam utilizados, desde que tenham grau
semelhante de desempenho”.
• São detalhados nos Anexos A a I, com base nos parâmetros adotados pela US
EPA (Code of Federal Regulations - CFR Title 40, Part 50, Appendices) –
estabelecidos na década de 1970 a 1980.
• “Os métodos de referência são utilizados preferencialmente, mas não de forma
a serem considerados os únicos que apresentam resultados confiáveis para
uma correta avaliação da qualidade do ar.”
Métodos equivalentes
• Os equipamentos certificados como Método Equivalente demonstram ter um
desempenho equivalente aos de referência, atendendo critérios estabelecidos por agências
como a US EPA, TÜV, MCERTS ou outra (...).

• A escolha por utilização de métodos equivalentes com certificação US EPA considera a


capacidade técnica e de conhecimento científico indiscutível da entidade nesta área (...),
o que garante à rede de monitoramento a confiabilidade.

• Lista da US EPA de métodos de referência (FRM) e equivalentes (FEM) certificados:


https://www.epa.gov/amtic/air-monitoring-methods-criteria-pollutants

• Apesar da recomendação da utilização de equipamentos certificados pela US EPA, os


órgãos ambientais têm autonomia para escolher equipamentos certificados por outras
instituições internacionais, desde que atendam às características descritas no item 8.1.
(Quadros 9 e 10).
Métodos equivalentes
Fonte: Adaptado por EnvEx a partir de HENSHAW (2018).

Qualidade dos dados

• A qualidade dos dados


depende não somente dos

Incerteza
instrumentos utilizados, e sim
do protocolo de operação
(frequência de calibração e
verificação, padrões
rastreáveis, etc.
Métodos de Referência
Método de Referência Método de Referência Normas Brasileiras
Poluente
CONAMA 03/1990 Guia MMA (2020) existentes
Amostrador de grandes volumes (HiVol) Anexo B - Amostrador de grandes volumes (HiVol) (NBR
PTS NBR 9574:1997
(NBR 9574-1997) 9574-1997)
Separação inercial/filtração (NBR Anexo G, baseado no CFR Title 40, Appendix J to Part 50
MP10 NBR 13412:1995
13412:1995) (pequenas diferenças da NBR 13412:1995)
MP2,5 Não abordado Anexo H, baseado no CFR Title 40, Appendix L to Part 50. Não há
Refletância (NBR 10736/89) cancelada
Fumaça Refletância (OMS, 1976) NBR 10736:1989 (cancelada)
em 14/10/2013
Anexo A - Fluorescência na Região do Ultravioleta,
SO2 Pararonasilina (NBR 9546/1986) NBR 9546: 1986 (cancelada)
baseado em CFR Title 40, Appendix A-1 to Part 50.
Anexo E - CFR Title 40, Appendix F to Part 50 -
NO2 Quimioluminescência Não há
Quimioluminescência
Anexo C - CFR Title 40, Appendix C to Part 50 - Analisador
Infravermelho não dispersivo (NBR
CO automático de CO por espectrofotometria de NBR 13157:1994
13157:1994)
infravermelho não dispersivo (NBR 13157:1994)
Anexo D - CFR Title 40, Appendix D to Part 50 -
O3 Quimioluminescência Não há
Quimioluminescência
Anexo F - Title 40, Appendix G to Part 50 - Espectrometria
de Massa por Plasma Indutivamente Acoplado (ICP-MS), Amostragem: NBR 9547:1997
Chumbo Não abordado
método 6020A do Office of Solid Waste (SW-846) da US- Análise: não há norma
EPA
Fonte: Adaptado por EnvEx a partir de CONAMA (1990) e BRASIL (2020).
SO2 O3 CO NO2
Parâmetro Unidade Faixa Faixa Faixa Faixa Faixa Faixa Faixa
GASES Faixa de
padrão menor padrão menor padrão menor padrão

Critérios métodos operação


(a)
µg/m³
(ppm)
0 a 2620
(0 a 1)
<2620
<1
0 a 980
(0 a 0,5)
<980
(<0,5)
0 a 50
ppm
-
<50ppm
0 a 940
(0 a 0,5)

equivalentes Ruído (b)


µg/m³ <2,6 <1,3 <9,4 <2 - - <9,4
(ppm) (<0,001) (<0,0005) (<0,005) (<0,001) (<0,2) (<0,1) (<0,0025)
Limite de µg/m³ <5,2 <1,3 <9,8 <4 - - <20
detecção (ppm) (<0,002) (<0,001) (<0,005) (<0,002) (<0,4) (<0,2) (<0,01)
• Ver Quadro 9:
Interferência de
µg/m³ <+13,0 <+13,0 <+9,8 <+9,8 - - <+40
• Equipamentos a cada poluente
(ppm) (<+0,005) (<+0,005) (<+0,005) (<+0,005) (<+1,0) (<+0,5) (<+0,02)
potencial
serem considerados Desvio de
como métodos zero - 12 e
µg/m³
(ppm)
<+10,5 <+5,2 <+7,8 <+4
(<+0,004) (<+0,002) (<+0,004) (<+0,002)
-
(<+0,5)
-
(<+0,3)
<+40
(<+0,02)
24 horas
equivalentes devem
Desvio de
atender a estes span (80%)- % <+3,0% <+3,0% <+3,0% <+3,0% <+2% <+2% <+5%
critérios. 12 e 24 horas
Tempo de
<2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <20
latência.
Tempo de
<2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <15
Fonte: BRASIL (2020).

subida
Tempo de
<2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <15
queda
Precisão a 80%
do limite superior <2% ≤ 2% ≤ 2% ≤ 2% ≤ 2% ≤ 1% ≤ 1% ≤ 6%
da escala
MP10 e MP2,5: Critérios métodos equivalentes
• Devem ser observados testes de aceitação para comparação do método equivalente versus
método de referência conforme Quadro 10 (...) sendo de responsabilidade do fornecedor do
equipamento a apresentação de “laudo técnico” ou “certificado” que comprove a equivalência.
– Medições concomitantes feitas pelos equipamentos de referência e equivalentes.
– Obtenção de 40 amostras paralelas de 24 horas, cobrindo uma faixa de no mínimo 5 μg/m³ a 75
μg/m³ para MP2,5 e faixa de 10 μg/m³ a 175 μg/m³ para MP10;
– Os dados das medições paralelas devem ser analisados estatisticamente; e
– Os critérios estatísticos devem ser justificados.
• O laudo ou certificado deve ser emitido por instituição de referência.
Parâmetro Motivo Exigência
Manter a vazão constante durante a Variabilidade dentro dos limites especificados
Dispositivo de controle de vazão
amostragem pelo método
Medição de vazão Medição de vazão Precisão de +/-10%
Capaz de iniciar e parar o amostrador como
Dispositivo temporizador (timer) Com precisão de +/-15min
programado
Fonte: BRASIL (2020).
Orientações para analisadores automáticos
Frequência de calibração de analisadores de gases:
“A frequência de calibração, o número de pontos necessários para estabelecer a
curva de calibração, e a frequência de outras verificações de desempenho irão variar
de acordo com o analisador.
O programa de controle de qualidade do usuário deve
fornecer diretrizes para o estabelecimento inicial dessas
variáveis e para posterior alteração, à medida que a
experiência operacional é acumulada. Os fabricantes de
analisadores devem incluir em seus manuais de
instruções/operações informações e orientações sobre essas
variáveis e outros assuntos de operação, calibração, Fonte: Thermo Fischer (2020).

manutenção de rotina e controle de qualidade.”


Para terminar...
• A publicação é nova, ainda há dúvidas que estão surgindo... Por exemplo,
porquê o Guia não menciona as NBR existentes?
• Guia não determina um prazo para adequação;
• Não há total consenso entre os órgãos estaduais de meio ambiente sobre as
metodologias;
• Falta esclarecer em que nível as exigências para redes estaduais de
monitoramento serão aplicáveis para automonitoramento de empresas.
Atuação da EnvEx Engenharia
• Possui equipamentos para monitorar todos os parâmetros
da Resolução CONAMA nº 491/2018.
• Possui equipe altamente qualificada.
• Clientes públicos e privados em todo o Brasil.
• Experiência em estudos de alto nível:
– Inventários de emissão atmosférica (fontes fixas ou móveis),
– Estudos de dispersão atmosférica,
– Estudos meteorológicos,
– Design de redes de monitoramento da qualidade do ar;
– Operação de redes de monitoramento; e muito mais!
Fonte: EnvEx (2019).
Referências
• CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Relatório de qualidade do ar no Estado de São Paulo. Disponível em
<https://cetesb.sp.gov.br/ar/publicacoes-relatorios/>. Acesso em jul. 2018.
• SHRAIER, J. A., PERAZZOLI, D., PALHANO, J. V., MALHEIROS, A. L.; NOCKO, H. R. Assessment of Individual Dry Bulk Terminals Fugitive Particulate
Emissions’ Influence on Local Air Quality. In: Air Pollution Conference Brazil – 4th CMAS South America, 2019, Belo Horizonte, MG. Anais Air
Pollution Conference Brazil, UFMG, 2019.
• BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Guia Técnico Para o Monitoramento e Avaliação da Qualidade do Ar. Ministério do Meio Ambiente.
Secretaria de Qualidade Ambiental. Departamento de Qualidade Ambiental e Gestão de Resíduos. – Brasília, DF: MMA, 2020. 136 p. : il. color.
Disponível em: <https://www.mma.gov.br/agenda-ambiental-urbana/qualidade-do-ar.html>. Acesso em 20 abr. 2020.
• DANTAS G, SICILIANO B, FRANÇA BB, DA SILVA CM, ARBILLA G. The impact of COVID-19 partial lockdown on the air quality of the city of Rio de
Janeiro, Brazil. Sci Total Environ. 2020 Apr 28;729:139085. doi: 10.1016/j.scitotenv.2020.139085.
• ENVEX ENGENHARIA E CONSULTORIA. Relatório de monitoramento da qualidade do ar em Terminal Portuário em Santos - SP. Abr. 2020.
• ENVEX ENGENHARIA E CONSULTORIA. Relatório de monitoramento da qualidade do ar no Porto do Açu. Mar. 2019.
• GAZETA DO POVO. O impacto dos cânions de concreto. 19 mai. 2009. Disponível em <https://www.gazetadopovo.com.br/ vida-e-cidadania/o-
impacto-dos-canions-de-concreto-bl0bps89v1odnt5t736kldrv2/> Acesso em 05 mai. 2020.
• HENSHAW, G. Near Reference Air Quality Monitoring – How near is near enough? AEROQUAL, 21 jun. 2018. Disponível em:
<https://www.aeroqual.com/near-reference-air-quality-monitoring>. Acesso em 05 mai. 2020.
• CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 003, de 28 de junnho de 1990.
• Thermo Fischer (2020). Thermo Scientific™ Model 49i Ozone Analyzer. Disponível em
<https://www.thermofisher.com/order/catalog/product/49I#/49I >. Acesso em 05 mai. 2020.

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