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CENTRO PAULA SOUZA

ETEC JOÃO BELARMINO


Técnico em Química

Alan Deric da Silva


Alana Maria Barassa
Lucas Simões Mezzacappa

PRODUÇÃO DE PRATA COLOIDAL VIA ELETRÓLISE

Amparo, São Paulo


2018
Alan Deric da Silva
Alana Maria Barassa
Lucas Mezzacappa

PRODUÇÃO DE PRATA COLOIDAL VIA ELETRÓLISE

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso Técnico em Química da Etec João


Belarmino, orientado pela Prof. Paula Zandoná Oliveira, como requisito parcial para
obtenção do título de técnico em Química

Amparo, São Paulo


2018
“O que sabemos é uma gota; o que ignoramos é um oceano.”
ISAAC NEWTON
RESUMO

Esta monografia tem como objetivo principal comparar a produção de Prata Coloidal
via Citrato de Sódio, Nitrato de Prata e Bórax (via Química), conhecido em literatura,
com o Método Usinado (via Eletrólise). Este procedimento consiste na utilização de
dois eletrodos de prata ligados em uma fonte estabilizada bivolt, com corrente
contínua de 30A e voltagem 60V. Foram feitas duas usinagens em dias diferentes
em intervalos de 30 em 30 minutos até durarem 120 minutos de produção. Os
resultados macroscópicos foram anotados em cada etapa e pode-se constatar que
ao longo da usinagem o pH da solução se elevou, sua temperatura se manteve
constante, a condutividade da solução decaiu, o Efeito Tyndal foi constatado ao final
de cada intervalo – método utilizado para verificação de coloides em suspensão; e
por fim a coloração apresentou alteração em consequência do tempo de produção
via usina eletrolítica. Além dos resultados qualitativos testou-se a capacidade
antibacteriana da Prata Coloidal em Placas de Petri com colônias cultivadas por
meio de água de córregos. Todos esses resultados se apresentam da mesma forma
quando se produz Prata Coloidal via Química.

Palavras-Chave: Prata Coloidal. Método Usinado. Efeito Tyndal. Curva


Espectrofotométrica. Ação antibacteriana.
ABSTRACT
This monograph has as main objective to compare the production of Colloidal Silver
by way of Sodium Citrate, Silver Nitrate and Borax (by way of Chemistry), known in
literature, using the Machined Method (by way of Electrolysis). This procedure
consists in the use of two silver electrodes connected in a stabilized bivolt source,
with 30A direct current and 60V voltage. Two machinings were made on different
days at intervals of 30 minutes to last for 120 minutes of production. The
macroscopic results were recorded in each step and it can be seen that during
machining the pH of the solution increased, its temperature remained constant, the
conductivity of the solution decreased, the Tyndal Effect was verified at the end of
each interval - method used for checking suspended colloids; and finally the
coloration presented alteration as a consequence of the production time through the
electrolytic plant. In addition to the qualitative results, the antibacterial capacity of
Colloidal Silver in Petri Dishes was tested with colonies cultivated by water from
streams. All these results are presented in the same way when producing Colloidal
Silver via Chemistry.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 ............................................................................................................ 11

Figura 2 ............................................................................................................ 13

Figura 3 ............................................................................................................ 13

Figura 4 ............................................................................................................ 14

Figura 5 ............................................................................................................ 14

Figura 6 ............................................................................................................ 15

Figura 7 ............................................................................................................ 15

Figura 8 ............................................................................................................ 16

Figura 9 ............................................................................................................ 16

Figura 10 .......................................................................................................... 17

Figura 11 .......................................................................................................... 18

Figura 12 .......................................................................................................... 19

Figura 13 .......................................................................................................... 19
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 ........................................................................................................... 12

Tabela 2 ........................................................................................................... 13

Tabela 3 ........................................................................................................... 15

Tabela 4 ........................................................................................................... 17
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................... 09
2. DESENVOLVIMENTO........................................................................... 11

2.1 Produção De Prata Coloidal Via Eletrólise ................................. 12

2.2 Produção via Eletrólise Com Borato de Sódio............................ 14

2.3 Curvas Analisadas em Espectrofotômetro ................................. 17

2.4 Efeito Bactericida da Prata Coloidal ........................................... 18

3. CONCLUSÕES ..................................................................................... 20

REFERÊNCIAS .......................................................................................... 21
1. INTRODUÇÃO

A prata tem sido usada há milhares de anos como um poderoso bactericida,


conservante de alimentos e cicatrizante, cujas propriedades medicinais, fortificantes
e reparadoras eram conhecidas e utilizadas desde a antiga Grécia e Império
Romano. Nas batalhas, situações onde se precisava ter a água
descontaminada/potável na medida do possível, colocavam-se dentro das vasilhas
de barro, peças em prata para ter uma descontaminação bacteriana da água.

Na década dos anos 70, após se confirmarem as primeiras evidências de que os


antibióticos vinham perdendo sua eficácia e selecionando bactérias mais resistentes,
ocorreu o reaparecimento da Prata e da solução de Prata Coloidal como antibiótico
efetivo e barato.

Sob à luz do contexto histórico, esse trabalho tem como finalidade comparar a
produção de Prata Coloidal via Química, amplamente utilizada, validada e aceita
pela comunidade cientifica, com a produção via Eletrólise, desenvolvida pela
empresa Bio Coloidal Technology, administrada por Lucas Simões Mezzacappa.
Fique expressamente registrado que o método de produção via Eletrólise, presente
neste trabalho é de autoria única e exclusivamente do administrador acima
mencionado. O objetivo é comprovar por meio de características físico-químicas que
a Prata Coloidal via Eletrólise se equivale a resultados obtidos via Reações
Químicas e as principais características a serem apontadas durante o
desenvolvimento desse documento são: coloração das soluções coloidais, espectro
de absorção molecular e o aspecto antibactericida.

Deve-se pontuar aqui que o maior obstáculo encontrado durante o desenvolvimento


do Trabalho de Conclusão de Curso foi encontrar fontes na literatura científica que
comprovassem a produção de Prata Coloidal Eletrolítica e cultivar as colônias de
bactérias por meio de água não-potável. A produção Química está presente em
diversas plataformas e a partir dela, desenvolveu-se parâmetros comparativos a fim
de comprovar a produção via eletrólise. A metodologia desenvolvida foi utilizando-se
dois eletrodos de prata ligados à uma fonte estabilizada bivoltante, com corrente
contínua de 30A e voltagem 60V.

As bases científicas utilizadas para a produção deste trabalho foram fontes de


universidades públicas e privadas com frente de pesquisas direcionadas à produção
de Prata Coloidal, tais como: artigo Simulação do Espectro de Absorção de Nano
partículas de Ouro e Prata Através da Teoria de Mie e Eficácia Antimicrobiana das
Nanopartículas de Prata Sobre Esporos, Leveduras e Bactérias, ambos publicados
no XIV Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e X Encontro Latino
Americano de Pós-Gradução da Universidade do Vale do Paraíba; artigo Síntese de
Nanopartículas de Prata pelo Método Turkevich publicado pela Embrapa em
parceria com a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); entre outras fontes
que estão dispostas nas Referências desse trabalho.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Produção De Prata Coloidal Via Eletrólise

Separou-se 400 ml de água em um béquer de 500 ml, conectou-se os


eletrodos de Prata um em cada pólo (positivo e negativo) da fonte estabilizada com
corrente contínua, bivolt, 60 volts de tensão e 50A de corrente. O procedimento foi
realizado em 4 etapas com intervalos de 30 minutos de usinagem cada (30 min, 60
min, 90 min e 120 min). Foi possível observar de imediato que no eletrodo negativo
houve a formação de bolhas de ar e no eletrodo positivo houve o desprendimento de
massa, visto que a prata sai do eletrodo e vai para a solução como íon Ag+ para
então se agregar e formar o coloide de Prata. As medições das amostras foram
realizadas utilizando-se um TDS (Sólidos Totais Dissolvidos), um phgametro, um
termômetro e um cronômetro.
Figura 1 – Materiais utilizados nas análises

Fonte – próprio autor

Durante os intervalos foram avaliados os fatores de temperatura, pH e


Condutividade da solução usinada nos seus respectivos intervalos de tempo. Dados
estes estão apresentados na Tabela 1 abaixo. Baseando-se nos dados
apresentados, pode-se inferir que a elevação do pH está atrelada à formação de
hidróxidos de prata, assim como a diminuição da condutividade está diretamente
ligada à diminuição da temperatura da solução que incialmente apresentou elevação
de temperatura e no decorrer do tempo esse fator entrou em decaimento.
Tabela 1 – Dados apontados durante a usinagem

TEMPERATURA
USINAGEM TEMPO pH CONDUTIVIDADE (uA)
(OC)
SOLUÇÃO
0 27,5 7,7 54
INICIAL
1 30 35 9,7 65
2 60 35 10,1 62
3 90 32 10,2 62
4 120 31 10,2 60
Fonte – próprio autor

Após decorrido todos os tempos de usinagem, foram separados em três


tubos de ensaio, amostras de prata coloidal produzida via o método eletrolítico e em
cada um deles foi colocado um reagente para análise posterior. No primeiro tubo
(Tubo1) foi colocada apenas a Prata Coloidal produzida (branco), no segundo tubo
(Tubo 2) foi adicionada um ponta de espátula de NaCl (Cloreto de Sódio) e no
terceiro tubo (Tubo 3) foi adicionada uma gota de HCl (Ácido Clorídrico). O restante
da amostra usinada foi separa em um outro béquer para análise futura assim como
os tubos de ensaio.

Depois de 72 horas as amostras foram analisadas e foi observado que no


Tubo 1 o Efeito Tyndall esteve fortemente presente, no Tubo 2 o efeito foi pouco
perceptível e no Tubo 3 foi inexistente. Neste último tubo de ensaio o
desaparecimento do Efeito Tyndall se justifica pelo fato de ter sido usado um ácido
de caráter forte que certamente além de ter reagido com os hidróxidos formados
alterou as propriedades coloidais formadas, fato este que não se identificou na
literatura disponível a causa raiz. O pH das amostras estava por volta de 10 e a
Condutividade (TDS) igual a 60. Formou-se precipitado nos tubos que tinham NaCl e
HCl, visto que qualitativamente a Prata reage com Cloretos, formando precipitados
conforme Figura 2. Os precipitados evidenciam a presença de Prata nas amostras e
mesmo depois de ter reagido com o Cloreto de Sódio no Tubo 2, o Efeito Tyndall se
fazia presente, sendo assim comprovando a Prata Coloidal na amostra (Prata em
suspensão).
Tabela 2 – Tabela de solubilidade Figura 2– Amostra usinada separada no
béquer e Efeito Tyndall após 72 horas

Fonte – UFSJ Química Fonte – próprio autor


NaCl + Ag+X ClAg + NaX, onde X é um elemento qualquer não identificado que
se liga ao Sódio.

Figura 3 – Formação de precipitado nos tubos 2 e 3 após 72 horas

Fonte – próprio autor

Decorridas 96 horas, as mesmas análises (pH, Condutividade e Efeito


Tyndall) foram feitas constatando-se que no Tubo 1 o Efeito Tyndall ainda se fazia
presente, enquanto nos Tubos 2 e 3, o Efeito já não existia mais em virtude de toda
a Prata presente ter reagido com o Cloreto do NaCl e do HCl. O pH e Condutividade
decaíram respectivamente para 9,9 e 58. Após 120 horas da última usinagem, uma
análise final foi realizada e pode-se observar a formação de precipitado no Tubo 1
que até então não tinha. (Figura 4)
Figura 4 – Formação de precipitados nos tubos 1, 2 e 3

Fonte – próprio autor

A solução separada no béquer se tornou mais clara e roxeada, com a


formação de um precipitado bastante escuro. O Efeito Tyndall ainda se fazia
presente nesta amostra. (Figura 5). O pH da amostra era 9,6 e a Condutividade 57.

Figura 5 – Coloração roxeada da solução do béquer, precipitado escuro e Efeito Tyndall

Fonte – próprio autor

2.2 Produção via Eletrólise Com Borato de Sódio

O mesmo procedimento realizado no item 2.1 deste trabalho foi realizado para
a produção de Prata Coloidal via Eletrólise com o único diferencial de que antes da
usinagem foi adicionado 2g de Borato de Sódio Decahidratado na água filtrada e
dissolvido sob agitação constante durante cinco minutos. Tem-se conhecimento na
literatura científica de que o Boro beneficia o estado de agregação dos coloides que
por sua vez influencia diretamente na cor que a solução usinada, além de que o
Borato de Sódio promove a redução dos íons de Prata.
Figura 6 – Prata Coloidal em diferentes estágios de agregação

Fonte – Scielo; Preparação de nanopartículas de prata e ouro: um método simples para a introdução
da nanociência em laboratório de ensino

Figura 7 – Equação da Redução dos Íons de Prata

Fonte - Scielo; Preparação de nanopartículas de prata e ouro: um método simples para a introdução
da nanociência em laboratório de ensino

Todos os dados antes e após a usinagem foram anotados e transcritos na


tabela 3 abaixo.
Tabela 3 – Informações Físico-Químicas da Usinagem com Borato de Sódio

Fonte – próprio autor

Pode-se observar que a coloração da solução de Prata altera-se durante o


tempo de usinagem. De cristalina ela passa para uma coloração mais turva,
levemente roxeada. O pH está intimamente atrelado ao estado de agregação dos
coloides. A elevação do pH favorece a união dos coloides e este fator altera a
coloração da solução.
A solução após usinada foi deixada em repouso durante 24h em local aberto
e sob o abrigo de luz natural e pode-se observar uma alteração mais notável na
coloração da mesma. O que antes estava turva levemente roxeada, agora apresenta
visivelmente uma coloração fortemente roxeada. Essa mudança está vinculada ao
uso de Borato de Sódio que favoreceu o estado de agregação dos coloides. Deve-se
frisar que a primeira solução usinada sem o Borato de Sódio, não teve mudança de
cor tão visível quanto a de agora. O efeito Tyndall se fez presente na solução após
24, 48 e 72 horas sem alterações. Portanto, os coloides de Prata se mantiveram
estáveis.

Figura 8 – Solução de Coloides de Prata com Borato de Sódio após 24h em repouso

Fonte – próprio autor

Figura 9 – Efeito Tyndall após 24h de repouso

Fonte – próprio autor


Abaixo a tabela 4 apresenta os principais aspectos físico-químicos da
solução coloidal após os intervalos de 24h, 48h e 72h.
Tabela 4 – aspectos físico-químicos da solução coloidal com borato de sódio

Fonte – próprio autor

2.3 Curva Analisada em Espectrofotômetro

A figura 9 representa a curva em espectrofotômetro da primeira amostra


realizada sem a adição de Borato de Sódio. Nela pode-se observar um pico de
absorção 310 nm. Baseando-se em artigos de publicação científica, pode inferir que
o pico em 310nm está atrelado ao tamanho da nanopartícula de prata. As
dimensões variam entre 5 nm e 25 nm. Neste caso, a absorção máxima em 310 nm
aponta que as nanopartículas/colóides produzidos nesse trabalho estão entre 5 nm e
10 nm. Para uma análise mais precisa seria necessário realizar uma Microscopia
Eletrônica de Transmissão (MET), cujo equipamento não estava disposto no
laboratório.

Figura 10 – Curva de Espectrofotômetro primeira amostra usinada


2.4 Efeito Bactericida da Prata Coloidal

Foram preparadas doze Placas de Petri com ágar para tentativa de cultivo
de bactérias provenientes de água de esgoto. Amostra essa que foi coletada na
cidade de Socorro, em córrego de água à céu aberto. O modo de preparo foi
coletado em procedimento disponível na internet e foi realizado da seguinte forma:
para cada Placa de Petri era necessário 1,2g de Ágar em Pó. Multiplicou-se o valor
para doze placas e dissolveu-se em 720 ml de água destilada. Ferveu-se a solução
no Bico de Bunsen durante um minuto até que a solução torna-se esbranquiçada e
todo o Ágar estivesse dissolvido. Deixou-se esfriar até que fosse possível pegar a
vidraria com as mãos e distribuiu-se o líquido para as 12 placas.

Figura 11 – Preparo das Placas de Petri

Fonte – próprio autor

Após 24 horas de descanso das Placas a fim de formar a gelatina


necessária para cultivo de bactérias e fungos, colocou-se amostra de água de
esgoto nas placas e deixou-se em repouso durante uma semana em estufa a fim de
que as bactérias ou fungos ali presentes pudessem se desenvolver. Passado o
período de repouso, pode-se observar pequenos focos de micro-organismos em
algumas placas. Estas foram removidas do laboratório e levadas para aplicação de
Prata Coloidal para posterior análise do efeito bactericida do produto.
Figura 12 – Cultivo de bactérias placa 3, 4 e 5

Fonte – próprio autor

Depois da aplicação dos produtos, Água Potável, Cloro Comercial, Prata


Coloidal Eletrolítica e Prata Coloidal vi Química nos respectivos campos circulados,
pode-se observar que tanto o cloro, quanto as Pratas Química e Eletrolítica tiveram
eficácia na sua ação antimicrobiana, deixando apenas resíduos das soluções na
Placas de Petri.

Figura 13 – Colônias após adição de prata e cloro

Fonte – próprio autor


3.0 Conclusões

Como o decorrer do desenvolvimento, testes e experimentos deste trabalho,


pode-se concluir que a produção de prata coloidal via eletrólise é desconhecida em
literatura, mas que por meio de produções via química inferiu-se que as
características de ambas são bastante semelhantes e seus efeitos antibactericidas
são eficientes, porém poucos divulgados na mídia acadêmica e comercial. A Prata é
um agente que não deixa resíduos ambientais, pois o próprio corpo absorve o
material em suas células sem causar danos à saúde. Produção via eletrólise
apresenta os coloides de prata em suspensão, no entanto também gera óxidos de
prata que se depositam no fundo do béquer com o passar do tempo. Esses óxidos
devem ser removidos por filtração ou reações químicas a fim de não interferirem
diretamente nos colóides e pelo fato de que os mesmos são prejudiciais à saúde
humana.
REFERÊNCIAS

CARREIRA CM. et al. Eficácia antimicrobiana das nanopartículas de prata sobre


esporos, leveduras e bactérias.

CASTILHO, Maiara L. et al. Simulação do espectro de absorção de nanopartículas


de ouro e prata através da teoria de Mie.

DAL’ACQUA, Nicolle et al. Síntese, caracterização e aplicações de nanopartículas


de prata como agentes antimicrobianos.

MELO JR, Maurício et al. Preparação de nanopartículas de prata e ouro: um método


simples para a introdução da nanociência em laboratório de ensino. Disponível em
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422012000900030.
Acessado em: 25 Abril 2018

MEZZACAPPA, Lucas S. et al. Histórico de estudo e experimentos realizados no


decorrer do desenvolvimento do TCC.

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