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Esta monografia tem como objetivo principal comparar a produção de Prata Coloidal
via Citrato de Sódio, Nitrato de Prata e Bórax (via Química), conhecido em literatura,
com o Método Usinado (via Eletrólise). Este procedimento consiste na utilização de
dois eletrodos de prata ligados em uma fonte estabilizada bivolt, com corrente
contínua de 30A e voltagem 60V. Foram feitas duas usinagens em dias diferentes
em intervalos de 30 em 30 minutos até durarem 120 minutos de produção. Os
resultados macroscópicos foram anotados em cada etapa e pode-se constatar que
ao longo da usinagem o pH da solução se elevou, sua temperatura se manteve
constante, a condutividade da solução decaiu, o Efeito Tyndal foi constatado ao final
de cada intervalo – método utilizado para verificação de coloides em suspensão; e
por fim a coloração apresentou alteração em consequência do tempo de produção
via usina eletrolítica. Além dos resultados qualitativos testou-se a capacidade
antibacteriana da Prata Coloidal em Placas de Petri com colônias cultivadas por
meio de água de córregos. Todos esses resultados se apresentam da mesma forma
quando se produz Prata Coloidal via Química.
Figura 1 ............................................................................................................ 11
Figura 2 ............................................................................................................ 13
Figura 3 ............................................................................................................ 13
Figura 4 ............................................................................................................ 14
Figura 5 ............................................................................................................ 14
Figura 6 ............................................................................................................ 15
Figura 7 ............................................................................................................ 15
Figura 8 ............................................................................................................ 16
Figura 9 ............................................................................................................ 16
Figura 10 .......................................................................................................... 17
Figura 11 .......................................................................................................... 18
Figura 12 .......................................................................................................... 19
Figura 13 .......................................................................................................... 19
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 ........................................................................................................... 12
Tabela 2 ........................................................................................................... 13
Tabela 3 ........................................................................................................... 15
Tabela 4 ........................................................................................................... 17
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................... 09
2. DESENVOLVIMENTO........................................................................... 11
3. CONCLUSÕES ..................................................................................... 20
REFERÊNCIAS .......................................................................................... 21
1. INTRODUÇÃO
Sob à luz do contexto histórico, esse trabalho tem como finalidade comparar a
produção de Prata Coloidal via Química, amplamente utilizada, validada e aceita
pela comunidade cientifica, com a produção via Eletrólise, desenvolvida pela
empresa Bio Coloidal Technology, administrada por Lucas Simões Mezzacappa.
Fique expressamente registrado que o método de produção via Eletrólise, presente
neste trabalho é de autoria única e exclusivamente do administrador acima
mencionado. O objetivo é comprovar por meio de características físico-químicas que
a Prata Coloidal via Eletrólise se equivale a resultados obtidos via Reações
Químicas e as principais características a serem apontadas durante o
desenvolvimento desse documento são: coloração das soluções coloidais, espectro
de absorção molecular e o aspecto antibactericida.
TEMPERATURA
USINAGEM TEMPO pH CONDUTIVIDADE (uA)
(OC)
SOLUÇÃO
0 27,5 7,7 54
INICIAL
1 30 35 9,7 65
2 60 35 10,1 62
3 90 32 10,2 62
4 120 31 10,2 60
Fonte – próprio autor
O mesmo procedimento realizado no item 2.1 deste trabalho foi realizado para
a produção de Prata Coloidal via Eletrólise com o único diferencial de que antes da
usinagem foi adicionado 2g de Borato de Sódio Decahidratado na água filtrada e
dissolvido sob agitação constante durante cinco minutos. Tem-se conhecimento na
literatura científica de que o Boro beneficia o estado de agregação dos coloides que
por sua vez influencia diretamente na cor que a solução usinada, além de que o
Borato de Sódio promove a redução dos íons de Prata.
Figura 6 – Prata Coloidal em diferentes estágios de agregação
Fonte – Scielo; Preparação de nanopartículas de prata e ouro: um método simples para a introdução
da nanociência em laboratório de ensino
Fonte - Scielo; Preparação de nanopartículas de prata e ouro: um método simples para a introdução
da nanociência em laboratório de ensino
Figura 8 – Solução de Coloides de Prata com Borato de Sódio após 24h em repouso
Foram preparadas doze Placas de Petri com ágar para tentativa de cultivo
de bactérias provenientes de água de esgoto. Amostra essa que foi coletada na
cidade de Socorro, em córrego de água à céu aberto. O modo de preparo foi
coletado em procedimento disponível na internet e foi realizado da seguinte forma:
para cada Placa de Petri era necessário 1,2g de Ágar em Pó. Multiplicou-se o valor
para doze placas e dissolveu-se em 720 ml de água destilada. Ferveu-se a solução
no Bico de Bunsen durante um minuto até que a solução torna-se esbranquiçada e
todo o Ágar estivesse dissolvido. Deixou-se esfriar até que fosse possível pegar a
vidraria com as mãos e distribuiu-se o líquido para as 12 placas.