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annalisboa4@gmail.com
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SISTEMA
CARDIOVASCULAR
Uma compilaçã o dos conhecimentos
principais do Sistema Cardiovascular
na anatomia, citologia, histologia,
fisiologia, patologia e farmacologia.
Resumo
Esta compilação de textos sobre o sistema cardiovascular, tem o objetivo de unir as várias áreas do
conhecimento em um único local. Nesta compilação você encontrará textos claros e objetivos e
muitas imagens autoexplicativas que o guiará no processo de aprendizagem. Tudo isso foi feito com
muito carinho e pensando, principalmente, naqueles que dispõem de pouco tempo e necessitam
revisar conteúdos já estudados na universidade. A ideia de compilar tudo em um único local, surgiu
no dia em que, estudando a farmacologia, especificamente, a interação medicamentosa, percebi que
muitos assuntos abordados no mecanismo de ação e muitos termos próprios da área da saúde já
haviam caído no esquecimento. Sendo assim, quando iniciei este compilado a minha intenção era
entender ao máximo a interação medicamentosa, mas para isso se fazia necessário conhecer a
fisiologia bem como a patologia, basicamente como funciona nosso corpo na saúde e na ausência
dela, mas para isso outro conhecimento prévio também era necessário, o conhecimento da histologia,
Citologia e anatomia. Confesso que muitos desses assuntos necessitei revisar porque já havia
esquecido. Se este também é o seu caso, você vai desfrutar ao máximo deste compilado, ele
realmente também foi feito para você e espero que da mesma forma que este compilado trouxe bons
resultados no meu estudo, que ele seja um bom auxílio nos seus estudos também.
Instruções de uso
Coração
imagem 1
imagem 2
O miocárdio é uma das paredes do coraçã o, representa a
porçã o intermediá ria e mais espessa, entre o epicá rdio e o
endocá rdio.
Ele é constituído por mú sculo estriado cardíaco e consiste em
feixes entrelaçados de cé lulas estriadas cardíacas, imersas em
tecido conjuntivo altamente vascularizado.
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Tecido Muscular
Breve revisã o
de comandos do sistema
nervoso.
período é conhecido
como período refratário
absoluto e nenhuma resposta
nesse momento é desencadeada.
Com o passar do tempo, a fibra
passa para o período refratário
No corpo celular, a parte
relativo, que se caracteriza pela
mais volumosa da célula
capacidade de responder a
nervosa, se localizam o
estímulos, entretanto, estímulos nú cleo e a maioria das
mais fortes que o normal. estruturas citoplasmá ticas.
→ O que é o princípio do tudo
ou nada?
O impulso nervoso só é Os dendritos (do
transmitido pela fibra quando o grego dendron, á rvore)
estímulo apresenta uma sã o prolongamentos finos
e geralmente ramificados,
determinada intensidade.
que conduzem os
Dizemos que essa intensidade é
estímulos captados do
o limiar da fibra nervosa e, se ambiente ou de outras
células em direçã o ao
corpo celular.
O axônio é um
prolongamento fino,
geralmente mais longo que 7
relacionados à homeostase
do Sistema Nervoso
Há diversos tipos de células Central (SNC),
gliais. Os astrócitos, por desempenhando funçõ es
exemplo, dispõ em-se ao longo como: funcionamento e
dos capilares sanguíneos do
formaçã o de sinapses,
encéfalo, controlando a
nutriçã o dos neurô nios,
passagem de substâ ncias no
sangue para as células do liberaçã o de
sistema nervoso. neurotransmissores,
Os oligodendrócitos e participaçã o na barreira
as células de hematoencefá lica, guia
Schwann enrolam-se sobre os para a migraçã o dos
axô nios de certos neurô nios, neurô nios e impedimento
formando envoltó rios isolantes. da propagaçã o
desordenada de impulsos
nervosos.
Em resumo, os astró citos, tem
funçã o nutritiva, tem a forma
estrelada; sinalizaçã o celular, a
comunicaçã o neurô nio astró cito
se dá -se em ambas as direçõ es,
os pés dos astró citos ligam
As células da glia, que foram
neurô nios e vasos sanguíneos
descritas há mais de 150 anos,
conforme imagem abaixo:
sã o um conjunto de vá rios tipos
celulares, sendo as suas células
principais os astró citos,
oligodendró citos, micró glias e
ependimó citos.
encontradas na substâ ncia
branca e cinzenta. Na
substâ ncia branca, eles sã o
encontrados envolvendo
os axô nios de alguns
neurô nios, formando,
assim, uma membrana rica 7
A existência do potencial de
repouso deve-se principalmente
a diferença de concentraçã o de
íons de sódio (Na+) e
de potássio (K+) dentro e fora
da célula. Essa diferença é
mantida por meio de um
mecanismo de bombeamento
→ Como se dá o potencial de ativo de íons pelas membranas
açã o ? celulares, em que o só dio é
forçado a sair da célula e o
Toda a célula viva e em potá ssio a entrar.
particular as células nervosas
apresentam diferença de Apesar do nome a manutençã o
potencial elétrico (DDP) entre do potencial de repouso
as faces interna e externa de sua demanda gasto de energia pela
membrana celular. célula, uma vez que o
bombeamento de íons é um
Essa DDP é gerada pela processo ativo de transporte que
diferença na concentraçã o de consome ATP.
íons dentro e fora da célula.
Como o citoplasma contém,
proporcionalmente menor
quantidade de íons positivos que
o líquido externo, a superfície
→Despolarização
interna da membrana é
negativa em relação à externa.
A membrana celular possui repouso), passe a
inú meras estruturas protéicas aproximadamente +35mV. Essa
que funcionam como “portas” mudança de potencial
de passagem de íons de só dio e denomina-se despolarização.
potá ssio. Essas portas ficam
normalmente fechadas em um
neurô nio em repouso, abrindo- →Potencial de ação 7
se quando ele é estimulado.
Essa transiçã o abrupta de
potencial elétrico que ocorre
durante a despolarizaçã o, e cuja
a amplitude é da ordem de 105
mV (de -70mV a +35 MV), é o
potencial de açã o.
→Bainha de mielina e
conduçã o do estímulo nervoso
capilares sanguíneos
oferecem oxigênio e
nutrientes.
Os batimentos cardíacos
sã o controlados por um
conjunto de células
musculares cardíacas
modificadas, denominado
de marca-passo
cardíaco ou nó
sinoatrial. A cada
segundo,
aproximadamente, um
sinal elétrico se propaga
pela musculatura cardíaca,
gerando a contraçã o.
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Referencias
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