Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
GURUPI
2021
GURUPI
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 4
8. CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 14
ANEXOS ...................................................................................................................................... 17
1. INTRODUÇÃO
Cidadania, conforme diz Dalmo Dalari: “(…) expressa um conjunto de direitos que dá a
pessoa uma possibilidade de participar” já a palavra “democracia” tem origem do grego, e vem
de DEMOKRATIA, sua versão em latim era DEMOCRATIA também, seguindo a vertente grega.
O termo tem em sua base duas palavras gregas: DEMOS, que significa “povo, distrito”
e KRATOS “Domínio, poder”, o que nos traz o significado de “poder do povo” ou “governo do
povo”.ativamente da vida e do governo de seu povo”.
A visão de futuro baseia-se em uma escola democrática, inovadora, de referência na
sociedade, respeitada pelo atendimento, organização, qualidade de ensino e aprendizagem,
transparência em suas atividades, que prima pelo bom relacionamento e respeito mútuo entre os
alunos, funcionários e comunidade.
Com valores pautados numa educação alicerçada, no comprometimento: pois
acreditamos no potencial de nossa comunidade escolar, e com isso buscamos o envolvimento de
todos para o sucesso de nossas crianças; inovação: incentivando ações diversificadas para o
desenvolvimento que favoreça uma aprendizagem significativa; Interação: integrando escola-
família-comunidade, para alcançarmos efetivamente uma gestão participativa centrada no
desenvolvimento do alunato, buscando desenvolver suas potencialidades para o pleno exercício
da cidadania.
Em nosso país, dois fundamentos legais subsidiam as politicas públicas e bases
normativas voltadas à garantia do Direito a Educação: a Constituição Federal de 1988 e a Lei
de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) de 1966. Todos os documentos legais e ações que
são direcionadas a esse direito apontam em uma direção: a formação de pessoas capazes de
refletir, aprender e agir com autonomia.
3. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE O USO DA LINGUAGEM
DO PROFESSOR COMO INSTRUMENTO IMPORTANTE DA FORMAÇÃO
HUMANA
“O educador já não é o que apenas educa, mas o que, enquanto educa, é educado, em diálogo
com o educando que, ao ser educado, também educa” (FREIRE, 1975, p. 78).
A escola deve cumprir seu inegável papel de ensinar a linguagem humana, ela
deve estar atenta as diferentes maneiras de expressões e preparada para difundi-las entre
os seus educandos. Uma escola que se preocupa em ensinar apenas a linguagem escrita
aleija seus alunos do saber do mundo e não os preparam para se tornarem cidadãos,
Na escola o uso da linguagem não deve ser restrito à forma verbal quer seja oral
ou escrita, ao contrário, deve ser levado em consideração as mais variadas formas
conhecidas de linguagem. Ela deve ser estimulada a se revelar através das artes e suas
diferentes configurações como a pintura, a música, a fotografia e o cinema.
Os diversos tipos de linguagem seja ela verbal ou não verbal, inclui também a
linguagem extra verbal, que nada mais é do que aquilo que não foi dito, mas que de
alguma forma possa ter sido compreendido pela outra parte envolvida na comunicação.
A forma como o professor vai se comunicar com o futuro cidadão vai definir exatamente
o tamanho da compreensão em que a interação tornar-se imprescindível no processo da
aprendizagem. E qual seria a linguagem adequada para ser usada? É a linguagem
conhecida pelo descerramento das letras. Através do conhecimento completo da maneira
que se tem para decifrar esta linguagem é que o individuo adquire o passe para
concretização de sua cidadania.
É de suma importante entender que a educação praticada dentro da escola exerce
um papel fundamental para demonstrar aos seus educandos que o ser humano, ao mesmo
tempo em que é um individuo, ele faz parte de um contexto maior e deve se relacionar
na sociedade entendendo suas variadas manifestações efetuadas através das diferentes
maneiras que a linguagem pode se expressar.
Segundo Pozo e Crespo (2009): “Para uma pessoa adquirir um conceito só precisa ser
capaz de dê-lhes material ou informações significativas, ou seja, quando "compreender" o
material; e compreender é mais ou menos equivalente a traduzir algo em suas próprias
palavras." (Página 82). Fatos, conceitos e princípios são substantivos porque são de natureza
declarativa ou palavras. Zabala (1998) os distingue descrevendo- os da seguinte forma: fatos são
fatos, eventos, circunstâncias, dados e fenômenos específicos individuais/específicos. O
exemplo deles será a idade de uma pessoa, data de conquista do território, localização ou altura
da montanha, nome, código, axioma etc.
De acordo com essas definições, entender dados ou fatos não é o mesmo que dar-lhes
significado. Os dados precisam ser correlacionados na rede de significado para explicar, por que
isso acontece e o que vai acontecer; esse significado de rede é conceitos e a forma de
proposições conceituais. O princípio é a coordenação dos conceitos estruturais erais, causados
pelo nível excessivo de organização conceitual região (POZO; GÓMEZCRESPO, 2009).
Conceitos, procedimentos e atitudes são de natureza cognitiva diferente considerando a
diversidade multifuncional da mente (LABURÚ; ZOMPERO; BARROS, 2003), sem mencionar
as múltiplas características intelectuais de indivíduos que exibem desigualdade (Gardner, 1995).
O conteúdo do programa tem excelente praticidade e eles precisam ens inar de uma maneira
diferente dos outros. Segundo Coll e Valls (1998, p. 77) o procedimento é "ação ordenada
tomada para atingir a meta".
O conteúdo do procedidimentos é essencialmente diferente de outro conteúdo. Embora
penetrem em todos os estágios de desenvolvimento, não podem ser aprendidos ou ensinados. A
epistemologia genética mostra que a aprendizagem envolve estabelecer, o sistema de cognição
dinâmica é responsável por “ultrapassar o estado de realidade para chegar a um novo estado de
realidade que se atualiza finalmente e atinge um melhor equilíbrio de conceito”. (PIAGET,
1995, p. 59).
7. ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE O COMPORTAMENTO ÉTICO
PROFISSIONAL (LEIA OS DOIS TEXTOS E RESPONDA ÀS PERGUNTAS
PESSOAIS)
Este tema é de grande valor para aqueles que assumem um real significado para os
grupos humanos que vivenciam a educação revelando um caráter social. Considerando o
contexto no qual se realiza para os diversos meios em que o aprendizado esteja envolvido
inclusive para quem é responsável por transmitir a educação ao próximo direta e indiretamente
independente de sua formação.
Desta maneira, considera-se a ética como uma das questões imprescindíveis para sucesso
no trabalho, pois através dela que os educadores do mundo todo desempenhem papeis
fundamentais pressupondo responsabilidade e compromisso, permitindo assim o diálogo
constante na intencionalidade de melhorar a convivência com os alunos e demais profissionais
da educação.
Referindo-se a este tema, o educador auxilia a trazer segurança, autocrítica e
autoconfiança aos alunos, de modo a oferecer uma aula educativa sem que os alunos exacerbem
seus limites, respeitando a individualidade de cada um.
Nesse sentido, você acredita que esse tema tem sido abordado como um redirecionamento
mental para aqueles que fazem parte da formação dos indivíduos desde o princípio, educar e
transformar o pensamento dos profissionais da educação como daqueles que fazem parte do
cotidiano social e educacional? E os métodos utilizados, devem considerar as práticas
educativas, como meios de formar cidadãos com princípios éticos e morais na sociedade atual?
A moralidade é um princípio básico que deve s er seguido todos os dias da vida Vida
profissional e pessoal. A educação é um espaço poderoso para criar oportunidades Formar uma
sociedade crítica para que os alunos não apenas absorvam conteúdo, Mas para modificá-los e
colocar suas opiniões e valores em prática, contribuir para a formação de uma sociedade mais
digna, justa e ética. Na verdade, todo educador é considerado uma referência e um modelo para
seus alunos. Portanto, como agente, ele deve reconsiderar seu comportamento, que é muito
importante Intervir de forma transformativa e ética na construção do conhecimento de seus
alunos.
TEXTO 2: A IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO ÂMBITO
ESCOLAR
Nesse mesmo sentido, Goergen (2005) defende que o sujeito não forma a sua identidade
a partir de um impulso subjetivo, mas a partir da relação intersubjetiva com o outro, no meio
social no qual vive. Portanto, para o autor, a formação moral do sujeito depende
fundamentalmente do contexto com o qual ele se relaciona interativamente. Para o autor, o
problema ético não é individual, é a relação do indivíduo com a comunidade.
Estamos em um momento de transição de paradigmas, que solicita uma maior abertura
por parte daqueles que lidam com a educação, e uma relação de confiança, admiração e respeito
são fundamentais para aprendizagem do aluno, sabemos que se há respeito mútuo e admiração
no contexto escolar o professor não necessita usar de artifícios como o autoritarismo para punir
ou fazer com que o aluno tenha um bom desenvolvimento em sala de aula.
É sabido que uma das maiores dificuldades deparadas por professores e profissionais da
educação é justamente a possibilidade de mudar sua forma de pensar. Porém, uma vez superada
essa dificuldade inicial, ainda que os novos caminhos que se descortinam não se apresentem
como mais fáceis, torna-se possível perceber outras dimensões da realidade, como por exemplo,
do direito ao diálogo, à livre expressão de sentimentos e ideias, ao tratamento respeitoso, à
dignidade e tantos outros aspectos que contribuem para a configuração de ambiente escolar
harmonioso e igualitário.
Um grande desafio que a escola enfrenta é a construção de proximidade e empatia no
processo de ensino e de convivência, á saber que para a efetiva construção destes é necessário se
levar em consideração o ambiente, as experiências, os saberes, enfim a realidade local, portanto,
é necessário adotar uma postura dialógica baseada na vida pessoal de cada um, buscando
compreender as complexidades e os saberes um dos outros. Considerando que é impossível
obter sucesso nas relações de convivência e no ambiente escolar se o gestor e demais
participantes não tentarem de forma ousada e permanente essa busca de excelência e de relações
saudáveis no convívio escolar, bem como na vida social em geral, pois é no convívio em geral
que se dá a proximidade e empatia, e o gestor tem aí o papel principal que é o de liderar uma
equipe, cujo objetivo é trabalhar em prol de uma educação de qualidade, segundo Lück (2005) a
liderança deve ser baseada no bom senso e nas ações democráticas:
A liderança participativa é uma estratégia empregada para aperfeiçoar a qualidade
educacional. Constitui a chave para liberar a riqueza do ser humano que está presa a aspectos
burocráticos e limitados dentro do sistema de ensino e a partir de práticas orientadas pelo senso
comum ou hábitos não avaliados.
Para uma gestão escolar exige que todos aqueles que estão interessados no
processo de tomada de decisão da escola se envolvam mais e os mobilizem para
implementar várias ações de gerenciamento da mesma maneira. Ao mesmo tempo,
esse método expande a coleção de habilidades e experiências disponíveis para a
gestão escolar, enriquecendo e melhorando essas habilidades e experiências.
No entanto, alcançar a participação democrática na gestão escolar é, sem
dúvida, o requisito da sociedade. N os seres humanos, estabelecemos comunicação
real e estabelecemos boas relações interpessoais por mei o da percepção, pelo que é
necessário considerar os três aspectos da percepção social, a saber, o observador
(apessoa que observa e tenta se entender), o perceptivo (o observado e o
entendimento). E a situação (o meio através do qual a ação perceptiva ocorre)
8. CONCLUSÃO
FREIRE, Paulo, Educação como Prática da Liberdade. 9. ed. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1979.
ANEXOS
DESENVOLVIMENTO:
COULD é como o CAN, mas como uma possibilidade normalmente associada a
uma condição. usado para formar o passado de can quando quisermos
expressar que alguém tinha a habilidade de fazer alguma coisa, ou que algo era
possível.
I could sleep for months. – Eu poderia dormir por meses.
I could do it today, but I forgot – Eu poderia ter feito isso hoje, mas eu esqueci.
She could read when she was four. Ela sabia ler quando tinha 4 anos.
Negative Form: couldn’t.
Interrogative Form:
Teacher, may I come in ? – Professor, posso entrar ?
May I go to the restroom, please? – Senhor Johnson, posso ir ao banheiro, por
favor?
May I call you, sir? – Posso te ligar, senhor?
OBS: O MAY não pode ser usado para não permitir algo, ou mesmo para
proibir, para este fim, é mais comum ser usado o CAN.
AVALIAÇÃO: A avaliação será um processo realizado de forma contínua,
priorizando os aspectos qualitativos em relação aos quantitativos. Utilizando
algumas metodologias, tais como: dinâmica de grupos, estudo dirigido, aulas
orientadas, atividades complementares e avaliações bimestrais.
M