A aula introduz o objetivo de Introdução ao Estudo do Direito (IED), que é fornecer noções fundamentais da ciência jurídica e desenvolver o raciocínio jurídico. IED ensina a analisar situações do dia a dia sob a perspectiva jurídica, identificando relações e obrigações legais. Exemplos demonstram como contratos implícitos podem surgir e ter consequências, mesmo sem documentação formal.
A aula introduz o objetivo de Introdução ao Estudo do Direito (IED), que é fornecer noções fundamentais da ciência jurídica e desenvolver o raciocínio jurídico. IED ensina a analisar situações do dia a dia sob a perspectiva jurídica, identificando relações e obrigações legais. Exemplos demonstram como contratos implícitos podem surgir e ter consequências, mesmo sem documentação formal.
A aula introduz o objetivo de Introdução ao Estudo do Direito (IED), que é fornecer noções fundamentais da ciência jurídica e desenvolver o raciocínio jurídico. IED ensina a analisar situações do dia a dia sob a perspectiva jurídica, identificando relações e obrigações legais. Exemplos demonstram como contratos implícitos podem surgir e ter consequências, mesmo sem documentação formal.
- A introdução ao estudo do Direito se destina ao iniciante da ciência
jurídica, o seu objeto de estudo dela só tem utilidade para quem esta começando, , por isso mesmo ela é pré-requisito, para as demais disciplinas. - IED tem por objeto dar ao iniciante da ciência jurídica as noções e os princípios jurídicos fundamentais, e as noções que são o fundamento da ciência jurídica. - Estuda-se IED para que se possa trabalhar o que nos chamamos de raciocínio jurídico, um raciocínio diferente do modo de outras pessoas pensarem, toda ciência tem uma técnica própria, tem ate mesmo um linguajar próprio e o Direito não foge a isso. IED vai ajudar a desenvolvermos a capacidade de raciocinar juridicamente, de entender aquilo que nós estamos vivendo, capacidade de refletir sobre o fenômeno jurídico. - Todos nós vivemos o Direito como como experiência e nesse aspecto todas as pessoas são iguais. (exemplo da pessoa que compra um café na cantina e nõa raciocina que está fazendo um contrato d e compra e venda, tal raciocínio nem sequer tem utilidade.) - o Raciocínio jurídico vai servir, e para tal estudamos Direito, quando uma relação jurídica foge do padrão. (exemplo da barata encontrada dentro da Coca-Cola comprada na cantina) - Mesmo sem haver nenhum contrato formal, escrito e firmando, ali está o Direito e dali a pessoa que tem o saber jurídico é capaz de refletir sobre o que nós estamos fazendo no campo do direito e quais as consequência disso, se é um contrato, por mais que não seja formal, há obrigações e direitos e se por acaso, nesse contrato, uma obrigação não for cumprida ou um direito for violado, opa temos aqui consequências jurídicas. (Outro exemplo do carro estacionado no shopping, que está batido, ou que o vidro foi quebrado e foi furtado um notebook) muitos opinaram na sala sobre a responsabilidade ou não do shopping) - O Importante é que se você leva esse caso (do shopping) a um advogado ou a um juiz que vai decidir a causa, a primeira coisa que eles tem que fazer é perceber qual é o fenômeno jurídico que está ali envolvido, ou seja, qual é a relações jurídica que se estabeleceu entre o cliente proprietário do carro e o shopping. Neste caso, contrato de deposito, (aquele em que a pessoa entrega um bem, gratuitamente, ou onerosamente, para outro guardar por um prazo), onde o Shopping teria sim responsabilidade integral sobre a segurança do bem (carro) lá depositado (estacionado), mesmo que nada esteja escrito, mesmo que na parede esteja escrito que “o estabelecimento não é responsável pelos objetos deixados no interior do veículo” este seria um exemplo de clausula Leonina, que é a que fere a proporcionalidade do contrato, clausula que se insere no contrato e fere o direito da outra parte, no entanto, a resolução do problema se dará de acordo com cada caso concreto. Pode haver soluções diferentes para o caso, pois tudo dependerá do que de fato ocorreu como carro.