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GOIÂNIA - GO
2021
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GOIÂNIA - GO
2021
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 5
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .............................................................................................. 6
2.1 CONCEITO DE FUNDAÇÃO ............................................................................................. 6
2.1.1 Classificação das fundações ............................................................................................... 6
2.1.2 Relação entre fundação e geotecnia .................................................................................... 7
2.1.2.1 Plano de investigação geotécnico ..................................................................................... 8
2.2 PREVISÃO E CONTROLE DAS FUNDAÇÕES ................................................................... 8
2.2.1 Parâmetros a serem observados no projeto e execução das estruturas de Engenharia Civil ......... 8
2.3 INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA E PARÂMETROS PARA FUNDAÇÕES ........................... 9
3 INTERAÇÃO ENTRE SOLO E ESTRUTURA .................................................................. 10
3.1 INFLUÊNCIA DO TEMPO ............................................................................................... 10
3.2 PROCESSO CONSTRUTIVO DE UMA FUNDAÇÃO ........................................................ 11
3.3 RIGIDEZ RELATIVA ENTRE ESTRUTURA E SOLO ....................................................... 12
4 RECALQUES .................................................................................................................... 13
4.1 TIPOS DE RECALQUES .................................................................................................. 13
4.1.1. Recalque do ponto de vista do solo .................................................................................. 13
4.1.2. Recalque do ponto de vista da estrutura ............................................................................ 14
4.2 PREVISÃO DE RECALQUES........................................................................................... 14
4.3 CAUSAS COMUNS DE RECALQUE ................................................................................ 15
4.4 RECALQUE IMEDIATO EM FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS .............................................. 16
4.5 SOLUÇÃO DE FADUM (1948) ......................................................................................... 16
5 AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA EXECUÇÃO DE EDIFÍCIOS
............................................................................................................................................ 18
6 ESTUDO DE CASO ........................................................................................................... 20
6.1 ASPECTOS DA REGIÃO ................................................................................................. 20
6.1.1 Aspectos geotécnicos da região ........................................................................................ 21
6.2 PROJETO E COMPOSIÇÃO ESTRUTURAL ..................................................................... 22
6.2.1 Sondagens e ensaios ....................................................................................................... 22
6.3 ESTAQUEAMENTO ........................................................................................................ 22
7 CONCLUSÃO ................................................................................................................... 25
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................... 26
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RESUMO
1 INTRODUÇÃO
Uma das decisões mais importantes e difíceis para o construtor em seu empreendimento
é a escolha do tipo de fundação para sustentação da edificação. Essa decisão deve ser tomada,
cautelosamente, após o estudo das características do solo, da existência de lençóis freáticos na
área, da análise de custos e dos esforços atuantes sobre a construção.
A fundação de uma edificação representa a interação entre o solo local e a estrutura, a
qual será construída. Essa estrutura é responsável por receber as cargas da edificação e
transmitir ao solo. Portanto, o tipo e a forma de fundação devem ser escolhidos conforme a
viabilidade técnica e econômica.
Com o advento da globalização e, consequentemente, das inovações industriais de
materiais e componentes, o mercado tem exigido das empresas processos de gestão de qualidade
e produtividade mais rigorosos na área de construção de edifícios. O desempenho de uma
fundação tem influência dos parâmetros de garantia mínima como segurança, durabilidade e
funcionalidade, estabilidade, e essa fundação só pode ser desenvolvida através de um projeto
de qualidade e das etapas de controle e execução.
Além disso, no Brasil, a porcentagem de desperdício na Construção Civil é muito alta.
Isso ocorre devido à ausência de projetos adequados, o que resulta em erros e falhas de
execução, desperdício de materiais e de mão-de-obra e custo excessivo. (CAMBIAGHI, 1992).
Como instrumento fundamental para o início de qualquer construção, a geotecnia age no
estudo do solo e das rochas relacionado às ações humanas. Portanto, no que tange à escolha
técnica do melhor tipo de fundação para uma edificação, a geotecnia é um dos fatores
influenciadores de decisão por interpretar a interação entre o solo e a estrutura; solo este que
apresenta instabilidade de acordo com cada região.
Nesse sentido, este trabalho acadêmico tem o intuito de expor os principais tipos de
fundação, os parâmetros a serem observados no projeto e execução da estrutura, a investigação
geotécnica e o estudo de caso de um tipo de fundação.
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2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A previsão e o controle das fundações podem ser descritos pelos critérios de projeto,
controles de qualidade e aspectos geotécnicos atrelados à Engenharia Civil.
Por exigência da norma NBR 6122, não se deve elaborar qualquer projeto de
fundações sem que a natureza do subsolo seja conhecida, através de ensaios
geotécnicos de campo, tais como sondagens de simples reconhecimento, ensaios de
penetração estática, provas de cargas em protótipos, entre outros. (MARANGON,
2018).
que será obtido o módulo de cisalhamento máximo, que é o principal parâmetro geotécnico para
caracterizar a rigidez do solo.
Portanto, uma investigação adequada do terreno de fundação deverá ter definido um
programa base de objetivos a serem alcançados, esses objetivos estão diretamente atrelados à
conhecer as principais características do terreno, definir sua estratigrafia, caracterizar as
propriedades das camadas mais importantes do solo e por fim confirmar as condições de projeto
em áreas críticas da obra. (MARANGON, 2018).
A influência do tempo ocorre em qualquer obra estrutural, mesmo sendo ela um edifício
de vários andares, residência familiar, pontes, barragens ou até mesmo uma estrutura de
contenção. Esses mesmos elementos contribuem para o comportamento do outro, ou seja, o
solo influencia na ação da estrutura. Dessa maneira, ambos os elementos contribuem para o
comportamento do outro; logo, o tipo de solo influencia na resposta da estrutura, bem como o
tipo de estrutura exerce influência direta na resposta do solo. Com o tempo, a estrutura pode
sofrer alterações se o solo não for perfeitamente preparado para aquele tipo de ação. Estruturas
infinitamente rígidas apresentam recalques uniformes por causa da tendência do solo de
deformar mais no centro do que em suas extremidades, devido às distribuições de pressões de
contato nos apoios serem menores no centro e máximos nos cantos extremos.
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4 RECALQUES
Segundo Rebello (2008), recalques são as transformações resultantes no solo quando este
é submetido a cargas que ocasionam movimentação e que, dependendo da intensidade, podem
gerar graves prejuízos à estrutura. Assim, entende-se o recalque como a penetração da estrutura
no solo com uma construção criando uma carga adicional sobre ele e, este não sendo maciço,
será naturalmente compactado ao longo do tempo. A análise de recalques busca a garantia da
estabilidade, somando os recalques imediatos e os primários, da estrutura final.
● Recalque imediato:
Ocorre imediatamente devido à aplicação de carga na superfície do solo. O volume de
argila não se altera e não há drenagem, por isso, é denominado não drenado. Geralmente, este
tipo de recalque é de pequena significância quando comparado ao recalque por adensamento,
no caso de aterros com grandes dimensões (comprimento e largura), e por essa razão são
desconsiderados. (ALMEIDA E MARQUES, 2010). Este tipo de assentamento só é processado
após a aplicação da carga e, portanto, apresenta comportamento elástico.
● Recalque primário:
Com o tempo, no processo de transferência de força entre a água e a estrutura sólida, está
relacionado ao escoamento da água do vazio. O recalque equivale à variação de altura da
camada do solo. (GERSCOVISH, 2016). À medida em que é adicionado peso ao solo, ele
começa a ceder gradualmente. Esse processo pode durar por tempo indeterminado até que o
solo atinja o equilíbrio com a estrutura.
● Recalque secundário:
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Quando a tensão efetiva se estabiliza, ela está diretamente relacionada à deformação que
ocorre no final do processo de adensamento primário. Neste processo, as partículas buscam um
posicionamento para formar um arranjo mais estável, tendo em vista que no final do
adensamento primário ainda se encontram posicionadas num equilíbrio instável.
(GERSCOVISH, 2016). Portanto, essa supressão se deve ao deslocamento de partículas que
reduz o volume do solo.
• Heterogeneidade do solo:
Feita considerando um perfil de solo formado por alguns pontos investigados,
devem ser analisados para fatores que não foram encontrados durante a prospecção.
Além da carga imediata, segundo Alves (2013), há outros fatores que provocam
deformações no solo. São eles:
• Solos colapsíveis:
Quando o solo possui vazios que podem sofrer uma ruptura súbita da cimentação
intergranular, sendo causada pelo contato do solo com água.
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• Vibrações:
Geradas pela movimentação de maquinários e alto tráfego próximos.
Como citado, o recalque imediato ou elástico acontece através das deformações elásticas
do solo cuja maneira ocorre imediatamente (em dias ou até em poucas horas) sobre o
carregamento da estrutura.
Segundo Das (2007), para o cálculo do recalque imediato, algumas hipóteses da Teoria
da Elasticidade devem ser levadas em consideração:
• A carga ser na superfície do solo;
• A área carregada ser flexível;
• O solo ser homogêneo, elástico e isotrópico, estendendo-se a uma grande
profundidade.
Se a fundação for perfeitamente flexível, no caso da carga uniformemente distribuída, a
pressão de contato será homogênea e o perfil do recalque será curvado. No caso de uma
fundação perfeitamente rígida, o perfil do recalque será homogêneo e a pressão de contato será
redistribuída (DAS, 2007).
Figura 6 – Elementos para o método de estimativa de recalques de Fadum para uma área
retangular. (POULOS E DAVIS 1974).
Sabendo que os valores dos fatores “m” e “n” estão dados na imagem, interpreta-se que
"z" é a profundidade média de cada camada e "a" e "b" são as dimensões da área carregada,
sendo"σ0" a tensão inicial no solo na área de contato com a fundação. E, em seguida, determina-
se a constante "Iσ" a partir da Equação (1) apresentada por Poulos e Davis (1974):
Este método desenvolvido por Fadum aplica-se para fundações flexíveis. Assim, para as
fundações rígidas, os valores de recalque devem ser corrigidos através de um Fator de redução
"Fr", conforme a Equação (3).
Com ρr sendo o recalque para uma fundação rígida; Fr o fator de redução (0,8<x<0,85);
e ρ0 dado pela Solução de Fadum para o centro da placa flexível. (PERLOFF, 1975 apud
VELLOSO e LOPES, 2002).
Para calcular a tensão em um ponto que esteja fora da área carregada, tomando o efeito
da teoria da elasticidade do solo, é feita uma análise de área maior com um dos seus vértices
abrangendo o ponto desejado. Assim, analisando todos os fatores já citados para as duas regiões,
e tomando a figura 6 como base, o cálculo de "Δσ" toma a área ACGI, subtraem-se os efeitos
das áreas BCHI e DFGI e soma-se o efeito da área EFHI, que foi subtraído duas vezes nos
retângulos anteriores (PINTO, 2006). Desse modo, entende-se que o método pode ser utilizado
para um ponto que não corresponda ao espalhamento da área completa.
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Tendo calculado "Δσ", encontra-se o recalque "Δρ" para cada camada do solo a partir da
Equação (4).
todo, devido ao fato de se terem extraído recursos dele e, durante a obra, despejado lixo nele
também. (SILVA, 2007).
Uma das principais iniciativas para adoção da sustentabilidade no nível de edifícios está
nas normas ISO (International Organization for Standardization) de números 21929-1 e 21929-
2 de 2011, que tem como foco estruturar e desenvolver os indicadores de sustentabilidade dos
edifícios. A norma aponta os aspectos ambientais que devem ser considerados no
desenvolvimento de um edifício, são eles: uso de recursos energéticos; uso de recursos
materiais; consumo de água; uso da terra; emissões de poluentes; ruídos e vibrações; emissões
de poluentes no solo; gestão de resíduos; dentre outros. (C.P.C. SILVA, 2013).
Anterior às normas ISO, foi criado, em 1995, o projeto Sustainable Development and the
Future of Construction, que definiu o que seria construção sustentável, as futuras consequências
de se adotar esse novo tipo de construção, dentre outros temas, e contou com a participação de
11 países europeus, os Estados Unidos, o Japão e a Malásia (BOURDEAU et al., 1998). Para a
criação de indicadores de sustentabilidade para o setor da construção, a CIB W82 (Working
Commission W82), criadora do projeto Sustainable Development and the Future of
Construction criou outro projeto chamado CRISP (Construction Related Sustainability
Indicators), que classificou os indicadores de sustentabilidade em tipo, escala de impacto,
aspecto de desenvolvimento sustentável e categoria de construção. (CRISP, 2001).
Outra forma de se avaliar a sustentabilidade de edifícios é através dos indicadores de
sustentabilidade desenvolvidos pela CIRIA (Construction Industry Research and Information
Association), que através de discussões sobre o tema, fez-se emergir dez novos temas chaves
para a construção ambiental, sendo os principais: evitar poluição, proteção e melhoria da
biodiversidade, uso eficiente de recursos e melhor eficiência energética. (CIRIA, 2001).
Segundo Oliveira (2012), uma obra possui três etapas principais: a de entrada, a de
execução e a de saída. Nessas três etapas é fundamental a aplicação de princípios de
racionalização para que se tenha um edifício sustentável. O “pensar sustentável” deve estar
presente desde os primórdios da construção e deverá permear até mesmo no pós-obra.
A necessidade de criação dos projetos desenvolvidos pela CIRIA e também pelo CRISP
advém, principalmente, do fato da indústria da construção ter como referência para suas obras
apenas o triângulo de custo, qualidade e tempo, como mostra a figura 8 abaixo. Entretanto,
devido ao tamanho e complexidade do processo de construção de edifícios e obras de grande
porte, fez-se necessário a mudança de paradigma e a inclusão de fatores ambientais como
relevantes no processo construtivo. Uma vez que há um intenso uso de matéria-prima cada vez
mais escassa, também há impactos ambientais provocados pela implementação de um novo
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edifício e a grande geração de resíduos, e o triângulo, que antes tinha três pilares básicos, passou
a ter nove pilares para uma construção sustentável. (BLUMENSCHEIN, 2004).
6 ESTUDO DE CASO
Inicialmente formada por oito ilhas, o campus Cidade Universitária, na Ilha do Fundão,
abriga a Universidade Federal do Rio de Janeiro na Baía de Guanabara. Estas passaram por um
aterramento que a transformou em uma das maiores ilhas do local tornando-a conhecida.
Mesmo após o processo de aterro, o arquipélago ainda conta com zonas de afloramentos
rochosos em diversos pontos da região que evidenciam o passado das ilhas, antes das alterações.
Figura 9 – Foto aérea do conjunto de ilhas antes e depois do processo de aterro da atual Cidade Universitária.
(VALENÇA, 2013).
Como mostra na figura 9, as ilhas foram interligadas, na década de 1950, formando uma
superfície de 5,6 milhões de metros quadrados, onde foi instalada a Cidade Universitária
(ETUB, 1952 apud SOUZA, 2013).
A Cidade Universitária foi projetada sobre diversos trechos de aterro. Assim, segundo
ETUB 1952 apud SOUZA, 2013, os aterros são constituídos por recalque e dragagem das areias
oriundas da Baía de Guanabara e por solos de alteração de gnaisses provenientes do desmonte
de colinas existentes na área, enquanto as ilhas são constituídas por afloramentos de gnaisses,
mais ou menos decompostos, circundados de bancos de areias de extensões variáveis.
O subsolo, também segundo ETUB 1952 apud SOUZA, 2013, passou por diversas etapas
de sondagens, feitas pelo Instituto Nacional de Tecnologia, tendo como resultado um subsolo
arenoso e areno-argiloso de capacidade crescente de acordo com a profundidade no eixo
Fundão-Sapucaia. Enquanto nas ilhas de Bom Jesus e Sapucaia foram encontradas formações
de sedimentos arenosos fofos na região superficial e de solo compactado nas regiões mais
profundas. Na ilha de Sapucaia foram observadas áreas com aterro de lixo e superfícies lodosas.
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No que diz respeito às sondagens, foram realizadas 30 percussões iniciais, sendo que, de
acordo com a área da projeção em planta de 2.316m², deveriam ser realizadas 9 sondagens.
Portanto, devido ao número de sondagens além do exigido por norma, a situação indicou uma
provável variação das camadas do subsolo em questão. (MAZZARONE, 2017).
Após a realização das sondagens, foi necessária a mudança do tipo de estacas. Logo, o
projeto de fundações sofreu alteração; a escolha do tipo de estaca hélice contínua necessitou ser
alterada para estaca raiz. Essa alteração se deu justamente pela heterogeneidade do terreno,
visto que, essa última escolha é capaz de atravessar camadas de solo ou de rocha.
6.3 ESTAQUEAMENTO
Segundo Júnior (2007, p. 124) as estacas podem ser descritas como elementos esbeltos
que são implantadas no solo por meio da perfuração ou pela percussão, podendo ser estacas
escavadas ou estacas cravadas, é um tipo de fundação muito comum em obras. O processo de
perfuração consiste simplesmente em fazer girar a haste de perfuração e força-la para baixo
para que perfure cada vez mais fundo. (VELLOSO & LOPES et al, 2010).
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Figura 10 - Configuração inicial do pilar P92 (à direita) e a nova configuração após as alterações (à esquerda).
(MAZZARONE, 2017).
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Figura 11 - Configuração inicial do pilar P94 (à direita) e a nova configuração após as alterações (à esquerda).
(MAZZARONE, 2017).
7 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABEF/ABMS (1996) Fundações - Teoria e Prática. São Paulo: Pini, 1998. 751 p.
BLOG FETZ. Fundações de obras: Elementos que devem ser levados em conta. Disponível
em: https://fetz.com.br/blog/. Acesso em: 14 out. 2021.
PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. 2ª Edição. Oficina de textos. 2006.
THOMAZ, E. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo, Ed. PINI,
2003.
VALENÇA, J. G., 2013, O plural e o Singular: As Ilhas e a Ilha do Fundão. Disponível em:
<http://www.caminhosgeologicos.rj.gov.br/>. Acesso em: 21 out. 2021.
VELLOSO, D. & LOPES, F. R. Fundações. São Paulo: Oficina de textos, 2010. 568 p.