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LONDRINA
2020
CLAUDENIR GONÇALVES MENDES
LONDRINA
2020
CLAUDENIR GONÇALVES MENDES
BANCA EXAMINADORA
Londrina, de de 2020.
MENDES, Claudenir Gonçalves. Manifestações patológicas identificadas em
estruturas de concreto armado com o efeito da corrosão do aço. 2020. 29
folhas. Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil – Faculdade Pitágoras,
Londrina, 2020.
RESUMO
ABSTRACT
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................7
2. AS PATOLOGIAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO....................9
2.1 CORROSÃO POR CARBONATAÇÃO DO CONCRETO....................................12
3. MÉTODOS QUE POSSAM EVITAR QUE HAJA A CORROSÃO......................15
4. PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO ESTRUTURAS CONCRETO ARMADO......22
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................27
REFERÊNCIAS...........................................................................................................28
1. INTRODUÇÃO
todos sejam cumpridos correto, para garantir que o concreto possa atender às
necessidades para as quais foram projetados (LIMA, 2000).
O exposto acima pode ser sustentado em o reconhecimento que existe sobre
as principais causas de problemas em estruturas de concreto, onde foi identificado
que a maior porcentagem de defeitos observados nos elementos é causada pela
aplicação de maus procedimentos de construção e ignorância ou manuseio
inadequado que existe no produto (MENUCCI, 2006).
Na realidade, existem muitas práticas construtivas recomendadas, muito úteis
e projetadas para reduzir os problemas em estruturas de concreto. Em cada um
deles detalhar as atividades que devem ser realizadas em tempo hábil, de maneira e
para que este tipo de trabalho não represente nenhuma causa de deterioração
acelerada do concreto (MAREK, 1992).
É uma condição obrigatória que todas as práticas de construção sugerida no
projeto, elaboração, transporte, manuseio, colocação e acabamento para obter
concreto durável, pois permite um uso mais eficiente dos materiais, melhorar
condições de projeto, alcançar produtos de acordo com as necessidades do projeto,
reduzir custos de manutenção, melhorar o relacionamento custo versus vida útil, etc
(WOLYNEC, 2003).
O conhecimento técnico adquirido e os casos analisados, emitem duas
observações significativas, dignas de serem comentadas: primeiro, no caso 1, a
resistência à compressão obtida é muito alta, superior ao especificado no projeto, ou
seja, pode-se concluir que resistência mecânica não é um fator definitivo para
aumentar a durabilidade e um grande número de defeitos derivados do projeto e
más práticas construtivas que favorecem o tipo de dano encontrado nos elementos
e, no segundo caso, a baixa efetividade é observada, têm as técnicas de reparo
quando as condições de serviço da estrutura é severa (WOLYNEC, 2003).
Estruturas de concreto são expostas durante sua vida útil a ataque químico e
físico de diferentes agentes. A durabilidade do concreto variará, pois, esses fatores
são mais ou menos agressivos, e também de acordo com as propriedades de seus
componentes, a relação de mistura e condições de esvaziamento e cura que foram
aplicados em sua construção (ANDRADE, 1992).
O planejamento e o projeto não devem ser apenas com base no uso da
estrutura, mas também nas condições de vida ambiental e esperada do mesmo.
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Existem muitas estruturas em que esse método foi aplicado, o que mostra
corrosão severa da armadura. Os aços inoxidáveis têm muito mais resistência à
corrosão do que os aços carbono, que deriva de uma camada rica em cromo que
ocorre na superfície (LIMA, 2000).
Um aspecto importante ao usar este tipo de aço é que a soldagem é mais
delicada, pois podem ser formados pontos frágeis, bem como pares galvânicos que
promove o fenômeno de corrosão (MENUCCI, 2006).
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Pode ser entendido como convencional para algo tradicional ou que é usado
por acordo de muitos, no entanto, o termo é cada vez mais questionável de usar,
devido à avanços tecnológicos em procedimentos e materiais de reparo (SOUZA,
1998).
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BRANDÃO, H.G., Um novo aço para o concreto armado. Revista recuperar nº 47,
Rio de Janeiro, Ed. Thomastec, 2002.