Você está na página 1de 9

H.

Santos
S. Oliveira
Y. A. Fernandes

Amor e família na
África
contemporânea

EDITORA B.A.S.
A entrega do livro é totalmente gratuita por parte da EDITORA
B.A.S.
Todos os direitos reservados.
A produção não autorizada desta publicação, no todo ou em
parte, constitui violação de direitos autorias (Lei 9.610/98).

Grafia atualizada respeitando o novo acordo Ortográfico da


Língua Portuguesa.
Preparação: Hannah Santos
Revisão: Shaiane Oliveira
Capa: Yasmin Araújo Fernandes
Composição eletrônica: Editora B.A.S.
Paraná, 2021.
GYPZY
URBAN

EDITORA
B.A.S.
Tópicos

Introdução;
Relações familiares nos primeiros anos da época contemporânea;
Relações amorosas no início da contemporaneidade;
Amor e família na África de hoje e suas principais mudanças/impactos ao longo
da história do continente;
Conclusão.

Texto por Hannah Santos

Introdução
Ao longo da história houve inúmeras sociedades, cada qual com seus costumes e tradições
particulares. Ao para analisar e possível notar mais claramente sua evolução e seus desdobramentos,
que caracterizam cada grupo social de forma única. Dentro dessas modificações ocorrem certos
eventos que deixam maiores transformações em menores períodos de tempos e na África não
haveria de ser diferente. Mas no presente trabalhado será analisado mais objetivamente as relações
de amor nos grupos sociais desse vasto continente.
Quando o assunto e sociedade não é possível desvinculara completamente um aspecto social do
outro, é pertinente a breve contextualização de como o país estava durante tais transformações. Em
meados ao início da contemporaneidade africana, ela encontrava-se em uma posição de vantagem
dentro do comércio do Atlântico, possibilitando a ela que se desenvolvesse bastante
economicamente e politicamente em suas relações com algumas potências europeias.
Paralelo a esses acontecimentos alguns costumes mantinham-se presente, visto que em parte
tal costume beneficiava a economia do país, pois na África além de existir a escravidão em larga
escala como conhecemos havia também a de linhagem onde o indivíduo escravizado era
inserido na sociedade, participando ativamente das relações amorosas assim como as pessoas
consideradas livres. Tornando tais relações mais complexas uma vez que se tem mais aspectos a
se considerar.
8
ya.
bo
@a
Relações familiares nos primeiros
anos da época contemporânea

Ovelha desgarrada

Nem precisamos falar muto dela. Eu volto, mas eu preciso luatr pela gente,
Amor incondicional, nelas nascemos e ficar imóvel no mesmo lugar, @tavaro

então criados. não nos assegura de uma existência sublime.


É preciso ter coragem para seguir e ir em
O espanto e o medo me confundem, frente.
horas da noite sabemos onde nos
encontrar. Se eu não soltar as mãos de vocês, quem vai
A vontade de voar, não pode ser maior segurar a nossa? (...)
que a insegurança de ficar.
Verso: @blackpoems_

Texto por Yasmin Araújo Fernandes

Desde o início da história a humanidade busca, sem perceber, o outro, desenvolvendo relacionamentos de vários tipos,
amizade, família, amor, por fim se tornando uma sociedade. É evidente que ao longo dos anos essas relações foram criando
novas características, a princípio ter um alguém ao lado era questão de sobrevivência e com as diversas mudanças, se
relacionar tornou-se uma necessidade de convivio, uma vez que o ser humano é um ser sociável.
Portanto, com os estudos, percebeu-se que a primeira sociedade que um individuo participa é a família, se torando
assim a primeira sociedade conhecida efetivamente pelo ser humano, mais precisamente a relação criança-mãe (PIRES,
2000), é provável que através desse laço que a família foi se organizando e conforme as relações ficaram mais fortes
passaram a se expandir para os parentes mais ou menos próximos, segundo Cândida da Silva Antunes Pires em seu artigo
Família, Parentesco, e Casamento; Assimetrias espaciais e temporais:

“É certo que essa relação fundamental criança-mãe assenta, à


partida, numa base biológica – o que explica a sua universalidade –,
não menos certo é que ela foi evoluindo, ela foi-se abrindo natural e
progressivamente para a sociedade, de tal forma que pode mesmo
dizer-se que a família (...) tem sido reiteradamente considerada
condição indispensável do funcionamento das outras instituições.”
(p. 618, 2000).

Porém, em cada comunidade a família possui diferenças, cada membro da família têm um papel distinto em cada lugar
do planeta. Há comunidades em que o sistema patriarcal predomina e há em outras que o pai não se faz presente. Nas
famílias tradicionais do Ocidente, em sua maioria, é comum ter como cultura o ato de se casar com alguém através do
amor, que perdure e projete para seus filhos (PIRES, p. 619, 2000), mas há as famílias que foram construídas através de
obrigações, onde os pais de cada cônjuge decidem o seu par romântico.
A família africana “é definida como uma unidade grupal na qual se desenvolvem três tipos de relações: aliança (casal),
filiação (pais/filhos) e consanguinidade (irmãos).”(NABOR, 2016), ou seja, essa definição não difere muito das outras
famílias ao redor do mundo, porém, as famílias desse continente possui um caráter comunitário, em outras palavras, cada
pessoa é importante pois cada um exerce funções que cooperam com o coletivo, uma vez que ter um sistema baseado
no comunitarismo é cultural, pertencendo à religião, economia e sociedade, da a família e, às vezes, da tribo.
Segundo Nabor Jr. (2016), a organização familiar africana tem como principal característica os diferentes modos de
filiação, sendo eles: patrilinear (relacionado com a família paterna), matrilinear (somente a ascendência da mãe é tida em
consideração para a transmissão do nome, benefícios e status para poder fazer parte de um clã ou casse) e bilinear
(sucessão da linhagem de pai e mãe), fazendo com que cada indivíduo pertença a uma conexão genealógica, esses
sistemas criam as linhagens, ou seja, conjunto de homens e mulheres descentes (NABOR, 2016), voltando para o segundo
parágrafo desse texto, a família passa a ser expandir saindo do âmbito de apenas pais e filhos e indo para os tios, avós,
primos e assim por diante.
Relações amorosas no início da
contemporaneidade
Texto por Shaine Oliveira

Metamorfo-se

Só por hoje!
Matamorfose-se daquela velha opinião que o "o amor tudo suporta".
Por um momento, só por hoje, o amor não acaba ele apenas muda de
forma, assim como na metamorfose.
Ou talvez o amor mude de endereço, de ar, pouco a pouco o amor vai se
@tosinshotit
desfazendo, num instante em que ele não faça mais parte de você.
Assim como as estações do ano mudam, assim como as mudanças
climáticas mudam, o amor não é diferente.
Assim como o café, o amor não se serve frio, mas ardendo em chamas com
beijo quente e depois abrigo num colo macio (...).

Verso: @blackpoems_

Amor, um termo no qual designa diferentes categorias, formas e sentimentos entre indivíduos, como casais, família etc.
Entretanto, apresentar suas abordagens em um viés específico como as relações Africanas na contemporaneidade é preciso
elencar um contexto histórico, que agregam esses valores e pressupostos sobre o amor e as relações.
Para isso, utilizaremos algumas concepções referente a discursividade amorosa, denotando um olhar reflexivo e abrangente
sobre esses elementos. De acordo com as autoras Souza e Alves (2000), seguindo um diálogo de Platão; “o amor, então, está
relacionado a uma tendência natural que visa atingir uma perfeição ética pela busca e encontro do bem". Nesse sentido é possível
compreender o que este conceito significa dentro de um padrão filosófico e determinante. Dentro dessas percepções se insere o
olhar descolonizador, que se fez muito presente na condição africana. No entanto para conceber cada vertente, é necessário
“desconstruir” alguns parâmetros postos na sociedade, como por exemplo, se desprender da ótica colonial e proporcionar outros
sentidos diante das convicções de racionalidade, desta forma, segundo o filósofo essas tramas relacionadas as essas ideias de
amor são voltadas e produzidas na Modernidade e Colonialidade. Portanto, é relevante realizar um pequeno diálogo sobre o
surgimento desse amor na modernidade, embasando o pensamento de Araújo (2002): “O amor e o casamento, tal como o
conhecemos hoje, surgiu com a ordem burguesa, mas só ganhou feição a partir do século XVIII, quando a sexualidade passou a
ocupar um lugar importante dentro do casamento”. Neste epistemológico é plausível fazer relação com o papel que a colonização
buscava impor nas comunidades, visto que esses sentimentos amorosos se engajavam de acordo com o pensamento colonial e
não do que os africanos realmente viveram.
Porém, essa visão pode levar a definições mais visíveis e realistas, pondo em pauta o que as sociedades africanas representavam
diante dessas questões. Nos argumentos da autora Sobonfu Somé (2007), citada por Souza e Alves a compreensão sobre os
modelos de relação e a intimidade, aborda um sentido posto na comunidade, no qual enfatiza “O espírito da Intimidade,
Ensinamentos Ancestrais Africanos sobre a maneira de se relacionar”. Podendo apresentar outros modos de experenciar o amor.
Na vida em comunidade, o indivíduo vive em um ritmo menos acelerado, de forma em vivenciar o momento e a comungar com a
terra e a natureza. Uma vez que qualquer vida humana depende de outras vidas não humanas como o ar, água, fogo e terra,
resultando que os seres humanos recebem e continuam a receber a vida de outros seres não humanos.
A intimidade, de um modo geral, é uma canção do espírito, que convida duas pessoas a compartilharem seus espíritos. De acordo
com os ensinamentos africanos, existe uma espécie de dimensão espiritual, independentemente de sua origem. Duas pessoas se
unem porque o espírito as quer juntas. Assim, é “importante ver o relacionamento como algo conduzido pelo espírito e não pelo
indivíduo”. Essa noção espiritual, mantem a conexão, tanto consigo, quanto com o coletivo.
Já os ancestrais, como abordado anteriormente, também são chamados de espíritos e eles têm a habilidade de ver não somente
o mundo invisível do espírito, mas também o mundo que vem dentro e fora de nós mesmos. Sua visão gera dimensões. Em um
relacionamento existe uma “tendência natural” com o objetivo dos espíritos se unirem. No momento em que dois espíritos
conseguem de fato comungar profundamente, as pessoas passam a estabelecer entre elas um forte laço sincero e amoroso.
Na comunidade se encontra uma forte crença, em um espírito poderoso presente, que deve ser honrado, ao invés de
desprezado, para que assim haja a prosperidade nos relacionamentos. Esse ensinamento é transmitido para criança, a colocando
em ligação com o conhecimento da existência desse espírito. O compromisso com as ancestralidades, significa que cada geração
deve reconhecer uma dívida, para com seus antepassados, e por isso, essa mesma responsabilidade deve ser mantida como um
legado. Dando continuidade à busca do fortalecimento a vida considerada como a pedra angular da ética africana.
A comunidade é o lugar onde a população compartilha seus dons e ao mesmo tempo, recebem as dadivas dos outros. Quando
não se tem comunidade, não há execução dessa cultura, não se compartilha experiências coletivas e nem espirituais.
A linha desses pensamentos, são muito imprescindíveis para nossa sociedade, pois o olhar colonial, fez com que essas
abordagens se tornassem invisibilizadas, no entanto as culturas e perspectivas devem sempre ocupar seu lugar, desde raízes até as
gerações que deixaram seus grandes legados, no qual são seguidos e desenvolvidos de acordo com o sentimento, crença e reflexão
de cada comunidade.
Amor e família na África de hoje e suas principais
mudanças/impactos ao longo da história do continente

Africanizando

Quando o meu sonho me ilumina eu escrevo África.


África me faz e me rodeia.
Eu amo essa gente cheia de África.
O chão da África tem cheiro de mim.
Na África, todos os caminhos nos levam às fontes da terra e às origens do mundo.

Jer
E o que me torna africano? É o amor pela terra e pela cultura.

em
A terra me ilumina. A cultura me encanta.

yR
Minha alma é atravessada por imensos rios, como o rio Nilo, que nasce no meu corpo.

od
Em mim há quedas de águas, sobre mim, caminham cursos de rios.

ney
A maioria dos rios da África nasce no planalto dos olhos.

-H
all
Por isso, eu caminho de mãos dadas com flora e a fauna.
Sou savana africana de mim mesmo.
A poesia africana é para se vestir dela e correr poemas pelo mundo.
E eu escrevo para justificar a poesia africana.
Não acredito na riqueza material fácil para todos os africanos.
Mas acredito no ideal de riqueza espiritual através da promoção da cultura.
Eu hoje escrevo o coração da África.
Nunca me separo da África porque a trago dentro de mim.
África é dentro de mim.
Verso: Morgado Mbalate

Segundo Nabor Jr. (2016), a família é definida como uma unidade grupal na qual se desenvolvem três tipos de relação:
aliança (casal), filiação (pais/filhos) e consanguinidade (irmãos). Sua unidade fundamental é a família extensa, que funciona
como elemento mítico, espiritual e solidário.
De acordo com essas concepções é relevante compreender que essas definições foram se reinventado cada vez mais, ou
melhor dizendo, as culturas africanas voltadas nessas relações familiares passaram por ideias e argumentos que
infelizmente representavam um olhar invisibilizado. No entanto esses aspectos começaram a ter um estudo mais
aprofundado e significativo, tanto em pensamentos historiográficos, quanto as perspectivas antropológicas e sociológicas.
Nesse sentido a África passou a estabelecer a visão de família como uma categoria social e moral, ganhando novos
contornos sob tal conceito.
Atualmente em nossa sociedade, estamos rodeados de diferentes culturas, costumes, modos de vida, ou seja, a
diversidade. Nela são postos variados elementos que representam heranças e recordações de proporção que pode estar
dentro de nosso meio social e que servem como chave para o surgimento de novos pensamentos e movimentos.
Entretanto, no caso da África é possível analisar com um olhar crítico e reflexivo o desenvolvimento e evolução da família.
Os pesquisadores de nossa contemporaneidade, questionam o modo de se referir a família, pondo em vista que a
imagem de família nos séculos anteriores não segue os mesmos parâmetros identitários. Uma dessas definições
caracterizam essas conceções de um modo tradicional, isto é, aquela família composta por um casal heterossexual, unido
pelo casamento e criando seus filhos biológicos. Para muitos jovens, por exemplo, parece que o casamento legal se tornou
um meio de formalidade e não somente uma obrigação moral. Portanto, ao imaginar que a família conjugal seria a única
adequada a modernidade, muitos pesquisadores interpretavam as mudanças, como o aumento do divórcio e a baixa
natalidade como um indício de crise ou até mesmo um declínio geral das relações familiares.
Segundo Martins e Fortes (2010), em suas experiências antropológicas de campo, a família é uma presença da sociedade,
onde há a transmissão de regras, valores e normas de conduta às crianças e jovens, que são vistos como o método
“correto” da estruturação de família. Essa visão foi caracterizada nos pontos de vista dos cabos-verdes, em que a família
continua sendo como sempre foi, apesar de ela ser marcada por constrangimentos, como a pobreza, o fracasso e o
descrédito das relações conjugais, violência baseada no gênero etc. Nessas premissas é importante fazer relação com a
vivência escravocrata que as comunidades negras sofreram durante um grande período da história, no qual são gerados os
questionamentos voltados as organizações familiares entre senhores, empregados e escravos. Além disso é pertinente fazer
ligação com a chamada escravidão de linhagem, no qual a mulher era usada como objeto, mas que após a morte de seu
“dono” ela poderia se tornar livre, igualmente com os filhos gerados dentro dessas relações. Essa visão pode proporcionar
um sentimento de revolta ou até mesmo de um modo que favoreceu essas comunidades, porém em meio a essa discussão
também é visto um “estereotipo” familiar, mesmo que siga um modelo considerado incoerente e desapropriado como é o
caso desses padrões.
Não sendo diferente dos aspectos relativos ao modo familiar de violência e constrangimento, como mencionado
anteriormente, é importante relacionar argumentos e debates que muitas vezes são deixados de lado, por conta do senso
comum e intolerância. Portanto a desconstrução crítica da ideia de crise na família demostrara que as diferentes estratégias
podem permitir a convivência de múltiplos modelos de relações familiares, que não se esgotam apenas no modelo
normativo de família patriarcal.
No atual cenário que estamos inseridos, os termos “moderno” e “arcaico” parecem perder o sentido, fazendo com que a
hierarquização seja invisibilizada de forma familiar. No entanto, isso não significa que não exista diferenças sobre essas
questões, mas sim a ausência de um modelo claro e hegemônico, no qual acompanha o crescimento de dinâmicas
familiares específicas a determinados contextos.
Desde a independência, o país tem mostrado melhorias, em um sentido substancial em relação a todos os indicadores
no qual estabeleceu o crescimento econômico e o acesso à educação básica e secundária pública e mais tarde ao ensino
superior dentro das universidades públicas e privadas. No caso do território em cabo verde, marcado pela longa carência de
recursos naturais e pela pobreza essas novas e rápidas mudanças não deixaram de ter um impacto importante, pois a
crescente acessibilidade e as oportunidades de educação e formação, juntamente com a disponibilidade de bens e até
mesmo serviços de consumo fez com que ocorresse um novo modo de vida para a população.

Texto por Shaine Oliveira

Conclusão
Foi analisado vários aspectos das relações africanas, como se dão as relações e algumas de
suas crenças, que se fazem parte indistinguível de como esses grupos sociais expressão o amor.
Tais elementos podem ser considerados a base dos relacionamentos estabelecidos no
continente. A intimidade: quando duas pessoas se conectam em um só espírito; os ancestrais:
entidades que veem através e além dos indivíduos vivos e os guiam; a comunidade: onde todos
os indivíduos estão conectados, pois, para eles a vida em sociedade é essencial para toda e
qualquer pessoas. Esses aspectos juntos formam a base de como todo o resto se desenvolve em
seu meio, sempre compartilhando com todos a sua volta, não somente as pessoas, mas também
o ambiente, a natureza.
Essas características no entendo servem para nos mostrar como eram essas
sociedades nos dando uma base de como elas são hoje e como talvez possam vir a
ser visto que as relações humanas não estáticas elas estão em constantes
transformações a medida que as pessoas vão mudando.

@aboya.8

Texto por Hannah Santos


Referências

ALVES, Mírian Cristiane. A Matriz africana: epstemologias e metodologias negras, descoloniais e antirracistas. 1°
Edição. Porto Alegre: editora rendaunida, 2020. Disponível em: <
http://repositorio.ufpel.edu.br:8080/bitstream/prefix/7338/1/DISCURSIVIDADES_AMOROSAS.pdf > Acesso em: 21 de
outubro de 2021.

ARAÚJO, Maria de Fátima. Amor, casamento e sexualidade: velhas e novas configurações. SciELO. Psic. Cienc. 22 (2).
São Paulo: Jun. 2002. Disponível em:< https://www.scielo.br/j/pcp/a/c994NrJ8VpydGdwZ9h4z4gw/?lang=pt# > Acesso em:
21 de outubro de 2021.

FONSECA, Claudia. Olhares antropológicos sobre a família contemporânea. Congresso Internacional


Pesquisando a Família: olhares contemporâneos, Florianópolis 24-26 de abril, 2002. Disponível em: <
file:///C:/Users/cliente/Downloads/Olhares%20antropolo%CC%81gicos%20sobre%20a%20fami%CC%81lia%20contemp
ora%CC%82nea,%202002.pdf > Acesso em: 22 de outubro de 2021.

JR. Nabor. Um baita clã ou, a história de uma família afro-brasileira. Omenelick, 2016. Disponível em:<
http://www.omenelick2ato.com/historia-e-memoria/um-baita-cla-ou-a-historia-de-uma-familia-afro-brasileira > Acesso
em: 22 de outubro de 2021.

MARTINS, Felipe; FORTES, Celeste. Para além da crise. Relações familiares na África
Contemporânea: notas sobre Cabo Verde. 7° Congresso Ibérico de estudos Africanos. Centro de Rede de
Investigação em Antropologia – Portugal (CRIA). Lisboa, 2010. Disponível em: <
file:///C:/Users/cliente/Downloads/Para%20ale%CC%81m%20da%20crise%20relac%CC%A7o%CC%83es%2
0familiares%20na%20A%CC%81frica%20(1).pdf > Acesso em: 22 de outubro de 2021.

PIRES, Cândida da Silva Antunes. Família, Parentesco, e Casamento;


Assimetrias espaciais e temporais. Revista da Administração Pública de
Macau, nº 48, 2000.

REIS, João José. Notas sobre a escravidão na África pré-


colonial. Estudos Afro-asiáticos, nº 14, 1987, pp. 5-21.

"Eu sou a África


o esteio do Universo
e a confiança no porvir"

Bélsilva, Bandeira negra

Adinkra Jewelers
Amor e família na
África
contemporânea

EDITORA B.A.S.

Você também pode gostar