Você está na página 1de 7

Cultura da

Honra

Analissa de Freitas Boisa


Capitulo 1

Mantermos um estilo de vida sobrenatural depende de nós mesmo, se estamos em intimidade


com o Pai e se conseguimos entender nossa verdadeira identidade de filhos de Deus, assim
conseguimos trazer o Céu a Terra. No primeiro diálogo do livro podemos ver que ele não
estava preocupado em julgar aqueles jovens diante do erro deles, estava buscando mostrar
onde foi que erraram para que entendessem o porque erraram e mostrar quem são eles de
verdade. Muitas vezes nós nos deparamos com erros de outras pessoas e vamos com todas as
armas para expor nosso ponto de vista e mostrarmos que estamos certos, simplesmente sem
parar e pensar em como agir, nosso desejo é apenas mostrar que o outro está errado,
precisamos nos aprofundar para sabermos onde está o nosso erro, pois não adianta nos
arrependermos e não sabermos onde erramos de verdade, senão vamos permanecer na
mesma situação diariamente, precisamos entender o verdadeiro porque, pois estamos mais
preocupados em julgar os outros e mostrar os seus erros do que ajudar a procurar uma
solução para eles. O erro gera problemas e afeta as pessoas, mas quando nos fechamos com
medo ou vergonha de expor nossos erros, gera uma dor interna, pois sofremos sozinhos e não
aceitamos ajuda, mas quando nos permitimos ser vulneráveis aqueles que podem nos ajudar
sem ter medo que eles nos controlem, conseguimos ter uma visão aberta do que causamos e
assim fica mais fácil de conduzir o que já foi feito de uma forma menos dolorida. Precisamos
honrar aqueles que estão a cima de nós e deixarmos com que eles nos ensinem sempre.
Quando erramos e temos que nos humilhar diante de certas situações, conseguimos entender
que pessoas nos ama a ponto de nos ensinar a como lidar com tudo isso e não nos julgar, “a
vergonha é removida por meio do amor”, mas pra isso precisamos nos permitir a ser amados e
não a debater com tudo.

Capitulo 2

No segundo capitulo vem a história de quando assumiram um cargo a cima do que esperavam,
não porque queriam, mas porque era os planos que Deus tinha trilhado para eles. Precisamos
aprender assim como eles, parar de querer controlar tudo, se Deus manda, precisamos
obedecer e fazer, pois Ele está a frente de tudo. Nem sempre vamos entender o porquê, mas
devemos a obediência ao nosso Pai, pois somos filhos e assim como o Pai ama e protege seu
filho, o Filho também precisa amar e obedecer seu Pai. Eles poderiam ter negado a
oportunidade e ter dito que não era a vontade de Deus, mas entenderam que Bill como seu
líder, estava sendo um funil do Céu e aceitaram. Além de nosso Pai, devemos a obediência a
nossos lideres ou pessoas a cima de nós, pois se estão ali é porque existe algo que conecta a
vontade de Deus a eles, sendo assim, as palavras de nossos lideres são as palavras de nosso
Pai, pois antes de serem lideres, são filhos conectados a Ele. Cada um carrega dentro de si a
unção específica que Deus derramou, talvez a nossa unção seja a mesma de alguém que
caminha conosco, mas isso ocorre para somarmos e não para sermos substituídos, por isso
precisamos estar posicionados em nossos devidos lugares, pois independente se somos
pastores, mestres, evangelistas, profetas ou apóstolos somos quem Ele nos chamou para ser.

O Pastor analisa a situação e protege suas ovelhas, o Mestre após a proteção do Pastor, tenta
entender a situação para trazer os ensinamentos corretos as vítimas para que não errem mais,
após a calma e a segurança ter sido levada para o local pelo Pastor, o Evangelista mostra os
dois caminhos após a morte, mas além de dar as opções as vítimas, lhes ensinam qual é o
melhor. O Profeta tem revelações de coisas que vão acontecer, libera profecias e reprende
todo espirito maligno, e o Apóstolo ora pelos feridos. O apóstolo e o profeta foca no que está
acontecendo no Céu para trazer isso a Terra, o mestre foca em descrever tudo o que
aconteceu e o evangelista e o pastor focam nas pessoas. Todos são importantes, mas só
funcionam quando trabalham juntos da forma que Deus ordenou que fosse.

Assim como Jesus, precisamos ensinar através da realidade palpável e sobrenatural do


evangelho, para termos a autoridade de ensinar a ponto de que provem que tudo é real. O Céu
precisa ser o modelo da nossa cultura para que a paz prevaleça, e não o controle. O ambiente
apostólico permite que somente o foco no Céu faz com que nossa adoração e orações seja
simplesmente um estilo de vida, o apóstolo nos faz crer e o profeta nos traz a expectativa de
que Deus está vivo. A unção profética dá as pessoas a visão para ver aquilo que antes da
influência do profeta era invisível, o profeta e o apóstolo devem trabalhar juntos como arco e
flecha, pois buscam o mesmo objetivo, trazer o Céu a Terra. Os Mestres precisam buscar um
estilo de vida sobrenatural, mas pra isso precisam de coragem, pois irão correr o risco de
fracassar e viver uma vida que seja incapaz de obter todas as respostas, pois as respostas não
se trata de uma simples teologia e sim de Jesus. O mestre vai ensinar, mas para isso, precisa da
revelação dos apóstolos e profetas, pois a função do mestre é ajudar a reproduzir os processos
do sobrenatural. O pastor é classificado como aquele que é escolhido para cuidar e liderar um
grande grupo de pessoas, mas pra isso, precisa estar ligado ao apóstolo e ao profeta para que
consiga trazer o Céu para Terra, sendo assim, ele liga as pessoas ao ambiente sobrenatural. A
unção do Evangelista faz com que ele se concentre nas almas que ainda não conhecem a Jesus,
ele alcança os que não são salvos tanto quanto prepara os santos para fazerem o mesmo, mas
nada disso acontece se a unção evangelista não estiver alinhada com as outras, ela é o
acabamento final do funil, mas nada chega ao final se não tiver sustento no meio do caminho,
cada unção tem sua finalidade, mas todas buscam o mesmo resultado. “O objetivo da igreja é
fazer o Reino do Céu invadir a Terra e não levar as pessoas não salvas a invadirem a igreja” e
para que isso aconteça, há necessidade da cooperação de todos os dons ministeriais. A honra é
a ferramenta que une todas as unções para que o funil seja completo e que possamos
realmente trazer o Céu a Terra. Os cinco dons ministeriais precisam honrar uns aos outros e
receber um ao outro com o nome correto, a chave da conexão entre os dons ministeriais é e
sempre será a honra, a unidade e o trabalho em grupo.

Capitulo 3

Quando nos deparamos com erros de outras pessoas, queremos tomar as rédeas e controlar
tudo, mas esquecemos que na bíblia se trata do domínio próprio e não do domínio sobre os
outros. Quando nos deparamos com esses erros e percebemos que não vamos conseguir
controla-los, ficamos apavorados e exercemos nossa autoridade com o espírito errado, o que
nos faz esquecer que o amor lança fora todo o medo, e ao invés de tentarmos controlar tudo,
precisamos aprender a amar e fazer com que a pessoa entenda onde errou para que não erre
mais, mas tudo isso precisa ser feito com amor, pois se ficarmos no controle de tudo sempre
vamos impedir o romper de todos ao nosso redor. Diante de todo medo e qualquer pecado
Jesus sempre foi a solução, Ele é nosso maior advogado e por sua Cruz nossa vida não tem
mais a ver com tentar não pecar, mas com o cumprir o mandamento que nos ordena amar. Por
estarmos em uma nova aliança, o medo não deve existir em nosso meio, “ou você é um
escravo sob a lei, ou você é um filho livre. Não há comunhão entre o amor e o medo." Se
continuarmos vivendo pela lei, estaremos vivendo na velha aliança e ignorando Jesus que
morreu para nos libertar do pecado, mas quando entendemos que vivemos pela graça,
entramos verdadeiramente na nova aliança. Ele não veio para substituir a lei, mas para cumpri-
la, pois sabia que não seríamos capazes e iríamos continuar pecando assim como fazemos
todos os dias pois nossa carne não melhora, devido a morte dEle pelos nossos pecados temos
a oportunidade de viver uma vida sem julgamentos, uma vida de perdão e a cima de tudo, de
ensinamento e honra ao Pai.

A lei não pode trazer a salvação, mas através da morte de Cristo podemos morrer para o
pecado e sermos livres para viver de acordo com os seus mandamentos.

Em nenhum momento vemos Jesus obrigar alguém a seguir seus mandamentos ou até mesmo
seguir a Ele, Ele vai, ensina e nos dá o livre arbítrio de escolher, devemos fazer o que agrada o
coração dEle por amor e não porque necessitamos obedecer uma lei, pois quando ficamos
fissurados na lei começamos a viver dentro de uma bolha religiosa preste a estourar, nos
fazendo voltar a uma vida de pecado por ser "mais fácil" de lidar. "A lei que governa o Reino é
a lei de Cristo, a lei do amor, e não a lei do cumprimento de regras.” O amor precisa ser
mostrado em nosso relacionamento com as pessoas, e se isso acontece podemos ter a certeza
que estamos em um relacionamento com Jesus, "pois a boca fala do que está cheio o coração."
(Mateus 12:34). "Não existe uma cultura da Honra sem uma convicção forte de que somos
filhos e filhas livres da Nova Aliança, e não escravos da Velha." Nós transmitimos aquilo que
temos e conhecemos, e para transmitirmos o amor que transborda em nós não podemos
entrar em Pânico mediante a um pecado cometido, mas termos a convicção de que erramos e
que através do amor de Jesus somos perdoados e lavados com seu sangue, pois viver na nova
aliança significa focar no amor e não nas regras.

Capítulo 4

Para que o Céu governe na Terra por meio de nós, precisamos entender nossa verdadeira
identidade de que agora somos luz e não trevas. Geralmente quando pecamos ou vemos
alguém pecar ao nosso redor, ativamos nosso Espírito de julgamento e esquecemos que
quando punimos ou julgamos alguém retemos o amor, esquecendo também que não temos
autonomia para fazer isso, pois o único que tem poder para julgar é o Pai, e mesmo assim Ele
nos amou; devemos apenas transbordar amor, se erramos ou alguém errou, precisamos amar
e ensinar para que os mesmos erros não se repitam outra vez.

O fato de errarmos e sermos poupados da punição é o que fazemos depois, é a forma como
reagimos e como nos arrependemos após os nossos erros, ou seja, precisamos realmente nos
arrependermos de coração para coração. Quando estamos em um ambiente movido por
regras, nosso arrependimento passa a ser de uma forma extremamente errada, onde
acreditamos que ao nos arrependermos, estamos dispostos a punição, mas, quando o
ambiente é movido por Amor, entendemos que nosso arrependimento se trata de coração
para coração, onde há perdão e amor de uma forma sobrenatural. Assim como Jesus falou
para aquela mulher adúltera, "Eu lhe perdôo, vá e não peque mais", Ele nos fala quando nos
arrependemos dos nossos erros. Nosso coração precisa ser moldado diariamente para não
pecarmos mais e não sermos submetidos as regras, pois um ambiente de regras não se aborda
o amor.

O arrependimento é um dom que surge em um relacionamento, e ele só pode vir através de


um relacionamento como Pai, no qual entramos em contato com a graça do Senhor para
sermos moldados e assim como Ele nos amou, devemos amar da mesma forma, pois "O
padrão do governo do Céu é aprendermos a cultivar e proteger o nosso relacionamento com
Deus, com o amor e uns com os outros e se não pudermos fazer isso, não refletiremos o Céu
para a sociedade em que vivemos." Sendo assim, precisamos parar de punir aqueles que se
arrependem e ama-los, dando uma nova chance para recomeçar.

Capítulo 5

Precisamos amar o próximo a ponto de confiar de todo o nosso coração e dar chances para
que eles nos surpreendam, mas pra isso precisamos deixar nosso medo de lado e nos arriscar,
pois não podemos refletir nossos erros neles, precisamos ensinar e aconselhar, mas a cima de
tudo, confiar. Quando ensinamos e depois damos a liberdade, permitimos que a
responsabilidade venha a tona, e com isso mostramos que o diabo é quem nos apresenta
limitações, pois Jesus veio para termos vida em abundância, e o desejo do Seu coração é nos
oferecer uma vida de opções ilimitadas.

Precisamos desenvolver e expandir uma mentalidade próspera que é a chave essencial para o
nosso sucesso em trazer o Céu a Terra, e para que essa mentalidade seja desenvolvida,
precisamos entender que somos livres e não temos que viver em meio as regras para sermos
aceitos no Reino Espiritual. Uma das chaves para a nova liberdade é que devemos sair da nossa
zona de conforto se quisermos ter acesso a prosperidade do Céu. Precisamos sair dos limites
que decidimos impor como esconderijo, segurança, esfera de conforto e influência, pois
quando tentamos usar os nossos recursos para promover o nosso próprio conforto ao invés de
deixar Deus fazer por nós e no tempo Dele, paralisamos os céus. Devemos buscar o Reino em
primeiro lugar, sabendo que Deus cuidará de nossas necessidades e desejos e nunca vai nos
desamparar; não devemos deixar que outras pessoas definam quem somos, pois o único que
entende a nossa verdadeira identidade e nosso chamado, é Aquele que nos projetou, nosso
Pai, e para que possamos nos tornar quem Ele nos chamou para ser, precisamos ir além dos
limites que nós mesmos colocamos. Somos chamados para sermos Reis e não viver em uma
vida de pobreza, pois o pobre se preocupa apenas em como continuar vivo todos os dias, ele
destrói sua vida e muitas vezes as vidas daqueles que o cercam, porque sua visão do mundo foi
formada com base em como sobreviver e não em como prosperar. Quando nossa principal
preocupação é a sobrevivência, patinamos sempre na mesma coisa, no acúmulo, e quando
começamos acumular, somos impedidos de sermos generosos com o próximo. A visão da
classe média já propõe uma liberdade maior, pois tem diversas opções, e isso exige uma boa
qualidade e conforto para a escolha, o importante é estarem sempre satisfeitos. Já a classe
rica, vê tudo como uma obra de arte, estar apresentável e chic é o que importa, aquele que
tem uma visão de mundo de riqueza espera muito mais da sua experiência com Deus do que
qualquer outro bem
A busca por algo novo nunca pode parar, ela precisa ser constante, pois nos levará mais longe,
rumo ao sucesso na realização e no cumprimento do nosso propósito. Nossa visão de mundo
se expande á medida que percebemos que a agenda e os recursos do Céu estão direcionados a
impactar o globo, e que fomos chamados para sermos parceiro desse quadro global. Além
disso, devemos ter a convicção de que o que nos torna bem sucedido não é somente o que
sabemos, mas, com quem convivemos, pois a experiência sempre irá nos trazer o
conhecimentos que precisamos para romper em áreas que jamais imaginamos que seríamos
capazes. Todos aqueles que carregam uma mentalidade de prosperidade criam uma cultura de
honra.

Capítulo 6

Liderar pessoas livres é extrair o melhor delas, mantendo isso na superfície até mesmo quando
lidamos com a sua pior parte, é entender que eles não vão aprender as responsabilidades com
castigos, e sim vendo que seus erros geram resultados que eles não vão gostar, e nesse
capítulo temos o exemplo de Danny com sua filha, mostrando que o fato dela não ter
obedecido a tarefa de lavar a louça gerou a troca de tarefas, onde ela não deixou de fazer, mas
trocou seu trabalho, tendo consequências e não um castigo. Precisamos entender que nossos
erros vão gerar consequências, mas se nos arrependermos, seremos perdoados, e mesmo
passando pelas consequências, Ele nos dará estratégias para enfrenta-las, e nos ensinará como
prosseguir nessa jornada.

Para que a liberdade seja desfrutada, precisamos estar em um lugar seguro para descobrirmos
quem somos e por que estamos aqui, pois a igreja aprende através daquilo que seus líderes
ensinam e demonstram, se demonstrarem medo, irão sentir medo, se demonstrarem
segurança, irão sentir segurança, por isso devemos estar seguros, pois não se trata somente de
nós, mas sim de influenciarmos o ambiente em que estamos.

Capítulo 7

Aqueles que tem convicção da sua identidade em Cristo, passa de escravo a filho de Deus, e ao
passar por esse processo é como se sentar em uma mesa de cirurgia e deixar que Ele te refaça
outra vez, é permitir que Ele te molde da maneira que Ele deseja para que seja feita uma nova
criatura que condiz com as ordenanças do Pai

Quando nos depararmos com o erro de alguém, precisamos confronta-los em amor, pois
termos um Espírito de Brandura e ter um coração brando é entender que não vamos controlar
ninguém, mas formar um lugar seguro para que as pessoas se acheguem. Formar um lugar
seguro tem suas dificuldades, e uma delas é como tentar se aproximar de um animal arisco,
você precisa mostrar que não quer fazer o mal, mas sim protege-los em amor. Tudo tem um
processo e o do confronto em amor é a mesma coisa de aplicarmos um medicamento, vai
doer, mas vai gerar cura. Mas além de criarmos um ambiente seguro precisamos permitir o
livre-arbítrio, pois todos tem o direito de fazer suas escolhas, tanto de se aproximar de um
lugar seguro, quanto correr com medo de enfrentar a mudança.
"A graça em uma cultura da ao pecado que habita no coração das pessoas a oportunidade de
se manifestar" - Bill Johnson

O processo do confronto segundo o Reino é um processo de capacitação, e não de dominação,


ele conduz e capacita a pessoa a reparar seu erro. O confronto deve indicar as consequências
das escolhas das pessoas e lhes oferecer força e sabedoria em vez de controle e punição.

Confrontar alguém é querer mostrar o que há de melhor nela e que talvez tenha se perdido
por conta de sua falha. Estender a mão a alguém é trazer a tona sua verdadeira identidade e é
preciso achar o ponto de rachadura para que tenham uma conexão entre si, mas pra isso
existe uma coisa chamada pressão, que você precisa aplicar pra saber onde e como deve
concertar; algo que comparamos a um pneu furado dentro de um tanque de água, ele não vai
soltar bolhas pra vermos onde está o furo se não colocarmos a pressão certa dentro dele.

A única maneira de mudarmos é quando formos livres para mudar.

Capítulo 8

Para que possamos acreditar e entender aquilo que estamos vendo, precisamos experimentar,
e isso precisa mudar em nós para que possamos romper e presenciarmos cada vez mais o que
a liberdade nos traz, e se ficarmos focados somente em experimentar uma cura, uma
manifestação do Espírito Santo ou um milagre para podermos crer, nunca vamos romper como
devemos no Reino Espiritual, pois é através de testemunhos que pessoas são salvas e
motivadas a prosseguir e se nossos olhos estiverem vendados não vamos conseguir dar
continuidade naquilo que Deus deseja fazer em nossa vida, e principalmente, não vamos
conseguir encorajar todos ao nosso redor, pois só conseguimos motivar através daquilo que
acreditamos e pregamos.

Você também pode gostar