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COMENTÁRIO LIVRO LEALDADE E DESLEALDADE

Analissa Freitas
Capítulo 1:
Existem alguns pontos que devemos ficar atentos para que a lealdade sempre esteja em nosso
meio e não darmos brechas para deslealdade, como: Deus usa os nossos dons como acréscimo nos
ministérios, mas, nosso crescimento vem através da nossa lealdade e fidelidade a Ele. Satanás
deixa de ter forças suficiente para nos atacar por fora, pois isso se infiltra dentro das obras de
Deus para destrui-las, justamente para não sermos canal de benção na vida de outras pessoas, por
isso precisamos questionar nossa lealdade o tempo todo, se estamos ali, precisamos lutar pelo
ministério que fomos convocados, pois onde há luta, há lealdade e onde há lealdade, há honra e
além de ficarmos atentos para não sermos um desses destruidores, também precisamos ficar
atentos a todos ao nosso redor, para que Satanás não consiga se infiltrar nas obras do Pai. A base
do ministério deve ser sempre o amor, pois é através dele que vai surgir a união, e além disso, é o
maior motivo das pessoas se aproximarem e se sentirem confortáveis. Uma equipe precisa ser
composta por pessoas leais, unidas, contentes e a cima de tudo, que exale o amor, para que
consigam crescer e serem bem-sucedidas. Para que tenha crescimento em nosso meio,
precisamos exercer a lealdade cada vez mais, tanto a Deus, quanto a pessoas superiores.
Enquanto tentarmos fazer do nosso jeito e não entendermos que estamos debaixo de uma
soberania, só vamos retroceder. Não somos indispensáveis, as obras de Deus não para, e se
quisermos fazer parte disso precisamos nos posicionar em lealdade, pois o ministério se torna
duradouro quando entendemos que ele deve ser construído baseado nos princípios de Deus, e se
um dia um dos integrantes faltar, o ministério continua. Colhemos o que plantamos e isso é fato,
para podermos colhermos nós precisamos plantar, não por interesse, mas por amor, a lealdade
não vem só em momentos bons, ela vem também nos momentos de fraqueza e não importa qual
seja a situação, precisamos ser leais o tempo todo.

Capítulo 2:
Devemos ficar atentos ao espirito de independência, pois ele é o primeiro estágio da deslealdade,
ao qual falamos de pessoas independente de tudo, que deseja fazer seu próprio jejum, sua própria
leitura e tomar suas próprias decisões, decide simplesmente não obedecer mais a quem o lidera; o
segundo estágio da deslealdade é a ofensa, e quando falamos desse assunto, tratamos de pessoas
machucadas que através da sua dor, estão sujeitas a trair como uma forma de “vingança” por
querer que as pessoas sintam a mesma dor que ela sentiu; a passividade já é o terceiro estágio,
onde a pessoa simplesmente senta, observa e se torna indiferente, por isso precisamos ficar
atentos em quem não participa e não deseja mais participar das obras do Reino; após a
passividade vem o estágio da crítica, onde aquele que ficou calado e observando por muito tempo
começa a expor suas observações e nenhuma delas são para acrescentar; através da critica vem o
estágio político, pois aquele que critica é o mesmo que exerce ideias que deseja que todos
acreditem, começando a envolver a filosofia e a política sempre pra acrescentar conteúdo; o sexto
estágio da deslealdade é o engano, que tem como base pessoas que evoluem de função, sendo
trabalho ou ministério e acha que está a cima de todos e pode fazer o que quiser; o sétimo se
trata de uma rebelião escancarada, pois o indivíduo rebelde adquire confiança no que vai fazer,
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não tem mais receio e nem medo de quem o lidera, simplesmente tenta destruir os que estão a
cima de uma forma totalmente aberta; chegando no oitavo e último estágio abordamos a pena de
morte, que na bíblia vemos que todos aqueles que participam da rebelião são comparados a
feitiçarias e bruxaria, tendo como penalidade a morte, que se rebelam muitas vezes não sabe o
que está por vir.

Capítulo 3:
Existem cinco chaves para desenvolver a cultura da lealdade em um ambiente. A primeira chave é
a expressão, ela diz mais do que nossa própria boca, e com ela podemos mostrar que não estamos
interessado em assuntos desleais, com isso esse assunto irá desaparecer, pois pessoas irão se
afastar pelo fato de entenderem que esse tipo de conduta não é bem vindo no ambiente em que
vivemos; a segunda chave é conhecida como a poda, devemos podar aquilo que observamos como
deslealdade em nosso meio para que não cresça e cause destruição, pois uma manga podre no
cesto estraga todo o resto; a terceira chave tem como base a passagem de Paulo que ele joga uma
víbora no fogo pensando que era um galho e ela sai e fere sua mão, as pessoas geralmente
precisam dessa “pressão” para mostrarem quem são de verdade; trabalhar com pessoas dispostas
é a quarta chave, não temos como prender alguém que já não está mais com o coração disposto
em servir; e a quinta é o ensinamento do que é a deslealdade, o ensino constante irá evitar que as
pessoas se envolvam sem saber em atos desleais.

Capítulo 4:
Existem sete lições sobre a lealdade:

A primeira é termos um coração seguro em nossa identidade, pois assim como Jesus foi julgado e
acusado de diversas formas por fazer a coisa certa, assim também vamos ser e quando isso
acontecer, precisamos estar firmados Nele para permanecermos fieis, pois as acusações só irão
parar quando pararmos de servir, além disso, precisamos ser totalmente transparentes para que
ninguém nos acuse de algo que não cometemos; a segunda lição é sermos leais a mais alta
autoridade, ou seja, a Cristo, no ministério existe vários patamares de liderança, mas o líder que
não seguir os direcionamentos de Jesus, não deve ser seguido e nem honrado; a terceira lição é
sermos leais a informações, se descobrirmos algo que esteja fora do direcionamento que deve ser
seguindo, devemos informar aqueles que estão a cima de nós, pois isso edifica a igreja, e não
devemos esquecer que há uma diferença entre relatos ás autoridades e fofocas, quando
seguramos a informação damos a entender que estamos a favor da situação; a quarta lição é de
que a lealdade é baseada em princípios e não em emoções, não devemos seguir os desleais por
dó, mesmo que nos custe a perda de alguém próximo devemos continuar caminhando pelos
princípios do Pai; a quinta é que a lealdade nos custará relacionamentos e amizades, ao manter
nossa lealdade em Cristo, devemos nos afastar daquilo que nos afasta Dele, pois não há como
sermos leais a duas formas de princípios totalmente distintas; a sexta lição aborda a perda de
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coisas físicas, muitas vezes vamos perder tudo por sermos leais ao Senhor, assim como Moises que
largou toda a sua vida no Egito para ser leal a Deus, assim devemos ser; a última lição é dividida
em quatro partes que nos mostra que a lealdade requer uma análise, a qual a primeira que
devemos fazer é sobre o nosso passado, precisamos pensar em tudo o que já nos aconteceu, e em
como Deus nos chamou e nos trouxe até aqui, pois isso ajuda mantar nossa lealdade a Ele, já a
segunda que devemos fazer é analisar o indivíduo ao qual está sendo criticado e conhece-lo em
questão, e somente assim iremos conhecer o quadro verdadeiro de quem ele é, pois nossos
princípios vem do Senhor e por isso precisamos ficar atentos a histórias contadas por fora para
buscarmos sempre a verdade permanecermos em lealdade ao Pai, a terceira analise é das palavras
que temos ouvido e se elas são realmente o que dizem nas escrituras, devemos analisar todos que
seguimos para termos a certeza de que podemos depositar nossa lealdade, e se algum dia
ouvirmos algo de alguém que amamos e confiamos, devemos prestar atenção naquilo que ele tem
dito nos seus dias, pois é através de suas palavras que vamos conseguir discernir se devemos
continuar confiando nele ou não, e a quarta e última análise que devemos fazer é sobre a palavra
de Deus, pois tem pessoas que não pregam a verdade e sim a própria opinião, e é ai que devemos
nos atentar, para não cairmos em deslealdade com a palavra divina, mas além de nos atentarmos
a isso, precisamos muitas vezes nos posicionar e mostrar ao nosso próximo para que ele não
venha cair também.

Capítulo 5:
Existem alguns sinais de deslealdade que devemos nos atentar, tanto para não praticarmos
quanto para não deixarmos que nosso ministério seja destruído por eles. Os sinais da deslealdade
são: líderes que se ausentam quando a igreja está passando por tempos difíceis, líderes que
decepcionam você quando eles estão sob pressão, líderes com um problema persistente de
imoralidade, líderes tem fraquezas financeiras, líderes que ainda amam as coisas do mundo,
líderes com espírito de soberba que sempre pensa que é melhor do que os outros, líderes que
falam coisas negativas de quem os ensinou anteriormente, líderes que nunca se recuperam de
suas feridas, líderes que não aceita treinamentos por dizerem que já são treinandos, líderes que
não estão preparados para realizar tarefa simples que realmente precisam colocar a mão na
massa, líderes com problemas frequentes no casamento, líderes que não aceitam correções e
reagem a isso, líderes que não cumprem suas promessas, líderes movidos por competições para
serem reconhecidos, líderes que colocam em posições pessoas desconhecidas, líderes que nunca
foram criticados, líderes que não apreciam e nem reagem aos sermões de seus pastores, líderes
que não anotam durante as pregações, líderes que não são cuidadosos com o que não é seu,
líderes que não são dizimistas fiéis, líderes que não comparecem a certas reuniões porque acham
desnecessárias, líderes que aprovam pessoas que tomem decisões erradas, líderes que se tornam
relutante no que estão fazendo porque não estão fazendo o que preferem fazer, líderes que nos
envenenam sobre os outros, líderes que não estão preparados para nascer dentro dos padrões e
visões da igreja que pertencem, líderes que manipulam sua trajetória para a liderança sem
trabalhar no caminho até sua posição, líderes que não interagem nem se socializam com outros

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membros da igreja, líderes que tem uma esposa que se compara com Jezabel, líderes que
transferem a culpa para outros, líderes que pensam estar valorizando demais seu pastor, líderes
reservados e distantes, líderes descomprometidos com horários frequentemente para reuniões,
líderes que não fazem perguntas porque sentem que sabem tudo, líderes não envolvidos em
trabalhos práticos do ministério, líderes que não contribuem em abençoar e apreciar o seu pastor
e líderes que não tem sido testado pelo tempo de espera. Todos estes sinais são importantes e
devemos nos atentar para que não sejam praticados, até mesmo por nós.

Capítulo 6:
Nossas palavras tem muito mais poder do que imaginamos, e para mudarmos isso não é uma
questão de controle, mas sim de análise, e devemos sempre observar do que o nosso coração está
cheio. Existem momentos de dificuldades, mas se nosso coração estiver cheio de paz e alegria por
termos uma vida constante com o Pai, não terá perigo de magoarmos ninguém. Precisamos tomar
cuidado para não enchermos nosso coração de coisas erradas como o orgulho, soberba,
insatisfação, críticas, acusações, rebeldia, negatividade, fofocas, desconfiança, teimosia, ingratidão
e sarcasmo, pois tudo isso gera a deslealdade e nos fara andar em direções contrárias ao Pai.

Capítulo 7:
Um ministro ou qualquer que esteja de baixo da governança de alguém com mais autoridade
precisa ser maleável e totalmente dependente dos seus ensinamentos e ordenanças, precisa ser
ensinável e estar disposto a obedecer. Devemos servi-los com amor e gratidão, mas quando isso
deixar de existir e começarmos a servir por obrigação deixamos de fazer parte de uma cultura de
lealdade, e para permanecermos nela, precisamos ter orgulho de quem nos ensina e nos
direciona, mas pra isso sempre precisamos lembrar que Jesus é a pessoa mais importante a qual
devemos nos direcionar. A questão de honrarmos nossos pastores deve ser algo espontâneo, algo
natural, pois devemos nos orgulhar e nos basearmos neles, pois é através da nossa conduta que
pessoas ao nosso redor serão conduzidas, então não podemos deixa-las confortáveis para fazerem
reclamações, precisamos mostrar que o ambiente que vivemos é um ambiente de lealdade.

Capítulo 8:
Além de um bom ministro ou um bom assistente, existem aqueles que são totalmente desleais, e
para detecta-los é necessário observar suas atitudes de uma forma muita mais atenta, ele não
apoia as ideias e quando não da certo fala que já sabia que não ia funcionar, não interage quando
você chega com ideias novas, se acha totalmente superior, tem inveja de todos que estão a cima
dele, se preocupa demais com a própria imagem e ignora que é a de Cristo que precisa prevalecer,
fica esperando a oportunidade de pregar no lugar do próprio pastor, sempre procura as falhas,

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repara e elogia demais pastores de fora e rebaixa o da sua própria casa, segue as ordenanças e
regras de pastores de fora porque não escuta o seu, sempre pensam diferente e acha que as
coisas devem ser feitas de sua maneira, sempre atende pessoas com reclamações e fazem eles
entenderem que estão certos e o pastor errado, observa demais e não interage quando o pastor
sênior está pregando e nem no momento da adoração, não fica contente com o crescimento do
seu pastor, discorda das decisões tomadas pelo pastor e isso ele mostra com sua própria
expressão, zomba das decisões tomadas por seus líderes, sempre tem pensamentos em querer
deixar a igreja, estão sempre descontentes e geralmente tem esposas que os acompanham
fazendo sua cabeça contra seu pastor sênior.

Capítulo 9:
Em nosso meio sempre haverá alguém sujeito a cometer uma traição e ela não vem por algum
desconhecido, mas por quem senta à mesa conosco, a princípio devemos ficar atentos para que
não sejamos este traidor, após analisarmos a nós mesmo, devemos como líderes ficar sempre
atentos, pois a traição pode vir a qualquer momento e todos devem estar preparados para que
isso não prejudique o ministério. Devemos ficar atentos em alguns sinais para conseguirmos
detectar o “traidor” em nosso meio. Os sinais são conhecidos como: quem é o diferente do grupo
ou veio de fora, por muitas vezes ter uma visão diferente e a interpretação não ser a mesma do
restante do ministério, isso faz com que se forme pensamentos duvidosos sobre o restante do
time; pessoas desapontadas com suas posições, porque muitas vezes entram no ministério
achando que vão crescer drasticamente de uma hora pra outra e serem colocadas no cargo que
deseja, e muitas vezes não é dessa forma, por isso vem o descontentamento e a dúvida do porque
está sendo tratado assim e os demais não; fica desapontado por estar servindo e não estar
recebendo nada que o agrade em troca; não aceita ser humilhado quando é necessário para
servir; não aceita ver seus líderes sendo tratados melhores do que ele mesmo; julga demais as
decisões de como o dinheiro do ministério é administrado; não sabe esperar as bençãos, quer
receber de imediato e então começam a usar as próprias mãos e ir em uma direção contrária da
lealdade; tenta atingir outros com acusações para encobrir sua própria vergonha; pensa em trair
seus líderes com o pensamento de ganho de benefício próprio e possui uma visão totalmente
crítica sobre eles.

Capítulo 10:
Devemos evitar todo tipo de deslealdade quando detectamos uma, e uma das iniciativas é pedir a
própria demissão caso faça parte de alguma função da igreja para não causar problemas mais
sérios dentro dos ministérios, isso é necessário para não sermos contaminados com a deslealdade,
e não contaminarmos ninguém quando percebemos que estamos sendo desleais. Para nos
demitirmos, precisamos ser cautelosos, pois não podemos influenciar os outros a fazer o mesmo,
precisamos explicar o porquê tomamos essa decisão e avisar com antecedência a decisão que

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tomamos. Mas não podemos ignorar o fato de que existe o arrependimento de cometer atos
desleais, por isso devemos ficar atentos, pois além dos erros, podem existir sinais de
arrependimento ao qual devemos ouvir, lembrando que admitir que pecou não é o mesmo que se
arrepender.

Capítulo 11:
Precisamos afastar a tempestade do nosso meio para evitar problemas desnecessários, pois nossa
igreja é movida pelo amor e tudo que diz o contrário não deve permanecer no ambiente para não
contagia-lo com a deslealdade, por isso precisa ser afastado e mantido longe. Muitas vezes temos
medo em saber se estamos tomando a decisão certa, por isso existem algumas atitudes que
devemos ficar atentos para saber quem é que devemos afastar, suas atitudes são como: fazer as
coisas nas costas de seus líderes, usa a língua para difamar e desrespeitar os outros, murmurar
com frequência, possuir pensamentos críticos, inventar e recriar histórias falsas, acusar, mentir o
tempo todo, causar divisões entre os ministérios e na igreja e causar contenda.

Capítulo 12:
Ao permanecermos na lealdade iremos gerar frutos, se desejamos crescer e expandir em nossos
ministérios, vamos precisar estar preparados para permanecermos em um lugar por um bom
tempo para que possamos ser fieis por completo. A segunda bênção da fidelidade é entrarmos na
alegria do Senhor, o que significa experimentar o favor de Deus e quando o favor de Deus está
sobre nós, nossos inimigos não florescerão.

Comentário:

No livro a lealdade é comparada em diversas formas, mas a que mais me chamou atenção foi na
questão de que devemos ficar atentos nas tentativas de satanás sobre as obras de Deus e a forma
que Deus nos capacita para batalhar por nossos ministérios, e que a cima de tudo precisamos ser
exemplos dessa lealdade ao Pai.

Quando estamos em um ambiente de lealdade e passamos a vivenciar essa lealdade, satanás


perde as forças sobre nós, por isso tenta se infiltrar dentro dos ministérios para que a destruição
venha de dentro para fora, é necessário lembrar que sempre haverá um Judas em nosso meio e
temos que tomar cuidado para não sermos ele, mas precisamos entender também que Deus nos
concedeu autoridade para batalhar pelos nossos ministérios para que sejamos blindados e
guardado de tudo que não provem do nosso Pai. Uma equipe precisa ser composta por pessoas
leais, unidas, contentes e a cima de tudo, que exale o amor, para que consigam crescer e serem

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bem-sucedidas; e para que tenha crescimento em nosso meio, precisamos exercer a lealdade cada
vez mais, tanto a Deus, quanto a pessoas superiores á nós. A forma de mostrarmos que há uma
lealdade em nosso é meio é através das nossas próprias atitudes e condutas, devemos seguir
somente os direcionamentos que Cristo deixou para nós, sendo assim, nossa lealdade está
direcionada a Ele a cima de tudo.

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