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TEORIAS DA
LIGAÇÃO QUÍMICA
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Licenciatura em Engenharia Química e Biológica Química I
Q
U
Í
M
I
C
A
2
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T
I
P
O
S
D
E
L
I
G
A
Ç
Ã
O
Q
U
Í
M
I
C
A
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L Átomos com
afinidades electrónicas elevadas (muito negativas) têm tendência
I
para formar aniões
G
A
Ç
Ã
O
Os elementos com maior probabilidade de dar origem a catiões em compostos iónicos são
os metais alcalinos e alcalino terrosos e os elementos que mais facilmente formam aniões
I são os halogéneos e o oxigénio.
Ó Ex:
N
Li + F Li+ + F -
I LiF- fluoreto de lítio
C 1s2 2s1 1s2 2s2 2p5 1s2 1s2 2s2 2p6
A
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Licenciatura em Engenharia Química e Biológica Química I
ENERGIA RETICULAR
Definição: Energia libertada quando se forma uma mole de um cristal no seu
estado padrão a partir dos respectivos iões no estado gasoso.
L
I Para calcular a energia reticular é necessário somar todas as energias de
G interacção de cada um dos iões com todos os outros iões da rede cristalina.
A Estas interacções dependem, naturalmente, do tipo de estrutura.
Ç
Ã
Exemplo: NaCl
O
I
Ó
N
I
C
A
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L
I
G
A
Ç
Ã
O No caso geral, para um composto iónico:
I
Ó
N
I
C
A
A = Constante de Madelung
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L
I
b e n são característicos dos iões;
G n = constante de compressibilidade
A
Ç Expressão da Energia Reticular:
Ã
O
I x = número de coordenação
Ó
N
I
C
A
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Constantes de Madelung, A
L
I
G
A
Ç
à Constantes de compressibilidade de Born, n
O
I
Ó
N
I
C
A
A energia reticular pode também ser calculada através de um ciclo termodinâmico –
Ciclo de Born Haber – que se baseia na lei de Hess: a variação de entalpia de uma dada
reacção é independente do “percurso” seguido entre o estado inicial e o estado final.
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-400
NaCl(s)
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G
A
Ç
Ã
O
I
Ó
N
I
C
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Estrutura de Lewis
Representação das ligações covalentes utilizando a notação de Lewis na qual os pares de
electrões partilhados se representam por uma linha ou por pares de pontos entre dois
átomos e os pares de electrões isolados se representam por pares de pontos.
T
E
R
O Ex: Estrutura de Lewis da molécula H2O
R
I
A H O H ou H O H
D
E
Regra do Octeto
L
E Qualquer átomo, excepto o hidrogénio, tem tendência a formar ligações de forma a
W ficar rodeado por oito electrões de valência.
I
S
Sempre que um átomo individual não possua um octeto
completo, pode completar o seu octeto através da partilha H O H
de electrões com outro átomo numa ligação covalente.
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T
E
R
O
R
I
A
D
E
L
E
W Os elementos pertencentes ao mesmo grupo têm camadas externas com
I configurações semelhantes, possuem o mesmo número de electrões de
S valência por isso têm estruturas de Lewis semelhantes.
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GEOMETRIA MOLECULAR
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MOLÉCULAS POLIATÓMICAS
G AB2
E
O
M
E
T
R AB3
I
A
M
O
L
E AB4
C
U
L
A
R
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AB5
G
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O
M
E
T
R
I
A
AB6
M
O
L
E
C
U
L
A
R
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Modelo de Repulsão dos Pares Electrónicos da Camada de Valência (RPECV)
Permite prever a geometria molecular a partir da repulsão electrostática entre pares de electrões
G
E N.º de átomos N.º de pares e- não Disposição pares Geometria
Classe ligados ao átomo central ligantes no átomo central de electrões Molecular
O
M linear linear
E AB2 2 0
T
B B
R
triangular plana triangular plana
I
A AB3 3 0
M
O
triangular planar angular
L
E AB2E 2 1
C
U
L tetraédrica tetraédrica
A AB4 4 0
R
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G
E
O
M
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T
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M
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E
C
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L
A
R
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Licenciatura em Engenharia Química e Biológica Química I
N.º de átomos N.º de pares e- não Disposição pares Geometria
Classe ligados ao átomo central ligantes no átomo central de electrões Molecular
G Bipiramidal trigonal em forma de T
E F
AB3E2 3 2
O
F Cl
M
E
F
T
R
Bipiramidal trigonal linear
I
AB2E3 2 3 I
A
M I
O
L I
E
C octaédrica octaédrica
U AB6 6 0
L
A
R
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N.º de átomos N.º de pares e- não Disposição pares Geometria
Classe ligados ao átomo central ligantes no átomo central de electrões Molecular
G
E octaédrica pirâmide
O AB5E 5 1 F
M
F F
E
T Br
R
F F
I
A
octaédrica quadrangular
M
AB4E2 4 2
O
F F
L
E Xe
C
U F F
L
A
R
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G
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E
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A MOLÉCULA DE HIDROGÉNIO H2
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T
E
O
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I
A
D
O
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N
L
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T
E
O
R
I
A
Consequentemente, aumenta a blindagem dos núcleos e a interacção
D núcleo – electrão.
O
E
N
L
COMPRIMENTO DE LIGAÇÃO E ENERGIA DE LIGAÇÃO
A
C
E
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D
E
V
A
L
Ê
N
C
I
A
A LIGAÇÃO COVALENTE É DIRECCIONAL
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T
E O2 O LIGAÇÕES MÚLTIPLAS
O
R
I
A
Coalescência σ Ligação σ Coalescência π
D
O
E
N Ligação π
L
A
C
E
D
E
V
A
L
Ê
N
C
I
A
O=O
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T
E
O
R
I
A
D
O
E
N
L
A
C
E
1. A sobreposição de topo das orbitais completamente preenchidas
D conduziria a elevada repulsão electrónica;
E
2. Sendo a ligação π mais fraca que a ligação σ, duas ligações π
V estabilizariam menos o sistema do que uma ligação σ e uma
A
L ligação π.
Ê
N
C
I
A
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T N2
E
O N≡N
R
I
A
D
O
E
N
L
A
C
E
V HF
A
L
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N
C
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T
E HF
O
R
I
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D
O
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C
E
D
E
V
A
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Ê
N
C
I
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T
E A ligação é referida como polar
O
R e a molécula pode ser designada
I por dipolo
A H F
D
O δ+ δ−
E Como determinar qual o
N átomo que possui a carga
L
parcial negativa e qual o que
A
C possui a carga parcial
E positiva?
D
E
V ELECTRONEGATIVIDADE
A
L
Ê
N
C
I
A
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H MOLÉCULAS POLIATÓMICAS
I
B
R
I
D
A
Ç
Ã
O Para que qualquer esquema de formação de ligações
em moléculas poliatómicas seja satisfatório deve HIBRIDAÇÃO
D permitir explicar a sua geometria molecular
E
O Ex:
R
B
I CH4 C:
T
A 2s 2p
I O carbono, no estado fundamental, poderia formar apenas
S
duas ligações com os átomos de hidrogénio, uma vez que
A possuí apenas dois electrões desemparelhados. A espécie
T CH2 embora seja conhecida é bastante instável.
Ó
M
I
C Para explicar a formação das 4 ligações C-H no metano temos
A que excitar energeticamente 1 electrão da orbital 2s para a
S orbital 2p vazia 2s 2p
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A
T
Ó Orbitais sp3
M
I
C
As 4 orbitais híbridas são equivalentes e orientam-
A se em direcção aos 4 vértices de um tetraédro
S regular - O CH4 possui uma geometria tetraédrica
e os ângulos HCH são todos de 109,5º.
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HIBRIDAÇÃO sp3
H
I
B
R
I
D
A
Ç
Ã
O
D
E
O
R
B
I
T
A
I
S
A
T
Ó
M Ex: CH4
I
C
A
S
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H Ex: NH3
I
B Hibridação sp3
R
I
D
A
N:
Ç 1s2 2s2 2p3 Orbitais sp3
Ã
O
D
E
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HIBRIDAÇÃO sp
H
I
B
R
I
D
A
Ç
Ã
O
D
E
O
R
Ex: BeCl2
B
I O modelo RPECV prevê geometria linear para esta molécula.
T
A
I
S Be:
A 2s2
T
2p
Ó
M 1º ocorre promoção de um electrão de uma orbital 2s para uma 2p
I
C
A 2s1 2p1
S
Existem agora duas orbitais disponíveis no átomo de Be para a formação de ligações.
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O
R As duas orbitais híbridas dispõem-se ao longo do mesmo eixo, o eixo dos xx.
B
I
T As ligações do BeCl2 são cada uma delas de 180º resultantes da coalescência
A
I de uma orbital sp do Be e de uma orbital 3p do Cl- a geometria do BeCl2 é
S linear.
A
T
Ó
M
I
C
A
S
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H
HIBRIDAÇÃO sp2
I
B
R
I
D
A
Ç
Ã
O
D
E
O
R
B
I
T
A
I
S
Ex: BH3
A
T o modelo RPECV prevê uma geometria plana.
Ó
M
I
C
A
S
B:
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H Ex: BF3
I
B
R
I B:
D
A 2s1 2p2 Orbitais sp2 Orbital 2p
Ç
Ã
O
As três orbitais sp2 situam-se no mesmo plano e o ângulo formado por
D
E
quaisquer 2 dessas orbitais é 120º.
O
R
B
I
T Assim, as ligações BF são, cada uma
A
I delas, formada pela sobreposição
S
espacial de uma orbital híbrida sp2 do
A boro e uma orbital 2p do flúor.
T
Ó
M
I A molécula de BF3 é plana com todos
C os ângulos FBF iguais a 120º.
A
S
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H Hibridação de Orbitais s, p e d
I
B Para os elementos a partir do 3º período a geometria não pode ser sempre explicada se
R admitirmos apenas a hibridação de orbitais s e p, é necessário incluir orbitais d no processo
I
D de hibridação para compreender a formação de moléculas com geometria octaédrica ou de
A bipirâmide trigonal.
Ç
Ã
O
D Ex: SF6
E
O S::
R
B 3s2 3p4 3d
I
T
A
Como a energia do nível 3d é bastante próxima do 3s e 3p:
I
S
A
T 3s 3p 3d Orbitais sp3 d2 Orbitais 3d vazias
Ó
M
I
C A sobreposição espacial das orbitais 2p do F com as orbitais híbridas do S origina a
A formação de seis ligações S-F. A regra do octeto é excedida pois existem 12 electrões.
S
O
R
B
I
T
A
I
S
A
T
Ó
M
I
C
A
S
Combinação das orbitais s, px, py, pz e dx2-y2 arranjo bipiramidal de base quandragular
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HIBRIDAÇÃO sp3d2
H
I
B
R
I
D
A
Ç
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O
R
B
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A
I
S
A
T
Ó
M
I
C
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H
I
B
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I
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A
Ç
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S
A
T
Ó
M
I
C
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D
E
C: Estado fundamental
2s 2p
O
R
B Estado excitado
I
T 2s 2p
A
I
S Estado com hibridação sp2
A 2pz
T
Ó Orbitais sp2
M
I
C
A
S
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H
Cada átomo de C utiliza as três orbitais híbridas sp2 para formar duas ligações com as
I orbitais 1s dos átomos de H e uma com uma orbital híbrida sp2 do átomo de C adjacente.
B
R
I
D
A
Ç
Ã
O
D
E
O
R
B
I
T
A Ligação σ C H Ligação σ C C
I
S
A
T
Ó
M
I Ligação σ quando as orbitais coalescem de
C topo para formar uma ligação covalente, a nuvem
A electrónica resultante concentra-se entre os
S
núcleos dos átomos envolvidos na ligação
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H As orbitais 2pz não híbridas dos átomos de carbono coalescem e formam outra
I
B
ligação.
R
I
D
A
Ç
Ã
O
D
E
O
R Ligação π quando as orbitais coalescem lateralmente, a nuvem electrónica concentra-se
B
I acima e abaixo do plano dos núcleos dos átomos envolvidos na ligação.
T
A
I
S
A
T
Ó
M
I
C
A
S
Ligação π C C
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C:
R
I
D As duas orbitais híbridas sp de
A Estado fundamental
cada átomo de carbono formam
Ç 2s 2p uma ligação sigma com a orbital
Ã
O Estado excitado 1s do hidrogénio e outra ligação
sigma com o outro átomo de
D 2s 2p carbono.
E
Estado com hibridação sp
O Formam-se ainda 2 ligações π
R 2py 2pz
por coalescência lateral das
B Orbitais sp
I duas orbitais 2py e 2pz, não
T híbridas.
A
I
S
A
T
Ó
M
I
C
A
S A ligação C≡C é formada por uma ligação σ e duas ligações π
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Como?
• Cada electrão numa molécula é atribuído a uma orbital específica.
• Dois electrões numa molécula têm descrições diferentes, uma vez que o
princípio de exclusão de Pauli se aplica tanto aos electrões de moléculas como
de átomos.
• Os electrões numa molécula obedecem ao princípio de aufbau o que significa
que ocupam as orbitais mais estáveis que estejam disponíveis.
• Embora um átomo tenha um número ilimitado de orbitais, as orbitais de
valência são as únicas necessárias para descrever a ligação química.
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D
A
S H2
O
R
B
I
T
A O sistema está “estabilizado”
I
S quando os electrões estão
nas orbitais ligantes.
M
O
L O sistema está
E “desestabilizado” quando os
C
U electrões estão nas orbitais
L anti-ligantes.
A
R
E
S
Átomo H Molécula H2 Átomo H
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T SIMETRIA
E
O
R
I
A
D
A
S
O
R
B
I
T
A
I
S
M
O
L
E
C
U
L
A
R
E
S
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T Orbitais 2p
E
O
R
I
A
- + + - - + - + - + - +
D
A
S
O
R ORBITAL σ ANTI-LIGANTE
B
I
T
A
I
S
M
O - + + - - + - - + -
L
E
C
U
L
A ORBITAL σ LIGANTE
R
E SIMETRIA CILÍNDRICA DA NUVEM ELECTRÓNICA EM
S TORNO DO EIXO INTERNUCLEAR
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T
E
O - - - + - +
R
I
A + + + -
+ -
D
A
S
O ORBITAL σ ANTI-LIGANTE
R
B
I
T
A
I
S -
- - -
M
O
L + + + +
E
C
U
L
A ORBITAL π LIGANTE
R
E 2 LÓBULOS SIMÉTRICOS E ENTRE ELES UM PLANO NODAL
S
QUE CONTÉM O EIXO INTERNUCLEAR
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T
E
O
R
I
A
D
A
S
O
R
B
I
T
A
I
S
M
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L
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C
U
L
A
R
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T
B B2 B B2 Molécula diamagnética
E
O
C C2 C O.L. = (4-2)/2 = 1
R
I
A *
C2 Molécula paramagnética
D
A O.L. = (6-2)/2 = 2
S
O
R
B
I
T desacordo com
A
I os resultados
S experimentais !!!
M
O
L
E
C
U Em B2 e C2, a sobreposição das orbitais 2s e 2pz estabiliza πp e desestabiliza σp
L
A MISTURA ORBITAL
R
E
S O grau de mistura depende da diferença de energia entre as orbitais atómicas 2s e 2p.
T
E
O
R
I
A
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R
B
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