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Oud
O oud ( árabe : ‫[عود‬1] [2] [3] 'ud [ʕuːd] ) é um instrumento de cordas em formato de pêra tipo alaúde de pescoço curto [4] (um cordofone na
classificação de instrumentos de Hornbostel-Sachs ), geralmente com 11 cordas agrupadas em 6 cursos , mas alguns modelos têm 5 ou 7
cursos, com 10 ou 13 cordas respectivamente.

O plectro oud, Oud sírio feito por Abdo Nahat em 1921

chamado de risha em Instrumento de cordas
árabe, mızrap em Alaúde de pescoço
turco e zakhme em redondo
persa Classificação Instrumentos de
O oud é muito semelhante aos alaúdes modernos e também aos alaúdes ocidentais. O oud [5]
corda
moderno é provavelmente derivado do alaúde assírio. Instrumentos semelhantes foram usados ​
no Oriente Médio, Norte da África e Ásia Central por milhares de anos, incluindo Mesopotâmia , 321.321-6

Classificação de
Egito , Norte da África, Cáucaso , Levante e países balcânicos como Grécia , Albânia e Bulgária ; ( cordofone composto
Hornbostel-Sachs
pode até haver antecedentes pré-históricos do alaúde. [6] O oud, como diferença fundamental soado com palheta )
com o alaúde ocidental, não tem trastes e tem um pescoço menor . É o sucessor direto do Instrumentos relacionados
[7]
alaúde persa Barbat. Acredita-se que o oud mais antigo sobrevivente esteja em Bruxelas, no Angélique
Museu de Instrumentos Musicais . [8] Archlute
Barbat (alaúde)
Uma descrição inicial do oud "moderno" foi dada pelo músico, cantor e autor do século 11, Al-
Baglamadaki
Hasan Ibn al-Haytham  : ‫ الحسن بن الحسن بن الهيثم‬، ‫( أبو علي‬c. 965 - c. 1040) em seu compêndio
Bağlama
sobre música Ḥāwī al-Funūn wa Salwat al-Maḥzūn . A primeira descrição completa conhecida
Biwa
do ‛ūd e sua construção é encontrada na epístola Risāla fī-l-Luḥūn wa-n-Nagham do filósofo
Bouzouki
dos árabes do século IX Yaʻqūb ibn Isḥāq al-Kindī . [9] A descrição de Kindī fica assim:
Cobza
"[e o] comprimento [do ‛ ūd ] será: trinta e seis dedos articulados - com dedos grossos e bons - Cümbüş
e o total será de três ashbār . [Notas 1] E sua largura: quinze dedos. E sua profundidade sete e Daguangxian
meio dedos. E a medida da largura da ponte com o resto atrás: seis dedos. Fica o comprimento Đàn tỳ bà
das cordas: trinta dedos e sobre essas cordas ocorre a divisão e a partição, porque é o som [ou Dombra
"falante"] comprimento. É por isso que a largura deve ser [de] quinze dedos, pois é a metade Domra
desse comprimento. Da mesma forma para a profundidade, sete dedos e meio e esta é a Dutar
metade da largura e um quarto de o comprimento [das cordas]. E o pescoço deve ter um terço Lavta
do comprimento [das cordas falantes] e é: dez dedos. Fica o corpo vibrante: vinte dedos. E que Liuqin
as costas (caixa acústica) sejam bem arredondadas e seu "afinamento" (kharţ) [deve ser feito] Alaúde
em direção ao pescoço, como se fosse um corpo redondo desenhado com uma bússola que Mandocello
era cu t em dois para extrair dois ‛ūds ". [10] Mandola
Bandolim
Mandolute
Na Arábia pré-islâmica e na Mesopotâmia, o oud tinha apenas três cordas, com uma pequena
Oud
caixa de música e um longo pescoço sem cravelhas . Mas durante a era islâmica, a caixa de
Pandura
música foi aumentada, uma quarta corda foi adicionada e a base para as cravelhas (Bunjuk) ou
Pipa
caixa de pegbox foi adicionada. Nos primeiros séculos da civilização árabe (pré-islâmica), o oud
Qanbus
tinha quatro cursos (uma corda por curso - as cordas duplas vieram depois), afinadas em
Rud
quartas sucessivas. Curt Sachs disse que eles eram chamados (do tom mais baixo para o mais
Setar
alto) bamm , maṭlaṭ , maṭnā e zīr . [11] "Já no século IX" uma quinta corda ḥād ("sustenido") às
Tanbur
vezes era adicionada "para completar o intervalo de duas oitavas". [11] Foi mais alto em
Tanbur (turco)
afinação, colocado mais baixo em seu posicionamento em relação a outras cordas. A afinação
Tar (instrumento do Azerbaijão)
moderna preserva a antiga sucessão de quartas, com complementos (cursos mais baixos ou
Tembûr
mais altos), que podem ser ajustados de acordo com preferências regionais ou pessoais. Sachs
Theorbo
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Theorbo
dá uma afinação para esse arranjo de cinco pares de cordas, d, e, a, d ', g'. [11]

Fontes históricas indicam que Ziryab (789-857) acrescentou uma quinta corda ao seu oud. [12] Ouds
Ele era conhecido por fundar uma escola de música na Andaluzia , um dos lugares onde o oud
ou alaúde entrou na Europa. Outra menção da quinta corda foi feita por Al-Hasan Ibn al-
Haytham em Ḥāwī al-Funūn wa Salwat al-Maḥzūn .
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Nomes e etimologia Introdução ao Hob Eh por Umm Kulthum em

Veja também: Rud oud

O árabe : ‫ ( العود‬al-ʿūd ou oud ) denota literalmente um pedaço fino de madeira semelhante

ao formato de uma palha. Pode referir-se ao plectro de madeira tradicionalmente usado para
tocar o oud, às finas tiras de madeira usadas para as costas ou à caixa de ressonância de madeira que a distingue de instrumentos semelhantes
com corpos revestidos de pele. [13] Henry George Farmer considera a semelhança entre al-ʿūd e al-ʿawda ("o retorno" - da bem-aventurança).
[14]

Várias teorias foram propostas para a origem do nome árabe oud . Um autor não acadêmico declarou sua crença de que oud significa "de
madeira" e "pau" em árabe. [15] [16] Em 1940, Curt Sachs contradisse ou refinou essa ideia, dizendo que oud significava pau flexível , não madeira.
[17]
Um estudioso ocidental de temas musicais islâmicos, Eckhard Neubauer, sugeriu que oud pode ser um empréstimo árabe da palavra persa
rōd ou rūd , que significa corda. [18] [19] Outro pesquisador, o arqueomusicólogo Richard J. Dumbrill , sugere que rud veio do sânscrito rudrī (रुद्री,
que significa "instrumento de cordas") e foi transferido para o árabe (uma língua semítica) por meio de uma língua semítica. [20] Embora os
autores dessas declarações sobre os significados ou origens da palavra possam ter acessado fontes linguísticas, eles não eram linguistas.

No entanto, outra teoria, de acordo com estudiosos da língua semítica, é que o árabe ʿoud é derivado do siríaco ʿoud-a , que significa "pau de
madeira" e "madeira queimando" - conhecido como hebraico bíblico 'ūḏ , referindo-se a um pedaço de pau usado para mexer toras um fogo.
[21] [22]

Nomes para o instrumento em diferentes idiomas incluem o árabe : ‫' عود‬ud ou'oud  ( pronúncia árabe:  [(ː d ʕu), ʢuːd] , plural: ‫أعواد‬a'wād ), armênio
: ուդ , siríaca : ‫ܥܘܕ‬UD , grego : ούτι Outi , Hebrew : ‫עּוד‬ud , persa : ‫بربط‬barbat (embora o barbat é um instrumento lute diferente), Turco : ud ou
ut , [23] azeri : UD , e somali : cuud 𐒋𐒓𐒆 ou kaban 𐒏𐒖𐒁𐒖𐒒 .

História
Instrumentos musicais da pré-história

Tocadores de alaúde
egípcio com alaúdes
de pescoço longo.
Afresco da tumba de
Nebamun, um nobre
da 18ª Dinastia do
Antigo Egito (c. 1350
aC).

Cena de banquete
helenístico do século I
DC, Hadda , Gandhara .
Alaúde de pescoço
curto e 2 cordas
segurado pelo jogador,
extrema direita.

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
Irã, século
11 ou 12 DC
Estátua de
barro de um
músico
tocando um
instrumento
estilo alaúde
de pescoço
curto.

A história completa do desenvolvimento da família do alaúde não está totalmente compilada até esta data, mas os arqueomusicólogos
trabalharam para reunir uma história da família do alaúde. O influente organologista Curt Sachs distinguiu entre o "alaúde de pescoço longo" e
a variedade de pescoço curto. [24] Douglas Alton Smith argumenta que a variedade de pescoço longo não deveria ser chamada de alaúde
porque existiu por pelo menos um milênio antes do aparecimento do instrumento de pescoço curto que eventualmente evoluiu para o que
agora é conhecido como alaúde. [25]

O musicólogo Richard Dumbrill hoje usa a palavra mais categoricamente para discutir instrumentos que existiram milênios antes do termo
"alaúde" ser cunhado. [26] Dumbrill documentou mais de 3.000 anos de evidências iconográficas dos alaúdes na Mesopotâmia, em seu livro The
Archaeomusicology of the Ancient Near East . De acordo com Dumbrill, a família do alaúde incluía instrumentos na Mesopotâmia antes de 3000
aC. [27] Ele aponta para um selo cilíndrico como evidência; datando de c. (cerca de)3100 aC ou antes (agora em posse do Museu Britânico); o
selo representa de um lado o que se pensa ser uma mulher tocando um pau "alaúde". [27] [28] Como Sachs, Dumbrill viu o comprimento como
alaúde distinto, dividindo os alaúdes da Mesopotâmia em uma variedade de pescoço longo e um curto. [29] Ele se concentra nos alaúdes mais
longos da Mesopotâmia e em tipos semelhantes de cordofones de pescoço relacionados que se desenvolveram em todo o mundo antigo:
grego , egípcio (no Império Médio ), elamitas, hitita , romano , búlgaro , turco , indiano , chinês , armênio / Cilício , Cananita / Fenício , Israelita /
Judeu e várias outras culturas. Ele nomes entre as longas alaúdes, o Pandura , a Panduri , Tambur e tanbur [30]

A linha de alaúdes de pescoço curto foi posteriormente desenvolvida para o leste da Mesopotâmia, em Bactria e Gandhara , em um alaúde
curto em forma de amêndoa. [13] [31] [32] Curt Sachs falou sobre as representações de alaúdes Ganharan na arte, onde são apresentados em uma
mistura de "arte do noroeste da Índia" sob "uma forte influência grega". [33] Os alaúdes de pescoço curto nessas obras de arte de Gandhara
eram "o ancestral venerável das famílias islâmica, sino-japonesa e européia do alaúde." [33] Ele descreveu os alaúdes Ganhara como tendo um
"corpo em forma de pêra afinando em direção ao pescoço curto, um porta-cordas frontal, cavilhas laterais e quatro ou cinco cordas". [33] As
imagens mais antigas de alaúdes de pescoço curto da área que Sachs conhecia eram "estatuetas persas do século 8 aC", encontradas em
escavações em Suza, mas ele não sabia de nada ligando-as à arte Ganharana relacionada a Oud 8 séculos depois. [33]

Gandhara para a Espanha, o barbat persa e o oud árabe vão para a Europa
Bactria e Gandhara tornaram-se parte do Império Sassânida (224-651). Sob os sassânidas, um alaúde curto em forma de amêndoa de Bactria
passou a ser chamado de barbat ou barbud, que se desenvolveu no posterior oud ou ud do mundo islâmico . [34] O oud é mais provavelmente a
combinação do Barbat com o Barbiton da Grécia Antiga , dando ao Barbat um tom mais grave e tocando Maqams na música do Oriente Médio
e bizantina . Quando os mouros conquistaram a Andaluzia em 711, trouxeram consigo o seu ud, para um país que já conhecia uma tradição de
alaúde sob os romanos, a pandura . Um oud é representado como sendo tocado por um músico sentado em Qasr Amra da dinastia Umayyad ,
uma das primeiras representações do instrumento tocado no início da história islâmica.

Durante os séculos 8 e 9, muitos músicos e artistas de todo o mundo islâmico migraram para a Península Ibérica. [35] Entre eles estava Abu l-
Hasan 'Ali Ibn Nafi' (789-857), [36] [37] um músico proeminente que treinou com Ishaq al-Mawsili (falecido em 850) em Bagdá e foi exilado na
Andaluzia antes de 833 DC. Ele ensinou e foi creditado por adicionar uma quinta corda ao seu oud [34] e por estabelecer uma das primeiras
escolas de música em Córdoba . [38]

No século 11, a Península Ibérica muçulmana havia se tornado um centro de fabricação de instrumentos. Esses produtos se espalharam
gradualmente pela Provença , influenciando os trovadores e trovères franceses e, finalmente, alcançando o resto da Europa. Enquanto a Europa
desenvolvia o alaúde, o oud permaneceu uma parte central da música árabe, e também da música otomana mais ampla, passando por uma
série de transformações. [39]

Embora a entrada principal do alaúde curto tenha sido na Europa Ocidental, levando a uma variedade de estilos de alaúde, o alaúde curto
entrou na Europa também no Oriente; já no século VI, os búlgaros trouxeram para os Bálcãs a variedade de pescoço curto do instrumento
chamado Komuz .

Teoria das origens de crenças religiosas e filosóficas

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Músicos sírios em Aleppo com um oud, por volta de 1915.

De acordo com Abū Ṭālib al-Mufaḍḍal (an-Naḥawī al-Lughawī) ibn Salma (século IX), que se refere a Hishām ibn al-Kullā, o oud foi inventado
por Lamech , o descendente de Adão e Caim . [40] Outra atribuição hipotética diz que seu inventor foi Mani . [7] Ibn a-ṭ-Ṭaḥḥān adiciona duas
origens míticas possíveis: a primeira envolve o Diabo, que teria atraído o "Povo de David" para trocar (pelo menos parte de) seus instrumentos
com o oud. Ele mesmo escreve que essa versão não é confiável. A segunda versão atribui, como em muitas outras culturas influenciadas pela
filosofia grega, a invenção do oud aos "filósofos". [9]

Ásia Central
Uma teoria é que o oud se originou do instrumento persa denominado  barbat  (persa: ‫ )بربط‬ou barbud , um alaúde indicado por Marcel-
Dubois como sendo de origem centro-asiática. A primeira imagem pictórica do barbat remonta ao século 1 aC da antiga Báctria do norte e é a
evidência mais antiga da existência do barbat. [41] A evidência de uma forma de barbaṭ é encontrada em uma escultura Gandhara dos séculos 2
a 4 DC, que pode muito bem ter sido introduzida pela aristocracia Kushan , cuja influência é atestada na arte Gandharana. [41] O próprio nome
barbat significava alaúde de pescoço curto em Pahlavi , a língua do Império Sassânida , através do qual o instrumento veio da Ásia Central para o
Oriente Médio, adotado pelos persas. [13] [42]

O barbat (possivelmente conhecido como mizhar, kirān ou muwatter, todas as versões com cobertura de pele) foi usado por alguns árabes no
século VI. [43] No final do século 6, uma versão com tampo de madeira do instrumento de estilo persa foi construída por al Nadr, chamada de
"ūd", e introduzida do Iraque para Meca. [43] Este instrumento de estilo persa era tocado lá no século sétimo. [43] Em algum momento do século
sétimo, foi modificado ou "aperfeiçoado" por Mansour Zalzal , e os dois instrumentos (barbat e "ūd shabbūt") foram usados ​lado a lado no
século 10, e possivelmente mais. [43] Os dois instrumentos foram confundidos por estudiosos modernos em busca de exemplos, e alguns dos
ouds identificados podem ser barbatanas. [43] Exemplos disso citados na Encyclopedia of Islam incluem um alaúde nas Cantigas de Santa Maria e
o frontispício de The Life and Times of Ali Ibn ISA de Harold Bowen. [43]

O registro pictórico mais antigo de uma vīnā do tipo alaúde de pescoço curto por volta dos séculos I a III dC. [44] O local de origem do oud
parece ser a Ásia Central. [45] O ancestral do oud, o barbat estava em uso na Pérsia pré-islâmica. Desde o período safávida, e talvez por causa da
mudança do nome de barbat para oud, o instrumento foi perdendo a preferência dos músicos. [46]

Os povos turcos tinham um instrumento semelhante chamado kopuz . [47] Este instrumento foi pensado para ter poderes mágicos e foi levado
para guerras e usado em bandos militares. Isso é notado nas inscrições do monumento Göktürk [ carece de fontes? ] . A banda militar foi
posteriormente usada pelos exércitos de outros estados turcos e mais tarde pelos europeus. [48] [ verificação necessária ]

Tipos

Oud árabe do Egito

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Barbat iraniano.

Oud sírio de grande corpo com ponte

flutuante (à esquerda) e oud Zenne (à
direita).

Oud árabe, oud turco e barbat persa

Os ouds modernos se enquadram em três categorias: árabe , turco e persa , este último também conhecido localmente como barbat . [49]

Essa distinção não se baseia apenas na geografia; o oud árabe é encontrado não apenas na península arábica, mas em todo o mundo árabe. [50]
Os ouds turcos foram tocados na Grécia, onde são chamados de outi, e em outros locais do Mediterrâneo. [51] Os ouds árabes, como o oud
iraquiano , oud egípcio e oud sírio , são normalmente agrupados sob o termo 'oud árabe' devido às suas semelhanças, embora possam ocorrer
diferenças locais, nomeadamente com o oud iraquiano. [52] No entanto, todas essas categorias são muito recentes, e não fazem justiça à
variedade de ouds feitos no século 19 e também hoje. [53]

Os ouds árabes são normalmente maiores do que seus equivalentes turcos e persas, produzindo um som mais cheio e profundo, enquanto o
som do oud turco é mais tenso e estridente, até porque o oud turco é geralmente (e parcialmente) afinado um passo inteiro acima do o árabe.
[54] Os ouds turcos tendem a ser mais leves do que os árabes, com uma placa de som inacabada , ação das cordas mais graves e com as cordas
colocadas mais próximas. Os ouds turcos também tendem a ser mais agudos e com um "timbre mais brilhante". [55] Os ouds árabes têm um
comprimento de escala entre 61 cm e 62 cm em comparação com o comprimento da escala de 58,5 cm para os turcos. Existe também uma
variedade de ouds eletroacústicos e elétricos. [56]

O Barbat persa moderno se assemelha ao oud, embora as diferenças incluam um corpo menor, pescoço mais longo, uma escala ligeiramente
levantada e um som que é distinto do oud. [49] Veja mais informações na página: Barbat (alaúde) .

O Cümbüş é um instrumento turco que começou como um híbrido de oud e banjo . [57]

Tuning

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As cordas abertas tocadas em um oud afinado no padrão árabe "D2 G2 A2 D3 G3 C4"

Diferentes maneiras de ajustar o oud existem dentro das diferentes tradições do oud. Entre aqueles que tocam o oud na tradição árabe, um
padrão mais antigo comum de afinação das cordas é (tom grave a agudo): Ré2 G2 A2 D3 G3 C4 em cursos de uma só corda ou Ré2, G2 G2, A2
A2, Ré3 R3, G3 G3 , C4 C4 para um curso de duas cordas. [58] [59] Na tradição turca, a afinação "Bolahenk" é comum, (tom grave a agudo): C # 2 F
# 2 B2 E3 A3 D4 em instrumentos com cursos de uma única corda ou C # 2, F # 2 F # 2, B2 B2, E3 E3, A3 A3, D4 D4 em instrumentos com cursos
de duas cordas. [58] [59] O C2 e F2 são na verdade afinados 1/4 de um tom acima de um c ou f normal no sistema Bolahenk. [58] [59]

Muitos músicos árabes atuais usam esta afinação: C2 F2 A2 D3 G3 C4 nos instrumentos de afinação padrão, e alguns usam uma afinação de
tom mais alto, FADGCF

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Zenne
 oud
O oud Zenne, frequentemente traduzido como oud feminino ou oud feminino, é uma versão menor do oud projetada para quem tem mãos e
dedos menores. [60] Geralmente tem um comprimento de escala de 55-57 cm, em vez dos 60-62 cm do oud árabe e 58,5 cm do oud turco. [58]

Oud arbi e oud ramal

Oud arbi no museu

Horniman , Londres ,
Reino Unido.

Oud arbi (centro) no

museu Horniman ,
Londres , Reino Unido.

O oud arbi é uma variante norte-africana do oud com um pescoço mais longo e apenas 4 cursos. [61] [62] [63] [64] Não deve ser confundido com o
Kwitra de forma diferente e afinado . O Oud Arbi está sintonizado em uma afinação reentrante de G3 G3, E4 E4, A3 A3, D4 D4. [65] [66]

Oud Kumethra
O oud kumethra ' , também conhecido como oud grávido ou oud de pêra, é um oud com o corpo em forma de pêra. Este tipo é relativamente
incomum e vem principalmente do Egito. [67] [68] [69] [70]

Veja também
Música árabe
Oud House árabe
Música armênia
Música bizantina
Música hebraica / música judaica
Lista de fabricantes de oud
Lista de jogadores oud
Tradições musicais do Oriente Médio e do Norte da África
Música somali
Musica turca
Zaidoon Treeko

Notas
1. ^ O shibr (singular de ashbār ) é uma unidade de medida equivalente a aproximadamente 18-24 cm, dependendo da mão. É igual ao
comprimento medido entre a ponta do polegar e a ponta do dedo auricular quando esticado e em direções opostas. Caso contrário, o
shibr mede 12 dedos (36: 3): um dedo 'cheio' deve ter cerca de 2 cm de largura.

Referências
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https://stringfixer.com/pt/Oud Á f 6/9
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Oriente Próximo . Victoria, BC: Trafford. p. 308.
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Oxford Music Online. “(oud; pl .: ʿīdān). Alaúde de pescoço curto do
mundo árabe, ancestral direto do alaúde europeu, cujo nome
deriva de al-ʿūd (“o alaúde”). Conhecido tanto pela documentação
quanto pela tradição oral, é considerado o rei, sultão ou emir dos
instrumentos musicais, "o mais perfeito dos inventados pelos
filósofos" (Ikhwān al-Safāʾ: Rasāʾil [Cartas] (1957), i, 202 ) É o
principal instrumento do mundo árabe, Somália e Djibouti, e é de
importância secundária na Turquia (ut, uma grafia usada no
passado, mas agora substituída por ud), Irã, Armênia e Azerbaijão
(ud). Desempenha um papel menor na Grécia (outi), onde deu
origem a um modelo de pescoço comprido (laouto); o último é
usado em contextos rústicos e folclóricos, enquanto o ʿūd mantém
associações pré-eminentemente educadas e urbanas. Na África
oriental, é conhecido como udi; nas últimas décadas, também
apareceu na Mauritânia e no Tajiquistão. [...] O surgimento do ʿūd
no palco da história é uma questão igualmente complexa. Dois
autores do final do século 14 (Abū al-Fidā, ou Abulfedae, e Abū al-
Walīd ibn Shihnāh) colocam-no no reinado do rei sassânida Sh [ā]
pūr I (241–72). Ibn Shihnāh acrescentou que o desenvolvimento do
ʿūd estava ligado à disseminação do maniqueísmo e sua invenção
ao próprio Manes, uma teoria plausível porque os discípulos de
Manes encorajavam acompanhamentos musicais em seus ofícios
religiosos. Chegando à China, seu apostolado deixou traços de
relações entre o Ocidente e o Oriente, vistos em um alaúde de
pescoço curto semelhante ao ʿūd (Grünwedel, 1912). Mas o centro
do movimento estava no sul do Iraque, de onde o ʿūd se espalhou
em direção à península Arábica no século 7. No entanto, os textos
que mencionam a introdução do alaúde de pescoço curto a Meca
como o ʿūd foram todos escritos nos séculos IX e X. O ʿūd se
espalhou para o oeste por meio da Andaluzia”
8. ^ "Alexandria para Bruxelas, 1839" . oudmigrações . Página
visitada em 2016-04-15 .
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genres - Tomo 1: Théories gréco-arabes de Kindī (IX e siècle) à Ṭūsī
(XIII e siècle) . Paris: Geuthner. ISBN 978-2-7053-3840-4.
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de cordas era de quatro pares ... bamm , maṭlaṭ , maṭnā , zīr ... Um
quinto par de cordas, acima de zīr, parece ter sido introduzido já
no século IX ...”
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al-humūūm ... 'ūd (alaúde) é derivado de al-'awda ("o retorno"
que significa que os dias de prazer podem retornar [na alegria da
música do alaúde] ...)”
https://stringfixer.com/pt/Oud
Oud
Oxford Dictionaries - English . Arquivado do original em 3 de abril
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sânscrito 'rudrī', que significa 'instrumento de cordas' ... A palavra
se espalha por um lado através do meio indo-europeu para o
espanhol 'rota'; 'Rotte' francês; 'Crwth' galês, etc, e por outro, via
meio semita, em árabe 'ud; Ugarítico 'd; Espanhol 'laúd'; 'Laute'
alemão; 'Luth' francês ...”
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longo teria saído da harpa de arco e eventualmente se tornado o
tunbur; e o alaúde menor, corpulento, teria evoluído para o
moderno Oud ... o alaúde antecedeu a lira, que pode, portanto, ser
considerada um desenvolvimento do alaúde, e não o contrário,
como se pensava até recentemente. ..Assim, o alaúde não apenas
data, mas também localiza a transição da protoliteracia musical
para a literacia musical ...”
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pp. 319–320. ISBN 978-1-4120-5538-3. “O alaúde de pescoço
longo no OED é ortografado como tambura; tambora, tamera,
tumboora; tambur (a) e tanpoora. Temos um Õunbur árabe;
Tanbur persa; Pandir armênio; Panturi georgiano. e um
tamburitza servo-croata. Os gregos o chamavam de pandura;
panduros; phanduros; panduris ou pandurion. O latim é pandura.
É atestado como um instrumento núbio no século III aC. A mais
antiga alusão literária aos alaúdes na Grécia vem de Anaxilas em
sua peça O fabricante de liras como 'tricordos' ... Segundo Pollux,
o tricórdon (sic) era assírio e lhe deram o nome de pandoura ...
Esses instrumentos sobrevivem até hoje na forma de vários tunbar
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- Egito: Al-Hay'a al-Miṣriyya al-ʿĀmma li-l-Kitāb. pp. 13–14. “‫ذكر‬
, ‫هشام بن الكلى أن أول من عمل العود فضرب به رجل من بني قابيل‬
‫ ولم يكن يولد‬,‫ وكان عمر زمانا طويال‬,‫ المك‬:‫ يقال له‬,‫ قايين بن آدم‬:‫ويقال‬
‫] ثم ولد له غالم قبل‬...[ ‫ فتزوج خمسين امرأة وتسرى بمائتي سرية‬,‫له‬
‫ فلما أتت على الغالم خمس سنين‬,‫ فاشتد فرحه‬,‫أن يموت بعشر سنين‬
‫ ال تذهب‬:‫ فقال‬,‫ فأخذه فعلقه على شجرة‬,‫ فجزع عليه جزعا شديدا‬,‫مات‬
‫ فجعل لحمه يقع عن‬, ‫صورته عن عيني حتى يتقطع أشالء أو أموت‬
‫ فأخذ عودا فشقه‬,‫عظامه حتى بقيت الفخذ بالساق والقدم واألصابع‬
,‫ فجعل صدره على صورة الفخذ‬, ‫ورققه وجعل يؤلف بعضه على بعض‬
,‫ والمالوي كاألصابع‬,‫ واإلبريق على قدر القدم‬,‫والعنق على صورة الساق‬
,‫ ثم جعل يضرب به ويبكي وينوح حتى عمي‬,‫وعلق عليه أوتارا كالعروق‬
‫ ألنه اُتخذ من عود‬، ‫ عوًد ا‬:‫ وسّمى الذي اّتخذ‬، ‫”فكان أول من ناح‬
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10.1093 / gmo / 9781561592630.artigo.05284 . “Acredita-se que o
'ūd (alaúde) seja um desenvolvimento posterior de um
instrumento persa pré-islâmico chamado barbat ... [fazia parte da]
difusão para o leste dos cordofones do Oriente Médio e da Ásia
Central ... o pipa, também derivado do barbat ou de seu protótipo”
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 833772 . “Encontramos representações das nissāri vinas em
esculturas, pinturas, figuras de terracota e moedas em várias
partes da Índia [...]. O alaúde tipo vina [...] está representado nas
pinturas de Amaravati, Nagarjunakonda, Pawaya (período Gupta),
Ajanta (300-500 dC) [...]. Essas variedades são arrancadas com a
mão direita e tocadas com a mão esquerda”
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Oud
árabes ...”
 842155 . “Com as evidências ainda disponíveis, é razoável colocar
o local de origem do alaúde curto na Ásia Central, talvez entre os
turco-mongóis iranizados, dentro da área do antigo reino dos
Kusanas do primeiro século. Esta conclusão não deve ser tomada
para excluir a possibilidade de que alaúdes curtos apareceram
pela primeira vez um pouco antes e um pouco mais longe no
Ocidente - na Pártia, por exemplo; mas atualmente a evidência
dos relevos Kusana é a única evidência de sua existência no
primeiro século [...] Os alaúdes dos Kusanas parecem ser as
primeiras representações de alaúdes ovóides curtos indubitáveis; e
o ensaio de Fu Hsüan, um dos primeiros textos em qualquer língua
dedicado a um alaúde curto, embora não a um alaúde ovóide.”
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“Os ḳabūs (al-Ḥid̲ j̲ āz), ḳabbūṣ (ʿUmān), ḳanbūṣ (Ḥaḍramawt),
ḳupūz ou ḳūpūz (Turquia) é um instrumento muito antigo. Ewliyā
Čelebi [qv] diz que o ḳūpūz foi inventado por um vizir de
Meḥemmed II (falecido em 886/1481) chamado Aḥmed Pas̲ h̲ a
Hersek Og̲ h̲ lu. Ele o descreve como um instrumento oco, menor do
que o s̲ h̲ as̲ h̲ tār e montado com três cordas (Travels, i / 2, 235). Por
outro lado, Ibn G̲ h̲ aybī diz que o ḳūpūz rūmī tinha cinco cordas
duplas. O instrumento não é mais usado pelos turcos, embora
tenha sobrevivido com o nome de kobza, koboz, na Polônia, Rússia
e Balcãs, mas aqui é o alaúde propriamente dito e não um tipo
barba bar.”
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Leitura adicional
Rebuffa, David. Il Liuto, L'Epos , (Palermo, 2012), pp. 22-34.

links externos
Coleção de instrumentos musicais de Yale

https://stringfixer.com/pt/Oud 9/9