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Campos Balsas

Universidade Estadual do Maranhão


Curso de Agronomia

Fisiologia Vegetal

Professora: Leandra M. Barrozo


Alunos: .
 Elessandro C. Rocha. .
 Kauan de Alencar Feitosa.

Balsas
2021
Experimentos chaves que facilitaram a compreensão e entendimento do
processo fotossintético.
A fotossíntese é um dos processos mais importantes para a manutenção da
vida no planeta. O sol, através da liberação de sua energia radiante, é capaz de
impulsionar o aparato fotossintético das plantas e produzir carboidratos que serão
utilizados no processo respiratório. Dentre as reações mais importantes da
fotossíntese está a liberação de oxigênio, imprescindível para a respiração das
plantas.
Os vegetais são seres autótrofos, ou seja, seres que conseguem produzir seu
próprio alimento através de um fenômeno que chamamos de fotossíntese. Para que
qualquer vegetal consiga realizar esse processo, ele necessita de luz, gás carbônico
e água. Hoje em dia, sabemos que os vegetais são a base da cadeia alimentar e que
grande parte dos seres vivos depende desse fenômeno para sobreviver. No entanto,
nem sempre foi assim, pois muitos estudiosos acreditavam que os vegetais
conseguiam seu alimento diretamente do solo.
Assim vários estudiosos buscaram e elaboraram teorias sobre como acontecia
esse processo com o vegetal de variadas formas ao longo dos anos:

 Aristóteles (384 a 322 a.C.) que foi um famoso filosofo grego do período
clássico na Grécia antiga, acreditava que as plantas podiam obter seu
alimento diretamente do solo;
 Jan Baptista Van Helmont (1577-1644) cultivou uma pequena arvore em
um vaso onde adicionava apenas água e observou que o solo não
alterava sua proporção, assim concluiu que as substancias proviam da
água e não do solo;
 O médico holandês Jan Ingenhousz (1730-1799) conseguiu evidenciar
que o processo de purificação do ar só ocorre à luz solar concluindo que
as plantas, à noite ou à sombra, “contaminam o ambiente que as
envolve, exalando ar prejudicial aos animais”;
 Van Niel (1930-?) é o primeiro pesquisador a suspeitar da origem do
oxigênio propondo que, nas algas fotossintetizantes e plantas verdes
superiores, era a água a molécula partida e não a de dióxido de carbono,
ou seja, o oxigênio liberado seria proveniente da água;
 Em 1937 Robin Hill obtém oxigênio utilizando cloroplasto na ausência de
gás carbônico. Anos posteriores pesquisadores comprovaram o
proposto por Niel.

Luz na Fotossíntese
Um dos elementos bastantes utilizados e de necessidade foi a luz, na qual
somente 5% de um total de 100% é usado na produção do carboidrato e os outros
95% são perdidos por meio de ondas não absorvíveis (60%), reflexão e transmissão
(8%), dissipação do calor (8%), metabolismo da planta (19%).
A luz tem como principal cientista o Isaac Newton (1642-1727) e James Clerk
Maxwell (1831-1879) ambos trabalharam com as propriedades da luz, suas ideias
para o estudo da fotossíntese é que “Quanto menor o comprimento da onda, maior a
sua energia, reciprocamente, quanto maior o comprimento da onda menor é sua
energia” e “Demonstrou que a luz é uma pequena parte de um vasto espectro contínuo
de radiação.

Os proplastídeos e a formação do cloroplasto


O proplastídeos são células indiferenciadas que de acordo com os estímulos
ambientais e com a natureza da planta diferencia para determinados plastídios. Os
plastídios temos de várias denominações já diferenciados, são chamamos: etioplasto,
cloroplasto, leucoplasto. Os nomes advêm das estruturas dos compostos de
armazenamento.
Os cloroplastos são organelas celulares que fazem parte de um grupo
conhecido como plastídios, componentes típicos de uma célula vegetal. Formados a
partir do proplastídio (organela pequena e sem cor) na presença de luz, os
cloroplastos são encontrados em plantas e também em algas e apresentam grande
quantidade do pigmento verde denominado clorofila. Os cloroplastos são formados a
partir de fissão binária de cloroplastos jovens ou completamente maduros
preexistentes, independentemente da divisão celular. Porém, em tecidos
meristemáticos, onde só existem proplastídeos (estágio anterior aos cloroplastos), a
divisão da organela ocorre juntamente com a divisão celular, sendo que cada célula
filha possui aproximadamente o mesmo número de plastídeos que a célula mãe.
Entretanto, na fase de expansão celular, eles continuam se dividindo.
Os cromoplastos armazenam estruturas pigmentares, já os cloroplastos
armazenam clorofilas e leucoplasto armazenam vários compostos orgânicos, tais
como: amido (amiloplasto), proteína (proteinoplasto), lípidios (eleoplasto) e outros.
Os cloroplastos são organelas presentes nas células das plantas e de outros
organismos fotossíntetizadores, tais como nas algas e alguns protistas. Possui
clorofila como seu pigmento. Temos três tipos de clorofila, sendo a clorofila a ocorre
em todos os eucariontes fotossintetizantes e cianobactérias, tendo como função
transformar a energia luminosa em energia química. A clorofila b tem um espectro de
absorção ligeiramente diferente da clorofila a, possui pigmento acessório que serve
para ampliar o feixe de luz. A clorofila c substitui a clorofila b em algumas cituações
em diatomáceas.
O leucoplasto são plastídeos maduros, menos diferenciados que perdem seus
pigmentos e não apresentam um sistema de membranas internas elaborada,
formando-se assim os óleos e proteínas. Exemplo é a batata.Os proplastídeos e a
formação do cloroplasto
O proplastídeos são células indiferenciadas que de acordo com os estimulos
ambientais e com a natureza da planta diferencia para determinado plastídeos. Os
plastídeos temos de várias denominações já diferenciados, são chamamos: etioplasto,
cloroplasto, leucoplasto. Os nomes advêm das estruturas dos compostos de
armazenamento.
Os cloroplastos são organelas celulares que fazem parte de um grupo
conhecido como plastídios, componentes típicos de uma célula vegetal. Formados a
partir do proplastídio (organela pequena e sem cor) na presença de luz, os
cloroplastos são encontrados em plantas e também em algas e apresentam grande
quantidade do pigmento verde denominado clorofila. Os cloroplastos são formados a
partir de fissão binária de cloroplastos jovens ou completamente maduros
preexistentes, independentemente da divisão celular. Porém, em tecidos
meristemáticos, onde só existem proplastídeos (estágio anterior aos cloroplastos), a
divisão da organela ocorre juntamente com a divisão celular, sendo que cada célula
filha possui aproximadamente o mesmo número de plastídeos que a célula mãe.
Entretanto, na fase de expansão celular, eles continuam se dividindo.
Os cromoplastos armazenam estruturas pigmentares, já os cloroplastos
armazenam clorofilas e leucoplasto armazenam vários compostos orgânicos, tais
como: amido (amiloplasto), proteína (proteinoplasto), lípidios (eleoplasto) e outros.
Os cloroplastos são organelas presentes nas células das plantas e de outros
organismos fotossíntetizadores, tais como nas algas e alguns protistas. Possui
clorofila como seu pigmento. Temos três tipos de clorofila, sendo a clorofila a ocorre
em todos os eucariontes fotossintetizantes e cianobactérias, tendo como função
transformar a energia luminosa em energia química. A clorofila b tem um espectro de
absorção ligeiramente diferente da clorofila a, possui pigmento acessório que serve
para ampliar o feixe de luz. A clorofila c substitui a clorofila b em algumas cituações
em diatomáceas.
O leucoplasto são plastídeos maduros, menos diferenciados que perdem seus
pigmentos e não apresentam um sistema de membranas internas elaborada,
formando-se assim os óleos e proteínas. Exemplo é a batata.

Fase Clara e Fase Escura da fotossíntese


Na fase clara, ocorre formação de ATP e NADPH2 que fornecerão,
respectivamente, energia e elétrons para a fase escura, na qual a glicose é formada.
A fotossíntese ocorre nas cianobactérias e, nos eucariotos, nos cloroplastos.
A fase clara ocorre em estruturas membranosas. Nos cloroplastos, ela ocorre
nos tilacóides, que apresentam clorofila. Nas cianobactérias a fase clara ocorre na
membrana plasmática. Isso porque nessas membranas existem substâncias
chamadas de citocromos, que participam do processo através de uma cadeia
transportadora de elétrons. Ocorre, nessa fase, a fotofosforilação, ou seja, a produção
de ATP (fosforilação do ADP) com a participação da luz (daí o nome, fotofosforilação).
A luz estimula a clorofila, que libera elétrons para uma cadeia transportadora
constituida de citocromos na membrana dos tilacoides. A transferência de eletrons
entre citocromos está ligada a síntese de ATP. Os elétrons podem retornar para a
clorofila (fotofosforilação cíclica) ou não (fotofosforilação acíclica).
Na fotofosforilação acíclica, os elétrons transferidos pela clorofila não retornam
para esse pigmento, sendo captados pelo NADP. A água é quebrada, o que fornece
elétrons para a clorofila, libera gás oxigênio e dois protons, que serão captados pelo
NADP. Assim, a fotofosforilação acíclica produz ATP (pela cadeia transportadora de
elétrons) e NADPH. Assim, a fase clara produz, alem de oxigênio, NADPH e ATP, e
esses dois serão reagentes na proxima etapa, a fase escura.
Na fase "escura", o dióxido de carbono é reduzido a glicose, processo
endotérmico, em um processo chamado de Ciclo de Calvin-Benson. O agente redutor
é o NADPH que transfere elétrons para o ciclo enquanto que o ATP fornece energia
para o processo. A glicose é o produto do ciclo de Calvin.
O CO2 é consumido na fase escura, no estroma do cloroplasto, na qual é produzida
a glicose. A água é quebrada na fase clara (fotólise da água, na fotofosforilação
acíclica), o que leva a produção de O2 e os hidrogênios são captados pelo NADP, que
é convertido em NADPH, reagente da fase escura.

Referências Bibliográficas:
 Uma síntese sobre aspectos da fotossíntese:
https://www.redalyc.org/pdf/500/50021611002.pdf.Acessado em
04/11/2021.
 MORAES, Paula Louredo. "Cientistas que colaboraram na história da
fotossíntese"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/historia-fotossintese.htm .
Acessado em 04/11/2021

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