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investidor

iniciante
GUIA
COMPLETO DO
INVESTIDOR INICIANTE

Sumário

Introdução ...............................................................................................................................................................................................................................
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1. O que, realmente, é a bolsa de valores?.........................................................................................................................


4

2. Como a bolsa pode me ajudar a atingir melhores condições de vida?............


7

3. Quais são os primeiros passos? ..................................................................................................................................................


10

4. Quais são as minhas opções para investir o dinheiro poupado?.................................


 14
4.1. Renda variável................................................................................................................................................................................................
 15
4.2. Renda fixa ...........................................................................................................................................................................................................
17

5. Como abrir conta em uma corretora? Como é o processo de


negociação? .........................................................................................................................................................................................................................

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6. Como uma casa de análise pode me ajudar com meus


investimentos?................................................................................................................................................................................................................

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Introdução

Investir na bolsa de valores é um processo cujo início costuma gerar


muitas dúvidas, principalmente para os indivíduos que se veem
diante de seu primeiro contato com o mundo dos investimentos.

Pensando nisso, este eBook tem como objetivo te ajudar a entender


o mundo dos investimentos. Com ele, você estará mais preparado(a)
para dar os primeiros passos nesse universo.

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O que, realmente, é

a bolsa de valores?
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A bolsa de valores é um mercado organizado no qual


os investidores podem negociar ações de empresas e
outros ativos financeiros. Por meio de seu sistema,
ela é responsável por possibilitar o encontro entre
quem deseja vender seus ativos e quem quer
comprá-los.

Para você entender melhor como esse processo


funciona, vamos ver alguns dos benefícios
proporcionados pelo mercado da bolsa de valores.

Em algum momento, as empresas precisam de


recursos para financiar projetos de expansão de suas
operações, realizar grandes investimentos e ganhar
mais relevância no mercado.

As companhias podem buscar esses recursos por


meio de empréstimos e financiamentos, porém essa
opção acaba gerando um custo muito alto. Dessa
forma, a abertura de capital em uma bolsa de valores

1
se torna muito mais atrativa.

Esse processo faz da bolsa algo extremamente


importante para qualquer país, pois o investimento
nos negócios listados se reflete na geração de valor
para a economia como um todo.

Como consequência, ele aumenta o número de


empregos e impostos, além de criar inovação:
trata-se de um ambiente com benefícios para todos.

Para que esse processo de abertura de capital


aconteça, as companhias precisam atender a uma
série de requisitos, com transparência nas
informações e condições justas para todos os
investidores.

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Assim que todos são atendidos e o processo é


realizado, as ações da empresa passam a ser listadas
na bolsa de valores. A partir daí, elas podem ser
negociadas pelos investidores.

Para um entendimento mais claro, imagine uma


empresa que entrou na bolsa e tem 1 milhão de
ações custando R$ 10,00 cada uma. Logo, essa
empresa vale R$ 10 milhões.

Se você compra qualquer quantia de ações dessa


empresa – por exemplo, 10 ações –, você não só está
investindo seu dinheiro, mas também se tornando
sócio da companhia.

Portanto, ao investir, você precisa ter em mente que


está se tornando sócio desses negócios, com
participação relativa ao total de ações que comprou.

No entanto, para realizar operações de compra e

1
venda de ações, fundos imobiliários e outros ativos
financeiros, você precisa de uma corretora.

As corretoras, afinal, são responsáveis por interligar o


investidor a todo esse sistema da bolsa, permitindo
que você compre e venda seus ativos financeiros.

No geral, as corretoras podem ser independentes ou


vinculadas a um banco: você deve escolher a opção
mais prática para a sua realidade. Mais adiante,
analisaremos quais pontos devem ser levados em
conta na hora de selecionar uma corretora.

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Como a bolsa

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pode me ajudar a
atingir melhores
condições de vida?
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Nesse momento, muitos podem se perguntar: como


o investimento na bolsa de valores pode me ajudar a
melhorar minha condição de vida? Preciso ser
milionário? Preciso acumular muitas informações?

Antes de mais nada, vamos desconstruir duas ideias


muito disseminadas pelas pessoas:
“Investir é só para os ricos”. Isso com certeza não é
verdade. A realidade é que, a partir de um pequeno
valor, você já pode começar a investir para o seu
futuro. Grande parte das corretoras e bancos tem
zerado a maioria das taxas – os investimentos têm
se tornado cada vez mais acessíveis.

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“Precisa ter muito conhecimento para investir”. Na
verdade, isso não é necessário, pois o mundo dos
investimentos pode ser menos complexo do que se
imagina. Entender o básico, portanto, vai te ajudar
a tomar ótimas decisões. Esse é um dos papéis da
Suno: levar educação financeira ao maior número
de pessoas possível.
A bolsa de valores é um ambiente muito acessível, o
qual permite que pessoas com poucos recursos
possam começar seus investimentos em negócios
ótimos.

Esse ambiente possibilita fazer aportes constantes


para acumular patrimônio no longo prazo. Afinal,
mesmo aportes pequenos podem acarretar somas
maiores ao longo do tempo, tendo em vista o efeito
dos juros compostos.

Tal processo traz efeitos incríveis para sua vida, que


vão além de apenas fazer aportes. Isso porque, a
partir do momento que você resolve investir, outras
atitudes são tomadas como consequência.
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Seja organizar as finanças, seja aprender a poupar,


seja sair das dívidas. A lógica serve tanto para quem
quer investir e alcançar a tão sonhada liberdade
financeira como para quem procura uma
aposentadoria melhor – ou mais qualidade de vida.

Portanto, alinhando boas escolhas de investimentos


ao tempo, os resultados são incríveis.

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Quais são os
primeiros

passos?
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Existem alguns passos que precedem o processo de


investir: eles podem tornar esse momento ainda
mais prazeroso e fácil. Afinal, tudo começa com a sua
própria organização financeira e a forma de como
você lida com o dinheiro.

1. Organize suas finanças: a maioria das pessoas


que começam a investir dispõe de apenas uma
fonte de renda, geralmente ativa e vinda do próprio
salário. O problema aqui são os gastos. Poucas
pessoas sabem quanto e em que gastam todo o
seu dinheiro durante o mês, isso quando não
gastam a mais. Essa falta de planejamento
prejudica seu orçamento e pode te colocar em

3
dívidas.

2. Quite suas dívidas: antes de investir e pensar em


sua aposentadoria, você precisa eliminar suas
dívidas. Acontece que empréstimos e
financiamentos têm juros que, muitas vezes, são
maiores que os próprios ganhos dos investimentos.
Portanto, é essencial diminuir – e quitar –
quaisquer dívidas.

3. Tenha objetivos claros: você precisa manter


objetivos para o seu dinheiro. Isso te permite
escolher os melhores investimentos para o prazo
em que quiser deixar o dinheiro aplicado, tirando
um proveito maior do processo.

4. Poupe com consistência: com todos esses passos


prontos, você precisa começar a poupar. Criar um
hábito de poupar todos os meses vai te ajudar a
manter consistência com seus investimentos.

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5. Mantenha uma reserva de emergência: muitas


pessoas, quando começam, querem pular do
“poupar” direto para o “investir”. Mas é essencial
que, antes disso, você faça sua reserva de
emergência. Ela proporciona tranquilidade a
qualquer investidor e deve ser usada somente
quando imprevistos acontecem.

O objetivo da reserva de emergência é manter um


capital separado em uma aplicação financeira para
cobrir despesas ou situações financeiras
inesperadas, como uma despesa médica ou a
perda de um emprego.

3
Geralmente, acumular uma quantia equivalente a
três a seis meses do próprio custo mensal pode ser
suficiente: tudo depende do grau de incerteza em
sua vida.

Sempre mantenha essa reserva em um


investimento seguro e com bastante liquidez. Aqui
o foco não é ganhar dinheiro, e sim dispor de uma
reserva – rápida e prática de ser sacada – para
cuidar de imprevistos.

6. Acumule ativos geradores de renda: comece a


investir o dinheiro que poupar, mesmo que a
quantia seja pequena. O tempo é seu aliado. Esse é
o passo inicial para começar a gerar sua renda
passiva com ativos, como fundos imobiliários e
ações que pagam dividendos (lembre-se sempre
de analisar se eles se encaixam com seu perfil).

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7. Reinvista os proventos: sempre reinvista os


proventos recebidos. Dessa forma, você se
beneficia ainda mais com os juros compostos e
pode aumentar cada vez mais sua renda passiva.

8. Adquira mentalidade de sócio: quando investir


em uma ação ou em um fundo imobiliário, nunca
esqueça que você está adquirindo um negócio –
mesmo que uma parte pequena dele.

9. Aproveite as quedas do mercado: quedas


irracionais podem acontecer em momentos de
pânico. Muitas vezes, isso não afetará o rendimento
dos seus ativos. Em situações assim, procure

3
aproveitar os preços mais baixos para aumentar
seu patrimônio.

10. Seja paciente: no mundo dos investimentos, o


tempo cria o caráter exponencial dos juros
compostos. Boas oportunidades não aparecem
todos os dias. Quando o fazem, os bons retornos
não surgem do dia para a noite.

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Quais são as

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minhas opções
para investir o
dinheiro poupado?
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É bastante comum dividir os investimentos em duas


categorias principais: renda fixa e renda variável.
Trataremos de ambas neste capítulo.

Renda variável

Na renda variável, vemos que, com orientação


correta e disciplina, temos o maior potencial de
resultados no longo prazo.

Ao investir em renda variável, você não consegue

4
saber exatamente qual será o rendimento do
investimento, pois o mercado apresenta variações ao
longo do tempo.

Dentro desse universo, existem várias categorias de


investimento: vale a pena discutirmos cada uma.

Ações: na renda variável, o investimento que mais se


destaca são as ações. Como explicamos
anteriormente, elas são o meio pelo qual as
empresas captam dinheiro no mercado para investir
na própria expansão. Quando você compra uma
ação, você se torna sócio de um negócio.

Ao adquirir ações, você pode ganhar dinheiro de


duas formas básicas: (1) com a valorização, isto é,
vendendo por um preço superior ao da compra; e (2)
com os dividendos e juros sobre capital próprio que
essas empresas pagam. Quando as companhias
crescem, elas podem distribuir parte dos lucros aos
sócios por meio desses proventos.

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BDRs: os Brazilian Depositary Receipts (BDRs) são


ativos que o investidor brasileiro pode adquirir
quando quer investir em empresas do exterior.
Basicamente, um BDR é um título representativo de
um ativo listado no exterior.

Fundos de investimento: os fundos são uma


alternativa para os indivíduos que buscam investir
em renda variável, mas não querem fazer o processo
de construir ou gerir uma carteira, deixando isso a
cargo de um gestor.

4
Quando você adquire a cota de um fundo, o gestor
aloca esse dinheiro em uma série de ativos. De forma
resumida, é como se você terceirizasse a
responsabilidade em relação ao processo de escolher
bons ativos e investir neles.

Um ponto que merece atenção são as taxas cobradas


por alguns fundos: elas podem prejudicar o
crescimento do seu patrimônio.

Fundos imobiliários: esses fundos têm como objetivo


investir em ativos imobiliários de determinadas
classes e perfis. Os ativos podem contemplar desde
imóveis físicos – como shoppings – até títulos
lastreados em imóveis, como CRIs (Certificados de
Recebíveis Imobiliários). Com isso, você recebe
rendimentos recorrentes proporcionais ao que
investiu, como se eles fossem um aluguel.

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ETFs: um tipo especial de fundo de investimento. Os


ETFs são fundos que seguem algumas regras,
geralmente replicando índices do mercado (por
exemplo, o Ibovespa).

Uma vantagem dos ETFs é o fato de que, como eles


investem em vários ativos, isso pode ajudar a mitigar
riscos. Além disso, as taxas cobradas normalmente
são muito menores para o investidor.

Derivativos: por fim, dentro da renda variável existem


os derivativos, como opções e contratos futuros. Em

4
um primeiro momento, é interessante que
investidores iniciantes evitem esse tipo de aplicação
em razão de seu elevado risco.

O que caracteriza os derivativos é o fato de eles


serem produtos derivados de outro ativo. Os
derivativos podem ser físicos, como ouro, soja e barril
de petróleo, ou financeiros, como taxas de juros e
ações. Essas ferramentas muitas vezes são usadas
como medida de proteção (o chamado hedge).

Renda fixa

Já renda fixa recebe esse nome porque o investidor


consegue saber quanto obterá de retorno ao realizar
a aplicação. Os títulos dessa categoria podem ser pré
ou pós-fixados.

Os títulos com juros prefixados são aqueles em que,


no momento da aplicação, o rendimento já é
definido. Portanto, o investidor consegue saber sua
rentabilidade.

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Já nos títulos com juros pós-fixados, a rentabilidade


dos investimentos só é conhecida no momento do
resgate, pois a taxa acompanha as oscilações do
mercado – e impacta o retorno da aplicação.

FGC: antes de investir em qualquer aplicação de


renda fixa, você precisa saber o que é o Fundo
Garantidor de Crédito (FGC). O objetivo do FGC é
garantir a recuperação de depósitos e créditos em
instituições financeiras em caso de falência. Ele
garante o pagamento de até R$ 250 mil para cada
indivíduo por instituição financeira.

4
O maior risco para todos os títulos que contam com
proteção do FGC se resume ao cenário de quebra da
instituição emissora – caso o investidor mantenha
valores superiores a R$ 250 mil nela.

Poupança: a caderneta de poupança é a aplicação


popular do brasileiro. Suas vantagens são a isenção
de Imposto de Renda, a alta liquidez e a garantia do
FGC (até R$ 250 mil).

Uma desvantagem é a rentabilidade da poupança,


que só acontece na “data de aniversário”. Dessa
forma, se você retirar o dinheiro antes desse dia, ele
não terá rendimento.

Outro problema: a rentabilidade da poupança é


muito baixa. Ela fica atrás de outros investimentos
tão acessíveis quanto, mas com risco igual ou
menor.

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CDB: outro investimento bastante comum. Os CDBs


são títulos de crédito emitidos por instituições
bancárias: eles funcionam como se o investidor
emprestasse dinheiro aos bancos. Também
costumam apresentar liquidez alta, garantia do FGC
e rentabilidade acima da poupança, dependendo da
taxa oferecida.

Mas atenção: é importante verificar o prazo do


investimento, afinal alguns CDBs podem apresentar
prazos superiores a um ano.

4
LCI e LCA: a Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e a Letra
de Crédito do Agronegócio (LCA) são títulos emitidos
por instituições que atuam com concessão de
crédito a esses segmentos, isto é, imobiliário e do
agronegócio.

O diferencial aqui é que ambos são isentos de


Imposto de Renda, portanto costumam apresentar
uma rentabilidade interessante, também com a
segurança do FGC (até R$ 250 mil).

Títulos públicos: títulos emitidos pelo Governo


Federal, por meio do Tesouro Nacional, para captar
recursos visando a financiar a dívida pública e outras
atividades.

Em geral, os títulos do Tesouro Direto apresentam


uma rentabilidade muito superior à da poupança.
Além disso, são considerados os títulos mais seguros
do mercado, pois contam com a garantia do Governo
Federal.

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Debêntures: também são títulos de dívida, porém


emitidos diretamente por empresas não financeiras.
Dessa forma, o investidor empresta dinheiro para
essas companhias se financiarem.

As debêntures costumam apresentar boas


rentabilidades e um grande acompanhamento da
área de análise das empresas.

Suas maiores desvantagens são a possibilidade de a


empresa quebrar e sua baixa liquidez. Ou seja, existe
o risco de o investidor não conseguir vendê-las no

4
preço desejado antes do vencimento.

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Como abrir conta

em uma corretora?

Como é o processo

de negociação?
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Agora que você já sabe os passos que precisa seguir


e quais são os tipos de investimento, podemos seguir
para a parte prática. Você pode estar se
perguntando: “afinal, por onde consigo investir?”.

Para poder realizar seus investimentos, você precisa


abrir uma conta em uma corretora de investimentos.

Existem duas opções: as corretoras independentes –


empresas especificas para isso – e as corretoras dos
próprios bancos.

Alguns pontos de atenção: invista por meio de uma


corretora ou banco que não cobre taxas muito altas e

5
que preste um serviço de qualidade.

Hoje, existem muitas corretoras que cobram taxa


zero para você poder investir em ações e fundos
imobiliários. Isso torna os investimentos ainda mais
acessíveis.

Dessa forma, deixamos aqui três links para vídeos do


Youtube em que a economista Gabriela Mosmann,
da Suno, te auxilia no processo de criar a conta em
uma corretora de investimentos.

Cada vídeo se refere a uma corretora: Rico, BTG


Pactual e Banco Inter. Os três vídeos estão
disponíveis na próxima página. Para assistir, basta
clicar no botão de cada miniatura!

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6
Como uma casa

de análise pode

me ajudar com

meus investimentos?
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Entender as modalidades de investimento pode ser


simples, mas é natural que a quantidade de opções
disponíveis deixe o investidor em dúvida a respeito
de como criar a melhor estratégia para si.

Tão importante quanto investir com constância é


escolher bons investimentos. A maioria das pessoas
tem muitas obrigações no dia a dia, portanto não
dispõe de tempo suficiente para estudar a fundo as
melhores alternativas – ou simplesmente não vê esse
assunto como uma prioridade.

É justamente nesse contexto que uma casa de

6
análise independente apresenta um grande valor.
Por meio dela, você recebe detalhes e
recomendações das melhores oportunidades de
acordo com o seu perfil. E o melhor: isso é feito de
forma independente, sem que haja qualquer conflito
de interesses.

Esperamos que este eBook tenha te ajudado com os


primeiros passos no mundo dos investimentos!

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