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C OM A NDO DA A E R ONÁ UT IC A
SE R V IÇ O S D E PE SSO A L
R C A 34-1
R E G UL A M E NT O INT E R NO DO S SE R V IÇ O S DA
A E R O NÁ UT IC A
2020
M INIST É R IO DA DE F E SA
C OM A NDO DA A E R ONÁ UT IC A
C O M A NDO -G E R A L DO PE SSO A L
SE R V IÇ O S D E PE SSO A L
R C A 34-1
R E G UL A M E NT O INT E R NO DO S SE R V IÇ O S DA
A E R O NÁ UT IC A
2020
M INIST É R IO DA DE F E SA
C OM A ND O D A A E R ONÁ U T IC A
SUM Á R IO
T ÍT U L O I G E NE R A L ID A D E S ..................................................................................... 9
C A PÍT U L O I S E R V IÇ O D E E S C A L A .............................................................................. 9
C A PÍT U L O II E S C A L A D E S E R V IÇ O ............................................................................ 12
C A PÍT U L O V II S E R V IÇ OS IND IV ID U A IS D E C A B OS , S OL D A D OS E T A IF E IR OS .. 36
Seção I C abodaG uarda .......................................................................................... 36
Seção II C abodeDia.................................................................................................. 36
Seção III M otorista deDia ......................................................................................... 37
Seção IV E letricistadeDia ......................................................................................... 37
Seção V DespachantedeDia ..................................................................................... 37
Seção V I A uxiliar do M ecânicodeDia ...................................................................... 37
Seção V II C orneteirodeDia ........................................................................................ 38
Seção V III A rmeirodeDia ............................................................................................ 38
Seção IX A uxiliar do E nfermeirodedia ................................................................... 39
Seção X SoldadodaG uarda ..................................................................................... 39
Seção X I Sentinela ..................................................................................................... 39
Seção X II Soldado de Plantão .................................................................................... 41
Seção X III A rrumador de Dia..................................................................................... 42
Seção X IV C ozinheiro de Dia ...................................................................................... 42
Seção X V C omissário de Dia ao R ancho .................................................................. 42
Seção X V I T ratorista de Dia ....................................................................................... 42
Seção X V II B alizador .................................................................................................... 42
C A PÍT U L O X S E R V IÇ O E X T E R NO ............................................................................... 47
C A PÍT U L O X I R E V IS T A ................................................................................................... 47
C A PÍT U L O X II F OR M A T U R A S ........................................................................................ 48
C A PÍT U L O X IV R A NC H O ................................................................................................... 50
C A PÍT U L O I G E NE R A L ID A D E S ................................................................................... 50
C A PÍT U L O II S OB R E A V IS O ........................................................................................... 51
T ÍT U L O IV S IT U A Ç Ã O D O PE S S OA L NA S OR G A NIZ A Ç ÕE S M IL IT A R E S ....... 53
C A PÍT U L O I M OV IM E NT A Ç Ã O ................................................................................... 53
C A PÍT U L O IV A PR E S E NT A Ç Ã O ..................................................................................... 59
C A PÍT U L O V S U B S T IT U IÇ Ã O ....................................................................................... 60
C A PÍT U L O V I F A L E C IM E NT O D E M IL IT A R ................................................................ 61
C A PÍT U L O V II A R R OL A M E NT O D E B E NS .................................................................... 64
C A PÍT U L O I L IC E NÇ A S ................................................................................................. 64
Seção I L icença E special ........................................................................................ 65
Seção II L icença para T ratar de Interesse Particular ......................................... 66
Seção III L icença para T ratamento de Saúde Própria.......................................... 67
Seção IV L icença para T ratamento de Saúde de Pessoa da F amília ................... 67
Seção V L icença para A companhar C ônjuge ou C ompanheiro ......................... 68
Seção V I L icença para M aternidade ou A doção ................................................... 68
Seção V II L icença para Paternidade ........................................................................ 69
C A PÍT U L O II F É R IA S ...................................................................................................... 70
C A PÍT U L O IV OU T R OS A F A S T A M E NT OS ................................................................... 75
Seção I A fastamento T otal do Serviço ................................................................. 75
Seção II Núpcias ...................................................................................................... 75
Seção III L uto ............................................................................................................ 76
Seção IV T rânsito ..................................................................................................... 76
Seção V Instalação................................................................................................... 77
R C A 34-1/2020
T ÍT U L O V II A S S U NT OS G E R A IS ................................................................................. 78
C A PÍT U L O I G A L E R IA D E R E T R A T OS ....................................................................... 78
C A PÍT U L O IV C E NT R OS S OC IA IS .................................................................................. 82
R E G U L A M E NT O INT E R NO D OS S E R V IÇ OS D A A E R ONÁ U T IC A
T ÍT U L O I
G E NE R A L ID A D E S
C A PÍT U L O I
F INA L ID A D E
C A PÍT U L O II
C ONC E IT U A Ç Ã O
T ÍT U L O II
A T IV ID A D E S D E R OT INA NA S OR G A NIZ A Ç ÕE S M IL IT A R E S
C A PÍT U L O I
S E R V IÇ O D E E S C A L A
c)OficialdeD ia (OD );
d) Oficial de C omando e C ontrole (OC C );
e)Oficial de S obreaviso J urídico (OS J );
f)OficialdeOperações (OP);
g)Oficial de Permanência Operacional (OPO);
h)F iscaldeD ia;
i)A uxiliar do OficialdeD ia (A ux OD );
j)A uxiliar do OficialdeOperações (A ux OPO);
k)M édico de D ia;
l)D entistade D ia;
m) E nfermeirode D ia;
n) F armacêutico H ospitalar de D ia (F H D ); e
o) F armacêutico B ioquímico de D ia (F B D ).
II - atribuídos a S uboficiais e S argentos:
a)A djunto ao Oficial de D ia (A dj OD );
b)A djunto ao Oficial de Permanência Operacional (A dj OPO);
c)A djunto ao OficialdeOperações (A dj OP);
d)A uxiliar do F iscaldeD ia;
e)S argento de D ia;
f)M ecânicodeD ia;
g)C omandantedaG uarda;
h)A uxiliar do E nfermeirodeD ia;
i)E letricistadeD ia;
j)M otoristade D ia;
k)D espachantede D ia;
l) Operador da C entral de V igilância E letrônica (OC V );
m) A djunto ao Oficial de C omando e C ontrole (A OC C );
n) A rmeiro de D ia;
o) F iscal de D ia ao R ancho;
p) A rrumador de D ia;
q) C ozinheiro de D ia;
r) C omissário de D ia ao R ancho; e
s) S upervisor de D ia ao R ancho.
III - atribuídos a C abos, S oldados ou T aifeiros:
a) C abodaG uarda;
b) C abodeD ia;
c) M otoristadeD ia;
d) E letricistadeD ia;
e) D espachantedeD ia;
f) A uxiliar do M ecânicodeD ia;
g) C orneteirodeD ia;
h) A rmeirodeD ia;
i) A uxiliar do E nfermeirodeD ia;
j) S oldadodaG uarda;
k) S entinela;
l) S oldado de Plantão;
m) A rrumador de D ia;
n) C ozinheiro de D ia;
o) C omissário de D ia;
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p) T ratorista de D ia; e
q) B alizador.
IV - atribuídos a uma equipe da OM :
a) S erviço de S egurança e D efesa;
b) E quipe de G uarda;
c) S erviço de Plantão;
d) E quipe de Plantão;
e) E quipe de R eforço;
f) E quipe de M anutenção;
g) E quipe C ontra Incêndio;
h) E quipe de E nfermagem;
i) E quipe de Patrulha;
j) E quipe de A poio ao C A N;
k) E quipe de A lerta Operacional;
l) E quipe de M edida de C ontrole de S olo;
m) E quipe de F orça de R eação; e
n) E quipe de Identificadores.
A rt. 12. A tribui-se determinado serviço, sempre que possível, à mesma fração
de tropa.
C A PÍT U L O II
E S C A L A D E S E R V IÇ O
A rt. 16. D everá ser observada entre dois serviços de igual natureza ou não,
quando da confecção da escala, para o mesmo militar, uma folga mínima de 48 horas,
ressalvados os casos de impedimento absoluto e justificado dos demais concorrentes da
escala, ou de conveniência para a administração, devidamente motivada.
§ 1º No serviço por turno, a folga mínima entre dois serviços corresponderá ao
dobro da duração do turno.
§ 2º S empre que possível, deverá existir uma previsão de militares escalados
como reserva para cada posto de serviço, a fim de suprir, em tempo hábil, qualquer falta na
equipe que entrará de serviço.
§ 3º O C omandante, C hefe, D iretor ou Prefeito da OM poderá, caso a situação
assim o exija, reduzir o intervalo previsto no caput do artigo.
§ 4º O militar que houver cumprido serviço de escala de 24 horas poderá, em
caráter excepcional e a critério do C omandante, C hefe, D iretor ou Prefeito da OM , ser
dispensado do expediente administrativo previsto para o dia em que se efetivar a sua
substituição, após a passagem de serviço.
A rt. 17. A designação para determinado serviço deve recair em quem tenha a
menor quantidade de serviços executados na mesma escala, atendendo ao disposto no art. 7º.
§ 1º Permanecendo a situação de igualdade, a escala de serviço será
organizada obedecendo-se a sequência do militar de menor para o de maior grau hierárquico.
§ 2º Para contagem de folga, o serviço é considerado como executado desde
que o militar escalado o tenha iniciado e permanecido no seu cumprimento por período igual
ou superior a doze horas.
§ 3º Ocorrendo atraso na rendição do serviço por lapso de tempo igual ou
superior a quatro horas, será computado, para efeito de folga, mais um serviço executado pelo
militar que não foi rendido no horário previsto.
§ 4º No caso de restabelecimento de um serviço que se encontrava desativado,
deve-se levar em consideração, para contagem de folgas, o registro histórico da escala desse
serviço.
§ 5º S erá considerado com maior folga:
I - o último militar ou servidor público incluído na escala; e
II - o militar ou servidor público cujo último serviço por ele executado tenha
ocorrido em data anterior a dos demais concorrentes da escala.
§ 6º A critério do C omandante, C hefe, D iretor ou Prefeito da OM , ao militar
ou servidor público afastado temporariamente dos serviços de sua OM , por quaisquer motivos
previstos neste R egulamento, poderá ser atribuído um lastro de serviços equivalente à
quantidade de serviços executados pelo concorrente com maior folga na respectiva escala.
A rt. 22. Para o desempenho dos serviços de escala, deverá ser levada em
consideração a capacitação e a instrução dos militares que concorrem aos serviços.
Parágrafo único. F ace à manutenção das respectivas especialidades e
qualificações profissionais anteriormente obtidas, os militares do Quadro E special de
S argentos da A eronáutica (QE S A ) e do Quadro de T aifeiros (QT A ), ao passarem a fazer parte
do círculo hierárquico dos S uboficiais e S argentos, poderão ser mantidos ou incluídos, a
critério do C omandante, C hefe, D iretor ou Prefeito da OM , no mesmo tipo de serviço de
escala ao qual concorriam antes da respectiva alteração de círculo hierárquico, conforme as
necessidades da U nidade.
C A PÍT U L O III
PA R A D A E PA S S A G E M D E S E R V IÇ O
A rt. 27. A Parada de S erviço é comandada pelo oficial mais antigo que entra
de serviço, e consta de formatura, de verificação de faltas, de revista, de apresentação ao
oficial que preside a cerimônia, desfile militar e continência.
§ 1º A Parada de S erviço pode ser realizada em conjunto com a formatura
geral da OM , se esta ocorrer no início do expediente.
§ 2º A Parada de S erviço pode ser encerrada com a apresentação ao oficial que
preside a cerimônia, a critério do C omandante, C hefe, D iretor ou Prefeito da OM .
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A rt. 29. Os Oficiais que entram e os que saem de serviço apresentam-se, após
a Parada de S erviço, ao C omandante, C hefe, D iretor ou Prefeito da OM ou ao oficial por ele
designado, para dele receberem as orientações para o serviço.
Parágrafo único. Na sequência, o Oficial de D ia dirige-se ao C orpo da G uarda
e os demais oficiais que entram de serviço dirigem-se aos seus postos e transmitem as
instruções ao pessoal de serviço sob sua responsabilidade.
A rt. 32. Na rendição dos Postos de G uarda, nas OM onde for possível, deve
ser observado o previsto no R egulamento de C ontinências, H onras e S inais de R espeito e
C erimonial M ilitar das F orças A rmadas (R C ONT ).
C A PÍT U L O IV
A T R IB U IÇ ÕE S C OM U NS A F E T A S À S E QU IPE S D E S E R V IÇ O
C A PÍT U L O V
S E R V IÇ OS IND IV ID U A IS D E OF IC IA IS
Seção I
SuperiordeDia
Seção II
O ficial de R ecepção de A utoridades
Seção III
O ficial de Dia
Seção IV
O ficial de C omando e C ontrole
Seção V
O ficial de Sobreaviso J urídico
Seção V I
O ficialdeO perações
Seção V II
O ficial de Permanência O peracional
Seção V III
F iscal de Dia
A rt. 58. Na ausência do F iscal de D ia, as suas funções são exercidas pelo seu
A uxiliar.
Seção IX
A uxiliar do OficialdeDia ou de O perações
Seção X
M édico de Dia
A rt. 62. A o M édico de D ia, além das atribuições e dos deveres constantes das
normas emanadas da D iretoria de S aúde (D IR S A ), dos regulamentos em vigor e das ordens do
C omandante ou D iretor da OS A , incumbe:
I - estar permanentemente em condições de agir com presteza no momento e no
local onde seus serviços se tornem necessários;
II - examinar as dietas, fiscalizando a sua distribuição aos enfermos;
III - diligenciar para que sejam cumpridas as prescrições médicas aos baixados;
IV - zelar pela disciplina, pela limpeza e pela boa apresentação das
dependências sob sua responsabilidade, providenciando as medidas que se fizerem
necessárias;
V - informar ao D iretor da OS A , todas as ocorrências cuja solução estiver fora
de sua alçada;
V I - registrar, no L ivro de Partes do M édico de D ia, todas as alterações havidas
no transcorrer do serviço; e
V II - cumprir e fazer cumprir as ordens e normas vigentes.
Seção X I
Dentista de Dia
A rt. 66. A o D entista de D ia, além das atribuições e dos deveres constantes das
normas emanadas da D IR S A , dos regulamentos em vigor e das ordens do C omandante, C hefe
ou D iretor da OM , incumbe:
I - estar permanentemente em condições de agir com presteza no momento e no
local onde seus serviços se tornem necessários;
II - supervisionar as escalas de serviço da equipe sob sua responsabilidade,
procedendo ao remanejamento de pessoal, sempre que se fizer necessário;
III - zelar pela disciplina dos componentes de sua equipe de serviço;
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Seção X II
E nfermeirodeDia
A rt. 70. A o E nfermeiro de D ia, além das atribuições e dos deveres constantes
das normas emanadas da D IR S A , dos regulamentos em vigor e das ordens do D iretor da OS A ,
incumbe:
I - planejar, organizar, coordenar, supervisionar e avaliar as atividades técnico-
administrativas da E quipe de E nfermagem sob sua responsabilidade;
II - supervisionar as escalas de serviço da equipe de enfermagem, procedendo
ao remanejamento de pessoal, sempre que se fizer necessário;
III - zelar pela disciplina dos componentes de sua equipe;
IV - prescrever a correta e necessária assistência de enfermagem;
V - coordenar e prestar cuidados diretos de enfermagem a pacientes em estado
grave;
V I - executar ações de enfermagem de alta complexidade, bem como
supervisionar e coordenar a aplicação das técnicas de enfermagem executadas pela sua
equipe;
V II - realizar a visita de enfermagem aos pacientes que requeiram cuidados
especiais, aos pacientes em pré e pós-operatório mediato e imediato, e aos pacientes que
baixarem durante o seu serviço;
V III - estar permanentemente em condições de agir com presteza no momento
e no local onde seus serviços se tornem necessários;
IX - dar conhecimento ao C hefe do S erviço de E nfermagem de todas as
ocorrências cuja solução estiver fora de sua alçada;
X - informar ao M édicodeD ia ou ao OficialdeD ia, a impossibilidade de
resolução de alguma ocorrência, para que as providências necessárias possam ser tomadas;
X I - registrar, no L ivro de Partes do E nfermeiro de D ia, as ocorrências havidas
no transcorrer do serviço; e
X II - cumprir e fazer cumprir as ordens e normas vigentes.
26/89 R C A 34-1/2020
Seção X III
F armacêutico H ospitalar de Dia
A rt. 74. A o F H D , além das atribuições e dos deveres constantes das normas e
regulamentos emanados pelo C OM A E R e o cumprimento das ordens do D iretor da OS A ,
incumbe:
I - estar permanentemente em condições de agir com presteza no momento e no
local, onde seus serviços se tornem necessários;
II - supervisionar as escalas de serviço da equipe sob sua responsabilidade,
procedendo ao remanejamento de pessoal, sempre que se fizer necessário;
III - zelar pela disciplina dos componentes de sua equipe de serviço;
IV - dar conhecimento ao C hefe da D ivisão ou S ubdivisão de F armácia de
todas as ocorrências cuja solução estiver fora de sua alçada;
V - informar ao M édico de D ia, quando for o caso, a impossibilidade de
resolução de alguma ocorrência, para que as providências necessárias possam ser tomadas;
V I – registrar, no L ivro de Partes do F armacêutico H ospitalar de D ia, as
ocorrências havidas no transcorrer do serviço; e
V II - cumprir e fazer cumprir as ordens e normas vigentes.
Seção X IV
F armacêutico B ioquímico de Dia
A rt. 78. A o F B D , além das atribuições e dos deveres constantes das normas e
regulamentos emanados pelo C OM A E R e o cumprimento das ordens do D iretor da OS A ,
incumbe:
R C A 34-1/2020 27/89
C A PÍT U L O V I
S E R V IÇ OS IND IV ID U A IS D E S U B OF IC IA IS E S A R G E NT OS
Seção I
A djunto ao O ficialdeDia
Seção II
A djunto ao O ficial de Permanência O peracional ou ao O ficial de O perações
Seção III
A uxiliar do F iscaldeDia
Seção IV
SargentodeDia
Seção V
M ecânicodeDia
Seção V I
C omandantedaG uarda
Seção V II
A uxiliar do E nfermeirodeDia
Seção V III
E letricista de Dia
Seção IX
M otoristadeDia
Seção X
DespachantedeDia
Seção X I
O perador da C entral de V igilância E letrônica
Seção X II
A djunto ao O ficial de C omando e C ontrole
Seção X III
F iscal de Dia ao R ancho
Seção X IV
A rrumador de Dia
Seção X V
C ozinheiro de Dia
Seção X V I
C omissário de Dia ao R ancho
Seção X V II
Supervisor de Dia ao R ancho
C A PÍT U L O V II
S E R V IÇ OS IND IV ID U A IS D E C A B OS , S OL D A D OS E T A IF E IR OS
Seção I
C abodaG uarda
Seção II
C abo de Dia
Seção III
M otoristadeDia
Seção IV
E letricistadeDia
Seção V
DespachantedeDia
Seção V I
A uxiliar do M ecânicodeDia
Seção V II
C orneteirodeDia
Seção V III
A rmeirodeDia
Seção IX
A uxiliar do E nfermeirodedia
Seção X
SoldadodaG uarda
Seção X I
Sentinela
A rt. 136. A S entinela é a praça armada que tem por incumbência a vigilância
de uma área, podendo ser:
I - fixa, quando restrita a um determinado local; e
II - móvel, quando se desloca por um itinerário previamente estabelecido.
§ 1º S entineladasA rmas é a sentinela fixa responsável pela segurança no
Portão Principal da OM .
§ 2º A s demais S entinelas da OM , sejam fixas ou móveis, recebem a
denominação do seu local de serviço.
A rt. 138. A S entinela, no seu posto de serviço, deve estar sempre com o seu
armamento alimentado.
Seção X II
Soldado de Plantão
Seção X III
A rrumador de Dia
Seção X IV
C ozinheiro de Dia
Seção X V
C omissário de Dia ao R ancho
Seção X V I
T ratorista de Dia
Seção X V II
B alizador
C A PÍT U L O V III
S E R V IÇ OS D E E QU IPE S
Seção I
Serviço de Segurança e Defesa
Seção II
E quipes de G uarda
Seção III
Serviço de Plantão
Seção IV
E quipe de Plantão
Seção V
E quipe de R eforço
A rt. 160. A E quipe de R eforço tem suas incumbências incluídas nas normas
internas de serviços aprovadas pelo C omandante, C hefe, D iretor ou Prefeito da OM .
Seção V I
E quipe de M anutenção
A rt. 163. A s atribuições dos militares das E quipes de M anutenção são fixadas
pelo chefe do setor responsável.
Seção V II
E quipe C ontra Incêndio
Seção V III
E quipe de E nfermagem
Seção IX
E quipe de Patrulha
Seção X
E quipe de A poio ao C A N
Seção X I
E quipe de A lerta O peracional
Seção X II
E quipe de M edidas de C ontrole de Solo
Seção X III
E quipe de F orça de R eação
Seção X IV
E quipe de Identificadores
C A PÍT U L O IX
D IS POS IÇ ÕE S C OM U NS PA R A OS C OM PONE NT E S D A S E QU IPE S D E S E R V IÇ O
C A PÍT U L O X
S E R V IÇ O E X T E R NO
C A PÍT U L O X I
R E V IS T A
C A PÍT U L O X II
F OR M A T U R A S
A rt. 193. F ormaturas E xtraordinárias são aquelas não constantes da rotina, que
podem ser programadas com antecedência ou determinadas sem prévio aviso pelo
C omandante, C hefe, D iretor ou Prefeito da OM , para atender a determinada finalidade.
C A PÍT U L O X III
INS T R U Ç Ã O NA S OR G A NIZ A Ç ÕE S M IL IT A R E S
C A PÍT U L O X IV
R A NC H O
A rt. 201. A s organizações devem ter refeitórios separados para Oficiais, para
S uboficiais e S argentos, e para C abos, S oldados e T aifeiros.
§ 1º Nas Organizações de E nsino, os C adetes, os A lunos ou os E stagiários
terão refeitório próprio.
§ 2º Os servidores públicos devem frequentar os refeitórios destinados aos
militares, com base na equivalência dos respectivos níveis, observadas as legislações
específicas quanto ao ressarcimento e autorização para a alimentação.
A rt. 203. A liberação para consumo das refeições preparadas nos refeitórios
das OM será realizada de acordo com as normas específicas emitidas pelo Órgão C entral do
S istema de S ubsistência.
A rt. 204. A equipe mínima responsável pela execução das atividades relativas
a cozinhas e refeitórios das OM fora do horário de expediente e nos dias não úteis deverá ser
composta pelos militares a seguir:
I - S upervisor de dia ao R ancho;
II - C ozinheiro de dia; e
III - A rrumador de dia.
§ 1º C onforme demanda da OM e a critério do G estor de S ubsistência e do
C hefe, C omandante ou D iretor da OM , poderá ser ativado, ainda, o serviço de C omissário de
D ia e de F iscal de D ia ao rancho.
§ 2º Poderá, ainda, haver escalas de atividades extras, como em apoio de
subsistência a eventos.
T ÍT U L O III
S IT U A Ç ÕE S E S PE C IA IS NA S OR G A NIZ A Ç ÕE S M IL IT A R E S
C A PÍT U L O I
G E NE R A L ID A D E S
A rt. 211. Para atender a cada S ituação E special, as OM devem possuir planos
específicos para cada situação, previstos no Plano de S egurança e D efesa (PS D ).
Parágrafo único. C omandante, C hefe, D iretor ou Prefeito da OM devem manter
atualizados os planos de que trata o caput do artigo e propiciar treinamento para o efetivo
envolvido.
C A PÍT U L O II
S OB R E A V IS O
C A PÍT U L O III
PR ONT ID Ã O PA R C IA L
C A PÍT U L O IV
PR ONT ID Ã O T OT A L
T ÍT U L O IV
S IT U A Ç Ã O D O PE S S OA L NA S OR G A NIZ A Ç ÕE S M IL IT A R E S
C A PÍT U L O I
M OV IM E NT A Ç Ã O
A rt. 227. O oficial superior, em princípio, não deve permanecer mais de dois
anos no mesmo cargo de C omandante, C hefe, D iretor ou Prefeito da OM .
Parágrafo único. O tempo de permanência de C omandante, C hefe, D iretor ou
Prefeito da OM , no mesmo cargo, poderá ser prorrogado, a critério da A dministração.
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C A PÍT U L O II
INC L U S Ã O - E X C L U S Ã O - D E S L IG A M E NT O
Seção I
Inclusão
A rt. 241. Inclusão é o ato pelo qual o militar passa a pertencer ao efetivo de
uma OM .
Parágrafo único. A inclusão do militar é efetivada por intermédio da
transcrição do ato da sua movimentação em B olInt próprio ou da OM A poiadora vinculada à
OM de destino.
Seção II
E xclusão
A rt. 242. E xclusão é o ato pelo qual o militar deixa de pertencer ao efetivo de
uma Organização, sendo efetivada por intermédio da transcrição do ato que a motivou, em
B olInt próprio ou da OM A poiadora vinculada, o qual menciona se o militar é desligado ou se
passa à condição de adido aguardando desligamento.
§ 1º E m se tratando de T ransmissão do C argo de C omandante, C hefe, D iretor
ou Prefeito da OM , na mesma data será editado um A ditamento ao B olInt próprio ou da OM
A poiadora, versando, exclusivamente, sobre os itens específicos e relacionados à
T ransmissão/A ssunção do C argo da OM , devendo constar, pelo menos:
R C A 34-1/2020 57/89
Seção III
Desligamento
A rt. 249. A OM de origem deve comunicar aos órgãos previstos nas normas
que disciplinam o assunto, utilizando-se do sistema que estiver implantado, os dados
referentes à movimentação de militares do seu efetivo.
C A PÍT U L O III
A D IÇ Ã O
A rt. 254. Quando designado para realizar curso ou estágio de duração superior
a trinta e inferior a 180 dias em OM do C OM A E R , o militar da ativa permanece no efetivo a
que pertence e passa à situação de adido à organização em que for matriculado.
A rt. 256. O militar da ativa em gozo de licença por período superior a trinta
dias passará à condição de adido à OM a que pertence.
C A PÍT U L O IV
A PR E S E NT A Ç Ã O
A rt. 257. A presentação é o ato formal cumprido pelo militar para comunicar a
sua OM qualquer mudança de sua situação administrativa prevista em regulamento, ordem ou
norma.
A rt. 262. O militar que chegar ou sair de uma OM que não a sua, se oficial,
deve apresentar-se ao C omandante, C hefe, D iretor ou Prefeito da OM ; se praça, ao Órgão de
Pessoal, participando o motivo de sua presença.
§ 1º C aso o C omandante, C hefe, D iretor ou Prefeito da OM não possa receber
o oficial, a apresentação far-se-á ao oficial que o substitui.
§ 2º No caso de o Oficial possuir grau hierárquico superior ao do C omandante,
C hefe, D iretor ou Prefeito da OM , deve o mesmo comunicar-lhe tanto da sua chegada quanto
da sua saída.
§ 3º A apresentação fora do horário do expediente é feita ao Oficial-de-D ia e,
caso o militar possua grau hierárquico superior, este apenas comunica a sua chegada, devendo
o Oficial-de-dia consultar se há necessidade de sua presença.
C A PÍT U L O V
S U B S T IT U IÇ Ã O
C A PÍT U L O V I
F A L E C IM E NT O D E M IL IT A R
C A PÍT U L O V II
A R R OL A M E NT O D E B E NS
T ÍT U L O V
A F A S T A M E NT OS T E M POR Á R IOS D O S E R V IÇ O
C A PÍT U L O I
L IC E NÇ A S
A rt. 293. U ma vez concedida qualquer licença constante do art. 292 com
duração superior a trinta dias, o militar é exonerado do cargo ou dispensado das funções que
exerce, excluído do efetivo e passa à situação de adido à mesma OM .
Seção I
L icença E special
Seção II
L icença para T ratar de Interesse Particular
Seção III
L icença para T ratamento de Saúde Própria
A rt. 311. A L T S P tem duração mínima de quinze dias e máxima de seis meses,
prorrogáveis por períodos de iguais limites.
Seção IV
L icença para T ratamento de Saúde de Pessoa da F amília
Seção V
L icença para A companhar C ônjuge ou C ompanheiro
Seção V I
L icença para M aternidade ou A doção
A rt. 329. No caso de aborto, atestado pela J unta de Inspeção de S aúde das
F orças A rmadas, a militar terá direito a 30 (trinta) dias de licença para tratamento de saúde
própria.
A rt. 331. D urante o período de amamentação do próprio filho, até que este
complete seis meses de idade, a militar terá direito, durante a jornada de trabalho, a uma hora
de descanso, que poderá ser parcelada em dois períodos de meia hora.
Parágrafo único. Poderá ocorrer a prorrogação do período de seis meses em
razão da saúde do filho da militar, desde que atestado e proposto por J unta de S aúde da
A eronáutica.
Seção V II
L icença para Paternidade
C A PÍT U L O II
F É R IA S
A rt. 336. A s férias a que faz jus o militar referem-se ao período aquisitivo
correspondente.
§ 1º A concessão das férias deverá ser publicada em tempo hábil no B oletim
Interno (B olInt) próprio ou da OM A poiadora, constando o período aquisitivo que as originou,
de modo a permitir o saque dos direitos financeiros, conforme prazo estabelecido em
legislação específica.
§ 2º Quando as férias do militar forem parceladas, os direitos financeiros serão
gerados por ocasião da concessão do primeiro período.
§ 3º A apresentação do militar para o início e término das férias será publicada
em B oletim Interno (B olInt) próprio ou da OM A poiadora e constará dos seus assentamentos.
§ 4º C aso o militar não tenha sido incluído no plano de férias e/ou não tenha se
apresentado para início de gozo de férias ao longo de todo o período concessivo
correspondente, salvo se motivado por uma das situações listadas nos arts. 344 e 345 do
presente R egulamento, a A dministração deverá conceder férias exofficio ao militar a contar do
último dia do período concessivo respectivo. Nesse caso, o militar deverá se apresentar
obrigatoriamente para início de gozo das férias.
R C A 34-1/2020 71/89
A rt. 338. Na concessão de férias, deve ser observado, além do previsto neste
R egulamento, o disposto na legislação que trata da remuneração dos militares.
A rt. 342. O militar pode gozar suas férias no exterior, mediante requerimento à
autoridade competente.
72/89 R C A 34-1/2020
A rt. 345. A lém do motivo previsto no art. 344, as férias podem ser
interrompidas ou não concedidas, dentro do período concessivo previsto no art. 335, por
determinação do C M T A E R , nos casos de manutenção da ordem pública, de interesse da
defesa nacional ou de extrema necessidade do serviço.
§ 1º A s férias também serão interrompidas ou não concedidas, por ato do
C omandante, C hefe, D iretor ou Prefeito da OM dentro do período previsto, nos seguintes
casos:
I - de extrema necessidade do serviço;
II - transferência para inatividade;
III - cumprimento de punição disciplinar de natureza grave;
IV - baixa hospitalar;
V - L icença para M aternidade ou A doção;
V I - L icença para Paternidade;
V II - L icença para T ratamento de S aúde Própria;
V III - L icença para T ratamento de S aúde de Pessoa da F amília;
IX - luto;
X - indiciamento em Inquérito Policial M ilitar;
X I - submissão a C onselho de J ustificação ou a C onselho de D isciplina; e
X II - respondendo a processo criminal.
§ 2º A situação prevista no inciso I do § 1º deverá ocorrer em caráter
excepcional, devidamente justificada e mediante autorização do C omandante, C hefe, D iretor
ou Prefeito da OM e, no caso deste, da autoridade a qual estiver diretamente subordinado
administrativamente, devendo ser publicada em B oletim Interno (B olInt) próprio ou da OM
A poiadora.
§ 3º No caso das situações previstas nos incisos X , X I e X II do § 1º, deverá ser
solicitado pela autoridade que presidir tais atos.
§ 4º C om exceção do militar enquadrado no inciso II do § 1º deste artigo, o
fato motivador da não concessão ou da interrupção das férias deverá ser publicado no B oletim
Interno (B olInt) próprio ou da OM A poiadora e registrado nos assentamentos do militar, a fim
de assegurar o gozo dessas férias tão logo expire aquele motivo, mesmo que o prazo para a
concessão já tenha terminado, sem prejuízo dos direitos financeiros inerentes.
§ 5º O militar excluído do serviço ativo, por transferência para a reserva
remunerada, reforma, demissão, licenciamento, no retorno à inatividade após a convocação ou na
designação para o serviço ativo, perceberá o valor relativo ao período de férias a que tiver direito e
ao incompleto, na proporção de um doze avos por mês de efetivo serviço, ou fração superior a
quinze dias.
R C A 34-1/2020 73/89
A rt. 347. O militar não perderá o direito às férias que tiver o seu período
concessivo expirado entre as datas do desligamento da sua OM de origem e de apresentação
na OM de destino.
Parágrafo único. A pós a publicação em boletim interno da apresentação do
militar na OM de destino, o C omandante, C hefe, D iretor ou Prefeito da OM deverá
providenciar a inclusão do militar no Plano de F érias da OM .
A rt. 350. Os militares alunos que concluírem cursos ou estágios ou que forem
desligados por qualquer outro motivo de um estabelecimento de ensino têm suas férias
concedidas pela OM de destino.
C A PÍT U L O III
D IS PE NS A S
Seção I
Dispensa do Serviço
Seção II
Dispensa como R ecompensa
A rt. 356. A dispensa do serviço como recompensa pode ser concedida aos
militares que lhes são subordinados, dentro dos limites previstos, pelas seguintes autoridades:
I - C omandante da A eronáutica até trinta dias;
II - Oficiais em função de:
a) T enente-B rigadeiro - até 25 dias;
b) M ajor-B rigadeiro - até vinte dias;
c) B rigadeiro - até quinze dias;
d) C oronel - até dez dias;
e) T enente-C oronel - até oito dias;
f) M ajor - até seis dias;
g) C apitão - até quatro dias; e
h) T enente - até dois dias.
Parágrafo único. A tribuição para concessão de dispensa aos tenentes é
exclusiva para aqueles que exercem o cargo de C omandante ou C hefe de D estacamento ou de
S ubunidade isolada.
R C A 34-1/2020 75/89
Seção III
Dispensa para Desconto em F érias
Seção IV
Dispensa em D ecorrência de Prescrição M édica
A rt. 359. A s dispensas constantes dos art. 353 a 358 poderão ser gozadas no
exterior, respeitados os respectivos prazos e disposições legais em vigor, sendo concedidas
pelas autoridades constantes do art. 342.
C A PÍT U L O IV
OU T R OS A F A S T A M E NT OS
Seção I
A fastamento T otal do Serviço
A rt. 360. O militar tem direito aos afastamentos totais do serviço, obedecidas
às disposições legais e regulamentares, por motivo de:
I - núpcias;
II - luto;
III - trânsito; e
IV - instalação.
Seção II
Núpcias
Seção III
L uto
A rt. 362. O afastamento total do serviço por motivo de luto é concedido pelo
C omandante, C hefe, D iretor ou Prefeito da OM tão logo tenha conhecimento do óbito do
cônjuge, do(a) companheiro(a), de pais, avós maternos e paternos, netos, padrasto, madrasta,
nora, genro, sogros, filhos, enteados, tutelados ou irmãos do militar.
§ 1º E sse afastamento é concedido pelo período de oito dias, a contar da data
do óbito.
§ 2º O(a) companheiro(a) de que trata o caput é aquele devidamente
reconhecimento e incluído nos assentamentos do(a) militar.
§ 3º O afastamento por motivo de luto, quando a situação assim o exigir,
poderá ocorrer no exterior, mediante autorização do C omandante, C hefe, D iretor ou Prefeito
da OM .
Seção IV
T rânsito
A rt. 369. A contagem do trânsito a que se refere o art. 368 se inicia na data do
desligamento da OM ou da comunicação oficial acerca do término da missão à autoridade a
qual o militar esteja vinculado administrativamente.
Seção V
Instalação
A rt. 373. C essa o direito à instalação quando transcorridos cento e oitenta dias
da apresentação do militar à OM de destino.
T ÍT U L O V I
G U A R NIÇ Ã O D E A E R ONÁ U T IC A
A rt. 378. A s ordens que dizem respeito à G uarnição devem ser transmitidas a
todas as OM que a compõem.
T ÍT U L O V II
A S S U NT OS G E R A IS
C A PÍT U L O I
G A L E R IA D E R E T R A T OS
A rt. 385. Os retratos previstos no art. 384, guarnecidas por vidros e molduras
simples de madeira envernizada, ou metálica, têm as seguintes dimensões:
I - fotografias: medindo 40 cm x 50 cm com moldura de 6 cm de largura, para
os casos dos incisos I, II, III , IV e V ; e
II - fotografias: 30 cm x 40 cm com moldura de 4 cm de largura, para o caso
dos incisos V I e V II; e
III - as fotografias previstas no inciso V II do art. 384 devem obedecer ao
seguinte:
a) cores naturais;
b) fundo em azul celeste;
c) o fotografado posicionado com o corpo voltado, aproximadamente, trinta
graus para a direita, a cabeça na posição vertical e com o rosto sem
inclinação, voltado para a objetiva da câmara;
d) o C omandante, C hefe, D iretor ou Prefeito da OM deve trajar o 5º U niforme
R U M A E R ou seu sucedâneo, com barretas de condecorações; e
e) o C omandante de U nidade A érea pode trajar o 8º U niforme R U M A E R , ou
seu sucedâneo, desde que os ex-comandantes já estejam trajando esse
uniforme nos retratos anteriores.
A rt. 386. S ob cada fotografia e na moldura dos ex-C omandantes, ex-C hefes,
ex-D iretores ou ex-Prefeitos da OM , deve ser colocada uma plaqueta medindo 8 cm x 2 cm,
onde constará o posto e o nome do homenageado e as datas de início e de término do seu
C omando, C hefia ou D ireção.
C A PÍT U L O II
B A ND E IR A NA C IONA L
A rt. 388. A s OM têm sob sua guarda uma B andeira Nacional, símbolo da
Pátria, destinada a estimular o elevado sentimento de sacrifício no cumprimento do dever.
Parágrafo único. O cerimonial e a forma de apresentação da B andeira
Nacional estão previstos no R C ONT e na legislação específica relativa aos S ímbolos
Nacionais.
80/89 R C A 34-1/2020
A rt. 390. A s OM devem possuir também B andeira Nacional para ser hasteada
no mastro principal.
§ 1º Quando várias bandeiras ou insígnias são hasteadas ou arriadas
simultaneamente, a B andeira Nacional é a primeira a alcançar o topo e a última a atingir a
base do mastro.
§ 2º Não é admitido no mesmo mastro, bandeira ou insígnia de dimensões
superiores às da B andeira Nacional.
C A PÍT U L O III
E S T A ND A R T E S - INS ÍG NIA S D E A U T OR ID A D E S - B R A S ÕE S - E M B L E M A S –
FL Â MUL A S
A rt. 396. O uso das Insígnias é regulado de acordo com as seguintes normas:
I - as Insígnias são usadas nos mastros das OM ou em veículos de transporte
oficial para indicar a presença de autoridade;
II - a Insígnia não pode ser içada em plano mais elevado que o da B andeira
Nacional;
III - quando a B andeira Nacional for hasteada a meio mastro, em sinal de luto,
a Insígnia deve permanecer, no máximo, na mesma altura da B andeira;
IV - a Insígnia é içada logo que a autoridade entra na OM e arriada à sua saída;
V - nas OM da A eronáutica, a Insígnia do C omandante, C hefe, D iretor ou
Prefeito é içada à esquerda da verga do mastro, ficando o lado direito reservado para a
autoridade visitante:
a) a Insígnia de autoridade visitante somente é içada se esta for de posto
superior ao do C omandante, C hefe, D iretor ou Prefeito da OM ;
b) não havendo verga no mastro, a Insígnia da autoridade visitante é colocada
na mesma adriça, acima da Insígnia do C omandante, C hefe, D iretor ou
Prefeito da OM ;
R C A 34-1/2020 81/89
c) se, nesse mesmo mastro, estiver a B andeira Nacional, a Insígnia fica a dois
metros abaixo dela;
d) considera-se "frente do mastro" o lado do mastro onde está colocada a adriça
principal; e
e) considera-se "direita ou esquerda da verga" a extremidade da verga que fica
à direita ou à esquerda da frente do mastro.
V I - estando presentes várias autoridades visitantes na OM , somente é içada a
Insígnia da autoridade de maior grau hierárquico;
V II - quando existirem mais de uma OM em uma mesma edificação, é içada a
Insígnia da autoridade de maior grau hierárquico presente; neste caso, a Insígnia de visitante
só é içada se este for de maior grau hierárquico que o da autoridade presente;
V III - para o içamento de Insígnias, não há formalidade militar, devendo nas
OM , ser efetuado pelo militar para isso designado;
IX - as Insígnias são içadas somente no período compreendido entre o toque de
alvorada e às dezoito horas, mesmo nos dias em que não houver expediente;
X - quando o C omandante, C hefe ou D iretor residir na área da OM , sua
Insígnia só será içada quando ele comparecer aos trabalhos diurnos; e
X I - nos veículos de transporte (carros, embarcações ou aeronaves) a Insígnia
do C omandante, C hefe, D iretor ou Prefeito da OM será colocada em local visível.
A rt. 398. Quando uma OM for visitada por autoridade de outra F orça A rmada,
nacional ou estrangeira, hierarquicamente superior ao C omandante, C hefe ou D iretor, será
içada a Insígnia da A eronáutica correspondente ao cargo ou ao posto daquela autoridade.
82/89 R C A 34-1/2020
C A PÍT U L O IV
C E NT R OS S OC IA IS
A rt. 405. L igados aos C entros S ociais e dentro das possibilidades de cada OM
podem existir locais destinados prioritariamente à hospedagem dos militares da A eronáutica e
de suas famílias, quando em trânsito.
A rt. 406. Os C entros S ociais que fazem parte da estrutura regimental das OM
devem ser regidos por instruções aprovadas pelo C omandante, C hefe ou D iretor, tendo em
vista a situação particular de cada OM e são dirigidos por militares por ele designados.
C A PÍT U L O V
D IS POS IÇ ÕE S F INA IS
estabelecidas para os militares, observado o disposto no R egime J urídico dos S ervidores C ivis
da U nião, das A utarquias e das F undações Públicas F ederais.
M INIST É R IO DA DE F E SA
C OM A ND O D A A E R ONÁ U T IC A
OM
T E R M O D E A R R OL A M E NT O D E B E NS PA R T IC U L A R E S
A os_ _ dias do mês de_ _ _ _ _ de_ _ _ _ , no quartel desta U nidade (ou localidade em
que tiver sido feita a arrecadação dos bens do falecido, ausente ou desaparecido), a C omissão
nomeada pelo B oletim Interno n.º _ _ _ _ , de_ _ _ de_ _ _ _ _ _ _ _ de _ _ _ _ , sob a Presidência do
_ _ _ _ _ _ _ _ _ (posto, quadro e nome completo)_ _ _ _ _ _ _ _ _ , composta pelo_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ (posto,
graduação ou categoria funcional e nome completo)_ _ _ _ _ _ _ _ _ -M embro e pelo_ _ _ _ _ _
(posto, graduação ou categoria funcional e nome completo)_ _ _ _ _ _ _ -E scrivão,reuniu-se para
arrecadar e inventariar todos os bens particulares pertencentes ao _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ (posto,
graduação ou categoria funcional e nome completo - falecido, ausente ou
desaparecido)_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ , abaixo discriminados:
1) U ma pasta de couro (dimensões e características);
2) R oupas (elaborar listagem por tipo: calças, camisas, paletós, etc,
discriminando seus detalhes);
3) U m dicionário da língua portuguesa (editora, autor, etc.);
4) U m rádio portátil (discriminar marca, modelo, cor e outros dados
pertinentes);
5) U m cartão magnético do B anco X X X (discriminar número da conta
corrente e demais dados);
6) R evolver, pistola ou outro tipo de armamento (discriminar tipo, marca,
modelo, calibre, etc, lacrar e informar o local de guarda. E x: M aterial
B élico, cofre, etc);
7) V alores em dinheiro (discriminar a moeda, o total de cédulas de cada
valor e o total geral);
8) A utomóvel, motocicleta, bicicleta ou outro veículo (discriminar marca,
modelo, ano, cor, etc; e, caso possível, anexar o documento de
propriedade. L acrar e informar o local de depósito - E x: S T S , H angar,
A lmoxarifado, etc);
9) D ocumentos de identidade, certidões ou outros tipos de documentos; e
10) A ssim subseqüentemente, listar todos os objetos, bens ou valores.
OB S E R V A Ç Ã O: o fardamento, quando se tratar de oficial, suboficial ou sargento, é incluído
neste T ermo, em virtude de se tratar de itens adquiridos pelo militar, passando então, para a
categoria de bensparticulares.
R C A 34-1/2020 85/89
E , por não haver mais bens para enumerar e descrever no presente T ermo de
A rrolamento deu-se o mesmo por concluído e encerrado.
________________________________________________________________
(posto, quadro e nome completo) – Presidente
________________________________________________________________
(posto, graduação ou categoria funcional e nome completo) – M embro
________________________________________________________________
(posto, graduação ou categoria funcional e nome completo) – E scrivão
T E S T E M U NH A S (se houver)
________________________________________________________________
(nome completo) (endereço) (telefone)
________________________________________________________________
(nome completo) (endereço) (telefone)
R E C IB O
R ecebi os bens constantes deste T ermo.
M unicípio-U F , _ _ _ _ _ de _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ de_ _ _ _ _ _ _ _ _ .
______________________________________
(assinatura)
Nome: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Identidade: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ C PF : _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
G rau de Parentesco: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
E ndereço/telefone: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
86/89 R C A 34-1/2020
M INIST É R IO DA DE F E SA
C OM A ND O D A A E R ONÁ U T IC A
OM
T E R M O D E A R R OL A M E NT O D E B E NS D A F A Z E ND A NA C IONA L
E , por não haver mais bens para enumerar e descrever no presente T ermo deu-
se por concluído e encerrado.
________________________________________________________________
(posto, quadro e nome completo) – Presidente
________________________________________________________________
(posto, graduação ou categoria funcional e nome completo) – M embro
________________________________________________________________
(posto, graduação ou categoria funcional e nome completo) – E scrivão
T E S T E M U NH A S (se houver)
________________________________________________________________
(nome completo) (endereço) (telefone)
________________________________________________________________
(nome completo) (endereço) (telefone)
R E C IB O E M _ _ _ _ _ _ /_ _ _ _ _ _ _ _ _ /_ _ _ _ _ _
________________________________________________________________
(posto, quadro e nome completo do C hefe do A lmoxarifado)
88/89 R C A 34-1/2020
PE R ÍO DO C O NC E SSIV O DIST Â NC IA
30 dias A partir de 1500 km
25 dias D e 1200 a 1499 km
20 dias D e 900 a 1199 km
15 dias D e 600 a 899 km
10 dias A té 599 km
R C A 34-1/2020 89/89
E DUA R DO SA NT O S SA L G A DO
G OM E S DUM O NT F IL H O