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nº 10051
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DA AERONÁUTICA
PRIMEIRA PARTE
1 – LEI - ALTERA
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
.........................................................................................................................................
VI - restrição excepcional e temporária, por rodovias, portos ou aeroportos, de:
a) entrada e saída do País; e
b) locomoção interestadual e intermunicipal;
................................................................................................................................................................
§ 6º Ato conjunto dos Ministros de Estado da Saúde, da Justiça e Segurança Pública
e da Infraestrutura disporá sobre as medidas previstas no inciso VI do caput deste artigo, observado o
disposto no inciso I do § 6º-B deste artigo. ...........................................................................................
§ 6º-B. As medidas previstas no inciso VI do caput deste artigo deverão ser precedidas
de recomendação técnica e fundamentada:
I - da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em relação à entrada e
saída do País e à locomoção interestadual; ou
II - do respectivo órgão estadual de vigilância sanitária, em relação à locomoção
intermunicipal.
§ 6º-C. (VETADO).
§ 6º-D. (VETADO).
§ 7º..................................................................................................................................
................................................................................................................................................................
II - pelos gestores locais de saúde, desde que autorizados pelo Ministério da Saúde,
nas hipóteses dos incisos I, II, III-A, V e VI do caput deste artigo;
.........................................................................................................................................
§ 8º Na ausência da adoção de medidas de que trata o inciso II do § 7º deste artigo,
ou até sua superveniência, prevalecerão as determinações:
I - do Ministério da Saúde em relação aos incisos I, II, III, IV, V e VII do caput deste
artigo; e
II - do ato conjunto de que trata o § 6º em relação às medidas previstas no inciso VI
do caput deste artigo.
§ 9º A adoção das medidas previstas neste artigo deverá resguardar o abastecimento
de produtos e o exercício e o funcionamento de serviços públicos e de atividades essenciais, assim
definidos em decreto da respectiva autoridade federativa.
§ 10. As medidas a que se referem os incisos I, II e VI do caput, observado o disposto
nos incisos I e II do § 6º-B deste artigo, quando afetarem a execução de serviços públicos e de
atividades essenciais, inclusive os regulados, concedidos ou autorizados, somente poderão ser
adotadas em ato específico e desde que haja articulação prévia com o órgão regulador ou o poder
concedente ou autorizador.
§ 11. É vedada a restrição à ação de trabalhadores que possa afetar o funcionamento
de serviços públicos e de atividades essenciais, definidos conforme previsto no § 9º deste artigo, e
as cargas de qualquer espécie que possam acarretar desabastecimento de gêneros necessários à
população." (NR)
"Art. 4º É dispensável a licitação para aquisição ou contratação de bens, serviços,
inclusive de engenharia, e insumos destinados ao enfrentamento da emergência de saúde pública de
importância internacional de que trata esta Lei.
.........................................................................................................................................
§ 2º Todas as aquisições ou contratações realizadas com base nesta Lei serão
disponibilizadas, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, contado da realização do ato, em site
oficial específico na internet, observados, no que couber, os requisitos previstos no § 3º do art. 8º da
Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, com o nome do contratado, o número de sua inscrição
Fl. nº 10053
SEGUNDA PARTE
MINISTÉRIO DA DEFESA
1 – DESIGNAÇÃO
2 – NOMEAÇÃO
3 – PORTARIA – ALTERA
PORTARIA NORMATIVA N° 73/GM-MD, DE 4 DE AGOSTO DE 2020
Altera a Portaria Normativa nº 109/GM-MD,
de 3 de dezembro de 2019, que aprova os
critérios e procedimentos específicos para
atribuição da Gratificação de Desempenho de
Atividade Técnico Operacional em Tecnologia
Militar - GDATEM no âmbito do Ministério
da Defesa.
Fl. nº 10058
"Art.12...................................................................................................................
§ 1º.........................................................................................................................
I - ..........................................................................................................................
II - Comando da Marinha em 1º de dezembro e encerrando-se em 30 novembro de
cada ano;
III - Comando da Aeronáutica em 1º de junho e encerrando-se em 31 de maio de
cada ano.
....................................................................................................................."(NR)
TERCEIRA PARTE
(Item 59/GC1/2020)
Fl. nº 10059
2 – DESIGNAÇÃO
3 – DISPENSA
Art. 6º Ao final de cada reunião, será lavrada ata que deverá ser assinada por todos os
participantes.
Obs.: O anexo de que trata a presente Portaria encontra-se apenso a este Boletim.
6 – MEDALHA-PRÊMIO - CONCEDE
ANEXO A
1 - Militares e Pensionistas:
GAP-SC
OM MATRÍCULA SITUAÇÃO MULTA R$
ICA 263.674-3 RESERVA 2.776,00
PAAF
OM MATRÍCULA SITUAÇÃO MULTA R$
PIPAR 102.666-6 RESERVA 3.392,90
PABR
OM MATRÍCULA SITUAÇÃO MULTA R$
GAP-DF 013.895-9 REFORMADO 2.776,00
GAP-DF 058.574-2 RESERVA 2.776,00
GAP-DF 006.571-4 RESERVA 1.721,20
GAP-DF 173.971-9 RESERVA 3.015,60
DTCEA-BR 308.798-0 ATIVA 2.467,30
COMAE 222.262-0 ATIVA 2.776,00
GTE 340.967-8 ATIVA 2.146,50
PACO
OM MATRÍCULA SITUAÇÃO MULTA R$
DTCEA-CO 240.991-7 RESERVA
2.035,73
MULTA REFERENTE AO PERÍODO DE 09JUN2020 A 30JUN2020
PAGL
OM MATRÍCULA SITUAÇÃO MULTA R$
PIPAR 135.518-0 RESERVA 3.392,90
PIPAR 120.752-0 RESERVA 2.103,70
PAMN
OM MATRÍCULA SITUAÇÃO MULTA R$
CINDACTA IV 398.311-0 ATIVA 2.146,50
PASP
OM MATRÍCULA SITUAÇÃO MULTA R$
GAP-SP 621.559-9 ATIVA 1.182,10
Fl. nº 10068
2 - Civis e Pensionistas:
PACO
OM MATRÍCULA SITUAÇÃO MULTA R$
GAP-CO 019.685-8 APOSENTADO 711,40
3 – Multa – Retificação:
3.1 Seja retificada a publicação atinente à ocupante irregular abaixo, em razão de alteração da data
da ocupação irregular, conforme processo nº 67420.051392/2020-57, referente ao mês de dezembro
de 2008, constante na letra “a” do item 3 da seguinte portaria (ANEXO A):
onde se lê:
PASP
NOME SITUAÇÃO MULTA R$
VALDECI MARQUES DOS SANTOS NISHIBE PENSIONISTA 1.462,50
WILLIAN TOSHIAKI NISHIBE INSTITUIDOR
Período de dezembro de 2008 a fevereiro de 2009 Saldo Devedor
Remanescente 3.727,02
leia-se:
PASP
NOME SITUAÇÃO MULTA R$
VALDECI MARQUES DOS SANTOS NISHIBE PENSIONISTA 1.462,50
WILLIAN TOSHIAKI NISHIBE INSTITUIDOR
Período de dezembro de 2008 a fevereiro de 2009 Saldo Devedor
Remanescente 4.192,50
ANEXO B
1 - Militares e Pensionistas:
PAAF
OM CPF SITUAÇÃO MULTA R$
ALA 11 055.536.887-44 LICENCIADO 2.623,50
PABR
OM CPF SITUAÇÃO MULTA R$
GAP-DF 344.062.126-04 LICENCIADO 4.534,70
Fl. nº 10069
PABR
OM CPF SITUAÇÃO MULTA R$
GAP-DF 740.994.007-78 LICENCIADO 2.146,50
PAGL
OM CPF SITUAÇÃO MULTA R$
- 095.275.317-05 EX-DEPENDENTE
16.285,92
MULTA REFERENTE AO PERÍODO DE 06FEV2020 A 30JUN2020
PAGW
OM CPF SITUAÇÃO MULTA R$
GAP-GW 413.890.968-07 LICENCIADO 1.721,20
PASP
OM CPF SITUAÇÃO MULTA R$
SRPV-SP 134.956.977-13 LICENCIADO 1.721,20
2 - Civis e Pensionistas:
PABR
OM CPF/NOME SITUAÇÃO MULTA R$
GAP-DF 316.465.491-04 SEM VÍNCULO 11.181,30
GAP-DF 782.595.761-04 SEM VÍNCULO 6.119,50
GAP-DF 111.770.998-10 SEM VÍNCULO 4.381,90
3 – Multa – Retificação:
onde se lê:
PABR
NOME MULTA R$
ROSEMERY ESCOBAR 588,90
JÚLIA FERREIRA DA SILVA 509,20
leia-se:
PABR
NOME MULTA R$
ROSEMERY ESCOBAR 2.104,50
JÚLIA FERREIRA DA SILVA 956,10
onde se lê:
PABR
NOME MULTA R$
ROSEMERY ESCOBAR 588,90
JÚLIA FERREIRA DA SILVA 509,20
Fl. nº 10071
leia-se:
PABR
NOME MULTA R$
ROSEMERY ESCOBAR 3.700,00
JÚLIA FERREIRA DA SILVA 2.000,00
onde se lê:
PABR
NOME MULTA R$
ROSEMERY ESCOBAR 846,10
JÚLIA FERREIRA DA SILVA 509,20
leia-se:
PABR
NOME MULTA R$
ROSEMERY ESCOBAR 3.700,00
JÚLIA FERREIRA DA SILVA 2.000,00
onde se lê:
PABR
NOME MULTA R$
MÔNICA DIAS AVELINO 846,10
ROSEMERY ESCOBAR 846,10
Fl. nº 10072
PABR
NOME MULTA R$
JÚLIA FERREIRA DA SILVA 509,20
leia-se:
PABR
NOME MULTA R$
MÔNICA DIAS AVELINO 7.400,00
ROSEMERY ESCOBAR 4.050,00
JÚLIA FERREIRA DA SILVA 2.900,00
onde se lê:
PABR
CPF/NOME MULTA JUL MULTA AGO MULTA SET
316.465.491-04 846,10 846,10 846,10
782.595.761-04 846,10 846,10 846,10
111.770.998-10 509,20 509,20 509,20
leia-se:
PABR
CPF/NOME MULTA JUL R$ MULTA AGO R$ MULTA SET R$
316.465.491-04 7.400,00 7.400,00 7.400,00
782.595.761-04 4.050,00 4.050,00 4.050,00
111.770.998-10 2.900,00 2.900,00 2.900,00
onde se lê:
PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 846,10
782.595.761-04 846,10
111.770.998-10 509,20
leia-se:
PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 7.400,00
782.595.761-04 4.050,00
111.770.998-10 2.900,00
onde se lê:
PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 846,10
782.595.761-04 846,10
111.770.998-10 509,20
Fl. nº 10074
leia-se:
PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 7.907,60
782.595.761-04 4.327,80
111.770.998-10 3.098,00
onde se lê:
PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 846,10
782.595.761-04 846,10
111.770.998-10 509,20
leia-se:
PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 8.541,50
782.595.761-04 4.674,70
111.770.998-10 3.347,40
onde se lê:
PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 846,10
782.595.761-04 846,10
111.770.998-10 509,20
leia-se:
PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 9.123,00
782.595.761-04 4.993,00
111.770.998-10 3.575,20
onde se lê:
PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 846,10
782.595.761-04 846,10
111.770.998-10 509,20
leia-se:
PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 9.746,40
782.595.761-04 5.334,20
111.770.998-10 3.819,50
onde se lê:
PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 846,10
782.595.761-04 846,10
111.770.998-10 509,20
Fl. nº 10077
leia-se:
PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 10.362,10
782.595.761-04 5.671,10
111.770.998-10 4.060,80
onde se lê:
PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 846,10
782.595.761-04 846,10
111.770.998-10 509,20
leia-se:
PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 10.399,50
782.595.761-04 5.691,60
111.770.998-10 4.075,50
onde se lê:
PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 846,10
782.595.761-04 846,10
111.770.998-10 509,20
leia-se:
PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 11.181,30
782.595.761-04 6.119,50
111.770.998-10 4.381,90
onde se lê:
PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 865,30
Diferença das multas aplicadas, no período de setembro/2018 a julho/2019, com
203,52
base na alínea “f”, do item 3.3.3 da ICA 12-20/2018 (Taxa de 4,5%).
782.595.761-04 865,30
Diferença das multas aplicadas, no período de setembro/2018 a julho/2019, com
203,52
base na alínea “f”, do item 3.3.3 da ICA 12-20/2018 (Taxa de 4,5%).
111.770.998-10 520,80
Diferença das multas aplicadas, no período de setembro/2018 a julho/2019, com
122,96
base na alínea “f”, do item 3.3.3 da ICA 12-20/2018 (Taxa de 4,5%).
Fl. nº 10079
leia-se:
PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 11.181,30
782.595.761-04 6.119,50
111.770.998-10 4.381,90
onde se lê:
PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 865,30
782.595.761-04 865,30
111.770.998-10 520,80
leia-se:
PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 11.181,30
782.595.761-04 6.119,50
111.770.998-10 4.381,90
ANEXO C
1 - Militares e Pensionistas:
PAAF
OM MATRÍCULA SITUAÇÃO MULTA R$
GAP-AF 255.456-9 ATIVA 3.392,90
BAAF 288.491-7 ATIVA 1.444,80
Fl. nº 10080
PABR
OM MATRÍCULA SITUAÇÃO MULTA R$
GAP-DF 109.377-0 RESERVA 5.937,70
PARF
OM MATRÍCULA SITUAÇÃO MULTA R$
GAP-RF 154.954-5 RESERVA 3.392,90
2 - Civis e Pensionistas:
PABR
OM NÍVEL CPF MULTA R$
GAP-DF PENS CV - NA/ESP-I 688.311.531-53 12.843,40
PAGW
OM NÍVEL MATRÍCULA MULTA R$
EEAR CV APOS NA/ESP-I 021.317-5 1.381,40
3 – Multa – Retificação:
3.1 Seja retificada a publicação atinente à ocupante irregular abaixo, referente ao mês de março de
2010, constante da seguinte portaria (ANEXO D):
− R-471/GC6, de 5 de abril de 2010, publicada no BCA nº R-9, 15 de abril de 2010.
onde se lê:
PASP
NOME SITUAÇÃO MULTA R$
VALDECI MARQUES DOS SANTOS NISHIBE PENSIONISTA 2.692,90
WILLIAN TOSHIAKI NISHIBE INSTITUIDOR
leia-se:
PASP
NOME SITUAÇÃO MULTA R$
VALDECI MARQUES DOS SANTOS NISHIBE PENSIONISTA 1.462,50
WILLIAN TOSHIAKI NISHIBE INSTITUIDOR
Fl. nº 10081
Obs.: O Regulamento de que trata a presente Portaria encontra-se anexado a este Boletim e será
disponibilizado no BLAER e no SISPUBLIC.
GG SECPROM
Obs.: A Instrução de que trata a presente portaria encontra-se anexada a este Boeltim e será
disponibilizada noBLAER e no SISPUBLIC.
1 – DESIGNAÇÃO
2 – PORTARIA - REVOGA
1 – RENOVAÇÃO
QUARTA PARTE
INSTRUTOR
Parágrafo único. As OMs dos militares listados nesta Portaria deverão orientá-los a
inserir os dados de conclusão do curso no SIGPES.
Obs.: A Instrução de que trata a presente Portaria encontra-e anexada a este Boletim e será
disponibilizada no BLAER e no SISPUBLIC.
3 – DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA
a. portarias de matrícula;
d. portarias de apostilamento;
f. apostilamentos.
Obs.: As Instruções de que tratam as portarias acima encontram-se anexadas a este Boletim e serão
disponibilizadas no BLAER e no SISPUBLIC.
1 – DISPENSA
Obs.: O anexo de que trata a presente Portaria encontra-se apenso a este Boletim.
Designar o SO BEP R/1 REINALDO RIBEIRO DA SILVA (Nr Ord 2086433), para
a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação voluntária, no PARQUE
DE MATERIAL AERONÁUTICO DE SÃO PAULO, como Encarregado da Seção de Estruturas,
pelo prazo de 24 meses, a contar da data da publicação desta Portaria no Boletim do Comando da
Aeronáutica.
Designar o Cap Esp Aer GDS R/1 JORGE LUIZ BERNARDO DA SILVA (Nr Ord
1757164), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, na ACADEMIA DA FORÇA AÉREA, como Chefe da Secretaria do Comando do
Corpo de Cadetes, pelo prazo de 24 meses, a contar da data da publicação desta Portaria no Boletim
do Comando da Aeronáutica.
Art. 2º A Instrução de que trata esta Portaria será disponibilizada no Portal AGA e no
site do DECEA.
Art. 3º Esta Instrução entrará em vigor no dia 1º de setembro de 2020.
Art. 2º A Instrução de que trata esta Portaria será disponibilizada no Portal AGA e no
site do DECEA.
Art. 3º Esta Instrução entrará em vigor no dia 1º de setembro de 2020.
Art. 1º Aprovar a edição da ICA 11-408 “Restrições aos objetos projetados no espaço
aéreo que possam afetar adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas”.
Art. 2º A Instrução de que trata esta Portaria será disponibilizada no Portal AGA e no
site do DECEA.
Obs.: As Instruções de que tratam as Portarias acima encontram-se anexadas a este Boletim e serão
disponibilizadas no BLAER e no SISPUBLIC.
QUINTA PARTE
MILITAR
1 – ADIÇÃO
2 – AGREGAÇÃO
Agregar ao seu quadro o Cap QOMed MATHEUS DE SOUZA CAMPOS (Nr Ord
6264832), a contar de 1º de julho de 2020, de acordo com o art. 81, inciso I, da Lei n° 6.880, de 9
de dezembro de 1980, para o cumprimento da missão nº 4/EXTRA/COMGEP/PARTE
III/PLAMENS BR 2020 - Doutorado em Ciências da Saúde, na Universidade de Brasília, localizada
na cidade de Brasília, considerando a Portaria nº 113/DCT, de 29 de julho de 2020.
3 – CLASSIFICAÇÃO
PORTARIA DIRAP Nº 4.194/1CM2, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.
O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência
estabelecida no art. 1º, inciso I, letra “e”, da Portaria DIRAP nº 45/SPOG, de 30 ABR 2020, em
conformidade com o art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando o Processo nº
67417.003763/2020-43, resolve:
Classificar, ex officio, por necessidade do serviço, no HAMN (Manaus-AM), de
acordo com o item 2.3.2.12 da ICA 30-4, de 20 JUN 2018, por conclusão da Primeira Fase do
Estágio de Adaptação para Praças (EAP 2020), os militares relacionados a seguir, todos do efetivo
do SEREP-MN (Manaus-AM).
3S TEF XÊNIA RIBEIRO DE LIMA (Nr Ord 7312962);
3S TEF JEAN RICARDO VIEIRA DA SILVA (Nr Ord 7312997);
3S TEF HELLEN PATRICIA FERNANDES SOUSA (Nr Ord 7312830);
3S TEF ELITON JOSE RIBEIRO GRITTEM (Nr Ord 7312881);
3S TEF ROSSILENE LIMA DE SOUZA (Nr Ord 7312920);
3S TEF JÉSSICA MONTEIRO DE MEDEIROS LIMA (Nr Ord 7312822);
3S TEF ANDERSSON NASCIMENTO BARRETO (Nr Ord 7312890);
3S TEF SEBASTIANA ARAÚJO MADEIRO (Nr Ord 7312989);
3S TEF TATIANE SANTOS DE SOUZA (Nr Ord 7312946);
3S TEF BENILSON DA SILVA MICHILES (Nr Ord 7313012);
3S TEF PRISCILLA DE OLIVEIRA SARAIVA (Nr Ord 7312954);
3S TEF LILIANE BRUCE PEREIRA (Nr Ord 7312903);
3S TEF ITAMARA PARENTE DE CASTRO (Nr Ord 7313004);
3S TEF NILCILENE BRAGA OLIVEIRA (Nr Ord 7312849);
3S TEF CLAÍRE ROBERTA DA SILVA E SILVA (Nr Ord 7312938);
3S TEF MARIA DA CONCEIÇÃO FEITOSA VIDAL (Nr Ord 7312857);
3S TEF ROGEANE SANTOS DE SOUZA (Nr Ord 7312911);
3S TEF ELIANA GARCIA DE OLIVEIRA (Nr Ord 7312873);
3S TEF LUANA RENATA DUTRA REBELO (Nr Ord 7312970); e
3S TEF WANESSA GUSMÃO DE FARIAS E SILVA (Nr Ord 7312865).
Fl. nº 10108
Classificar ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.2.9, letra
"a", da ICA 30-4, de 20 JUN 2018, por conclusão da Primeira Fase do Estágio de Adaptação e
Serviço (EAS 1/2020), realizado na ALA 7 (Boa Vista - RR), os militares relacionados a seguir, no
ES-BV (Boa Vista - RR):
Asp QOCon Med (CLM) ALEXANDRE FEITOSA DA SILVA (Nr Ord 7296738)
Asp QOCon Med (CLM) CARLOS AUGUSTO FELICIANO PEREIRA (Nr Ord 7296746)
Asp QOCon Med (CLM) NILSON DOS SANTOS NASCIMENTO (Nr Ord 7296762)
Asp QOCon Med (CLM) VICTOR CORRÊA COSTA (Nr Ord 7296754)
Classificar ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.2.9, letra
"a", da ICA 30-4, de 20 JUN 2018, por conclusão da Primeira Fase do Estágio de Adaptação e
Serviço (EAS 1/2020), realizado no SEREP-MN (Manaus - AM), os militares relacionados a seguir,
no HAMN (Manaus - AM):
Asp QOCon Med (CLM) ALESSANDRO MAQUINE VIEIRA (Nr Ord 7308280)
Asp QOCon Med (CLM) FERNANDO RICHELI DE CARVALHO FARIAS (Nr Ord 7308310)
Asp QOCon Med (CLM) GABRIEL REBELLO PENNINI (Nr Ord 7308302)
Asp QOCon Med (CLM) JOÃO VÍTOR MENDES VILELA (Nr Ord 7308299)
Asp QOCon Med (CLM) JUAN VICTOR LIMA DE ASSIS HOLANDA (Nr Ord 7308272)
Asp QOCon Med (CLM) ORESTIANE BUTEL LAGO (Nr Ord 7318308)
Classificar ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.2.9, letra
"a", da ICA 30-4, de 20 JUN 2018, por conclusão da Primeira Fase do Estágio de Adaptação e
Serviço (EAS 1/2020), realizado na ALA 6 (Porto Velho - RO), os militares relacionados a seguir,
no ES-PV (Porto Velho - RO):
Asp QOCon Med (CLM) NILSON GUSTAVO DE SOUZA (Nr Ord 7310102)
Asp QOCon Med (CLM) RAFAEL SCHOSSIG NEGREIROS (Nr Ord 7310110)
Classificar ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.2.9, letra
"a", da ICA 30-4, de 20 JUN 2018, por conclusão da Primeira Fase do Estágio de Adaptação e
Serviço (EAS 1/2020), realizado no CLA (Alcântara - MA), os militares relacionados a seguir, no
ES-AK (Alcântara - MA):
Asp QOCon Med (CLM) GUILHERME BRUZARCA TAVARES (Nr Ord 7304420)
Asp QOCon Med (CLM) IGOR PENHA PAZ (Nr Ord 7304439)
Fl. nº 10110
Classificar ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.2.9, letra
"a", da ICA 30-4, de 20 JUN 2018, por conclusão da Primeira Fase do Estágio de Adaptação e
Serviço (EAS 1/2020), realizado no SEREP-BE (Belém - PA), os militares relacionados a seguir, no
HABE (Belém - PA):
Asp QOCon Med (CLM) ANDRÉ LUIS MEIRELES DE OLIVEIRA (Nr Ord 7296037)
Asp QOCon Med (CLM) ANTONIO RUDYSON MARAVALHAS DE BARROS (Nr Ord
7296088)
Asp QOCon Med (CLM) BRUNO CAMPOS XAVIER (Nr Ord 7296118)
Asp QOCon Med (CLM) BRUNO FERRAZ BALBINOT (Nr Ord 7296061)
Asp QOCon Med (CLM) BRYAN SKYWALKER RUFINO ANDRADE (Nr Ord 7295960)
Asp QOCon Med (CLM) CARLOS SÉRGIO HABER CARVALHO (Nr Ord 7296096)
Asp QOCon Med (CLM) DANIEL DA SILVA LEITÃO (Nr Ord 7296010)
Asp QOCon Med (CLM) DIEGO RODRIGUES DANTAS (Nr Ord 7295987)
Asp QOCon Med (CLM) GLAUBER ARTUR AMARAL DINIZ (Nr Ord 7296053)
Asp QOCon Med (CLM) HUDSON GONÇALVES DA COSTA FILHO (Nr Ord 7296070)
Asp QOCon Med (CLM) IAGO ROCHA BASTOS (Nr Ord 7296134)
Asp QOCon Med (CLM) JOAO VICTOR SANTOS MACEIÓ DA GRAÇA (Nr Ord 7296029)
Asp QOCon Med (CLM) LUAN TELES FERREIRA DE CARVALHO (Nr Ord 7295995)
Asp QOCon Med (CLM) LUCAS PEREIRA DA SILVA (Nr Ord 7296100)
Asp QOCon Med (CLM) LUIZ HENRIQUE AIRES SILVA (Nr Ord 7296126)
Asp QOCon Med (CLM) LUIZ RENATO OLIVEIRA LOPES (Nr Ord 7295979)
Asp QOCon Med (CLM) MARCIA HELENA RIBEIRO DE OLIVEIRA (Nr Ord 7313152)
Asp QOCon Med (CLM) MURILO OLIVEIRA POLLHUBER (Nr Ord 7296002)
Asp QOCon Med (CLM) PEDRO PAULO DIAS XAVIER (Nr Ord 7296045)
4 – CLASSIFICAÇÃO – RETIFICA
5 – DESPACHO DECISÓRIO
INDEFERIDO, por contrariar o item 4.1 da ICA 35-15/2020, aprovada pela Portaria
COMGEP N° 6/DLE, de 28 de janeiro de 2020.
INDEFERIDO, de acordo com o disposto no art. 27, §1º, inciso II, da Lei nº 4.375,
de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar), alterada pela Lei n° 13.954, de 16 de dezembro de
2019, tendo em vista que a militar ultrapassou a idade limite de permanência no serviço ativo.
Fl. nº 10118
Localidade: Brasília-DF
Localidade: Anápolis-GO
Localidade: Brasília-DF
Localidade : Brasília-DF
9 – INCORPORAÇÃO
PORTARIA SEREP-RF Nº 117/SSMOB, DE 10 DE AGOSTO DE 2020.
O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL
DA AERONÁUTICA DE RECIFE, no uso das atribuições previstas no inciso II do Art. 4º do
Regulamento de Serviço de Recrutamento e Preparo de Pessoal da Aeronáutica (ROCA 21-103),
aprovada pela Portaria nº 1.099/GC3, de 26 de julho de 2017, e de acordo com a subdelegação de
competência estabelecida no art. 1º, inciso III e IV, aprovada pela Portaria nº 3.811/SIGBD, de 04
de julho de 2018, resolve:
Em consequência:
Em consequência:
ORDEM RA NOME
1 32000300943-7 JOÃO PAULO REIS SOUSA DA SILVA
Em consequência:
Em consequência:
Em consequência:
a) Sejam matriculados no Curso de Formação de Soldados (CFSD) - 2ª turma de
2020 - a ser realizado na ALA 10 até serem considerados mobilizáveis; e
b) Os setores responsáveis tomem conhecimento e providências decorrentes.
MARCUS CESAR DE OLIVEIRA JANOTI Cel Inf
Chefe do SEREP-RF
10 – MOVIMENTAÇÃO
PORTARIA SEREP-BR Nº 139/SRH, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.
O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL
DA AERONÁUTICA DE BRASÍLIA, por delegação de competência do Sr. Diretor de
Administração do Pessoal, estabelecida no inciso III do art. 2º da Portaria DIRAP nº 3.811/SIGDB,
de 04 de julho de 2018 e de acordo com o art. 222, inciso III, do RCA 34-1/2018 (RISAER),
considerando o Processo nº 67201.015774/2020-00, resolve:
Fl. nº 10127
ALA 1
ALA 1
SEREP-BR
Transferir, ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.2 da ICA
30-4, de 20 JUN 2018, para a Escola de Especialistas de Aeronáutica (Guaratinguetá-SP), o S1
SAD BRENDO LUIZ BARROS DO NASCIMENTO (Nr Ord 6740510), do efetivo do CAE (Rio
de Janeiro-RJ), por ter recebido ordem de matrícula no Estágio de Adaptação à Graduação de
Sargento da Aeronáutica do ano de 2020 (EAGS 2020), conforme publicação no BCA nº 028, de 19
FEV 2020.
1º Ten QOCon ADM CARLOS ALEXANDRE GOMES CAMPOS (Nr Ord 6662498)
1º Ten QOCon ADM MÁRCIA REJANE FERREIRA PEREIRA (Nr Ord 6727093)
1º Ten QOCon ANS CHRISTIAN NEVES BARRETO LINS (Nr Ord 6727018)
1º Ten QOCon CCO CRISTIANE SHEILA FONSECA DA SILVA (Nr Ord 6644520)
1º Ten QOCon CCO MICHELE KATIUSCIA CAVALCANTE CASTRO (Nr Ord 6662420)
1º Ten QOCon CCO JULIANA DANTAS FILGUEIRA E SILVA (Nr Ord 6662471)
1º Ten QOCon CCO ADRIANA GOMES TAVARES (Nr Ord 6727107)
1º Ten QOCon NUT DEBORA COSTA GOMES DA SILVA (Nr Ord 6566049)
1º Ten QOCon SSO TALYTA EMANOELLE COSTA BOTELHO DE LIMA (Nr Ord 6644767)
1º Ten Esp Aer FOT MARCELO RIBEIRO (Nr Ord 2408562)
1º Ten Esp Aer SVA ALESSANDRO GOMES DE MELO (Nr Ord 2789922)
1º Ten Esp Aer SVE ANDERSON DA SILVA ALVES (Nr Ord 2667339)
1º Ten Int LUANN LUCIAN PERES (Nr Ord 4453468)
1º Ten Int DIOGENES UCHÔA TAVARES (Nr Ord 6084664)
1º Ten Int FELIPE CÉSAR PEREIRA PINTO (Nr Ord 6253547)
2º Ten QOCon ADM DANIELA FERREIRA DA SILVA (Nr Ord 6951490)
2º Ten QOCon ADM FERNANDO SILVA DE SOUSA (Nr Ord 6956408)
2º Ten QOCon AQV BERTONY SOARES DE LIMA (Nr Ord 6951635)
2º Ten QOCon ELT DANILLO HELDER FIALHO ARAUJO (Nr Ord 7272910)
2º Ten QOCon NUT LIDIANE BATISTA MUNIZ (Nr Ord 6856632)
2º Ten QOCon SSO JULYANE CHRISTINY MATIAS PATRÍCIO DOS SANTOS (Nr Ord
6951554)
2º Ten Int ANA PAULA LISBOA DA SILVA MEDEIROS (Nr Ord 6708714)
2º Ten Int OLAVO VINÍCIO SANTANA DA ROCHA (Nr Ord 6285082)
Asp Int JORGE VICTOR HOLANDA LIMA (Nr Ord 6384560)
SO BCO ALEXANDER SANTOS DA FONSECA (Nr Ord 2758750)
SO BEP GEORGE JACQUES DE SOUZA (Nr Ord 1593420)
SO BFT SERGIVAN JOSÉ DA SILVA (Nr Ord 1946765)
SO BMA CARLOS HENRIQUE RODRIGUES DE SALES (Nr Ord 1672479)
SO BSP RICARDO CARVALHO REIS (Nr Ord 3128466)
SO BSP FABIANO RODRIGUES DA ROCHA (Nr Ord 3235335)
SO BSP MARCIO NUNES FERREIRA (Nr Ord 3648389)
SO SAD ANTONIO JOSÉ DA SILVA (Nr Ord 1947109)
SO SAD WANDERLEY JOSE ROMUALDO DA SILVA (Nr Ord 1948857)
SO SAD CARLOS ROBERTO DA SILVA (Nr Ord 1979990)
SO SAD ELIAS MORAES MIRANDA (Nr Ord 2049465)
SO SAD JOSÉ MACIEL DE OLIVEIRA FILHO (Nr Ord 2104083)
SO SAD ELYSON SALES DE SOUZA (Nr Ord 2880245)
SO SAD SERGIO FERREIRA DE BRITO (Nr Ord 3034658)
SO SAD WANDERLEY DE ALMEIDA RAMOS (Nr Ord 1979930)
SO SDE CRISTIANO MESSIAS DOS SANTOS (Nr Ord 2720965)
SO SEL ALEXANDRE DA SILVA (Nr Ord 3648923)
SO SEM ANTONIO INÁCIO DA COSTA FILHO (Nr Ord 1686186)
SO SEM ERIVAN CANDIDO DE LIMA (Nr Ord 3088170)
SO TAR CARLOS ALEXANDRE SILVA (Nr Ord 1978713)
SO TAR ANDRÉ LUIZ NASCIMENTO DA ROCHA (Nr Ord 3053938)
1S BCO MAURILIO DA CONCEIÇÃO BAYMA JUNIOR (Nr Ord 3318494)
1S BCO ALEXSANDRO DA SILVA CAVALCANTE (Nr Ord 3347788)
Fl. nº 10131
12 – PORTARIA - RETIFICA
Onde se lê:
Leia-se:
Onde se lê:
Leia-se:
Designar os militares abaixo relacionados para compor a Comissão de Seleção de
Soldados (CSSD) do Processo Seletivo para matrícula no Curso de Formação de Cabos, a ser
realizado no segundo semestre do ano de 2020 (CFC/2020), visando à coordenação, fiscalização e a
seleção de Soldados de Primeira-Classe para a matrícula no Curso, e a elaboração das relações
finais de Selecionados e Não Selecionados, encaminhando-as ao SEREP-BR:
Fl. nº 10147
Onde se lê:
Leia-se:
Localidade: Brasília-DF
ANDREI DE SOUZA
6800700 ALA 1 SAD
PERKOSKI
MARLEY SILVA
6801323 GAP-DF SAD
SANTOS
CARLOS EDUARDO
6801579 GONÇALVES RIBEIRO EMAER SAD
RODRIGUES
ANDERSON DE
6802290 HFAB SAD
OLIVEIRA COSTA
MARCIO MATEUS
6801340 COMPREP SAD
VALE DE LIMA
JOSÉ WANDERSON
6802125 HFAB SAD
LOBATO DOS SANTOS
DAVID WILLIAM
6800750 CCA-BR SAD
HONÓRIO BASÍLIO
MATHEUS
6801790 NASCIMENTO DAS GAP-BR SAD
VIRGENS FERREIRA
RODRIGO EUGÊNIO
6800742 ALA 1 SGS
FERNANDES OLIVEIRA
ALEF DAMASCENO
6801595 ALA 1 SGS
SILVA
LUCAS DEZIDERIO
6802087 PABR SAD
RAMOS COELHO
WASHINGTON ELIAS
6800904 GABAER SAD
ALVES DA SILVA
LUIZ FHELIPE
6801420 EMAER SAD
VENÂNCIO MOREIRA
ROGÉRIO PEREIRA
6802095 GAP-DF SAD
MAIA ARAÚJO
LUCAS CARVALHO
6800890 OABR SAD
ASSUNÇÃO E SILVA
VITOR NUNES F.
6800998 GABAER SAD
CAMPELO
GABRIEL DOS SANTOS
6802249 ALA 1 SAD
LIMA
CLEITON GUALTER DA
6801692 SEREP-BR SAD
ROCHA
LUCAS DOS SANTOS
6801390 GAP-DF SAD
PEREIRA
ENDRESSON FEITOZA
6802141 GAP-BR SAD
MENEZES AZEVEDO
WARLLEY FERREIRA
6801811 ALA 1 SAD
DE OLIVEIRA
6800939 NAUBERTH SANTOS CINDACTA I SGS
GABRIEL ALVES DOS
6801870 ALA 1 SGS
SANTOS
ELVIS ARAÚJO
CORREIA DIAS
6801005 ALA 1 BLM
Fl. nº 10151
PEDRO HENRIQUE
6801528 MORAES DE ALA 1 BLM
CARVALHO
JOAO VICTOR NABATE
6801480 PABR SAD
MENDONÇA
LUCAS ALVES
6801188 DIREF SAD
RODRIGUES
JEFERSON VIEIRA
6802109 GAP-DF SAD
SANTOS
GABRIEL SANTANA DE
6801137 DIRENS SAD
PAULA
6801820 FELIPE LIMA VIEIRA GTE SAD
GABRIEL CABRAL
6800874 ALA 1 SGS
RODRIGUES
GEFFERSON FELIPE
6801706 ALA 1 SGS
RODRIGUES LIMA
CHARLES BARKELEY
6801447 ALA 1 SGS
ROCHA CANTUÁRIO
Localidade: Anápolis - GO
NOME
Nº DE ORD. OM ESPEC. MÉDIA FINAL
COMPLETO
ALI ACÍLIO DINIZ
6797229 ES-AN SAD 7,89
DANA
RODRIGO
6797008 MARINHEIRO ES-AN SAD 8,42
BENTO
Localidade: Cachimbo - MT
16 – REVERSÃO
Obs.: O anexo de que trata a presente Portaria encontra-se apenso a este Boletim.
Obs.: O anexo de que trata a presente Portaria encontra-se apenso a este Boletim.
Fl. nº 10155
CIVIL
1 – PROGRESSÃO – CONCEDE
Conceder Progressão Horizontal, de acordo com o art. 2º, combinado com os artigos
4º e 6º do Decreto nº 84.669/1980, a partir de 1º de setembro de 2020, à servidora MARCELLE
CASTRO COELHO (Nr Ord 4834313), SIAPE 1496354, Química - código 480/204, Classe “C”,
do Padrão III para o Padrão IV – NS, do Quadro Permanente, lotada no Laboratório Químico-
Farmacêutico da Aeronáutica.
Conceder Progressão Horizontal, de acordo com o art. 2º, combinado com os artigos
4º e 6º do Decreto nº 84.669/1980, a contar de 1º de março de 2020, à servidora DAMIANA
CLAUDIA NUNES LOPES DA SILVA (Nr Ord 4596803), SIAPE 1495344, Química - código
480/204, Classe “B”, do Padrão V para o Padrão VI – NS, do Quadro Permanente, lotada no
Hospital de Aeronáutica dos Afonsos.
1. EXCLUSÃO
(Item 108/DPE/2020)
(Item109/DPE/2020)
(Item110/DPE/2020)
Fl. nº 10157
(Item 11/SCC/2020)
Fl. nº 10160
1 – DEMOLIÇÃO – APROVA
SEXTA PARTE
1 – DESPACHO
PLANEJAMENTO
ICA 11-4
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
PLANEJAMENTO
ICA 11-4
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
Diretor-Geral do DECEA
1.1 FINALIDADE
1.2 ÂMBITO
2.1 CONCEITUAÇÕES
2.1.1 AERÓDROMO
2.1.4 AERONAVE
2.1.6 ALTITUDE
2.1.7 ALTURA
Parte de uma área de movimento que está destinada ao pouso ou decolagem das
aeronaves.
2.1.13 CABECEIRA
2.1.25 HELIPONTO
Vide aeródromo.
2.1.30 OBJETO
2.1.34 OBSTÁCULO
2.1.36.2 Para os fins desta Instrução, os ODSA envolvidos são o Departamento de Controle do
Espaço Aéreo (DECEA), o Comando de Preparo (COMPREP), o Comando de Operações
Aeroespaciais (COMAE) e o Comando-Geral de Apoio (COMGAP).
mesmos, estando estes localizados dentro ou fora dos limites da área de um determinado
aeródromo.
DO - Divisão de Operações.
DT - Divisão Técnica.
OM - Organização Militar.
3 DOCUMENTAÇÃO
3.1 GENERALIDADES
NOTA: Os arquivos exigidos em formato digital CAD deverão ser apresentados na versão 2010
ou anterior, na extensão DWG e deverão estar georreferenciados.
3.2.1 O SysAGA é o sistema desenvolvido pelo DECEA para gerenciamento dos processos
definidos nesta Instrução no âmbito nacional.
3.2.5 O cadastramento no SysAGA deverá ser realizado online pelo próprio interessado. O
usuário definirá seu login e escolherá uma senha durante o cadastro.
3.2.6 Após o cadastramento, o usuário receberá, no e-mail cadastrado, um link para ativação da
conta. Após a ativação, estará apto a submeter um dos processos estabelecidos nesta Instrução
à análise dos Órgãos Regionais do DECEA.
3.2.10 Durante a tramitação do processo, se for necessário alterar qualquer dado do aeródromo,
a referida solicitação deverá ser formalizada ao Órgão Regional do DECEA por meio do
SysAGA e, após o carregamento e envio das novas informações, o processo ingressará no final
da fila e uma nova contagem de prazo será iniciada.
3.2.11 A qualquer momento o interessado poderá solicitar o cancelamento do processo por meio
do SysAGA.
Poderão assinar como responsáveis técnicos pelos processos definidos nesta Instrução, em
função da documentação aplicável constante no Anexo B à presente Instrução, os profissionais
definidos na Tabela 3-1:
NOTA: Não serão aceitas a mesma ART ou RRT em vários processos (ART ou RRT múltiplas).
4 PRAZOS
4.1 O prazo para a realização das atividades sob a responsabilidade de um determinado setor
ou organização subordinada ao COMAER iniciarão a partir do momento do recebimento da
documentação por meio físico ou eletrônico.
NOTA: A apresentação por meio físico será apenas para as organizações do COMAER que não
possuem acesso ao SysAGA ou em caso de contingenciamento do sistema.
4.3 O prazo para apresentação da documentação de correção das não conformidades técnicas é
de cento e vinte dias. Em caso da não apresentação, o processo será arquivado.
4.4 Sempre que forem identificadas não conformidades, estas serão notificadas ao interessado
por meio do SysAGA e o processo ficará sobrestado com interrupção da contagem do prazo.
4.5 Toda vez que for apresentada a documentação de correção das não conformidades, o
processo ingressará no final da fila e uma nova contagem de prazo será iniciada.
4.6 O prazo para a realização das atividades sob a responsabilidade de um determinado setor
ou organização subordinada ao COMAER estão descritos conforme a seguir:
5.1.1 Qualquer modificação em aeródromos militares ou nas suas instalações que implique em
alterações nas suas características ou destinação, somente poderá ser executada mediante prévia
autorização do Chefe do EMAER, o qual emitirá, no final do processo, uma Portaria de
Homologação da modificação realizada, conforme fluxo estabelecido no item 5.2 dessa
publicação.
5.1.3 No que forem pertinentes, deverão ser utilizados os critérios estabelecidos no Anexo 14,
Volume I (Aeródromos) e Volume II (Helipontos), da OACI, nas normas do COMAER para
projetos de construção ou modificação de aeródromos militares e nas normas nacionais sobre a
matéria tais como RBAC, ABNT e DNIT.
NOTA 1: Qualquer outra modificação de características físicas ou operacionais que não requeira
análise do Órgão Regional do DECEA deverá ser requerida pelo operador de aeródromo ou por
seu representante legal diretamente ao COMGAP.
5.1.12 A deliberação do Órgão Regional do DECEA será formalizada ao COMGAP, por meio
de Ofício no qual conterá:
a) o parecer favorável;
b) as medidas mitigadoras necessárias para a manutenção da segurança e
regularidade das operações aéreas, se houver;
c) a informação de que os Planos de Zona de Proteção foram publicados pelo
ICA;
d) a validade; e
e) o escopo.
NOTA: O parecer de objeto com atividade, potencial ou não, atrativa de fauna deverá ser obtido
junto ao Órgão Ambiental de cada estado.
5.1.19 Se constatada uma das irregularidades listadas abaixo, que possam afetar adversamente
a segurança ou a regularidade das operações aéreas nos temas de competência do Órgão
Regional do DECEA, restrições à operação do aeródromo poderão ser impostas em caso de:
a) discrepância entre o projeto apresentado ao Órgão Regional do DECEA e a
construção ou modificação efetivamente realizada pelo operador de
aeródromo ou seu representante legal;
b) discrepância entre o projeto apresentado ao Órgão Regional do DECEA e o
apresentado ao EMAER; ou
c) operação no aeródromo sem adoção das medidas mitigadoras elencadas na
deliberação favorável do Órgão Regional do DECEA.
5.1.20 A qualquer tempo e a seu critério, o Órgão Regional do DECEA, CGNA, ICA,
COMPREP, COMAE, COMGAP e EMAER poderão realizar inspeções no aeródromo com
vistas a comprovar se um determinado processo submetido à sua aprovação ou emissão de
parecer técnico está de acordo com as normas ou com o que foi apresentado pelo operador de
aeródromo ou seu representante legal.
5.1.21 A deliberação do Órgão Regional do DECEA somente será favorável quando todas as
Organizações subordinadas dos ODSA envolvidos no processo emitirem pareceres técnicos
favoráveis.
NOTA: As parcelas do trâmite processual que devem ser cumpridas somente para determinados
tipos de aeródromos ou sob determinadas condições estão representadas no Anexo A por uma
linha tracejada.
NOTA: Após sete dias corridos do recebimento da notificação eletrônica, não havendo registro
de ciência por parte do operador de aeródromo ou seu representante legal no SysAGA, este terá
o acesso aos seus processos bloqueado até que o registro de ciência da notificação eletrônica
recebida seja efetivado.
ICA 11-4/2020 27/48
5.2.1.5 Enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação corrigida para sanar as
não conformidades apontadas durante a análise no prazo de:
a) sessenta dias corridos, a contar da data do registro de ciência da notificação
eletrônica recebida, em caso de não conformidades na análise documental; ou
b) cento e vinte dias corridos, a contar da data do registro de ciência da
notificação eletrônica recebida, em caso de não conformidades na análise
técnica.
5.2.1.6 Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente a
documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise dentro do
prazo definido nas alíneas do item anterior, ele receberá do Órgão Regional do DECEA, por
meio do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por decurso
de prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.
5.2.1.7 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, o documento eletrônico:
a) em caso de deliberação favorável, a Portaria de Homologação emitida pelo
EMAER e a orientação para realizar a vigilância no entorno do aeródromo;
ou
b) em caso de deliberação desfavorável, tomar ciência e adotar as medidas
julgadas pertinentes.
5.2.2.1.2 Verificar se o aeródromo se encontra dentro de sua área de jurisdição. Caso contrário,
transferir eletronicamente, por meio do SysAGA, o processo ao Órgão Regional do DECEA
responsável.
NOTA: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente a
documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
documental dentro do prazo de sessenta dias corridos, o Órgão Regional do DECEA enviará,
28/48 ICA 11-4/2020
por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por
decurso de prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.
b) quando não for apontada não conformidade na análise documental, enviar
eletronicamente, por meio do SysAGA, o processo para o ICA para a
realização da análise documental e técnica.
5.2.2.1.4 Receber do ICA o processo após a análise documental e técnica. Após a análise, se:
NOTA: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente a
documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
documental dentro do prazo de sessenta ou cento e vinte dias corridos, o Órgão Regional do
DECEA enviará, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação
desfavorável por decurso de prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.
b) não for apontada não conformidade na análise documental e técnica pelo ICA,
realizar a análise técnica.
5.2.2.1.5 Analisar o efeito adverso OPEA e o efeito adverso CAG nos temas de sua
competência, de acordo com os critérios e responsabilidades previstas no Capítulo 3 da ICA
63-19.
5.2.2.1.6 Se durante a análise do processo de modificação for observado efeito adverso OPEA
que possa afetar adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas atuais no
aeródromo, definir as medidas mitigadoras e classificar o prejuízo operacional. Após se:
NOTA: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente a
documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise técnica
dentro do prazo de cento e vinte dias, o Órgão Regional do DECEA enviará, por meio do
SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por decurso de prazo
e a informação sobre o arquivamento do processo.
b) não for apontada não conformidade na análise técnica, solicitar
eletronicamente, por meio do SysAGA, os pareceres técnicos de competência
da DT, da DO-ATM e do CGNA ou por meio de Ofício ao COMAE,
COMPREP e ao COMGAP, conforme o caso.
NOTA: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente a
documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise técnica
dentro do prazo de cento e vinte dias, o Órgão Regional do DECEA enviará, por meio do
SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por decurso de prazo
e a informação sobre o arquivamento do processo.
5.2.2.1.10 Receber eletronicamente do ICA, por meio do SysAGA, o processo após a confecção
da Portaria de publicação, a publicação no Diário Oficial da União e a informação do
carregamento no Portal AGA do(s) Plano(s) de Zona de Proteção.
5.2.2.2.2 Analisar o efeito adverso CAG quanto ao impacto no espaço aéreo, conforme Capítulo
3 da ICA 63-19.
5.2.2.3.2 Analisar o efeito adverso OPEA quanto ao impacto nos auxílios à navegação aérea,
conforme Capítulo 3 da ICA 63-19.
5.2.3.2 Analisar o efeito adverso CAG quanto ao impacto na capacidade, conforme previsto no
Capítulo 3 da ICA 63-19.
5.2.4.1 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a solicitação de emissão
de parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados ao SISDE, quando houver
modificação na infraestrutura de segurança e defesa de instalação.
ICA 11-4/2020 33/48
5.2.4.2 Encaminhar para a GUARNAE mais próxima, sob a designação sistêmica COMPREP,
por meio de Ofício, o processo para que seja emitido o parecer técnico conclusivo quanto aos
aspectos relacionados ao SISDE, quando houver modificação na infraestrutura de segurança e
defesa de instalação.
5.2.4.3 Receber da GUARNAE mais próxima, por meio de Ofício, o parecer técnico conclusivo
quanto aos aspectos relacionados ao SISDE.
5.2.5.1 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a solicitação de emissão
de parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados ao SISDABRA, quando houver
modificação que implique na redução ou restrição de capacidade na área operacional.
5.2.5.2 Analisar quanto aos aspectos relacionados ao SISDABRA, quando houver modificação
que implique na redução ou restrição de capacidade na área operacional.
5.2.6.1 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a solicitação de emissão
de parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados ao/aos:
a) SISPAT, quando houver modificação dos limites da área patrimonial do
aeródromo;
b) SISCON, quando houver modificação na prestação do serviço contra
incêndio;
c) SISENG, quando houver modificação no número de classificação de
pavimentos (PCN); e
d) novos projetos de infraestrutura de aeródromos militares (projeto
geométrico, projeto de terraplanagem, projeto de pavimentação, projeto de
drenagem, projeto de sinalização horizontal diurna, projeto de sinalização
elétrica, projeto de sinalização vertical, estudos topográficos, estudos
geotécnicos, estudos ambientais e estudos hidrológicos).
5.2.6.2 Encaminhar para a DIRINFRA, por meio de Ofício, o processo para que seja emitido o
parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados nas alíneas do item 5.2.6.1.
5.2.6.3 Receber da DIRINFRA, por meio de Ofício, o parecer técnico conclusivo quanto aos
aspectos relacionados nas alíneas do item 5.2.6.1.
5.2.6.5 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, as seguintes informações:
a) a deliberação favorável do Órgão Regional do DECEA;
b) a Portaria de publicação, publicação no Diário Oficial da União e
carregamento no Portal AGA do(s) Plano(s) de Zona de Proteção feito pelo
ICA; e
c) a solicitação para confecção da Portaria de Homologação do aeródromo
militar.
5.2.8.2 Gerar o(s) desenho(s) do(s) Plano(s) de Zona de Proteção por meio do SysAGA.
5.2.8.5 Encaminhar eletronicamente para o Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA,
a documentação referente a confecção da Portaria de publicação, a publicação no Diário Oficial
da União e o carregamento no Portal AGA do(s) Plano(s) de Zona de Proteção.
36/48 ICA 11-4/2020
5.2.8.7 Encaminhar eletronicamente para o Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA,
a documentação referente a confecção da Portaria de revogação, a publicação no Diário Oficial
da União e a informação da retirada do Portal AGA do(s) Plano(s) de Zona de Proteção.
5.2.9.2 Coordenar com o Chefe do SDOP a autorização para a implementação das medidas
mitigadoras ou as ações necessárias ao restabelecimento da segurança e regularidade das
operações aéreas no aeródromo.
5.2.9.3 Enviar para o Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a autorização para a
implementação das medidas mitigadoras ou as ações necessárias ao restabelecimento da
segurança e regularidade das operações aéreas no aeródromo.
5.2.10.4 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a informação da:
a) publicação da Portaria de Homologação do aeródromo militar pelo EMAER;
e
b) publicação da Portaria de publicação do(s) Plano(s) de Zona de Proteção pelo
ICA.
5.2.10.6 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a informação da:
a) revogação da Portaria de Homologação do aeródromo militar pelo EMAER;
e
b) revogação da Portaria de publicação do(s) Plano(s) de Zona de Proteção pelo
ICA.
6 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
6.1 Os processos que foram iniciados em data anterior a entrada em vigor desta legislação,
poderão utilizar a forma de tramitação processual aqui prevista, a partir de um recurso
interposto ou uma correção de não conformidade quando notificado pelo Órgão Regional do
DECEA, por meio do SysAGA.
6.2 A nova forma de apresentação eletrônica de documentos aos Órgãos Regionais do DECEA,
por meio do SysAGA, estará disponível aos usuários a partir da data de publicação desta
instrução.
6.3 Os eventuais óbices, identificados pelos usuários durante a utilização das funcionalidades
do Sistema, deverão ser encaminhados para o SAC DECEA, disponível no Portal AGA.
ICA 11-4/2020 39/48
7 DISPOSIÇÕES FINAIS
7.1 Os documentos de resposta aos operadores de aeródromos ou seu representante legal serão
enviados pelos Órgãos Regionais do DECEA por meio do SysAGA ou carta registrada com
aviso de recebimento.
7.2 As áreas de jurisdição dos Órgãos Regionais do DECEA não estão associadas aos limites
geográficos estaduais e encontram-se disponíveis para consulta no Portal AGA do DECEA.
7.3 Todos os processos descritos nesta Instrução deverão seguir os ditames da NSCA 10-2 –
Correspondência e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica.
7.5 Os Órgãos Regionais do DECEA deverão reservar uma família de códigos NUP iniciados
com o dígito “9” para utilização pelo SysAGA, de maneira que os processos enviados por meio
do sistema possam receber um NUP COMAER.
7.6 Os casos não previstos nesta Instrução serão submetidos à apreciação do Diretor Geral do
Departamento de Controle do Espaço Aéreo.
40/48 ICA 11-4/2020
REFERÊNCIAS
Formato Modificação
Documentos Construção
Digital (
1. Administrativo/Jurídico:
a) Requerimento.
Preenchido no
b) Lista de Verificação de Documentos. SysAGA
6. Patrimônio:
a) Planta e memorial descritivo da área patrimonial, incluindo
os limites civis e militares com azimutes, distâncias e
PDF e CAD
coordenadas georreferenciadas, conforme preconiza a NSCA
carregada no
87-1, de 30 JULHO 2019, devidamente assinados por
SysAGA
responsável habilitado de acordo com a Resolução nº 218, de
29 JUN 1973, do CONFEA. (5) (11)
7. Contra incêndio:
a) Projeto contendo localização da SESCINC, categoria do PDF e CAD
aeródromo, categoria da aeronave crítica e equipamentos carregado no
(carga). (5) (12) SysAGA
8. Engenharia:
(1) Em caso de processo de modificação, deverão ser apresentados somente os documentos que sofrerem
alteração em função do projeto proposto.
(2) Obrigatório somente quando não houver texto que comprove o pagamento no corpo da ART ou RRT.
(3)
(4) Obrigatório somente em caso de aeródromo localizado em espaço aéreo controlado.
(5) No documento deverá ser inserida a data, o nome, a assinatura e o CREA ou o CAU do responsável
técnico (engenheiro ou arquiteto) em todas as folhas, bem como a Anotação de Responsabilidade Técnica
(ART) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT).
(6) Obrigatório somente em caso de aeródromo com torre de controle. Ponto crítico a partir da TWR é o
local, na direção do objeto que está sendo analisado, situado na área de manobras, ou em outra área
considerada importante para a prestação do serviço de controle de aeródromo, mais distante da TWR, ou o
local mais significativo, do ponto de vista operacional, que requer visibilidade a partir da TWR.
(7) As plantas e cartas devem obedecer aos modelos previstos no Portal AGA.
(8) O perfil longitudinal da pista deve conter os valores para as cotas de cada estaca, cabeceiras, limites da
faixa de pista e da zona desimpedida, quando houver, dispostas com espaçamento máximo de 50 metros.
(9) Exceto para o caso de torre ou mastro, onde serão fornecidas apenas uma coordenada, os demais objetos
deverão conter as informações de seus vértices ou dos pontos em caso de linha(s) de transmissão e parque(s)
eólico(s). Para o caso de obstáculos naturais, deverão ser fornecidas as informações dos pontos que
ultrapassem os limites das Superfícies Limitadoras de Obstáculos (OLS).
(10) Todas as informações prestadas no Levantamento topográfico deverão conter as coordenadas
geográficas, a altitude da base, a altura e a altitude de topo.
(11) Em caso de processo de modificação, somente será obrigatório se houver alteração dos limites da área
patrimonial.
(12) Em caso de processo de modificação, somente será obrigatório se houver alteração no serviço
contraincêndio.
(13) Em caso de processo de modificação, somente será obrigatório se houver e existir instalações bélicas ou
de manutenção de aeronaves militares circunscritas na área patrimonial do aeródromo.
(14) Em caso de processo de modificação, somente será obrigatório se houver modificação a infraestrutura
de segurança e defesa de instalação.
(15) Em caso de processo de modificação, somente será obrigatório se houver modificação a área
operacional.
ICA 11-4/2020 45/48
1.
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
ESTADO MAIOR DA AERONÁUTICA
Homologação do Aeródromo de
(inserir nome).
COMANDO DA AERONÁUTICA
CIÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL/DISTRITAL
Anexo D – ICA 11-4
A - Aeródromo/Heliponto
A1 - Denominação:
A2 - Logradouro:
Declaro, para fins de comprovação junto ao Comando da Aeronáutica, que esta Administração
Municipal/Distrital está ciente e de acordo com o estabelecimento do AERÓDROMO/HELIPONTO definido e especificado na letra “A”
acima.
Declaro ter pleno conhecimento de que a Homologação do Aeródromo/Heliponto e o início da operação
aérea no aeródromo/Heliponto está associada ao estabelecimento de Superfícies Limitadoras de Obstáculos que implicarão na
restrição do aproveitamento do uso do solo nas áreas de abrangência dos Planos de Zona de Proteção deste aeródromo/heliponto.
Declaro, ainda, ter ciência das competências da Administração Municipal/Distrital estabelecidas pela ICA
11-408, bem como de todos os procedimentos necessários à regularização de novos objetos projetados no espaço aéreo nas áreas
sujeitas à análise do COMAER, conforme estabelecidos na ICA 11-3.
___________________________________________________
Servidor Público responsável pela ciência [inserir nome]
Cargo que ocupa [inserir nome]
Órgão Responsável [inserir nome]
Município/Distrito [inserir nome]
48/48 ICA 11-4/2020
PLANEJAMENTO
ICA 11-3
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
PLANEJAMENTO
ICA 11-3
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
1.1 FINALIDADE
1.2 ÂMBITO
2.1 CONCEITUAÇÕES
2.1.1 AERÓDROMO
2.1.6 AERONAVE
2.1.8 AEROPORTO
2.1.10 ALTITUDE
2.1.11 ALTURA
2.1.18 CABECEIRA
2.1.32 HELIPONTO
Vide aeródromo.
2.1.33 HELIPORTO
Vide aeroporto.
2.1.36 OBJETO
2.1.39 OBSTÁCULO
Todo objeto de natureza permanente ou temporária, fixo ou móvel, ou parte
dele, que esteja localizado em uma área destinada à movimentação de aeronaves no solo, ou
que se estenda acima das superfícies destinadas à proteção das aeronaves em voo, ou ainda
que esteja fora ou abaixo dessas superfícies definidas e cause efeito adverso à segurança ou
regularidade das operações aéreas.
2.1.41.2 Para os fins desta Instrução, os ODSA envolvidos são o Departamento de Controle
do Espaço Aéreo (DECEA), o Comando de Preparo (COMPREP) e o Comando-Geral de
Apoio (COMGAP).
DO - Divisão de Operações.
DT - Divisão Técnica.
3 DOCUMENTAÇÃO
3.1 GENERALIDADES
3.1.3 A relação de documentos exigida em função do tipo de processo está estabelecida nos
Anexos B e C e deve ser apresentada:
a) em formato digital por meio do SysAGA;
b) devidamente datada pelo operador de aeródromo (ou seu representante
legal) ou pelo interessado no OPEA (ou seu representante legal);
c) em conformidade com os modelos definidos pelo DECEA e
disponibilizados no Portal AGA, quando for o caso; e
NOTA: Os arquivos exigidos em formato digital CAD deverão ser apresentados na versão
2010 ou anterior, na extensão DWG e deverão estar georreferenciados.
3.2.1 O SysAGA é o sistema desenvolvido pelo DECEA para gerenciamento dos processos
definidos nesta Instrução no âmbito nacional.
3.2.5 O cadastramento no SysAGA deverá ser realizado online pelo próprio interessado. O
usuário definirá seu login e escolherá uma senha durante o cadastro.
3.2.6 Após o cadastramento, o usuário receberá, no e-mail cadastrado, um link para ativação
da conta. Após a ativação, estará apto a submeter um dos processos estabelecidos nesta
Instrução à análise dos Órgãos Regionais do DECEA.
3.3.1 Poderão assinar como responsáveis técnicos pelos processos definidos nesta Instrução,
em função da documentação aplicável constante dos Anexos B e C à presente Instrução, os
profissionais definidos na Tabela 3-1:
CONFEA/CREA CAU/BR
Documentação Aplicável (amparo legal: Decisão nº PL-1184/2015)
(amparo legal: Lei nº 12.378/2010 e
Resolução CNE/CES nº 2/2010)
NOTA: Não serão aceitas a mesma ART ou RRT em vários processos (ART ou RRT
múltiplas).
4 PRAZOS
4.1 O prazo para a realização das atividades sob a responsabilidade de um determinado setor
ou organização subordinada ao COMAER iniciarão a partir do momento do recebimento da
documentação por meio físico ou eletrônico.
NOTA: A apresentação por meio físico será apenas para as organizações do COMAER que
não possuem acesso ao SysAGA ou em caso de contingenciamento do sistema.
4.4 O prazo para apresentação da documentação de correção das não conformidades técnicas
é de cento e vinte dias. Em caso da não apresentação o processo será arquivado.
4.5 Sempre que forem identificadas não conformidades, estas serão notificadas ao interessado
por meio do SysAGA e o processo ficará sobrestado com interrupção da contagem do prazo.
4.6 Toda vez que for apresentada a documentação de correção das não conformidades, o
processo ingressará no final da fila e uma nova contagem de prazo será iniciada.
4.7 Toda vez que o GABAER necessitar que a SAC/MInfra se manifeste sobre um
determinado processo, haverá interrupção da contagem do prazo a partir do momento em que
o processo for enviado até o momento do seu retorno.
4.8 O prazo para a realização das atividades sob a responsabilidade de um determinado setor
ou organização subordinada ao COMAER estão descritos conforme a seguir:
5.1.4 O operador de aeródromo ou seu representante legal deverá, por meio do SysAGA,
enviar eletronicamente todos os documentos previstos no Anexo B desta instrução.
5.1.5 Após o envio eletrônico de toda a documentação pelo operador de aeródromo ou seu
representante legal, o Órgão Regional do DECEA sobrestará o processo até o recebimento do
Ofício da ANAC solicitando o parecer do COMAER para o PDIR validado ou aprovado.
5.1.7 A ANAC verificará no Portal AGA qual dos Órgãos Regionais do DECEA é responsável
pela área de localização do aeródromo e solicitará, por meio de Ofício, o parecer do
COMAER.
5.1.8 A deliberação do COMAER será formalizada à ANAC por meio de Ofício no qual
constará:
a) a deliberação favorável ou desfavorável do COMAER;
b) a informação de que os Planos de Zona de Proteção foram publicados pelo
ICA e disponibilizados no Portal AGA; e
c) o escopo.
NOTA: Quando as não conformidades apontadas pelo COMAER implicarem modificação nos
temas de competência da ANAC, o interessado deverá iniciar novo processo de análise de
PDIR junto àquela Agência.
5.1.14 A deliberação do Órgão Regional do DECEA somente será favorável quando todas as
organizações subordinadas dos ODSA envolvidos emitirem pareceres técnicos favoráveis.
5.1.15 O trâmite processual para análise de Plano Diretor Aeroportuário está descrito no item
5.2 e representado no Anexo A1.
NOTA: As parcelas do trâmite processual que devem ser cumpridas somente para
determinados tipos de aeródromos ou sob determinadas condições estão representadas no
Anexo A1 por uma linha tracejada.
5.2 FLUXOGRAMA
5.2.1.1 Encaminhar ao Órgão Regional do DECEA responsável pela área o PDIR validado ou
aprovado, solicitando o parecer do COMAER.
5.2.1.3 Caso o Órgão Regional do DECEA emita um Ofício de decurso de prazo, solicitando
revogação da deliberação favorável anteriormente emitida e arquivamento, emitir ato
administrativo de revogação do PDIR.
26/85 ICA 11-3/2020
5.2.2.3 Verificar no Portal AGA, qual dos Órgãos Regionais do DECEA é responsável pela
área onde está localizado o aeródromo.
5.2.2.4 Verificar junto ao Órgão Regional do DECEA responsável pela área se o aeródromo
está classificado pelo EMAER como aeródromo compartilhado ou de interesse militar.
NOTA: Após sete dias corridos do recebimento da notificação eletrônica, não havendo
registro de ciência por parte do operador de aeródromo ou seu representante legal no
SysAGA, este terá o acesso aos seus processos bloqueado até que o registro de ciência da
notificação eletrônica recebida seja efetivado.
5.2.2.7 Enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação corrigida para sanar as
não conformidades apontadas durante a análise no prazo de:
a) sessenta dias corridos, a contar da data do registro de ciência da notificação
eletrônica recebida, em caso de não conformidades na análise documental;
ou
b) cento e vinte dias corridos, a contar da data do registro de ciência da
notificação eletrônica recebida, em caso de não conformidades na análise
técnica.
5.2.2.8 Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente a
documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise dentro
do prazo definido nas alíneas do item anterior, ele receberá do Órgão Regional do DECEA,
por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por
decurso de prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.
5.2.3.1.1 Verificar, quando consultado pelo operador de aeródromo ou seu representante legal,
se o aeródromo está classificado pelo EMAER como aeródromo compartilhado ou de
interesse militar.
5.2.3.1.4 Sobrestar o processo até o recebimento do PDIR validado ou aprovado pela ANAC,
solicitando o parecer do COMAER.
NOTA 1: Após sete dias corridos do recebimento da notificação eletrônica, por meio do
SysAGA, não havendo registro de ciência por parte do interessado, este terá o acesso aos seus
processos bloqueado até que a leitura dessa notificação seja efetivada.
NOTA 2: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente
a documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
documental dentro do prazo de sessenta dias corridos, o Órgão Regional do DECEA enviará,
por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por
decurso de prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.
b) quando não for apontada não conformidade na análise documental, enviar
eletronicamente, por meio do SysAGA, o processo para o ICA para a
realização da análise documental e técnica.
5.2.3.1.6 Receber do ICA o processo após a análise documental e técnica. Após a análise, se:
5.2.3.1.7 Analisar o efeito adverso OPEA e o efeito adverso CAG, nos temas de sua
competência, de acordo com os critérios e responsabilidades previstas no Capítulo 3 da ICA
63-19.
5.2.3.1.8 Se durante a análise do processo de aprovação de PDIR for observado efeito adverso
OPEA que possa afetar adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas
atuais no aeródromo, definir as medidas mitigadoras e classificar o prejuízo operacional. Após
se:
NOTA: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente a
documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise técnica
dentro do prazo de cento e vinte dias, o Órgão Regional do DECEA enviará, por meio do
SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por decurso de
prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.
b) se não for apontada não conformidade na análise técnica, solicitar
eletronicamente, por meio do SysAGA, os pareceres técnicos de
competência da DT, da DO-ATM e do CGNA ou por meio de Ofício ao
COMPREP, COMAE e ao COMGAP, conforme o caso.
NOTA: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente
a documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
técnica dentro do prazo de cento e vinte dias, o Órgão Regional do DECEA enviará, por meio
do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por decurso de
prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.
30/85 ICA 11-3/2020
5.2.3.2.2 Analisar o efeito adverso CAG quanto ao impacto no espaço aéreo, conforme
Capítulo 3 da ICA 63-19.
5.2.3.3.2 Analisar o efeito adverso OPEA quanto ao impacto nos auxílios à navegação aérea,
conforme Capítulo 3 da ICA 63-19.
5.2.4.1 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a solicitação de emissão
de parecer técnico conclusivo, em caso de aeródromo compartilhado, de interesse militar ou
administrado pelo COMAER, quanto aos aspectos relacionados ao SISDE, quando houver
modificação na infraestrutura de segurança e defesa de instalação.
5.2.4.2 Encaminhar para a GUARNAE mais próxima, sob a designação sistêmica COMPREP,
por meio de Ofício, o processo para que seja emitido o parecer técnico conclusivo quanto aos
aspectos relacionados ao SISDE, quando houver modificação na infraestrutura de segurança e
defesa de instalação.
5.2.4.3 Receber da GUARNAE mais próxima, por meio de Ofício, o parecer técnico
conclusivo quanto aos aspectos relacionados ao SISDE.
5.2.5.1 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a solicitação de emissão
de parecer técnico conclusivo, em caso de aeródromo compartilhado, de interesse militar ou
administrado pelo COMAER, quanto aos aspectos relacionados ao SISDABRA, quando
houver modificação que implique na redução ou restrição de capacidade na área operacional.
5.2.6.1 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a solicitação de emissão
de parecer técnico conclusivo, em caso de aeródromo compartilhado, de interesse militar ou
administrado pelo COMAER quanto aos aspectos relacionados ao:
a) SISPAT, quando houver modificação dos limites da área patrimonial do
aeródromo;
b) SISCON, quando houver modificação na prestação do serviço contra
incêndio;
c) SISENG, quando houver modificação no número de classificação de
pavimentos (PCN); e
d) SISMA, quando existir manutenção de aeronaves militares circunscritas na
área patrimonial do aeródromo; e
e) SISMAB, quando existir instalações bélicas na área patrimonial do
aeródromo.
5.2.6.2 Encaminhar para a DIRINFRA, por meio de Ofício, o processo para que seja emitido
o parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados nas alíneas A, B e C do item
5.2.6.1.
ICA 11-3/2018 33/85
5.2.6.3 Receber da DIRINFRA, por meio de Ofício, o parecer técnico conclusivo quanto aos
aspectos relacionados nas alíneas A, B e C do item 5.2.6.1.
5.2.6.4 Encaminhar para a DIRMAB, por meio de Ofício, o processo para que seja emitido o
parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados nas alíneas D e E do item
5.2.6.1.
5.2.6.5 Receber da DIRMAB, por meio de Ofício, o parecer técnico conclusivo quanto aos
aspectos relacionados nas alíneas D e E do item 5.2.6.1.
5.2.6.6 Enviar para o Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, o parecer técnico
conclusivo quanto aos aspectos relacionados nas alíneas do item 5.2.6.1.
5.2.8.2 Gerar o(s) desenho(s) do(s) Plano(s) de Zona de Proteção por meio do SysAGA.
5.2.9.2 Coordenar com o Chefe do SDOP a autorização para a implementação das medidas
mitigadoras ou as ações necessárias ao restabelecimento da segurança e regularidade das
operações aéreas no aeródromo.
5.2.9.3 Enviar para o Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a autorização para a
implementação das medidas mitigadoras ou as ações necessárias ao restabelecimento da
segurança e regularidade das operações aéreas no aeródromo.
6.1.4 Nos casos em que o aeródromo possuir Plano Diretor aeroportuário aprovado, os
processos de inscrição ou alteração no cadastro devem estar de acordo com o planejamento
aprovado.
6.1.5 Nos casos de alteração no cadastro, somente deverão ser submetidas à análise do
COMAER as modificações previstas na Tabela 6-1, estabelecidas em função do tipo de
aeródromo. O processo de alteração também deverá ser utilizado para apresentação de
PBZPA/H de aeródromos existentes.
Tabela 0-2 – Tipos de Alterações Cadastrais que devem ser Submetidas à Análise
do COMAER
Tipo de Aeródromo
Alteração Cadastral
Privado Público
SIM SIM
Construção ou modificação de pista ou de FATO
ICA 11-3/2018 37/85
Modificação das distâncias declaradas ou das dimensões da área de pouso de SIM SIM
helicópteros
SIM SIM
Modificação da aeronave crítica de pista ou heliponto
SIM SIM
Modificação na orientação das superfícies de aproximação e decolagem de helipontos
SIM SIM
Translação de pista ou heliponto
SIM SIM
Modificação no tipo de operação
Modificação em qualquer dado exigido nas fichas informativas de aeródromo, SIM SIM
heliponto ou auxílios à navegação aérea
NÃO SIM
Construção ou ampliação de pátios de estacionamento
NÃO SIM
Modificação da aeronave crítica em posição de estacionamento
NÃO SIM
Construção ou ampliação de pistas de táxi
NÃO SIM
Construção ou ampliação de vias de serviço dentro da área operacional
NÃO SIM
Modificação nos limites da área patrimonial (2)
Modificação que envolva a prestação do serviço contraincêndio, nos casos em que esse NÃO SIM
serviço for prestado pelo COMAER (2)
Modificação de características físicas quando existir instalações bélicas ou de NÃO SIM
manutenção de aeronaves militares circunscritas na área patrimonial do aeródromo (2)
Modificação de características físicas que envolvam redução do PCN de pista ou de NÃO SIM
pista de táxi (2)
Modificação de características físicas dentro do zoneamento militar ou em porção da NÃO SIM
área de manobras que provê acesso ao zoneamento militar (2)
(1) Trata-se da modificação do tipo de uso do aeródromo (Ex: de privado para público ou de público para
privado).
(2) Somente em caso de aeródromos públicos compartilhados, listados como de interesse militar ou
administrados pelo COMAER.
6.1.6 O operador de aeródromo ou seu representante legal poderá, a seu critério, apresentar o
processo de inscrição ou alteração no cadastro ao COMAER antes da requisição da
autorização prévia ou do pedido de inscrição ou alteração no cadastro propriamente dito junto
à ANAC, a fim de comprovar a observância dos condicionantes impostos pelo órgão
responsável pelo controle do espaço aéreo.
6.1.7 Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal opte por iniciar ou concluir a
execução do projeto antes da apresentação do processo de inscrição ou de alteração no
cadastro da ANAC junto ao COMAER, assumirá o risco de possíveis embargos, restrições ou
até mesmo demolições decorrentes da inobservância dos aspectos de competência do
COMAER.
desta análise estará incluído na deliberação favorável do Órgão Regional do DECEA para um
processo de construção ou modificação, conforme o caso, desde que o operador de aeródromo
ou seu representante legal informe os dados necessários para a análise no Requerimento.
NOTA: O parecer de objeto com atividade, potencial ou não, atrativa de fauna deverá ser
obtido junto ao Órgão Ambiental de cada estado.
6.1.17 Se constatada uma das irregularidades listadas abaixo, que possam afetar adversamente
a segurança ou a regularidade das operações aéreas nos temas de competência do COMAER,
restrições à operação do aeródromo poderão ser impostas, ou, até mesmo, poderá ser
solicitada à ANAC, no caso dos aeródromos privados, ou à SAC/MInfra, no caso dos
aeródromos públicos, a exclusão ex officio do cadastro de aeródromos:
a) discrepância entre o projeto apresentado ao COMAER e a construção ou
modificação efetivamente realizada pelo operador de aeródromo ou seu
representante legal;
b) discrepância entre o projeto apresentado ao COMAER e o apresentado à
ANAC; ou
c) operação no aeródromo sem adoção das medidas mitigadoras elencadas na
deliberação favorável do COMAER.
6.1.18 A qualquer tempo e a seu critério, o COMAER poderá realizar inspeções no aeródromo
com vistas a comprovar se um determinado processo submetido à sua aprovação ou emissão
de parecer técnico está de acordo com as normas ou com o que foi apresentado pelo operador
de aeródromo ou seu representante legal.
6.1.19 A deliberação do Órgão Regional do DECEA somente será favorável quando todas as
Organizações subordinadas dos ODSA envolvidos emitirem pareceres técnicos favoráveis.
NOTA: As parcelas do trâmite processual que devem ser cumpridas somente para
determinados tipos de aeródromos ou sob determinadas condições estão representadas no
Anexo A2 por uma linha tracejada.
6.2.1.3 Verificar no Portal AGA, qual dos Órgãos Regionais do DECEA é responsável pela
área onde está localizado o aeródromo.
6.2.1.4 Verificar junto ao Órgão Regional do DECEA responsável pela área se o aeródromo
está classificado pelo EMAER como aeródromo compartilhado ou de interesse militar.
NOTA: Após sete dias corridos do recebimento da notificação eletrônica, não havendo
registro de ciência por parte do operador de aeródromo ou seu representante legal no
SysAGA, este terá o acesso aos seus processos bloqueado até que o registro de ciência da
notificação eletrônica recebida seja efetivado.
6.2.1.7 Enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação corrigida para sanar as
não conformidades apontadas durante a análise no prazo de:
a) sessenta dias corridos, a contar da data do registro de ciência da notificação
eletrônica recebida, em caso de não conformidades na análise documental;
ou
b) cento e vinte dias corridos, a contar da data do registro de ciência da
notificação eletrônica recebida, em caso de não conformidades na análise
técnica.
6.2.1.8 Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente a
documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise dentro
do prazo definido nas alíneas do item anterior, ele receberá do Órgão Regional do DECEA,
por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por
decurso de prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.
6.2.1.9 Se o aeródromo anteriormente encontrava-se com suas operações suspensas pela não
apresentação do Plano Básico de Zona de Proteção, o operador de aeródromo ou seu
representante legal receberá do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, uma
notificação eletrônica informando da nova suspensão das operações.
6.2.1.10 Após cento e oitenta dias corridos da suspensão das operações no aeródromo, caso
não seja apresentado um novo processo AGA destinado à aprovação do Plano de Zona de
Proteção, o operador de aeródromo ou seu representante legal receberá do Órgão Regional do
DECEA, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica informando que foi solicitado à
ANAC, a exclusão ex officio do aeródromo do cadastro de aeródromos da ANAC.
6.2.2.1.1 Verificar, quando consultado pelo operador de aeródromo ou seu representante legal,
se o aeródromo está classificado pelo EMAER como aeródromo compartilhado ou de
interesse militar.
NOTA 1: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente
a documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
documental dentro do prazo de sessenta dias corridos, o Órgão Regional do DECEA enviará,
por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por
decurso de prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.
NOTA 3: Após cento e oitenta dias corridos da suspensão das operações no aeródromo, caso
não seja apresentado um novo processo AGA destinado à aprovação do Plano de Zona de
Proteção, enviar para o operador de aeródromo ou seu representante legal, por meio do
SysAGA, uma notificação eletrônica informando que foi solicitado à ANAC, a exclusão ex
officio do aeródromo do cadastro de aeródromos da ANAC.
b) quando não for apontada não conformidade na análise documental, enviar
eletronicamente, por meio do SysAGA, o processo para o ICA para a
realização da análise documental e técnica.
6.2.2.1.5 Receber do ICA o processo após a análise documental e técnica. Após a análise, se:
NOTA 1: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente
a documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
documental e/ou técnica dentro do prazo de sessenta ou cento e vinte dias corridos, o Órgão
Regional do DECEA enviará, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a
deliberação desfavorável por decurso de prazo e a informação sobre o arquivamento do
processo.
NOTA 3: Após cento e oitenta dias corridos da suspensão das operações no aeródromo, caso
não seja apresentado um novo processo AGA destinado à aprovação do Plano de Zona de
Proteção, enviar para o operador de aeródromo ou seu representante legal, por meio do
SysAGA, uma notificação eletrônica informando que foi solicitado à ANAC, a exclusão ex
offício do aeródromo do cadastro de aeródromos da ANAC.
b) não for apontada não conformidade na análise técnica pelo ICA, realizar a
análise técnica.
6.2.2.1.6 Analisar o efeito adverso OPEA e o efeito adverso CAG nos temas de sua
competência, de acordo com os critérios e responsabilidades previstas no Capítulo 3 da ICA
63-19.
NOTA 1: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente
a documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
técnica dentro do prazo de cento e vinte dias, o Órgão Regional do DECEA enviará, por meio
do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por decurso de
prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.
NOTA 3: Após cento e oitenta dias corridos da suspensão das operações no aeródromo, caso
não seja apresentado um novo processo AGA destinado à aprovação do Plano de Zona de
Proteção, enviar para o operador de aeródromo ou seu representante legal, por meio do
SysAGA, uma notificação eletrônica informando que foi solicitado à ANAC, a exclusão ex
officio do aeródromo do cadastro de aeródromos da ANAC.
b) não for apontada não conformidade na análise técnica, solicitar
eletronicamente, por meio do SysAGA, os pareceres técnicos de
competência da DT, da DO-ATM e do CGNA ou por meio de Ofício ao
COMAE, COMPREP e ao COMGAP, conforme o caso.
NOTA: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente
a documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
técnica dentro do prazo de cento e vinte dias, o Órgão Regional do DECEA enviará, por meio
do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por decurso de
prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.
6.2.2.2.2 Analisar o efeito adverso CAG quanto ao impacto no espaço aéreo, conforme
Capítulo 3 da ICA 63-19.
6.2.2.3.2 Analisar o efeito adverso OPEA quanto ao impacto nos auxílios à navegação aérea,
conforme Capítulo 3 da ICA 63-19.
6.2.2.4.2 Emitir o NOTAM ou inserir o aviso em ROTAER digital, conforme o caso e enviá-
lo eletronicamente, por meio do SysAGA, à DO-AGA.
6.2.3.2 Analisar o efeito adverso CAG quanto ao impacto na capacidade, conforme previsto
no Capítulo 3 da ICA 63-19.
emissão de parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados ao SISDE, quando
houver modificação na infraestrutura de segurança e defesa de instalação.
6.2.4.2 Encaminhar para a GUARNAE mais próxima, sob a designação sistêmica COMPREP,
por meio de Ofício, o processo para que seja emitido o parecer técnico conclusivo quanto aos
aspectos relacionados ao SISDE, quando houver modificação na infraestrutura de segurança e
defesa de instalação.
6.2.4.3 Receber da GUARNAE mais próxima, por meio de Ofício, o parecer técnico
conclusivo quanto aos aspectos relacionados ao SISDE.
6.2.6.2 Encaminhar para a DIRINFRA, por meio de Ofício, o processo para que seja emitido
o parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados nas alíneas do item 6.2.6.1.
6.2.6.3 Receber da DIRINFRA, por meio de Ofício, o parecer técnico conclusivo quanto aos
aspectos relacionados nas alíneas do item 6.2.6.1.
6.2.8.2 Gerar o(s) desenho(s) do(s) Plano(s) de Zona de Proteção por meio do SysAGA.
6.2.9.2 Coordenar com o Chefe do SDOP a autorização para a implementação das medidas
mitigadoras ou as ações necessárias ao restabelecimento da segurança e regularidade das
operações aéreas no aeródromo.
6.2.9.3 Enviar para o Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a autorização para a
implementação das medidas mitigadoras ou as ações necessárias ao restabelecimento da
segurança e regularidade das operações aéreas no aeródromo.
7.1.2 O processo de análise de viabilidade de exploração de aeródromo civil público deve ser
apresentado pelo interessado à SAC/MInfra.
7.1.3 O operador de aeródromo ou seu representante legal deverá, por meio do SysAGA,
enviar eletronicamente todos os documentos previstos no Anexo B desta instrução.
7.1.4 Após o envio eletrônico de toda a documentação pelo operador de aeródromo ou seu
representante legal, o Órgão Regional do DECEA sobrestará o processo até o recebimento do
Ofício da SAC/MInfra solicitando o parecer de viabilidade do COMAER.
7.1.5 A SAC/MInfra verificará no Portal AGA qual dos Órgãos Regionais do DECEA é
responsável pela área de localização do aeródromo e solicitará, por meio de Ofício, o parecer
de viabilidade do COMAER.
7.1.7 A análise será formalizada à SAC/MInfra por meio de Ofício no qual constará:
a) o parecer de viabilidade do COMAER;
b) a validade; e
c) o escopo.
NOTA: As parcelas do trâmite processual que devem ser cumpridas somente para
determinados tipos de aeródromos ou sob determinadas condições estão representadas no
Anexo A3 por uma linha tracejada.
7.2 FLUXOGRAMA
NOTA: Após sete dias corridos do recebimento da notificação eletrônica, não havendo
registro de ciência por parte do operador de aeródromo ou seu representante legal no
SysAGA, este terá o acesso aos seus processos bloqueado até que o registro de ciência da
notificação eletrônica recebida seja efetivado.
7.2.1.4 Enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação corrigida para sanar as
não conformidades apontadas durante a análise no prazo de:
a) sessenta dias corridos, a contar da data do registro de ciência da notificação
eletrônica recebida, em caso de não conformidades na análise documental;
ou
b) cento e vinte dias corridos, a contar da data do registro de ciência da
notificação eletrônica recebida, em caso de não conformidades na análise
técnica.
NOTA: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente a
documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise dentro
do prazo definido nas alíneas anteriores, ele receberá do Órgão Regional do DECEA, por
meio do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável do
COMAER por decurso de prazo e a informação de que o seu processo será restituído à
SAC/MInfra.
7.2.2.1 Verificar no Portal AGA, qual dos Órgãos Regionais do DECEA é responsável pela
área onde está localizado o aeródromo.
7.2.2.2 Solicitar ao Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, o parecer do COMAER
sobre a viabilidade de exploração de aeródromo civil público.
NOTA: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente a
documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
documental dentro do prazo de sessenta dias corridos, o Órgão Regional do DECEA enviará,
por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável do
COMAER por decurso de prazo e a informação de que o seu processo será restituído à
SAC/MInfra.
b) quando não for verificada não conformidade de documentação, solicitar os
pareceres técnicos de competência da DO-ATM e do CGNA, conforme o
caso.
7.2.3.1.5 Analisar o aspecto “circulação aérea” do efeito adverso CAG, conforme Capítulo 3
da ICA 63-19.
NOTA: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente a
documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise técnica
dentro do prazo de cento e vinte dias, o Órgão Regional do DECEA enviará, por meio do
SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável do COMAER por
decurso de prazo e a informação de que o seu processo será restituído à SAC/MInfra.
b) não for apontada não conformidade na análise técnica, solicitar
eletronicamente, por meio do SysAGA, os pareceres técnicos da DO-ATM e
do CGNA, conforme o caso.
NOTA: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente
a documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
técnica dentro do prazo de cento e vinte dias, o Órgão Regional do DECEA enviará, por meio
do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável do COMAER
por decurso de prazo e a informação de que o seu processo será restituído à SAC/MInfra.
7.2.3.2.2 Analisar o efeito adverso CAG quanto ao impacto no espaço aéreo, conforme
Capítulo 3 da ICA 63-19.
7.2.4.2 Analisar o efeito adverso CAG quanto ao impacto na capacidade, conforme previsto
no Capítulo 3 da ICA 63-19.
8.1.1 Os novos objetos ou extensões de objetos existentes que devem ser submetidos à análise
do COMAER são aqueles descritos no capítulo 10 da ICA 11-408, que dispõe sobre as
restrições aos objetos projetados no espaço aéreo que possam afetar adversamente a segurança
ou a regularidade das operações aéreas.
8.1.2 O interessado deverá submeter os dados do seu OPEA ao Órgão Regional do DECEA,
inicialmente, por meio do serviço de Pré-análise, disponível no SysAGA. Após a análise
realizada, se o OPEA:
a) se enquadrar nos casos que devam ser submetidos à análise do COMAER, o
interessado receberá um aviso sobre a necessidade de abertura de processo
no SysAGA; ou
b) não se enquadrar nos casos que devam ser submetidos à análise do
COMAER, o interessado receberá um documento de inexigibilidade.
8.1.7 Em caso de deliberação desfavorável, o Poder Municipal e/ou Estadual poderá alegar,
nos termos da ICA 11-408 que dispõe sobre as restrições aos objetos projetados no espaço
aéreo que possam afetar adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas,
que o objeto atende ao interesse público.
8.1.8 A deliberação do Órgão Regional do DECEA somente será favorável quando todas as
organizações subordinadas dos ODSA envolvidos emitirem pareceres técnicos favoráveis.
ICA 11-3/2018 57/85
8.1.9 Os novos objetos ou extensões de objetos existentes cuja área de abrangência envolva
dois ou mais Órgãos Regionais do DECEA deverão ser submetidos à análise do Órgão
responsável pela área impactada de maior extensão, e caberá a este Órgão fazer as devidas
coordenações e solicitar as devidas análises para os demais Órgãos Regionais do DECEA
envolvidos.
8.1.10 O trâmite processual para análise de objetos projetados no espaço aéreo (pedido inicial
ou grau de recurso) está descrito no item 8.2 e representado no Anexo A4.
8.1.11 O trâmite processual para análise de objetos projetados no espaço aéreo (grau de
recurso por interesse público) está descrito no item 8.3 e representado no Anexo A5.
8.2.1.2 Apresentar eletronicamente ao Órgão Regional do DECEA responsável pela área, por
meio do SysAGA, os documentos previstos no Anexo C.
NOTA 1: Após sete dias corridos do recebimento da notificação eletrônica, por meio do
SysAGA, não havendo registro de ciência por parte do interessado, este terá o acesso aos seus
processos bloqueado até que a leitura dessa notificação seja efetivada.
NOTA 2: Após sessenta dias corridos do recebimento da notificação eletrônica, por meio do
SysAGA, se as não conformidades de documentação apontadas não tiverem sido sanadas, o
interessado receberá uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por
decurso de prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.
8.2.2 Receber diretamente no SysAGA os dados do OPEA preenchidos pelo interessado para
a realização do serviço de Pré-análise.
8.2.2.1.3 Verificar se o OPEA encontra-se dentro de sua área de jurisdição e, caso contrário,
transferi-lo ao Órgão Regional do DECEA responsável.
NOTA 1: Caso o interessado não envie eletronicamente a documentação corrigida para sanar
as não conformidades apontadas durante a análise documental dentro do prazo de sessenta
dias corridos, o Órgão Regional do DECEA enviará, por meio do SysAGA, uma notificação
eletrônica contendo a deliberação desfavorável por decurso de prazo e a informação sobre o
arquivamento do processo.
8.2.2.1.5 Analisar o efeito adverso OPEA, nos temas de sua competência, de acordo com os
critérios e responsabilidades previstas no Capítulo 3 da ICA 63-19.
NOTA 1: Caso o interessado não envie eletronicamente a documentação corrigida para sanar
as não conformidades apontadas durante a análise técnica dentro do prazo de cento e vinte
dias, o Órgão Regional do DECEA enviará, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica
contendo a deliberação desfavorável por decurso de prazo e a informação sobre o
arquivamento do processo.
8.2.2.1.8 Enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, Ofício com a deliberação favorável
ou desfavorável do COMAER ao interessado.
8.2.2.3.2 Analisar o efeito adverso OPEA quanto ao impacto nos auxílios à navegação aérea,
conforme Capítulo 3 da ICA 63-19.
8.2.6.3 Julgar o processo administrativo instaurado pela JJAER conforme estabelecido na ICA
11-408 que dispõe sobre as restrições aos objetos projetados no espaço aéreo que possam
afetar adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas e determinar ao
interessado o preenchimento da informação de término da obra em juízo.
NOTA 1: Após sete dias corridos do recebimento da notificação eletrônica, por meio do
SysAGA, não havendo registro de ciência por parte do interessado, este terá o acesso aos seus
processos bloqueado até que a leitura dessa notificação seja efetivada.
NOTA 2: Após sessenta dias corridos do recebimento da notificação eletrônica, por meio do
SysAGA, se as não conformidades de documentação apontadas não tiverem sido sanadas, o
interessado receberá uma notificação eletrônica informando sobre o decurso de prazo junto ao
COMAER e que o seu processo será arquivado.
NOTA: Caso o interessado não envie eletronicamente a documentação corrigida para sanar as
não conformidades apontadas durante a análise documental dentro do prazo de sessenta dias
corridos, o Órgão Regional do DECEA enviará, por meio do SysAGA, uma notificação
eletrônica contendo a deliberação desfavorável por decurso de prazo e a informação sobre o
arquivamento do processo.
b) não for apontada não conformidade na análise técnica, solicitar
eletronicamente, por meio do SysAGA, os pareceres técnicos de
64/85 ICA 11-3/2020
8.3.2.1.4 Desenvolver o estudo aeronáutico OPEA, nos temas de sua competência, de acordo
com os critérios previstos no Capítulo 5 da ICA 63-19.
8.3.2.2.3 Emitir parecer técnico conclusivo e enviá-lo eletronicamente, por meio do SysAGA,
à DO-AGA.
8.3.2.3.3 Emitir parecer técnico conclusivo e enviá-lo eletronicamente, por meio do SysAGA,
à DO-AGA.
9 RECURSOS
9.1.1 O interessado poderá interpor recurso objetivando a revisão do processo para o qual o
Órgão Regional do DECEA tenha emitido deliberação final desfavorável, desde que apresente
fatos novos ou considerações que possam justificar a modificação da deliberação emitida.
9.1.2 Nos casos em que um objeto projetado no espaço aéreo cause efeito adverso e o Poder
Municipal ou Estadual se manifestar, oficialmente, pelo interesse público no referido objeto, o
Órgão Regional do DECEA conduzirá um estudo aeronáutico, estabelecido no capítulo 5 da
ICA 63-19, com o objetivo de classificar o prejuízo operacional e garantir a segurança e a
regularidade das operações aéreas no aeródromo envolvido.
9.1.3 Quando o objeto e o aeródromo envolvido não estiverem situados no mesmo Município
ou Estado, a manifestação do interesse público deverá ser realizada em coordenação entre os
Poderes Municipais e Estaduais envolvidos, por meio de ato conjunto.
9.1.5 Uma vez ratificado o interesse público, o processo será encaminhado à SAC/MInfra,
para manifestação acerca do objeto proposto, à luz do que dispõe a Política Nacional de
Aviação Civil (PNAC) e, após, retornará ao COMAER para a emissão de Instrução de
autorização do objeto, caso julgue pertinente.
9.1.6 O encaminhamento citado no item anterior não se aplica quando o objeto de interesse
público causar efeito adverso apenas em um aeródromo militar. Neste caso, o processo deverá
ser encaminhado ao COMPREP.
9.1.7 Caso seja autorizado o novo objeto ou extensão de objeto, o Órgão Regional do DECEA
tomará as providências necessárias à implementação das medidas mitigadoras identificadas
pelo estudo aeronáutico assim que for emitida a deliberação favorável.
9.1.8 Os objetos que são claramente de interesse público, ou seja, aqueles cuja solicitação
tenha sido impetrada diretamente pela União, por Unidades da Federação, por Municípios,
por órgãos públicos, ministérios, secretarias ou concessionárias, neste último caso desde que o
objeto tenha relação com a atividade concedida, serão considerados como de interesse público
já no seu pedido inicial.
10 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
10.1 Os aeródromos que tenham submetido os seus planos de zona de proteção à aprovação
do COMAER, em data anterior a 15 de outubro de 2015 e que, ainda não obtiveram a sua
aprovação, será permitido apresentar, a partir do pedido inicial, no máximo três solicitações
para sanar as não conformidades apontadas durante a análise. As respostas deverão ser
entregues diretamente ao Órgão Regional do DECEA responsável pela área ao invés do
COMAR, para a tramitação dos processos à luz da Portaria 256/GC5.
10.3 Os processos que foram iniciados em data anterior a entrada em vigor dessa legislação,
poderão utilizar a forma de tramitação processual prevista nesta legislação, a partir de um
recurso interposto ou uma correção de não conformidade quando notificado pelo Órgão
Regional do DECEA, por meio do SysAGA.
10.4 Os eventuais óbices identificados pelos usuários durante a utilização das funcionalidades
do Sistema deverão ser encaminhados para o SAC DECEA, disponível no Portal AGA.
ICA 11-3/2018 69/85
11 DISPOSIÇÕES FINAIS
11.6 As áreas de jurisdição dos Órgãos Regionais do DECEA não estão associadas aos limites
geográficos estaduais e encontram-se disponíveis para consulta no Portal AGA do DECEA.
11.7 Todos os processos descritos nesta Instrução deverão seguir os ditames da NSCA 10-2 –
Correspondência e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica (ICAER).
11.9 Os Órgãos Regionais do DECEA deverão reservar uma família de códigos NUP
iniciados com o dígito “9” para utilização pelo SysAGA, de maneira que os processos
enviados por meio do sistema possam receber um NUP COMAER.
11.10 As sugestões para o contínuo aperfeiçoamento desta publicação deverão ser enviadas
por intermédio dos endereços eletrônicos http://publicacoes.decea.intraer/ ou
http://publicacoes.decea.gov.br/, acessando o link específico da publicação.
11.11 Os casos não previstos nesta Instrução serão submetidos à apreciação do Diretor Geral
do Departamento de Controle do Espaço Aéreo.
70/85 ICA 11-3/2020
REFERÊNCIAS
NOTIFICAÇÃO ELETRÔNICA
REGIONAL
Não conformidades
DOCUMENTO OPERADOR DE
ANEXO B Enviar eletronicamente os Aguardar a AERÓDROMO/ Apresentar à SAC/MInfra a Aguardar a
Não REPRESENTANTE LEGAL
Documentos documentos previstos no NÃO deliberação do FIM relação de documentos deliberação da FIM
conformidades? Documento para SAC/MInfra
ANEXO B COMAER exigidos por aquela Secretaria SAC/MInfra
SIM
Enviar eletronicamente a
documentação para sanar as
não conformidades
identificadas no prazo de até
60 ou 120 dias corridos,
conforme o caso
DOCUMENTO OPERADOR DE
AERÓDROMO/REPRESENTANTE
LEGAL
Correção de não conformidades
OFÍCIO REGIONAL
OFÍCIO SAC/MInfra
Parecer do COMAER
Documento para o Órgão
Regional
OFÍCIO REGIONAL
Não Conformidades
OFÍCIO REGIONAL
Emitir a deliberação Informar o interessado
Deliberação Documentação Aguardar o término do
desfavorável do COMAER NÃO SIM Prazo encerrado? e sobrestar o processo
desfavorável corrigida enviada? prazo de 120 dias
para SAC/MInfra por 120 dias
SIM NÃO
ANEXO B SIM
Documentos NÃO
SIM Informar eletronicamente ao
SIM
operador de aeródromo ou o
NOTIFICAÇÃO
seu representante legal que
ELETRONICA REGIONAL
será emitido um Ofício à SAC/ NÃO Parecer favorável?
Informar ao interessado, Notificar eletronicamente Parecer desfavorável
Aguardar o término do MInfra com deliberação
eletronicamente,sobre o decurso de ao interessado e desfavorável e que o processo
Documentação prazo de 60 dias ou
prazo junto ao COMAER e que o NÃO sobrestar o processo por SIM será arquivado.
corrigida enviada? 120 dias , conforme o
processo será restituído à SAC/Minfra 60 dias ou 120 dias,
caso SIM
com deliberação desfavorável. conforme o caso
Informar eletronicamente ao
Emitir Ofício de operador de aeródromo ou o
NOTIFICAÇÃO NOTIFICAÇÃO
deliberação favorável ou seu representante legal que
ELETRONICA REGIONAL ELETRONICA REGIONAL
FIM desfavorável do COMAER será emitido um Ofício à SAC/
Deliberação desfavorável Não conformidades
para a SAC/Minfra e MInfra com deliberação
arquivar o processo. favorável e que o processo será
arquivado.
SIM
SIM
PARECER TÉCNICO
Receber Enviar CONCLUSIVO CGNA
eletronicamente da eletronicamente
DO-AGA a para a DO-AGA o
solicitação para a processo apontando
realização de nova as não
análise técnica. conformidades.
NOTIFICAÇÃO
NOTIFICAÇÃO ELETRÔNICA
ELETRÔNICA CGNA
DO-AGA
Não conformidades
Correção de não conformidades
74/85 ICA 11-3/2020
Receber uma
Preencher diretamente no Apresentar Apresentar à Prefeitura o
notificação Apresentar eletronicamente
SysAGA os dados do OPEA e eletronicamente ao Aguardar a ofício contendo a deliberação
informando sobre a Não Deliberação Aguardar o término da ao Órgão Regional do DECEA
enviá-los ao Órgão Regional É inexigivel? Órgão Regional os deliberação do NÃO SIM favorável do COMAER dentro Obra concluída? SIM
INTERESSADO
DESPACHO ELETRONICO
REGIONAL DESPACHO ELETRÔNICO FIM
Documento de inexigibilidade Correção de não DESPACHO ELETRONICO
conformidades Atualização data de
conclusão
Transferir eletronicamente o
ANEXO C
processo Órgão Regional
Documentos
NOTIFICAÇÃO responsável pela área de DESPACHO ELETRÔNICO DOCUMENTO OU
ELETRÔNICA jurisdição Correção de não NOTIFICAÇÃO ELETRÔNICA
Abertura de processo conformidades solicitação de parecer OFÍCIO REGIONAL
Deliberação
NÃO desfavorável
SIM
Receber
Solicitar Pareceres Consolidar os pareceres técnicos
diretamente no Enviar ao interessado
Técnicos DO-ATM, DT, da DT, DO-ATM, COMPREP e o
SysAGA os dados do uma notificação sobre Verificar se o objeto Emitir a deliberação
OPEA dentro da sua Realizar a conferência Não Realizar análise Houve não COMPREP e o operador operador do Aeródromo ou seu Parecer técnico
OPEA preenchidos É inexigível? NÃO a necessidade de encontra-se dentro de sua SIM NÃO NÃO NÃO desfavorável do
área de jurisdição? de documentação Conformidades? técnica. conformidade? de Aeródromo ou seu representante legal, conforme o favorável?
pelo interessado abertura de processo área de jurisdição COMAER
representante legal caso, e emitir estudo técnico
para a realização da no SysAGA.
conforme o caso conclusivo
pré-análise.
SIM SIM SIM
Enviar ao
interessado um Notificar ao interessado e
Documentação Aguardar o término do ESTUDO TÉCNICO
documento de Arquivar o sobrestar o processo por SIM Emitir estudo técnico
FIM NÃO corrigida SIM Prazo encerrado? prazo de 60 ou SIM CONCLUSIVO
inexigibilidade. processo 60 ou 120 dias, conforme conclusivo
entregue? 120dias
o caso
NÃO
ÓRGÃO REGIONAL
DESPACHO ELETRÔNICO
NOTIFICAÇÃO ELETRÔNICA NÃO
Inexigibilidade. Notificar ao
NOTIFICAÇÃO ELETRÔNICA
(DO-AGA)
Enviar eletronicamente, a
Documentação
deliberação favorável ou
corrigida NOTIFICAÇÃO ELETRÔNICA desfavorável do COMAER
entregue? REGIONAL ao interessado.
NOTIFICAÇÃO ELETRÔNICA
REGIONAL Arquivar o
Notificar
Deliberação desfavorável processo Recebido a
eletronicamente o
informação de
interessado e
NÃO término de obra ou
sobrestar o
atualização da data
processo por 30
prevista?
FIM dias.
NOTIFICAÇÃO ELETRÔNICA
REGIONAL
Instauração de Investigação Instaurar procedimento de Encaminhar ao ICA os
investigação e encaminhá-lo objetos autorizados DESPACHO
Informação Aguardar o término do concluídos ou que ELETRÔNICO
eletronicamente à JJAER e NÃO SIM Prazo encerrado?
recebida? prazo de 30 dias tenha recebido a Objetos concluídos
notificar o interessado sobre
as ações. informação de término
OFÍCIO REGIONAL
de obra.
procedimento de
investigação instruído NÃO
SIM
Desenvolver o estudo
DESPACHO ELETRÔNICO aeronáutico OPEA quanto Encaminhar
PARECER TÉCNICO
DO-AGA ao aspecto “operações Não Emitir parecer técnico eletronicamente o
NÃO CONCLUSIVO DO-ATM
Solicitação de parecer aéreas em condições conformidades? conclusivo à DO-AGA Parecer Técnico
normais”, conforme conclusivo à DO-AGA
Capítulo 4 da ICA 63-19
ÓRGÃO REGIONAL
SIM
(DO-ATM)
PARECER TÉCNICO
Receber CONCLUSIVO DO-ATM
Enviar eletronicamente
eletronicamente da DO-
para a DO-AGA o
AGA a solicitação para a
processo apontando as
realização de uma nova
não conformidades.
análise técnica.
DESPACHO DESPACHO
ELETRONICO DO-AGA ELETRONICO DO-ATM
Solicitação de análise Não conformidades
técnica
DESPACHO DESPACHO
ELETRONICO DO-AGA ELETRONICO DT
Solicitação de análise Não conformidades
técnica
AERÓDROMO OU O SEU
REPRESENTANTE
OPERADOR DE
OFÍCIO REGIONAL em vigor, de operação do aeródromo, ou Emitir parecer técnico CONCLUSIVO DO OPERADOR DE
Regional do DECEA o AERÓDROMO OU O SEU
Solicitação de parecer seja, degradação do tipo de operação, conclusivo e enviar ao
documento de REPRESENTANTE LEGAL.
inviabilidade de operação de algum tipo de Órgão Regional do DECEA
solicitação de parecer.
aeronave, entre outras, conforme Capítulo 4
da ICA 63-19
Receber eletronicamente do
DESPACHO Órgão Regional os objetos Incluir os objetos autorizados
ELETRÔNICO autorizados concluídos ou na base de dados de objetos
ICA
FIM
Encaminhamento ICA que tenha sido recebida a projetados no espaço aéreo no
informação de término de Portal GEOAISWEB.
obra
Analisar o procedimento de
procedimento de
investigação encaminhado 408 e determinar ao interessado FIM
investigação instruído
pelo Órgão Regional o preenchimento da informação
de término de obra em juízo.
ICA 11-3/2018 75/85
COMANDO DA AERONÁUTICA
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS
Inscrição
Exploração
Formato PDIR ou
Documentos (1) AD CIV
Digital Alteração
(2) PUB
1. Administrativo/Jurídico:
a) Requerimento.
Preenchido
no SysAGA
b) Lista de Verificação de Documentos..
Inscrição
Exploração
Formato PDIR ou
Documentos (1) AD CIV
Digital Alteração
(2) PUB
Preenchida
a) Ficha Informativa de Aeródromos
dromos ou Helipontos.
no SysAGA
CAD
b) Planta do PBZPA ou do PBZPH. (10) carregado no
SysAGA
Preenchido e
(11) carregado
c) Elevações do(s) Perfil(is) Longitudinal(is).
Longitudinal(is)
em PDF no
SysAGA
Preenchida
d) Ficha Informativa de Auxílios à Navegação
Nave Aérea.
no SysAGA
CAD
e) Planta do PZPANA. (10) carregado
no SysAGA
Preenchido
f) Informações Topográficas. (12)
2) (13)
no SysAGA
5. Configuração:
6. Patrimônio:
7. Contraincêndio:
8. Engenharia:
Inscrição
Exploração
Formato PDIR ou
Documentos (1) AD CIV
Digital Alteração
(2) PUB
Inscrição
Exploração
Formato PDIR ou
Documentos (1) AD CIV
Digital Alteração
(2) PUB
(1) Deverão ser elaborados os documentos para cada uma das fases de implantação, com exceção da
documentação relativa aos Planos de Zona de Proteção, que deverá ser elaborada para a condição atual e a
fase final.
(2) Em caso de processo de alteração no cadastro, deverão ser apresentados somente os documentos que
sofrerem alteração em função do projeto proposto.
(3) Obrigatório somente em caso de aeródromo público.
(4) Obrigatório somente quando não houver texto que comprove o pagamento no corpo da ART ou RRT.
(5) Obrigatório para os processos de Inscrição no Cadastro, de Alteração no Cadastro ou de PDIR que venham
a afetar o uso do solo em um município ou vários municípios ou distrito, devendo ser solicitado e carregado
tanto quantos forem necessários. OBS: preenchimento individual para cada município/distrito.
(6) Obrigatório somente em caso de aeródromo civil público localizado em espaço aéreo controlado.
(7) No documento deverá ser inserida a data, o nome, a assinatura e o CREA ou o CAU do responsável técnico
(engenheiro ou arquiteto) em todas as folhas, bem como a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou
Registro de Responsabilidade Técnica (RRT).
(8) Em caso de processo de exploração de aeródromo civil público, obrigatório somente para aeródromo com
tipo de operação IFR que esteja localizado em espaço aéreo controlado. Em caso de processo de alteração de
aeródromo civil público localizado em espaço aéreo controlado, obrigatório somente quando se tratar:
8a) construção de pista com tipo de operação IFR; ou
8b) modificação no tipo de operação de VFR para IFR.
(9) Obrigatório somente em caso de aeródromo com torre de controle. Ponto crítico a partir da TWR é o local,
na direção do objeto que está sendo analisado, situado na área de manobras, ou em outra área considerada
importante para a prestação do serviço de controle de aeródromo, mais distante da TWR, ou o local mais
significativo, do ponto de vista operacional, que requer visibilidade a partir da TWR.
(10) As plantas e cartas devem obedecer aos modelos previstos no Portal AGA.
(11) Em caso de PDIR, o perfil longitudinal da pista deve conter os valores estimados para as cotas de cada
estaca, cabeceiras, limites da faixa de pista e da zona desimpedida, quando houver.
(12) Exceto para o caso de torre ou mastro, onde serão fornecidas apenas uma coordenada, os demais objetos
deverão conter as informações de seus vértices ou dos pontos em caso de linha(s) de transmissão e parque(s)
eólico(s). Para o caso de obstáculos naturais, deverão ser fornecidas as informações dos pontos que
ultrapassem os limites das Superfícies Limitadoras de Obstáculos (OLS).
(13) Todas as informações prestadas no Levantamento topográfico deverão conter as coordenadas geográficas,
a altitude da base, a altura e a altitude de topo.
(14) Obrigatório somente em caso de aeródromo compartilhado, de interesse militar ou administrado pelo
COMAER, quando houver modificação dos limites da área patrimonial.
(15) Obrigatório somente em caso de aeródromo compartilhado, de interesse militar ou administrado pelo
COMAER, quando o serviço contraincêndio for prestado pelo COMAER.
(16) Obrigatório somente em caso de aeródromo compartilhado, de interesse militar ou administrado pelo
COMAER, quando houver degradação no número de classificação de pavimentos (PCN) de pista(s) de pouso e
decolagem, de pista(s) de táxi ou de pátio(s).
(17) Obrigatório somente em caso de aeródromo compartilhado, de interesse militar ou administrado pelo
COMAER, quando existir instalações bélicas ou de manutenção de aeronaves militares circunscritas na área
patrimonial do aeródromo.
(18) Obrigatório somente em caso de aeródromo compartilhado, de interesse militar ou administrado pelo
COMAER, quando houver modificação na infraestrutura de segurança e defesa de instalação do COMAER.
(19) Obrigatório somente em caso de aeródromo compartilhado, de interesse militar ou administrado pelo
COMAER. Em caso de aeródromo compartilhado, quando houver modificação na área operacional dentro do
zoneamento militar. Em caso de aeródromo compartilhado ou administrado pelo COMAER, quando houver
modificação na área operacional.
80/88 ICA 11-3/2020
Anexo C – Relação
elação de documentos aos processos de OPEA
COMANDO DA AERONÁUTICA
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS
OPEA OPEA
1. Administrativo/Jurídico:
a) Requerimento.
Preenchido
b) Lista de Verificação de Documentos.
s.
no SysAGA
c) Requerimento – Notificação de Término de Obra.
d) Anexo D à ICA 11-33 (Requerimento – Declaração de
Interesse Público):
e) Anexo E à ICA 11-33 (Requerimento – Ratificação de
Interesse Público).
f) Cópia doo Termo de Outorga de Poderes.
2. Configuração:
(1) Obrigatório somente quando não houver texto que comprove o pagamento no corpo da ART ou RRT.
(2) Obrigatório para construção ou ampliação de edificações dentro da área patrimonial de um aeródromo.
(3)) As plantas e cartas devem obedecer aos modelos previstos em www.decea.gov.br/aga.
(4) Exceto para o caso de torre ou mastro, onde será
ser fornecida apenas uma coordenada, os demais objetos deverão
conter as informações de seus vértices ou dos pontos em caso de linha(s) de transmissão e parque(s) eólico.
ICA 11-3/2020 81/85
COMANDO DA AERONÁUTICA
REQUERIMENTO – DECLARAÇÃO DE INTERESSE PÚBLICO
Anexo D – ICA 11-3
A - Objeto
A1 - Denominação: A2 - Nº do Processo COMAER:
A3 - Logradouro:
B – Obra
B1 - Situação: B2 - Data de Início: B3 - Data de Término:
Concluída Em andamento Não Iniciada
Declaro, ainda, ter pleno conhecimento que o INTERESSE PÚBLICO firmado oficialmente neste
Requerimento em relação ao empreendimento/implantação acima especificado(a) SOBREPUJA o interesse público associado à
operação do aeródromo relacionado e que a proliferação de obstáculos que afetem adversamente a SEGURANÇA ou a
REGULARIDADE das operações aéreas aumenta o risco inerente às operações, limita a quantidade de movimentos, inviabiliza a
operação segura de determinados tipos de aeronaves, inviabiliza o processo de certificação do aeródromo, reduz a quantidade de
passageiros e de carga transportável e ainda pode ocasionar o encerramento total das operações aéreas no aeródromo.
___________________________________________________
Prefeito ou Governador [inserir nome]
Município ou Estado [inserir nome]
82/85 ICA 11-3/2020
Continuação do Anexo D – Declaração de interesse público de OPEA
A. Objeto:
Campo Instruções Específicas
A1 Inserir o nome do empreendimento.
A2 Inserir o número do processo COMAER.
A3 Inserir o logradouro onde está localizado o objeto.
A4 Inserir o número do logradouro do objeto.
A5 Inserir o complemento do logradouro.
A6 Inserir os oito números do Código de Endereçamento Postal (CEP) onde está
localizado o objeto.
A7 Inserir o nome da cidade onde está localizado o objeto.
A8 Inserir a Unidade da Federação (UF) onde está localizado o objeto.
A9 Inserir um número de telefone para contato com o representante do Poder Executivo.
B. Obra:
Campo Instruções Específicas
B1 Marcar a situação da obra.
B2 Inserir a data de início da obra.
B3 Inserir a data de término da obra.
COMANDO DA AERONÁUTICA
REQUERIMENTO – RATIFICAÇÃO DE INTERESSE PÚBLICO
Anexo E – ICA 11-3
A - Objeto
A1 - Denominação: A2 - Nº do Processo COMAER:
A3 - Logradouro:
___________________________________________________
Prefeito ou Governador [inserir nome]
Município ou Estado [inserir nome]
84/85 ICA 11-3/2020
Continuação do Anexo E – Ratificação de interesse público de OPEA
A. Objeto:
Campo Instruções Específicas
A1 Inserir o nome do empreendimento.
A2 Inserir o número do processo COMAER.
A3 Inserir o logradouro onde está localizado o objeto.
A4 Inserir o número do logradouro do objeto.
A5 Inserir o complemento do logradouro.
A6 Inserir os oito números do Código de Endereçamento Postal (CEP) onde está
localizado o objeto.
A7 Inserir o nome da cidade onde está localizado o objeto.
A8 Inserir a Unidade da Federação (UF) onde está localizado o objeto.
A9 Inserir um número de telefone para contato com o representante do Poder Executivo.
COMANDO DA AERONÁUTICA
CIÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL/DISTRITAL
Anexo F – ICA 11-3
A - Aeródromo/Heliponto
A1 - Denominação:
A2 - Logradouro:
Declaro, para fins de comprovação junto ao Comando da Aeronáutica, que esta Administração
Municipal/Distrital está ciente e de acordo com o estabelecimento do AERÓDROMO/HELIPONTO definido e especificado na letra
“A” acima.
Declaro ter pleno conhecimento de que a Inscrição no Cadastro de Aeródromos e o início da operação
aérea no aeródromo está associada ao estabelecimento de Superfícies Limitadoras de Obstáculos que implicarão na restrição do
aproveitamento do uso do solo nas áreas de abrangência dos Planos de Zona de Proteção deste aeródromo/heliponto.
Declaro, ainda, ter ciência das competências da Administração Municipal/Distrital estabelecidas pela
ICA 11-408, bem como de todos os procedimentos necessários à regularização de novos objetos projetados no espaço aéreo nas
áreas sujeitas à análise do COMAER, conforme estabelecidos na ICA 11-3.
___________________________________________________
Servidor Público responsável pela ciência [inserir nome]
Cargo que ocupa [inserir nome]
Órgão Responsável [inserir nome]
Município/Distrito [inserir nome]
86/85 ICA 11-3/2020
Continuação do Anexo F – Ciência da Administração Municipal/Distrital impactada
pelo PZP
A. Objeto:
Campo Instruções Específicas
A1 Inserir o nome do aeródromo/heliponto.
A2 Inserir o logradouro onde está localizado o aeródromo/heliponto.
A3 Inserir o número do logradouro do aeródromo/heliponto.
A4 Inserir o complemento do logradouro.
A5 Inserir os oito números do Código de Endereçamento Postal (CEP) onde está
localizado o aeródromo/heliponto.
A6 Inserir o nome da cidade e Unidade da Federação (UF) onde está localizado o
aeródromo/heliponto.
A7 Inserir o e-mail do servidor público que assina a declaração.
A8 Inserir um número de telefone para contato com órgão da Administração
Municipal/Distrital responsável pela regularização do uso do solo.
PLANEJAMENTO
ICA 11-408
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
PLANEJAMENTO
ICA 11-408
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
Art. 2º A Instrução de que trata esta Portaria será disponibilizada no Portal AGA e
no site do DECEA.
Esta Instrução dispõe sobre as restrições impostas pelo Plano Básico de Zona de
Proteção de Aeródromo, Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto, Plano Específico de Zona
de Proteção de Aeródromo, Plano de Zona de Proteção de Rotas Especiais de Aviões e Helicópteros
e pelo Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea aos objetos projetados no espaço
aéreo que possam afetar adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas.
1.2 ÂMBITO
Aplica as restrições aos objetos projetados no espaço aéreo que possam afetar
adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas, e dá outras providências.
ICA 11-408/2020 14/149
2.1 CONCEITUAÇÕES
2.1.1 AERÓDROMO
Área definida em terra ou na água (que inclui todas as suas edificações, instalações e
equipamentos) destinada total ou parcialmente à chegada, partida e movimentação de aeronaves na
superfície. Quando destinado exclusivamente a helicópteros, recebe a denominação de heliponto.
Aeródromo destinado à operação de aeronaves civis. Pode ser usado por aeronaves
militares, obedecidas às normas estabelecidas pelas autoridades competentes.
Aeródromo civil aberto ao tráfego aéreo por meio de um processo de registro junto à
ANAC, utilizado somente com permissão de seu proprietário, vedada sua exploração comercial.
2.1.6 AERONAVE
2.1.8 AEROPORTO
Distância até a qual o piloto de uma aeronave que se encontra sobre o eixo de uma
pista pode ver a sinalização horizontal ou a sinalização luminosa do seu contorno ou do seu eixo.
2.1.11 ALTITUDE
2.1.13 ALTURA
Com características similares a uma pista de pouso e decolagem quanto a sua forma.
Balão preso por meio de uma ou mais amarras à superfície da Terra ou a objeto sobre
essa superfície. O balão cativo é composto, no mínimo de envelope, carga paga e sistema de
ancoragem.
2.1.27 BALIZA
Cabeceira servida por auxílios visuais e não visuais em apoio aos procedimentos de
aproximação por instrumentos com valores mínimos que não estão abaixo de uma altura mínima de
descida (MDH) de 75 m (250 pés).
Cabeceira servida por auxílios visuais e não visuais em apoio aos procedimentos de
aproximação por instrumentos com uma altura de decisão (DH) não inferior a 60 m (200 pés).
Cabeceira servida por auxílios visuais e não visuais em apoio aos procedimentos de
aproximação por instrumentos com uma altura de decisão (DH) não inferior a 30 m (100 pés).
Cabeceira servida por auxílios visuais e não visuais em apoio aos procedimentos de
aproximação por instrumentos com uma altura de decisão (DH) inferior a 30 m (100 pés) ou sem
altura de decisão e um alcance visual na pista inferior a 300 m ou sem restrições de alcance visual
na pista
Helicópteros com desempenho capaz de, em caso de falha crítica do motor, continuar
voando de maneira segura para uma área de pouso apropriada, a não ser que a falha ocorra antes de
atingir o ponto de decisão de decolagem (TDP) ou após passar o ponto de decisão de pouso (LDP).
Nesses casos, o helicóptero tem que ser capaz de pousar dentro da área de rejeição de pouso ou
decolagem.
Helicópteros com desempenho capaz de, em caso de falha crítica do motor, continuar
voando de maneira segura para uma área de pouso apropriada, a não ser que a falha ocorra logo
após a decolagem ou momentos antes do pouso. Nesses casos, um pouso forçado poderá ser
necessário.
2.1.50 HELIPONTO
Ver aeródromo.
2.1.53 HELIPORTO
Vide aeroporto.
2.1.55 INTEGRIDADE
Grau de certeza de que um dado e o seu valor associado não foi perdido ou alterado
em relação ao dado original ou à uma modificação autorizada.
ICA 11-408/2020 20/149
2.1.56 IRRADIAÇÃO
Potência máxima, ou densidade de energia (em W/cm² ou J/cm²), de uma fonte de luz
considerada segura, ou seja, que tem uma probabilidade pequena de causar dano. A MPE é medida
na córnea do olho humano ou na pele, para um dado comprimento de onda e tempo de exposição.
2.1.61 OBJETO
2.1.65 OBSTÁCULO
Todo objeto de natureza permanente ou temporária, fixo ou móvel, ou parte dele, que
esteja localizado em uma área destinada à movimentação de aeronaves no solo, ou que se estenda
acima das superfícies destinadas à proteção das aeronaves em voo, ou ainda que esteja fora ou
abaixo dessas superfícies definidas e cause efeito adverso à segurança ou regularidade das
operações aéreas.
DH – Altura de Decisão.
ICA 11-408/2020 26/149
H – Altura.
kV – Kilovolts.
PA – Aproximação de Precisão.
THR – Cabeceira.
3.1 GENERALIDADES
3.1.1 Os Planos de Zona de Proteção previstos nesta Instrução deverão considerar o Plano Diretor
Aeroportuário aprovado pela ANAC e o planejamento para o espaço aéreo aprovado pelo DECEA,
conforme o caso.
3.1.2 Os Planos de Zona de Proteção de que trata esta Instrução estão sujeitos à superposição de
superfícies, prevalecendo, nesse caso, a mais restritiva.
3.1.3 Os Planos de Zona de Proteção de que trata esta Instrução são os seguintes:
a) Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromos (PBZPA);
b) Plano Básico de Zona de Proteção de Helipontos (PBZPH);
c) Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea (PZPANA);
d) Plano Específico de Zona de Proteção de Aeródromos (PEZPA); e
e) Plano de Zona de Proteção de Rotas Especiais de Aviões e Helicópteros
(PZPREAH).
3.1.4 As Superfícies que compõem cada Plano, descritos no item anterior, estão descritas nos
Capítulos referentes aos seus respectivos Planos de Zona de Proteção.
3.2.1 Tem como objetivo definir instruções para a confecção dos Planos de Zona de Proteção, os
quais irão integrar os seguintes processos definidos na Instrução do Comando da Aeronáutica:
a) ICA 11-3:
− Planos Diretores Aeroportuários;
− Inscrição no cadastro de aeródromos; e
− Alteração no cadastro de aeródromos.
b) ICA 11-4:
− Projeto de Construção; e
− Projeto de Modificação.
3.2.2 A documentação aplicável e que irá acompanhar cada tipo de Plano de Zona de Proteção está
definida na Tabela 3-1.
Tabela 3-1– Documentação Aplicável aos Planos de Zona de Proteção
Tipo de Plano Documentação
Ficha Informativa de Aeródromos;
PBZPA Planta do Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo;
Desenho do Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo;
PEZPA Planta Cotada do(s) Perfil(s) Longitudinal(is); e
Informações Topográficas.
Ficha Informativa de Helipontos;
PBZPH Planta do Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto;
Desenho do Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto;
Informações Topográficas.
ICA 11-408/2020 30/149
NOTA: Em caso de aeródromos que, em função de suas características, possuam mais de um Plano
de Zona de Proteção, deverá ser preenchido um único documento contendo as informações
topográficas relativas a todos os Planos de Zona de Proteção.
3.4.3 As coordenadas geográficas deverão ser expressas em grau, minuto e décimos de segundo em
relação ao Datum SIRGAS2000 ou WGS-84.
3.4.5 A coleta dos demais pontos, independente da técnica utilizada, deverá apresentar precisão
planimétrica melhor que 1m e altimétrica melhor que 1m.
3.4.6 Os métodos de levantamento de implantações podem ser irradiação direta, interseção à vante
ou pontos rastreados pelo método de posicionamento relativo.
ICA 11-408/2020 31/149
3.4.7 A determinação de pontos de base deve ser realizada por transporte de coordenadas utilizando
estação total ou por rastreio de constelação de satélites.
3.4.8 Caso não existam pontos com coordenadas conhecidas, implantar os vértices de apoio. Os
vértices serão rastreados com GPS de dupla frequência utilizando, preferencialmente, como método
de processamento, o Posicionamento por Ponto Preciso (PPP) do IBGE. Caso necessário, poderá ser
utilizado como referência um ponto da RBMC, levando em conta o comprimento da linha de base e
o tempo de rastreio necessário para a obtenção das precisões requeridas.
3.4.9 Deverá centrar e calar a estação total em um ponto de coordenadas e altitude conhecidas,
vértice ICA ou auxiliar rastreado, e zerá-la em outro vértice de apoio ou auxiliar rastreado. Deverá
ser usado o método de irradiação direta ou o método de interseção à vante para a obtenção dos
ângulos e distâncias para os cálculos das coordenadas e altitudes dos pontos de implantações ou
qualquer outro subterfúgio técnico para obtenção das coordenadas das implantações que poderão ser
obstáculos (Etod, MDT, carta topográfica etc).
3.4.10 Se houver a necessidade de utilização de coordenadas planas, deve ser utilizada a projeção
UTM (Universal Transverse of Mercator) mantendo o Sistema de Referência
WGS84/SIRGAS2000.
3.4.11 Para a transformação de altitudes geométricas em altitudes ortométricas, deverá ser utilizado
o modelo de ondulação geoidal EGM2008.
3.5.2 Um levantamento topográfico, dentro dos limites laterais dos Planos de Zona de Proteção, tem
como objetivo identificar os objetos constantes da Tabela 3-2.
Tabela 3-2 – Tipos de objetos a serem identificados
3.5.3 Além dos objetos relacionados na Tabela 3-2, deverão ainda ser identificados no levantamento
as rodovias, estradas, vias de acesso e ferrovias num raio de 1000 metros de cada cabeceira, em
caso de aeródromo, ou 250 metros do HRP, em caso de heliponto.
3.5.4 Todos os tipos de objetos constantes da Tabela 3-2 que tenham sido identificados no
levantamento topográfico deverão ser preenchidos nas Informações Topográficas dentro do
SysAGA.
3.5.5 Quando não forem identificados objetos no levantamento topográfico e nenhuma informação
for inserida no SysAGA, o seguinte texto será incluído: “Não foram identificados objetos com as
características definidas no Capítulo 3 da ICA 11-408 durante a realização do levantamento
topográfico.”
3.6.1.1 Deverá ser inserida uma rosa dos ventos para cada pista ou, em caso de helipontos,
superfície de aproximação, contendo a indicação do norte verdadeiro e a designação das cabeceiras
ou da(s) superfície(s) de aproximação no formato “nn”. Os ícones, aeronaves ou helicópteros,
conforme o caso, deverão estar alinhados com o rumo verdadeiro das cabeceiras ou da(s)
superfície(s) de aproximação.
ICA 11-408/2020 33/149
NV
180 180
210
150 0
150 0 210
330 30
330 30
120
240
120
240
300
60
300
60
90
270
270
90
90
270
270
90
240
120
300
60
240
120
60
300
210
150
30 210
330
180
150
30 180
0 330
0
3.6.2.1 Deverão ser utilizadas as convenções cartográficas estabelecidas no quadro abaixo para a
representação dos objetos naturais ou artificiais levantados.
C O N V E N Ç Õ E S C A R T O G R Á F IC A S
e d if ic a ç õ e s m ato
v ia d e p is t a d u p la m acega
v ia p a v im e n t a d a c u lt u r a
v ia s e m p a v im e n t a ç ã o r e f lo r e s t a m e n t o
v ia e m construção a r e ia
c a m in h o a f lo r a m e n t o r o c h o s o
m etro
m o v im e n t o d e t e r r a
estrad a d e fe rro
la g o a e r e p r e s a
c orte a la g a d o
aterro r io
p o n t e e b u e ir o r ib e ir ã o o u c ó r r e g o
p in g u e la
c u r s o d ' á g u a in d e f in id o
A T B T lin h a t r a n s m is s o r a
d e e n e r g ia
v a la o u v a le t a
e ncanam ento
lim it e m u n ic ip a l c u r v a s d e n ív e l
cerca e m uro
r e f e r ê n c ia d e n ív e l
c e r c a v iv a v é r t ic e
c e r c a m is t a ponto d e cam po
p o n t o d e a p a r e lh o
3.6.3 NOTAS
3.6.3.1 Deverão ser inseridas as seguintes notas e assinaladas as opções relativas aos dados do
Plano:
ICA 11-408/2020 34/149
NOTAS
3.6.4 ETIQUETA
3.6.4.1 A planta de um Plano de Zona de Proteção poderá, a critério do responsável técnico, ser
fracionada em pranchas com uma escala adequada para a visualização dos dados e elementos
representados. Cada prancha deverá possuir um quadro de identificação no canto inferior direito,
conforme Figura 3-3.
3.7.1.1 Deverão estar representadas as linhas da grade da projeção UTM e suas respectivas
coordenadas.
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3.7.2.1 Deverão estar representados na planta do Plano de Zona de Proteção roteção todos os objetos
constantes nas Informações Topográficas,
Topográficas, representados pelo seu número de referência e pela
altitude no topo e, ainda, as rodovias, as estradas, as vias de acesso e as ferrovias num raio de 1000
metros de cada cabeceira, em caso de aeródromo, ou 250 metros do HRP, em caso de heliponto.
3.7.2.2 O relevo deverá ser demonstrado por curvas de nível dentro dos limites laterais do Plano de
Zona de Proteção que está
stá sendo representado.
3.7.2.3 A equidistância vertical, ou seja, a distância entre as linhas de uma curva de nível deverá
obedecer aos valores da tabela a seguir:
Tabela 3-3 - Equidistâncias Verticais
Escala Equidistância Escala Equidistância
dimensões da pista
Pista de pouso e
Contínua 0,20 Preta designação das cabeceiras
decolagem
(# m X # m)
23
05
1800m x 30m
FATO (dimensões)
dimensões da faixa de
pista
Faixa de pista contínua 0,20 vermelha “FAIXA DE PISTA”
(# m X # m)
dimensões da área
Área de Segurança
tracejada 0,20 vermelha “Área SEG”
Operacional
(# m X # m)
23
05
1800m x 30m
FAIXA DE PISTA
#mx#m
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FATO (dimensões)
dimensões da zona
Zona desimpedida tracejada 0,20 preta “CWY”
desimpedida (# m X # m)
CWY
CLEARWAY
___m X ___m
23
05
1800m x 30m
Pista de Taxi Contínua 0,20 preta designação das pistas de táxi NIL
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23
05
1800m x 30m
3.7.3.5 Pátio(s)
Tabela 3-8 - Pátios
Linha Textos Informativos
Característica
Espessura
Tipo Cor Textos Valores
(mm)
X=designativo do pátio
“PÁTIO X”
(# m X # m)
Pátio de Aeronaves Contínua 0,20 preta Dimensões
Altura da empenagem da
Aeronave crítica de
aeronave crítica em cada posição
cada posição de parada
de parada (# m)
“PÁTIO X”
Modelo de Helicóptero X=designativo do pátio
Pátio de Heliportos Contínua 0,20 preta
considerado para cada altura do helicóptero em cada
posição de posição de estacionamento (# m)
estacionamento
PÁTIO
DIMENSÕES
existentes (#,# m)
altitude do topo
Edificações
tracejada 0,20 preta Planejada
Planejadas (#,# m)
23
05
1800m x 30m
EDIFICAÇÃO
EDIFICAÇÕES EDIFICAÇÕES EDIFICAÇÕES
PLANEJADA
Z. CIVIL
Horizontal “HORIZONTAL
Contínua 0,30 vermelha
Interna INTERNA” altitude da superfície (A. # m)
Horizontal “HORIZONTAL
Contínua 0,30 Azul
externa EXTERNA” altitude da borda externa (A. # m)
“VOO VISUAL”
Voo visual Contínua 0,30 Vermelha
altitude da superfície (Alt. # m)
“ÁREA x” (1, 2 ou 3)
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3.8.2 O nome de cada arquivo deverá ser composto pelo tipo de Plano, seguido do indicativo de
localidade do aeródromo ou heliponto.
3.9.2 Os Municípios impactados pelos Planos de Zona de Proteção serão analisados pelo Instituto
de Cartografia Aeronáutica (ICA) e listados na Portaria de publicação dos Planos de cada
aeródromo ou heliponto.
3.9.3 As Portarias de publicação dos Planos de cada aeródromo ou heliponto serão disponibilizadas
no Portal AGA pelo ICA.
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4.1 GENERALIDADES
4.1.3 No aeródromo onde exista mais de uma pista, aplica-se um único PBZPA composto das
respectivas superfícies de aproximação, decolagem, transição, aproximação interna, transição
interna e pouso interrompido para cada cabeceira, pela superfície de proteção do voo visual para
cada pista e por uma única superfície horizontal interna, cônica e horizontal externa para todas as
pistas.
4.1.4 Quando houver sobreposição das superfícies de proteção do voo visual para cada pista, será
aplicada uma única superfície de proteção do visual para todas as pistas, obtida por meio da
concordância das áreas sobrepostas formando blocos contendo as altitudes equivalentes.
4.1.5 A inclusão de uma determinada superfície citada neste item no PBZPA deverá observar a sua
aplicabilidade àquela cabeceira ou pista em função do tipo de operação e dos parâmetros
estabelecidos nas Tabelas 4-2, 4-3, 4-4 e 4-5 desta Instrução.
4.1.7 O PBZPA não se aplica a uma pista de táxi definido pelo operador de aeródromo para ser
utilizada como pista de pouso e decolagem eventual.
4.1.9 As superfícies de aproximação e de transição têm por finalidade proteger a fase final de uma
manobra de aproximação.
4.1.10 As superfícies horizontal interna e cônica têm por finalidade preservar um volume do espaço
aéreo no entorno de um aeródromo protegido para uma circulação visual para pouso.
4.1.11 A superfície de proteção do voo visual tem por finalidade proteger uma aeronave executando
o circuito de tráfego do aeródromo para uma aproximação visual.
ICA 11-408/2020 48/149
4.1.12 A superfície de decolagem tem por finalidade proteger uma aeronave em decolagem.
4.1.13 A superfície horizontal externa tem por finalidade identificar objetos localizados nas
vizinhanças de um aeródromo que possam oferecer perigo às operações sob regras de voo por
instrumentos.
4.1.14 As superfícies de aproximação interna, transição interna e pouso interrompido têm por
finalidade:
a) garantir a integridade dos sinais dos equipamentos utilizados para condução de
operações do tipo IFR precisão, não permitindo que outros equipamentos,
aeronaves e veículos causem interferências; e
b) proteger o sobrevoo de aeronaves que tenham iniciado o procedimento de
aproximação perdida abaixo da OCH.
4.2.5 A seção horizontal tem início no ponto em que o gradiente da segunda seção intercepta o
plano horizontal de 150 metros acima da elevação da cabeceira, ou o plano horizontal que passa
pelo topo de qualquer objeto que define a menor altitude e/ou altura livre de obstáculos (OCA/H)
publicada, o que for mais alto.
4.2.6 Os limites da superfície de aproximação devem variar por ocasião de aproximação com desvio
lateral, em especial, suas bordas laterais, onde a divergência a uma determinada razão, deverá
ocorrer a partir do prolongamento do eixo do desvio lateral.
4.2.7 Os gradientes da primeira e segunda seção devem ser medidos em relação ao plano vertical
que contém o prolongamento do eixo da pista de pouso e devem continuar contendo o eixo de
qualquer desvio lateral.
4.3.1 A superfície de decolagem constitui um plano inclinado a partir de uma determinada distância
da cabeceira oposta a de decolagem, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 4-
3 e na Tabela 4-3.
4.3.3 Quando houver uma zona desimpedida, a borda interna estará localizada no final dessa zona e
a sua elevação deve ser igual ao ponto mais alto do terreno no eixo da zona desimpedida.
4.3.4 O gradiente da superfície de decolagem deve ser medido em relação ao plano vertical que
contém o prolongamento do eixo da pista de decolagem.
4.4.1 A superfície de transição constitui uma superfície complexa ascendente ao longo das laterais
da faixa de pista e parte das laterais da superfície de aproximação, inclinando-se para cima e para
fora em direção à superfície horizontal interna, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na
Figura 4-4 e na Tabela 4-3.
4.4.4 A superfície de transição, ao longo da faixa de pista, será curva, se o perfil da pista for curvo,
ou plana, se o perfil da pista for uma linha retilínea.
4.4.5 A intersecção da superfície de transição com a superfície horizontal interna também será curva
ou retilínea, dependendo do perfil da pista.
4.4.6 O gradiente da superfície de transição deve ser medido em relação a um plano vertical
perpendicular ao eixo da pista de pouso, ao longo da faixa de pista, e perpendicular à lateral da
superfície de aproximação ao longo dessa superfície.
4.5.1 A superfície horizontal interna constitui um plano horizontal formado por dois semicírculos de
mesmo raio, com centros nas cabeceiras das pistas e unidos por tangentes, localizado acima da
elevação do aeródromo, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 4-5 e Tabela 4-
3.
4.5.2 Nos aeródromos onde haja mais de uma pista, a referência para determinação da elevação da
superfície horizontal interna será a elevação do aeródromo, desde que a diferença entre as elevações
das pistas não seja superior a 6 metros. Caso haja diferença superior a 6 metros, deverá ser
considerada a elevação de cada pista para compor a área complexa correspondente à superfície
horizontal interna.
4.6.1 A superfície cônica constitui um plano inclinado a partir dos limites externos da superfície
horizontal interna, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 4-6 e na Tabela 4-3.
4.6.3 O gradiente da superfície cônica deve ser medido em relação a um plano vertical
perpendicular ao limite externo da superfície horizontal interna.
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4.7.3 O gradiente da superfície de aproximação interna deve ser medido em relação ao plano
vertical que contém o prolongamento do eixo da pista de pouso.
4.8.1 A superfície de transição interna constitui uma superfície semelhante à superfície de transição,
porém, mais próxima à pista que compõe a zona livre de obstáculos e cujos parâmetros e dimensões
estão estabelecidos na Figura 4-7 e na Tabela 4-3.
4.8.4 A superfície de transição interna, ao longo da faixa de pista, será curva, se o perfil da pista for
curvo, ou plana, se o perfil da pista for uma linha retilínea.
4.8.5 A intersecção da superfície de transição interna com a superfície horizontal interna também
será curva ou retilínea, dependendo do perfil da pista.
4.8.6 O gradiente da superfície de transição interna deve ser medido em relação a um plano vertical
perpendicular ao eixo da pista de pouso, ao longo da faixa de pista e da superfície de aproximação
interna, e perpendicular à lateral da superfície de pouso interrompido ao longo dessa superfície.
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4.9.1 A superfície de pouso interrompido constitui um plano inclinado a partir de uma determinada
distância após a cabeceira que compõe a zona livre de obstáculos e cujos parâmetros e dimensões
estão estabelecidos na Figura 4-7 e na Tabela 4-3.
4.9.3 O gradiente da superfície de pouso interrompido deve ser medido em relação ao plano vertical
que contém o eixo da pista de pouso e o seu prolongamento.
4.10.1 A superfície horizontal externa constitui um plano horizontal formado por dois semicírculos
com centros nas cabeceiras das pistas e unidos por tangentes, localizado acima da elevação do
aeródromo, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 4-8 e Tabela 4-3.
4.11.1 A superfície de proteção do voo visual é constituída por um conjunto de planos horizontais
referenciados nas cabeceiras das pistas e localizados acima da elevação do aeródromo, cujos
parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 4-9 e Tabela 4-4.
4.11.3 Categorias de performance distintas das sugeridas na Tabela 4-5 poderão ser estabelecidas a
critério do Operador de aeródromo.
ICA 11-408/2020 53/149
5.1 GENERALIDADES
5.1.3 A FATO de formato circular somente se aplica aos helipontos com tipo de operação VFR.
5.1.4 Os helipontos com FATO de formato circular não possuirão superfície de transição e as
superfícies de aproximação e decolagem serão utilizadas em todas as direções.
5.1.5 No heliponto onde exista mais de uma FATO, aplica-se um único PBZPH composto das
respectivas superfícies de aproximação, decolagem e transição para cada FATO.
5.1.6 A inclusão de uma determinada superfície citada no item anterior no PBZPH deverá observar
a sua aplicabilidade àquela FATO em função dos parâmetros estabelecidos nas Tabelas 4-5, 5-1 e 5-
2.
5.1.7 O PBZPH de helipontos elevados deverá ser estabelecido com base nas classes de
performance de helicópteros 1 ou 2.
5.1.9 Para análise do efeito adverso OPEA de que trata o ítem anterior, dentro dos limites laterais
da superfície de aproximação, decolagem e transição, considerar-se-á, como altitude de topo do
objeto, a elevação do heliponto somada à altura do helicóptero mais alto que opera no heliponto.
5.1.12 Os helipontos privados nos quais, tecnicamente, não seja viável a implantação de duas
superfícies de aproximação e decolagem, separadas por no mínimo 150º, poderão,
excepcionalmente, operar com apenas uma superfície de aproximação e decolagem.
5.2.1 A superfície de aproximação constitui um plano inclinado ou uma combinação de planos ou,
quando a trajetória incluir uma curva, uma superfície complexa em rampa ascendente a partir da
borda da área de segurança operacional, e centrada na linha que passa pelo eixo da FATO, cujos
parâmetros e dimensões estão estabelecidos nas Figuras 5-1, 5-2, 5-3, 5-4, 5-6, 5-7 e nas Tabelas 4-
5, 5-1 e 5-2.
5.2.2 Para os helipontos com tipo de operação VFR e FATO de formato quadrado ou retangular, a
superfície de aproximação pode possuir uma seção única (helicópteros categorias A e C) ou duas
seções (helicópteros categoria B), cujas dimensões são:
a) primeira seção ou seção única:
− uma borda interna, localizada na borda externa da área de segurança
operacional, horizontal e perpendicular ao prolongamento do eixo da FATO,
com elevação igual à da FATO no ponto onde a borda interna é interceptada
pela linha central da superfície de aproximação e determinada largura igual à
FATO mais a área de segurança operacional;
− duas bordas laterais originadas nas extremidades da borda interna e divergindo
uniformemente a uma determinada razão a partir do plano vertical que contém
o eixo da FATO; e
− uma borda externa horizontal e perpendicular ao eixo da FATO, localizada a
uma determinada distância da borda interna e a uma determinada altura acima
da FATO.
b) segunda seção:
− uma borda interna, localizada no final da primeira seção, horizontal e
perpendicular ao prolongamento do eixo da FATO, com elevação igual à da
borda externa da primeira seção e determinada largura;
− duas bordas laterais originadas nas extremidades da borda interna e divergindo
uniformemente em uma determinada razão a partir do plano vertical que
contém o eixo da FATO; e
− uma borda externa, localizada a uma determinada distância da borda interna,
horizontal e perpendicular ao eixo da FATO.
5.2.3 Para helipontos classe de performance 1, a origem do plano inclinado pode localizar-se
diretamente no limite da FATO.
5.2.4 O gradiente da superfície de aproximação deve ser medido em relação ao plano vertical que
contém o prolongamento do eixo da FATO.
5.2.5 Para os helipontos com tipo de operação VFR e FATO de formato circular, a superfície de
aproximação pode possuir uma seção única ou duas seções, conforme o caso, cujas dimensões são:
a) primeira seção ou seção única:
− uma borda interna, circular contigua ao extremo da área de segurança
operacional, com elevação igual à da FATO; e
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− uma borda externa circular com o centro na FATO, com determinado raio,
acrescido dos segmentos de raios da área de segurança operacional e da FATO,
de acordo com o tipo de operação e a classe de performance do helicóptero.
b) segunda seção:
− uma borda interna circular com o centro na FATO, com elevação igual à da
borda externa da primeira seção, localizada no final da primeira seção; e
− uma borda externa circular com o centro na FATO, com raio definido pela
soma do raio da primeira seção acrescido do comprimento da segunda seção,
estabelecido em função do tipo de operação e da classe de performance do
helicóptero.
5.2.6 Para os helipontos com tipo de operação IFR NPA, a superfície de aproximação possui uma
única seção, cujas dimensões são:
a) uma borda interna, localizada na borda externa da área de segurança operacional,
horizontal e perpendicular ao prolongamento do eixo da FATO, com elevação
igual à da FATO no ponto onde a borda interna é interceptada pela linha central da
superfície de aproximação e determinada largura igual à FATO mais a área de
segurança operacional;
b) duas bordas laterais iniciadas nas extremidades da borda interna, divergindo
uniformemente a um ângulo especificado em relação ao plano vertical que contém
o eixo da FATO; e
c) uma borda externa horizontal e perpendicular ao eixo da FATO, localizada a uma
determinada distância da borda interna e a uma determinada altura acima da
FATO.
NOTA: O gradiente da superfície de aproximação deve ser medido em relação ao plano vertical que
contém o prolongamento do eixo da FATO.
5.2.7 Para os helipontos com tipo de operação IFR PA, a superfície de aproximação possui três
seções, cujas dimensões são:
a) primeira seção:
− uma borda interna, localizada na borda externa da área de segurança
operacional, horizontal e perpendicular ao prolongamento do eixo da FATO,
com elevação igual à da FATO no ponto onde a borda interna é interceptada
pela linha central da superfície de aproximação e determinada largura igual à
FATO mais a área de segurança operacional;
− duas bordas laterais iniciadas nas extremidades da borda interna, divergindo
uniformemente a um ângulo especificado em relação ao plano vertical que
contém o eixo da FATO; e
− uma borda externa horizontal e perpendicular ao eixo da FATO, localizada a
uma determinada distância da borda interna e a uma determinada altura acima
da FATO.
b) segunda seção:
− uma borda interna, localizada no final da primeira seção, horizontal e
perpendicular ao prolongamento do eixo da FATO, com elevação igual à da
borda externa da primeira seção e determinada largura.
ICA 11-408/2020 56/149
NOTA: O gradiente da superfície de aproximação deve ser medido em relação ao plano vertical
que contém o prolongamento do eixo da FATO.
5.3.1 A superfície de decolagem constitui um plano inclinado ou uma combinação de planos ou,
quando a trajetória incluir uma curva, uma superfície complexa em rampa ascendente a partir da
borda da área de segurança operacional, centrada na linha que passa pelo eixo da FATO e dividida
em três seções, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos nas Figuras 5-1, 5-2, 5-5, 5-6, 5-7
e nas Tabelas 5-1, 5-2 e 5-3.
5.3.2 Para os helipontos com qualquer tipo de operação e FATO de formato quadrado ou retangular,
a superfície de decolagem possui três seções, conforme o caso, cujas dimensões são:
a) primeira seção:
− uma borda interna, localizada na borda externa da área de segurança
operacional, horizontal e perpendicular ao prolongamento do eixo da FATO,
com elevação igual à da FATO no ponto onde a borda interna é interceptada
pela linha central da superfície de decolagem e determinada largura igual à
FATO mais a área de segurança operacional;
− duas bordas laterais iniciando nas extremidades da borda interna e divergindo
uniformemente em ângulo especificado a partir do plano vertical que contém o
eixo da FATO; e
− uma borda externa horizontal e perpendicular ao eixo da FATO, localizada a
uma determinada distância da borda interna e a uma determinada altura acima
da FATO.
b) segunda seção:
− uma borda interna, localizada no final da primeira seção, horizontal e
perpendicular ao prolongamento do eixo da FATO, com elevação igual à da
borda externa da primeira seção e determinada largura.
− duas bordas laterais originadas nas extremidades da borda interna e se
estendendo paralelamente ao plano vertical que contém o prolongamento do
eixo da FATO; e
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5.3.3 O gradiente da superfície de decolagem deve ser medido em relação ao plano vertical que
contém o prolongamento do eixo da FATO.
5.3.4 Quando houver zona desimpedida, a elevação da borda interna será igual ao ponto mais alto
do terreno no eixo da zona desimpedida. Para helipontos classe de performance 1, a origem do
plano inclinado pode elevar-se diretamente acima da FATO.
5.3.5 No caso de uma superfície de decolagem em linha reta, a rampa deve ser medida no plano
vertical que contém o eixo de tal superfície.
5.3.6 No caso de uma superfície de decolagem incluindo uma curva, tal superfície deve ser
complexa, contendo as normais horizontais ao seu eixo, e o gradiente do seu eixo será igual àquele
de uma superfície de decolagem em linha reta.
5.3.7 A superfície de decolagem em curva não conterá mais de uma parte em curva.
5.3.8 Na parte em curva de uma superfície de decolagem, a soma do raio do arco que define o eixo
da superfície e o comprimento da parte retilínea com origem na borda interna não poderá ser
inferior a 575 metros.
5.3.9 Qualquer variação na direção do eixo de uma superfície de decolagem deve ser projetada de
modo que o raio do arco resultante, necessário para a curva, não se exija manobra em curva com
raio inferior a 270 metros.
5.3.10 Para os helipontos com tipo de operação VFR e FATO de formato circular, a superfície de
decolagem pode possuir uma seção única ou duas seções, conforme o caso, cujas dimensões são:
a) primeira seção ou seção única:
− uma borda interna, circular contigua ao extremo da área de segurança
operacional, com elevação igual à da FATO; e
− uma borda externa circular com o centro na FATO, com determinado raio,
acrescido dos segmentos de raios da área de segurança operacional e da FATO,
de acordo com o tipo de operação e a classe de performance do helicóptero.
b) segunda seção:
− uma borda interna circular com o centro na FATO, com elevação igual à da
borda externa da primeira seção, localizada no final da primeira seção; e
− uma borda externa circular com o centro na FATO, com raio definido pela
soma do raio da primeira seção acrescido do comprimento da segunda seção,
ICA 11-408/2020 58/149
5.4.1 A superfície de transição constitui uma superfície complexa ascendente ao longo das laterais
da área de segurança operacional e parte das laterais da superfície de aproximação, inclinando-se
para cima e para fora até uma altura predeterminada, cujos parâmetros e dimensões estão
estabelecidos na Figura 5-8 e nas Tabelas 4-5 e 5-2.
5.4.4 A superfície de transição, ao longo da área de segurança operacional, será curva, se o perfil da
FATO for curvo, ou plana, se o perfil da FATO for uma linha retilínea.
5.4.5 O gradiente da superfície de transição deve ser medido em relação a um plano vertical
perpendicular ao eixo da FATO, ao longo da área de segurança operacional, e perpendicular à lateral
da superfície de aproximação ao longo dessa superfície.
5.4.6 A superfície de transição não se aplica a uma FATO com procedimentos de aproximação por
instrumentos PinS sem VSS.
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6.1 GENERALIDADES
6.1.3 As Superfícies Limitadoras de Obstáculos de auxílios à navegação aérea têm por finalidade
disciplinar a ocupação do solo de modo a garantir a integridade dos sinais eletromagnéticos ou
sinais luminosos transmitidos por esses auxílios.
6.1.4 O PZPANA deverá incluir todos os auxílios à navegação aérea, previstos neste Capítulo,
instalados dentro da área patrimonial do aeródromo e, ainda, aqueles instalados fora da área
patrimonial para atender às necessidades operacionais desse aeródromo.
6.1.5 Nos casos de auxílios à navegação aérea instalados fora de área patrimonial de aeródromo
para atender às necessidades operacionais de mais de um aeródromo, o DECEA definirá qual
aeródromo incluirá esses auxílios em seu PZPANA.
6.1.6 Para efeito dessa Instrução, os sistemas de vigilância ATS serão considerados auxílios à
navegação aérea.
6.2.1 A superfície de proteção do DME é composta por duas seções, uma horizontal e outra em
rampa, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 6-1 e Tabela 6-1, descritas a
seguir:
a) a seção horizontal possui:
− forma circular com centro coincidente com o eixo da antena; e
− altitude igual à elevação da base da antena.
b) a seção em rampa possui:
− forma de tronco de cone invertido com a borda inferior coincidente com o
limite externo da seção horizontal;
− borda superior localizada em uma determinada altura acima da seção
horizontal; e
− gradiente medido em relação ao plano horizontal que contém a base da antena.
6.3.1 A superfície de Proteção do NDB é composta por duas seções, uma horizontal e outra em
rampa, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 6-2 e Tabela 6-1, descritas a
seguir:
a) a seção horizontal possui:
− forma circular com centro coincidente com o eixo da torre; e
− altitude igual à elevação da base da torre.
b) a seção em rampa possui:
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6.4.1 A superfície de proteção do VOR é composta por duas seções, uma horizontal e outra em
rampa, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 6-3 e Tabela 6-1, descritas a
seguir:
a) a seção horizontal possui:
− forma circular com centro coincidente com o eixo da antena; e
− altitude igual à elevação da base da estrutura.
b) a seção em rampa possui:
− forma de tronco de cone invertido com a borda inferior coincidente com o
limite externo da seção horizontal;
− borda superior localizada em uma determinada altura acima da seção
horizontal; e
− gradiente medido em relação ao plano horizontal que contém a base da
estrutura.
6.5.1 A superfície de proteção do DVOR é composta por duas seções, uma horizontal e outra em
rampa, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 6-4 e Tabela 6-1, descritas a
seguir:
a) a seção horizontal possui:
− forma circular com centro coincidente com o eixo da antena; e
− altitude igual à elevação da base da antena.
b) a seção em rampa possui:
− forma de tronco de cone invertido com a borda inferior coincidente com o
limite externo da seção horizontal;
− borda superior localizada em uma determinada altura acima da seção
horizontal; e
− gradiente medido em relação ao plano horizontal que contém a base da antena.
6.6.1 O Sistema de Aumentação dos Sinais de Navegação Baseado no Solo (GBAS) é constituído
pelos seguintes subsistemas, cujas superfícies limitadoras de obstáculos estão descritas nos itens
6.6.2 e 6.6.3 abaixo: VDB e Estações de Referência.
6.6.2 A superfície de proteção do VDB é composta por duas seções, uma horizontal e outra em
rampa, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 6-5 e Tabela 6-1, descritas a
seguir:
a) a seção horizontal possui:
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6.6.3 A superfície de proteção da estação de referência é composta por duas seções, uma horizontal
e outra em rampa, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 6-6 e Tabela 6-1,
descritas a seguir:
a) a seção horizontal possui:
− forma circular com centro coincidente com o eixo da antena; e
− altitude igual à elevação da base da antena.
b) a seção em rampa possui:
− forma de tronco de cone invertido com a borda inferior coincidente com o
limite externo da seção horizontal;
− borda superior localizada em uma determinada altura acima da seção
horizontal; e
− gradiente medido em relação ao plano horizontal que contém a base da antena.
6.7.1 O Sistema de Pouso por Instrumentos (ILS) é constituído pelos seguintes subsistemas, cujas
superfícies limitadoras de obstáculos estão descritas itens 6.7.2, 6.7.3 e 6.7.4 abaixo: Transmissor
de Rampa de Planeio (GP), Localizador (LOC) e Marcador (MARKER).
6.7.2 A superfície de proteção do GP é composta por duas seções, uma horizontal e outra em rampa,
cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 6-7 e Tabela 6-1, descritas a seguir:
a) a seção horizontal possui:
− forma retangular que tem como largura a distância da lateral da pista até a
antena, somada a uma determinada extensão, perpendicular ao alinhamento do
eixo da pista;
− comprimento igual a uma distância determinada, no sentido da cabeceira da
pista mais próxima a partir da antena; e
− altitude igual à elevação da base da estrutura de suporte da antena.
b) a seção em rampa possui:
− forma retangular com a borda inferior coincidente com o limite externo da
seção horizontal;
− borda superior localizada em uma determinada altura acima da seção horizontal
e com a mesma largura dessa; e
− gradiente medido em relação ao plano horizontal que contém a base da
estrutura de suporte da antena.
6.7.3 A superfície de proteção do LOC é composta por uma seção horizontal, cujos parâmetros e
dimensões estão estabelecidos na Figura 6-8 e Tabela 6-1, descrita a seguir:
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NOTA: No caso de instalação de LOC OFFSET (não alinhado com o eixo da pista), a superfície de
proteção terá as mesmas características, com largura que compreende toda a extensão lateral das
antenas de forma a envolvê-la simetricamente, e comprimento com distância compreendida entre a
cabeceira oposta a da pista virtual estabelecida e o eixo das antenas, somado a uma distância
determinada.
6.7.4 A superfície de proteção do marcador é composta por uma seção horizontal, cujos parâmetros
e dimensões estão estabelecidos na Figura 6-8 e Tabela 6-1, descrita a seguir:
a) a seção horizontal possui:
− forma circular com centro coincidente com o eixo da antena; e
− altitude igual à elevação da estrutura de suporte das antenas.
6.8.1 A superfície de proteção do ALS é composta por duas seções, uma horizontal e outra em
rampa, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 6-9 e Tabela 6-1, descritas a
seguir:
a) a seção horizontal possui:
− forma retangular com início na cabeceira da pista, com uma determinada
largura simétrica ao eixo da pista e comprimento ultrapassando a última barra
de luzes com uma distância determinada; e
− altitude igual à elevação da cabeceira da pista.
b) a seção em rampa possui:
− forma retangular com a borda inferior coincidente com o limite externo da
seção horizontal;
− borda superior localizada em uma determinada altura acima da seção
horizontal; e
− gradiente medido em relação ao plano horizontal que contém a cabeceira da
pista.
6.9.1 A superfície de proteção dos sistemas de vigilância ATS é composta por duas seções, uma
horizontal e outra em rampa, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 6-10 e
Tabela 6-1, descritas a seguir:
a) a seção horizontal possui:
− forma circular com centro coincidente com o eixo da antena; e
− altitude igual à elevação da base da antena.
b) a seção em rampa possui:
ICA 11-408/2020 63/149
6.9.2 As superfícies citadas no item anterior aplicam-se também à proteção do radar meteorológico
do SISCEAB.
6.9.3 No caso de turbinas eólicas situadas dentro dos limites laterais da superfície de proteção de
um radar primário, considerando que a velocidade de rotação das pás pode causar o mesmo efeito
de uma aeronave em deslocamento (velocidade Doppler compatível), a superfície de proteção pode,
a critério do DECEA, passar a ser definida pelo diagrama de visada direta do radar afetado, no nível
equivalente à média de altura das pás das turbinas eólicas.
6.10.1 A superfície de proteção do PAR é composta por três seções, duas horizontais e outra em
rampa, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 6-11 e Tabela 6-1, descritas a
seguir:
a) a seção horizontal 1 possui:
− forma circular com centro coincidente com o eixo da antena; e
− altitude igual à elevação da base da estrutura do PAR.
b) a seção horizontal 2 possui:
− forma de setor circular com centro coincidente com o eixo da antena e com o
limite externo no ponto de toque, localizado a uma certa distância aquém da
cabeceira da pista; e
− altitude igual à elevação da base da estrutura do PAR.
c) a seção em rampa possui:
− forma de setor de tronco de cone invertido com a borda inferior coincidente
com o limite externo da seção horizontal 2;
− borda superior localizada em uma determinada altura acima da seção horizontal
2; e
− gradiente medido em relação ao plano horizontal que contém a base da
estrutura do PAR.
6.10.3 Quando o radar PAR pertencer a um sistema radar de aproximação de precisão, associado a
um radar de vigilância, todas as superfícies de proteção devem ser consideradas, prevalecendo a
superfície mais restritiva, nos pontos de sobreposição.
6.11.1 A superfície de proteção dos sistemas indicadores de rampa de aproximação visual (VASIS,
PAPI e APAPI) constitui um plano inclinado, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na
Figura 6-12 e Tabela 6-2, descrita a seguir:
ICA 11-408/2020 64/149
7.1 GENERALIDADES
7.1.1 O PEZPA é definido em função das superfícies limitadoras de obstáculos aplicáveis ao PBZPA
e ao PZPANA para os aeródromos selecionados a critério do DECEA.
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8.1 GENERALIDADES
8.1.1 O PZPREAH é definido em função da superfície de proteção do voo visual em rota descrita
neste Capítulo.
8.1.3 O PZPREAH deverá incluir todas as rotas especiais de aviões e helicópteros estabelecidas
dentro de um determinado espaço aéreo.
8.1.4 A superfície de proteção do voo visual em rota tem por finalidade disciplinar a ocupação do
solo de modo a garantir:
a) a segurança das operações aéreas por meio da manutenção das áreas de proteção
de procedimentos de navegação aérea livres de obstáculos; e
b) a regularidade das operações aéreas, por meio da manutenção da altitude mínima
de voo como a mais baixa possível.
8.1.5 A superfície de proteção do voo visual em rota constitui um plano horizontal acima do solo,
cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 8-1 e na Tabela 8-1, descrita a seguir:
a) os limites laterais devem compreender duas bordas paralelas ao eixo da rota
especial separadas por uma determinada largura; e
b) a elevação do plano horizontal deve ser igual a um determinado valor abaixo da
altitude mínima de voo da rota especial.
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9.1 GENERALIDADES
9.1.1 Um novo objeto ou objeto existente deve ser sinalizado e iluminado, de acordo com o previsto
nesse capítulo, nos seguintes casos:
a) quando se tratar de torres, mastros, postes, linhas elétricas elevadas, cabos
suspensos ou outros objetos cuja configuração seja pouco visível a distância que
estejam localizados dentro dos limites laterais da superfície de transição ou dentro
dos 3.000 metros da borda interna das superfícies de aproximação ou decolagem,
ainda que não ultrapassem os limites verticais dessas superfícies;
b) quando se tratar de linhas elétricas elevadas, cabos suspensos ou outros objetos de
configuração semelhante, que atravessem rios, hidrovias, vales ou estradas;
c) quando se tratar de objetos que se elevem a 150 metros ou mais de altura;
d) quando se tratar de um obstáculo; ou
e) quando for solicitado, a critério do Órgão Regional do DECEA.
9.1.2 No caso previsto da alínea C do item anterior, a sinalização não será obrigatória quando se
tratar de objeto de fácil visualização e que se mantenha iluminado durante o dia por luzes de
obstáculos de alta intensidade.
9.1.3 Os limites de cromaticidade das cores a serem utilizados para sinalização e eliminação dos
objetos projetados no espaço aéreo devem seguir as especificações do Apêndice A do RBAC 154.
9.1.4 A sinalização e iluminação dos objetos citados no caput do item 9.1.1 é responsabilidade do
proprietário ou responsável legal deste.
9.2.1 A sinalização de um objeto deve ser realizada por meio da pintura, nas cores laranja (ou
vermelha) e branca, de um quadriculado ou de faixas alternadas, conforme ilustrado na Figura 9-1,
obedecendo aos seguintes critérios:
a) sinalização por meio de pintura de um quadriculado:
− deve ser utilizada quando o objeto possuir dimensões iguais ou superiores a 4,5
metros e sua superfície não possuir desnivelamento; e
− o quadriculado deve ser formado por quadriláteros, cujos lados meçam no
mínimo 1,5 metros e no máximo 3 metros, com os de cor mais escura situados
nas extremidades.
b) sinalização por meio de pintura de faixas alternadas:
− deve ser utilizada quando o objeto possuir uma de suas dimensões, vertical ou
horizontal, maior que 1,5 metros e a outra inferior a 4,5 metros e a sua
superfície não possuir desnivelamento ou quando o objeto possuir configuração
de armação ou estrutura e uma de suas dimensões, horizontal ou vertical, for
inferior a 1,5 metros; e
− as faixas alternadas devem ser perpendiculares à maior dimensão do objeto
com a sua largura definida em função da maior dimensão ou 30 metros, o que
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for menor, com as de cor mais escura situadas nas extremidades, conforme
Tabela 9-1.
9.2.2 Quando as cores citadas no item anterior puderem ser confundidas com o meio circunvizinho
do objeto, deverão ser utilizadas outras cores que contrastem com o meio.
9.2.3 A sinalização de um objeto que possuir dimensões inferiores a 1,5 metros, deve ser realizada
por meio da pintura de sua superfície com uma única cor.
9.2.4 A sinalização de um objeto pode ser realizada, ainda, por meio de bandeiras ou balizas quando
não for possível a pintura, obedecendo aos seguintes critérios:
a) sinalização por meio de bandeiras:
− devem possuir pelo menos 0,6 metros em cada lado e ser posicionadas nas
laterais, na parte superior do objeto ou nas laterais de sua borda mais elevada;
− devem ser dispostas pelo menos a cada 15 metros, quando se tratar de objetos
extensos ou agrupados entre si; e
− devem ser de uma única cor (laranja ou vermelha) ou, caso sejam formadas por
duas seções triangulares, de cores combinadas, uma laranja (ou vermelha) e a
outra branca.
b) sinalização por meio de balizas:
− devem ser posicionadas em locais visíveis, de modo que definam a forma geral
do objeto e sejam identificáveis a partir de uma distância de pelo menos 1.000
metros, quando se tratar de objetos que devem ser identificados por aeronaves
em voo, e a partir de uma distância de pelo menos 300 metros, quando se tratar
de objetos que devem ser identificados por aeronaves no solo;
− devem ter sua forma característica, a fim de que não se confundam com as
utilizadas para indicar outro tipo de informação; e
− devem ser de uma única cor (laranja ou vermelha) ou de cores combinadas,
uma laranja (ou vermelha) e a outra branca. Neste último caso, as balizas
devem ser dispostas alternadamente.
9.2.5 Quando as cores das bandeiras ou balizas puderem ser confundidas com o meio circunvizinho
do objeto, deverão ser utilizadas outras cores que contrastem com o meio.
9.2.6 A sinalização de um objeto por meio de bandeiras ou balizas não deve aumentar o perigo que
representa esse objeto às operações aéreas.
9.2.7 A iluminação de um objeto deve ser realizada por meio da instalação, o mais próximo possível
da sua extremidade superior, de uma ou mais luzes de baixa, média ou alta intensidade ou, ainda, de
uma combinação dessas luzes, conforme ilustrado na Figura 9-2, obedecendo aos seguintes
critérios:
a) especificações das luzes:
− as luzes de baixa intensidade tipos A, B, C e E; as luzes de média intensidade
tipos A, B e C; e as luzes de alta intensidade tipos A e B deverão obedecer às
especificações constantes das Tabelas 9-2, 9-3 e 9-4;
− o número e a disposição das luzes de baixa, média e alta intensidade em cada
nível que deva ser iluminado serão tais que o objeto seja indicado em todos os
ângulos de azimute. Caso uma luz seja ocultada em qualquer direção por outra
parte do objeto ou por um objeto adjacente, devem ser instaladas luzes
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adicionais sobre a parte do objeto ou objeto adjacente que ocultou a luz, a fim
de conservar o perfil geral do objeto que se tenha que iluminar; e
− a quantidade de lâmpadas a serem instaladas por nível em função do diâmetro
do objeto a ser iluminado está especificada na Tabela 9-5.
b) espaçamento das luzes:
− quando forem utilizadas luzes de baixa intensidade para definir a forma geral
de um objeto de grande extensão ou de objetos agrupados entre si, estas devem
ser espaçadas a intervalos longitudinais que não excedam 45 metros; e
− quando forem utilizadas luzes de média intensidade para definir a forma geral
de um objeto de grande extensão ou de objetos agrupados entre si, estas devem
ser espaçadas a intervalos longitudinais que não excedam 900 metros.
c) emprego de luzes de baixa intensidade:
− as luzes de baixa intensidade tipo B podem ser utilizadas sozinhas ou em
combinação com luzes de média intensidade tipo B.
d) emprego de luzes de média intensidade:
− as luzes de média intensidade tipo A e C devem ser utilizadas sozinhas;
− as luzes de média intensidade tipo B podem ser utilizadas sozinhas ou em
combinação com luzes de baixa intensidade tipo B, conforme ilustrado nas
Figuras 9-4, 9-5, 9-6 e 9-7;
− quando a utilização noturna de luzes de média intensidade tipo A possa ofuscar
os pilotos dentro de um raio de aproximadamente 10.000 metros do aeródromo,
deve ser utilizado um sistema duplo de iluminação composto por essas luzes
para uso diurno e crepúsculo e por luzes de média intensidade tipo B ou C para
uso noturno; e
− os flashes das luzes de média intensidade tipos A e B instaladas em um objeto
devem ser simultâneos.
e) emprego de luzes de alta intensidade:
− o emprego das luzes de alta intensidade está previsto tanto para o uso diurno
quanto noturno;
− quando a utilização noturna de luzes de alta intensidade tipo A possa ofuscar os
pilotos dentro de um raio de aproximadamente 10.000 metros do aeródromo,
deve ser utilizado um sistema duplo de iluminação composto por essas luzes
para uso diurno e crepúsculo e por luzes de média intensidade tipo B ou C para
uso noturno;
− os flashes das luzes de alta intensidade tipo A instaladas em um objeto devem
ser simultâneos; e
− os ângulos de regulagem de instalação das luzes de alta intensidade tipos A e B
devem ser ajustados como indicado na Tabela 9-6.
9.2.8 A iluminação de um objeto com altura inferior a 45 metros deve ser realizada, conforme
ilustrado na Figura 9-3, obedecendo aos seguintes critérios:
a) quando se tratar de objetos estreitos, devem ser utilizadas luzes de baixa
intensidade tipo A ou B ou luzes de média ou alta intensidade, quando a instalação
de luzes de baixa intensidade não for adequada ou for requerido maior destaque ao
objeto; e
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9.2.9 A iluminação de um objeto com altura igual ou superior a 45 metros e inferior a 150 metros
deve ser realizada por meio de luzes de média intensidade tipo A, B ou C, conforme ilustrado nas
Figuras 9-4 e 9-5, obedecendo aos seguintes critérios:
a) quando forem utilizadas luzes de média intensidade tipo A e a parte superior do
objeto estiver a mais de 105 metros sobre o nível do terreno adjacente a ele ou
sobre a elevação em que se encontram as extremidades superiores dos edifícios
próximos (quando o objeto estiver rodeado de edifícios), devem ser instaladas
luzes adicionais em níveis intermediários, espaçadas tão uniformemente quanto
seja possível entre as luzes superiores e o nível do terreno, ou entre as luzes
superiores e o nível da parte superior dos edifícios próximos, conforme o caso,
com uma separação que não exceda 105 metros;
b) quando forem utilizadas luzes de média intensidade tipo B e a parte superior do
objeto estiver a 45 metros ou mais sobre o nível do terreno adjacente a ele ou
sobre a elevação em que se encontram as extremidades superiores dos edifícios
próximos (quando o objeto estiver rodeado de edifícios), devem ser instaladas
luzes adicionais em níveis intermediários, conforme ilustrado na Figura 9-8,
alternadamente de baixa intensidade tipo B e de média intensidade tipo B,
espaçadas tão uniformemente quanto seja possível entre as luzes superiores e o
nível do terreno, ou entre as luzes superiores e o nível da parte superior dos
edifícios próximos, conforme o caso, com uma separação que não exceda 52
metros; e
c) quando forem utilizadas luzes de média intensidade tipo C e a parte superior do
objeto estiver a 45 metros ou mais sobre o nível do terreno adjacente a ele ou
sobre a elevação em que se encontram as extremidades superiores dos edifícios
próximos (quando o objeto estiver rodeado de edifícios), devem ser instaladas
luzes adicionais em níveis intermediários, conforme ilustrado na Figura 9-8,
espaçadas tão uniformemente quanto seja possível entre as luzes superiores e o
nível do terreno, ou entre as luzes superiores e o nível da parte superior dos
edifícios próximos, conforme o caso, com uma separação que não exceda 52
metros.
9.2.10 A iluminação de um objeto com altura igual ou superior a 150 metros deve ser realizada por
meio de luzes de alta intensidade tipo A, conforme ilustrado nas Figuras 9-6 e 9-7, ou, se não for
possível a utilização dessas luzes, por meio de luzes de média intensidade associadas com a
sinalização com cores (pintura), obedecendo aos seguintes critérios:
a) as luzes de alta intensidade tipo A devem ser espaçadas a intervalos uniformes que
não excedam 105 metros entre as luzes superiores e o nível do terreno, ou entre as
luzes superiores e o nível da parte superior dos edifícios próximos, conforme o
caso;
b) quando forem utilizadas luzes de média intensidade tipo A, devem ser instaladas
luzes adicionais em níveis intermediários espaçadas tão uniformemente quanto
seja possível entre as luzes superiores e o nível do terreno, ou entre as luzes
superiores e o nível da parte superior dos edifícios próximos, conforme o caso,
com uma separação que não exceda 105 metros;
ICA 11-408/2020 71/149
c) quando forem utilizadas luzes de média intensidade tipo B, devem ser instaladas
luzes adicionais em níveis intermediários, alternadamente de baixa intensidade
tipo B e de média intensidade tipo B, espaçadas tão uniformemente quanto seja
possível entre as luzes superiores e o nível do terreno, ou entre as luzes superiores
e o nível da parte superior dos edifícios próximos, conforme o caso, com uma
separação que não exceda 52 metros; e
d) quando forem utilizadas luzes de média intensidade tipo C, devem ser instaladas
luzes adicionais em níveis intermediários espaçadas tão uniformemente quanto
seja possível entre as luzes superiores e o nível do terreno, ou entre as luzes
superiores e o nível da parte superior dos edifícios próximos, conforme o caso,
com uma separação que não exceda 52 metros.
9.2.11 Independentemente da sua altura, a iluminação dos objetos abaixo deve ser realizada
obedecendo aos seguintes critérios:
a) quando se tratar de chaminés ou outras estruturas que desempenhem funções
similares, as luzes da parte superior devem ser colocadas com suficiente distância
da cúspide (topo), com vistas a minimizar a contaminação devido à fumaça ou a
outras emanações, conforme ilustrado na Figura 9-2;
b) quando se tratar de torres ou antenas iluminadas durante o dia por luzes de alta
intensidade instaladas em uma haste ou suporte superior a 12 metros e não seja
factível a instalação de luzes de alta intensidade na parte superior dessa haste ou
suporte, as luzes devem ser instaladas no ponto mais alto possível e, se for viável,
devem ser instaladas luzes de média intensidade tipo A, na parte superior dessa
haste ou suporte; e
c) quando se tratar de objetos de grande extensão ou agrupados entre si que
ultrapassem os limites verticais de uma superfície limitadora de obstáculos, as
luzes superiores devem ser dispostas de modo que (i) indiquem os pontos ou
extremidades mais altos do objeto mais elevado em relação à superfície limitadora
de obstáculos e (ii) definam a forma e a extensão geral do objeto ou agrupamento:
− caso o objeto apresente duas ou mais extremidades à mesma altura, deve ser
iluminada a que se encontra mais próxima da área de pouso; e
− caso o ponto mais alto do objeto que sobressaia uma OLS inclinada não seja o
seu ponto mais elevado, devem ser instaladas luzes adicionais no ponto mais
elevado do obstáculo.
9.3.1 A sinalização de uma turbina eólica deve ser realizada por meio da pintura, na cor branca, das
pás do rotor, da nacele e do mastro, conforme ilustrado na Figura 9-9.
9.3.2 Quando o padrão citado no item anterior não for suficiente para contrastar a turbina eólica
com o meio circunvizinho, deverá ser utilizado o esquema de pintura apresentado na Figura 9-10,
no qual as pás são sinalizadas com faixas laranja (ou vermelha) que se estendem por 6 metros a
partir de 300 mm da extremidade da pá.
9.3.3 Mastros de torres eólicas construídos em estruturas treliçadas devem ser submetidos a padrões
de pintura apresentados no item 9.2.1, alternando faixas laranja (ou vermelha) e branca, conforme
ilustração da Figura 9-11.
ICA 11-408/2020 72/149
9.3.4 A iluminação de uma turbina eólica deve ser realizada, de maneira que as aeronaves que se
aproximem de qualquer direção tenham a percepção da sua altura, por meio da instalação de luzes
na nacele, obedecendo aos seguintes critérios:
a) o regime de intermitência das luzes, quando for o caso, deve ser 40 fpm;
b) o tipo e a localização das luzes são definidos em função da altura da turbina
eólica; e
c) os sistemas dualizados deverão dispor de um sistema que permita a troca do tipo
de luz em função da iluminação do meio circunvizinho.
9.3.5 A iluminação de uma única turbina eólica deve ser realizada por meio da instalação de luzes
na nacele, conforme Tabela 9-2, em função da sua altura total, obedecendo aos seguintes critérios:
a) quando se tratar de turbinas eólicas com altura total inferior a 150 metros, luzes de
média intensidade na nacele; e
b) quando se tratar de turbinas eólicas com altura total maior ou igual a 150 metros e
menor ou igual a 315 metros:
− luzes de média intensidade da nacele;
− um nível intermediário localizado na metade da altura da nacele com pelo
menos três luzes de baixa intensidade tipo A, B ou E, configuradas para que
emitam flashes a intervalos iguais aos da luz da nacele; e
− quando se tratar de turbinas eólicas com altura total maior que 315 metros, é
possível que sejam requeridas sinalização e luzes adicionais, a critério do
Órgão Regional do DECEA.
9.3.6 A altura total citada no item anterior é calculada pela soma da altura da nacele mais a altura
vertical da pá.
9.3.7 A iluminação de parques eólicos deve ser realizada obedecendo aos seguintes critérios:
a) as luzes devem definir o perímetro do parque eólico;
b) dentro do parque eólico toda turbina de elevação significativa deve ser iluminada,
independentemente de sua localização;
c) o espaçamento máximo entre as luzes ao longo do perímetro deve ser de 900
metros; e
d) quando forem utilizadas luzes com flashes, a instalação deverá ser realizada de
maneira que as luzes emitam flashes simultaneamente em todo o parque eólico.
9.3.8 As turbinas eólicas que se enquadrarem nos casos previstos nas alíneas A e B do item anterior,
devem ser iluminadas obedecendo ao disposto no item 9.3.5.
9.4.1 A sinalização de linhas elétricas, cabos suspensos ou objetos de configuração semelhante deve
ser realizada por meio de balizas, conforme ilustrado na Figura 9-12, obedecendo aos seguintes
critérios:
a) devem ser esféricas, de diâmetro não inferior a 60 centímetros;
ICA 11-408/2020 73/149
b) e espaçamento entre duas balizas consecutivas ou entre uma baliza e uma torre de
sustentação deve acomodar o diâmetro da baliza e em nenhum caso poderá
ultrapassar o indicado na Tabela 9-7;
c) Não devem ser posicionadas em um nível inferior ao cabo mais elevado no ponto
sinalizado;
d) Devem ter sua forma característica, a fim de que não se confundam com as
utilizadas para indicar outro tipo de informação; e
e) Devem ser de uma única cor (laranja ou vermelha) ou de cores combinadas, uma
laranja (ou vermelha) e a outra branca, conforme ilustrado na Figura 9-13. Neste
último caso, as balizas devem ser dispostas alternadamente.
9.4.2 As torres de sustentação devem obedecer aos mesmos critérios de sinalização e iluminação
previstos no item 9.2 deste Capítulo, podendo ser omitida essa sinalização quando forem iluminadas
durante o dia por luzes de alta intensidade.
9.4.3 Quando as cores das balizas puderem ser confundidas com o meio circunvizinho do objeto,
deverão ser utilizadas outras cores que contrastem com o meio.
9.4.4 Quando não for possível a instalação de balizas, devem ser instaladas luzes de alta intensidade
tipo B nas torres de sustentação.
9.4.5 Quando as torres de sustentação não forem auto-apoiadas, ou seja, forem suportadas por meio
de rédeas metálicas ou tensores, estes devem ser sinalizados por meio de balizas, conforme ilustrado
na Figura 9-14.
9.4.6 A iluminação de linhas elétricas, cabos suspensos ou objetos de configuração semelhante deve
ser realizada quando não for possível a instalação de balizas, por meio da instalação, nas torres de
sustentação, de luzes de alta intensidade tipo B em três níveis, obedecendo aos seguintes critérios:
a) posicionamento:
− o nível 1 deve estar localizado na parte superior das torres;
− o nível 2 deve estar localizado em um nível equidistante dos níveis 1 e 3; e
− o nível 3 deve estar localizado na altura do ponto mais baixo da catenária da
linha elétrica ou cabo suspenso.
b) emprego de luzes:
− o emprego das luzes de alta intensidade está previsto tanto para o uso diurno
quanto noturno;
− quando a utilização noturna de luzes de alta intensidade tipo B possa ofuscar os
pilotos dentro de um raio de aproximadamente 10.000 metros do aeródromo,
deve ser utilizado um sistema duplo de iluminação composto por essas luzes
para uso diurno e crepúsculo e por luzes de média intensidade tipo B para uso
noturno;
− quando forem utilizadas luzes de média intensidade, estas devem ser instaladas
no mesmo nível que as luzes de alta intensidade;
− os flashes das luzes de alta intensidade tipo B devem ser simultâneos,
obedecendo ao intervalo previsto na Tabela 9-8 e à sequência: em primeiro
lugar a luz do nível 2, depois a luz do nível 1 e por último a luz do nível 3; e
− os ângulos de regulagem de instalação das luzes de alta intensidade tipo B
devem ser ajustados como indicado na Tabela 9-6.
ICA 11-408/2020 74/149
9.5.1 A iluminação de um balão cativo deve ser realizada nos seguintes casos:
a) operação no período noturno;
b) quando autorizados a operar em altura superior a 150 metros; ou
c) quando autorizados a operar ultrapassando os limites verticais das superfícies
limitadoras de obstáculos.
9.5.2 A iluminação de um balão cativo deve ser realizada por meio de luzes anticolisão, obedecendo
aos seguintes critérios:
a) possuir uma ou mais luzes pulsantes, nas cores vermelha ou branca, com uma
frequência efetiva superior a 40 fpm, mas não superior a 140 fpm;
b) o arranjo de luzes anticolisão deve permitir a iluminação em 360º no plano
horizontal;
c) o arranjo de luzes anticolisão deve permitir uma iluminação vertical de, pelo
menos, 60 graus para cima e, nos casos de operação em alturas superiores a 150
metros, também para baixo do plano horizontal das luzes, conforme
exemplificado na Figura 9-15;
d) as luzes anticolisão devem ser fixadas ou suspensas no envelope e,
adicionalmente, caso o balão seja tripulado, em sua carga paga; e
e) durante a operação noturna e em condições atmosféricas limpas, pelo menos uma
luz anticolisão deve ser visível entre uma distância de 100 a 3700 metros do
balão.
9.5.3 Para as situações estabelecidas nas alíneas B e C do item 9.5.1, além do disposto no item
9.5.2, o projeto do balão cativo deve prever sinalização do cabo de ancoragem por meio de cores,
balizas ou bandeiras de forma a permitir sua identificação.
ICA 11-408/2020 75/149
10 SOLICITAÇÕES
10.1 GENERALIDADES
10.1.1 Todo Objeto Projetado no Espaço Aéreo (OPEA) deverá ser submetido à apreciação do
COMAER, por meio de um serviço chamado pré-análise, disponibilizado no SysAGA.
10.1.2 A documentação a ser apresentada por meio do SysAGA e o trâmite processual para análise
de um Objeto Projetado no Espaço Aéreo (OPEA) serão definidos na ICA 11-3 (Processos da área
de Aeródromos (AGA) no âmbito do COMAER).
10.2.1 Deve ser submetido à autorização do Órgão Regional do DECEA, novo objeto, ou extensão
de objeto, de qualquer natureza, temporária ou permanente, fixa ou móvel:
a) dentro dos limites laterais da superfície de aproximação quando:
− se encontrar dentro da primeira seção ou da seção única, até 1000 metros da
borda interna e o desnível entre o topo do objeto e a elevação da borda interna
seja positivo;
− se encontrar dentro da primeira seção ou da seção única, a mais de 1000 metros
da borda interna e o desnível entre o topo do objeto e a elevação da borda
interna seja superior a 20 metros;
− se encontrar dentro da segunda seção e o desnível entre o topo do objeto e a
elevação da borda interna seja superior a 60 metros;
− se encontrar dentro da seção horizontal e o desnível entre o topo do objeto e a
elevação da borda interna seja superior a 140 metros; ou
− sua configuração for pouco visível a distância, como por exemplo, torres,
linhas elétricas, cabos suspensos e mastros, entre outros, e estiver localizado
dentro de 3000 metros da borda interna.
b) dentro dos limites laterais da superfície de decolagem quando:
− se encontrar até 1000 metros da borda interna e o desnível entre o topo do
objeto e a elevação da borda interna seja positivo;
− se encontrar entre 1000 e 3000 metros da borda interna e o desnível entre o
topo do objeto e a elevação da borda interna seja superior a 20 metros;
− se encontrar entre 3000 e 7500 metros da borda interna e o desnível entre o
topo do objeto e a elevação da borda interna seja superior a 60 metros; ou
− se encontrar além de 7500 metros da borda interna e o desnível entre o topo do
objeto e a elevação da borda interna seja superior a 150 metros; ou
− sua configuração for pouco visível a distância, tais como torres, linhas
elétricas, cabos suspensos e mastros, entre outros, e estiver localizado dentro de
3000 metros da borda interna.
c) dentro dos limites laterais da superfície de transição;
d) dentro dos limites laterais da superfície horizontal interna, quando o desnível entre
o topo do objeto e a elevação do aeródromo for superior a 40 metros;
e) dentro dos limites laterais da superfície cônica, quando o desnível entre o topo do
objeto e a elevação do aeródromo for superior a 45 metros;
ICA 11-408/2020 76/149
10.3.1 Deve ser submetido à autorização do Órgão Regional do DECEA, novo objeto, ou extensão
de objeto, de qualquer natureza, temporária ou permanente, fixa ou móvel:
a) dentro dos limites laterais da superfície de aproximação ou decolagem quando:
− se encontrar dentro da primeira seção/seção única ou da segunda seção e o
desnível entre o topo do objeto e a elevação da FATO seja positivo;
− se encontrar dentro da seção horizontal e o desnível entre o topo do objeto e a
elevação da FATO seja superior a 45 metros; ou
− sua configuração for pouco visível a distância, tais como, torres, linhas
elétricas, cabos suspensos e mastros, entre outros.
b) dentro dos limites laterais da superfície de transição.
10.4.1 Deve ser submetido à autorização do Órgão Regional do DECEA, novo objeto, ou extensão
de objeto, de qualquer natureza, temporária ou permanente, fixa ou móvel, localizado dentro dos
limites laterais da superfície de proteção do voo visual em rota quando possuir altura superior à
altitude do plano horizontal.
10.5.1 Deve ser submetido à autorização do Órgão Regional do DECEA, novo objeto, ou extensão
de objeto, de qualquer natureza, temporária ou permanente, fixa ou móvel:
a) dentro dos limites laterais de uma superfície limitadora de obstáculos de auxílio à
navegação aérea quando:
− se encontrar a uma distância menor que 1.000 metros de um auxílio à
navegação aérea, ainda que não ultrapasse os seus limites verticais;
− se encontrar a qualquer distância do auxílio à navegação aérea, desde que
ultrapasse os seus limites verticais; ou
− se encontrar a qualquer distância de um auxílio à navegação aérea transmissor
de sinais eletromagnéticos, tratando-se de linhas de transmissão de energia
elétrica, parques eólicos, estruturas que possuam superfícies metálicas com
área superior a 500 m2, pontes ou viadutos que se elevem a mais de 40 metros
do solo.
10.6.1 Os objetos caracterizados como de natureza perigosa que pretendam ser instalados dentro
dos limites laterais das superfícies de aproximação, decolagem ou transição necessitam de
aprovação do COMAER.
ICA 11-408/2020 77/149
10.6.2 Deverão ser submetidos ao Órgão Regional do DECEA somente após terem sido aplicadas
medidas no sentido de eliminar o risco associado a segurança de voo.
10.6.3 Os objetos caracterizados como de natureza perigosa que causem perigosos reflexos ou
irradiações provenientes da utilização de raios laser estão dispensados de autorização dos Órgãos
Regionais do DECEA, desde que:
a) seja observada a altura máxima de 150 metros acima da superfície do terreno;
b) não ultrapassem os limites verticais estabelecidos pelos planos de zona de
proteção; e
c) sejam observados os critérios estabelecidos na ICA 63-19 (Critérios de análise
técnica da área de Aeródromos (AGA)).
10.7.1 Deve ser submetido à autorização do Órgão Regional do DECEA, novo objeto, ou extensão
de objeto, de qualquer natureza, temporária ou permanente, fixa ou móvel, localizado fora dos
limites laterais de um plano de zona de proteção quando possuir altura igual ou superior à 100
metros acima da superfície do terreno.
10.7.2 O içamento de balão cativo está dispensado de autorização dos Órgãos Regionais do DECEA
desde que:
a) observe a altura máxima de 100 metros acima da superfície do terreno; e
b) não se enquadrem nos critérios de solicitação estabelecidos nesse capítulo.
10.7.3 Nos casos em que o planejamento da operação objetive ultrapassar os limites estabelecidos
nas alíneas “a” e “b” do item anterior, o içamento, obrigatoriamente, deverá ser submetido à
autorização do Órgão Regional do DECEA responsável, sendo considerado um objeto fixo de
natureza temporária.
10.7.4 Nos casos em que haja a necessidade de realização de operações regulares, bem como de
operações táticas, em que se faz necessária urgência na instalação e no içamento do balão, os
operadores deverão realizar acordos operacionais com o Órgão Regional do DECEA responsável
pela área de realização do içamento.
ICA 11-408/2020 78/149
11 COMPETÊNCIAS
12 AUTOS DE EMBARGO
12.1 De acordo com o Código Brasileiro de Aeronáutica, as propriedades vizinhas dos aeródromos e
das instalações de auxílio à navegação aérea estão sujeitas a restrições especiais relativas ao uso das
propriedades quanto a edificações, instalações, culturas agrícolas e objetos de natureza permanente
ou temporária, e tudo mais que possa embaraçar as operações de aeronaves ou causar interferência
nos sinais dos auxílios à radionavegação ou dificultar a visibilidade de auxílios visuais.
12.2 As restrições de que trata o item anterior são as especificadas pela autoridade aeronáutica,
mediante aprovação dos seguintes planos:
a) Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromos (PBZPA);
b) Plano Específico de Zona de Proteção de Aeródromos (PEZPA);
c) Plano Básico de Zona de Proteção de Helipontos (PBZPH); e
d) Planos de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea (PZPANA).
12.3 Compete as Administrações Públicas compatibilizar o zoneamento do uso do solo, nas áreas
vizinhas aos aeródromos, às restrições especiais, constantes dos Planos Básicos e Específicos,
aplicados a quaisquer bens, quer sejam privados ou públicos.
12.5 Aos Órgãos Regionais do DECEA compete lavrar auto de embargo de objetos, de qualquer
natureza, temporária ou permanente, fixa ou móvel, quando constatado que esse objeto contraria os
dispositivos previstos nesta Instrução, bem como nas normas complementares do COMAER, e
comunicar à administração municipal/distrital responsável.
12.8 Contudo, cumpre sugerir alguns cuidados a serem seguidos pelos Órgãos Regionais do
DECEA, por ocasião da lavratura do AUTO DE EMBARGO:
a) ciente da existência de um OPEA que seja passível de EMBARGO, o Órgão
Regional deverá proceder até o local para confirmação da irregularidade munido
do AUTO DE EMBARGO;
b) no local, o Órgão Regional responsável pela lavratura do AUTO DE EMBARGO
deverá identificar quem responde pelo empreendimento/objeto, colhendo de tal
pessoal sua inteira qualificação;
ICA 11-408/2020 83/149
12.9 Considerando a alínea “f” do item 11.2 desta Instrução, caberá ao Órgão Regional, se couber,
comunicar o AUTO DE EMBARGO para a Administração Municipal/Distrital, para conhecimento
e providências no âmbito daquelas Administrações.
12.11 O AUTO DE EMBARGO deverá ser lavrado por autoridade legalmente competente, bem
como o conteúdo do respectivo documento deverá ser de conhecimento integral por parte do
autuado, obedecendo, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação,
razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica,
interesse público e eficiência.
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13 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
13.1.1 Os aeródromos inscritos no cadastro de aeródromos da ANAC e que estejam com os seus
Planos de Zona de Proteção aprovados pelo DECEA, deverão, obrigatoriamente, adequar-se aos
novos dispositivos desta Instrução no momento da renovação no cadastro de aeródromos junto à
ANAC, conforme fluxograma processual e documentação estabelecida na ICA 11-3 (Processos da
Área de Aeródromos (AGA) no Âmbito do COMAER).
13.1.2 Os aeródromos que tenham submetido os seus Planos de Zona de Proteção à aprovação do
COMAER, em data anterior a 15 de outubro de 2015 e que, ainda não obtiveram a sua aprovação,
será permitido apresentar, a partir do pedido inicial, no máximo três solicitações para sanar as não
conformidades apontadas durante a análise. A documentação referente ao cumprimento das não
conformidades deverá ser entregue diretamente ao Órgão Regional do DECEA responsável pela
área, para a tramitação dos processos à luz da ICA 11-3 (Processos da Área de Aeródromos (AGA)
no Âmbito do COMAER).
13.1.3 Decorridas três solicitações e as não conformidades apontadas não tiverem sido sanadas, o
processo será arquivado, devendo o Operador de Aeródromo apresentar novo projeto, conforme
fluxograma processual e documentação estabelecida na ICA 11-3 (Processos da Área de
Aeródromos (AGA) no Âmbito do COMAER).
13.1.4 A não regularização dos Planos de Zona de Proteção destes aeródromos por meio da
apresentação de novo processo conforme legislação vigente ensejará na suspensão das operações
aéreas no aeródromo.
13.1.5 Para efeito das restrições impostas por esta Instrução aos Objetos Projetados no Espaço
Aéreo, serão considerados:
a) as Zonas de Proteção de aeródromos públicos;
b) as Zonas de Proteção de aeródromos privados, cujos Planos de Zona de Proteção
tenham sido aprovados pelo DECEA;
c) por um prazo de dois anos, as Zonas de Proteção de aeródromos privados que
obtiverem liberação favorável do Órgão Regional do DECEA em processo de
inscrição ou alteração no Cadastro de Aeródromos; e
d) as Zonas de Proteção de aeródromos militares.
13.2.1 A análise de Objetos Projetados no Espaço Aéreo terá como referência a Superfície
Limitadora de Obstáculos em vigor à época da análise pelo Órgão Regional do DECEA.
13.2.2 Para os processos iniciados com base em legislação anterior poderá, a critério do Órgão
Regional do DECEA, ser solicitada complementação de informações ou adequação do
procedimento administrativo vigente, conforme estabelecido na ICA 11-3 (Processos da Área de
Aeródromos (AGA) no Âmbito do COMAER).
ICA 11-408/2020 85/149
14 DISPOSIÇÕES FINAIS
14.1 Toda vez que se verifique a ocorrência de infração aos preceitos desta Instrução ou das normas
complementares do COMAER, o Órgão Regional do DECEA deverá:
a) enviar para a Junta de Julgamento da Aeronáutica (JJAER), os autos do
procedimento de investigação, devidamente instruídos com todos os documentos e
demais registros de fatos ou circunstâncias apuradas para que sejam instaurados e
julgados os processos administrativos, aplicando, se for o caso, as penalidades e
providências administrativas previstas na alínea D do item 11.4 desta Instrução; e
b) informar via ofício à Advocacia-Geral da União sobre os objetos que contrariem
as restrições impostas nesta Instrução e nas normas complementares do COMAER
para que aquele órgão tome as providências de sua competência.
14.2 Quando a infração constituir crime, o Órgão Regional do DECEA deverá dar conhecimento à
autoridade policial ou judicial pertinente.
14.3 As providências administrativas previstas na alínea D do item 11.4 desta Instrução são
aplicáveis a atos e condutas de pessoas físicas ou jurídicas que, em função da inobservância e do
descumprimento das normas específicas editadas nesta Instrução e nos preceitos pertinentes das
normas complementares do COMAER, sejam nocivos à coletividade, ao bem público e à segurança
da navegação aérea.
14.4 A aplicação das providências administrativas previstas nesta Instrução e nas normas
complementares do COMAER não impedirá a imposição das demais penalidades cabíveis por
outras autoridades.
14.5 Fica assegurado o direito à ampla defesa e ao contraditório à pessoa física ou jurídica que
responda por infração às normas previstas nesta Instrução e nas normas complementares do
COMAER.
14.7 O cumprimento do que estabelece esta Instrução é atribuição conjunta das Autoridades
Federais, Estaduais e Municipais, em atendimento ao que foi estabelecido pela PNAC, observadas
as respectivas competências previstas nos itens 11.1, 11.2, 11.3, 11.4 e 11.5 desta Instrução, bem
como dos operadores de aeródromos, observadas as competências previstas no item 11.6.
14.8 As Autoridades Municipais referidas no item 14.7 deverão compatibilizar as normas referentes
ao uso do solo às restrições existentes nas áreas que integram os Planos de Zona de Proteção.
14.9 Os casos não previstos ou os que venham suscitar dúvidas quanto à execução do preconizado
nesta Instrução serão submetidos à apreciação do Comandante da Aeronáutica.
REFERÊNCIAS
B 169 Km/h (91 Kt) < Vat < 224 Km/h (121 Kt)
C 224 Km/h (121 Kt) < Vat < 261 Km/h (141 Kt)
D 261 Km/h (141 Kt) < Vat < 307 Km/h (166 Kt)
E 307 Km/h (166 Kt) < Vat < 391 Km/h (211 Kt)
H Não aplicável
(1) Velocidade de cruzamento da cabeceira baseada em 1,3 vezes a velocidade de estol ou 1,23
vezes a velocidade de pouso na configuração e peso máximo certificado.
ICA 11-408/2020 88/149
Comprimento (m) 1600 2500 3000 3000 2500 2500 3000 3000 3000 3000 3000 3000 3000
Gradiente (%) 5 4 3,33 2,5 3,33 3,33 2 2 2,5 2,5 2 2 2
Segunda Seção
Abertura total (%)(3) - - - - - - 15 15 15 15 15 15 15
Comprimento Total (m) 1600 2500 3000 3000 2500 2500 15000 15000 15000 15000 15000 15000 15000
APROXIMAÇÃO INTERNA
Abertura para cada lado (%) - - - - - - - - Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela
POUSO INTERROMPIDO
CÔNICA
Gradiente (%) 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
Altura (m) 35 55 75 100 60 60 75 100 60 60 100 100 100
HORIZONTAL EXTERNA
Altura (m) - - - - 105 105 120 145 105 105 145 145 145
Raio (m) - - - - 20000 20000 20000 20000 20000 20000 20000 20000 20000
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DECOLAGEM
Código de Referência de Aeródromo TABEL
1 2 3 4 A 4-3 –
Largura da borda interna (m) 60 80 180 180 Dimens
Distância da cabeceira oposta (m)(6) 30 60 60 60 ões das
Abertura para cada lado (%) 10 10 12,50 12,50 Superfí
Largura final (m) 380 580 1200(7) 1200(7) cies
Comprimento (m) 1600 2500 15000 15000 Limitad
Gradiente (%) 5 4 2 2 oras de
(1) Todas as dimensões são medidas horizontalmente, a menos que especificadas de outra forma. Obstác
(2) O valor de distância da cabeceira desconsidera a existência de zona de parada. ulos –
(3) Quando houver ângulo de divergência, a abertura total para cada um dos lados deverá ser acrescida do ângulo de divergência para o lado específico. O ângulo de divergência é definido em PBZPA
função do maior ângulo de desvio lateral dos procedimentos de aproximação por instrumentos em vigor ou projetado para uma determinada cabeceira. No caso de aeródromos novos ou de
construção de novas pistas em aeródromos existentes é definido pela AAL com base no estudo de viabilidade. Em caso de aeródromos existentes, será disponibilizado pelo DECEA por meio da
rede mundial de computadores;
(4) Comprimento variável.
(5) É o maior valor entre 150m acima da elevação da cabeceira e o plano horizontal que passa pelo topo de qualquer objeto que define a OCH. No caso de aeródromos novos ou de construção de
novas pistas em aeródromos existentes é definido pela AAL com base no estudo de viabilidade. Em caso de aeródromos existentes, será disponibilizado pelo DECEA por meio da rede mundial de
computadores.
(6) A superfície de decolagem começa no final da zona desimpedida se o comprimento da zona desimpedida exceder a distância especificada.
(7) 1800m quando a trajetória pretendida incluir mudança de proa maior que 15º quando forem realizadas operações IMC ou VMC noturno.
(8) Onde a letra do código de referência do aeródromo for “F”, a largura é aumentada para 140m.
(9) Distância até o final da faixa de pista.
(10) Ou o final da pista, o que for menor.
ICA 11-408/2020 91/149
ÁREA(1) H A B C DeE
Altura mínima do
circuito de tráfego H(3) H(4) H(4) H(4) 457
(m)
Largura (m) 2350 2350 2780 4170 7410
Buffer* (m) 470 470 470 930 930
Seção de Través
(1) A não ser que exista proibição de operações de helicópteros, todos os aeródromos deverão possuir uma superfície de operação VFR para
a categoria da aeronave de asa fixa de projeto e outra superfície de operação VFR para a categoria H. A nomenclatura das áreas será a
mesma da categoria de performance aplicada (Área H, Área A, Área B, Área C e Área D)
(2) Para os aeródromos cuja a categoria da aeronave de projeto seja D ou E, serão aplicados os valores de altura das seções de través e de
aproximação e decolagem somente a partir do limite da superfície de operação VFR para categoria C.
(3) O valor da altura mínima do circuito de tráfego pode ser 152 ou 183 metros.
(4) O valor da altura mínima do circuito de tráfego pode ser 305, 335, 366, 396, 427 ou 457 metros.
* o termo “buffer” é utilizado na elaboração de procedimentos à navegação aérea e está relacionado com uma margem adicional de
segurança.
VFR A, B e H
1 Público/Privado
NPA e PA A, B, C e H
A, B, C e H
2 Público/Privado VFR, NPA e PA
Público A, B, C, D, E e H
3 VFR, NPA e PA
Privado A, B, C e H
(1) Deverá ser utilizado o maior código de referência dentre todos os códigos de referência das aeronaves
em operação ou planejadas para operar naquela pista.
ICA 11-408/2020 92/149
VISUAL
IFR NÃO PRECISÃO
SUPERFÍCIES E
DIMENSÕES Categorias(1)
Largura da área de segurança Largura da área de segurança Largura da área de segurança Largura da área de segurança
Largura da borda interna
operacional operacional operacional operacional
Marginal à área de segurança Marginal à área de segurança Marginal à área de segurança Marginal à área de segurança
Localização da borda interna operacional ou CWY, conforme o operacional ou CWY, conforme o operacional ou CWY, conforme o operacional ou CWY, conforme o
caso caso caso caso
Primeira seção
ICA 11-408/2020 93/149
(1) As categorias podem ser aplicáveis a mais de uma classe de performance e representam ângulos mínimos de gradiente de projeto e não gradientes operacionais.
(2) Corresponde aos helicópteros classe de performance 1.
(3) Corresponde aos helicópteros classe de performance 3.
(4) Corresponde aos helicópteros classe de performance 2.
(5) Aplicável somente para helipontos com procedimento de aproximação PinS e superfície do segmento visual (VSS).
ICA 11-408/2020 94/149
APROXIMAÇÃO/DECOLAGEM
Mudança de direção (graus) Como Requerido (Máximo 120º)
Raio de curva (R) na linha central (m) No mínimo 270
Soma do comprimento do segmento retilíneo (S) e raio de curva (R) Maior ou igual a 575
APROXIMAÇÃO
Largura mínima da borda interna (m) 90 90 90 90 90 90 90 90
Localização mínima da borda interna (m) 60 60 60 60 60 60 60 60
Primeira seção
Abertura para cada lado até a altura acima da
25 25 25 25 25 25 25 25
FATO (%)
Distância até a altura acima da FATO (m) 1745 1163 872 581 870 580 435 290
TRANSIÇÃO
Gradiente (%) 14,30 14,30 14,30 14,30 14,30 14,30 14,30 14,30
Altura (m) 45 45 45 45 45 45 45 45
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GBAS ILS
SEÇÕES DME(9) OU OM, MM ASR, ARSR,
NDB VOR VDB ESTAÇÃO GP LOC ALS PAR
DVOR OU IM ADS-B
Divergência (%) 10 10 10 10 15 15 15 15
Comprimento (m) 7500 7500 15000 15000 7500 7500 15000 15000
(1) Quando a rota de voo visual for estabelecida em espaço aéreo controlado, poderão ser aplicados valores reduzidos de largura, desde que o
valor adotado seja técnica e operacionalmente justificado e não seja inferior a 100 metros para cada lado do eixo.
(2) Quando a rota de voo visual for estabelecida em espaço aéreo não controlado, poderão ser aplicados valores reduzidos de largura, desde que
o valor adotado seja técnica e operacionalmente justificado e não seja inferior a 250 metros para cada lado do eixo.
(3) Quando a rota de voo visual for estabelecida no sobrevoo de referências naturais e/ou artificiais, tais como rios, vales, linhas de litoral,
rodovias, grandes avenidas e ferrovias, o plano horizontal poderá ser estabelecido a 90 metros abaixo da altitude mínima de voo.
Baixa intensidade
Vermelha Flashes(1) - - 32
Tipo E
Média intensidade Flashes
Branca 20 000 20 000 2 000
Tipo A (20-60 fmp)
Média intensidade Flashes
Vermelha - - 2 000
Tipo B (20-60 fmp)
Média intensidade
Vermelha Fixa - - 2 000
Tipo C
Alta intensidade Flashes
Branca 200 000 20 000 2 000
Tipo A (20-60 fmp)
Alta intensidade Flashes
Branca 100 000 20 000 2 000
Tipo B (20-60 fmp)
(1) Para aplicação em turbinas eólicas, os intervalos dos flashes devem ser iguais aos da luz da nacele.
Nota –Esta tabela não inclui aberturas de feixe horizontal recomendada. Considerando que a iluminação de objetos
requer uma cobertura de 360º no seu entorno, o número de luzes necessárias para cumprir este requisito depende da
abertura do feixe horizontal de cada luz, assim como da forma do objeto a ser iluminado. Desse modo, com aberturas de
feixe mais estreitas, é necessário maior número de luzes.
(1) 360º horizontal. Para luzes de flash, a intensidade se lê como intensidade efetiva.
(2) Entre 2º e 10º vertical. Para os ângulos de elevação vertical se toma como referência a horizontal quando a luz está no
mesmo nível.
(3) A intensidade máxima estará situada a aproximadamente 2,5º vertical.
(4) A abertura do feixe está definida como o ângulo entre o plano horizontal e as direções para as quais a intensidade
excede a mencionada na coluna de intensidade.
ICA 11-408/2020 101/149
3º 2 500 1 125 75 - -
2 000 2 000 1 500 750 750
Nota 1 – esta tabela não inclui aberturas de feixe horizontal recomendadas, a Seção II do Capítulo V – Sinalização e iluminação de objetos requer uma cobertura de 360º ao redor de um
objeto. Por conseguinte, o número de luzes necessárias para cumprir este requisito depende da abertura do feixe horizontal de cada luz, assim como da forma do obstáculo. Desse modo,
com aberturas de feixe mais estreitas, necessitam-se mais luzes.
Nota 2 – em caso de uma configuração específica justificada por um estudo aeronáutico pode ser necessária uma abertura de feixe maior.
(1) 360º horizontal. Todas as intensidades estão expressas em candelas. Para luzes de flash, a intensidade se lê como intensidade efetiva.
(2) Para os ângulos de elevação vertical, toma-se como referência a horizontal quando a luz está no mesmo nível.
(3) A abertura do feixe está definida como o ângulo entre o plano horizontal e as direções para as quais a intensidade excede a mencionada na coluna de “intensidade”.
ICA 11-408/2020 102/149
6 ou menor 3
> 6 a 30 4
>30 a 60 6
Maior que 60 8
122 151 1º
92 122 2º
- 92 3º
130 40 metros
I
F
R
N
Ã
O
P
R
E
C
I
S
Ã
O
C
Ó
D
I
G
O
S
1
e
2
e
V
F
R
( )
α γ
FAIXA DE PISTA
SWY
A A
PISTA
α
1ª SEÇÃO 1ª SEÇÃO
SEM ESCALA
θ = GRADIENTE
1ª SEÇÃO
SWY
h
θ
1ª SEÇÃO 1ª SEÇÃO
CORTE AA
SEM ESCALA
FIGURA 4-2 - Superfície de Aproximação IFR Não Precisão (Códigos 3 e 4) e IFR Precisão
(PBZPA/PEZPA)
P
B
Z
P
A
/
P
E
Z
P
A
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
D
E
A
P
R
O
X
I
M
A
Ç
Ã
O
I
F
R
N
Ã
O
P
R
E
C
I
S
Ã
O
C
Ó
D
I
G
O
S
3
e
4
e
I
F
R
P
R
E
C
I
S
Ã
O
( )
α α FAIXA DE PISTA
γ
α SWY
A
A
α
α
α
PISTA
SEM ESCALA
β = GRADIENTE
2ª SEÇÃO
θ = GRADIENTE
β 1ª SEÇÃO h
SWY
θ
CORTE AA
SEM ESCALA
h = 150m ACIMA DA ELEVAÇÃO DA CABECEIRA OU ALTURA E/OU ALTITUDE DO OBSTÁCULO QUE DEFINE A OCA/H
ICA 11-408/2020 105/149
T
O
D
O
S
O
S
T
I
P
O
S
D
E
O
P
E
R
A
Ç
Ã
O
FAIXA
DE PISTA CWY
α
A α
A
SEM ESCALA
θ = GRADIENTE
CWY
θ
CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 106/149
P
B
Z
P
A
/
P
E
Z
P
A
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
D
E
T
R
A
N
S
I
Ç
Ã
O
T
O
D
O
S
O
S
T
I
P
O
D
E
O
P
E
R
A
Ç
Ã
O
B TRANSIÇÃO
α α
A A
α α
PISTA
B TRANSIÇÃO
ELEVAÇÃO DO TRANSIÇÃO
APROXIMAÇÃO AERÓDROMO APROXIMAÇÃO
h h
SWY
PISTA CORTE AA
h = 45m ACIMA DA ELEVAÇÃO DO AERÓDROMO SEM ESCALA
FAIXA DE PISTA
x = DISNÍVEL DA PISTA
TRANSIÇÃO
APROXIMAÇÃO
PISTA
CORTE BB
β = GRADIENTE DA TRANSIÇÃO FAIXA DE PISTA SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 107/149
P
B
Z
P
A
/
P
E
Z
P
A
-
S
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F
Í
C
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P
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R
A
Ç
Ã
O
RAIO
O
AI
R
A A
O
AI
R
RAIO
CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 108/149
P
B
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P
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-
S
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P
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R
A
Ç
Ã
O
CÔNICA
HORIZONTAL INTERNA
A A
CÔNICA CÔNICA
HORIZONTAL INTERNA
hi
CORTE AA
hi = DESNÍVEL DA HORIZONTAL INTERNA
h = ALTURA ACIMA DA HORIZONTAL INTERNA
ICA 11-408/2020 109/149
P
D
I
F
R
P
R
E
C
I
S
Ã
O
POUSO INTERROMPIDO
TRANSIÇÃO INTERNA
TRANSIÇÃO INTERNA
PERSPECTIVA
APROXIMAÇÃO INTERNA
B
APROXIMAÇÃO POUSO
INTERROMPIDO
INTERNA
TRANSIÇÃO INTERNA
10%
A A
10%
TRANSIÇÃO INTERNA
900m
45m DE DESNÍVEL
POUSO INTERROMPIDO
APROXIMAÇÃO INTERNA TRANSIÇÃO INTERNA
45m
900m CORTE AA
SEM ESCALA
45m DE DESNÍVEL
CORTE BB
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 110/149
FIGURA 4-8 – Superfície Horizontal Externa (IFR Não Precisão e IFR Precisão)
(PBZPA/PEZPA)
ICA 11-408/2020 111/149
P
B
Z
P
A
/
P
E
Z
P
A
-
S
U
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O
S
T
I
P
O
S
D
E
O
P
E
R
A
Ç
Ã
O
CAT "D" / "E"
7410 m
CAT "C"
CAT "B"
CAT "A" / "H"
2780 m
2350 m
4170 m
EIXO DA
470 m
930 m
PISTA
A A
2350 m
2780 m
4170 m
5560 m
198 m
Seção de
Través
Seção de Aproximação e Seção de Aproximação e
Decolagem Decolagem
Áreas D/E
Comprimento Área D/E: 5560 m (CAT D e E)
198 m
Seção de
Través
Seção de Aproximação e Seção de Aproximação e
Áreas A, B e C Decolagem Decolagem
Seção de
99 m
Través
Seção de Aproximação e Seção de Aproximação e
Decolagem Decolagem
Área 1
Comprimento Área H: 2350 m (CAT H)
Pista
CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 112/149
P
B
Z
P
H
-
S
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P
E
R
F
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C
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S
D
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R
E
T
A
N
G
U
L
A
R
( )
7R OU 10R
X%
SEM ESCALA
* PARA HELIPONTOS CLASSE DE PERFORMANCE 1, A ORIGEM DO PLANO INCLINADO PODE LOCALIZAR-SE DIRETAMENTE NO LIMITE DA FATO
GRADIENTE:
4,5% = (1:22,2)
12,5% = (1:8)
*)
TA
(CA T C)
4,5% A
N TE 2,5% (C
DIE E1
GRA DIENT
ÁREA DE SEGURANÇA GRA
SEM ESCALA
P
B
Z
P
H
-
S
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R
F
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C
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S
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R
E
T
A
N
G
U
L
A
R
( )
7R OU 10R
X%
245,00 830,00
1º SEÇÃO 2º SEÇÃO
SEM ESCALA
GRADIENTE:
8% = (1:12,5)
16% = (1:6,25)
O)
ÇÃ
SE
(2º
APROXIMAÇÃO E DECOLAGEM COINCIDENTES %
16
TE
I EN
152,00 (OBS1)
AD
GR
)
ÇÃO
º SE
ÁREA DE SEGURANÇA
TE 8% (1
DIEN
GRA
SEM ESCALA
FIGURA 5-3 – Superfície de Aproximação IFR Não Precisão (Todas as categorias) (Fato
quadrada ou retangular) (PBZPH)
P
B
Z
P
H
-
S
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P
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F
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D
A
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E
T
A
N
G
U
L
A
R
( )
APROXIMAÇÃO
890,00
16%
2500,00
SEÇÃO ÚNICA
SEM ESCALA
GRADIENTE:
3,3% = (1:30)
APROXIMAÇÃO
SEÇÃO ÚNICA
,3%
83,25
3
TE
D IE N
G RA
ÁREA DE SEGURANÇA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 115/149
P
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S
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R
A
D
A
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R
E
T
A
N
G
U
L
A
R
( )
1800,00
90,00
25%
60,00
15%
GRADIENTE:
2,5% = (1:40)
3% = (1:33,3)
5% = (1:20)
6% = (1:16,66)
HORIZONTAL
%
E3
EN T
ADI
GR
ÁREA
150,00
SEGURANÇA
FATO ,5%
TE 2
A D IE N
GR
APROXIMAÇÃO 3º
SEM ESCALA
HORIZONTAL
6%
E
NT
D IE
A
ÁREA DE GR
150,00
SEGURANÇA
FATO 5%
N TE
A DIE
GR
APROXIMAÇÃO 6º
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 116/149
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SA
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CO
AU
TR
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GT
OA
RN
AG
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( )
F
A
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A
R
( )
DECOLAGEM 3 SEÇÕES
1800,00
90,00
%
30
SEM ESCALA
GRADIENTE:
2% = (1:50)
3,5% = (1:28,57)
%
TE 2
DIEN
G RA
(*)
3,5%
N TE
A D IE
GR
305,00
3,5%
ÁREA DE SEGURANÇA NT E
A DI E
GR
*
Ed
sc
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ga
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dm
i
ed
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t
em
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()
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g
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c
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SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 117/149
P
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( )
F
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R
( )
SUPERFÍCIES DE APROXIMAÇÃO
E DECOLAGEM
ÁREA DE
SEGURANÇA
A A
SEM ESCALA
ÁREA DE
APROXIMAÇÃO
FINAL E
DECOLAGEM
(FATO)
SUPERFÍCIES DE APROXIMAÇÃO
E DECOLAGEM
CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 118/149
P
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S
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R
C
U
L
A
R
( )
0m
27
R=
Comprimento
Comprimento
máximo
máximo
1075m
1075m
5m
57
R=
305m
ICA 11-408/2020 119/149
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P
H
-
S
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A
D
A
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A
N
G
U
L
A
R
( )
ÁREA DE SEGURANÇA
FATO
D = 45,00
D = 45,00
A A
D = 45,00 APROXIMAÇÃO
TRANSIÇÃO
SEM ESCALA
TRANSIÇÃO D = 45,00
CORTE AA
SEM ESCALA
GRADIENTE:
14,3% = (1:6,99)
50% = (1:2)
D = 45,00
)
(G
(G
)
CORTE BB
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 120/149
P
Z
P
A
N
A
-
S
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E
R
F
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C
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D
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D
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T
Â
N
C
I
A
S
D
M
E
( )
ANTENA DO DME
5000 m
EM RAMPA
5100 m
100 m
A A
HORIZONTAL
SEM ESCALA
EM RAMPA
GRADIENTE 4%
HORIZONTAL
200 m
BASE DA ANTENA
DO DME
5100 m
CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 121/149
P
Z
P
A
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A
-
S
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R
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I
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C
I
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A
L
N
D
B
( )
TORRE IRRADIANTE
200 m
EM RAMPA
H + 200 m
A A
HORIZONTAL
SEM ESCALA
EM RAMPA
GRADIENTE H / 200
DO NDB
H 200 m
H + 200 m
CORTE AA
H = ALTURA DA TORRE DO NDB SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 122/149
P
Z
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A
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A
-
S
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C
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L
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M
V
H
F
V
O
R
( )
CENTRO
ANTENA DO VOR
15000 m
EM RAMPA
15100 m
100 m
A A
HORIZONTAL
SEM ESCALA
EM RAMPA
GRADIENTE 2%
HORIZONTAL
300 m
BASE DA ESTRUTURA
DO VOR
100 m 15000 m
15100 m
CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 123/149
P
Z
P
A
N
A
-
S
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H
F
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P
L
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R
D
-
V
O
R
( )
CENTRO
ANTENA DO D-VOR
5000 m
EM RAMPA
5100 m
100 m
A A
HORIZONTAL
SEM ESCALA
EM RAMPA
GRADIENTE 4%
HORIZONTAL
200 m
BASE DA ANTENA DO
D-VOR
100 m 5000 m
5100 m
ESTRUTURA DE SUSTENTAÇÃO
DAS ANTENAS DO D-VOR
CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 124/149
P
Z
P
A
N
A
-
S
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S
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H
F
-
V
D
B
( )
CENTRO DA
ANTENA DO VDB
5000 m
EM RAMPA
5100 m
100 m
A A
HORIZONTAL
SEM ESCALA
EM RAMPA
GRADIENTE 5%
HORIZONTAL
250 m
BASE DA ANTENA
DO VDB
5100 m
CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 125/149
P
Z
P
A
N
A
-
S
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R
Ê
N
C
I
A
( )
CENTRO DA ANTENA DA
ESTAÇÃO DE REFERÊNCIA
EM RAMPA
5000 m
5050 m
A A
50 m
HORIZONTAL
SEM ESCALA
EM RAMPA
GRADIENTE 5%
DA ESTAÇÃO DE
REFERÊNCIA
5050 m
CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 126/149
P
Z
P
A
N
A
-
S
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M
P
A
D
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P
L
A
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E
I
O
-
G
( )
600 m 9000 m
9600 m
120 m
A A
X
SEM ESCALA
PISTA
HORIZONTAL EM RAMPA
HORIZONTAL EM RAMPA
BASE DA ESTRUTURA
DA ANTENA
180 m
2%
E-
IE NT
AD
GR
CORTE AA
600 m 9000 m SEM ESCALA
9600 m
ICA 11-408/2020 127/149
P
Z
P
A
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A
-
S
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A
D
O
R
-
L
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C
( )
M
A
R
C
A
D
O
R
( )
A) LOCALIZADOR
75 m
CENTRO DAS ANTENAS
75 m
75 m
SEM ESCALA
B) MARCADOR
HORIZONTAL
15 m
CENTRO DA ANTENA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 128/149
P
Z
P
A
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A
-
S
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A
P
R
O
X
I
M
A
Ç
Ã
O
A
L
S
( )
HORIZONTAL
EM RAMPA
ÚLTIMA BARRA
DE LUZES
60 m
120 m
EIXO DA PISTA
A A
60 m
X 100 m 9000 m
CABECEIRA
DA PISTA
SEM ESCALA
EM RAMPA
HORIZONTAL
COTA DA CABECEIRA
DA PISTA
180 m
ÚLTIMA BARRA
DE LUZES - 2%
TE
I EN
AD
GR
CORTE AA
X 100 m 9000 m SEM ESCALA
FIGURA 6-10 – Superfície de Proteção Sistemas de Vigilância ATS (ASR, ARSR e ADS-B)
(PZPANA)
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( )
CENTRO DA
ANTENA
5000 m
EM RAMPA
5100 m
100 m
A A
HORIZONTAL
SEM ESCALA
EM RAMPA
GRADIENTE 5%
HORIZONTAL
250 m
BASE DA ANTENA
CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 130/149
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( )
PONTO DE TOQUE
EIXO DA PISTA
PISTA
36,40%
EM RAMPA
BASE DA ANTENA
DO PAR
DO PAR
T
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HORIZONTAL 1 e 2 AD
GR
CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 131/149
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CABECEIRA DA
PISTA
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Comprimento
CABECEIRA DA
PISTA
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RA
θ=G θ
Comprimento
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Auxílio
Aeroporto
Cidade
Ferrovia
Rio
Aeroporto
Auxílio
Cidade
A A
Auxílio
Aeroporto
Cidade Aeroporto
SEM ESCALA
Plano Horizontal
CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 133/149
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< 4.5m
> 1.5m
Branco
Laranja ou Vermelho
> ou = 4.5m
> ou = 4.5m
ICA 11-408/2020 134/149
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Ver Art. 72
B
H C
H
N1
Y N2
N - número de níveis de luzes
Y - comprimento total do objeto
X - espaçamento entre os níveis de luzes
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4
5
m
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> 45 m
> 45 m
< 45 m
H
<45m
< 45m
Branco
Laranja ou Vermelho
ICA 11-408/2020 136/149
FIGURA 9-4 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Iluminação) (Altura do objeto 45m <
ou = H < 150m)
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m
( )
A B C
< 45 m < 45 m < 45 m
< 45 m < 45 m < 45 m
Sistema dual, intensidade média Tipo A/B Sistema dual, intensidade média Tipo A/C
Intensidade baixa Tipo B Intensidade média Tipo C
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< 45 m
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H
( )
Sistema dual, Intensidade alta/média Tipo A/B Sistema dual, Intensidade alta/média Tipo A/C
Sistema dual, Intensidade média Tipo A/B Sistema dual, Intensidade média Tipo A/C
Intensidade baixa Tipo B Intensidade média Tipo C
ICA 11-408/2020 140/149
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A e B= 45 a 90 m
C, D e E < 45 m
ICA 11-408/2020 141/149
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FIGURA 9-13 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Sinalização de linhas elétricas, cabos
145/149
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suspensos ou objetos de configuração semelhante)
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ICA 11-408/2020
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ICA 11-408/2020 146/149
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ICA 11-408/2020 147/149
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60º 60º
LUZES ANTICOLISÃO
LUZES ANTICOLISÃO
60º 60º
60º 60º
60º 60º
60º 60º
LUZES ANTICOLISÃO
60º 60º
ENVELOPE
60º 60º
CARGA PAGA
SISTEMA DE ANCORAGEM
ICA 11-408/2020 148/149
ORGANIZAÇÃO GERAL
ROCA 21-10
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
GRUPO DE TRANSPORTE ESPECIAL
ORGANIZAÇÃO GERAL
ROCA 21-10
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SUMÁRIO
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E COMPETÊNCIA
Seção I
Da Natureza
Seção II
Da Competência
CAPÍTULO II
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
CAPÍTULO III
DA COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS OU SETORES
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES
Seção I
Do Comandante
Seção II
Dos Demais Chefes
Art. 19. As atribuições dos demais chefes integrantes das estruturas do GTE
serão definidas no seu Regimento Interno.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
COMANDO
Enviar, ao EMAER, via SIGADAER, a listagem completa, em Excel, de todos os atos normativos inferiores a
ODGSA 11 SET 2020
decreto vigentes, com nome, numeração, data e ementa. No caso de ato normativo sigiloso analisar se inclui ementa
ou não. Primeiro listar atos ostensivos e na sequência os atos sigilosos.
Enviar, ao GABAER, via SIGADAER, a listagem completa, em Excel, de todos os atos normativos inferiores a EMAER 23 SET 2020
decreto vigentes, com nome, numeração, data e ementa.
Encaminhar, ao CENDOC e ao CECOMSAER, via SIGADAER, a Portaria assinada pelo CMTAER com a listagem
EMAER 2 OUT 2020
completa, em Excel, de todos os atos normativos inferiores a decreto vigentes, com nome, numeração, data e
ementa.
Divulgar, nos respectivos sites, e no site internet do COMAER pelo CECOMSAER, a listagem completa de todos CENDOC e
6 OUT 2020
os atos normativos inferiores a decreto vigentes, com nome, numeração, data e ementa. Atentar para o caso de ato CECOMSAER
normativo sigiloso com ou sem ementa. Primeiro listar atos ostensivos e na sequência os atos sigilosos.
Divulgar os atos normativos na internet, no padrão do Art. 16 do Decreto 10.139, de 28 NOV 2019. Atentar para CENDOC e
1º DEZ 2021
não disponibilizar o hiperlink para acesso aos atos sigilosos, somente relacioná-los com ou sem ementa (a critério CECOMSAER
do ODGSA).
Repetir esses procedimentos no início do primeiro ano de cada mandato presidencial com término até o segundo ano GABAER 1º JAN 2023
do mandato, conforme Art. 19 do Decreto 10.139, de 28 NOV 2019.
PRAZOS POR ETAPAS e PORCENTAGEM DE
EXECUÇÃO
AÇÃO RESPONSÁVEIS 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª
ETAPA ETAPA ETAPA ETAPA ETAPA
10% 30% 50% 70% 100%
9 NOV 3 FEV 10 MAIO 9 AGO 8 NOV
Finalizar a Triagem e Exame dos respectivos atos normativos. ODGSA
2020 2021 2021 2021 2021
11 NOV 5 FEV 12 MAIO 11 AGO 10 NOV
Finalizar a Consolidação e Revogação dos respectivos atos normativos. ODGSA
2020 2021 2021 2021 2021
Enviar, ao EMAER, via SIGADAER, o respectivo quantitativo total, para a
Obs.: ANEXOS À PORTARIA Nº 843/GC3, DE 13 DE AGOSTO DE 2020, PUBLICADA NO BCA Nº 146, DE 17 DE AGOSTO DE 2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
ICA 7-48
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO
COMANDO-GERAL DE APOIO
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
ICA 7-48
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO-GERAL DE APOIO
O COMANDANTE-GERAL
COMANDANTE DE APOIO, no uso de suas atribuições
previstas no inciso II do artigo 5º do Regulamento do Comando-Geral
Comando Geral de Apoio (ROCA 20-20
2), aprovado pela Portaria nº 1762/GC3, de 29 de novembro de 2017, e considerando o que
consta do Processo nº 67131.005288/2020-46,
67131.005288/2020 procedente da Diretoria de Tecnologia da
Informação da Aeronáutica, resolve:
resolve
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2 CONCEITUAÇÕES
1.2.2 SIMULAÇÃO
1.3 ÂMBITO
2 DISPOSIÇÕES GERAIS
2.1 OBJETIVO
2.2.1 A fim de atingir o objetivo proposto nas VAT-SIM, será elaborado um planejamento
que possibilita contemplar a Organizações Militares do COMAER que sediam equipamentos
de simulação e, eventualmente, as OM que fazem uso destes.
2.2.3 Cada Organização que sedia equipamentos de simulação deverá ser visitada no mínimo
01 (uma) vez por ano; as Organizações que fazem uso de simuladores poderão solicitar uma
VAT-SIM, mas esta será somente sob demanda.
2.2.4 O cronograma anual de VAT-SIM será divulgado pelo Órgão Central do STI até o dia
31 de dezembro do ano anterior. Este planejamento será elaborado com base nas informações
fornecidas pelos Esquadrões de Simulação e GLOG, e de acordo com a priorização dada
pelos ODS envolvidos.
2.2.5 Os Esquadrões de Simulação devem enviar, via GLOC até 1º de outubro, ao CCA-SJ os
períodos de preferência para realização da VAT-SIM; o CCA-SJ deverá conciliar com a sua
própria disponibilidade e, até 01 de novembro, encaminhar ao Órgão Central do STI a
proposta de calendário das Organizações que serão visitadas no ano subsequente ao do
planejamento das VAT-SIM.
2.2.6 Após divulgação pelo Órgão Central do STI, as eventuais propostas de alteração,
devidamente justificadas na programação das VAT-SIM, serão solicitadas via mensagem
rádio coletiva ao Órgão Central do STI, ao respectivo ODS e ao CCA-SJ, com no mínimo 45
(quarenta e cinco) dias de antecedência.
2.2.7 Tais solicitações devem ser aprovadas pelo Órgão Central do STI, podendo ser
requisitadas por qualquer uma das Organizações visitadas com a devida exposição dos
motivos.
2.2.8 O CCA-SJ deverá confirmar a VAT-SIM com o Órgão Central do STI, a OM visitada e
o respectivo ODS, com no mínimo 10 dias de antecedência, através de mensagem rádio
coletiva. Neste mesmo documento deverá ser solicitado o apoio logístico à Organização
visitada.
10/31 ICA 7-48/2020
2.3.2 A realização de tais visitas não deve constituir rotina, devendo ser solicitada por
intermédio de ofício, ao Órgão Central do STI com cópia ao respectivo ODS.
2.3.3 No ofício será informado o objetivo específico da visita de assessoria para que seja
designada equipe técnica compatível com a solicitação.
2.3.4 Devido ao seu caráter extraordinário, o prazo mínimo para atendimento da solicitação
estará diretamente relacionado à capacidade do CCA-SJ em atender à solicitação.
2.3.5 Essas visitas poderão ser solicitadas pelo Órgão Central do STI, pelos ODS ou
Organização Militar, sempre que se julgar necessária, sendo de competência do Órgão Central
sua autorização.
2.4 CRONOGRAMA
2.5.1 Durante a realização de uma VAT-SIM, diversos itens afetos à área de simulação devem
ser analisados. Essa análise deverá ter por parâmetro as normas, os padrões e os
procedimentos estabelecidos pelo Órgão Central do STI.
2.5.2 Deverá ser considerado também o relatório da Visita anterior, caso haja, e as
recomendações específicas, transmitidas por meio de orientações verbais ou escritas e
tomadas as medidas efetivas necessárias para a solução dos problemas apresentados.
2.5.4 Deverão ser feitas referências, caso haja, aos softwares, sistemas, métodos ou quaisquer
outros processos ou recursos adotados pela OM visitada que possam ser, após análise e
aprovação do Órgão Central do STI, utilizados por outras Organizações, trazendo benefícios e
melhorias para as atividades desempenhadas.
2.6.1 A equipe de visita de assessoria será composta por militares e/ou servidores civis do
quadro permanente do COMAER, com os conhecimentos necessários levantados no item 2.5
da presente Instrução.
2.6.3 O CCA-SJ deverá designar a equipe responsável por cada visita de assessoria com no
mínimo 15 (quinze) dias de antecedência.
2.6.4 Todas as equipes designadas devem ser chefiadas por um oficial do efetivo do CCA-SJ,
com o conhecimento técnico necessário para executar as atividades estabelecidas conforme
descrito no item 2.5.
2.6.5 A equipe de visita de assessoria poderá ser acompanhada por representantes de outras
Organizações, mediante solicitação do respectivo ODS, ou pelo Órgão Central do STI, caso
julgado necessário.
2.6.6 As solicitações para compor a equipe de visita de assessoria, feitas pelos ODS
interessados, deverão ser encaminhadas ao Órgão Central do STI, e ao CCA-SJ via rádio
coletivo, com no mínimo 20 (vinte) dias de antecedência.
2.6.7 A função do representante na equipe formada deverá ser definida em coordenação entre
o Órgão Central do STI, CCA-SJ e Organização Militar, podendo ter ou não participação
ativa na visita.
2.6.8 As equipes poderão ser mistas, formadas por elementos de diferentes CCA, conforme a
necessidade da missão ou visando uma melhor integração, padronização de procedimentos e
otimização de recursos entre os 03 (três) CCA. Tal coordenação deverá ser feita entre os
chefes dos respectivos Centros ou mediante solicitação formal ao Órgão Central do STI.
2.7.1 O relatório de VAT-SIM deverá ser claro e objetivo. Nele deverão constar medidas
corretivas para sanar discrepâncias, possíveis melhorias e outras medidas julgadas
necessárias, conforme as normas em vigor. Com base nele deverão ser tomadas ações
pertinentes.
2.7.2 O Relatório final da VAT-SIM deve ser elaborado, tendo por base o modelo descrito no
Anexo B, e enviado ao Órgão Central do STI, por meio de documento oficial, no prazo
máximo de 30 (trinta) dias após a realização da visita.
2.7.7 Uma cópia do relatório final da VAT-SIM deverá ser encaminhada pelo Órgão Central
do STI à OM visitada, no prazo máximo de 15 (quinze) dias após seu recebimento, com o
respectivo parecer, via cadeia de comando.
14/31 ICA 7-48/2020
2.7.8 A OM visitada deverá emitir relatório resposta em um prazo máximo de 30 (trinta) dias
após o recebimento do relatório final da VAT-SIM.
ICA 7-48/2020 15/31
3 COMPETÊNCIAS
4 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
5 DISPOSIÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 9/GAP/MD, de 13 de janeiro de 2016.
Aprova o “Glossário das Forças Armadas” (5ª edição/2015): MD-35-G-01. Boletim do
Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 32, 26 fev. 2016.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Portaria n° 2058/GC3, de
11 de dezembro de 2018. Aprova a reedição do Regulamento Interno dos Serviços da
Aeronáutica: RCA 34-1. Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 219, 17
dez. 2018.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Secretaria de Economia, Finanças e Administração da
Aeronáutica. Portaria n° 726/GC3, de 2 de julho de 2020. Aprova a reedição do Regulamento
de Administração da Aeronáutica: RCA 12-1. Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de
Janeiro, n. 118, 07 jul. 2020.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Secretaria de Economia, Finanças e Administração da
Aeronáutica. Portaria n° 1672/GC4, de 20 de setembro de 2019. Aprova a reedição da
Instrução de Fiscalização e Recebimento de Bens e de Serviços e Aplicação de Sanções
Administrativas: ICA 12-23. Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 172,
25 set. 2019.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Portaria EMAER
n°002/3SC2, de 30 de janeiro de 2001. Aprova a reedição do Manual que dispõe sobre
padronização do uso de termos, palavras, vocábulos e expressões de uso corrente no âmbito
do Comando da Aeronáutica. Glossário da Aeronáutica: MCA 10-4. Boletim Externo
Ostensivo EMAER, n. 2, 2001.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Portaria EMAER n°
8/3SC2, de 14 de abril de 2003. Aprova a reedição do Manual de Abreviaturas, Siglas e
Símbolos da Aeronáutica: MCA 10-3. Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de
Janeiro, n. 74, 22 abr. 2003.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Portaria n° 129/GC4, de 5
de março de 2007. Aprova a Diretriz que dispõe sobre Ciclo de Vida de Sistemas e Materiais
da Aeronáutica: DCA 400-6. Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 47, 9
mar. 2007.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando Geral de Apoio. Portaria n° 145/3EM, de 10
de agosto de 2016. Aprova a reedição da Norma de Sistema que define as Atribuições
Específicas para os Centros de Computação da Aeronáutica: NSCA 7-6. Boletim do
Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 136, 15 ago. 2016.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Portaria n°
27, de 26 de maio de 2009. Aprova a reedição da Instrução que trata das atribuições do Fiscal
de Contrato e das Comissões de Recebimento de Material ou Serviços – COMREC: ICA 65-8
Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 97, 28 maio 2009.
20/31 ICA 7-48/2020
Ano P – Ano no qual será elaborado o planejamento das missões VAT-SIM; e Ano P+1 – Ano subsequente
ao ano da elaboração do planejamento das missões; ano no qual serão efetivamente executadas as VAT-
SIM.
ICA 7-48/2020 21/31
RESERVADO
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO-GERAL DE APOIO
DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE COMPUTAÇÂO DA AERONÁUTICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
VAT-SIM – OM
22/31 ICA 7-48/2020
Data da visita
2. Referências
Citar os documentos, leis, normas e instruções referenciadas e relacionadas ao
trabalho desenvolvido.
3. Finalidade
Citar os objetivos da missão VAT-SIM.
4. Realização da VAT-SIM
Durante a visita, é importante levantar algumas informações sobre o simulador.
Para isso, há uma série perguntas padrões a serem respondidas.
Tente respondê-las de forma clara, objetiva e o com detalhamento necessário.
4.1. Atividades Realizadas
Citar as atividades realizadas ao longo de toda a missão.
4.2. Infraestrutura
Elencar as observações gerais sobre a infraestrutura local; não deixando de
inserir os detalhes nos quadros abaixo.
ICA 7-48/2020 23/31
4.2.3. Climatização
• Quanto às características dos aparelhos de ar-condicionado:
4.2.4. Iluminação
• Quanto às características do sistema de iluminação:
4.3. Simulador
4.3.1. Geral
4.3.5. Hardware
Há problema em algum hardware do simulador? (Sim) (Não)
Qual está com defeito? Desde quando? Por que ainda não foi resolvido?
4.3.6. Software
Há problema em algum software do simulador? (Sim) (Não)
Qual está com defeito? Desde quando? Por que ainda não foi resolvido?
Há algo relativo ao suporte das empresas contratadas que seja importante acrescentar?
ICA 7-48/2020 31/31
6. Finalizando a VAT-SIM
• É importante agradecer a colaboração de todos na realização da VAT-SIM e registrar
os contatos necessários para as futuras visitas.
Agradeceu a colaboração? (Sim) (Não)
Anotou os contatos? (Sim) (Não)
Anexo à Portaria COMGEP n° 940/2GAB, de 11 de agosto de 2020, publicada no BCA nº 146, de 17 AGO 2020.
Anexo A
OPERAÇÃO COVID-19, RIO DE JANEIRO - RJ
Período Nr
Posto/ N° de
Nome OM Ordem/
Grad/Esp Início Término dias
SARAM
17/04/2020 09:00 h 17/04/2020 17:00 h 1
20/04/2020 09:00 h 20/04/2020 17:00 h 1
CL QOAV RICARDO PINTO RIBEIRO 22/04/2020 09:00 h 24/04/2020 17:00 h 3 DIRAP 221531-4
08/06/2020 09:00 h 10/06/2020 17:00 h 3
20/07/2020 09:00 h 24/07/2020 17:00 h 5
09/04/2020 09:00 h 09/04/2020 17:00 h 1
13/04/2020 09:00 h 17/04/2020 17:00 h 5
ALESSANDRO GEORGE GONÇALVES
CL QOAV 27/04/2020 09:00 h 30/04/2020 17:00 h 4 DIRAP 249091-9
DE CARVALHO
01/06/2020 09:00 h 05/06/2020 17:00 h 5
13/07/2020 09:00 h 17/07/2020 17:00 h 5
1/1
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D 6DOWDUGHSODWDIRUPDGHVHQYROYHQGRDVWpFQLFDVGHDWHUUDJHPGHIUHQWHHVTXHUGD
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FLQFRSRQWRVGHFRQWDWRFRPRVROR5FH
E 6DOWDUGREDODQoRGHVHQYROYHQGRDVWpFQLFDVGHDWHUUDJHPGHIUHQWHHVTXHUGDH
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D 5HSURGX]LUFRUUHWDPHQWHDVWpFQLFDVGHDEDQGRQRGDDHURQDYHHQDYHJDomR5F
H
E 'HPRQVWUDUDFDSDFLGDGHGHUHFRQKHFHUSDQHVHDQRUPDOLGDGHVHH[HFXWDU
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(0(17$
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$HURQDYH(PHUJrQFLDVQR3URFHVVRGH$EHUWXUDGH3DUDTXHGDV$QRPDOLDVH6LWXDo}HV
$QRUPDLV(PHUJrQFLDVQDV$WHUUDJHQV$UUDVWR
&$0320,/,7$5 È5($&,Ç1&,$6$(521È87,&$6
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&+3$5$,16758d2 &+3$5$$9$/ &+727$/
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D 'HPRQVWUDU D FRUUHWD HTXLSDJHP GRV HTXLSDPHQWRV HPSUHJDGRV QR VDOWR
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E 5HSURGX]LU RV SURFHGLPHQWRV GH UHFROKLPHQWR GR SDUDTXHGDV VHPLDXWRPiWLFR
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GLVW~UELRV
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GLGHQWLILFDUDVOHJLVODo}HVSHUWLQHQWHVjVRFRUUrQFLDVHPiUHDVDHURSRUWXiULDV&Q
HDSRQWDU RVSULQFLSDLVFULPHV H FRQWUDYHQo}HV SHQDLV SUDWLFDGRV QDV GLYHUVDV RFRUUrQFLDV
GH2SHUDo}HVGH&RQWUROHGH'LVW~UELRV&QH
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E FDUDFWHUL]DUGHWDOKDGDPHQWHDVGLYHUVDVIRUPDo}HVGHXPHOHPHQWRHGHXPDHVTXDGULOKD
HP2SHUDo}HVGH&RQWUROHGH'LVW~UELRV$Q
F YDORUL]DUDVDWULEXLo}HVGHFDGDLQWHJUDQWHGR(OHPHQWRGH&RQWUROHGH'LVW~UELRV9DH
G SUDWLFDU WRGDV DV IXQo}HV GHVHPSHQKDGDV SRU XPD WURSD DWp R QtYHO HVTXDGULOKD HP
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(OHPHQWRGH&RQWUROHGH'LVW~UELRV)RUPDo}HVGH(OHPHQWRH(VTXDGULOKDGH&RQWUROH
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KWWSZZZFQSTEUGRFXPHQWV7DEHODGH$UHDVGR&RQKHFLPHQWRSGI!$FHVVR
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MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
ENSINO
ICA 37-665
&855Ë&8/20Ë1,02'2(67È*,2'(
OPERAÇÕES DE CONTROLE DE
DISTÚRBIOS
(EOCD)
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO DE PREPARO
ENSINO
ICA 37-665
&855Ë&8/20,1Ë02'2(67È*,2'(
OPERAÇÕES DE CONTROLE DE
DISTÚRBIOS
(EOCD)
2020
0,1,67e5,2'$'()(6$
&20$1'2'$$(521È87,&$
&20$1'2'(35(3$52
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3$'52'('(6(03(1+212&$0327e&1,&2(63(&,$/,=$'2
3(5),/'2$/812
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48$'52*(5$/'2(67È*,2
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7pFQLFR(VSHFLDOL]DGRDEUDQJHQGRLQVWUXo}HVWpFQLFDVHLQVWUXo}HVSUiWLFDV
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FRJQLWLYRVHSVLFRPRWRUHVRVFRQWH~GRVHQIDWL]DPHPHVSHFLDORDGHVWUDPHQWRRSHUDFLRQDO
GH PLOLWDUHV QD H[HFXomR 2SHUDo}HV GH &RQWUROH GH 'LVW~UELRV ID]HQGR XVR GH WpFQLFDV
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3$'52'('(6(03(1+212&$0327e&1,&2(63(&,$/,=$'2
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D LGHQWLILFDU R SUHSDUR ItVLFR UHTXHULGR SDUD DV 2SHUDo}HV GH &RQWUROH GH
'LVW~UELRV
E LGHQWLILFDU RV IXQGDPHQWRV EiVLFRV GDV 2SHUDo}HV GH &RQWUROH GH
'LVW~UELRV
F YDORUL]DUDLPSRUWkQFLDHDVUHVSRQVDELOLGDGHVGHXPD7URSDGH&RQWUROHGH
'LVW~UELRV
G GHPRQVWUDUDWLWXGHVFRPSDWtYHLVFRPDDWXDomRHPXPD7URSDGH&RQWUROH
GH'LVW~UELRV
H LQWHJUDUXPDIUDomRDWpRQtYHOGHHVTXDGULOKDHP2SHUDo}HVGH&RQWUROHGH
'LVW~UELRVGHVHPSHQKDQGRDVIXQo}HVLQHUHQWHVDVXDJUDGXDomR
I GHVFUHYHU DV DWULEXLo}HV OHJDLV GD 3ROtFLD GD $HURQiXWLFD QRWDGDPHQWH QR
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J DSRQWDU RV SULQFLSDLV FULPHV H FRQWUDYHQo}HV SHQDLV SUDWLFDGRV QDV
GLYHUVDVRFRUUrQFLDVGH2SHUDo}HVGH&RQWUROHGH'LVW~UELRV
K LGHQWLILFDU RV IDWRUHV TXH HQYROYHP XPD 2SHUDomR GH &RQWUROH GH
'LVW~UELRV
L FDUDFWHUL]DU GHWDOKDGDPHQWH DV GLYHUVDV IRUPDo}HV GH XP (OHPHQWR H GH
XPD(VTXDGULOKDGH&RQWUROHGH'LVW~UELRV
M LGHQWLILFDU RV HTXLSDPHQWRV HPSUHJDGRV QDV 2SHUDo}HV GH &RQWUROH GH
'LVW~UELRV
N PDQXVHDU RV HTXLSDPHQWRV H LWHQV EpOLFRV HPSUHJDGRV HP 2SHUDo}HV GH
&RQWUROHGH'LVW~UELRV
O XWLOL]DU FRUUHWDPHQWH RV DUPDPHQWRV H DJHQWHV TXtPLFRV HPSUHJDGRV SHOR
&RPDQGRGD$HURQiXWLFDQDV2SHUDo}HVGH&RQWUROHGH'LVW~UELRV
P LGHQWLILFDU RV SULQFLSDLV DUWHIDWRV H[SORVLYRV H LQIODPiYHLV LPSURYLVDGRV
XVDGRVSHODWXUEDFRQWUDD7URSDGH&RQWUROHGH'LVW~UELRV
Q DSOLFDU RV SULQFtSLRV EiVLFRV GR FRPEDWH H SUHYHQomR GH LQFrQGLRV HP
2&'
R PDQXVHDUFRPVHJXUDQoDRDUPDPHQWRXWLOL]DGRQDV2SHUDo}HVGH&RQWUROH
GH'LVW~UELRV
S DSOLFDUWpFQLFDVGHWLURFRPPXQLo}HVGHLPSDFWRFRQWURODGRHPVLWXDo}HV
DGYHUVDVH
T H[HFXWDU 2SHUDo}HV GH &RQWUROH GH 'LVW~UELRV SRU PHLR GH H[HUFtFLRV H
VLPXODo}HV
10/22 ,&$
3(5),/'2$/812
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D 6HU FDER GR 4&% 6*6 RX VROGDGRV GR 46' *86 6*6 RX GR 46'
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$HURQiXWLFD
F (VWDUFODVVLILFDGRQRPtQLPRQR³%RP&RPSRUWDPHQWR´
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H 7HU VLGR MXOJDGR DSWR HP LQVSHomR GH VD~GH UHDOL]DGD SRU -56 SDUD
ILQVGDOHWUD³K´GRLWHPGD,&$³,QVWUXo}HV5HJXODGRUDVGDV
,QVSHo}HVGH6D~GH,5,6´H
I 6HU DSURYDGR HP 7HVWH GH $YDOLDomR GR &RQGLFLRQDPHQWR )tVLFR
(VSHFtILFR7$&)(DSOLFDGRSRUPLOLWDUHVKDELOLWDGRVSHOD&RPLVVmR
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),1$/,'$'('2(67È*,2
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2%-(7,926*(5$,6'2(67È*,2
3URSRUFLRQDUDRVLQVWUXHQGRVFRQGLo}HVGHDSUHQGL]DJHPTXHRVFDSDFLWHPD
D LGHQWLILFDU RV IXQGDPHQWRV EiVLFRV GDV 2SHUDo}HV GH &RQWUROH GH
'LVW~UELRV
D YDORUL]DUDLPSRUWkQFLDHDVUHVSRQVDELOLGDGHVGHXPD7URSDGH&RQWUROHGH
'LVW~UELRV
E PDQXVHDU RV HTXLSDPHQWRV H LWHQV EpOLFRV HPSUHJDGRV HP 2SHUDo}HV GH
&RQWUROHGH'LVW~UELRV
F GHPRQVWUDUDWLWXGHVFRPSDWtYHLVFRPDIXQomRGHVHPSHQKDGDQD 7URSD GH
&RQWUROHGH'LVW~UELRVH
G LQWHJUDU XPD IUDomR GH WURSD DWp R QtYHO (VTXDGULOKD HP 2SHUDo}HV GH
&RQWUROHGH'LVW~UELRV
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12/22 ,&$
48$'52*(5$/'2(67È*,2
75(,1$0(172)Ë6,&2
0,/,7$5
7e&1,&2(63(&,$/,=$'2
TÁTICAS DE CONTROLE DE
DISTÚRBIOS
2%-(7,926(63(&Ë),&26
D YDORUL]DU D LPSRUWkQFLD GR WUHLQDPHQWR ItVLFR PLOLWDU SDUD D DWLYLGDGH GH FRQWUROH GH
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EGHVHQYROYHU DV FDSDFLGDGHV GH IRUoD IOH[LELOLGDGH FRRUGHQDomR YHORFLGDGH H UHVLVWrQFLD
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(0(17$
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14/22 ,&$
2%-(7,926(63(&Ë),&26
DGHVFUHYHUDVDWULEXLo}HVOHJDLVGD3ROtFLDGD$HURQiXWLFDQRFDPSRGDSUHVHUYDomRGDRUGHP
S~EOLFDQRWRFDQWHDRFRQWUROHGHGLVW~UELRV&Q
E DSRQWDU RV SULQFLSDLV FULPHV H FRQWUDYHQo}HV SHQDLV SUDWLFDGRV QDV GLYHUVDV RFRUUrQFLDV GH
RSHUDo}HVGHFRQWUROHGHGLVW~UELRV&QH
FLGHQWLILFDUDVOHJLVODo}HVSHUWLQHQWHVDRXVRGHDOJHPDV&Q
(0(17$
&RQWUROHGH'LVW~UELRVQDV)RUoDV$UPDGDV&ULPHVHFRQWUDYHQo}HVSHQDLVHP2SHUDo}HV
GHFRQWUROHGH_GLVW~UELRV&yGLJRGR3URFHVVR3HQDO0LOLWDU&330&yGLJR3HQDO&3
&yGLJR 3HQDO 0LOLWDU &20 1RUPDV GR 6,6'( VREUH XVR SURJUHVVLYR GD IRUoD
/HJLVODomRSHUWLQHQWHDRXVRGHDOJHPDV
,&$ 15/22
2%-(7,926(63(&Ë),&26
DLGHQWLILFDURVIDWRUHVTXHHQYROYHPXPD2SHUDomRGH&RQWUROHGH'LVW~UELRV &S
EFDUDFWHUL]DUGHWDOKDGDPHQWHDVGLYHUVDVIRUPDo}HVGHXPHOHPHQWRHGHXPDHVTXDGULOKDHP
2SHUDo}HVGH&RQWUROHGH'LVW~UELRV$S
FYDORUL]DUDVDWULEXLo}HVGHFDGDLQWHJUDQWHGR(OHPHQWRGH&RQWUROHGH'LVW~UELRV9DH
G H[HFXWDU DV IXQo}HV GHVHPSHQKDGDV SRU FDER H VROGDGR HP XPD WURSD QDV 2SHUDo}HV GH
&RQWUROHGH'LVW~UELRV$S
(0(17$
&RQFHLWR H GRXWULQD GH 2&' )DVHV FRPSRUWDPHQWDLV GR FROHWLYR VRFLDO )DWRUHV TXH
LQIOXHQFLDPRFRPSRUWDPHQWRGRLQGLYtGXRQRFROHWLYRVRFLDO)XQo}HVHPXP(OHPHQWRGH
&RQWUROHGH'LVW~UELRV)RUPDo}HVGH(OHPHQWRH(VTXDGULOKDGH&RQWUROHGH'LVW~UELRV
(PSUHJRGH2&'FRPDSRLRGHFmHV
16/22 ,&$
2%-(7,926(63(&Ë),&26
D LGHQWLILFDU RV HTXLSDPHQWRV HPSUHJDGRV QD DWLYLGDGH RSHUDFLRQDO GH FRQWUROH GH GLVW~UELRV
&Q
E XWLOL]DU FRUUHWDPHQWH RV DUPDPHQWRV H DJHQWHV TXtPLFRV HPSUHJDGRV SHOD )RUoD $pUHD QDV
2SHUDo}HVGH&RQWUROHGH'LVW~UELRV$S
FXWLOL]DUFRUUHWDPHQWHRV(TXLSDPHQWRVGH3URWHomR,QGLYLGXDO$S
G LGHQWLILFDU RV SULQFLSDLV DUWHIDWRV H[SORVLYRV H LQIODPiYHLV LPSURYLVDGRV XVDGRV SHOD WXUED
FRQWUDDWURSDGHFRQWUROHGHGLVW~UELRV&QH
HDSOLFDURVSULQFtSLRVEiVLFRVGHFRPEDWHHSUHYHQomRGHLQFrQGLRVHP2&'$S
(0(17$
,&$ 17/22
2%-(7,926(63(&Ë),&26
D PDQXVHDU FRP VHJXUDQoD R DUPDPHQWR HPSUHJDGR SDUD ODQoDPHQWR GH PXQLo}HV PHQRV
OHWDLV$SH
EDSOLFDUWpFQLFDVGHWLURFRPPXQLo}HVGHLPSDFWRFRQWURODGRHPVLWXDo}HVDGYHUVDV$S
(0(17$
7pFQLFDVGHWLURFRPPXQLo}HVGHLPSDFWRFRQWURODGR
18/22 ,&$
&$0327e&1,&2(63(&,$/,=$'2 È5($&,Ç1&,$60,/,7$5(6
',6&,3/,1$TÁTICAS DE CONTROLE DE DISTÚRBIOS
&+3$5$,16758d2 &+3$5$$9$/ &+727$/
2%-(7,926(63(&Ë),&26
D ([HFXWDU2SHUDo}HVGH&RQWUROHGH'LVW~UELRVSRUPHLRGHH[HUFtFLRVHVLPXODo}HV5P
(0(17$
3UHPLVVDV EiVLFDV GH 2&' $WXDomR GD WURSD GH 2&' 3ULQFtSLRV IXQGDPHQWDLV GR
(OHPHQWR GH &RQWUROH GH 'LVW~UELRV 'HVORFDPHQWRV GXUDQWH D DomR (PEDUTXH H
GHVHPEDUTXHGHYLDWXUDV&DPLQKmRWURSD(TXLSHRX*UXSRGH&DSWXUD(PSUHJRGH
FmHV'HVEORTXHLRGHSLVWDVREVWUXtGDV5HLQWHJUDo}HVGH3RVVHHPiUHDXUEDQDHUXUDO
(QWUDGD HP DPELHQWHV FRQILQDGRV $WXDo}HV HP iUHDV DHURSRUWXiULDV ([HUFtFLRV
SUiWLFRV
,&$ 19/22
352&(',0(1726'($9$/,$d2
2V SURFHGLPHQWRV GH DYDOLDomR SDUD R (2&' REMHWR GR SUHVHQWH &XUUtFXOR
0tQLPRVHUmRGHWDOKDGRVQR3ODQRGH$YDOLDomRHVSHFtILFRGRHVWiJLR
20/22 ,&$
',6326,d®(6*(5$,6
$V DWLYLGDGHV GR (VWiJLR GH 2SHUDo}HV GH &RQWUROH GH 'LVW~UELRV VHUmR
PLQLVWUDGDVSRULQVWUXWRUHVGRHIHWLYRGDV86(*'()
,&$ 21/22
',6326,d®(6),1$,6
(VWDLQVWUXomRHQWUDHPYLJRUQDGDWDGDSXEOLFDomRGD3RUWDULDGHDSURYDomRHP%ROHWLP
GR&RPDQGRGD$HURQiXWLFD
2VFDVRVQmRSUHYLVWRVVHUmRVXEPHWLGRVjDSUHFLDomRGR&RPDQGDQWHGH3UHSDUR
22/22 ,&$
5()(5Ç1&,$6
%5$6,/ &RPDQGR GD $HURQiXWLFD &RPDQGR *HUDO GH 2SHUDo}HV $pUHDV 0DQXDO GH
2SHUDo}HVGH&RQWUROHGH'LVW~UELRV0&$>%UDVtOLD@
%5$6,/&RPDQGRGD$HURQiXWLFD'HSDUWDPHQWRGH(QVLQRGD$HURQiXWLFD(ODERUDomRGR
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Anexo à Portaria DIRAP Nº 92/3SM1, DE 14 DE AGOSTO DE 2020, publicada no BCA
nº 146, de 17 de agosto de 2020
CAPÍTULO I
FINALIDADE
CAPÍTULO II
PROCESSO SELETIVO
Art. 2º Em relação aos documentos previstos nos itens III, IV, V e VI do art. 22
do anexo à Portaria DIRAP nº 91/3SM1, de 3 de agosto de 2020, e tendo em vista a situação
de emergência na saúde pública brasileira, decretada em razão do contágio do novo
coronavírus (COVID-19), a qual levou muitos órgãos públicos e privados a realizarem
atendimento remoto, virtual ou por agendamento, o que provocou alteração de prazos e de
procedimentos, dificultando a emissão das certidões requeridas, os Setores ou Elos de Pessoal
Militar das OM ou frações de OM, assim como as Subcomissões e as Comissões de Seleção
de Soldados, deverão aceitar do S2 cogitado a declaração de próprio punho (Anexo C)
afirmando não possuir envolvimento com os Órgãos citados e que não conseguiu obter as
certidões (especificar quais não conseguiu) descrevendo os motivos pelos quais o(s)
documento(s) não foi/foram obtido(s).
Art. 3º A(s) certidão(ões) de que trata o art. 2º deverá(ão) ser apresentada(s)
pelo S2 cogitado até a data da “Concentração Final”, prevista no calendário de eventos, art. 12
das IE.
Art. 4º Caso o país não volte à normalidade quanto ao fim do isolamento
social determinado pela Administração Pública até a data da Concentração Final, novas
Instruções Orientadoras serão emitidas, se for necessário.
Art. 5º Para fins de cumprimento do previsto no item V do art. 15, além dos
documentos já elencados no item II do art. 22, tudo das IE, o S2 cogitado poderá apresentar o
original e entregar a cópia do diploma, certificado, histórico escolar ou da certidão de
conclusão do Ensino Médio ou Ensino Superior, ou, ainda, a cópia simples do Diário Oficial
da publicação equivalente.
Art. 6º Para fins de cumprimento do previsto no item XIV do art. 15, além do
documento já elencado no item VIII do art. 22, tudo das IE, o S2 cogitado poderá apresentar
cópia de folha de alterações contendo o resultado do Teste de Avaliação do Condicionamento
Físico (TACF) com a “Apreciação de Suficiência” Apto (A) e o respectivo “Grau Final”,
referentes ao segundo TACF de 2019.
Art. 7º O preenchimento completo dos Anexos D, E, F, G, H e I destas IO,
1
caberá à Comissão ou à Subcomissão de Seleção de Soldados, de acordo com as suas
responsabilidades, os quais farão parte da documentação do processo seletivo.
2
Anexo A - Modelo de Declaração de Voluntariado
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
OM DO MILITAR
DECLARAÇÃO
Local e data.
FULANO DE TAL S2 NE
3
Anexo B - Modelo de Declaração de compromisso
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
OM DO MILITAR
DECLARAÇÃO
Local e data.
FULANO DE TAL S2 NE
4
Anexo C - Modelo de Declaração de Não Envolvimento com Órgãos da Justiça e
Compromisso de Entrega de Certidões
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
OM DO MILITAR
DECLARAÇÃO
Local e data.
FULANO DE TAL S2 NE
5
Anexo D - Relação dos S2 Selecionados para a etapa de Habilitação à Matrícula
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP-______
PROCESSO SELETIVO DE SOLDADOS PARA O CESD 2º SEM 2020
S2 SELECIONADOS PARA A ETAPA DE HABILITAÇÃO À MATRÍCULA
A Comissão de Seleção de Soldados (CSSD) considera “SELECIONADOS
PARA PARTICIPAREM DA ETAPA DE HABILITAÇÃO À MATRÍCULA”, no Curso de
Especialização de Soldados do 2º semestre do ano de 2020, os Soldados de Segunda-Classe,
abaixo relacionados, pertencentes às OM sediadas na área geográfica de atuação do SEREP-
_____, de acordo com as Instruções do Processo Seletivo do CESD.
LOCALIDADE X
Nº SARAM NOME COMPLETO OM PONTUAÇÃO FINAL
LOCALIDADE Y
Nº SARAM NOME COMPLETO OM PONTUAÇÃO FINAL
6
Anexo E - Relação dos S2 Não Selecionados para a etapa de Habilitação à Matrícula
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP - _______
PROCESSO SELETIVO DE SOLDADOS PARA O CESD 2º SEM 2020
S2 NÃO SELECIONADOS PARA A ETAPA DE HABILITAÇÃO À MATRÍCULA
A Comissão de Seleção de Soldados (CSSD) considera “NÃO
SELECIONADOS PARA PARTICIPAREM DA ETAPA DE HABILITAÇÃO À
MATRÍCULA”, no Curso de Especialização de Soldados do 2º semestre do ano de 2020, os
Soldados de Segunda-Classe, abaixo relacionados, pertencentes às OM sediadas na área
geográfica de atuação do SEREP - _____, de acordo com as Instruções do Processo
Seletivo do CESD.
LOCALIDADE X
MOTIVOS
PONTUAÇÃO
Nº SARAM NOME COMPLETO OM DA NÃO
FINAL
SELEÇÃO
LOCALIDADE Y
MOTIVOS
PONTUAÇÃO
Nº SARAM NOME COMPLETO OM DA NÃO
FINAL
SELEÇÃO
7
Anexo F - Relação dos S2 Habilitados à Matrícula
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP- _____
PROCESSO SELETIVO DE SOLDADOS PARA O CESD 2º SEM 2020
S2 HABILITADOS À MATRÍCULA
A Comissão de Seleção de Soldados (CSSD) considera “HABILITADOS
À MATRÍCULA”, no Curso de Especialização de Soldados do 2º semestre do ano de
2020, os Soldados de Segunda-Classe, abaixo relacionados, pertencentes às OM
sediadas na área geográfica de atuação do SEREP - ______, de acordo com as
Instruções do Processo Seletivo do CESD.
LOCALIDADE X
Nº SARAM NOME COMPLETO OM PONTUAÇÃO
FINAL
LOCALIDADE Y
Nº SARAM NOME COMPLETO OM PONTUAÇÃO
FINAL
8
Anexo G - Relação dos S2 Não Habilitados à Matrícula
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP - _______
PROCESSO SELETIVO DE SOLDADOS PARA O CESD 2º SEM 2020
S2 NÃO HABILITADOS À MATRÍCULA
A Comissão de Seleção de Soldados (CSSD) considera “NÃO
HABILITADOS À MATRÍCULA”, no Curso de Especialização de Soldados do 2º
semestre do ano de 2020, os Soldados de Segunda-Classe, abaixo relacionados,
pertencentes às OM sediadas na área geográfica de atuação do SEREP - ______, de
acordo com a Instruções do Processo Seletivo do CESD.
LOCALIDADE X
MOTIVOS DA
PONTUAÇÃO
Nº SARAM NOME COMPLETO OM NÃO
FINAL
HABILITAÇÃO
LOCALIDADE Y
MOTIVOS DA
PONTUAÇÃO
Nº SARAM NOME COMPLETO OM NÃO
FINAL
HABILITAÇÃO
9
Anexo H - Modelo de Convocação de Reservas
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP - ______
10
Anexo I - Relação de Reservas Convocados
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP - ______
LOCALIDADE Y
OM PONTUAÇÃO
Nº SARAM NOME COMPLETO
FORMADORA FINAL
11
Anexo à Portaria DIRAP nº 93/3SM1, DE 14 DE AGOSTO DE 2020, PUBLICADA NO
BCA Nº 146, DE 17 DE AGOSTO DE 2020.
CAPÍTULO I
FINALIDADE
CAPÍTULO II
PROCESSO SELETIVO
Art. 2º Em relação aos documentos previstos nos itens III, IV, V e VI do art. 22
do anexo à Portaria DIRAP nº 90/3SM1, de 3 de agosto de 2020, e tendo em vista a situação
de emergência na saúde pública brasileira, decretada em razão do contágio do novo
coronavírus (COVID-19), a qual levou muitos órgãos públicos e privados a realizarem
atendimento remoto, virtual ou por agendamento, o que provocou alteração de prazos e de
procedimentos, dificultando a emissão das certidões requeridas, os Setores ou Elos de Pessoal
Militar das OM ou frações de OM, assim como as Subcomissões e as Comissões de Seleção
de Soldados, deverão aceitar do S1 cogitado a declaração de próprio punho (Anexo C)
afirmando não possuir envolvimento com os Órgãos citados e que não conseguiu obter as
certidões (especificar quais não conseguiu) descrevendo os motivos pelos quais o(s)
documento(s) não foi/foram obtido(s).
Art. 3º A(s) certidão(ões) de que trata o art. 2º deverá(ão) ser apresentada(s)
pelo S1 cogitado até a data da “Concentração Final”, prevista no calendário de eventos, art. 12
das IE.
Art. 4º Caso o país não volte à normalidade quanto ao fim do isolamento
social determinado pela Administração Pública até a data da Concentração Final, novas
Instruções Orientadoras serão emitidas, se for necessário.
Art. 5º Para fins de cumprimento do previsto no item V do art. 15, além dos
documentos já elencados no item II do art. 22, tudo das IE, o S1 cogitado poderá apresentar o
original e entregar a cópia do diploma, certificado, histórico escolar ou da certidão de
conclusão do Ensino Médio ou Ensino Superior, ou, ainda, a cópia simples do Diário Oficial
da publicação equivalente.
Art. 6º Para fins de cumprimento do previsto no item XIV do art. 15, além do
documento já elencado no item VIII do art. 22, tudo das IE, o S1 cogitado poderá apresentar
cópia de folha de alterações contendo o resultado do Teste de Avaliação do Condicionamento
Físico (TACF) com a “Apreciação de Suficiência” Apto (A) e o respectivo “Grau Final”,
referentes ao segundo TACF de 2019.
Art. 7º O preenchimento completo dos Anexos D, E, F, G, H e I destas IO,
1
caberá à Comissão ou à Subcomissão de Seleção de Soldados, de acordo com as suas
responsabilidades, os quais farão parte da documentação do processo seletivo.
Art. 8º O Setor ou Elo de Pessoal Militar da OM ou fração de OM será o
responsável por preencher os Anexos A e B, destas IO, os quais deverão ser conferidos pelo
S1 cogitado antes da assinatura.
CAPÍTULO III
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
2
Anexo A- Modelo de Declaração de Voluntariado
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
OM DO MILITAR
DECLARAÇÃO
Local e data.
3
Anexo B - Modelo de Declaração de compromisso
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
OM DO MILITAR
DECLARAÇÃO
Local e data.
4
Anexo C - Modelo de Declaração de Não Envolvimento com Órgãos da Justiça e
Compromisso de Entrega de Certidões
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
OM DO MILITAR
DECLARAÇÃO
Local e data.
5
Anexo D - Relação dos S1 Selecionados para a etapa de Habilitação à Matrícula
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP-______
PROCESSO SELETIVO DE SOLDADOS PARA O CFC 2º SEM 2020
S1 SELECIONADOS PARA A ETAPA DE HABILITAÇÃO À MATRÍCULA
A Comissão de Seleção de Soldados (CSSD) considera “SELECIONADOS
PARA PARTICIPAREM DA ETAPA DE HABILITAÇÃO À MATRÍCULA”, no Curso de
Formação de Cabos do ano de 2020, os Soldados de Primeira-Classe, abaixo relacionados,
pertencentes às OM sediadas na área geográfica de atuação do SEREP- _____, de acordo
com as Instruções do Processo Seletivo do CFC 2º SEM 2020.
LOCALIDADE X
Nº SARAM NOME COMPLETO OM PONTUAÇÃO FINAL
LOCALIDADE Y
Nº SARAM NOME COMPLETO OM PONTUAÇÃO FINAL
6
Anexo E - Relação dos S1 Não Selecionados para a etapa de Habilitação à Matrícula
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP-_______
PROCESSO SELETIVO DE SOLDADOS PARA O CFC 2º SEM 2020
S1 NÃO SELECIONADOS PARA A ETAPA DE HABILITAÇÃO À MATRÍCULA
A Comissão de Seleção de Soldados (CSSD) considera “NÃO
SELECIONADOS PARA PARTICIPAREM DA ETAPA DE HABILITAÇÃO À
MATRÍCULA”, no Curso de Formação de Cabos do 2º semestre do ano de 2020, os
Soldados de Primeira-Classe, abaixo relacionados, pertencentes às OM sediadas na área
geográfica de atuação do SEREP - _____, de acordo com as Instruções do Processo
Seletivo do CFC 2º SEM 2020.
LOCALIDADE X
MOTIVOS
PONTUAÇÃO
Nº SARAM NOME COMPLETO OM DA NÃO
FINAL
SELEÇÃO
LOCALIDADE Y
MOTIVOS
PONTUAÇÃO
Nº SARAM NOME COMPLETO OM DA NÃO
FINAL
SELEÇÃO
7
Anexo F - Relação dos S1 Habilitados à Matrícula
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP-_____
PROCESSO SELETIVO DE SOLDADOS PARA O CFC 2º SEM 2020
S1 HABILITADOS À MATRÍCULA
A Comissão de Seleção de Soldados (CSSD) considera “HABILITADOS
À MATRÍCULA”, no Curso de Formação de Cabos do ano de 2020, os Soldados de
Primeira-Classe, abaixo relacionados, pertencentes às OM sediadas na área geográfica
de atuação do SEREP-______, de acordo com as Instruções do Processo Seletivo do
CFC 2º SEM 2020.
LOCALIDADE X
Nº SARAM NOME COMPLETO OM PONTUAÇÃO
FINAL
LOCALIDADE Y
Nº SARAM NOME COMPLETO OM PONTUAÇÃO
FINAL
8
Anexo G - Relação dos S1 Não Habilitados à Matrícula
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP-_______
PROCESSO SELETIVO DE SOLDADOS PARA O CFC 2º SEM 2020
S1 NÃO HABILITADOS À MATRÍCULA
A Comissão de Seleção de Soldados (CSSD) considera “NÃO
HABILITADOS À MATRÍCULA”, no Curso de Formação de Cabos do 2º semestre do
ano de 2020, os Soldados de Primeira-Classe, abaixo relacionados, pertencentes às OM
sediadas na área geográfica de atuação do SEREP-______, de acordo com a Instruções
do Processo Seletivo do CFC 2º SEM 2020.
LOCALIDADE X
MOTIVOS DA
PONTUAÇÃO
Nº SARAM NOME COMPLETO OM NÃO
FINAL
HABILITAÇÃO
LOCALIDADE Y
MOTIVOS DA
PONTUAÇÃO
Nº SARAM NOME COMPLETO OM NÃO
FINAL
HABILITAÇÃO
9
Anexo H - Modelo de Convocação de Reservas
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP-______
10
Anexo I - Relação de Reservas Convocados
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP-______
LOCALIDADE Y
OM PONTUAÇÃO
Nº SARAM NOME COMPLETO
FORMADORA FINAL
11
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
PATRIMÔNIO CULTURAL
ICA 902-1
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA AERONÁUTICA
PATRIMÔNIO CULTURAL
ICA 902-1
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA AERONÁUTICA
SUMÁRIO
11 DISPOSIÇÕES GERAIS.................................................................................................. 38
REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 40
Anexo A - Modelo de Termo de Cessão de Uso de Bem Cultural Material Móvel ........ 43
Anexo B - Modelo de Ficha de Proposta de Custódia de Bem Cultural Material ......... 46
Anexo C - Orientações para o Preenchimento da Ficha de Proposta de Custódia de
Bem Cultural Material ..................................................................................... 47
Anexo D - Modelo de Relatório de Bem Cultural Custodiado e/ou Tombado ................... 48
Anexo E - Modelo de Ficha de Proposta de Inventário de Bem Cultural Imaterial ..... 50
Anexo F - Orientações para o Preenchimento da Ficha de Proposta de Inventário de
Bem Cultural Imaterial .................................................................................... 52
Anexo G - Modelo de Termo de Doação de Bem Cultural Material Móvel ................... 53
Anexo H - Modelo de Carta de Agradecimento ao Doador ............................................. 56
Anexo I - Modelo de Termo de Destruição ou Abandono de Bem Cultural Material
Móvel .................................................................................................................. 57
Anexo J - Modelo de Termo de Cessão de Bem Cultural Material ................................. 59
ÍNDICE..................... ........................................................................................................... 61
ICA 902-1/2020
PREFÁCIO
A Constituição Federal de 1988, nos artigos 215 e 216, estabeleceu que o patrimônio
cultural brasileiro fosse composto de bens de natureza material e imaterial, tomados
individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos
diferentes grupos, incluídos aí os modos de criar, fazer e viver dos grupos formadores da
sociedade brasileira.
Os bens culturais de natureza imaterial dizem respeito àquelas práticas e domínios da
vida social que se manifestam em saberes, ofícios e modos de fazer, celebrações, formas de
expressão cênicas, plásticas, musicais ou lúdicas e nos lugares.
No que se refere à preservação do patrimônio cultural brasileiro, a legislação que
trata o assunto “Bem Cultural Imaterial” é relativamente nova.
Por meio do Decreto nº 3.551, de 4 de agosto de 2000, foi instituído o Registro de
Bens Culturais de Natureza Imaterial que constituem patrimônio cultural brasileiro, e criado o
Programa Nacional de Patrimônio Imaterial. Este Registro prevê que os devidos bens sejam
inscritos em quatro livros: dos Saberes, das Celebrações, das Formas de Expressão e dos
Lugares.
O Registro é, antes de tudo, uma forma de reconhecimento e busca a valorização dos
bens, sendo um instrumento legal que, resguardadas as suas especificidades e alcance,
equivale ao “tombamento”, utilizado para os bens culturais materiais. Em síntese: tombam-se
objetos, edificações e sítios físicos; registram-se saberes, celebrações, rituais, formas de
expressão e espaços onde essas práticas se desenvolvem.
Somente em 23 de março de 2007, foi publicada no Diário Oficial da União a
RESOLUÇÃO nº 1, de 3 de agosto de 2006, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional (IPHAN), que complementa o Decreto supracitado, que diz respeito ao tema.
A ampla definição divulgada sobre bem imaterial está em consonância com a
Convenção da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a
Cultura (UNESCO) para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial, ratificada pelo
Brasil em 1° de março de 2006, que define como patrimônio imaterial "as práticas,
representações, expressões, conhecimentos e técnicas - junto com os instrumentos, objetos,
artefatos e lugares culturais que lhes são associados - que as comunidades, os grupos e, em
alguns casos, os indivíduos reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural".
Enraizado no cotidiano das comunidades e vinculado ao seu território e às suas
condições materiais de existência, o patrimônio imaterial é transmitido de geração em geração
e constantemente recriado e apropriado por indivíduos e grupos sociais como importantes
elementos de sua identidade, de pertencimento.
Ressalta-se, também, que o Bem Cultural Imaterial deve ser entendido como criações
culturais de caráter dinâmico e processual, fundadas na tradição e manifestadas por indivíduos
ou grupos de indivíduos como expressão de sua identidade cultural e social, tomando-se a
tradição no seu sentido etimológico de “dizer através do tempo”, significando práticas
produtivas, rituais e simbólicas que são constantemente reiteradas, transformadas e
atualizadas, mantendo, para o grupo, um vínculo do presente com o seu passado.
Todavia, talvez, pela sua recente natureza na condução dos conceitos apropriados e
na utilização desses junto à cultura do nosso País, o assunto, a nosso ver, ainda carece de
entendimento mais preciso, em determinados aspectos, que pode se confundir com a sua real
ICA 902-1/2020
àquilo com o qual ele se identifica, muitas vezes até de um modo imediato. Também pode ser
traduzido como uma imagem personificada num desenho, numa figura, num emblema, ou
numa combinação destes que agrega “o fazer parte” de grupo que comunga dos mesmos
valores, competências, tradições e crenças de uma sociedade ou de parte dela.
Não deve ser confundido com um distintivo ou com um estandarte, por estes serem
de cunho material, carregando no seu bojo, a imagem, o emblema, portanto a imaterialidade
daquilo que representam. A matéria, o objeto, seja ele de metal, tecido ou outro qualquer, onde
está fixado o símbolo, a imagem é, logicamente, de cunho material, porém não é este
invólucro, este recipiente que recebe a imagem que é considerado para fins de inventário no
COMAER, mas sim, como já comentado, a própria imagem e sua representação da
coletividade a qual personifica. Ou seja, emblemas, bolachas, distintivos serão tratados como
as imagens que trazem em seus objetos, as suas personificações, as ideias que representam
para o grupo que as elaboraram e que as ostentam, o “querer dizer” de cada símbolo,
heráldico ou não.
Da mesma maneira, deve ser entendida a música, que é uma forma de arte que se
constitui na combinação de sons e ritmos, segundo uma organização melódica e harmônica,
sendo também considerado um bem cultural imaterial.
De forma análoga, voltando aos comentários sobre o tratamento entre uma imagem
ou emblema (imaterial) com a matéria onde ela está inserida, o distintivo, que é material, a
música, traduzida pelas canções, hinos e demais manifestações semelhantes que se traduz
numa forma de expressão, não deve ser confundida com as partituras das mesmas, que são
bens tangíveis, portanto, que podem ser tocadas, materiais. Uma música não necessita ter
partitura para existir, mas sim para ser divulgada e ter padronizada a sua execução.
A partitura é o registro material da música. É bem material. A música (hinos,
canções, dobrados) é imaterial.
Assim, para a utilização pelo COMAER, por intermédio do SISCULT, os símbolos
heráldicos traduzidos nos emblemas inseridos nos Distintivos de Organização Militar (DOM),
de Curso (DC), de Condição Especial (DCE), nos Símbolos Comemorativos, Logotipos,
Estandartes e nas tradicionais Bolachas, são considerados bens culturais imateriais.
Da mesma forma, todos os hinos, canções, dobrados e similares são considerados
bens culturais imateriais, ainda que publicados por meio de folhetos, partituras, manuais e
outras formas gráficas de divulgação e padronização de execução.
De forma análoga à sistemática conduzida pelo IPHAN para resguardar os bens
culturais, o INCAER adotou uma postura, dentro do seu nível de competência, para preservar
esses bens. Neste mister foram adotados os seguintes instrumentos: o Inventário; a Custódia,
para os bens culturais materiais (equivale ao Tombamento); e o Cadastro, para os bens
culturais imateriais (equivale ao Registro):
- para os bens culturais materiais, cada organização mantém o seu inventário,
registrado no respectivo Livro de Inventário de Bens Culturais Materiais;
- para os bens culturais materiais considerados de relevância, à semelhança de um
bem tombado, o Livro de Custódia; e
- para os bens culturais imateriais, à semelhança do Registro, o Livro de Cadastro.
O inventário de bens culturais imateriais encontrados na Força Aérea Brasileira é
registrado sob a égide do Livro de Inventário de Bens Culturais Imateriais.
ICA 902-1/2020
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2 CONCEITUAÇÃO
1.2.1 ABANDONO
1.2.1.2 O abandono também poderá ocorrer por motivos de força maior ou em casos fortuitos,
como, por exemplo, acidente aeronáutico, enchente, incêndio ou outros.
1.2.3 ALIENAÇÃO
1.2.4 AQUISIÇÃO
1.2.7.1 É uma categoria que se refere a um bem cultural material móvel, o qual se encontra
integrado, interna ou externamente, a alguma estrutura arquitetônica. Devido às suas grandes
dimensões e características construtivas, apresenta mobilidade reduzida, tornando necessária a
intervenção arquitetônica para sua conservação/restauração. Deve ser mantido em seu local de
origem.
1.2.8.2 Como tal, podem ser citados os modos de criar, fazer e viver dos indivíduos que
desenvolveram e que desenvolvem a Força Aérea Brasileira, transmitidos de geração em
geração e constantemente recriados e apropriados por indivíduos e grupos, como importantes
elementos de sua identidade e continuidade, contribuindo, assim, para promover o respeito e
preservação da memória da Instituição.
1.2.14.2 Para a cessão de uso do bem cultural material móvel, o Comandante, Chefe ou
Diretor da OM cedente deve assegurar que o bem que está sendo cedido será salvaguardado
nas condições ideais, sendo-lhe garantido o tratamento, a proteção e os cuidados que
necessita.
1.2.16.1 É a comissão que tem por objetivo realizar a análise de propostas de Custódia e de
Cadastro de bens culturais no âmbito do COMAER, bem como de projetos culturais, livros,
exposições e demais produções que sejam julgadas necessárias, além de coordenar as
pesquisas relacionadas.
1.2.18 CULTURA
1.2.18.2 É tudo o que se refere ao Patrimônio Cultural Material e Imaterial (tradições, usos e
costumes, crenças, valores, ações históricas e cotidianas, adotados no âmbito da FAB), à
Museologia, à Heráldica, à Documentação Histórica, à Literatura, à Música, à Arquitetura, às
Produções Artísticas, à Custódia (Tombamento), ao Cadastro e ao Cerimonial.
1.2.19 CUSTÓDIA
1.2.19.2 Os bens custodiados não poderão ser destruídos, demolidos, alterados, restaurados ou
pintados sem a prévia autorização do Comandante da Aeronáutica, após parecer técnico
favorável do INCAER.
1.2.20 DESTRUIÇÃO
1.2.21 DOAÇÃO
É todo e qualquer documento que possa ser fonte de estudos e pesquisas que
contribuam para a preservação da tradição, da memória e dos valores adotados pela FAB,
principalmente no que se refere às suas personalidades e fatos de maior destaque.
ICA 902-1/2020 15/64
1.2.24 E-SISCULT
1.2.25.2 As denominações previstas para uso no âmbito do COMAER são: casa histórica,
centro cultural, centro de memória, memorial, museu, sala histórica/salão histórico e salão
nobre.
1.2.26 HERÁLDICA
1.2.26.1 É a ciência que estuda os símbolos representativos de uma nação, instituição, família
ou grupo. Sistematiza e estabelece um padrão para a identificação do portador do símbolo
heráldico.
1.2.26.3 Os símbolos heráldicos, considerando os suportes físicos a que estão afixados, devem
ser inventariados pelas OM do COMAER por meio do preenchimento da Ficha de Inventário
de Bens Culturais Materiais Móveis, por meio do e-SISCULT.
1.2.32 MEMÓRIA
1.2.33 MONUMENTO
1.2.34 MUSEOLOGIA
1.2.34.1 É a disciplina que tem por objeto de estudo a relação específica do homem com a
realidade, ou seja, do homem/sujeito que conhece os objetos/testemunhos da realidade, no
espaço/cenário do museu, que pode ser institucionalizado ou não.
ICA 902-1/2020 17/64
1.2.34.3 São atribuições dos museólogos: coletar, conservar, preservar, inventariar e divulgar
o acervo museológico; planejar, organizar, administrar, dirigir e supervisionar as atividades
culturais dos museus e de instituições afins; assessorar quanto ao inventário, ao tombamento,
à custódia e ao cadastro de bens culturais; planejar e executar serviços de identificação,
classificação e cadastramento de bens culturais; e dirigir, chefiar e administrar os setores
técnicos de Museologia nas instituições governamentais da Administração Pública direta e
indireta, bem como em órgãos particulares de idêntica finalidade.
1.2.35 NUMERAÇÃO
1.2.35.2 A numeração do bem cultural será gerada automaticamente, por meio do e-SISCULT.
1.2.37 PERMUTA
1.2.37.2 No caso de permuta com particulares, esta pode ser realizada sem limitação de valor,
desde que as avaliações dos bens culturais a serem permutados sejam equivalentes e haja
interesse público.
1.2.38 PRESERVAÇÃO
1.2.40 RESTAURAÇÃO
1.2.42 TOMBAMENTO
1.2.42.2 Os bens tombados não poderão ser destruídos, demolidos, alterados, restaurados ou
pintados sem prévia autorização do IPHAN.
1.2.42.3 Por meio desse instrumento administrativo, o Poder Público sujeita a restrições
parciais os bens materiais de qualquer natureza, cuja conservação seja de interesse público, e
que tenham valor de natureza cultural.
1.2.43.1 São elementos constitutivos do patrimônio cultural imaterial que, no caso da cultura
aeronáutica, abrangem a memória dos militares e civis com relação ao desenvolvimento da
Instituição e a sua história, respeitando sempre as características culturais regionais de cada
OM.
1.2.46.1 É o valor de mercado atribuído ao bem cultural material, com base na nota fiscal de
compra.
1.2.46.3 Se não existir produto correspondente no comércio, a avaliação será procedida por
um agente com conhecimento adequado ou comissão nomeada pelo Agente Diretor.
1.3 ÂMBITO
Os bens culturais materiais móveis das OM, que tenham valor de natureza
cultural, podem ser identificados como:
a) aeronaves, peças e motores;
b) protótipos;
c) viaturas;
d) documentação histórica;
e) instrumentos tecnológicos, científicos e musicais;
f) desenhos, gravuras, pinturas e esculturas;
g) maquetes;
h) placas, troféus e panóplias;
i) emblemas, medalhas e estandartes;
j) indumentárias;
k) utensílios;
l) mobiliários;
m) integrados; e
n) outros.
2.1.2.2 Também podem ser tomados em conjunto, tendo por base uma unidade em termos de
arquitetura, de ocupação ou de integração na paisagem, como no caso do Campo dos Afonsos,
e do conjunto arquitetônico projetado por Oscar Niemeyer para o atual Departamento de
Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA).
ICA 902-1/2020 21/64
2.2.2 Os símbolos heráldicos, embora possam ser inventariados pelas OM como bens
culturais materiais, considerando o suporte físico em que estão afixados, no âmbito do
COMAER, também são conceituados como bens culturais imateriais.
2.3.3 A proposta de identificação de bem cultural material deve ser levada ao conhecimento
do profissional designado na OM para tratar dos assuntos relacionados aos bens culturais, que
normalmente será o Profissional de Comunicação Social (PCS) ou, no caso do COMAR, o
Profissional de Cultura dos Elos (PCE).
22/64 ICA 902-1/2020
2.3.5 Após a inserção do bem no SILOMS, os profissionais citados no item 2.3.3 devem
encaminhar a Proposta de Inventário de Bem Cultural Material ao Comandante, Chefe ou
Diretor, por meio do e-SISCULT, para apreciação.
2.3.6 No ato de inserção do bem no SILOMS, deve ser atribuído o valor que consta na nota
fiscal de compra. Na falta de preço unitário, deve-se tomar por base o valor de mercado.
2.3.7 Caso não exista produto correspondente no mercado, a avaliação será procedida por um
agente com conhecimento adequado ou comissão nomeada pelo Agente Diretor.
2.3.9 Para bens culturais materiais imóveis, caso o Comandante, Chefe ou Diretor concorde
com a proposta de inventário, esta deve ser encaminhada à seção responsável pela gestão de
patrimônio imóvel, para que a informação seja registrada.
2.4.1 Qualquer servidor do COMAER pode propor o inventário de um ou mais bens culturais
imateriais. Para isto, deve enviar ao INCAER, por meio do e-SISCULT, a Proposta de
Inventário de Bem Cultural Imaterial.
2.4.2 Caso o proponente não tenha acesso ao e-SISCULT, como os militares veteranos, por
exemplo, a Proposta de Inventário de Bem Cultural Imaterial (Anexo E) deve ser enviada ao
INCAER por meio de carta.
ICA 902-1/2020 23/64
3.1.1 É o documento que tem como função registrar individualmente o bem cultural material
móvel e imóvel. Em ambos os casos, a Ficha deve conter todas as informações básicas
pertinentes a ele (numeração, medidas, procedência, dentre outras). É de uso obrigatório em
todas as OM detentoras de bens culturais, bem como de espaços culturais.
3.1.2 O preenchimento da Ficha de Inventário de Bem Cultural Material tem por finalidade o
controle do patrimônio cultural e a recuperação das informações disponíveis sobre o bem,
propiciando apoio às atividades de identificação, pesquisa historiográfica, montagem de
exposições e divulgação do Patrimônio Cultural do COMAER.
3.1.3 Os modelos das fichas devem ser preenchidos no e-SISCULT e diferem conforme o
bem, se móvel ou imóvel.
3.1.4 Para iniciar o preenchimento da Ficha de Inventário de Bem Cultural Material Móvel, o
usuário deverá acessar o e-SISCULT e selecionar o bem cultural inicialmente cadastrado na
conta contábil 1.2.3.1.1.04.00 – “Obras de Arte e Peças para Exposição” do SILOMS,
conforme o item 2.3.4.
3.1.5 Após preenchida, a Ficha deve ser obrigatoriamente impressa e arquivada para fins de
controle e backup por parte da OM.
3.1.6 Os bens culturais materiais móveis oriundos de Cessão de Uso não devem ser
registrados na Ficha de Inventário de Bens Culturais Materiais Móveis, por se tratar de
empréstimo.
3.1.7 Quando um bem cultural entrar ou sair da OM por meio de Cessão de Uso, deve ser
preenchido o Termo de Cessão de Uso de Bem Cultural Material Móvel (Anexo A).
3.2.2 Tem por finalidade controlar quantitativamente os bens culturais materiais móveis e
imóveis da OM.
3.2.3 Toda OM deve possuir o Livro de Inventário de Bens Culturais Materiais impresso, com
o Termo de Abertura e o Termo de Fechamento assinados pelo Comandante, Chefe ou Diretor.
Os referidos termos encontram-se disponíveis para download no e-SISCULT.
24/64 ICA 902-1/2020
3.2.4 O Livro de Inventário de Bens Culturais Materiais, gerado por meio do e-SISCULT,
deve ser obrigatoriamente impresso e arquivado para fins de controle e backup por parte da
OM.
3.2.5 Quando um bem cultural material móvel for alienado, o processo de descarga deve
seguir o preceituado na legislação pertinente (RCA 12-1 “Regulamento de Administração da
Aeronáutica”).
3.2.6 Todos os bens culturais materiais móveis inventariados da OM devem ser marcados,
higienizados e conservados, conforme o MCA 902-2 “Orientações para o Gerenciamento de
Bens Culturais do Comando da Aeronáutica”.
3.2.7 Todos os bens culturais materiais imóveis devem possuir identificação, afixada em
parede externa do prédio ou em pedestal, em local visível, que deverá conter a expressão
“BEM CULTURAL MATERIAL IMÓVEL”, “BEM CULTURAL MATERIAL
IMÓVEL TOMBADO” ou “BEM CULTURAL MATERIAL IMÓVEL
CUSTODIADO”, conforme o caso, assim como breve histórico do prédio, segundo o
MCA 902-2 “Orientações para o Gerenciamento de Bens Culturais do Comando da
Aeronáutica”.
3.3.1 É o documento legal, gerenciado pelo Subdiretor de Cultura do INCAER, onde estão
inscritos os bens culturais materiais móveis e imóveis que receberam parecer favorável à
custódia pela Comissão do Patrimônio Cultural do Comando da aeronáutica (CPCCA), após a
anuência do Diretor do INCAER e aprovação do Comandante da Aeronáutica. Os referidos
bens devem ser publicados, por meio de ato administrativo, em Boletim do Comando da
Aeronáutica (BCA).
3.4.1 É o documento legal, gerenciado pelo Subdiretor de Cultura do INCAER, onde estão
inscritos os Bens Culturais Imateriais que receberam Parecer Técnico favorável da Seção de
Museologia (SMUG).
3.4.2 O Livro de Inventário de Bens Culturais Imateriais está dividido em diferentes temáticas
que abrangem Bolachas; Celebrações; Distintivos; Emblemas; Estandartes; Expressões
Idiomáticas; Gritos de Guerra, Lemas, Saudações e Códigos de Chamada; Hinos e Canções;
Símbolos Gerais; e Lugares, podendo ser estendido ou reduzido a qualquer tempo, a critério
do INCAER, conforme Norma Padrão de Ação (NPA) de responsabilidade do setor
competente.
3.5.1 É o documento legal, gerenciado pelo Subdiretor de Cultura do INCAER, onde estão
inscritos os bens culturais imateriais mais representativos dentre os inventariados, que
receberam parecer favorável ao cadastro, pela CPCCA, após a anuência do Subdiretor de
ICA 902-1/2020 25/64
Cultura e aprovados pelo Diretor do INCAER. Os referidos bens devem ser publicados, por
meio de ato administrativo, em Boletim do Comando da Aeronáutica (BCA).
4.1.6 O INCAER pode, quando solicitado pela OM, orientar quanto ao procedimento de
viabilização orçamentária para a preservação de bem cultural material tombado, conforme
previsto na ICA 900-3 “Projetos Culturais no Comando da Aeronáutica”.
ICA 902-1/2020 27/64
5.1.1 A Custódia tem por finalidade a preservação de um bem cultural material móvel ou
imóvel, o qual se destaca por ter relevância para a história e a memória coletiva do COMAER
ou do País.
5.1.2 Todo bem cultural material para ser custodiado deve estar, preferencialmente,
identificado e inventariado na OM.
5.1.5 Em caso de solicitação de Custódia iniciada por militar veterano, a proposta deve ser
encaminhada ao INCAER por meio de carta, que deverá dar cumprimento ao previsto no item
5.2.
5.1.6 Em caso de processo iniciado pela OM detentora do bem cultural, esta deve encaminhar
a proposta de Custódia por meio do e-SISCULT ao INCAER.
5.1.7 Quando o processo for iniciado pelo INCAER, deverá dar cumprimento ao previsto no
item 5.2.
5.2.1 A proposta será submetida à análise da CPCCA, que deve elaborar um Relatório de
Pesquisa, bem como uma Ata contendo o parecer.
5.2.2 No caso do parecer ser desfavorável, o processo será restituído à OM detentora do bem e
ao proponente do processo.
5.2.6 Caso o bem não esteja inventariado, cabe ao INCAER solicitar que à OM detentora do
bem custodiado confeccione a Ficha de Inventário de Bem Cultural Material Móvel ou a
Ficha de Inventário de Bem Cultural Material Imóvel no e-SISCULT.
5.2.7 O bem cultural material custodiado pelo Comandante da Aeronáutica constará no Livro
de Custódia de Bens Culturais Materiais, sob a guarda do INCAER.
5.2.8 Em caso de Custódia de bem cultural material imóvel, cabe ao INCAER comunicar à
DIRINFRA para que atualize o cadastro do imóvel no sistema pertinente com as informações
referentes à Custódia.
5.2.9 A OM INTERESSADA EM ALIENAR BEM CULTURAL MATERIAL MÓVEL
OU IMÓVEL CUSTODIADO DEVERÁ SOLICITAR AUTORIZAÇÃO AO INCAER,
via cadeia de comando. O INCAER enviará o Processo, contendo a Ata com o parecer da
CPCCA, à avaliação do Comandante da Aeronáutica para deliberação.
5.3.1 As orientações para a conservação preventiva de bem cultural móvel constam no MCA
902-2 “Orientações para o Gerenciamento de Bens Culturais do Comando da Aeronáutica".
5.3.3 Quando necessário, o INCAER deve ser consultado quanto aos procedimentos para a
conservação de bem cultural imóvel custodiado.
5.3.4 O INCAER deve ser consultado antecipadamente pela OM quando houver
intenção de obras ou serviços de restauro no bem cultural imóvel ou móvel custodiado,
para o acompanhamento dentro da área de atuação do SISCULT.
5.3.5 A OM, SOB NENHUMA HIPÓTESE, PODERÁ DESTRUIR, DEMOLIR,
ALTERAR, RESTAURAR OU PINTAR OS BENS CUSTODIADOS SEM A PRÉVIA
AUTORIZAÇÃO DO INCAER.
5.3.6 Em caso de obras ou serviços de restauro em bem imóvel, a OM detentora do bem
cultural deve comunicar e seguir as orientações da DIRINFRA, bem como consultar o
INCAER quanto às intervenções a serem realizadas no imóvel.
5.3.7 As OM devem informar ao INCAER, para fins de atualização cadastral, a
ocorrência de extravios, danos ou quaisquer irregularidades observadas em relação a
um bem cultural custodiado.
5.3.8 Deve ser enviado um relatório bianual (Anexo D) ao INCAER, via cadeia de comando,
no mês de novembro, a partir do ano subsequente à publicação desta instrução, informando o
estado de conservação e contendo fotografias atualizadas dos bens tombados e custodiados,
móveis ou imóveis, para fins de acompanhamento e cumprimento do item 9.
5.4.5 O bem cultural material que tiver a Custódia cancelada, continuará fazendo parte do
Livro de Inventário de Bens Culturais Materiais da OM, e o respectivo processo será
arquivado no INCAER, como fonte histórica de pesquisa e de memória.
30/64 ICA 902-1/2020
6.1.1 Os bens culturais imateriais, previstos no item 2.2, referentes à história e à memória
coletiva da organização militar, da unidade ou do COMAER, ou mesmo de parcela de uma
coletividade pertencente à FAB, poderão ser inventariados.
6.1.2 A inscrição no Livro de Inventário de Bem Cultural Imaterial poderá ser proposta:
a) por servidor ou militar do COMAER;
b) pela OM onde ocorre a manifestação do bem; e
c) pelo INCAER.
6.1.5 Em caso de processo de Inventário iniciado pelo INCAER, será observado o previsto no
item 6.2.
6.1.6 Deverão ser anexados à Ficha, pelo proponente, materiais de pesquisa contendo
informações pertinentes ao bem cultural imaterial, tais como: cópias de documentos, revistas
de turmas, fotos, gravações de áudio e de vídeo, cópias de publicações e outros materiais que
comprovem a existência do bem.
6.1.7 No caso da Proposta não vir acompanhada de material suficiente que comprove a
conveniência do Inventário, a Seção de Museologia (SMUG) poderá solicitar ao requerente
informações adicionais, antes de emitir o Parecer Técnico.
6.2.1 A proposta será submetida à análise da Seção de Museologia, a qual elaborará o Parecer
Técnico.
6.2.2 Caso o Parecer Técnico seja favorável e o Subdiretor de Cultura aquiescê-lo, o bem
deverá ser inscrito no Livro de Inventário de Bens Culturais Imateriais.
6.2.3 Após o bem cultural imaterial ser inventariado, o INCAER informará ao proponente.
6.2.4 Caso o Parecer Técnico seja desfavorável ao Inventário, o processo será restituído ao
proponente.
6.2.5 O bem cultural imaterial não será excluído do Livro de Inventário, pois, uma vez
inscrito, torna-se referência à memória e à história do COMAER.
6.2.6 Por se tratar de uma manifestação dinâmica, o bem cultural imaterial inventariado
poderá sofrer alterações naturais ao longo do tempo como, por exemplo, mudanças de
emblemas de OM ou na entonação de gritos de guerras, dentre outras.
ICA 902-1/2020 31/64
6.2.7 No caso dessas ocorrências, o proponente deverá informar ao INCAER para análise
técnica.
32/64 ICA 902-1/2020
7.1.1 Os bens culturais imateriais que possuam relevância para a história e a memória coletiva
do COMAER, merecedores de destaque pelas amplitudes do que representam, devem ser
protegidos por um ato administrativo, do Diretor do INCAER, denominado Cadastro.
7.1.2 O Cadastro é, antes de tudo, uma forma de reconhecimento e busca a valorização dos
bens culturais imateriais inventariados, sendo visto como um instrumento legal que,
resguardadas as suas especificidades e alcance, equivale à Custódia. Em síntese: custodia-se
objetos, edificações e sítios físicos; cadastram-se saberes e celebrações, rituais e formas de
expressão e os espaços onde essas práticas se desenvolvem.
7.2.1 O processo de Cadastro de Bem Cultural Imaterial tem início após ser identificada a
relevância do bem, conforme o item 7.1.1, e caberá à CPCCA a avaliação, a confecção do
Relatório de Pesquisa e a elaboração de Ata contendo o parecer, indicando se é favorável ou
desfavorável ao Cadastro.
7.2.2 Se o parecer for homologado pelo Subdiretor de Cultura, será apresentado ao Diretor do
INCAER para apreciação sobre a pertinência do mesmo ser cadastrado.
7.2.3 Caso o Diretor aprove o Cadastro do bem, a Comissão deverá providenciar a respectiva
Portaria e encaminhá-la para publicação em Boletim do Comando da Aeronáutica (BCA).
7.2.5 Após a publicação, o bem será inscrito no Livro de Cadastro de Bens Culturais
Imateriais.
7.2.6 Após o bem cultural imaterial ser cadastrado, o INCAER informará ao proponente.
7.3.1 O Dossiê de Bem Cultural Imaterial será composto pela Ficha de Proposta de Inventário
de Bem Cultural Imaterial, pelo Relatório de Pesquisa, pela Ata contendo o parecer e demais
documentos que contribuam para a salvaguarda do bem.
7.4.2 Havendo parecer favorável ao cancelamento do Cadastro pela CPCCA e pelo Subdiretor
de Cultura, este encaminhará a Ata contendo o parecer para a apreciação do Diretor do
INCAER.
7.4.3 O Diretor do INCAER pode, a qualquer tempo, cancelar o Cadastro de um bem cultural
imaterial, mediante um ato administrativo.
7.4.4 O bem cultural imaterial que tiver o Cadastro cancelado, continuará fazendo parte do
Livro de Inventário de Bens Culturais Imateriais, como referência cultural do COMAER, e o
respectivo processo será arquivado no INCAER, como fonte histórica de pesquisa e de
memória.
34/64 ICA 902-1/2020
8.1.1 O bem cultural material móvel deve ser incluído em carga da OM por doação, compra,
permuta ou transferência por meio do cadastro na conta contábil 1.2.3.1.1.04.00 – “Obras de
Arte e Peças para Exposição” do SILOMS, bem como posterior acesso ao e-SISCULT para
preenchimento da Ficha de Inventário de Bens Culturais.
8.1.3 Em se tratando de bem cultural imóvel devem ser seguidos os procedimentos previstos
na NSCA 87-1 e ser preenchida a Ficha de Inventário de Bem Cultural Material Imóvel no e-
SISCULT.
8.2.1 Todo bem cultural material é passível de exclusão. Para isto ocorrer, deve ser enviado ao
INCAER, via cadeia de comando, uma solicitação de Parecer Técnico.
8.2.2 A exclusão de um bem cultural móvel seguirá o previsto no RCA 12-1 e acontecerá por
meio de alienação, destruição ou abandono. Para bens imóveis, no caso de alienação ou
destruição (demolição), deve ser seguido o previsto na NSCA 87-1.
8.2.3 Ao decidir-se pela exclusão de um bem cultural deve-se ter pleno conhecimento do
significado do bem, do seu histórico, do seu estado de conservação (se recuperável ou
irrecuperável), da sua situação legal e da perda de confiança pública que pode resultar tal
ação.
8.2.4 Ao ser considerado irrecuperável pelo INCAER, o bem cultural móvel deve ser
destruído ou abandonado pela OM. A documentação original do procedimento (Termo de
Destruição ou Abandono de Bem Cultural Material Móvel - Anexo I) deve ser providenciada
e ficará arquivada na OM, bem como cópias devem ser encaminhadas ao INCAER.
8.2.5 Além do previsto no RCA 12-1, o bem a ser excluído deve se enquadrar em uma das
seguintes situações:
a) apresentar deteriorações que possam representar perigo para os profissionais
da OM ou visitantes, para as coleções ou instalações;
b) consistir de pedaços ou fragmentos que não possam ser identificados; e
c) estar fora da área de interesse da instituição.
8.2.6 Para fins de exclusão de bem cultural material, o Parecer Técnico do INCAER será
redigido considerando as questões previstas no Capítulo 8 da presente Instrução.
8.2.7 Ao Comandante, Chefe ou Diretor da OM, após Parecer Técnico favorável do INCAER,
cabe a responsabilidade de aprovar a exclusão de um bem cultural. No caso de bens
custodiados, o parecer será encaminhado pelo Diretor do INCAER para apreciação do
ICA 902-1/2020 35/64
8.2.8 Ao excluir um bem cultural material móvel inventariado, deve-se proceder à descarga
conforme o previsto no item 3.2.5.
8.2.9 Os registros relacionados à exclusão de bem cultural móvel ou imóvel devem ser
arquivados pela OM.
8.2.10 Os processos de alienação de bens culturais móveis e imóveis devem estar de acordo
com o previsto no RCA 12-1, na NSCA 87-1, no Decreto-Lei nº 25/37 e nas demais
legislações específicas, além de outras disposições que abordem o assunto no COMAER.
8.2.11 Todo recurso proveniente da alienação de bens culturais, no âmbito do COMAER, será
recolhido ao Fundo Aeronáutico, de acordo com o RCA 12-1, a NSCA 87-1 e demais
legislações específicas.
8.2.12 Todo bem cultural material móvel e imóvel, quando destruído, será considerado
referência cultural do COMAER, e a documentação original relacionada ao bem permanecerá
arquivada na OM detentora. Uma cópia dessa documentação deve ser encaminhada ao
INCAER.
A cessão de bem cultural material para outro órgão da Administração Pública poderá
ser comunicada ao INCAER, caso a OM necessite de orientações. Em todo o caso, para a
cessão de bem, deverá ser utilizado o Termo de Cessão de Bem Cultural Material (Anexo J).
8.4.1 A cessão de uso de bem cultural material móvel para outro órgão da Administração
Pública poderá ser comunicada ao INCAER, caso a OM necessite de orientações. Em todo o
caso, o trâmite deve conter o Termo de Cessão de Uso de Bem Cultural Material Móvel
(Anexo A), a fim de que o cessionário o utilize nas condições previamente estabelecidas, por
tempo determinado, podendo ser renovado.
8.4.2 O Termo de Cessão de Uso de Bem Cultural Material Móvel não exime a OM da
responsabilidade pelo bem cultural, devendo controlar seu uso, conforme mencionado no
termo.
8.4.3 Em se tratando de bem imóvel, deve ser seguido o que está previsto na NSCA 87-1 e no
RCA 12-1.
36/64 ICA 902-1/2020
9.1 Os Comandantes, Chefes e Diretores são os responsáveis legais pela preservação de todo
o patrimônio cultural previsto na presente Instrução. Assim, devem orientar seus comandados
quanto à importância de salvaguardar os bens culturais existentes e da correta escrituração dos
instrumentos de controle de bens culturais.
9.2 O gestor público que mantiver bens culturais em condições inadequados à sua
preservação, deixando-os sujeitos à degradação, estará contribuindo decisivamente para a
destruição do Patrimônio Cultural do COMAER, podendo ser responsabilizado legalmente, de
acordo com o RCA 12-1.
9.3 O Código Penal Militar (CPM) define como crime militar, em tempo de paz, aquele
cometido contra o patrimônio sob a administração militar (Art. 9º, inciso III, alínea a).
9.4 O Regulamento Disciplinar da Aeronáutica (RDAER) define em seu Art. 10, como
transgressão disciplinar, quando não constituir crime, ser descuidado com bens pertencentes à
Fazenda Nacional (inciso 86) e extraviar ou concorrer para que se extravie ou estrague
qualquer bem da fazenda nacional ou documento oficial, sob a sua responsabilidade (inciso
88).
9.5 A Portaria n˚ 751/GC4, de 13 de julho de 2004, prevê que material aeronáutico só pode
ser alienado com o aval do Comandante da Aeronáutica.
9.7 As principais legislações civis a serem observadas, além da Constituição Federal, são o
Decreto-Lei nº 25, de 30 de novembro de 1937, o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de
1940, a Lei no 4.717, de 29 de junho de 1965, a Lei no 7.347, de 24 de julho de 1985, a Lei no
8.666, de 21 de junho de 1993, a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 (em especial, os
artigos 3, 62, 63 e 64), a Lei no 9.636, de 15 de maio de 1998, a Lei nº 11.904, de 14 de
janeiro de 2009 (Estatuto dos Museus), o Decreto 3.725, de 10 de janeiro de 2001 e o Decreto
99.658, de 30 de outubro de 1990, os quais determinam sanções em razão da destruição de
qualquer bem cultural e de impropriedades na alienação, movimentação e outras formas de
desfazimento de bens.
ICA 902-1/2020 37/64
10.1.1 As formas mais usuais de divulgação, por meio de mídia impressa, são os catálogos,
folders, revistas, livros, noticiários e informativos.
10.1.2 A confecção de todo material impresso deve seguir o que está previsto no MCA 142-1
“Manual de Uso da Marca da Força Aérea Brasileira” e no “Manual de Eventos da Força
Aérea Brasileira”, bem como em qualquer outra legislação do Sistema de Comunicação Social
da Aeronáutica (SISCOMSAE).
10.2.1 Para divulgação em meio eletrônico, devem ser utilizadas as páginas da própria OM e
do INCAER, tanto na Intraer quanto na Internet. Além disso, pode-se consultar o Centro de
Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER) sobre a possibilidade de se publicar no
Portal da FAB.
10.2.2 Por razões de segurança, deve-se ter especial atenção quanto ao tipo de informação a
ser fornecida sobre joalheria, armamento e outros bens vulneráveis a atos ilícitos.
10.3 EVENTOS
10.4.1 No COMAER, a ação educativa realiza-se no âmbito das OM, tendo o patrimônio
cultural como referência de trabalho.
11 DISPOSIÇÕES GERAIS
11.2 A OM, quando necessário, pode requisitar visitas técnicas do INCAER, visando à
manutenção e divulgação dos seus bens culturais.
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12 DISPOSIÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BASTOS, Sênia. Nosso Patrimônio Cultural: Uma metodologia de pesquisa. In: Pasos:
Revista de turismo e patrimônio cultural. Volume 2, n° 2, p.257-265, 2004.
BRASIL. Decreto-Lei nº 1.001, de 21 de outubro de 1969. Código Penal Militar. In: Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 21 out. 1969.
FERREZ, Helena Dodd. Documentação museológica: Teoria para uma boa prática. In:
Caderno de ensaios, nº 2 - Estudos de museologia. Rio de Janeiro: MINC/IPHAN, 1994.
ICOM-CC New Delhi. Terminologia para definir la conservación del patrimonio cultural
tangible. Disponível em: <www.icom-cc.org>. Acesso em: 18 nov. 2011.
SANTOS, Fausto Henrique dos. Metodologia Aplicada em Museus. São Paulo: Mackenzie,
2000.
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
NOME DA OM DETENTORA DO(S) BEM (BENS)
O presente Termo tem por objeto a cessão de uso de Bem (Bens) Cultural
(Culturais) Material (Materiais) Móvel (Móveis) pertencente(s) ao patrimônio cultural do
CEDENTE e descrito(s) na Cláusula 2ª deste Termo, em favor do CESSIONÁRIO, ficando
alocado(s) no(a) __________________________.
(local de exposição)
44/64 ICA 902-1/2020
CLÁUSULA 2ª– Do(s) Bem (Bens) Cultural (Culturais) Material (Materiais) Móvel
(Móveis) Objeto(s) deste Termo
________________________________________________
(Comandante, Chefe ou Diretor)
CEDENTE
________________________________________________
(Comandante, Chefe ou Diretor/cargo)
CESSIONÁRIO
46/64 ICA 902-1/2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
NOME DA OM
1 DENOMINAÇÃO DO BEM_________________________________________________
2 ESTADO DE CONSERVAÇÃO
4 JUSTIFICATIVA__________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
5 OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES_____________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
___________________________________________
1 DENOMINAÇÃO DO BEM
2 ESTADO DE CONSERVAÇÃO
4 JUSTIFICATIVA
5 OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
5 LOCALIZAÇÃO (Informar o local em que o bem se encontra na OM. Ex.: Gabinete do Comandante,
Sala Histórica, Reserva Técnica, Pátio de Aeronaves, Hangar, dentre outros)
__________________________________________________________________________________________
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__________________________________________________________________________________________
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MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
NOME DA OM
3 PERÍODO DA MANIFESTAÇÃO____________________________________________
__________________________________________________________________________________________
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5 DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA_______________________________________
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6 JUSTIFICATIVA__________________________________________________________
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ICA 902-1/2020 51/64
7 OBSERVAÇÕESCOMPLEMENTARES_______________________________________
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8 ANEXOS_________________________________________________________________
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(nome completo, posto ou graduação, quando for
militar, e assinatura do proponente)
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3 PERÍODO DA MANIFESTAÇÃO
4 HISTÓRICO DO BEM
5 DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA
6 JUSTIFICATIVA
7 OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
8 ANEXOS
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
NOME DA OM
OU:
CLÁUSULA 2ª– Do(s) Bem (Bens) Cultural (Culturais) Objeto(s) deste Termo
________________________________________________
DOADOR
________________________________________________
DONATÁRIO
56/64 ICA 902-1/2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
NOME DA OM
Prezado(a) Senhor(a),
Atenciosamente,
_______________________________________________
(nome completo, todo em maiúsculas, e posto)
__________________________ do(a) _________________________
(Comandante, Chefe ou Diretor) (OM Donatária)
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
NOME DA OM
TERMO DE DESTRUIÇÃO/ABANDONO DE
BEM CULTURAL MATERIAL MÓVEL Nº
______/20___.
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________,
[nome, número BMP e descrição do(s) bem (bens) cultural (culturais) material (materiais)
móvel (móveis) a ser(em) abandonado(s) ou destruído(s)]
foi (foram) excluído(s) de seu acervo por _________________________________________,
(descrever os motivos conforme RCA 12-1)
conforme Parecer Técnico do INCAER. O bem será__________________
(abandonado/destruído) por meio
de__________________________________________________________________.
(descrever o método adotado em caso de destruição)
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___________________________________________
(nome completo, posto e assinatura do
Comandante, Chefe ou Diretor da OM proponente)
ICA 902-1/2020 59/64
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
NOME DA OM
________________________________________________
CEDENTE
________________________________________________
CESSIONÁRIO
ICA 902-1/2020 61/64
ÍNDICE
cessão de 1.2.12; 1.2.13; 1.2.14; 1.2.14.2; 3.1.6; 3.1.7; 8; 8.3; 8.4; 8.4.1; 8.4.2; Anexos
A; J
transferência de 1.2.12; 1.2.13; 1.2.14.1; 1.2.44; 1.2.45; 8.1.1; Anexo G
valoração de 1.2.46; 1.2.46.1; 2.3.8
numeração do 1.2.35; 1.2.35.2; 3.1.1
patrimonial 1.2.10
permuta 1.2.37; 1.2.37.2; 8.1.1
sanções 9, 9.7, Anexos A, G
Boletim do Comando da Aeronáutica 3.3.1; 3.5.1; 5.2.4; 5.2.5; 7.2.3; 7.2.4
Casa Histórica 1.2.25.2
CECOMSAER
ver Centro de Comunicação Social da Aeronáutica
Centro de Comunicação Social da Aeronáutica 10.2.1
COMAER
ver Comando da Aeronáutica
Comando da Aeronáutica 1.1; 1.2.2; 1.2.10; 1.2.14.1; 1.2.16; 1.2.25.2; 1.2.26.2; 1.2.26.3;
1.2.27; 1.2.36; 1.2.39; 1.2.41; 1.2.44; 1.2.45; 1.3; 2; 2.2.1; 2.3.1; 2.3.2; 2.4.1; 3.2.6; 3.2.7;
3.3.1; 3.5.1; 4.1.6; 5.1.1; 5.2.4; 5.3.1; 7.2.3; 9.6; 10; 10.3; 10.4.2; 11.1; Anexos C; H
referência cultural do 7.4.4, 8.2.12
Comandos Aéreos 1.2.39; 2.3.3
COMAR
ver Comandos Aéreos
Comissão de Patrimônio Cultural do Comando da Aeronáutica 1.2.16; 1.2.16.2; 1.2.16.3;
3.3.1; 3.5.1; 5.2.1; 5.2.9; 7.2.1; 7.4.1; 7.4.2
Conservação 1.2.7.1; 1.2.25.1; 1.2.34.2; 1.2.42.3; 4.1.3; 4.1.5; 5.3.1; 5.3.2; 5.3.3; 5.3.8;
8.2.3; Anexos A; B, C; D; G
preventiva 1.2.17, 1.2.17.1; 5.3.1
CPCCA
ver Comissão de Patrimônio Cultural do Comando da Aeronáutica
Cultura 1.2.18; 1.2.18.1
Custódia 1.2.18.2; 1.2.19; 1.2.34.3; 3.3.1; 5; 5.1.1; 5.1.3; 5.1.4; 5.1.5; 5.1.6; 5.2; 5.2.7; 5.2.8;
5.4; 5.4.1; 5.4.2; 5.4.3; 5.4.4; 5.4.5; 7.1.2
DCTA
ver Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial 2.1.2.2
Distintivo de Organização Militar 1.2.26.2
Documento 1.2.24; 1.2.29; 1.2.30; 1.2.31; 1.2.32; 1.2.36; 3.2.1; 3.3.1; 3.4.1; 3.5.1; 4.1.1;
5.1.4; 6.1.6; 7.3.1; 9.4; Anexo I
histórico 1.2.22
DOM
ver Distintivo de Organização Militar
E-SISCULT 1.2.24; 1.2.26.3; 1.2.26.4; 1.2.35.2; 2.3.5; 2.4.1; 2.4.2; 3.1.4; 3.2.1; 3.2.3; 3.2.4;
4.1.3; 5.1.6; 5.2.5; 5.2.6; 6.1.4; 7.2.4; 8.1.1; 8.1.3
Espaço Cultural 1.2.25
FAB
ver Força Aérea Brasileira
Força Aérea Brasileira 1.2.8.2; 1.2.18.2; 1.2.22; 1.2.34.2; 1.2.43.3; 1.243.4; 2.2.1; 6.1.1;
10.1.2; 10.2.1; 10.3
Heráldica 1.2.18.2; 1.2.26; 1.2.26.2
símbolos de 1.2.26.1; 1.2.26.2; 1.2.26.3; 1.2.26.4; 2.2.1; 2.2.2
INCAER
ICA 902-1/2020 63/64