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Fl.

nº 10051
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DA AERONÁUTICA

Rio de Janeiro, 17 de agosto de 2020.

BOLETIM DO COMANDO DA AERONÁUTICA Nº 146

Para conhecimento do Pessoal da Aeronáutica, publico o seguinte:

PRIMEIRA PARTE

ATOS DOS PODERES LEGISLATIVO, EXECUTIVO E JUDICIÁRIO

SEÇÃO I - PODER LEGISLATIVO


(Sem alteração)

SEÇÃO II - PODER EXECUTIVO

1 – LEI - ALTERA

LEI Nº 14.035, DE 11 AGOSTO DE 2020

Altera a Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de


2020, para dispor sobre procedimentos para a
aquisição ou contratação de bens, serviços e
insumos destinados ao enfrentamento da
emergência de saúde pública de importância
internacional decorrente do coronavírus
responsável pelo surto de 2019.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º A Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, passa a vigorar com as seguintes


alterações.

"Art. 3º Para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância


internacional de que trata esta Lei, as autoridades poderão adotar, no âmbito de suas competências,
entre outras, as seguintes medidas:
Fl. nº 10052

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

.........................................................................................................................................
VI - restrição excepcional e temporária, por rodovias, portos ou aeroportos, de:
a) entrada e saída do País; e
b) locomoção interestadual e intermunicipal;
................................................................................................................................................................
§ 6º Ato conjunto dos Ministros de Estado da Saúde, da Justiça e Segurança Pública
e da Infraestrutura disporá sobre as medidas previstas no inciso VI do caput deste artigo, observado o
disposto no inciso I do § 6º-B deste artigo. ...........................................................................................
§ 6º-B. As medidas previstas no inciso VI do caput deste artigo deverão ser precedidas
de recomendação técnica e fundamentada:
I - da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em relação à entrada e
saída do País e à locomoção interestadual; ou
II - do respectivo órgão estadual de vigilância sanitária, em relação à locomoção
intermunicipal.
§ 6º-C. (VETADO).
§ 6º-D. (VETADO).
§ 7º..................................................................................................................................
................................................................................................................................................................
II - pelos gestores locais de saúde, desde que autorizados pelo Ministério da Saúde,
nas hipóteses dos incisos I, II, III-A, V e VI do caput deste artigo;
.........................................................................................................................................
§ 8º Na ausência da adoção de medidas de que trata o inciso II do § 7º deste artigo,
ou até sua superveniência, prevalecerão as determinações:
I - do Ministério da Saúde em relação aos incisos I, II, III, IV, V e VII do caput deste
artigo; e
II - do ato conjunto de que trata o § 6º em relação às medidas previstas no inciso VI
do caput deste artigo.
§ 9º A adoção das medidas previstas neste artigo deverá resguardar o abastecimento
de produtos e o exercício e o funcionamento de serviços públicos e de atividades essenciais, assim
definidos em decreto da respectiva autoridade federativa.
§ 10. As medidas a que se referem os incisos I, II e VI do caput, observado o disposto
nos incisos I e II do § 6º-B deste artigo, quando afetarem a execução de serviços públicos e de
atividades essenciais, inclusive os regulados, concedidos ou autorizados, somente poderão ser
adotadas em ato específico e desde que haja articulação prévia com o órgão regulador ou o poder
concedente ou autorizador.
§ 11. É vedada a restrição à ação de trabalhadores que possa afetar o funcionamento
de serviços públicos e de atividades essenciais, definidos conforme previsto no § 9º deste artigo, e
as cargas de qualquer espécie que possam acarretar desabastecimento de gêneros necessários à
população." (NR)
"Art. 4º É dispensável a licitação para aquisição ou contratação de bens, serviços,
inclusive de engenharia, e insumos destinados ao enfrentamento da emergência de saúde pública de
importância internacional de que trata esta Lei.
.........................................................................................................................................
§ 2º Todas as aquisições ou contratações realizadas com base nesta Lei serão
disponibilizadas, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, contado da realização do ato, em site
oficial específico na internet, observados, no que couber, os requisitos previstos no § 3º do art. 8º da
Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, com o nome do contratado, o número de sua inscrição
Fl. nº 10053

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

na Secretaria da Receita Federal do Brasil, o prazo contratual, o valor e o respectivo processo de


aquisição ou contratação, além das seguintes informações:
I - o ato que autoriza a contratação direta ou o extrato decorrente do contrato;
II - a discriminação do bem adquirido ou do serviço contratado e o local de entrega
ou de prestação;
III - o valor global do contrato, as parcelas do objeto, os montantes pagos e o saldo
disponível ou bloqueado, caso exista;
IV - as informações sobre eventuais aditivos contratuais;
V - a quantidade entregue em cada unidade da Federação durante a execução do
contrato, nas contratações de bens e serviços.
§ 3º Na situação excepcional de, comprovadamente, haver uma única fornecedora do
bem ou prestadora do serviço, será possível a sua contratação, independentemente da existência de
sanção de impedimento ou de suspensão de contratar com o poder público.
§ 3º-A. No caso de que trata o § 3º deste artigo, é obrigatória a prestação de garantia
nas modalidades previstas no art. 56 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, que não poderá
exceder a 10% (dez por cento) do valor do contrato.
............................................................................................................................." (NR)
"Art. 4º-A. A aquisição ou contratação de bens e serviços, inclusive de engenharia, a
que se refere o caput do art. 4º desta Lei, não se restringe a equipamentos novos, desde que o
fornecedor se responsabilize pelas plenas condições de uso e de funcionamento do objeto
contratado."
"Art. 4º-B. Nas dispensas de licitação decorrentes do disposto nesta Lei, presumem-
se comprovadas as condições de:
I - ocorrência de situação de emergência;
II - necessidade de pronto atendimento da situação de emergência;
III - existência de risco à segurança de pessoas, de obras, de prestação de serviços, de
equipamentos e de outros bens, públicos ou particulares; e
IV - limitação da contratação à parcela necessária ao atendimento da situação de
emergência."
"Art. 4º-C. Para a aquisição ou contratação de bens, serviços, inclusive de
engenharia, e insumos necessários ao enfrentamento da emergência de saúde pública de que trata
esta Lei, não será exigida a elaboração de estudos preliminares quando se tratar de bens e de
serviços comuns."
"Art. 4º-D. O gerenciamento de riscos da contratação somente será exigível durante a
gestão do contrato."
"Art. 4º-E. Nas aquisições ou contratações de bens, serviços e insumos necessários
ao enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional de que trata esta
Lei, será admitida a apresentação de termo de referência simplificado ou de projeto básico
simplificado.
§ 1º O termo de referência simplificado ou o projeto básico simplificado referidos no
caput deste artigo conterá:
I - declaração do objeto;
II - fundamentação simplificada da contratação;
III - descrição resumida da solução apresentada;
IV - requisitos da contratação;
V - critérios de medição e de pagamento;
VI - estimativa de preços obtida por meio de, no mínimo, 1 (um) dos seguintes
parâmetros:
Fl. nº 10054

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

a) Portal de Compras do Governo Federal;


b) pesquisa publicada em mídia especializada;
c) sites especializados ou de domínio amplo;
d) contratações similares de outros entes públicos; ou
e) pesquisa realizada com os potenciais fornecedores;
VII - adequação orçamentária.
§ 2º Excepcionalmente, mediante justificativa da autoridade competente, será
dispensada a estimativa de preços de que trata o inciso VI do § 1º deste artigo.
§ 3º Os preços obtidos a partir da estimativa de que trata o inciso VI do § 1º deste
artigo não impedem a contratação pelo poder público por valores superiores decorrentes de
oscilações ocasionadas pela variação de preços, desde que observadas as seguintes condições:
I - negociação prévia com os demais fornecedores, segundo a ordem de classificação,
para obtenção de condições mais vantajosas; e
II - efetiva fundamentação, nos autos da contratação correspondente, da variação de
preços praticados no mercado por motivo superveniente."
"Art. 4º-F. Na hipótese de haver restrição de fornecedores ou de prestadores de
serviço, a autoridade competente, excepcionalmente e mediante justificativa, poderá dispensar a
apresentação de documentação relativa à regularidade fiscal ou, ainda, o cumprimento de 1 (um) ou
mais requisitos de habilitação, ressalvados a exigência de apresentação de prova de regularidade
trabalhista e o cumprimento do disposto no inciso XXXIII do caput do art. 7º da Constituição
Federal."
"Art. 4º-G. Nos casos de licitação na modalidade pregão, eletrônico ou presencial,
cujo objeto seja a aquisição ou contratação de bens, serviços e insumos necessários ao
enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional de que trata esta Lei, os
prazos dos procedimentos licitatórios serão reduzidos pela metade.
§ 1º Quando o prazo original de que trata o caput deste artigo for número ímpar, este
será arredondado para o número inteiro antecedente.
§ 2º Os recursos dos procedimentos licitatórios somente terão efeito devolutivo.
§ 3º Fica dispensada a realização de audiência pública a que se refere o art. 39 da Lei
nº 8.666, de 21 de junho de 1993, para as licitações de que trata o caput deste artigo."
"Art. 4º-H. Os contratos regidos por esta Lei terão prazo de duração de até 6 (seis)
meses e poderão ser prorrogados por períodos sucessivos, enquanto vigorar o Decreto Legislativo nº
6, de 20 de março de 2020, respeitados os prazos pactuados."
"Art. 4º-I. Para os contratos decorrentes dos procedimentos previstos nesta Lei, a
administração pública poderá prever que os contratados fiquem obrigados a aceitar, nas mesmas
condições contratuais, acréscimos ou supressões ao objeto contratado de até 50% (cinquenta por
cento) do valor inicial atualizado do contrato."
"Art. 6º-A. Para a concessão de suprimento de fundos e por item de despesa, e para
as aquisições e as contratações a que se refere o caput do art. 4º desta Lei, quando a movimentação
for realizada por meio de Cartão de Pagamento do Governo, ficam estabelecidos os seguintes
limites:
I - na execução de serviços de engenharia, o valor estabelecido na alínea "a" do
inciso I do caput do art. 23 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993; e
II - nas compras em geral e em outros serviços, o valor estabelecido na alínea "a" do
inciso II do caput do art. 23 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993."
"Art. 8º Esta Lei vigorará enquanto estiver vigente o Decreto Legislativo nº 6, de 20
de março de 2020, observado o disposto no art. 4º-H desta Lei." (NR)
Fl. nº 10055

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 11 de agosto de 2020; 199º da Independência e 132º da República.

JAIR MESSIAS BOLSONARO


Paulo Guedes
Eduardo Pazuello
Wagner de Campos Rosário
Walter Souza Braga Netto
José Levi Mello do Amaral Júnior
(DOU1 nº 154, de 12/08/2020 - Pág.01)

SEÇÃO III - PODER JUDICIÁRIO


(Sem alteração)

SEGUNDA PARTE

MINISTÉRIO DA DEFESA

1 – DESIGNAÇÃO

PORTARIA Nº 2.504/SEPESD/SG-MD, DE 22 DE JULHO DE 2020

O SECRETÁRIO DE PESSOAL, ENSINO, SAÚDE E DESPORTO DO


MINISTÉRIO DA DEFESA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso XII do art. 43 do
Anexo I ao Decreto nº 9.570, de 20 de novembro de 2018, de acordo com o que dispõe o art. 3º, §
2º, da Portaria Normativa nº 6/GM-MD, de 20 de janeiro de 2020, e considerando o que consta do
processo nº 60521.000088/2019-21, resolve:

Art. 1º Ficam designados os representantes suplentes para compor a Comissão dos


Serviços de Saúde das Forças Armadas (CPSSMEA):
I - do Comando da Marinha: Contra-Almirante (Md) HUMBERTO GIOVANNI
CANFORA MIES;
II - do Comando do Exército: General de Brigada Médico JOSÉ OITICICA
MOREIRA; e
III - do Comando da Aeronáutica: Brigadeiro Médico WALTER KICHINHEVSKY.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

MANOEL LUIZ NARVAZ PAFIADACHE


(DOU Nº154, Seção 2, 12 de agosto de 2020)
Fl. nº 10056

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

2 – NOMEAÇÃO

PORTARIA N° 2672/EMCFA-MD, DE 10 DE AGOSTO DE 2020

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS, no


uso da atribuição que lhe confere o art. 16, do Anexo I ao Decreto nº 9.325, de 3 de abril de 2018, e
o Processo nº 60430.000101/2020-02, resolve:

NOMEAR, a Major (FAB) LUANA MARIA FERREIRA SILVA, do Comando da


Aeronáutica, para exercer a função de Assessor Administrativo, nos termos do Decreto nº 9.325, de
3 de abril de 2018, com o objetivo de prestar assessoria militar à Missão Permanente do Brasil junto
à Organização dos Estados Americanos (OEA), em Washington, DC, Estados Unidos da América,
no período de 30 de junho de 2021 a 30 de junho de 2023.

A missão é considerada permanente, de natureza militar, com mudança de sede e


com dependentes, estando enquadrada na letra "b" do inciso VI do art. 1º do Decreto nº 72.021, de
28 de março de 1973, modificado pelo Decreto nº 9.325, de 3 de abril de 2018, na alínea "a" do
inciso I e alínea "b" do inciso II do art. 3º, combinado com o art. 4º, todos da Lei nº 5.809, de 10 de
outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, e suas alterações.

PORTARIA Nº 2.673/EMCFA-MD, DE 10 DE AGOSTO DE 2020

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS, no


uso da atribuição que lhe confere o art. 16, do Anexo I ao Decreto nº 9.325, de 3 de abril de 2018, e
o Processo nº 60430.000101/2020-02, resolve:

NOMEAR, o Suboficial (FAB) JOSÉ MACIEL DE OLIVEIRA FILHO, do


Comando da Aeronáutica, para exercer a função de Auxiliar Administrativo, nos termos do Decreto
nº 9.325, de 3 de abril de 2018, com o objetivo de prestar assessoria à Missão Permanente do Brasil
junto à Organização dos Estados Americanos (OEA), em Washington-DC, Estados Unidos da
América, no período de 8 de outubro de 2021 a 8 de outubro de 2023.

A missão é considerada permanente, de natureza militar, com mudança de sede e


com dependentes, estando enquadrada na letra "b" do inciso VI do art. 1º do Decreto nº 72.021, de
28 de março de 1973, modificado pelo Decreto nº 9.325, de 3 de abril de 2018, na alínea "a" do
inciso I e alínea "b" do inciso II do art. 3º, combinado com o art. 4º, todos da Lei nº 5.809, de 10 de
outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, e suas alterações.

PORTARIA Nº 2.674/EMCFA-MD, DE 10 DE AGOSTO DE 2020

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS, no


uso da atribuição que lhe confere o art. 16, do Anexo I ao Decreto nº 9.325, de 3 de abril de 2018, e
o Processo nº 60430.000101/2020-02, resolve:
Fl. nº 10057

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

NOMEAR, os militares abaixo relacionados, para exercerem a função de Assessor


Técnico, nos termos do Decreto nº 9.325, de 3 de abril de 2018, com o objetivo de prestarem
assessoria militar à Missão Permanente do Brasil junto à Organização dos Estados Americanos
(OEA), em Washington, DC, Estados Unidos da América, no período de 25 de agosto de 2021 a 25
de agosto de 2023, conforme o seguinte:

a) do Comando da Marinha: Capitão de Mar e Guerra (FN) HELCIO BLACKER


ESPOZEL JUNIOR;
b) do Comando do Exército: Coronel (EB) ALEXANDRE DE CASTRO
GOYANNA; e
c) do Comando da Aeronáutica: Coronel (FAB) DARLY VIEIRA.

A missão é considerada permanente, de natureza militar, com mudança de sede e


com dependentes, estando enquadrada na letra "b" do inciso VI do art. 1º do Decreto nº 72.021, de
28 de março de 1973, modificado pelo Decreto nº 9.325, de 3 de abril de 2018, na alínea "a" do
inciso I e alínea "b" do inciso II do art. 3º, combinado com o art. 4º, todos da Lei nº 5.809, de 10 de
outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, e suas alterações.

Ten Brig Ar RAUL BOTELHO


(DOU Nº154, Seção 2, 12 de agosto de 2020)

PORTARIA Nº 2.685/EMCFA-MD, DE 10 DE AGOSTO DE 2020


O CHEFE DO GABINETE DO ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS
ARMADAS, no uso da competência subdelegada pelo inciso II, do art. 1º, da Portaria nº 341/
EMCFAMD, de 21 de janeiro de 2019, considerando a Portaria Normativa nº 98/GM-MD, de 20 de
dezembro de 2018, o Decreto nº 9.570, de 20 de novembro de 2018, alterado pelo Decreto nº
10.076, de 18 de outubro de 2019, e o Processo Administrativo nº 60080.000338/2020-01, resolve:
NOMEAR, o Coronel (FAB) MÁRCIO JOSÉ RÉGIS DA SILVA para o cargo de
Assistente Militar, código Grupo 0002 (B), da Vice-Chefia de Operações Conjuntas da Chefia de
Operações Conjuntas do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, ficando exonerado do cargo
que atualmente ocupa.

Maj Brig Ar MAURÍCIO AUGUSTO SILVEIRA DE MEDEIROS


(DOU Nº155, Seção 2, 13 de agosto de 2020)

3 – PORTARIA – ALTERA
PORTARIA NORMATIVA N° 73/GM-MD, DE 4 DE AGOSTO DE 2020
Altera a Portaria Normativa nº 109/GM-MD,
de 3 de dezembro de 2019, que aprova os
critérios e procedimentos específicos para
atribuição da Gratificação de Desempenho de
Atividade Técnico Operacional em Tecnologia
Militar - GDATEM no âmbito do Ministério
da Defesa.
Fl. nº 10058

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pelo art. 7º-A, § 7º, da Lei nº 9.657, de 3 de junho de 1998, tendo em vista o disposto no
art. 7º do Decreto nº 7.133, de 19 de março de 2010, e considerando o que consta no Processo
Administrativo nº 64536.009917/2018-41, resolve:

Art. 1º A Portaria Normativa nº 109/GM-MD, de 3 de dezembro de 2019, passa a


vigorar com a seguinte alteração:

"Art.12...................................................................................................................
§ 1º.........................................................................................................................
I - ..........................................................................................................................
II - Comando da Marinha em 1º de dezembro e encerrando-se em 30 novembro de
cada ano;
III - Comando da Aeronáutica em 1º de junho e encerrando-se em 31 de maio de
cada ano.
....................................................................................................................."(NR)

Art. 2º Esta Portaria Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

FERNANDO AZEVEDO E SILVA


(DOU1 Nº 155, DE 13/08/2020 PÁG.13)

TERCEIRA PARTE

ATOS DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA, DOS CHEFES E DIRETORES DOS


ÓRGÃOS DE ASSISTÊNCIA DIRETA E IMEDIATA DO CMTAER

SEÇÃO I - GABINETE DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA

1 - DESPACHO DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA

(Proc. nº 67132.004172/2020-80 - Ref. Req. do SO SAD ALEX FERREIRA


NUNES, de 11 de março de 2020)

INDEFERIDO, de acordo com parecer do COMGEP, considerando o prescrito no


Regulamento Disciplinar da Aeronáutica, aprovado por meio do Decreto nº 76.322, de 22 de
setembro de 1975, bem como legislação aplicável ao caso.

(Item 59/GC1/2020)
Fl. nº 10059

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

2 – DESIGNAÇÃO

PORTARIA Nº 836/GC1, DE 12 DE AGOSTO DE 2020.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de acordo com o art. 23, inciso VI,


letra “g”, da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de
30 de abril de 2009, e o que consta do processo nº 67400.019196/2020-26, resolve:

DESIGNAR, por necessidade do serviço, ex officio, o Coronel Aviador JOSÉ


RICARDO MATOS GOMES DA CUNHA (Nr Ord 2828464/ILA) para exercer o cargo de Chefe
do Serviço de Recrutamento e Preparo de Pessoal da Aeronáutica de São Paulo, a partir de 18 de
setembro de 2020.

Ten Brig Ar ANTONIO CARLOS MORETTI BERMUDEZ


Comandante da Aeronáutica
(DOU2 Nº 155, DE 13 DE AGOSTO DE 2020)

PORTARIA Nº 837/GC1, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de acordo com o art. 23, inciso VI,


letra “g”, da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de
30 de abril de 2009, resolve:

DESIGNAR, por necessidade do serviço, ex officio, os militares abaixo relacionados


para Oficiais do seu Gabinete:

Coronel Aviador ALESSANDRO BARBOSA ARRAIS DE OLIVEIRA (Nr Ord


2600498/AFA);
Coronel Aviador FÁBIO LUIZ BARBOSA RASTELLI (Nr Ord 2828448/Ala 8);
Tenente-Coronel Aviador MARCELO OLIVEIRA DA SILVA (Nr Ord
3051463/ECEMAR);
Tenente-Coronel Aviador THIAGO ROMANELLI RODRIGUES (Nr Ord
3148246/1º/14º GAv);
Tenente-Coronel Aviador LEONARDO AMORIM DE OLIVEIRA (Nr Ord
3147614/1º/9º GAv);
Tenente-Coronel Intendente ADRIANO MAIA RIBEIRO DE AZEVEDO (Nr Ord
3258947/ECEMAR);
Major Aviador RICARDO STARLING CARDOSO (Nr Ord 3248216/ECEMAR);
Major Aviador ÉVERSON LOUSANO GALVÃO (Nr Ord 3157407/ECEMAR);
Major Aviador ANDRE LUIZ ZANCHETTIN (Nr Ord 3247325/ECEMAR);
Major Aviador CARLOS EDUARDO VALDO GOULART (Nr Ord
3257363/CABW);
Fl. nº 10060

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Major Aviador FABIO HENRIQUE DA CUNHA BAZILIUS (Nr Ord


3410617/GTE);
Major Intendente RONALD WILLIAM TURQUE DE ARAUJO (Nr Ord
3835375/GAP-BR); e

Capitão Aviador BRUNO HENRIQUE FOGAÇA ALVES (Nr Ord 3489612/GTE).

Ten Brig Ar ANTONIO CARLOS MORETTI BERMUDEZ


Comandante da Aeronáutica
(DOU2 Nº 156, DE 14 DE AGOSTO DE 2020)

3 – DISPENSA

PORTARIA Nº 835/GC1, DE 12 DE AGOSTO DE 2020.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de acordo com o art. 23, inciso VI,


letra “g”, da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de
30 de abril de 2009, e o que consta do processo nº 67400.019196/2020-26, resolve:

DISPENSAR, por necessidade do serviço, ex officio, o Coronel de Infantaria


EDUARDO GOMES NOGUEIRA (Nr Ord 2555808/SEREP-SP) de exercer o cargo de Chefe do
Serviço de Recrutamento e Preparo de Pessoal da Aeronáutica de São Paulo, a partir de 18 de
setembro de 2020.

Ten Brig Ar ANTONIO CARLOS MORETTI BERMUDEZ


Comandante da Aeronáutica
(DOU2 Nº 155, DE 13 DE AGOSTO DE 2020)

4 – GRUPO DE TRABALHO – MANTÉM CONSTITUÍDO

PORTARIA Nº 843 /GC3, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

Mantém constituído o Grupo de Trabalho com


a finalidade de realizar a revisão e
consolidação de atos inferiores a Decreto, e
define cronograma de execução dos trabalhos.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso das atribuições que lhe


conferem os incisos I e XIV do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica,
aprovada pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009, tendo em vista disposto no Decreto nº
10.139, de 28 de novembro de 2019, e no Decreto nº 10.437, de 22 de julho de 2020, e
considerando o que consta do Processo nº 67050.048270/2020-39, procedente do Estado-Maior da
Aeronáutica, resolve:
Fl. nº 10061

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Art. 1º Manter constituído, em caráter temporário, o Grupo de Trabalho (GT),


instituído pela Portaria nº 195/GC3, de 19 de fevereiro de 2020, com a finalidade de realizar a
revisão e consolidação de atos inferiores a Decreto, visando ao cumprimento do Decreto nº 10.139,
de 28 de novembro de 2019, e da Portaria nº 46/GC3, de 13 de janeiro de 2020.

Art. 2º Designar o coordenador e os representantes dos ODGSA que serão


responsáveis por monitorar, conduzir e executar as ações do GT para o cumprimento do
cronograma estipulado no art. 14 do Decreto nº 10.139, de 28 de novembro de 2019:

I - Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER):


Coordenador: Cel Av Alberto Augusto Moraes Vieira Alves

II - Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER):


Titular: Sr. Vitoriano Silva Santos Murrieta Júnior
Substituto: Sra. Sandra Marçal dos Santos

III - Consultoria Jurídica Adjunta do Comando da Aeronáutica (COJAER):


Titular: Dr. Túlio Picanço Taketomi
Substituto: Dr. Victor Moreno Batista Furtado

IV - Centro de Documentação da Aeronáutica (CENDOC):


Titular: 1º Ten QOcon BIB Thiago Roberto do Santos Mercedes
Substituto: Asp QOCon BIB Anderson Reis Tristão

V - Comando de Preparo (COMPREP):


Titular: 1T QOCon BIB Pollyana da Silva Batista
Substituto: Cap Av José Antônio da Costa Vasques

VI - Comando-Geral de Apoio (COMGAP):


Titular: 2º Ten QOCon BIB Andréia Gonçalves Silva
Substituto: 2º Ten QOCon BIB Gabriela Pereira de Oliveira

VII - Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE):


Titular: Ten Cel Av Rodrigo de Campos Teles
Substituto: 1º Ten QOAP SJU Victor Lucas Omote

VIII - Comando-Geral do Pessoal (COMGEP):


Titular: Cel Av R/1 Marcelo Pimentel Barbedo
Substituto: 1º Ten QOCon AQV Rodrigo Borges Silva

IX - Secretaria de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica (SEFA):


Titular: Cel Int Joelson Mello dos Santos
Substituto: Cel Int Carlos José Rodrigues

X - Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA):


Titular: Cel Av R/1 José Marcos Viégas
Substituto: 1º Ten QOCon BIB Ana Carolina Pinto Fernandes
Fl. nº 10062

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

XI - Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA)


Titular: Cel Av R/1 Kaneaki Wada
Substituto: Ten Cel Esp COM R/1 Ronaldo Maia do Nascimento

XII - Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER):


Titular: Cap Av Sérgis Mayson Oliveira Lima
Substituto: 1º Ten QOCon ANS Marco Antônio Gonçalves Rosa Filho

XIII - Centro de Inteligência da Aeronáutica (CIAER):


Titular: Cel Av R/1 Alexandre Barbosa Cunha
Substituto: Cap Int João Paulo Vieira Cavalcante

XIV - Assessoria Parlamentar da Aeronáutica (ASPAER):


Titular: Cap Int Brena Conor Oliveira de Paula
Substituto: 1º Ten QOCon ADM Simão Nascimento Leal

XV - Assessoria de Segurança Operacional do Controle do Espaço Aéreo


(ASOCEA):
Titular: Cel Av R/1 Fernando César da Silva
Substituto: Cap Esp AER R/1 Orlando Lopez Ramos Júnior

XVI - Centro de Controle Interno da Aeronáutica (CENCIAR):


Titular: 2º Ten QOCon SJU Natalie Gouveia Paes de Andrade
Substituto: 2º Ten QOCon ADM Paloma de Paula Pires Soares

XVII - Comissão de Promoção de Oficiais da Aeronáutica (CPO):


Titular: 1º Ten QOAP SJU Natália Cristina Rezende Isobe
Substituto: 2º Ten QOCon AQV Samara Cruz Araújo

XVIII - Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA):


Titular: Asp QOCon EST Mariana Fehr Nicacio
Substituto: 2º Ten QOCon PSO Diego Aguiar Pacheco

XIX - Gabinete do Comandante da Aeronáutica (GABAER):


Titular: Ten Cel Av Gregore Denicoló
Substituto: 2º Ten QOCon ARQ Priscilla Zacarias Rocha

XX - Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica (INCAER)


Titular: Cap Esp SVA R/1 Josué Rosa dos Santos
Substituto: 2º Ten QOCon Klebert Araújo Silva

Art. 3º Estabelecer a estrutura funcional do GT, com as seguintes competências:

I - Coordenador: responsável por presidir as reuniões do GT, estabelecer as rotinas,


gerenciar prazos e coordenar as ações necessárias ao cumprimento do objetivo do GT, conforme
cronograma de trabalho do anexo A e áreas temáticas do anexo B; e
Fl. nº 10063

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

II - Representantes dos respectivos ODGSA: responsáveis por conduzir e executar as


ações necessárias à consecução dos objetivos e metas percentuais estabelecidos no GT, conforme
cronograma de trabalho do anexo A e áreas temáticas do anexo B.

Art. 4º Quando possível e viável, a participação dos representantes que integrem o


efetivo de Organizações Militares (OM) localizadas fora de Brasília-DF poderá ocorrer por meio de
videoconferência.

Art. 5º As propostas de pautas para reunir o GT deverão ser encaminhadas ao


coordenador, via cadeia de Comando dos ODGSA, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias
antes da data proposta para a reunião, para que sejam providenciadas a divulgação dos assuntos e a
convocação dos representantes.

Art. 6º Ao final de cada reunião, será lavrada ata que deverá ser assinada por todos os
participantes.

Art. 7º A participação dos membros do GT será considerada prestação de serviço


público relevante, não remunerada.

Art. 8º A entrada em vigor do presente ato, justificada em função da urgência,


conforme disposto no parágrafo único do art. 4° do Decreto nº 10.139, de 28 de novembro de 2019,
será na data da sua publicação.

Art. 9º Revogam-se a Portaria nº 195/GC3, de 19 de fevereiro de 2020, publicada no


Boletim do Comando da Aeronáutica nº 29, de 20 de fevereiro de 2020, e a Portaria nº 460/GC3, de
8 de abril de 2020, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 68, de 23 de abril de 2020.

Ten Brig Ar ANTONIO CARLOS MORETTI BERMUDEZ


Comandante da Aeronáutica

Obs.: O anexo de que trata a presente Portaria encontra-se apenso a este Boletim.

5 – GSD - MANTÉM TRANSFORMADOS

PORTARIA Nº 845 /GC3, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

Mantém transformados os BINFAE em GSD


que menciona e transfere subordinação.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso das atribuições que lhe


conferem os incisos I e V do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada
pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009, e considerando o que consta no Processo nº
67200.004758/2020-93, procedente do Comando de Preparo, resolve:
Art. 1º Manter transformado o Batalhão de Infantaria da Aeronáutica Especial dos
Afonsos (BINFAE-AF) em Grupo de Segurança e Defesa dos Afonsos (GSD-AF), e transfere sua
subordinação da Universidade da Força Aérea (UNIFA) para a Ala 12, permanecendo a sede nas
instalações da UNIFA.
Fl. nº 10064

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Art. 2º Manter transformado o Batalhão de Infantaria da Aeronáutica Especial de


Recife (BINFAE-RF) em Grupo de Segurança e Defesa de Recife (GSD-RF), e transfere sua
subordinação do Terceiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo
(CINDACTA III) para a Base Aérea do Recife, permanecendo a sede nas instalações daquela Base.

Art. 3º Os Órgãos de Direção Setorial deverão adotar as providências necessárias,


em suas áreas de competência, para a efetivação da presente Portaria.

Art. 4º As Organizações Militares envolvidas deverão promover a atualização dos


Regulamentos de Organização (ROCA) e/ou Regimentos Internos (RICA) contemplando as
modificações contidas neste ato, no prazo de 150 dias após a publicação desta Portaria.

Art. 5º A entrada em vigor do presente ato, justificada em função da urgência,


conforme disposto no parágrafo único do art. 4° do Decreto nº 10.139, de 28 de novembro de 2019,
será na data da sua publicação.

Art. 6º Revogam-se os incisos I e VII do art. 1º da Portaria nº 673/GC3, de 16 de


maio de 2018, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 84, de 18 de maio de 2018.

Ten Brig Ar ANTONIO CARLOS MORETTI BERMUDEZ


Comandante da Aeronáutica

6 – MEDALHA-PRÊMIO - CONCEDE

PORTARIA No 827/SCGC, DE 11 DE AGOSTO DE 2020.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de acordo com o Art. 1º, inciso XIII,


alínea “c”, do Decreto no 8.798, de 4 de julho de 2016, e o que consta do Processo nº
67615.103307/2020-66, do CINDACTA IV, resolve:

Conceder ao SO BEI MARCOS HENRIQUE ZAMBON, Nr Ord 25721-17 e ao SO


SEL R/1 SERGIO OLIVEIRA COSTA, Nr Ord 05446-55, do efetivo do CINDACTA IV, a
Medalha-Prêmio "Força Aérea Brasileira", criada pelo Decreto no 41.639, de 31 de maio de 1957, e
regulamentada pela Portaria nº 1.530/SCGC, de 30 de agosto de 2019, por haverem se distinguido
na realização de estudos sobre temas técnico-profissionais de interesse da
Força Aérea.

Ten Brig Ar ANTONIO CARLOS MORETTI BERMUDEZ


Comandante da Aeronáutica
Fl. nº 10065

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

7 – MILITAR À DISPOSIÇÃO DO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL


DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

PORTARIA Nº 838/GC1, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de acordo com o art. 23, inciso VI,


letra “g”, da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de
30 de abril de 2009, resolve:

COLOCAR, por necessidade do serviço, ex officio, os militares abaixo relacionados


à disposição do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, a fim de
prestarem serviço naquele órgão, sem prejuízo da remuneração a que fazem jus por este Comando:

Coronel Aviador IVAN LUCAS KARPISCHIN (Nr Ord 2401770/BASV);


Coronel Aviador JAILSON OLIVEIRA DA SILVA (Nr Ord 2489554/BASP);
Tenente-Coronel Aviador CLAUDIO PARADELO PEIXOTO (Nr Ord
3047733/ECEMAR);
Tenente-Coronel Aviador VINICIUS GUIMARAES NOGUEIRA (Nr Ord
3048241/GITE);
Capitão Aviador DANIEL LOPES DE LUCCAS (Nr Ord 3489680/GTE); e
Capitão de Infantaria LUCAS RODRIGUES NOGUEIRA LEMOS (Nr Ord
4111907/1º BDAAE).

Em conformidade com o disposto no inciso II do art. 5º do Decreto nº 10.171, de 11


de dezembro de 2019, os militares supramencionados ficarão à disposição do Gabinete de
Segurança Institucional da Presidência da República pelo prazo máximo de 3 (três) anos, a contar
de suas apresentações naquele órgão prontos para o serviço.

Ten Brig Ar ANTONIO CARLOS MORETTI BERMUDEZ


Comandante da Aeronáutica
(DOU2 Nº 156, DE 14 DE AGOSTO DE 2020)

8 – MILITAR À DISPOSIÇÃO DA ASSESSORIA MILITAR DA VICE-PRESIDÊNCIA


DA REPÚBLICA

PORTARIA Nº 839/GC1, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de acordo com o art. 23, inciso VI,


letra “g”, da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de
30 de abril de 2009, resolve:

COLOCAR, por necessidade do serviço, ex officio, o Tenente-Coronel Aviador


MÁRCIO DA COSTA CORRÊA (Nr Ord 3047563/ECEMAR) à disposição da Assessoria Militar
da Vice-Presidência da República, a fim de prestar serviço naquele órgão, sem prejuízo da
remuneração a que faz jus por este Comando.
Fl. nº 10066

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Em conformidade com o disposto no inciso II do art. 5º do Decreto nº 10.171, de 11


de dezembro de 2019, o militar supramencionado ficará à disposição da Assessoria Militar da Vice-
Presidência da República pelo prazo máximo de 3 (três) anos, a contar de sua apresentação naquele
órgão pronto para o serviço.

Ten Brig Ar ANTONIO CARLOS MORETTI BERMUDEZ


Comandante da Aeronáutica
(DOU2 Nº 156, DE 14 DE AGOSTO DE 2020)

9 - PRÓPRIOS NACIONAIS RESIDENCIAIS – RELACIONA OCUPANTES


IRREGULARES

PORTARIA Nº 802/GC4, DE 31 DE JULHO DE 2020.

Relaciona os ocupantes irregulares de Próprios


Nacionais Residenciais administrados pelo
Comando da Aeronáutica, referentes ao mês
de junho de 2020.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto nos


incisos I e XIV, do art. 23, do Anexo I, do Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009, no inciso VIII,
do art. 13, da Lei 13.954, de 16 de dezembro de 2019, no inciso II, do art. 83, do Decreto nº 4.307,
de 18 de julho de 2002, e considerando o item 11.6.3, da ICA 12-20 “Administração de Próprios
Nacionais Residenciais da Aeronáutica”, aprovada pela Portaria nº 2.171/GC4, de 12 de dezembro
de 2019, resolve:

Art. 1º Relacionar, em documentos anexos, os ocupantes irregulares de Próprios


Nacionais Residenciais administrados pelo Comando da Aeronáutica, referentes ao mês de junho de
2020:
I – Anexo A, ocupantes irregulares com vínculo com o Comando da Aeronáutica;
II – Anexo B, ocupantes irregulares sem vínculo com o Comando da Aeronáutica; e
III – Anexo C, ocupantes irregulares amparados por decisões judiciais para
suspensão do desconto da multa.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Ten Brig Ar ANTONIO CARLOS MORETTI BERMUDEZ


Comandante da Aeronáutica
Fl. nº 10067

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

ANEXO A

OCUPANTES IRREGULARES DE PNR COM VÍNCULO COM O COMANDO DA


AERONÁUTICA.

1 - Militares e Pensionistas:

GAP-SC
OM MATRÍCULA SITUAÇÃO MULTA R$
ICA 263.674-3 RESERVA 2.776,00

PAAF
OM MATRÍCULA SITUAÇÃO MULTA R$
PIPAR 102.666-6 RESERVA 3.392,90

PABR
OM MATRÍCULA SITUAÇÃO MULTA R$
GAP-DF 013.895-9 REFORMADO 2.776,00
GAP-DF 058.574-2 RESERVA 2.776,00
GAP-DF 006.571-4 RESERVA 1.721,20
GAP-DF 173.971-9 RESERVA 3.015,60
DTCEA-BR 308.798-0 ATIVA 2.467,30
COMAE 222.262-0 ATIVA 2.776,00
GTE 340.967-8 ATIVA 2.146,50

PACO
OM MATRÍCULA SITUAÇÃO MULTA R$
DTCEA-CO 240.991-7 RESERVA
2.035,73
MULTA REFERENTE AO PERÍODO DE 09JUN2020 A 30JUN2020

PAGL
OM MATRÍCULA SITUAÇÃO MULTA R$
PIPAR 135.518-0 RESERVA 3.392,90
PIPAR 120.752-0 RESERVA 2.103,70

PAMN
OM MATRÍCULA SITUAÇÃO MULTA R$
CINDACTA IV 398.311-0 ATIVA 2.146,50

PASP
OM MATRÍCULA SITUAÇÃO MULTA R$
GAP-SP 621.559-9 ATIVA 1.182,10
Fl. nº 10068

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

2 - Civis e Pensionistas:

PACO
OM MATRÍCULA SITUAÇÃO MULTA R$
GAP-CO 019.685-8 APOSENTADO 711,40

3 – Multa – Retificação:

3.1 Seja retificada a publicação atinente à ocupante irregular abaixo, em razão de alteração da data
da ocupação irregular, conforme processo nº 67420.051392/2020-57, referente ao mês de dezembro
de 2008, constante na letra “a” do item 3 da seguinte portaria (ANEXO A):

R-471/GC6, de 5 de Abril de 2010, publicada no BCA nº R-9, de 15 de abril de 2010;

onde se lê:

PASP
NOME SITUAÇÃO MULTA R$
VALDECI MARQUES DOS SANTOS NISHIBE PENSIONISTA 1.462,50
WILLIAN TOSHIAKI NISHIBE INSTITUIDOR
Período de dezembro de 2008 a fevereiro de 2009 Saldo Devedor
Remanescente 3.727,02
leia-se:

PASP
NOME SITUAÇÃO MULTA R$
VALDECI MARQUES DOS SANTOS NISHIBE PENSIONISTA 1.462,50
WILLIAN TOSHIAKI NISHIBE INSTITUIDOR
Período de dezembro de 2008 a fevereiro de 2009 Saldo Devedor
Remanescente 4.192,50

ANEXO B

OCUPANTES IRREGULARES DE PNR LICENCIADOS, EXCLUÍDOS, DEMITIDOS,


DEPENDENTES E OUTROS, SEM VÍNCULO ATUAL COM O COMANDO DA
AERONÁUTICA.

1 - Militares e Pensionistas:

PAAF
OM CPF SITUAÇÃO MULTA R$
ALA 11 055.536.887-44 LICENCIADO 2.623,50

PABR
OM CPF SITUAÇÃO MULTA R$
GAP-DF 344.062.126-04 LICENCIADO 4.534,70
Fl. nº 10069

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

PABR
OM CPF SITUAÇÃO MULTA R$
GAP-DF 740.994.007-78 LICENCIADO 2.146,50

PAGL
OM CPF SITUAÇÃO MULTA R$
- 095.275.317-05 EX-DEPENDENTE
16.285,92
MULTA REFERENTE AO PERÍODO DE 06FEV2020 A 30JUN2020

PAGW
OM CPF SITUAÇÃO MULTA R$
GAP-GW 413.890.968-07 LICENCIADO 1.721,20

PASP
OM CPF SITUAÇÃO MULTA R$
SRPV-SP 134.956.977-13 LICENCIADO 1.721,20

2 - Civis e Pensionistas:

PABR
OM CPF/NOME SITUAÇÃO MULTA R$
GAP-DF 316.465.491-04 SEM VÍNCULO 11.181,30
GAP-DF 782.595.761-04 SEM VÍNCULO 6.119,50
GAP-DF 111.770.998-10 SEM VÍNCULO 4.381,90

3 – Multa – Retificação:

3.1 Conforme o disposto no Ofício nº 57/DPNR/20293, de 3 de dezembro de 2019, do CEAP, sejam


retificadas as publicações atinentes aos ocupantes irregulares abaixo, referentes ao período de
ocupação irregular de abril de 2009 a março de 2011, constantes das seguintes portarias (ANEXO
B):

− R-507/GC6, de 7 de maio de 2009, publicada no BCA nº R-14, de 15 de maio de 2009;


− R-597/GC6, de 8 de junho de 2009, publicada no BCA nº R-18, de 30 de junho de 2009;
− R-919/GC6, de 3 de julho de 2009, publicada no BCA nº R-19, de 15 de julho de 2009;
− R-1.055/GC6, de 6 de agosto de 2009, publicada no BCA nº R-22, de 18 de agosto de 2009;
− R-1.265/GC6, de 8 de setembro de 2009, publicada no BCA nº R-26, de 30 de setembro de 2009;
− R-1.422/GC6, de 5 de outubro de 2009, publicada no BCA nº R-27, de 15 de outubro de 2009;
− R-1.600/GC6, de 5 de novembro de 2009, publicada no BCA nº R-29, de 16 de novembro de 2009;
− R-1.775/GC6, de 7 de dezembro de 2009, publicada no BCA nº R-32, de 15 de dezembro de 2009;
− R-7/GC6, de 5 de janeiro de 2010, publicada no BCA nº R-1, de 15 de janeiro de 2010;
− R-123/GC6, de 5 de fevereiro de 2010, publicada no BCA nº R-5, de 26 de fevereiro de 2010;
− R-261/GC6, de 4 de março de 2010, publicada no BCA nº R-6, de 15 de março de 2010;
− R-471/GC6, de 5 de abril de 2010, publicada no BCA nº R-9, de 15 de abril de 2010.
Fl. nº 10070

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

− R-640/GC6, de 5 de maio de 2010, publicada no BCA nº R-13, de 31 de maio de 2010;


− R-829/GC6, de 8 de junho de 2010, publicada no BCA nº R-17, de 30 de junho de 2010;
− R-913/GC6, de 7 de julho de 2010, publicada no BCA nº R-18, de 15 de julho de 2010;
− R-1.057/GC6, de 5 de agosto de 2010, publicada no BCA nº R-23, de 31 de agosto de 2010;
− R-1.232/GC6, de 10 de setembro de 2010, publicada no BCA nº R-27, de 30 de setembro de 2010;
− R-1.406/GC6, de 6 de outubro de 2010, publicada no BCA nº R-29, de 29 de outubro de 2010;
− R-1.565/GC6, de 10 de novembro de 2010, publicada no BCA nº R-32, de 30 de novembro de 2010;
− R-1.694/GC6, de 9 de dezembro de 2010, publicada no BCA nº R-34, de 30 de dezembro de 2010;
− R-1/GC6, de 5 de janeiro de 2011, publicada no BCA nº R-1, de 14 de janeiro de 2011;
− R-159/GC6, de 7 de fevereiro de 2011, publicada no BCA nº R-5, de 28 de fevereiro de 2011;
− R-268/GC6, de 10 de março de 2011, publicada no BCA nº R-7, de 31 de março de 2011; e
− R-358/GC6, de 6 de abril de 2011, publicada no BCA nº R-9, de 29 de abril de 2011.

onde se lê:

PABR
NOME MULTA R$
ROSEMERY ESCOBAR 588,90
JÚLIA FERREIRA DA SILVA 509,20

leia-se:

PABR
NOME MULTA R$
ROSEMERY ESCOBAR 2.104,50
JÚLIA FERREIRA DA SILVA 956,10

3.2 Conforme o disposto no Ofício nº 57/DPNR/20293, de 3 de dezembro de 2019, do CEAP, sejam


retificadas as publicações atinentes aos ocupantes irregulares abaixo, referentes ao período de
ocupação irregular de abril de 2011 a junho de 2011, constantes das seguintes portarias (ANEXO
B):

− R-411/GC6, de 5 de maio de 2011, publicada no BCA nº R-11, de 31 de maio de 2011;


− R-478/GC6, de 8 de junho de 2011, publicada no BCA nº R-14, de 30 de junho de 2011; e
− R-540/GC6, de 6 de julho de 2011, publicada no BCA nº R-16, de 29 de julho de 2011;

onde se lê:

PABR
NOME MULTA R$
ROSEMERY ESCOBAR 588,90
JÚLIA FERREIRA DA SILVA 509,20
Fl. nº 10071

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

leia-se:

PABR
NOME MULTA R$
ROSEMERY ESCOBAR 3.700,00
JÚLIA FERREIRA DA SILVA 2.000,00

3.3 Conforme o disposto no Ofício nº 57/DPNR/20293, de 3 de dezembro de 2019, do CEAP, sejam


retificadas as publicações atinentes aos ocupantes irregulares abaixo, referentes ao período de
ocupação irregular de julho de 2011 a março de 2012, constantes das seguintes portarias (ANEXO
B):

− R-609/GC6, de 8 de agosto de 2011, publicada no BCA nº R-19, de 31 de agosto de 2011;


− R-668/GC6, de 23 de setembro de 2011, publicada no BCA nº R-21, de 30 de setembro de 2011;
− R-720/GC6, de 06 de outubro de 2011, publicada no BCA nº R-23, de 31 de outubro de 2011;
− R-759/GC6, de 10 de novembro de 2011, publicada no BCA nº R-26, de 30 de novembro de 2011;
− R-800/GC6, de 7 de dezembro de 2011, publicada no BCA nº R-28, de 30 de dezembro de 2011;
− R-21/GC6, de 13 de janeiro de 2012, publicada no BCA nº R-2, de 31 de janeiro de 2012;
− R-83/GC6, de 7 de fevereiro de 2012, publicada no BCA nº R-4, de 29 de fevereiro de 2012;
− R-157/GC6, de 7 de março de 2012, publicada no BCA nº R-6, de 30 de março de 2012; e
− R-249/GC6, de 11 de abril de 2012, publicada no BCA nº R-8, de 30 de abril de 2012.

onde se lê:

PABR
NOME MULTA R$
ROSEMERY ESCOBAR 846,10
JÚLIA FERREIRA DA SILVA 509,20
leia-se:
PABR
NOME MULTA R$
ROSEMERY ESCOBAR 3.700,00
JÚLIA FERREIRA DA SILVA 2.000,00

3.4 Conforme o disposto no Ofício nº 57/DPNR/20293, de 3 de dezembro de 2019, do CEAP, sejam


retificadas as publicações atinentes aos ocupantes irregulares abaixo, referentes ao período de
ocupação irregular de abril de 2012 a maio de 2012, constantes das seguintes portarias (ANEXO B):

− R-386/GC6, de 10 de maio de 2012, publicada no BCA nº R-10, de 31 de maio de 2012; e


− R-542/GC6, de 5 de junho de 2012, publicada no BCA nº R-14, de 29 de junho de 2012.

onde se lê:

PABR
NOME MULTA R$
MÔNICA DIAS AVELINO 846,10
ROSEMERY ESCOBAR 846,10
Fl. nº 10072

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

PABR
NOME MULTA R$
JÚLIA FERREIRA DA SILVA 509,20

leia-se:

PABR
NOME MULTA R$
MÔNICA DIAS AVELINO 7.400,00
ROSEMERY ESCOBAR 4.050,00
JÚLIA FERREIRA DA SILVA 2.900,00

3.5 Conforme o disposto no Ofício nº 57/DPNR/20293, de 3 de dezembro de 2019, do CEAP, seja


retificada a publicação atinente aos ocupantes irregulares abaixo, referente ao período de ocupação
irregular de julho de 2012 a setembro de 2012, constante da seguinte portaria (ANEXO B):

− 987/GC6, de 29 de outubro de 2012, publicada no BCA nº 221, de 21 de novembro de 2012;

onde se lê:

PABR
CPF/NOME MULTA JUL MULTA AGO MULTA SET
316.465.491-04 846,10 846,10 846,10
782.595.761-04 846,10 846,10 846,10
111.770.998-10 509,20 509,20 509,20

leia-se:

PABR
CPF/NOME MULTA JUL R$ MULTA AGO R$ MULTA SET R$
316.465.491-04 7.400,00 7.400,00 7.400,00
782.595.761-04 4.050,00 4.050,00 4.050,00
111.770.998-10 2.900,00 2.900,00 2.900,00

3.6 Conforme o disposto no Ofício nº 57/DPNR/20293, de 3 de dezembro de 2019, do CEAP, sejam


retificadas as publicações atinentes aos ocupantes irregulares abaixo, referentes à ocupação
irregular do mês de junho de 2012 e período de outubro de 2012 a março de 2013, constantes das
seguintes portarias (ANEXO B):

− 437/GC6, de 23 de julho de 2012, publicada no BCA nº 154, de 13 de agosto de 2012;


− 1.226/GC6, de 10 de dezembro de 2012, publicada no BCA nº 241, de 19 de dezembro de 2012;
− 1/GC6, de 10 de janeiro de 2013, publicada no BCA nº 9, de 14 de janeiro de 2013;
− 138/GC6, de 31 de janeiro de 2013, publicada no BCA nº 28, de 8 fevereiro de 2013;
− 271/GC6, de 25 de fevereiro de 2013, publicada no BCA nº 41, de 1º de março de 2013;
− 348/GC6, de 18 de março de 2013, publicada no BCA nº 60, de 28 de março de 2013; e
− 588/GC6, de 18 de abril de 2013, publicada no BCA nº 82, de 30 de abril de 2013.
Fl. nº 10073

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

onde se lê:

PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 846,10
782.595.761-04 846,10
111.770.998-10 509,20

leia-se:

PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 7.400,00
782.595.761-04 4.050,00
111.770.998-10 2.900,00

3.7 Conforme o disposto no Ofício nº 57/DPNR/20293, de 3 de dezembro de 2019, do CEAP, sejam


retificadas as publicações atinentes aos ocupantes irregulares abaixo, referentes ao período de
ocupação irregular de abril de 2013 a março de 2014, constantes das seguintes portarias (ANEXO
B):

− 878/GC6, de 16 de maio de 2013, publicada no BCA nº 100, de 27 de maio de 2013;


− 1.062/GC6, de 13 de junho de 2013, publicada no BCA nº 116, de 20 de junho de 2013;
− 1.282/GC6, de 19 de julho de 2013, publicada no BCA nº 143, de 29 de julho de 2013;
− 1.496/GC6, de 23 de agosto de 2013, publicada no BCA nº 168, de 02 de setembro de 2013;
− 1.678/GC6, de 16 de setembro de 2013, publicada no BCA nº 184, de 24 de setembro de 2013;
− 1.884/GC6, de 18 de outubro de 2013, publicada no BCA nº 207, de 29 de outubro de 2013;
− 2.044/GC6, de 19 de novembro de 2013, publicada no BCA nº 225, de 25 de novembro de 2013;
− 2.197/GC6, de 18 de dezembro de 2013, publicada no BCA nº 248, de 30 de dezembro de 2013;
− 37/GC6, de 14 de janeiro de 2014, publicada no BCA nº 13, de 20 de janeiro de 2014;
− 167/GC6, de 13 de fevereiro de 2014, publicada no BCA nº 37, de 21 de fevereiro de 2014;
− 304/GC6, de 13 de março de 2014, publicada no BCA nº 55, de 21 de março de 2014; e
− 542/GC6, de 15 de abril de 2014, publicada no BCA nº 076, de 24 de abril de 2014.

onde se lê:

PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 846,10
782.595.761-04 846,10
111.770.998-10 509,20
Fl. nº 10074

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

leia-se:

PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 7.907,60
782.595.761-04 4.327,80
111.770.998-10 3.098,00

3.8 Conforme o disposto no Ofício nº 57/DPNR/20293, de 3 de dezembro de 2019, do CEAP, sejam


retificadas as publicações atinentes aos ocupantes irregulares abaixo, referentes ao período de
ocupação irregular de abril de 2014 a março de 2015, constantes das seguintes portarias (ANEXO
B):

− 724/GC6, de 14 de maio de 2014, publicada no BCA nº 94, de 21 de maio de 2014;


− 920/GC6, de 11 de junho de 2014, publicada no BCA nº 116, de 24 de junho de 2014;
− 1.068/GC6, de 10 de julho de 2014, publicada no BCA nº 132, de 16 de julho de 2014;
− 1.332/GC6, de 12 de agosto de 2014, publicada no BCA nº 156, de 20 de agosto de 2014;
− 1.522/GC6, de 11 de setembro de 2014, publicada no BCA nº 178, de 19 de setembro de 2014;
− 1.719/GC4, de 13 de outubro de 2014, publicada no BCA nº 200, de 21 de outubro de 2014;
− 1.918/GC4, de 13 de novembro de 2014, publicada no BCA nº 222, de 24 de novembro de 2014;
− 2.133/GC4, de 15 de dezembro de 2014, publicada no BCA nº 241, de 19 de dezembro de 2014;
− 85/GC4, de 20 de janeiro de 2015, publicada no BCA nº 16, de 26 de janeiro de 2015;
− 190/GC4, de 20 de fevereiro de 2015, publicada no BCA nº 38, de 27 de fevereiro de 2015;
− 307/GC4, de 17 de março de 2015, publicada no BCA nº 57, de 26 de março de 2015;
− 477/GC4, de 17 de abril de 2015, publicada no BCA nº 76, de 24 de abril de 2015.

onde se lê:

PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 846,10
782.595.761-04 846,10
111.770.998-10 509,20

leia-se:

PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 8.541,50
782.595.761-04 4.674,70
111.770.998-10 3.347,40

3.9 Conforme o disposto no Ofício nº 57/DPNR/20293, de 3 de dezembro de 2019, do CEAP, sejam


retificadas as publicações atinentes aos ocupantes irregulares abaixo, referentes ao período de
ocupação irregular de abril de 2015 a março de 2016, constantes das seguintes portarias (ANEXO
B):
Fl. nº 10075

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

− 651/GC4, de 18 de maio de 2015, publicada no BCA nº 95, de 22 de maio de 2015;


− 774/GC4, de 11 de junho de 2015, publicada no BCA nº 115, de 23 de junho de 2015;
− 997/GC4, de 17 de julho de 2015, publicada no BCA nº 135, de 22 de julho de 2015;
− 1.196/GC4, de 17 de agosto de 2015, publicada no BCA nº 160, de 27 de agosto de 2015;
− 1.421/GC4, de 17 de setembro de 2015, publicada no BCA nº 178, de 23 de setembro de 2015;
− 1.576/GC4, de 15 de outubro de 2015, publicada no BCA nº 193, de 19 de outubro de 2015;
− 1.753/GC4, de 23 de novembro de 2015, publicada no BCA nº 218, de 27 de novembro de 2015;
− 63/GC4, de 20 de janeiro de 2016, publicada no BCA nº 15, de 27 de janeiro de 2016;
− 95/GC4, de 27 de janeiro de 2016, publicada no BCA nº 18, de 02 de fevereiro de 2016;
− 174/GC4, de 23 de fevereiro de 2016, publicada no BCA nº 39, de 8 de março de 2016;
− 317/GC4, de 28 de março de 2016, publicada no BCA nº 60, de 8 de abril de 2016; e
− 381/GC4, de 8 de abril de 2016, publicada no BCA nº 65, de 15 de abril de 2016.

onde se lê:

PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 846,10
782.595.761-04 846,10
111.770.998-10 509,20

leia-se:

PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 9.123,00
782.595.761-04 4.993,00
111.770.998-10 3.575,20

3.10 Conforme o disposto no Ofício nº 57/DPNR/20293, de 3 de dezembro de 2019, do CEAP,


sejam retificadas as publicações atinentes aos ocupantes irregulares abaixo, referentes ao período de
ocupação irregular de abril de 2016 a março de 2017, constantes das seguintes portarias (ANEXO
B):

− 596/GC4, de 31 de maio de 2016, publicada no BCA nº 96, de 9 de junho de 2016;


− 790/GC4, de 28 de junho de 2016, publicada no BCA nº 111, de 6 de julho de 2016;
− 906/GC4, de 21 de julho de 2016, publicada no BCA nº 125, de 27 de julho de 2016;
− 1.073/GC4, de 30 de agosto de 2016, publicada no BCA nº 155, de 13 de setembro de 2016;
− 1.267/GC4, de 30 de setembro de 2016, publicada no BCA nº 177, de 17 de outubro de 2016;
− 1.394/GC4, de 28 de outubro de 2016, publicada no BCA nº 193, de 10 de novembro de 2016;
− 1.539/GC4, de 28 de novembro de 2016, publicada no BCA nº 209, de 8 de dezembro de 2016;
− 1.700/GC4, de 29 de dezembro de 2016, publicada no BCA nº 6, de 11 de janeiro de 2017;
− 191/GC4, de 31 de janeiro de 2017, publicada no BCA nº 23, de 9 de fevereiro de 2017;
− 318/GC4, de 23 de fevereiro de 2017, publicada no BCA nº 41, de 14 de março de 2017;
− 434/GC4, de 31 de março de 2017, publicada no BCA nº 62, de 17 de abril de 2017; e
− 608/GC4, de 26 de abril de 2017, publicada no BCA nº 86, de 24 de maio de 2017.
Fl. nº 10076

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

onde se lê:

PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 846,10
782.595.761-04 846,10
111.770.998-10 509,20

leia-se:

PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 9.746,40
782.595.761-04 5.334,20
111.770.998-10 3.819,50

3.11 Conforme o disposto no Ofício nº 57/DPNR/20293, de 3 de dezembro de 2019, do CEAP,


sejam retificadas as publicações atinentes aos ocupantes irregulares abaixo, referentes ao período de
ocupação irregular de abril de 2017 a março de 2018, constantes das seguintes portarias (ANEXO
B):

− 802/GC4, de 31 de maio de 2017, publicada no BCA nº 96, de 7 de junho de 2017;


− 969/GC4, de 30 de junho de 2017, publicada no BCA nº 121 de 17 de julho de 2017;
− 1.123/GC4, de 31 de julho de 2017, publicada no BCA nº 144, de 21 de agosto de 2017;
− 1.287/GC4, de 31 de agosto de 2017, publicada no BCA nº 159, de 15 de setembro de 2017;
− 1.452/GC4, de 29 de setembro de 2017, publicada no BCA nº 178, de 17 de outubro de 2017;
− 1.617/GC4, de 31 de outubro de 2017, publicada no BCA nº 194, de 13 de novembro de 2017;
− 1.783/GC4, de 30 de novembro de 2017, publicada no BCA nº 216, de 18 de dezembro de 2017;
− 1.884/GC4, de 14 de dezembro de 2017, publicada no BCA nº 8, de 15 de janeiro de 2018;
− 122/GC4, de 31 de janeiro de 2018, publicada no BCA nº 23, de 8 de fevereiro de 2018;
− 209/GC4, de 27 de fevereiro de 2018, publicada no BCA nº 39, de 9 de março de 2018;
− 391/GC4, de 29 de março de 2018, publicada no BCA nº 59, de 11 de abril de 2018; e
− 572/GC4, de 27 de abril de 2018, publicada no BCA nº 79, de 11 de maio de 2018.

onde se lê:

PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 846,10
782.595.761-04 846,10
111.770.998-10 509,20
Fl. nº 10077

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

leia-se:

PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 10.362,10
782.595.761-04 5.671,10
111.770.998-10 4.060,80

3.12 Conforme o disposto no Ofício nº 57/DPNR/20293, de 3 de dezembro de 2019, do CEAP,


sejam retificadas as publicações atinentes aos ocupantes irregulares abaixo, referentes ao período de
ocupação irregular de abril de 2018 a março de 2018, constantes das seguintes portarias (ANEXO
B):

− 788/GC4, de 30 de maio de 2018, publicada no BCA nº 100, de 13 de junho de 2018;


− 928/GC4, de 29 de junho de 2018, publicada no BCA nº 124, de 19 de julho de 2018;
− 1.133/GC4, de 31 de julho de 2018, publicada no BCA nº 141, de 15 de agosto de 2018;
− 1.342/GC4, de 29 de agosto de 2018, publicada no BCA nº 157, de 6 de setembro de 2018;
− 1.505/GC4, de 28 de setembro de 2018, publicada no BCA nº 176, de 8 de outubro de 2018;
− 1.714/GC4, de 22 de outubro de 2018, publicada no BCA nº 193, de 5 de novembro de 2018;
− 1.981/GC4, de 29 de novembro de 2018, publicada no BCA nº 213, de 6 de dezembro de 2018;
− 13/GC4, de 4 de janeiro de 2019, publicada no BCA nº 6, de 10 de janeiro de 2019;
− 197/GC4, de 31 de janeiro de 2019, publicada no BCA nº 26, de 14 de fevereiro de 2019;
− 330/GC4, de 27 de fevereiro de 2019, publicada no BCA nº 40, de 13 de março de 2019;
− 527/GC4, de 1º de abril de 2019, publicada no BCA nº 60, de 11 de abril de 2019; e
− 674/GC4, de 30 de abril de 2019, publicada no BCA nº 76, de 8 de maio de 2019.

onde se lê:

PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 846,10
782.595.761-04 846,10
111.770.998-10 509,20

leia-se:

PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 10.399,50
782.595.761-04 5.691,60
111.770.998-10 4.075,50

3.13 Conforme o disposto no Ofício nº 57/DPNR/20293, de 3 de dezembro de 2019, do CEAP,


sejam retificadas as publicações atinentes aos ocupantes irregulares abaixo, referentes ao período de
ocupação irregular de abril de 2019 a julho de 2019, constantes das seguintes portarias (ANEXO
B):
Fl. nº 10078

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

− 856/GC4, de 27 de maio de 2019, publicada no BCA nº 96, de 5 de junho de 2019;


− 1.089/GC4, de 28 de junho de 2019, publicada no BCA nº 117, de 8 de julho de 2019;
− 1.314/GC4, de 31 de julho de 2019, publicada no BCA nº 138, de 7 de agosto de 2019; e
− 1.488/GC4, de 28 de agosto de 2019, publicada no BCA nº 156, de 3 de setembro de 2019.

onde se lê:

PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 846,10
782.595.761-04 846,10
111.770.998-10 509,20

leia-se:

PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 11.181,30
782.595.761-04 6.119,50
111.770.998-10 4.381,90

3.14 Conforme o disposto no Ofício nº 57/DPNR/20293, de 3 de dezembro de 2019, do CEAP, seja


retificada a publicação atinente aos ocupantes irregulares abaixo, referente à ocupação irregular do
mês de agosto de 2019, constante da seguinte portaria (ANEXO B):

− 1.723/GC4, de 30 de setembro de 2019, publicada no BCA nº 178, de 3 de outubro de 2019.

onde se lê:

PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 865,30
Diferença das multas aplicadas, no período de setembro/2018 a julho/2019, com
203,52
base na alínea “f”, do item 3.3.3 da ICA 12-20/2018 (Taxa de 4,5%).
782.595.761-04 865,30
Diferença das multas aplicadas, no período de setembro/2018 a julho/2019, com
203,52
base na alínea “f”, do item 3.3.3 da ICA 12-20/2018 (Taxa de 4,5%).
111.770.998-10 520,80
Diferença das multas aplicadas, no período de setembro/2018 a julho/2019, com
122,96
base na alínea “f”, do item 3.3.3 da ICA 12-20/2018 (Taxa de 4,5%).
Fl. nº 10079

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

leia-se:

PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 11.181,30
782.595.761-04 6.119,50
111.770.998-10 4.381,90

3.15 Conforme o disposto no Ofício nº 57/DPNR/20293, de 3 de dezembro de 2019, do CEAP,


sejam retificadas as publicações atinentes aos ocupantes irregulares abaixo, referentes ao período de
ocupação irregular de setembro de 2019 a janeiro de 2020, constantes das seguintes portarias
(ANEXO B):

− 1.925/GC4, de 30 de outubro de 2019, publicada no BCA nº 201, de 5 de novembro de 2019;


− 2.060/GC4, de 25 de novembro de 2019, publicada no BCA nº 224, de 9 de dezembro de 2019;
− 2.232/GC4, de 30 de dezembro de 2019, publicada no BCA nº 4, de 8 de janeiro de 2020;
− 134/GC4, de 30 de janeiro de 2020, publicada no BCA nº 25 de 13 de fevereiro de 2020; e
− 228/GC4, de 20 de fevereiro de 2020, publicada no BCA nº 40, de 11 de março de 2020.

onde se lê:

PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 865,30
782.595.761-04 865,30
111.770.998-10 520,80

leia-se:

PABR
CPF/NOME MULTA R$
316.465.491-04 11.181,30
782.595.761-04 6.119,50
111.770.998-10 4.381,90

ANEXO C

OCUPANTES IRREGULARES DE PNR AMPARADOS POR DECISÕES JUDICIAIS PARA A


SUSPENSÃO DO DESCONTO DA MULTA.

1 - Militares e Pensionistas:

PAAF
OM MATRÍCULA SITUAÇÃO MULTA R$
GAP-AF 255.456-9 ATIVA 3.392,90
BAAF 288.491-7 ATIVA 1.444,80
Fl. nº 10080

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

PABR
OM MATRÍCULA SITUAÇÃO MULTA R$
GAP-DF 109.377-0 RESERVA 5.937,70

PARF
OM MATRÍCULA SITUAÇÃO MULTA R$
GAP-RF 154.954-5 RESERVA 3.392,90

2 - Civis e Pensionistas:

PABR
OM NÍVEL CPF MULTA R$
GAP-DF PENS CV - NA/ESP-I 688.311.531-53 12.843,40

PAGW
OM NÍVEL MATRÍCULA MULTA R$
EEAR CV APOS NA/ESP-I 021.317-5 1.381,40

3 – Multa – Retificação:

3.1 Seja retificada a publicação atinente à ocupante irregular abaixo, referente ao mês de março de
2010, constante da seguinte portaria (ANEXO D):
− R-471/GC6, de 5 de abril de 2010, publicada no BCA nº R-9, 15 de abril de 2010.

onde se lê:

PASP
NOME SITUAÇÃO MULTA R$
VALDECI MARQUES DOS SANTOS NISHIBE PENSIONISTA 2.692,90
WILLIAN TOSHIAKI NISHIBE INSTITUIDOR

leia-se:

PASP
NOME SITUAÇÃO MULTA R$
VALDECI MARQUES DOS SANTOS NISHIBE PENSIONISTA 1.462,50
WILLIAN TOSHIAKI NISHIBE INSTITUIDOR
Fl. nº 10081

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

10 - ROCA 21-10 – APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA Nº 841/GC3, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

Aprova a reedição do Regulamento do Grupo


de Transporte Especial.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso das atribuições que lhe


conferem o inciso XI do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada
pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009, e considerando o que consta do Processo nº
67007.001128/2020-53, procedente do Grupo de Transporte Especial, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição do ROCA 21-10 “Regulamento do Grupo de Transporte


Especial (GTE)”, que com esta baixa.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor em 1º de setembro de 2020.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 509/GC3, de 29 de março de 2019, publicada no


Diário Oficial da União nº 62, de 1º de abril de 2019.

Ten Brig Ar ANTONIO CARLOS MORETTI BERMUDEZ


Comandante da Aeronáutica

Obs.: O Regulamento de que trata a presente Portaria encontra-se anexado a este Boletim e será
disponibilizado no BLAER e no SISPUBLIC.

11 - SEMANA DA PÁTRIA - ORIENTAÇÃO

PORTARIA Nº 844 /GC3, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

Orientação para a Semana da Pátria do ano de


2020.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o


inciso I do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº
6.834, de 30 de abril de 2009, tendo em vista a Diretriz Ministerial nº 14/2020, de 5 de agosto de
2020, considerando o Processo nº 60240.000251/2020-45, procedente do Estado-Maior Conjunto
das Forças Armadas,

Considerando que tradicionalmente as Forças Armadas estão envolvidas junto com a


sociedade nos festejos relacionados à Semana da Pátria, que marca a data de emancipação do Brasil,
ocasião em que é estimulada a ampla manifestação dos valores cívicos em todo território nacional,
por meio de atividades culturais e solenidades específicas, e
Fl. nº 10082

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Considerando que, como é de amplo conhecimento, o País, como considerável parte


do mundo, enfrenta a pandemia da COVID-19, não sendo recomendável pelas autoridades sanitárias
a promoção de eventos que possam gerar aglomerações de público, devido ao risco de
contaminação. As condições atuais indicam que tal recomendação deva ainda vigorar durante o mês
de setembro, abrangendo, assim, o período de celebração do 198º Aniversário da Proclamação da
Independência do Brasil, resolve:

Art. 1º Orientar ao efetivo do Comando da Aeronáutica para se abster de participar


de quaisquer eventos comemorativos alusivos à Semana da Pátria do ano de 2020, como: desfiles,
paradas, demonstrações ou outros que possam causar concentração de pessoas.

Art. 2º A entrada em vigor do presente ato, justificada em função da urgência,


conforme disposto no parágrafo único do art. 4° do Decreto nº 10.139, de 28 de novembro de 2019,
será na data da sua publicação.

Ten Brig Ar ANTONIO CARLOS MORETTI BERMUDEZ


Comandante da Aeronáutica

SEÇÃO II - COMISSÃO DE PROMOÇÕES DE OFICIAIS

1 - AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE GRADUADOS - 2020

NOTA Nº 9/DCC BRASÍLIA, 13 DE AGOSTO DE 2020.

Tendo em vista o Processo de Avaliação de Graduados da Aeronáutica do corrente


ano, a Secretaria de Avaliação e Promoções (SECPROM) informa às Organizações Militares (OM)
sobre as atividades e os prazos para o preenchimento das avaliações no Sistema de Avaliação de
Graduados (SAG), bem como sobre o procedimento a ser adotado pelas Seções de Pessoal Militar
(SPM) em relação a graduados eventualmente não cadastrados, da forma como segue:

a) o cadastramento de coordenadores, avaliados, avaliadores e revisores será entre 17


AGO e 02 OUT 2020;

b) o preenchimento das fichas de avaliação de graduados periódica (FAG) ocorrerá


entre 01 NOV e 15 DEZ 2020;

c) as SPM deverão enviar à SECPROM a relação de militares do efetivo e adidos


eventualmente não cadastrados, via mensagem telegráfica, até 02 OUT 2020, conforme o modelo
abaixo:
Fl. nº 10083

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

GG SECPROM

________/_____/________ - INFORMO SOBRE OS GRADUADOS DO(A) ____________(OM)


NÃO CADASTRADOS NO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE GRADUADOS (SAG) E OS
RESPECTIVOS MOTIVOS.

- GRAD/ESP NR ORD - OM, VTD (MOTIVO DO NÃO CADASTRAMENTO, CONSOANTE


ITEM 4 DA ICA 39/17).

d) os comprovantes de avaliação deverão ser impressos EM LISTAGEM ÚNICA


até 30 DEZ 2020, e enviados à SECPROM até 15 JAN 2021, por intermédio de ofício assinado
pelos avaliadores e revisores.

A SECPROM ressalta a consulta ao manual do SAG disponível em


www.cpo.intraer/documentação/cpg/instruções, como apoio para se dirimir eventuais dúvidas e
solicita, ainda, a leitura das diretrizes no item 4 da ICA 39-17/2013 (Avaliação de Desempenho de
Graduados), dentre elas o período de observação mínimo de três meses para avaliação dos
graduados da OM.

Por fim, para maiores esclarecimentos, a Divisão de Controle e Cadastro (DCC) da


SECPROM estará disponível, por intermédio dos seguintes telefones: (61) 2023-2138/2154/2160 ou
RTCAER 6819.

Brig Ar ALAN ELVIS DE LIMA


Secretário da CPO

SEÇÃO III - CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO IV - CENTRO DE INTELIGÊNCIA DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO V - INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA AERONÁUTICA

1 - ICA 902-1 – APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA INCAER Nº 19/SMUG, DE 12 DE AGOSTO DE 2020.

Aprova a reedição da Instrução que dispõe


sobre a Preservação do Patrimônio Cultural
do Comando da Aeronáutica.
Fl. nº 10084

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

O DIRETOR DO INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA


AERONÁUTICA, tendo em vista o disposto no item I do Art. 5º, da Portaria nº 119/GC3, de 26 de
fevereiro de 2010, e no item II do Art. 10, do ROCA 21-59 “Regulamento do Instituto Histórico-
Cultural da Aeronáutica, aprovado pela Portaria nº 1.538/GC3, de 4 de setembro de 2019, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição da ICA 902-1 “Preservação do Patrimônio Cultural do


Comando da Aeronáutica”, que com esta baixa.

Art. 2º Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação no Boletim do


Comando da Aeronáutica.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 28/SPCM, de 17 de agosto de 2016, publicada no


Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 29 de agosto de 2016.

Ten Brig Ar R/1 RAFAEL RODRIGUES FILHO


Diretor do INCAER

Obs.: A Instrução de que trata a presente portaria encontra-se anexada a este Boeltim e será
disponibilizada noBLAER e no SISPUBLIC.

SEÇÃO VI – ASSESSORIA PARLAMENTAR DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO VII - CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES


AERONÁUTICOS

1 – DESIGNAÇÃO

PORTARIA CENIPA Nº 34/DPG-SRH, DE 4 DE JUNHO DE 2020.

O CHEFE DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE


ACIDENTES AERONÁUTICOS, no uso das atribuições que lhe conferem os artigos 1º e 2º, do
Decreto nº 9.540, de 25 de outubro de 2018, e em conformidade com o estabelecido na NSCA 3-
13/2017, "Protocolos de Investigação de Ocorrências Aeronáuticas na Aviação Civil conduzidas
pelo Estado Brasileiro", resolve:

Designar os membros listados a seguir para a Comissão de Investigação de


Ocorrência Aeronáutica com a aeronave de matrícula PT-OVL, modelo EMBRAER 810C em 20 de
julho de 2019, na cidade de Americana-SP:

Investigador Encarregado: Maj Av Caio Batalha Franklin De Siqueira (3257762/


SERIPA IV);
Fl. nº 10085

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Fator Operacional: CP Av Felipe Caldoncelli Barra Melo, (3821889/EDA);


Fator Material: Maj QOEAV R1 José Carlos Messias (0633682/SERIPA IV); e
Aspecto Manutenção de Aeronaves: 1S BMA Everton da Silva Azevedo (4040384/
SERIPA IV).

Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Brig Ar ADOLFO ALEIXO DA SILVA JUNIOR


Chefe do CENIPA

2 – PORTARIA - REVOGA

PORTARIA CENIPA Nº 52/DFA, DE 3 DE AGOSTO DE 2020.

Revoga a portaria de edição do PCA 7-101,


que dispõe sobre o Plano Diretor de
Tecnologia da Informação (PDTI) do
CENIPA, para o período de 2017 a 2019.

O CHEFE DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE


ACIDENTES AERONÁUTICOS, no uso da atribuição que lhe confere o item 9 do Art. 3º, do
Decreto nº 9.540, de 25 de outubro de 2018, resolve::

Art. 1º - Declarar que os militares e civis abaixo relacionados concluíram, com


aproveitamento, o Curso de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos - Controle do Espaço Aéreo
(CPAA-CEA/2018), o qual foi composto por duas fases consecutivas e interdependentes, sendo a
primeira fase ministrada na modalidade EAD no período de 23 de abril a 11 de maio de 2018, a
segunda fase ministrada na modalidade presencial, em Brasília - DF, no período de 25 de junho a 06
de julho de 2018:

PT/GD NOME ORGANIZAÇÃO SARAM


2S ADAUTO JOSE PRETTI DA COSTA DTCEA-SJ 6008674
2S ANDERSON DE SOUZA LOPES DTCEA-FL 6238289
2S ANDREY ASSIS DA MOTA CINDACTA III 6010164
3S BIANCA BERNARDI FERRI DTCEA-YS 6578284
2S DEIVY CLETO ALVES CINDACTA I 4423313
1S DHANIEL MACHADO PRADO DE SOUZA DTCEA-FI 4094921
3S DIEGO PEREIRA NÓBREGA SILVA DTCEA-TT 6078958
1S EDERSON FRANCISCO DE OLIVEIRA DTCEA-FI 3413454
2S ELAINE LANATOVITZ PINHEIRO DTCEA-YS 4202503
2S ELIETE BALBINO DE LIMA CINDACTA II 6158900
1S ESTEFANIA NASCIMENTO DE SOUZA ICEA 4144996
1S FABIANO PEREIRA DTCEA-BQ 3448479
2S FABÍULA NOGUEIRA DOS SANTOS DTCEA-BI 4421760
3S GABRIELE MARA RIBEIRO DE BRITO DTCEA-YS 6557210
3S GLAUBER LUZ DE ALMEIDA DTCEA-AF 6380352
2S ICARO SERGIO MACIEL DE PAULA CINDACTA I 4378423
Fl. nº 10086

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

2S JEAZINAIAN MARTINS PASSEMKO DTCEA-CG 4323408


SO JEFERSON DE MELLO DTCEA-CO 3650278
1S JOSÉ HAROLDO PEREIRA DA SILVA DECEA 3284395
2S JULIANA RIBEIRO AGUIAR DTCEA-AN 6007929
2S LAÍS PAULINO CASTILHO CINDACTA IV 6323502
2S LUCAS FERREIRA DE SOUZA DTCEA-BE 4280598
2S LUCIANA DE SOUZA BALDINI DTCEA-SP 4421671
2S LUIZ FERNANDO BRIÃO MEDEIROS SRPV SP 6237797
2S MARCELA ASSIS DA SILVA BITTENCOURT DTCEA-CT 6238483
1S MÁRIO ANTÔNIO NOBRE DE V. JUNIOR CINDACTA III 3931102
2S NILSILENE DE AMORIM DA SILVA CINDACTA I 6087990
1S OTÁVIO DA PALMA SEVERO DTCEA-SJ 3291081
3S PAULO FILIPE L. PEDROSA PEREIRA DTCEA-TT 6002145
2S PRISCILA LEITE URYU DTCEA-CT 4325320
2S PRISCILLA MOTA CONTI DTCEA-SP 4379616
1S RODRIGO DE ALMEIDA MENEZES DTCEA-AN 3503755
2S RODRIGO SALVIANO PINHEIRO MACHADO DTCEA-CF 6317952
2S THIAGO RAMOS DE PAULA DTCEA-CF 4215567
2S TIAGO SILVA PAREDES CINDACTA IV 4359151
1S VITOR FERNANDES CORRÊA DTCEA-SP 4040210
2S YURI DE PAIVA WERNECK CINDACTA II 6301371
CV CLEITON LUCAS DA ROCHA LEITE –
CV JOSÉ WELLINGTON M MACHADO JÚNIOR -

Art. 2° - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação

Brig Ar ADOLFO ALEIXO DA SILVA JUNIOR


Chefe do CENIPA

SEÇÃO VIII - ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL DO CONTROLE DO


ESPAÇO AÉREO

1 – RENOVAÇÃO

PORTARIA ASOCEA Nº 13/SIC, DE 11 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DA ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL DO


CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, de conformidade com o previsto no item III, do Art. 5º, do
Regulamento da ASOCEA, aprovado pela Portaria nº 1938/GC-3, de 27 de novembro de 2018, e
tendo em vista o disposto no item 3.3.7 da ICA 121-10/2017, resolve:

Renovar, por dois anos, a contar de 1° de julho de 2020, a validade da carteira


funcional n° 103 do 1S QSS BCO DIEGO ARAÚJO ESPOSITO (Nr Ord 409494-8/DTCEA ST),
Inspetor do Controle do Espaço Aéreo, INSPCEA, observadas as disposições previstas nos itens
5.4.1 e 5.4.5 da ICA 121-10/2017.
Fl. nº 10087

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

PORTARIA ASOCEA Nº 14/SIC, DE 11 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DA ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL DO


CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, de conformidade com o previsto no item III, do Art. 5º, do
Regulamento da ASOCEA, aprovado pela Portaria nº 1938/GC-3, de 27 de novembro de 2018, e
tendo em vista o disposto no item 3.3.7 da ICA 121-10/2017, resolve:

Renovar, por dois anos, a contar de 1° de julho de 2020, a validade da carteira


funcional n° 332 do Cv Met ANDRÉ LUIZ MARTINS (INFRAERO), Inspetor do Controle do
Espaço Aéreo, INSPCEA, observadas as disposições previstas nos itens 5.4.1 e 5.4.5 da ICA 121-
10/2017.

PORTARIA ASOCEA Nº 15/SIC, DE 11 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DA ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL DO


CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, de conformidade com o previsto no item III, do Art. 5º, do
Regulamento da ASOCEA, aprovado pela Portaria nº 1938/GC-3, de 27 de novembro de 2018, e
tendo em vista o disposto no item 3.3.7, da ICA 121-10/2017, resolve:

Renovar, por dois anos, a contar de 1° de julho de 2020, a validade da carteira


funcional n° 402 do 2S QSS BCT RENATTA DE CAMPOS VIEIRA DOS SANTOS (Nr Ord
432494-3/DTCEA GL), Inspetor do Controle do Espaço Aéreo, INSPCEA, observadas as
disposições previstas nos itens 5.4.1 e 5.4.5 da ICA 121-10/2017.

PORTARIA ASOCEA Nº 17/SIC, DE 10 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DA ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL DO


CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, de conformidade com o previsto no item III, do Art. 5º, do
Regulamento da ASOCEA, aprovado pela Portaria nº 1938/GC-3, de 27 de novembro de 2018, e
tendo em vista o disposto no item 3.3.7 da ICA 121-10/2017, resolve:

Renovar, por dois anos, a contar de 1° de julho de 2020, a validade da carteira


funcional n° 403 do 2S QSS BCT ANDREY ASSIS DA MOTA (Nr Ord 601016-4/CINDACTA
III), Inspetor do Controle do Espaço Aéreo, INSPCEA, observadas as disposições previstas nos
itens 5.4.1 e 5.4.5 da ICA 121-10/2017.

PORTARIA ASOCEA Nº 18/SIC, DE 11 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DA ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL DO


CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, de conformidade com o previsto no item III, do Art. 5º, do
Regulamento da ASOCEA, aprovado pela Portaria nº 1938/GC-3, de 27 de novembro de 2018, e
tendo em vista o disposto no item 3.3.7 da ICA 121-10/2017, resolve:
Fl. nº 10088

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Renovar, por dois anos, a contar de 1° de julho de 2020, a validade da carteira


funcional n° 334 do Cv ATS FRANCISCO VINÍCIUS DE OLIVEIRA LIMA ARAÚJO
(INFRAERO), Inspetor do Controle do Espaço Aéreo, INSPCEA, observadas as disposições
previstas nos itens 5.4.1 e 5.4.5 da ICA 121-10/2017.

PORTARIA ASOCEA Nº 20/SIC, DE 11 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DA ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL DO


CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, de conformidade com o previsto no item III, do Art. 5º, do
Regulamento da ASOCEA, aprovado pela Portaria nº 1938/GC-3, de 27 de novembro de 2018, e
tendo em vista o disposto no item 3.3.7 da ICA 121-10/2017, resolve:

Renovar, por dois anos, a contar de 1° de julho de 2020, a validade da carteira


funcional n° 324 do MAJ QOAv GUSTAVO GOULART ROSSI (Nr Ord 341076-5/DTCEA PA),
Inspetor do Controle do Espaço Aéreo, INSPCEA, observadas as disposições previstas nos itens
5.4.1 e 5.4.5 da ICA 121-10/2017, a contar de 1° de julho de 2020.

PORTARIA ASOCEA Nº 21/SIC, DE 11 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DA ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL DO


CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, de conformidade com o previsto no item III, do Art. 5º, do
Regulamento da ASOCEA, aprovado pela Portaria nº 1938/GC-3, de 27 de novembro de 2018, e
tendo em vista o disposto no item 3.3.7 da ICA 121-10/2017, resolve:

Renovar, por dois anos, a contar de 1° de julho de 2020, a validade da carteira


funcional n° 182 da Maj QOMED DENISE FEIJÓ (Nr Ord 413071-5/HCA), Inspetora do Controle
do Espaço Aéreo, INSPCEA, observadas as disposições previstas nos itens 5.4.1 e 5.4.5 da ICA
121-10/2017.

PORTARIA ASOCEA Nº 22/SIC, DE 11 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DA ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL DO


CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, de conformidade com o previsto no item III, do Art. 5º, do
Regulamento da ASOCEA, aprovado pela Portaria nº 1938/GC-3, de 27 de novembro de 2018, e
tendo em vista o disposto no item 3.3.7 da ICA 121-10/2017, resolve:

Renovar, por dois anos, a contar de 1° de julho de 2020, a validade da carteira


funcional n° 265 do 2S QSS SIN GABRIEL BLANDY CORRÊA (Nr Ord 644967-0/ASOCEA),
Inspetor do Controle do Espaço Aéreo, INSPCEA, observadas as disposições previstas nos itens
5.4.1 e 5.4.5 da ICA 121-10/2017.
Fl. nº 10089

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

PORTARIA ASOCEA Nº 23/SIC, DE 11 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DA ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL DO


CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, de conformidade com o previsto no item III, do Art. 5º, do
Regulamento da ASOCEA, aprovado pela Portaria nº 1938/GC-3, de 27 de novembro de 2018, e
tendo em vista o disposto no item 3.3.7 da ICA 121-10/2017, resolve:

Renovar, por dois anos, a contar de 1° de julho de 2020, a validade da carteira


funcional n° 58 do Cel QOESUP LUIS CARLOS BORGES LOPEZ (Nr Ord 136176-7/MD),
Inspetor do Controle do Espaço Aéreo, INSPCEA, observadas as disposições previstas nos itens
5.4.1, e 5.4.5 da ICA 121-10/2017.

PORTARIA ASOCEA Nº 24/SIC, DE 11 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DA ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL DO


CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, de conformidade com o previsto no item III, do Art. 5º, do
Regulamento da ASOCEA, aprovado pela Portaria nº 1938/GC-3, de 27 de novembro de 2018, e
tendo em vista o disposto no item 3.3.7 da ICA 121-10/2017, resolve:

Renovar, por dois anos, a contar de 1° de julho de 2020, a validade da carteira


funcional n° 414 do Maj QOAv PAULO ROBERTO PARIS JÚNIOR (Nr Ord 332461-
3/CINDACTA IV), Inspetor do Controle do Espaço Aéreo, INSPCEA, observadas as disposições
previstas nos itens 5.4.1 e 5.4.5 da ICA 121-

RICARDO DA SILVA MIRANDA Cel Av


Chefe da ASOCEA

SEÇÃO IX - CENTRO DE CONTROLE INTERNO DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

QUARTA PARTE

ATOS DO CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA, DOS COMANDANTES-


GERAIS, DOS DIRETORES DE DEPARTAMENTOS E DO SECRETÁRIO DE
ECONOMIA E FINANÇAS DA AERONÁUTICA

SEÇÃO I – ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)
Fl. nº 10090

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

SEÇÃO II - COMANDO-GERAL DE APOIO

1 – CURSO DE GERENCIAMENTO DE TRANSPORTE (CGTRANS - TURMA 1)

PORTARIA COMGAP Nº 132/ADCP, DE 13 DE AGOSTO DE 2020

O CHEFE DA SUBCHEFIA DE ADMINISTRAÇÃO DO COMANDO-GERAL


DE APOIO, no uso da delegação de competência estabelecida no inciso II do Art. 1º da Portaria
COMGAP nº 50/AJUD, de 06 de julho de 2020, resolve:

Art. 1º Encerrar o Curso de Gerenciamento de Transporte (CGTRANS - TURMA 1),


no formato EAD (ILAVIRTUAL), no período de 15 JUN a 19 JUL de 2020, sob responsabilidade
do ILA, ativado por meio da Portaria COMGAP Nº 210/ADCP de 14 DEZ 2018.

INSTRUTOR

PT ESP NOME SARAM OM


1 1S R1 ADEMILTON SILVA DE OLIVEIRA 009.261-4 CTLA

Art. 2º Desligar o militar relacionado a seguir, conforme especificado:

a) Em decorrência da letra “b”, do item 4.9.1, da ICA 37-563/COMGAP:

PT ESP NOME SARAM OM


1 3S SAD CRISTINALDO COELHO DE SOUZA DA SILVA 400.104-4 ALA 8

Art. 3º Aprovar, por terem concluído com aproveitamento, os militares relacionados


a seguir:

PT ESP NOME SARAM OM

1 1T SUP ALVARO GOMES DA COSTA NETO 398.704-3 ALA 6


2 1T SUP EUGENIO SARAIVA PINTO 317.847-1 CELOG
3 2T ANV EDUARDO ZAPPA DOS SANTOS 313.034-7 ALA 8
4 SO BET ERALDO TORQUATO DOS SANTOS JUNIOR 202.120-0 PAMA GL
5 2S BET DIEGO SOARES DE BRUM 415.703-6 ALA 3
6 2S BMA GABRIEL VIDAL MOREIRA 623.935-8 PAMA GL
7 2S SAD JOSE KLEYTON DA SILVA PENA 427.672-8 ALA 8
8 3S BMA ANDRE LUIS PORTAL 293.633-0 ALA 3
9 3S BSP CONRADO HENRIQUE BERTAZZI DE SOUSA 646.097-6 AFA
10 3S BSP DANILO BASILIO DOS SANTOS 437.287-5 PAMA SP
11 3S BSP FÁBIO LEANNDRO PIRES DE MEDEIROS 437.814-8 PAMA SP
12 3S BEI FABRICIO PEIXOTO DUARTE 429.524-2 ALA 8
13 3S BSP GABRIELA GONÇALVES DE LUNA 671.458-7 PAMA SP
14 3S BSP JHONY MALAGOLINI AMÉRICO 425.072-9 AFA
15 3S BSP LARIANE CRISTINA GOMES 649.289-4 ALA 6
16 3S BSP LORRANE ANDRADE SILVA BRITO 673.070-1 PAMA SP
Fl. nº 10091

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

17 3S BSP LUCAS PAULO TURATO 671.592-3 ALA 3


18 3S BSP LUCIANO VIEIRA 408.339-3 PAMA SP
19 3S BSP MÁRCIO DE ABREU BRITO JÚNIOR 644.694-9 PAMA LS
20 3S BMA RYAN DE OLIVEIRA E SILVA 655.612-4 ALA 8
21 3S BSP THAMIRIS GODOI SILVA 666.960-3 PAMA SP
22 3S BSP VILMAR BRITES SCHIRMANN JÚNIOR 437.522-0 ALA 3
23 3S BMA WASHINGTON LUIS DA SILVA BATISTA 439.078-4 ALA 8
24 CB SGS ALDALEI DOS SANTOS SILVESTRE 372.196-5 ALA 8
25 CB BMA ALTAMIR GIVAN SPITZNAGEL 399.356-6 ALA 3
26 CB BLM LUIZ HENRIQUE BITENCOURT DE JESUS 662.476-6 ALA 3

Parágrafo único. As OMs dos militares listados nesta Portaria deverão orientá-los a
inserir os dados de conclusão do curso no SIGPES.

JOSÉ LOPES FERNANDES Cel Int

2 - CURSO DE INSPETOR DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA(CIMA-TURMA 2)

PORTARIACOMGAP Nº 130/ADCP, DE 12 DE AGOSTO DE 2020

O CHEFE DA SUBCHEFIA DE ADMINISTRAÇÃO DO COMANDO-GERAL


DE APOIO, no uso da delegação de competência estabelecida no inciso II do Art. 1º da Portaria
COMGAP nº 50/AJUD, de 6 de julho de 2020, resolve:

Art. 1º Matricular os militares abaixo relacionados no Curso de Inspetor de


Manutenção Aeronáutica (CIMA- TURMA 2), a ser realizado no formato semipresencial, sendo a
1ª fase EAD (ILAVIRTUAL), no período de 17 AGO a 08 NOV de 2020, e a 2ª fase presencial no
ILA no período de 23 NOV a 04 DEZ de 2020.

GD ESP NOME SARAM OM


1 1S BMA CLARIOVALDO APARECIDO BIDÓIA 414.460-0 IPEV
2 1S BMA DANIEL DE SOUZA BRITO 403.979-3 ALA 10
3 1S BMA EDMILSON SILVA DE OLIVEIRA 273.506-7 ALA 6
4 1S BMA FERNANDO DA SILVA FERNANDES 409.522-7 ALA 12
5 1S BET LEANDRO LOPES DE SOUZA 414.785-5 AFA
6 1S BEP OSVALDO FRANCESCO FIUME 287.505-5 PAMA GL
7 1S BMA RAMIRO JOSÉ DA SILVA NETO 393.062-9 PAMA GL
8 1S BET RODRIGO GUILHERME FERREIRA 321.098-7 ALA 4
9 1S BMA TIAGO DAS CHAGAS GUEDES 409.578-2 ALA 12
10 1S BEI VALDISIO REIS SENA GOMES 328.464-6 ALA 10
11 2S BMA ADALMIR FARIAS FERNANDES 348.549-8 ALA 8
12 2S BET ANDRESSA CRISTINA ROSA COSTA 632.619-6 GTE
13 2S BET BRENO SOUZA DE BARROS 436.080-0 3º/7º GAV
14 2S BMA CARLOS HENRIQUE DE OLIVEIRA MENDES 432.561-3 ALA 5
15 2S BMA CLAYTON LUIZ ROSA DA COSTA 432.431-5 PAMA GL
Fl. nº 10092

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

16 2S BEP CLEBER CAMPOS DELA MARTA 497.360-7 PAMA SP


17 2S BEP DIEGO MARCELO DOTTO 603.213-3 ALA 3
18 2S BMA FRANKLIN RIBEIRO DOS SANTOS 423.977-6 AFA
19 2S BEI GABRIELLE PACIFICO DE BRITO 420.045-4 ALA 1
20 2S BMA LENROY DOS SANTOS SOARES 442.440-9 ALA 8
21 2S BMA LUCAS MOREIRA DOS SANTOS 420.065-9 AFA
22 2S BMA LUCAS PINALI MAFISSONI 420.154-0 ALA 1
23 2S BMA MARCELO FRANCISCO RAMOS 497.354-2 PAMA SP
24 2S BMA MARCOS RODRIGO MACHADO OLIVEIRA 420.358-5 ALA 9
25 2S BET MARINA MAIA BRAGA RUZZENE 612.794-0 GTE
26 2S BET RICARDO WELINTON CAETANO 400.550-3 AFA
27 2S BMA RODRIGO ALVES LIZARDI 392.466-1 ALA 3
28 2S BMA VICTOR DA ROCHA NORUEGA 442.451-4 ALA 5
29 3S BMA DENILSON DEYMESSON GOMES DA SILVA 637.986-9 ALA 1

JOSÉ LOPES FERNANDES CelInt

3 - CURSO PREPARATÓRIO DE ORIENTADORES DE APRENDIZAGEM (CPOA)

PORTARIA COMGAP Nº 131/ADCP, DE 12 DE AGOSTO DE 2020

O CHEFE DA SUBCHEFIA DE ADMINISTRAÇÃO DO COMANDO-GERAL


DE APOIO, no uso da delegação de competência estabelecida no inciso II do Art. 1º da Portaria
COMGAP nº 50/AJUD, de 6 de julho de 2020, resolve:

Art. 1º Matricular os militares abaixo relacionados no Curso Preparatório de


Orientadores de Aprendizagem (CPOA - TURMA 1), no formato EAD (ILAVIRTUAL), no
período de 07 SET a 11 OUT de 2020.

GD ESP NOME SARAM OM


1 MJ NTE THIAGO DE GODOI DIAS 401.611-4 DTI
2 MJ NTE VINICIUS ROCHA PERES 341.119-2 GITE
3 CP AV ALEXANDRE ALLAN DE OLIVEIRA 411.181-8 GITE
4 CP AV FELIPE AUGUSTO ALBUQUERQUE MORAES 411.052-8 GITE
5 CP COM GENISON DA CRUZ BARCELLOS 038.228-0 CTLA
6 CP AV ISAIAS DE CASTRO MOURA NETO 419.857-3 AFA
7 CP CIV LAURA GALVÃO SARTI 616.202-9 CO-DCTA
8 CP ANV MARCIO ALESSANDRO PIRES HALLIDAY 260.284-9 IPEV
9 2T ANS ANDRÉ LUIZ BOSCOLO DE SOUZA 689.801-7 DTI
10 2T ANS CAIO CÉSAR DE CARVALHO SAMPAIO 689.754-1 DTI
11 2T ANS GLAUCIA LARA DE SOUZA CARVALHO 689.760-6 DTI
12 2T PED KELLY SIMONE GONÇALVES BRANDÃO REIS 693.607-5 ILA
13 SO BEI IVAN ROCHA 177.067-5 CCASJ
14 1S BET ALESSANDRA GOMES MOREIRA KLAUSSNER 422.891-0 IFI
15 1S BEV CRISTIANE GOMES PAULINO 414.461-9 ILA
Fl. nº 10093

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

16 1S BMA SANDRO BATISTA PEREIRA 393.092-0 AFA


17 1T PED ALINE PEROBA PITOMBEIRA 664.481-3 GITE
18 1T PED ITAMARA OLIVEIRA SANTIAGO 664.455-4 BASV
19 1T CIV WILLIAM SOUZA VILELA 666.343-5 GAC NA
20 2S BMA ARI FRANCO NETO 442.379-8 IPEV
21 2S BMA CAIO AUGUSTO PEREIRA DOS SANTOS 432.525-7 EEAR
22 2S BEV DALILA JARA FABRICH DAMIAZO 427.920-4 AFA
23 2S BMB ELIAS POSSA DA SILVA TORRES 623.803-3 ALA 6
24 2S BMA JOÃO FELIPE DA SILVA SIQUEIRA 632.046-5 IFI
25 2S BMB JOÃO PAULO SILVA PANTA 615.652-5 PAMA LS
26 2S SGS JOSÉ HENRIQUE DA SILVA NETO 317.298-8 BASP
27 2S BMA LEANDRO LEME 423.705-6 IFI
28 2S BMA RAFAEL AUGUSTO MELLARIO 428.131-4 AFA
29 2S BMA VALÉRIO DE JESUS DE ATHAYDES 435.971-2 PAMA GL
30 3S SBO ADRIANO FONDA DA SILVA 632.058-9 PAMA LS
31 3S SBO ANA CARLA DOS SANTOS NOGUEIRA 678.014-8 BASP
32 3S SBO CARLOS HENRIQUE MENDES DOS SANTOS 431.498-0 ALA 2
33 3S TAD ERIKA JUVENAL BARBOSA 695.733-1 DTI
34 3S BSP GABRIELA GONÇALVES DE LUNA 671.458-7 PAMA SP
35 3S SBO WENDELL VICTOR DE ANDRADE SILVA 655.729-5 ALA 2
36 CV - GUILHERME FRANCO VIEIRA 468.976-3 IFI
37 CV - MIGUEL ANGELO LANNA 474.211-7 IFI
38 CV - ROBSON FERNANDO DE SOUZA 468.701-9 IFI
39 CV - SILVIO LUIZ CASTRO SILVA 470.907-1 IFI
40 CV - WASHINGTON LUIZ RANA RODRIGUES 467.158-9 IFI

JOSÉ LOPES FERNANDES Cel Int


Chefe SCAD

4 - ICA 7-48 – APROVA A EDIÇÃO

PORTARIA COMGAP No 59/ADNP, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

Aprova a edição da Instrução que dispõe sobre


a Visita de Assessoria Técnica em Simulação
(VAT-SIM) nas Organizações do COMAER.

O COMANDANTE-GERAL DE APOIO, no uso de suas atribuições previstas no


inciso II do artigo 5º do Regulamento do Comando-Geral de Apoio (ROCA 20-2), aprovado pela
Portaria nº 1762/GC3, de 29 de novembro de 2017, e considerando o que consta do Processo nº
67131.005288/2020-46, procedente da Diretoria de Tecnologia da Informação da Aeronáutica,
resolve:

Art. 1º Aprovar a edição da ICA 7-48 “Visita de Assessoria Técnica em Simulação”


(VAT-SIM).
Fl. nº 10094

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Art. 2º Esta Instrução entra em vigor em 1º de setembro de 2020.

Ten Brig Ar CARLOS DE ALMEIDA BAPTISTA JUNIOR


Comandante-Geral de Apoio

Obs.: A Instrução de que trata a presente Portaria encontra-e anexada a este Boletim e será
disponibilizada no BLAER e no SISPUBLIC.

SECÃO III – COMANDO DE OPERAÇÕES AEROESPACIAIS


(Sem alteração)

SEÇÃO IV – COMANDO DE PREPARO

1 – COLETÂNEA DE NORMAS – APROVA A EDIÇÃO

PORTARIA COMPREP Nº 147/COMPREP, DE 3 DE AGOSTO DE 2020.

Aprova a edição da "Coletânea de Normas


Operacionais do Sistema de Segurança e
Defesa sobre Procedimentos"
(NOSDE/PRO)

O COMANDANTE DE PREPARO, no uso de suas atribuições e de acordo com


o Art. 9º do "Regulamento do Comando de Preparo" (ROCA 20-13), aprovado pela Portaria nº
1.799/GC3, de 7 de novembro de 2018, e em conformidade com os itens 2.2.8 e 2.2.9 da NSCA
205-3 "Sistema de Segurança e Defesa do Comando da Aeronáutica", aprovada pela Portaria
COMPREP n° 82/COMPREP, de 22 de abril de 2019, resolve:

Art. 1° Aprovar a edição da "Coletânea de Normas Operacionais do Sistema de


Segurança e Defesa sobre Procedimentos" (NOSDE/PRO), que com esta baixa.

I - A referida edição inclui as seguintes NOSDE:


a) NOSDE/PRO/201 "Medidas de Segurança nos Postos do Correio Aéreo
Nacional";
b) NOSDE/PRO/202 "Segurança da Aeronave Presidencial";

c) NOSDE/PRO/203 "Segurança de Aeronaves Oficiais de Chefes e Vice-Chefes


de Estado ou de Governo Estrangeiros nas Organizações Militares do Comando da Aeronáutica";

d) NOSDE/PRO/204 "Uso de Sistema de Segurança Eletrônica nas Agências e


Postos Bancários Localizados no Interior das Organizações Militares do Comando da
Aeronáutica";
Fl. nº 10095

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

e) NOSDE/PRO/205 "Emprego de Tropa nas Áreas de Interesse da Segurança e


Defesa das organizações Militares do Comando da Aeronáutica";

f) NOSDE/PRO/206 "Equipe de Alerta de Medidas de Controle no Solo (MCS)";

g) NOSDE/PRO/207 "Controle de Acesso às Instalações";

h) NOSDE/PRO/208 "Identificação de Pessoal";

i) NOSDE/PRO/209 "Identificação de Veículos";


j) NOSDE/PRO/210 "Uso Progressivo da Força e Regras de Engajamento";

k) NOSDE/PRO/211 "Comunicações Rádio na Segurança e Defesa";

l) NOSDE/PRO/212 "Prevenção contra Atos Hostis à Segurança das Instalações";

m) NOSDE/PRO/213 "Gerenciamento de Crise na Segurança e Defesa";


n) NOSDE/PRO/214 "Programa de Prevenção de Ocorrências com Armamento
no Serviço";
o) NOSDE/PRO/215A "Infraestrutura de Segurança das Instalações";

p) NOSDE/PRO/216 "Acionamento das Unidades de Segurança e Defesa";

q) NOSDE/PRO/217 "Uso de Aeronaves Remotamente Pilotadas em Proveito da


Segurança e Defesa";

r) NOSDE/PRO/218 "Uso de Dispositivo de Gravação de Áudio, Imagem e Vídeo


na Segurança e Defesa";
s) NOSDE/PRO/219 "Visita de Assistência Técnica de Segurança e Defesa
(VATSD)";
t) NOSDE/PRO/220 "Elaboração do Projeto do Sistema Integrado de Segurança
das Instalações (SISI)";

u) NOSDE/PRO/221 "Plano de Segurança Organiza e Defesa (PSOD)"; e

v) NOSDE/PRO/222 "Conservação das Viaturas Operacionais das USEGDEF".

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Ten Brig Ar LUIZ FERNANDO DE AGUIAR


Cmt do COMPREP
Fl. nº 10096

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

2 - COLETÂNEA DE NORMAS - APROVA A MODIFICAÇÃO

PORTARIA COMPREP Nº 173/COMPREP, DE 12 DE AGOSTO DE 2020.

Aprova a modificação da Coletânea de


Normas do Comando de Preparo sobre
Pessoal (NOPREP/PES).

O COMANDANTE DE PREPARO, no uso de suas atribuições e de acordo com o


Artigo 9º do “Regulamento do Comando de Preparo” (ROCA 20-13/2018), aprovado pela
Portaria nº 1.799/GC3, de 07 de novembro de 2018, resolve:
Art. 1º Aprovar a modificação da "Coletânea de Normas do Comando de Preparo
sobre Pessoal (NOPREP/PES), que com esta baixa, atualizando as seguintes normas:
I - NOPREP/PES/01A "Capacitação de Recursos Humanos"; e
II - NOPREP/PES/08A "Programa de Treinamento e Capacitação do COMPREP".
Parágrafo único. Por se tratar de publicação não convencional, as normas relativas a
esta Coletânea estarão disponíveis para consulta no link Legislação do site do COMPREP.
Art. 2º Este Ato complementa a Portaria COMPREP nº 223/SPOG-33, de 19 de
dezembro de 2018, publicada em Boletim do Comando da Aeronáutica nº 224, de 27 de
dezembro de 2018, bem como a Portaria COMPREP nº 126/COMPREP, de 12 de dezembro de
2019, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 230, de 18 de dezembro de 2019.
Art. 3º Ficam revogados os seguintes atos: NOPREP/PES/01 e NOPREP/PES/08,
ambos de 2018.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA COMPREP Nº 172/COMPREP, DE 12 DE AGOSTO DE 2020.

Aprova a modificação da "Coletânea de


Instruções do Comando de Preparo
relacionadas ao Programa de
Especialização Operacional"
(INPREP/PESOP).

O COMANDANTE DE PREPARO, no uso de suas atribuições e de acordo com o


Artigo 9º, Inciso I, do ROCA 20-13 “Regulamento do Comando de Preparo”, aprovado pela
Portaria nº 1.799/GC3, de 07 de novembro de 2018, publicada no Boletim do Comando da
Aeronáutica n° 198, de 13 de novembro de 2018, resolve:

Art. 1º Aprovar a modificação da coletânea de Instruções do Comando de Preparo


relacionadas ao Programa de Especialização Operacional (INPREP/PESOP), que com esta baixa,
alterando respectivamente as seguintes normas:
I - Altera:
Fl. nº 10097

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

a) INPREP/PESOP/01B - Programa de Especialização Operacional;


b) INPREP/PESOP/02B - Programa do Curso de Especialização Operacional da
Aviação de Caça;
c) INPREP/PESOP/03B - Programa do Curso de Especialização Operacional da
Aviação de Asas Rotativas;
d) INPREP/PESOP/04B - Programa do Curso de Especialização Operacional em
Inteligência, Vigilância e Reconhecimento; e
e) INPREP/PESOP/05B - Programa do Curso de Especialização Operacional da
Aviação de Transporte.
Parágrafo único. Por se tratar de publicação não convencional, as normas relativas a
esta coletânea estarão disponíveis para consulta no link Legislação do site do COMPREP.
Art. 2º Este ato complementa a portaria COMPREP n° 216/SPOG-33, de 19 de
dezembro de 2018, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica n° 224, de 27 de dezembro
de 2018.

Art. 3° Ficam revogadas as INPREP/PESOP: 01A, 02A, 03A, 04A e 05A, de 18 de


outubro de 2019.
Art. 4° Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Ten Brig Ar LUIZ FERNANDO DE AGUIAR


Cmt do COMPREP

3 – DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA

PORTARIA COMPREP Nº 29/ACI, DE 14 DE AGOSTO DE 2020.

Delega competências ao Chefe da Subchefia


de Planejamento, Orçamento e Gestão
Institucionais e ao Chefe do Gabinete do
COMPREP.

O COMANDANTE DE PREPARO, no uso de suas atribuições, e tendo em vista


o disposto nos Arts. 11 e 12 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, regulamentado
pelo Decreto nº 83.937, de 06 de setembro de 1979; do Art. 9 do "Regulamento do Comando de
Preparo" (ROCA 20-13), aprovado pela Portaria nº 1799/GC3, de 07 de novembro de 2018; Art.
69, 70, 73, 74, 75, 78, 79, e Art. 80, caput e parágrafo 1º do RCA 12-1/2020 "Regulamento de
Administração da Aeronáutica", aprovado pela Portaria nº 726/GC3, de 02 de julho de 2020; os
subitens 5.2.3 e 5.2.4 da ICA 47-4/2010 "Declaração de Beneficiários", aprovada pela Portaria
DIRINT 32/SDIP, de 13 de maio de 2010; Portaria n° 1673/GC4, de 20 de setembro de 2019, e
considerando a necessidade de descentralizar, de forma a agilizar a tramitação dos documentos e
as decisões no âmbito do COMPREP, resolve:
Fl. nº 10098

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Art. 1º Delegar competência ao Chefe da Subchefia de Planejamento, Orçamento e


Gestão Institucionais do Comando de Preparo para assinar os seguintes documentos:

I- relativos à TCA 37-4 "Cursos e Estágios do COMPREP":

a. portarias de matrícula;

b. portarias de cancelamento de matrícula;

c. portarias de homologação de matrícula;

d. portarias de apostilamento;

e. portarias de conclusão de cursos e estágios; e

f. apostilamentos.

II - relativos às Células de Planejamento e de Administração de Recursos Humanos:

a. despacho de processos de movimentação por interesse próprio;


b. despacho dos documentos de inclusão, exclusão e retificação em Plano de
Movimentação;

c. despacho de processos de Designação e Prorrogação para o Serviço Ativo;

d. despacho de processos de Designação para Prestação de Tarefa por Tempo Certo;

e. despacho dos documentos referentes aos processos de Medalha Mérito Santos


Dumont e Medalha Bartolomeu de Gusmão;

f. despacho dos documentos referentes aos processos da Menção Destaque


Operacional - COMPREP.

III - Relativos à Célula de Capacitação:

a. nota técnica para compor processo de proposta de Portaria ao Ministério da


Defesa, no que tange a indicação de militares do COMPREP e Unidades subordinadas para
cumprimento de missão no exterior;

b. encaminhamento ao EMAER ou GABAER de Relatório Final de Missão (RFM)


previamente assinado pelo Comandante do COMPREP; e

c. aprovação e encaminhamento ao EMAER ou GABAER de Ficha Proposta de


Portaria (FPP/FPM/FAM) para as atividades do PLAMENS e do PLAMTAX previamente
aprovadas pelo Comandante do COMPREP.
Fl. nº 10099

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

IV - Relativos às Células de Planejamento e Acompanhamento Orçamentário:

a. encaminhamento de proposta orçamentária do COMPREP ao EMAER, via


SISPLAER;

b. descentralização às OM subordinadas de crédito de diárias, crédito para


aquisição de material permanente e outros créditos que venham a ser autorizados pelo Comandante
do COMPREP; e

c. autorização para o início e término de comissionamento de militares das OM


subordinadas, em cumprimento ao planejamento anual aprovado pelo Comandante do COMPREP.

Art. 2º Delegar competência ao Chefe do Gabinete do Comando de Preparo para:

a) exercício da gestão das atividades relacionadas à administração orçamentária,


financeira, contábil e patrimonial da Unidade Gestora, na função de Ordenador de Despesas;

b) autenticação de fotocópias de documentos comprobatórios da qualidade de


beneficiários da Pensão Militar e do Fundo de Saúde da Aeronáutica (FUNSA), conferindo com os
originais;

c) aprovação como proponente no Sistema de Concessão de Diárias e Passagens


(SCDP) e tramitação das ordens de serviço assinadas pelo Comandante;

d) assinatura da homologação das apresentações de diárias e acréscimos nas


Ordens de Serviço; e
e) aprovação do calendário de aquisições e da solicitação de empenho no Sistema
Integrado de Logística de Material e Serviços (SILOMS).

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Fica revogada a Portaria COMPREP Nº 51-T/SPOG-33, de 05 de abril de


2018.

Ten Brig Ar LUIZ FERNANDO DE AGUIAR


Cmt do COMPREP

4 - ICA 37-653 – APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA COMPREP Nº 148/COMPREP, DE 3 DE AGOSTO DE 2020.


Aprova a reedição do Currículo Mínimo do
Curso de Paraquedista Militar da Aeronáutica
(CPMA).
O COMANDANTE DE PREPARO, no uso das atribuições que lhe confere o
Artigo 9º, inciso I do ROCA 20-13, "Regulamento do Comando de Preparo", aprovado pela
Portaria nº 1.799/GC3, de 7 de novembro de 2018, publicada no Boletim do Comando da
Aeronáutica n° 198, de 13 de novembro de 2018, resolve:
Fl. nº 10100

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Art. 1° Aprovar a reedição da ICA 37-653 “Currículo Mínimo do Curso de


Paraquedista Militar da Aeronáutica (CPMA)”.

Art. 2° Esta Instrução entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Fica revogada a Portaria II FAE nº 12/A-6, de 10 de junho de 2015,


publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 131, de 15 de julho de 2015.

Ten Brig Ar LUIZ FERNANDO DE AGUIAR


Cmt do COMPREP

5 - ICA 37-664 – APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA COMPREP Nº 149/SPOG-23, DE 3 DE AGOSTO DE 2020.

Aprova a reedição da ICA 37-664 “Currículo


Mínimo do Curso de Operações de Controle
de Distúrbios (COCD)”.

O COMANDANTE DE PREPARO, no uso de suas atribuições e de acordo com o


Art. 9º, inciso I do ROCA 20-13, “Regulamento do Comando de Preparo”, aprovado pela Portaria
nº 1.799/GC3, de 7 de novembro de 2018, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica n°
198, de 13 de novembro de 2018, resolve:

Art. 1° Aprovar a reedição da ICA 37-664 “Currículo Mínimo do Curso Operações


de Controle de Distúrbios (COCD)”.

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.


Art. 3º Fica revogada a Portaria COMGAR Nº 208/EMGAR-11.6, de 04 de
novembro de 2015.

Ten Brig Ar LUIZ FERNANDO DE AGUIAR


Cmt do COMPREP

6 - ICA 37-665 – APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA COMPREP Nº 150/SPOG-23, DE 3 DE AGOSTO DE 2020.

Aprova a reedição da ICA 37-665 “Currículo


Mínimo do Estágio de Operações de Controle
de Distúrbios (EOCD)”.

O COMANDANTE DE PREPARO, no uso de suas atribuições e de acordo com


Art. 9º, inciso I do ROCA 20-13, “Regulamento do Comando de Preparo”, aprovado pela Portaria
nº 1.799/GC3, de 7 de novembro de 2018, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica n°
198, de 13 de novembro de 2018, resolve:
Fl. nº 10101

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Art. 1º Aprovar a reedição da ICA 37-665 “Currículo Mínimo do Estágio de


Operações de Controle de Distúrbios (EOCD)”.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Fica revogada a Portaria COMGAR N° 209/EMGAR-11.6, 4 e novembro de
2015.

Ten Brig Ar LUIZ FERNANDO DE AGUIAR


Cmt do COMPREP

Obs.: As Instruções de que tratam as portarias acima encontram-se anexadas a este Boletim e serão
disponibilizadas no BLAER e no SISPUBLIC.

SEÇÃO V – COMANDO-GERAL DO PESSOAL

1 – DISPENSA

PORTARIA COMGEP Nº 943/1SC2, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, em conformidade com o previsto no


inciso VIII do art. 2º da Portaria n° 827/GC3, de 6 de julho de 2016, por Delegação de
Competência, e considerando o que consta no Processo nº 67416.001747/2020-26, resolve:

Dispensar o SO SAD ALBERT IGLÊSIA CORRÊA DOS SANTOS (3095320), ex


officio, por necessidade do serviço, de ficar à disposição do Comando do Exército e de prestar
serviço no Colégio Militar de Brasília.

Ten Brig Ar LUIS ROBERTO DO CARMO LOURENÇO


Comandante-Geral do Pessoal

2 – GRATIFICAÇÃO – AUTORIZA O PAGAMENTO

PORTARIA COMGEP Nº 940/2GAB, DE 11 DE AGOSTO DE 2020.

Autoriza o pagamento da Gratificação de


Representação.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, em conformidade com o previsto no


§1º, do art. 6º, da Portaria nº 1.584/GC4, de 26 de outubro de 2017, com a alínea "d", do inciso II,
do art. 1º e alínea "d", do inciso III, do art. 2º, ambas do Decreto nº 8.733, de 2 de maio de 2016, e
com o que consta do Processo nº 67410.020805/2020-71, resolve:

Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por


cento) do soldo, pelo número de dias declarado ao lado dos nomes dos militares constantes na
tabela do Anexo "A", partícipes da Operação COVID-19, na cidade do Rio de Janeiro-RJ.
Fl. nº 10102

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Ten Brig Ar LUIS ROBERTO DO CARMO LOURENÇO


Comandante-Geral do Pessoal

Obs.: O anexo de que trata a presente Portaria encontra-se apenso a este Boletim.

3 - TAREFA POR TEMPO CERTO

PORTARIA COMGEP Nº 938/1SC2, DE 7 DE AGOSTO DE 2020.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67115.020690/2020-59, resolve:

Designar o SO BEP R/1 REINALDO RIBEIRO DA SILVA (Nr Ord 2086433), para
a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação voluntária, no PARQUE
DE MATERIAL AERONÁUTICO DE SÃO PAULO, como Encarregado da Seção de Estruturas,
pelo prazo de 24 meses, a contar da data da publicação desta Portaria no Boletim do Comando da
Aeronáutica.

PORTARIA COMGEP Nº 939/1SC2, DE 7 DE AGOSTO DE 2020.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67112.016962/2019-11, resolve:

Designar o Maj Esp Av R/1 EVANGINALDO JATARAIBA BATISTA (Nr Ord


1752308), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, no PARQUE DE MATERIAL AERONÁUTICO DO GALEÃO, como Coordenador do
Projeto P-3, pelo prazo de 24 meses, a contar da data da publicação desta Portaria no Boletim do
Comando da Aeronáutica.

PORTARIA COMGEP Nº 941/1SC2, DE 11 DE AGOSTO DE 2020.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67700.007847/2020-51, resolve:

Designar o SO SAD R/1 MÁRCIO RICARDO DA SILVA NASCIMENTO (Nr Ord


2481065), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, no DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL, como
Encarregado da Subdivisão de Pessoal Militar, pelo prazo de 24 meses, a contar da data da
publicação desta Portaria no Boletim do Comando da Aeronáutica.
Fl. nº 10103

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

PORTARIA COMGEP Nº 942/1SC2, DE 11 DE AGOSTO DE 2020.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67513.014094/2020-47, resolve:

Designar o Cap Esp Aer GDS R/1 JORGE LUIZ BERNARDO DA SILVA (Nr Ord
1757164), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, na ACADEMIA DA FORÇA AÉREA, como Chefe da Secretaria do Comando do
Corpo de Cadetes, pelo prazo de 24 meses, a contar da data da publicação desta Portaria no Boletim
do Comando da Aeronáutica.

Ten Brig Ar LUIS ROBERTO DO CARMO LOURENÇO


(DOU2 nº 154, de 12 de agosto de 2020)

SEÇÃO VI – DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

1 – ICA 11-4 - APROVA REEDIÇÃO

PORTARIA DECEA Nº 148 /DGCEA, DE 3 DE AGOSTO DE 2020.

Aprova a reedição da ICA 11-4 "Processos


para análise de projetos de construção ou
modificação de aeródromos militares".

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO


AÉREO, de conformidade com o previsto no art. 19, inciso I, da Estrutura Regimental do Comando
da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009, e considerando o disposto
no art. 10, inciso IV, do Regulamento do DECEA, aprovado pela Portaria nº 2030/GC3, de 22 de
novembro de 2019, tendo em vista o disposto nos §§ 3º e 6º, todos do art. 8º da Lei nº 11.182, de 27
de setembro de 2005, § 2º do art. 3º do Decreto nº 7.871, de 21 de dezembro de 2012, e Portaria nº
957/GC3, de 9 de julho de 2015 e considerando o disposto § 3º do Ofício n° 11/4SC4/26879 NUP
nº 67050.027289/2019-16, procedente do Departamento de Controle do Espaço Aéreo, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição da ICA 11-4 "Processos para análise de projetos de


construção ou modificação de aeródromos militares", que com esta baixa.

Art. 2º A Instrução de que trata esta Portaria será disponibilizada no Portal AGA e no
site do DECEA.
Art. 3º Esta Instrução entrará em vigor no dia 1º de setembro de 2020.

Art. 4º Revoga-se a Portaria nº 1.556/GC3, de 28 de agosto de 2013, publicada no


Boletim do Comando da Aeronáutica nº 169, de 03 de setembro de 2013.

Ten Brig Ar HERALDO LUIZ RODRIGUES


Diretor-Geral do DECEA
Fl. nº 10104

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

2 – ICA 11-3 - APROVA REEDIÇÃO


PORTARIA DECEA Nº 146 /DGCEA, DE 3 DE AGOSTO DE 2020.
Aprova a reedição da ICA 11-3 "Processos da
Área de Aeródromos (AGA) no âmbito do
COMAER".
O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO
AÉREO, de conformidade com o previsto no art. 19, inciso I, da Estrutura Regimental do Comando
da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009, e considerando o disposto
no art. 10, inciso IV, do Regulamento do DECEA, aprovado pela Portaria nº 2030/GC3, de 22 de
novembro de 2019, tendo em vista o disposto nos §§ 3º e 6º, todos do art. 8º da Lei nº 11.182, de 27
de setembro de 2005, § 2º do art. 3º do Decreto nº 7.871, de 21 de dezembro de 2012, e Portaria nº
957/GC3, de 9 de julho de 2015 e considerando o disposto § 4º do Ofício n° 32/4SC4/30769 NUP
nº 67050.031084/2019-27, procedente do Departamento de Controle do Espaço Aéreo, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição da ICA 11-3 "Processos da Área de Aeródromos (AGA)


no âmbito do COMAER", que com esta baixa.

Art. 2º A Instrução de que trata esta Portaria será disponibilizada no Portal AGA e no
site do DECEA.
Art. 3º Esta Instrução entrará em vigor no dia 1º de setembro de 2020.

Art. 4º Revoga-se a Portaria nº 1.460/GC3, de 20 de setembro de 2018, publicada no


Diário Oficial da União nº 183, de 21 de setembro de 2018.

Ten Brig Ar HERALDO LUIZ RODRIGUES


Diretor-Geral do DECEA

3 – ICA 11-408 - APROVA EDIÇÃO

PORTARIA DECEA Nº 147 /DGCEA, DE 3 DE AGOSTO DE 2020.

Aprova a edição da ICA 11-408 “Restrições


aos objetos projetados no espaço aéreo que
possam afetar adversamente a segurança ou a
regularidade das operações aéreas”.

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO


AÉREO, de conformidade com o previsto no art. 19, inciso I, da Estrutura Regimental do Comando
da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009, e considerando o disposto
no art. 10, inciso IV, do Regulamento do DECEA, aprovado pela Portaria nº 2030/GC3, de 22 de
novembro de 2019, tendo em vista o disposto nos §§ 3º e 6º, todos do art. 8º da Lei nº 11.182, de 27
de setembro de 2005, § 2º do art. 3º do Decreto nº 7.871, de 21 de dezembro de 2012, e Portaria nº
957/GC3, de 9 de julho de 2015 e considerando o disposto § 4º do Ofício n° 32/4SC4/30769 NUP
nº 67050.031084/2019-27, procedente do Departamento de Controle do Espaço Aéreo, resolve:
Fl. nº 10105

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Art. 1º Aprovar a edição da ICA 11-408 “Restrições aos objetos projetados no espaço
aéreo que possam afetar adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas”.

Art. 2º A Instrução de que trata esta Portaria será disponibilizada no Portal AGA e no
site do DECEA.

Art. 3º Esta Instrução entrará em vigor no dia 1º de setembro de 2020.

Art. 4º Ficam revogadas a Portaria nº 957/GC3, de 09 de julho de 2015, publicada no


D.O.U. nº 135, de 17 de julho de 2015 e a Portaria nº 1168/GC3, de 07 de agosto de 2018,
publicada no D.O.U. nº 152, de 08 de agosto de 2018.

Ten Brig Ar HERALDO LUIZ RODRIGUES


Diretor-Geral do DECEA

Obs.: As Instruções de que tratam as Portarias acima encontram-se anexadas a este Boletim e serão
disponibilizadas no BLAER e no SISPUBLIC.

SEÇÃO VII - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL


(Sem alteração)

SEÇÃO VIII - SECRETARIA DE ECONOMIA, FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO DA


AERONÁUTICA
(Sem alteração)

QUINTA PARTE

ATOS DOS TITULARES DE DIRETORIAS

SEÇÃO I - DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL

MILITAR

1 – ADIÇÃO

PORTARIA SEREP-BR Nº 57/SRH, DE 7 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL


DA AERONÁUTICA DE BRASÍLIA, em conformidade com o art. 4º e o Anexo II da Portaria
nº180/GC1, de 30 de janeiro de 2019, resolve:
Fl. nº 10106

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Art. 1º Adir os militares abaixo relacionados ao GAP-DF para fins administrativos e


financeiros e ao SEREP-BR para fins de controle, justiça e de disciplina, por terem sidos colocados
à disposição do Comando do Exército, a fim de prestarem serviço na Autoridade Certificadora de
Defesa, cidade de Brasília-DF, sem prejuízo da remuneração a que fazem jus por este Comando,
conforme PORTARIA Nº 810/GC1, DE 3 DE AGOSTO DE 2020:

1. Soldado de Segunda-Classe BRUNO MARCOS REIS SILVA (Nr Ord


6867324/SEREP-BR);

2. Soldado de Segunda-Classe LUAN HENRIQUE DE SOUZA GUSMAO (Nr Ord


6866832/SEREP-BR);

3. Soldado de Segunda-Classe SAMUEL DE MOURA CAVALCANTE (Nr Ord


6996175/SEREP-BR);

4. Soldado de Segunda-Classe JOHNATA DOUGLAS ALENCAR DE SOUZA (Nr


Ord 6997120/SEREP-BR).

Art. 2º Em conformidade com o disposto no inciso III do art. 5º do Decreto nº


10.171, de 11 de dezembro de 2019, os militares supramencionados ficarão à disposição do
Comando do Exército pelo prazo máximo de 4 (quatro) anos, a contar de suas apresentações
naquele Órgão prontos para o serviço, não podendo exceder o tempo limite de permanência no
Serviço Ativo para os seus quadros.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

VALDIVINO JOSÉ DO CARMO JÚNIOR Cel Inf


Chefe do SEREP-BR

2 – AGREGAÇÃO

PORTARIA DIRAP Nº 4.185/2CM2, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8°, inciso I, letra
"b", da Portaria DIRAP n° 45/SPOG, de 30 de abril de 2020, resolve:

Agregar ao seu quadro o 2S SOB CARLOS JOSÉ RODRIGUES DA SILVA (Nr


Ord 6033016), de acordo com o art. 81, inciso II, da Lei n° 6.880, de 9 de dezembro de 1980, por
ter sido colocado, por necessidade do serviço, "ex officio", à disposição do Comando do Exército, a
fim de prestar serviço no Colégio Militar de Brasília, considerando a Portaria nº 931/1SC2, de 4 de
agosto de 2020.
Fl. nº 10107

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

PORTARIA DIRAP Nº 4.207/2CM2, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8°, inciso I, letra
"b", da Portaria DIRAP n° 45/SPOG, de 30 de abril de 2020, resolve:

Agregar ao seu quadro o Cap QOMed MATHEUS DE SOUZA CAMPOS (Nr Ord
6264832), a contar de 1º de julho de 2020, de acordo com o art. 81, inciso I, da Lei n° 6.880, de 9
de dezembro de 1980, para o cumprimento da missão nº 4/EXTRA/COMGEP/PARTE
III/PLAMENS BR 2020 - Doutorado em Ciências da Saúde, na Universidade de Brasília, localizada
na cidade de Brasília, considerando a Portaria nº 113/DCT, de 29 de julho de 2020.

CELIO WANDERLEY DOMINGUEZ Cel Av R/1


Ch Int da DCM

3 – CLASSIFICAÇÃO
PORTARIA DIRAP Nº 4.194/1CM2, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.
O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência
estabelecida no art. 1º, inciso I, letra “e”, da Portaria DIRAP nº 45/SPOG, de 30 ABR 2020, em
conformidade com o art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando o Processo nº
67417.003763/2020-43, resolve:
Classificar, ex officio, por necessidade do serviço, no HAMN (Manaus-AM), de
acordo com o item 2.3.2.12 da ICA 30-4, de 20 JUN 2018, por conclusão da Primeira Fase do
Estágio de Adaptação para Praças (EAP 2020), os militares relacionados a seguir, todos do efetivo
do SEREP-MN (Manaus-AM).
3S TEF XÊNIA RIBEIRO DE LIMA (Nr Ord 7312962);
3S TEF JEAN RICARDO VIEIRA DA SILVA (Nr Ord 7312997);
3S TEF HELLEN PATRICIA FERNANDES SOUSA (Nr Ord 7312830);
3S TEF ELITON JOSE RIBEIRO GRITTEM (Nr Ord 7312881);
3S TEF ROSSILENE LIMA DE SOUZA (Nr Ord 7312920);
3S TEF JÉSSICA MONTEIRO DE MEDEIROS LIMA (Nr Ord 7312822);
3S TEF ANDERSSON NASCIMENTO BARRETO (Nr Ord 7312890);
3S TEF SEBASTIANA ARAÚJO MADEIRO (Nr Ord 7312989);
3S TEF TATIANE SANTOS DE SOUZA (Nr Ord 7312946);
3S TEF BENILSON DA SILVA MICHILES (Nr Ord 7313012);
3S TEF PRISCILLA DE OLIVEIRA SARAIVA (Nr Ord 7312954);
3S TEF LILIANE BRUCE PEREIRA (Nr Ord 7312903);
3S TEF ITAMARA PARENTE DE CASTRO (Nr Ord 7313004);
3S TEF NILCILENE BRAGA OLIVEIRA (Nr Ord 7312849);
3S TEF CLAÍRE ROBERTA DA SILVA E SILVA (Nr Ord 7312938);
3S TEF MARIA DA CONCEIÇÃO FEITOSA VIDAL (Nr Ord 7312857);
3S TEF ROGEANE SANTOS DE SOUZA (Nr Ord 7312911);
3S TEF ELIANA GARCIA DE OLIVEIRA (Nr Ord 7312873);
3S TEF LUANA RENATA DUTRA REBELO (Nr Ord 7312970); e
3S TEF WANESSA GUSMÃO DE FARIAS E SILVA (Nr Ord 7312865).
Fl. nº 10108

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

PORTARIA DIRAP Nº 4.195/1CM1, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1°, inciso I, letra "e", da Portaria DIRAP n° 45/SPOG, de 30 ABR 2020, em
conformidade com o art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando o Processo nº
67417.003763/2020-43, resolve:

Classificar ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.2.9, letra
"a", da ICA 30-4, de 20 JUN 2018, por conclusão da Primeira Fase do Estágio de Adaptação e
Serviço (EAS 1/2020), realizado na ALA 7 (Boa Vista - RR), os militares relacionados a seguir, no
ES-BV (Boa Vista - RR):

Asp QOCon Med (CLM) ALEXANDRE FEITOSA DA SILVA (Nr Ord 7296738)
Asp QOCon Med (CLM) CARLOS AUGUSTO FELICIANO PEREIRA (Nr Ord 7296746)
Asp QOCon Med (CLM) NILSON DOS SANTOS NASCIMENTO (Nr Ord 7296762)
Asp QOCon Med (CLM) VICTOR CORRÊA COSTA (Nr Ord 7296754)

PORTARIA DIRAP Nº 4.196/1CM1, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1°, inciso I, letra "e", da Portaria DIRAP n° 45/SPOG, de 30 ABR 2020, em
conformidade com o art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando o Processo nº
67417.003763/2020-43, resolve:

Classificar ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.2.9, letra
"a", da ICA 30-4, de 20 JUN 2018, por conclusão da Primeira Fase do Estágio de Adaptação e
Serviço (EAS 1/2020), realizado no SEREP-MN (Manaus - AM), os militares relacionados a seguir,
no HAMN (Manaus - AM):

Asp QOCon Med (CLM) ALESSANDRO MAQUINE VIEIRA (Nr Ord 7308280)
Asp QOCon Med (CLM) FERNANDO RICHELI DE CARVALHO FARIAS (Nr Ord 7308310)
Asp QOCon Med (CLM) GABRIEL REBELLO PENNINI (Nr Ord 7308302)
Asp QOCon Med (CLM) JOÃO VÍTOR MENDES VILELA (Nr Ord 7308299)
Asp QOCon Med (CLM) JUAN VICTOR LIMA DE ASSIS HOLANDA (Nr Ord 7308272)
Asp QOCon Med (CLM) ORESTIANE BUTEL LAGO (Nr Ord 7318308)

PORTARIA DIRAP Nº 4.197/1CM1, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1°, inciso I, letra "e", da Portaria DIRAP n° 45/SPOG, de 30 ABR 2020, em
conformidade com o art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando o Processo nº
67417.003763/2020-43, resolve:
Classificar ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.2.9, letra
"b", da ICA 30-4, de 20 JUN 2018, por conclusão da Primeira Fase do Estágio de Adaptação
Técnico (EAT 1/2020), realizado no SEREP-MN (Manaus - AM), os militares relacionados a
seguir, no HAMN (Manaus - AM):
Fl. nº 10109

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Asp QOCon FIS ANA PAULA BRESSAN (Nr Ord 7313020)


Asp QOCon ENF ANDRESSA LORENA HOSANA LOBATO BATISTA (Nr Ord 7313098)
Asp QOCon FIS BRUNO LIMA QUEIROZ (Nr Ord 7313110)
Asp QOCon ENF DANIEL SENA BATISTA (Nr Ord 7313063)
Asp QOCon ENF DANIELLE CRISTINA NASCIMENTO MOREIRA (Nr Ord 7313055)
Asp QOCon ENF FABIOLA SILVA DOS SANTOS (Nr Ord 7313071)
Asp QOCon ENF HÉLDER JOSÉ CARNEIRO MOURA JUNIOR (Nr Ord 7313080)
Asp QOCon ENF INARA LOUFARES DA SILVA LEÃO (Nr Ord 7313101)
Asp QOCon FIS JO GOMES ARCE (Nr Ord 7313128)
Asp QOCon ENF KELLEN DIAS DA SILVA (Nr Ord 7313039)
Asp QOCon ENF NEY ANDERSON BARBOSA PEREIRA (Nr Ord 7313047)
Asp QOCon FIS POLIANE DE SOUZA NEVES (Nr Ord 7313136)

Brig Ar LÉLIO WALTER PINHEIRO DA SILVA JUNIOR


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP

PORTARIA DIRAP Nº 4.198/1CM1, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1°, inciso I, letra "e", da Portaria DIRAP n° 45/SPOG, de 30 ABR 2020, em
conformidade com o art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando o Processo nº
67417.003763/2020-43, resolve:

Classificar ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.2.9, letra
"a", da ICA 30-4, de 20 JUN 2018, por conclusão da Primeira Fase do Estágio de Adaptação e
Serviço (EAS 1/2020), realizado na ALA 6 (Porto Velho - RO), os militares relacionados a seguir,
no ES-PV (Porto Velho - RO):

Asp QOCon Med (CLM) NILSON GUSTAVO DE SOUZA (Nr Ord 7310102)
Asp QOCon Med (CLM) RAFAEL SCHOSSIG NEGREIROS (Nr Ord 7310110)

PORTARIA DIRAP Nº 4.200/1CM1, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1°, inciso I, letra "e", da Portaria DIRAP n° 45/SPOG, de 30 ABR 2020, em
conformidade com o art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando o Processo nº
67411.001295/2020-22, resolve:

Classificar ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.2.9, letra
"a", da ICA 30-4, de 20 JUN 2018, por conclusão da Primeira Fase do Estágio de Adaptação e
Serviço (EAS 1/2020), realizado no CLA (Alcântara - MA), os militares relacionados a seguir, no
ES-AK (Alcântara - MA):

Asp QOCon Med (CLM) GUILHERME BRUZARCA TAVARES (Nr Ord 7304420)
Asp QOCon Med (CLM) IGOR PENHA PAZ (Nr Ord 7304439)
Fl. nº 10110

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

PORTARIA DIRAP Nº 4.201/1CM1, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1°, inciso I, letra "e", da Portaria DIRAP n° 45/SPOG, de 30 ABR 2020, em
conformidade com o art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando os Processos nº
67411.001278/2020-95 e 67411.001318/2020-07, resolve:

Classificar ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.2.9, letra
"a", da ICA 30-4, de 20 JUN 2018, por conclusão da Primeira Fase do Estágio de Adaptação e
Serviço (EAS 1/2020), realizado no SEREP-BE (Belém - PA), os militares relacionados a seguir, no
HABE (Belém - PA):

Asp QOCon Med (CLM) ANDRÉ LUIS MEIRELES DE OLIVEIRA (Nr Ord 7296037)
Asp QOCon Med (CLM) ANTONIO RUDYSON MARAVALHAS DE BARROS (Nr Ord
7296088)
Asp QOCon Med (CLM) BRUNO CAMPOS XAVIER (Nr Ord 7296118)
Asp QOCon Med (CLM) BRUNO FERRAZ BALBINOT (Nr Ord 7296061)
Asp QOCon Med (CLM) BRYAN SKYWALKER RUFINO ANDRADE (Nr Ord 7295960)
Asp QOCon Med (CLM) CARLOS SÉRGIO HABER CARVALHO (Nr Ord 7296096)
Asp QOCon Med (CLM) DANIEL DA SILVA LEITÃO (Nr Ord 7296010)
Asp QOCon Med (CLM) DIEGO RODRIGUES DANTAS (Nr Ord 7295987)
Asp QOCon Med (CLM) GLAUBER ARTUR AMARAL DINIZ (Nr Ord 7296053)
Asp QOCon Med (CLM) HUDSON GONÇALVES DA COSTA FILHO (Nr Ord 7296070)
Asp QOCon Med (CLM) IAGO ROCHA BASTOS (Nr Ord 7296134)
Asp QOCon Med (CLM) JOAO VICTOR SANTOS MACEIÓ DA GRAÇA (Nr Ord 7296029)
Asp QOCon Med (CLM) LUAN TELES FERREIRA DE CARVALHO (Nr Ord 7295995)
Asp QOCon Med (CLM) LUCAS PEREIRA DA SILVA (Nr Ord 7296100)
Asp QOCon Med (CLM) LUIZ HENRIQUE AIRES SILVA (Nr Ord 7296126)
Asp QOCon Med (CLM) LUIZ RENATO OLIVEIRA LOPES (Nr Ord 7295979)
Asp QOCon Med (CLM) MARCIA HELENA RIBEIRO DE OLIVEIRA (Nr Ord 7313152)
Asp QOCon Med (CLM) MURILO OLIVEIRA POLLHUBER (Nr Ord 7296002)
Asp QOCon Med (CLM) PEDRO PAULO DIAS XAVIER (Nr Ord 7296045)

PORTARIA DIRAP Nº 4.211/1CM2, DE 14 DE AGOSTO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1º, inciso I, letra “e”, da Portaria DIRAP nº 45/SPOG, de 30 ABR 2020, em
conformidade com o art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando o Processo nº
67414.004501/2020-26, resolve:

Classificar, ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.2.12 da


ICA 30-4, de 20 JUN 2018, por conclusão da Primeira Fase do Estágio de Adaptação para Praças
(EAP 2020), os militares relacionados a seguir, do efetivo de suas OM ao lado declaradas, nas
seguintes OM, dentro da área de atuação do SEREP-SP.
Fl. nº 10111

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

ESQUADRÃO DE SAÚDE DE GUARATINGUETÁ (Guaratinguetá-SP):


3S TEF EVELYN CRISTINA CORRÊA DE MENESES MACHADO (Nr Ord 7310200);
3S TEF VANESSA GOMES MARTINS GERALDO MARQUES (Nr Ord 7310226);
3S TEF FÁBIO RODRIGUES MONTEIRO (Nr Ord 7310234);
3S TEF ADRIANO BARBOSA MARCONDES (Nr Ord 7310218);
3S TEF CLÁUDIA ROSA PEREIRA (Nr Ord 7310242); e
3S TEF FABIANA CRISTINA DOS SANTOS (Nr Ord 7310250), todos do efetivo da EEAR
(Guaratinguetá-SP)
HOSPITAL DE FORÇA AÉREA DE SÃO PAULO (São Paulo-SP):
3S TEF FLAVIA ROBERTA MAXIMO GOMES (Nr Ord 7310609);
3S TEF MARCOS AURELIO PEREIRA (Nr Ord 7310455);
3S TEF VITOR GOMES DE OLIVEIRA (Nr Ord 7310471);
3S TEF HENRIQUE AURELIO DA SILVA ANTUNES (Nr Ord 7310552);
3S TEF FLAVIO FONSECA SILVA (Nr Ord 7310390);
3S TEF BIANCA MARCONDES ABISSI (Nr Ord 7310544);
3S TEF PATRICIA HENRIQUE DE SOUZA SILVA DA ROCHA (Nr Ord 7310374);
3S TEF MARCOS RODRIGO LEANDRO DE SOUZA (Nr Ord 7310528);
3S TEF KARINE GOIANO COLOMBO (Nr Ord 7310447);
3S TEF LUCIANA DE CASTRO MOTA (Nr Ord 7310617);
3S TEF RODRIGO INACIO RODRIGUES (Nr Ord 7310587);
3S TEF LEANDRO JOSE ANTONIO (Nr Ord 7310404);
3S TEF EDSON GILES MANOEL (Nr Ord 7310536);
3S TEF ROSEMEIRE CAMARGO (Nr Ord 7310595);
3S TEF RODRIGO ALVES OLIVEIRA (Nr Ord 7310633);
3S TEF CINTIA DA SILVA SANTIAGO (Nr Ord 7310366);
3S TEF FABRÍCIA SANTOS (Nr Ord 7310625);
3S TEF DIEGO AUGUSTO DA SILVA CARNEIRO (Nr Ord 7310641);
3S TEF BRUNA CARAMICO POMPEU ANTUNES (Nr Ord 7310676);
3S TEF ELIANE KOSSE MOREIRA (Nr Ord 7310668);
3S TEF AGATHA OLIVEIRA DE SOUZA INACIO DA SILVA (Nr Ord 7310692);
3S TEF GABRIEL BEZERRA DA SILVA (Nr Ord 7310706); e
3S TEF THAIS ROBERTA DE OLIVEIRA (Nr Ord 7310684), todos do efetivo do SEREP-SP
(São Paulo-SP).

Brig Ar LÉLIO WALTER PINHEIRO DA SILVA JUNIOR


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP

4 – CLASSIFICAÇÃO – RETIFICA

PORTARIA DIRAP Nº 4.189/1CM2, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1º, inciso I, letra “e”, da Portaria DIRAP nº 6.181/SODG, de 05 DEZ 2017, em
conformidade com o art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando o Processo nº
67540.003857/2020-05, resolve:
Fl. nº 10112

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Retificar a classificação do 3S SBO JOÃO BATISTA CAMILO DE ARAÚJO (Nr


Ord 6560695 - EEAR), constante da Portaria DIRAP nº 236/1CM2, de 15 JAN 2020, publicada no
BCA nº 009, de 16 JAN 2020, de DESTAE-CC (Novo Progresso-PA) para ALA 5 (Campo Grande-
MS), de acordo com o item 2.3.2.5.2 da ICA 30-4, de 20 JUN 2018.

Brig Ar LÉLIO WALTER PINHEIRO DA SILVA JUNIOR


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP

5 – DESPACHO DECISÓRIO

DESPACHO DECISÓRIO Nº 563/CALESP/25870, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67267.001460/2020-57 - Ref Requerimento do Cel R/1 CARLOS


EDUARDO DE CASTRO COUTO,Nr Ord 155505-7, datado de 18 FEV 2020, do GAP-SP)

INDEFERIDO, por contrariar o art.68 do Estatuto dos Militares de 09 de Dezembro


de 1980, revogado pela Medida Provisória nº 2215-10 de 31 de Agosto de 2001. A Licença Especial
é relativa a cada decênio de tempo de efetivo serviço.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 564/CALESP/25872, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67267.001163/2020-10 - Ref Requerimento SO R/1 FERNANDO SUAID


MATTEUCCI, Nr Ord 182847-9, datado de 11 FEV 2020, do GAP-SP)

INDEFERIDO, por contrariar o art.68 do Estatuto dos Militares de 09 de Dezembro


de 1980, revogado pela Medida Provisória nº 2215-10 de 31 de Agosto de 2001. A Licença Especial
é relativa a cada decênio de tempo de efetivo serviço.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 565/CALESP/25873, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67267.001236/2020-65 - Ref Requerimento do Cap R/1 VALDIR ALVES,


Nr Ord 064176-6, datado de 12 FEV 2020, do GAP-SP )

INDEFERIDO, por contrariar o art.68 do Estatuto dos Militares de 09 de Dezembro


de 1980, revogado pela Medida Provisória nº 2215-10 de 31 de Agosto de 2001. A Licença Especial
é relativa a cada decênio de tempo de efetivo serviço.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 566/CALESP/25874, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67267.001173/2020-47 - Ref Requerimento do SO R/1 ELIAS BARBOSA


VALENTIM, Nr Ord 184520-9, datado de 11 FEV 2020, do GAP-SP)
Fl. nº 10113

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

INDEFERIDO, por contrariar o art.68 do Estatuto dos Militares de 09 de Dezembro


de 1980, revogado pela Medida Provisória nº 2215-10 de 31 de Agosto de 2001. A Licença Especial
é relativa a cada decênio de tempo de efetivo serviço.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 567/CALESP/25877, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67267.001179/2020-14 - Ref Requerimento Cap R/1 MILTON


ROMANHOL ALVIM, Nr Ord 175607-9, datado de 11 FEV 2020, do GAP-SP )

INDEFERIDO, por contrariar o art.68 do Estatuto dos Militares de 09 de Dezembro


de 1980, revogado pela Medida Provisória nº 2215-10 de 31 de Agosto de 2001. A Licença Especial
é relativa a cada decênio de tempo de efetivo serviço.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 568/CALESP/25878, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67267.001299/2020-11 - Ref Requerimento do 3S R/1 NILSON


DOMINGOS DOS SANTOS, Nr Ord 256094-1, datado de 13 FEV 2020, do GAP-SP)

INDEFERIDO, por contrariar o art.68 do Estatuto dos Militares de 09 de Dezembro


de 1980, revogado pela Medida Provisória nº 2215-10 de 31 de Agosto de 2001. A Licença Especial
é relativa a cada decênio de tempo de efetivo serviço.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 569/CALESP/25879, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67267.028564/2019-75 - Ref Requerimento do 3S R/1 LUIS ROBERTO


REZENDE, Nr Ord 198136-6, datado de 02 DEZ 2019, do GAP-SP )

INDEFERIDO, por contrariar o art.68 do Estatuto dos Militares de 09 de Dezembro


de 1980, revogado pela Medida Provisória nº 2215-10 de 31 de Agosto de 2001. A Licença Especial
é relativa a cada decênio de tempo de efetivo serviço.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 570/CALESP/25880, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67267.028333/2019-61 - Ref Requerimento do SO R/1 VAGNER PELATI,


Nr Ord 220299-9, datado de 27 NOV 2019, do GAP-SP)

INDEFERIDO, por contrariar o art.68 do Estatuto dos Militares de 09 de Dezembro


de 1980, revogado pela Medida Provisória nº 2215-10 de 31 de Agosto de 2001. A Licença Especial
é relativa a cada decênio de tempo de efetivo serviço.
Fl. nº 10114

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

DESPACHO DECISÓRIO Nº 571/CALESP/25894, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67267.028266/2019-85 - Ref Requerimento do 1S R/1 GERSON VARGAS


BUENO, Nr Ord 160229-2, datado de 25 NOV 2019, do GAP-SP )

INDEFERIDO, por contrariar o art.68 do Estatuto dos Militares de 09 de Dezembro


de 1980, revogado pela Medida Provisória nº 2215-10 de 31 de Agosto de 2001. A Licença Especial
é relativa a cada decênio de tempo de efetivo serviço.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 572/CALESP/25897, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67267.028145/2019-33 - Ref Requerimento do 3S R/1 SIDNEY MIRANDA


ARCE, Nr Ord 212468-8, datado de 21 NOV 2019, do GAP-SP)

INDEFERIDO, por contrariar o art.68 do Estatuto dos Militares de 09 de Dezembro


de 1980, revogado pela Medida Provisória nº 2215-10 de 31 de Agosto de 2001. A Licença Especial
é relativa a cada decênio de tempo de efetivo serviço.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 573/CALESP/25898, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67267.028135/2019-06 - Ref Requerimento SO Refm ALEXANDRE


PEDRO, Nr Ord 208873-8, datado de 21 NOV 2019, do GAP-SP)

INDEFERIDO, por contrariar o art.68 do Estatuto dos Militares de 09 de Dezembro


de 1980, revogado pela Medida Provisória nº 2215-10 de 31 de Agosto de 2001. A Licença Especial
é relativa a cada decênio de tempo de efetivo serviço.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 574/CALESP/25900, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67267.028029/2019-14 - Ref Requerimento do SO R/1 SCHENEIDER


TERUEL PORTELA, Nr Ord 175530-7, datado de 19 NOV 2019, do GAP-SP)

INDEFERIDO, por contrariar o art.68 do Estatuto dos Militares de 09 de Dezembro


de 1980, revogado pela Medida Provisória nº 2215-10 de 31 de Agosto de 2001. A Licença Especial
é relativa a cada decênio de tempo de efetivo serviço.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 576/CALESP/25924, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67267.001149/2020-16 - Ref Requerimento do SO R/1 JOSÉ ROBERTO


HILST IZAR, Nr Ord 154098-0, datado de 11 FEV 2020, do GAP-SP )

INDEFERIDO, por contrariar o art.68 do Estatuto dos Militares de 09 de Dezembro


de 1980, revogado pela Medida Provisória nº 2215-10 de 31 de Agosto de 2001. A Licença Especial
é relativa a cada decênio de tempo de efetivo serviço.
Fl. nº 10115

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

DESPACHO DECISÓRIO Nº 577/CALESP/25925, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67267.001244/2020-10 - Ref Requerimento do 3S R/1 ORLANDO JORGE


GONÇALVES DA SILVA, Nr Ord 198296-6, datado de 12 FEV 2020, do GAP-SP )

INDEFERIDO, por contrariar o art.68 do Estatuto dos Militares de 09 de Dezembro


de 1980, revogado pela Medida Provisória nº 2215-10 de 31 de Agosto de 2001. A Licença Especial
é relativa a cada decênio de tempo de efetivo serviço.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 578/CALESP/25926, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67422.005362/2020-59 - Ref Requerimento do Maj Brig R/1 MARCO


ANTONIO CARBALLO PEREZ, Nr Ord 094935-3, datado de 12 DEZ 2019, da PIPAR )

INDEFERIDO, por contrariar o item 4.1 da ICA 35-15/2020, aprovada pela Portaria
COMGEP N° 6/DLE, de 28 de janeiro de 2020.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 579/CALESP/25927, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67267.028888/2019-11 - Ref Requerimento do Cap R/1 CARLOS


MARCULINO DA SILVA, Nr Ord 222256-6, datado de 10 DEZ 2019, do GAP-SP)

INDEFERIDO, por contrariar o art.68 do Estatuto dos Militares de 09 de Dezembro


de 1980, revogado pela Medida Provisória nº 2215-10 de 31 de Agosto de 2001. A Licença Especial
é relativa a cada decênio de tempo de efetivo serviço.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 580/CALESP/25928, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67267.028976/2019-13 - Ref Requerimento do 3S R/1 MIGUEL ELIAS


BRANCO, Nr Ord 171649-2, datado de 11 DEZ 2019, do GAP-SP)

INDEFERIDO, por contrariar o art.68 do Estatuto dos Militares de 09 de Dezembro


de 1980, revogado pela Medida Provisória nº 2215-10 de 31 de Agosto de 2001. A Licença Especial
é relativa a cada decênio de tempo de efetivo serviço.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 581/CALESP/25929, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67267.027820/2019-15 - Ref Requerimento do SO R/1 MARIO JOSÉ


REZENDE FILHO, Nr Ord 190602-0, datado de 12 NOV 2019, do GAP-SP)

INDEFERIDO, por contrariar o art. 68 do Estatuto dos Militares de 09 de Dezembro


de 1980, revogado pela Medida Provisória nº 2215-10 de 31 de Agosto de 2001. A Licença Especial
é relativa a cada decênio de tempo de efetivo serviço.
Fl. nº 10116

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

DESPACHO DECISÓRIO Nº 582/CALESP/25930, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67267.027802/2019-25 - Ref Requerimento do SO R/1 ROBERTO


CARLOS PADORA DOS SANTOS, Nr Ord 180338-7, datado de 12 NOV 2019, do GAP-SP)

INDEFERIDO, por contrariar o art.68 do Estatuto dos Militares de 09 de Dezembro


de 1980, revogado pela Medida Provisória nº 2215-10 de 31 de Agosto de 2001. A Licença Especial
é relativa a cada decênio de tempo de efetivo serviço.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 583/CALESP/25931, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67267.028721/2019-42 - Ref Requerimento do Cap R/1 LUCIDÁRIO


GOMES DA SILVA, Nr Ord 102600-3, datado de 05 DEZ 2019, do GAP-SP)

INDEFERIDO, por contrariar o art.68 do Estatuto dos Militares de 09 de Dezembro


de 1980, revogado pela Medida Provisória nº 2215-10 de 31 de Agosto de 2001. A Licença Especial
é relativa a cada decênio de tempo de efetivo serviço.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 584/CALESP/25932, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67267.028665/2019-46 - Ref Requerimento do Cap R/1 MARCELLO


FERNANDES DE SOUZA, Nr Ord 171002-8, datado de 04 DEZ 2019, do GAP-SP)

INDEFERIDO, por contrariar o art.68 do Estatuto dos Militares de 09 de Dezembro


de 1980, revogado pela Medida Provisória nº 2215-10 de 31 de Agosto de 2001. A Licença Especial
é relativa a cada decênio de tempo de efetivo serviço.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 1244/IP4/25830, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67272.003208/2020-11 - Ref Requerimento da Sra. TEREZINHA DOS


SANTOS CARDOSO LOPES, de 16 jul. 2020, da BAFL)

INDEFERIDO, por contrariar o inciso VIII do § 2º do art. 50 da Lei nº 6.880, de


1980, alterada pela Lei 13.954, de 2019, tendo em vista que se trata de solicitação de Transferência
da Reparação Econômica, na qualidade de ex-cônjuge pensionada.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 1245/IP4/25831, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67230.004657/2020-65 - Ref Requerimento da Sra. ADRIANA NUNES


BATISTA SANTOS, de 16 jun. 2020, do GAP-RF)

INDEFERIDO, por contrariar o inciso II do § 2º, combinado com o inciso I do § 3º


do art. 50 da Lei nº 6.880, de 1980, alterada pela Lei 13.954, de 2019.
Fl. nº 10117

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

DESPACHO DECISÓRIO Nº 1246/IP4/25833, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67422.018053/2019-13 - Ref Requerimento do SO Refm AUGUSTO DOS


SANTOS, Nr Ord 005007-5, de 06 ago. 2019, da PIPAR)

INDEFERIDO, tendo por base a data do seu requerimento, considerando o prazo


prescricional estabelecido no Decreto nº 20.910/32, que "regula a prescrição quinquenal".

MARCELO TENÓRIO DE CARVALHO Coronel Intendente


Subdiretor Interino de Inativos e Pensionistas da Aeronáutica

DESPACHO DECISÓRIO Nº 1243/1HI3/25827, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67432.006169/2020-16 - Ref Req de Averbação de Tempo de Serviço


Privado do 1º Ten Med IGOR PEREIRA GARCIA, Nr Ord 7116764, de 23 JUN 2020, do
CEMAL)
DEFERIDO, averbe-se para os fins previstos no art. 137, da Lei nº 6.880, de 19 de
dezembro de 1980 (Estatuto dos Militares), complementado pelo art. 93, § 1º, do Decreto nº 4.307,
de 18 de julho de 2002, observado o art. 1º, inciso II, letra "e", da Medida Provisória nº 2.215-10, de
31 de agosto de 2001, regulamentado pelo art. 10 do supramencionado Decreto, e o estabelecido no
art. 97, da Lei nº 6.880, de 19 de dezembro de 1980 (Estatuto dos Militares), com a redação dada
pelo art. 2º, da Lei nº 13.954, de 16 de dezembro de 2019, o tempo líquido de cinco anos, nove
meses e vinte dias de serviço prestado em atividade privada nos períodos de 01 JAN 2013 a 30
ABR 2013, de 01 AGO 2013 a 02 AGO 2017, de 03 AGO 2017 a 31 DEZ 2017 e de 01 JAN 2018
a 20 JAN 2019, véspera da sua inclusão na FAB, constantes da certidão do INSS apresentada.

Brig Ar LÉLIO WALTER PINHEIRO DA SILVA JUNIOR


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP

DESPACHO DECISÓRIO Nº 1247/2CM1/25938, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.


(Proc nº 67500.002056/2020-91 - Ref Req em que a militar Nr Ord 6648550, do
efetivo da DIRENS, solicita reconsideração do ato que indeferiu a prorrogação de tempo de serviço)
INDEFERIDO, por não haver interesse da Administração, de acordo com o disposto
no art. 33, da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar), com as alterações da
Lei n° 13.954, de 16 de dezembro de 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 1248/2CM1/25942, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67438.010075/2020-91 - Ref Req em que a militar Nr Ord 6566731, do


efetivo do ES-YS, solicita reconsideração do ato que indeferiu a prorrogação de tempo de serviço)

INDEFERIDO, de acordo com o disposto no art. 27, §1º, inciso II, da Lei nº 4.375,
de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar), alterada pela Lei n° 13.954, de 16 de dezembro de
2019, tendo em vista que a militar ultrapassou a idade limite de permanência no serviço ativo.
Fl. nº 10118

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

DESPACHO DECISÓRIO Nº 1249/1IP4-1/25944, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67422.018782/2016-19 - Ref ao Requerimento Externo S/N°, de 19 de julho


de 2016, da Sra. VIVIANE DE ALBUQUERQUE ARAÚJO (Nr Ordem 515747-1))

INDEFERIDO, por contrariar o disposto no art. 1º da Lei nº 12.158/2009, assim


como o disposto no Decreto nº 7.188/2010, que limitou, expressamente, o acesso às graduações
superiores à graduação de Suboficial, e em desacordo com a fundamentação do Parecer nº
418/2012/COJAER/CGU/AGU, de 28 de setembro de 2012, e 1º Despacho nº 137/COJAER/511,
de 19 de março de 2014, os quais vedam a cumulação dos benefícios previstos no art. 54, II, da Lei
nº 5.774/1971, ou no art. 50, II, da Lei nº 6.880/1980, ou ainda, no art. 34 da Medida Provisória nº
2215-10, com aqueles da Lei nº 12.158/2009.

01.Destaca-se que não procede o argumento de que ocorreu a decadência da revisão


dos atos desta Administração Militar, já que esta obedeceu o artigo nº 53 da Lei nº 9.784, de 29 de
janeiro de 1999, e o artigo nº 54 caput e § 1º do mesmo diploma, tendo iniciado mediante Portaria
COMGEP nº 1.471-T/AJU, de 25 de junho de 2015, publicada no Boletim do Comando da
Aeronáutica nº 121, de 01 de julho de 2015, ocorrendo a ciência de todos os interessados, através
dos correios com Aviso de Recebimento (AR), antes de passados 05 anos do primeiro pagamento a
maior.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 1250/1IP4-1/25946, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

(Proc nº 67422.018784/2016-16 - Ref ao Requerimento Externo S/N°, de 19 de julho


de 2016, da Sra. CLÁUDIA DE ALBUQUERQUE ARAÚJO)

INDEFERIDO, por contrariar o disposto no art. 1º da Lei nº 12.158/2009, assim


como o disposto no Decreto nº 7.188/2010, que limitou, expressamente, o acesso às graduações
superiores à graduação de Suboficial, e em desacordo com a fundamentação do Parecer nº
418/2012/COJAER/CGU/AGU, de 28 de setembro de 2012, e 1º Despacho nº 137/COJAER/511,
de 19 de março de 2014, os quais vedam a cumulação dos benefícios previstos no art. 54, II, da Lei
nº 5.774/1971, ou no art. 50, II, da Lei nº 6.880/1980, ou ainda, no art. 34 da Medida Provisória nº
2215-10, com aqueles da Lei nº 12.158/2009.

01.Destaca-se que não procede o argumento de que ocorreu a decadência da revisão


dos atos desta Administração Militar, já que esta obedeceu o artigo nº 53 da Lei nº 9.784, de 29 de
janeiro de 1999, e o artigo nº 54 caput e § 1º do mesmo diploma, tendo iniciado mediante Portaria
COMGEP nº 1.471-T/AJU, de 25 de junho de 2015, publicada no Boletim do Comando da
Aeronáutica nº 121, de 01 de julho de 2015, ocorrendo a ciência de todos os interessados, através
dos correios com Aviso de Recebimento (AR), antes de passados 05 anos do primeiro pagamento a
maior.

Maj Brig Ar VALDIR EDUARDO TUCKUMANTEL CODINHOTO


Diretor de Administração do Pessoal
Fl. nº 10119

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

6 - ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO - 1ª FASE - CONCLUSÃO

NOTA SEREP-BR Nº 1/SSCAP, DE 11 DE AGOSTO DE 2020.

1. Em consonância com o estabelecido na ICA 36-14/2018 “Instruções Reguladoras


do Quadro de Oficiais da Reserva de 2ª Classe Convocados”, ICA 37-384/2010 “Normas
Reguladoras para a 1ª Fase do Estágio de Adaptação e Serviço” e Portaria DIRENS Nº 145/DPE, de
2 de julho de 2020, concluíram, com aproveitamento, a 1ª Fase do Estágio de Adaptação e Serviço,
obtendo a média final ao lado de seus respectivos nomes, realizado no período de 3 a 20 de março
de 2020 e 15 de julho a 7 de agosto de 2020, nas seguintes localidades:

Localidade: Brasília-DF

CLASS NOME COMPLETO Nº GRAU


ORDEM FINAL
1 Asp QOCon Med ANDRÉ METZKER FERRO 7298340 9,63
2 Asp QOCon Med LUKAS DAVID DA SILVA MARTINS 7298323 9,49
3 Asp QOCon Med AGNES ALINE FERREIRA 7298463 9,41
4 Asp QOCon Med LUCCA RORIZ GESTEIRA 7298439 9,22
5 Asp QOCon Med ZIGOMAR FILIPE GARCIA AVELINO 7298510 9,20
6 Asp QOCon Med TERESA CRISTINA ALVES DUARTE 7298404 9,14
7 Asp QOCon Med BRUNA HANAUER 7298390 9,13
8 Asp QOCon Med ALINE CRISTINA BARBOSA SIQUEIRA 7298501 9,10
9 Asp QOCon Med CAMILA LEAL GUIMARÃES 7298498 9,06
10 Asp QOCon Med ÉMILLY PRISCILLA DE SOUZA ROBÉLIO 7298358 9,05
11 Asp QOCon Med ANDRÉ RUY ZUQUI 7298471 9,04
12 Asp QOCon Med BÁRBARA STEPHANE DE MEDEIROS 7298293 8,86
JERÔNIMO
13 Asp QOCon Med JACQUELINE ELENE DE FARIA TOLENTINO 7298307 8,82
14 Asp QOCon Med MATHEUS CATÃO TSUGAMI 7298528 8,77
15 Asp QOCon Med VINICIUS BALEN RONSONI 7298382 8,52
16 Asp QOCon Med ALESSANDRA DE SOUZA ROCHA 7298366 8,50
17 Asp QOCon Med VINÍCIUS BEZERRA LOPES 7298374 8,48
18 Asp QOCon Est GUSTAVO MARCEL ROCHA 7299923 8,41
19 Asp QOCon Med MANUELA THAYS SILVA FONSECA 7298420 8,34
20 Asp QOCon Med ANDRÉ LUIZ TORRES DA SILVA 7298412 8,31
21 Asp QOCon Med MARCOS MENDES SALES 7298315 8,30
22 Asp QOCon Med RODRIGO SIGUENZA SAQUICELA 7298536 8,25
23 Asp QOCon Med GABRIELLA MOURA BORGES 7298331 8,22
24 Asp QOCon Med MATHEUS PAIVA DE SOUZA 7298447 8,06
25 Asp QOCon Med SAMUEL CAVALCANTE XAVIER 7298480 7,46
Fl. nº 10120

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Localidade: Anápolis-GO

CLASS NOME COMPLETO Nº DE GRAU


ORDEM FINAL
01 Asp QOCon Con MERY HELEN LEITE MAGALHÃES 7305443 8,21
02 Asp QOCon Med ANDRÉ LUIZ DE LUCENA VAZ 7299770 8,18
03 Asp QOCon Med IGOR CAMARGOS DA MOTA 7299753 8,12
04 Asp QOCon Med PEDRO HENRIQUE FERNANDES 7299761 7,80
05 Asp QOCon Med JOHN HENRIQUE ARAUJO ALDEN 7299788 6,89
06 Asp QOCon Med DENNYS IVANOVAS BELTRAO 7299745 5,92

2. Em conseqüência, a precedência hierárquica entre os concludentes do EAS é


estabelecida pelo cômputo da média final, conforme item 2.9.1.1 da ICA 36-14/2010 “Instruções
Reguladoras do Quadro de Oficiais da Reserva de 2ª Classe Convocados”.

VALDIVINO JOSÉ DO CARMO JÚNIOR Cel Inf


Chefe do SEREP-BR

7 - ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO TÉCNICO - 1ª FASE - CONCLUSÃO

NOTA SEREP-BR Nº 2/SSCAP, DE 11 DE AGOSTO DE 2020.

1. Em consonância com o estabelecido na ICA 36-14/2018 “Instruções Reguladoras


do Quadro de Oficiais da Reserva de 2ª Classe Convocados”, ICA 37-384/2010 “Normas
Reguladoras para a 1ª Fase do Estágio de Adaptação Técnico” e Portaria DIRENS Nº 121/DPE, de
5 de junho de 2020, concluíram, com aproveitamento, a 1ª Fase do Estágio de Adaptação Técnico,
obtendo a média final ao lado de seus respectivos nomes, realizado no período de 8 de julho de
2020 a 7 de agosto de 2020, na seguinte localidade:

Localidade: Brasília-DF

CLASS NOME COMPLETO Nº DE GRAU


ORDEM FINAL
1 ANDRÉ VINÍCIUS BASTOS COUTINHO 7313640 9,46
2 FLAVIA VIEIRA PADILHA 7313624 9,29
3 KARLA CAMARGOS E MELGÁCIO 7313586 8,99
4 MARIANA REZENDE NUNES SALGE CARDOSO 7313578 8,80
5 LAISE MADUREIRA NEVES 7313543 8,78
6 RICARDO COSTA FREITAS 7313632 8,71
7 KARLA LUIZA RAMOS OLIVEIRA 7313519 8,70
8 THAIS RAIANNE DE SOUZA ANDRADE 7313560 8,61
9 ALESSANDRA ALVES DAS NEVES 7313675 8,46
10 GLAZIENE CRUZ DE MELO 7313683 8,36
11 GISELE PEIXOTO DE ALBUQUERQUE 7313616 8,33
12 MARYELLE ESTRELA CHAGAS 7313594 8,20
13 JULIANE VALADARES SOUSA 7313659 8,15
14 DIEGO BRITO CAVALCANTE 7313527 8,10
Fl. nº 10121

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

15 AMANDA ALMEIDA DA SILVA 7313608 8,01


16 AMANDA ARAUJO FIGUEREDO 7313551 7,99
17 RAQUEL GOMES DE FARIA BRITO 7313535 7,98
18 IRANY ESTHER DA MOTA VITÓRIA 7313691 7,98
19 DEUSVALDO SALES DA COSTA JÚNIOR 7313705 7,89
20 SHIRLES MIQUELLINNI CARDOSO SANTOS 7313411 7,80
21 RAFAEL HENRIQUE SANTOS DE BRITO 7313667 7,24

2. Em consequência, a precedência hierárquica entre os concludentes do EAT é


estabelecida pelo cômputo da média final, conforme item 2.9.1.1 da ICA 36-14/2018 “Instruções
Reguladoras do Quadro de Oficiais da Reserva de 2ª Classe Convocados”.

VALDIVINO JOSÉ DO CARMO JÚNIOR Cel Inf


Chefe do SEREP-BR

8 - ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO PARA PRAÇAS - 1ª FASE - CONCLUSÃO

NOTA SEREP-BR Nº 3/SSCAP, DE 11 DE AGOSTO DE 2020.

1. Em consonância com o estabelecido na ICA 39-23/2014 “Instruções Reguladoras


do Quadro de Sargentos da Reserva de 2ª Classe Convocados - QSCon”, ICA 37-626/2014
“Normas Reguladoras para a 1ª Fase do Estágio de Adaptação para Praças - EAP” e Portaria
DIRENS Nº 119/DPE, de 5 de junho de 2020, concluíram, com aproveitamento, a 1ª Fase do
Estágio de Adaptação para Praças, obtendo a média final ao lado de seus respectivos nomes,
realizado no período de 8 de julho de 2020 a 7 de agosto de 2020, na seguinte localidade:

Localidade : Brasília-DF

CLASS. NOME COMPLETO Nº DE GRAU


ORDEM FINAL
1 GLEVANÍ DA SILVA SALES 7313420 8,80
2 ROSIANE GOMES DE SOUSA 7313217 8,51
3 FERNANDA MARIA DE JESUS 7313462 8,48
4 CAROLINA VELOSO SAMPAIO 7313403 8,21
5 NAYANE PRISCILLA DE SOUZA CARVALHO 7313250 8,20
6 JAQUELINE SOUZA MOREIRA 7313306 8,19
7 ALINE DA SILVA GUIMARÃES 7313357 8,14
8 TIAGO SANTOS OLIVEIRA 7313292 8,09
9 VERIDIANA DE PINHO TEIXEIRA 7313268 8,03
10 VIVIAN CRISTINA DOS SANTOS COSTA VIANA 7313470 7,98
11 TATIANE PINHO LIMA 7313381 7,98
12 ANDRÉA SOUSA LOPES BEMFICA 7313349 7,94
13 LEOWILTON CARNEIRO DE SOUZA 7313330 7,87
14 HÉRICA KATIUSSE MAIA DA PAIXÃO DE FREITAS 7313322 7,80
15 MARIA PAULA SOUSA GONÇALVES 7313195 7,79
16 SUELEN APARECIDA ROCHA DE SOUZA PEREIRA 7313160 7,78
17 VIVIANE DE MATOS TEIXEIRA FERREIRA 7313489 7,70
Fl. nº 10122

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

18 GISELE TELES ROSA DOS SANTOS 7313276 7,64


19 SUSELENE FERREIRA SERRAO 7313390 7,61
20 LILIANE CARVALHO DA SILVA RODRIGUES 7313187 7,58
21 TATIANE FERNANDES ARAÚJO FROTA 7313446 7,57
22 HADAIANE CARLA SILVA DE JESUS 7313179 7,47
23 JULIANA CAMPOS BORGES 7313497 7,47
24 KALIANE BRESNEVE DE SOUZA 7313209 7,47
25 NAIRIANE LOURENÇO DA SILVA PEREGRINE 7313500 7,44
26 LAURA MONTEIRO ARAÚJO LIMA DE ALMEIDA 7313314 7,33
27 LUANA VERAS DA SILVA 7313225 7,26
28 FABIANA CAMPOS GARRETO 7313284 7,24
29 BRUNA MARIA OLIVEIRA DE ALBUQUERQUE 7313241 7,23
30 NAYARA MEDEIROS DE SOUZA 7313438 7,01
31 GLAUCILENE CORRÊA DA SILVA 7313365 6,87

2. Em consequência, a precedência hierárquica entre os concludentes do EAP é


estabelecida pelo cômputo da média final, conforme item 2.10.2 da ICA 39-23/2014 “Instruções
Reguladoras do Quadro de Sargentos da Reserva de 2ª Classe Convocados – QSCon”.

VALDIVINO JOSÉ DO CARMO JÚNIOR Cel Inf


Chefe do SEREP-BR

9 – INCORPORAÇÃO
PORTARIA SEREP-RF Nº 117/SSMOB, DE 10 DE AGOSTO DE 2020.
O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL
DA AERONÁUTICA DE RECIFE, no uso das atribuições previstas no inciso II do Art. 4º do
Regulamento de Serviço de Recrutamento e Preparo de Pessoal da Aeronáutica (ROCA 21-103),
aprovada pela Portaria nº 1.099/GC3, de 26 de julho de 2017, e de acordo com a subdelegação de
competência estabelecida no art. 1º, inciso III e IV, aprovada pela Portaria nº 3.811/SIGBD, de 04
de julho de 2018, resolve:

Incorporar às fileiras da Força Aérea Brasileira, a contar de 1º de agosto de 2020,


como S2 QSD NE, não mobilizáveis, para servirem pelo prazo de onze meses, como convocados, e
incluídos no Corpo de Pessoal Graduado da Aeronáutica e no estado efetivo do DTCEA-PS, para
prestarem o Serviço Militar Inicial Obrigatório, de acordo com a Lei nº 4.375, de 17 de agosto de
1964 (Lei do Serviço Militar - LSM); Decretos nº 57.654, de 20 de janeiro de 1966 (Regulamento
da Lei do Serviço Militar - RLSM) e nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000 (Regulamento do Corpo
do Pessoal Graduado da Aeronáutica – RCPGAer); Portaria Normativa nº 81/GM-MD, de
03/12/2018 (Plano Geral de Convocação – PGC) e Portaria DIRAP nº 831-T/1SM, de 04/02/2019
(instruções Complementares de Convocação – ICC), os conscritos abaixo relacionados:
ORDEM RA NOME
01 320003356470 YURI LUCAS GAMARRA ALMEIDA
02 320001737072 EDUARDO FERREIRA PARMA
03 320002670211 KEVEN ROCHA DE JESUS
04 320001041950 GRÉGORY BARBOSA PINTO
05 320001701251 MANOEL VITOR DA SILVA PIRES
Fl. nº 10123

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Em consequência:

a) Sejam matriculados no Curso de Formação de Soldados (CFSD) - 2ª turma de


2020 - ficando adidos à BASV para fins administrativos, financeiros, de instrução, justiça e
disciplina até serem considerados mobilizáveis; e

b) Os setores responsáveis tomem conhecimento e providências decorrentes.

PORTARIA SEREP-RF Nº 118/SSMOB, DE 5 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL


DA AERONÁUTICA DE RECIFE, no uso das atribuições previstas no inciso II do Art. 4º do
Regulamento de Serviço de Recrutamento e Preparo de Pessoal da Aeronáutica (ROCA 21-103),
aprovada pela Portaria nº 1.099/GC3, de 26 de julho de 2017, e de acordo com a subdelegação de
competência estabelecida no art. 1º, inciso III e IV, aprovada pela Portaria nº 3.811/SIGBD, de 04
de julho de 2018, resolve:

Incorporar às fileiras da Força Aérea Brasileira, a contar de 1º de agosto de 2020,


como S2 QSD NE, não mobilizáveis, para servirem pelo prazo de onze meses, como convocados, e
incluídos no Corpo de Pessoal Graduado da Aeronáutica e no estado efetivo da BASV, para
prestarem o Serviço Militar Inicial Obrigatório, de acordo com a Lei nº 4.375, de 17 de agosto de
1964 (Lei do Serviço Militar - LSM); Decretos nº 57.654, de 20 de janeiro de 1966 (Regulamento
da Lei do Serviço Militar - RLSM) e nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000 (Regulamento do Corpo
do Pessoal Graduado da Aeronáutica – RCPGAer); Portaria Normativa nº 81/GM-MD, de
03/12/2018 (Plano Geral de Convocação – PGC) e Portaria DIRAP nº 831-T/1SM, de 04/02/2019
(instruções Complementares de Convocação – ICC), os conscritos abaixo relacionados:

30 320002957294 DOUGLAS NEPOMUCENO DE ALMEIDA SANTANA

Em consequência:

a) Sejam matriculados no Curso de Formação de Soldados (CFSD) - 2ª turma de


2020 - a ser realizado na BASV até serem considerados mobilizáveis; e

b) Os setores responsáveis tomem conhecimento e providências decorrentes.

PORTARIA SEREP-RF Nº 119/SSMOB, DE 5 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL


DA AERONÁUTICA DE RECIFE, no uso das atribuições previstas no inciso II do Art. 4º do
Regulamento de Serviço de Recrutamento e Preparo de Pessoal da Aeronáutica (ROCA 21-103),
aprovada pela Portaria nº 1.099/GC3, de 26 de julho de 2017, e de acordo com a subdelegação de
competência estabelecida no art. 1º, inciso III e IV, aprovada pela Portaria nº 3.811/SIGBD, de 04
de julho de 2018, resolve:
Fl. nº 10124

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Incorporar às fileiras da Força Aérea Brasileira, a contar de 1º de agosto de 2020,


como S2 QSD NE, não mobilizável, para servir pelo prazo de onze meses, como convocado, e
incluído no Corpo de Pessoal Graduado da Aeronáutica e no estado efetivo do DTCEA-AR, para
prestar o Serviço Militar Inicial Obrigatório, de acordo com a Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964
(Lei do Serviço Militar - LSM); Decretos nº 57.654, de 20 de janeiro de 1966 (Regulamento da Lei
do Serviço Militar - RLSM) e nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000 (Regulamento do Corpo do
Pessoal Graduado da Aeronáutica – RCPGAer); Portaria Normativa nº 81/GM-MD, de 03/12/2018
(Plano Geral de Convocação – PGC) e Portaria DIRAP nº 831-T/1SM, de 04/02/2019 (instruções
Complementares de Convocação – ICC), o conscrito abaixo relacionado:

ORDEM RA NOME
1 32000300943-7 JOÃO PAULO REIS SOUSA DA SILVA

Em consequência:

a) Seja matriculado no Curso de Formação de Soldados (CFSD) - 2ª turma de 2020 -


ficando adido à BASV para fins administrativos, financeiros, de instrução, justiça e disciplina até
ser considerado mobilizável; e

b) Os setores responsáveis tomem conhecimento e providências decorrentes.

PORTARIA SEREP-RF Nº 120/SSMOB, DE 3 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL


DA AERONÁUTICA DE RECIFE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do Art. 4º
do Regulamento de Serviço de Recrutamento e Preparo de Pessoal da Aeronáutica (ROCA 21-103),
aprovada pela Portaria nº 1.099/GC3, de 26 de julho de 2017, e de acordo com a subdelegação de
competência estabelecida no art. 1º, inciso III e IV, aprovada pela Portaria DIRAP nº 3.811/SIGBD,
de 04 de julho de 2018, resolve:

Incorporar às fileiras da Força Aérea Brasileira, a contar de 1º de agosto de 2020,


como S2 QSD NE, não mobilizáveis, para servirem pelo prazo de onze meses, como convocados, e
incluídos no Corpo de Pessoal Graduado da Aeronáutica e no estado efetivo da BAFZ, para
prestarem o Serviço Militar Inicial Obrigatório, de acordo com a Lei nº 4.375, de 17 de agosto de
1964 (Lei do Serviço Militar - LSM); Decretos nº 57.654, de 20 de janeiro de 1966 (Regulamento
da Lei do Serviço Militar - RLSM) e nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000 (Regulamento do Corpo
do Pessoal Graduado da Aeronáutica - RCPGAer); Portaria Normativa nº 81/GM-MD, de
03/12/2018 (Plano Geral de Convocação - PGC) e Portaria DIRAP nº 831-T/1SM, de 04/02/2019
(Instruções Complementares de Convocação - ICC), os conscritos abaixo relacionados:

ORDEM RA NOME COMPLETO


1 320002676436 MANOEL ICARO ALVES DE SOUZA
2 320000817261 CARLOS RENNAN DE SOUSA ARAÚJO
3 320002437840 MOISÉS MIGUEL MARTINS DUARTE
4 320002762106 GLEISON GOMES ARAÚJO
5 320002315165 PAULO RENAN SIMPLICIO DE LIMA
6 320001991865 FRANCISCO ALONSO DE SOUZA SILVA
7 320002550484 PEDRO JUAN ROCHA DE LIMA
Fl. nº 10125

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

8 320002946273 MARCOS VINÍCIUS MACHADO ALMEIDA


9 320002102485 ANTÔNIO GUILHERME PEREIRA DA SILVA
10 320002679323 MARCOS VICTOR PEDRO DE LIMA
11 320002987983 DAVISON RENO ARAÚJO DA SILVA
12 320002734701 EMANUEL FERREIRA FAÇANHA
13 320003275397 LEONARDO PEREIRA PAIVA
14 320003216857 PEDRO JARDEL COSTA DE FIGUEIREDO OLIVEIRA
15 320003217289 GABRIEL ARAÚJO DE MENEZES
16 320002004856 ILAN WILSON PEREIRA MAIA
17 320002982446 CAIO GABRIEL DE ASSIS GOMES
18 320002200030 PABLO MARLOS ALEXANDRE DE SOUSA
19 320002137932 FELIPE AUGUSTO PEREIRA DA SILVA
20 320002962507 ODILON PATRICK ANDRADE DOS SANTOS
21 320003434544 JONAS MELO DE LIMA
22 320002851073 MIKAEL LEITE RODRIGUES
23 320002952887 PAULO VENICIO DA SILVA BRAGA
24 320000626402 JORGE GLEISON SOUSA DA SILVA FILHO
25 320003014561 MARCIO ROBSON MORAIS MONTEIRO JÚNIOR
26 320003117039 FRANCISCO LUCIVALDO SANTOS DA SILVA
27 320003166527 GUILHERME SOUSA DE ARAÚJO
28 320003077748 MATHEUS PRUDÊNCIO DE SOUSA
29 320001700462 NATANAEL BRUNO MOREIRA SILVESTRE
30 320002680588 THIAGO LIMA SIQUEIRA DE ARAÚJO

Em consequência:

a) Sejam matriculados no Curso de Formação de Soldados (CFSD) - 2ª turma de


2020 - a ser realizado na BAFZ até serem considerados mobilizáveis; e

b) Os setores responsáveis tomem conhecimento e providências decorrentes.

PORTARIA SEREP-RF Nº 121/SSMOB, DE 3 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL


DA AERONÁUTICA DE RECIFE, no uso das atribuições previstas no inciso II do Art. 4º do
Regulamento de Serviço de Recrutamento e Preparo de Pessoal da Aeronáutica (ROCA 21-103),
aprovada pela Portaria nº 1.099/GC3, de 26 de julho de 2017, e de acordo com a subdelegação de
competência estabelecida no art. 1º, inciso III e IV, aprovada pela Portaria DIRAP nº 3.811/SIGBD,
de 04 de julho de 2018, resolve:
Incorporar às fileiras da Força Aérea Brasileira, a contar de 1º de agosto de 2020,
como S2 QSD NE, não mobilizáveis, para servirem pelo prazo de onze meses, como convocados, e
incluídos no Corpo de Pessoal Graduado da Aeronáutica e no estado efetivo da ALA 10, para
prestarem o Serviço Militar Inicial Obrigatório, de acordo com a Lei nº 4.375, de 17 de agosto de
1964 (Lei do Serviço Militar - LSM); Decretos nº 57.654, de 20 de janeiro de 1966 (Regulamento
da Lei do Serviço Militar - RLSM) e nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000 (Regulamento do Corpo
do Pessoal Graduado da Aeronáutica - RCPGAer); Portaria Normativa nº 81/GM-MD, de
03/12/2018 (Plano Geral de Convocação - PGC) e Portaria DIRAP nº 831-T/1SM, de 04/02/2019
(Instruções Complementares de Convocação - ICC), os conscritos abaixo relacionados:
Fl. nº 10126

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

ORDEM RA NOME COMPLETO


1 320002637245 DAVID JOHNSON TARGINO BATALHA
2 320001687286 ENOQUE DE SOUZA JÚNIOR
3 320002767510 FÁBIO LUCAS FERNANDES DA SILVA
4 320002562728 GABRIEL VITORINO LOPES
5 320002872536 GESLEY FERREIRA DA SILVA OLIVEIRA
6 320002573788 ITALO FELIPE DA COSTA FERREIRA
7 320002543572 JOÃO VITOR SILVA FREIRE
8 320002434185 JONATHAN DA SILVA BORGES
9 320002125903 JORGE WESLLEY SOARES SILVA
10 320002223386 JOSÉ EVANDRO BARBALHO MELO FILHO
11 320002209847 JOSÉ GABRIEL TAVARES GRACIANO
12 320002786155 JOSÉ MIKAEL FERNANDES DO NASCIMENTO
13 320001704751 JOSMAR CUSTÓDIO DE OLIVEIRA
14 320001859441 LUCAS ABRAÃO GARCIA DE SOUZA
15 320002082167 LUCAS FÉLIX DE ARAÚJO
16 320002439655 LUCAS MATEUS DE CARVALHO
17 320003224786 LUÍZ ABREU SOBRINHO
18 320002725912 LUÍZ FELIPE MENDES DA SILVA
19 320002647417 MANOEL LUCAS MOTA DE FARIAS
20 320002771505 MARCOS VICTOR MIRANDA DOS SANTOS
21 320002690410 MATEUS DA COSTA
22 320002573844 MATHEUS SOLANO NUNES DE FIGUEREDO
23 320002480158 MAXWELL ISRAEL DA SILVA GONÇALVES
24 320002765514 NERIAN FRANCISCO DA SILVA JÚNIOR
25 320002406355 PEDRO DOS PASSOS MOURA
26 320002672528 RAYDOUGLAS INÁCIO VICENTE
27 320001912622 ROBERT ELOI DE ANDRADE
28 320002357947 SAMUEL HIAGO MACÊDO MATIAS
29 320001920383 TADEU CARDOSO DA SILVA
30 320002707374 WALESSON DA ROCHA FREIRE

Em consequência:
a) Sejam matriculados no Curso de Formação de Soldados (CFSD) - 2ª turma de
2020 - a ser realizado na ALA 10 até serem considerados mobilizáveis; e
b) Os setores responsáveis tomem conhecimento e providências decorrentes.
MARCUS CESAR DE OLIVEIRA JANOTI Cel Inf
Chefe do SEREP-RF

10 – MOVIMENTAÇÃO
PORTARIA SEREP-BR Nº 139/SRH, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.
O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL
DA AERONÁUTICA DE BRASÍLIA, por delegação de competência do Sr. Diretor de
Administração do Pessoal, estabelecida no inciso III do art. 2º da Portaria DIRAP nº 3.811/SIGDB,
de 04 de julho de 2018 e de acordo com o art. 222, inciso III, do RCA 34-1/2018 (RISAER),
considerando o Processo nº 67201.015774/2020-00, resolve:
Fl. nº 10127

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Movimentar ex-officio, por necessidade do serviço, o Soldado de Primeira-Classe


relacionado a seguir para o COMAE, em conformidade com o item 2.3.7 da ICA 30-4/2018:

COMANDO DE OPERAÇÕES AEROESPACIAIS – COMAE

S1 SGS MARLON COLLINS GÔNGORA MONTEIRO (Nr Ord 680.135-8) da ALA 1;

PORTARIA SEREP-BR Nº 141/SRH, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL


DA AERONÁUTICA DE BRASÍLIA, por delegação de competência do Exmo. Sr Diretor de
Administração de Pessoal, estabelecida no inciso III do Art. 2º da Portaria DIRAP nº 3.811/SIGBD,
de 4 de julho de 2018, em conformidade com o art. 222, inciso III do RISAER, resolve:

Transferir, ex offício, por necessidade do serviço, os militares listados a seguir, todos


do efetivo do GSD-BR (Brasília-DF) para o GAP-BR (Brasília-DF):

SD NE 7244029 EMERSON THAINAN SILVA SEABRA


SD NE 7243219 PEDRO RIBEIRO TOMAZ
SD NE 7243448 JHONATA MENDES LEAL

PORTARIA SEREP-BR Nº 142/SRH, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL


DA AERONÁUTICA DE BRASÍLIA, por delegação de competência do Sr. Diretor de
Administração do Pessoal, estabelecida no inciso III do art. 2º da Portaria DIRAP nº 3.811/SIGDB,
de 4 de julho de 2018, e conforme consta no Processo nº 67362.005736/2020-98, resolve:

Movimentar ex-officio, por necessidade do serviço, os Cabos relacionados a seguir,


de acordo com o art. 222, inciso III, do RCA 34-1 (RISAER), para as seguintes Organizações:

GRUPAMENTO DE APOIO DE BRASÍLIA - GAP BR

CB SGS JOÁS ALLEF PEREIRA DA SILVA, (Nr Ord 6644120), da ALA 1

CB SGS FILIPE PEREIRA LEANDRO, (Nr Ord 6643450), da ALA 1

CB SGS VICTOR DOS SANTOS TIBEL, (Nr Ord 6617050), da ALA 1

ALA 1

CB SAD RUAN ALMEIDA DE SANTANA (Nr Ord 6616992), do GAP BR

CB BLM HERISSON DIONEY DA SILVA LEITE (Nr Ord 6617174), do GAP BR


CB SAD ROBSON FERNANDO NUNES DE OLIVEIRA (Nr Ord 6616852), do GAP BR
Fl. nº 10128

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

PORTARIA SEREP-BR Nº 143/SRH, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL


DA AERONÁUTICA DE BRASÍLIA, por delegação de competência do Sr. Diretor de
Administração do Pessoal, estabelecida no inciso III do art. 2º da Portaria DIRAP nº 3.811/SIGDB,
de 04 de julho de 2018 e de acordo com o art. 222, inciso III, do RCA 34-1/2018 (RISAER),
considerando o Processo nº 67201.015774/2020-00, resolve:

Movimentar ex-officio, por necessidade do serviço, o Soldado de Segunda-Classe


relacionado a seguir, para a seguinte Organização:

ALA 1

S2 SNE DOUGLAS DA SILVA CARNEIRO LOPES (Nr Ord 699.690-6), do COMAE;

PORTARIA SEREP-BR Nº 144/SRH, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL


DA AERONÁUTICA DE BRASÍLIA, por delegação de competência do Exmo. Sr Diretor de
Administração de Pessoal, estabelecida no inciso III do Art. 2º da Portaria DIRAP nº 3.811/SIGBD,
de 04 de julho de 2018, resolve:

Movimentar ex offício, por necessidade do serviço, em conformidade com o art. 222,


inciso III do RCA 34-1/2018 (RISAER), os Soldados de Segunda-Classe relacionados para a
seguinte Organização:

SEREP-BR

S2 QSD NE HERBERTY HENRICK HOLANDA DE SOUZA (Nr de Ordem 7254083), da ALA


1;

S2 QSD NE JOÃO VITOR ARAÚJO GOMES (Nr de Ordem 7254571), da ALA 1;

VALDIVINO JOSÉ DO CARMO JÚNIOR Cel Inf


Chefe do SEREP-BR

PORTARIA DIRAP Nº 4.192/1CM1, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1º, inciso I, letra “e”, da Portaria DIRAP nº 45/SPOG, de 30 ABR 2020, em
conformidade com o art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando os Processos nº
67430.005926/2020-54 e nº 67550.012655/2020-27, resolve:
Fl. nº 10129

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Conceder transferência, por necessidade do serviço (motivo de saúde), ao Maj Av


LEONARDO VINÍCIUS PETERSEN (Nr Ord 4016319), do efetivo da EPCAR (Barbacena - MG),
para o CINDACTA II (Curitiba - PR), de acordo com o art. 221, inciso VII, do RISAER e o item
2.3.4 da ICA 30-4, de 20 JUN 2018.

PORTARIA DIRAP Nº 4.199/1CM2, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1º, inciso I, letra “e”, da Portaria DIRAP nº 45/SPOG, de 30 ABR 2020, em
conformidade com o art. 222, inciso III, do RISAER, resolve:

Transferir, ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.2 da ICA
30-4, de 20 JUN 2018, para a Escola de Especialistas de Aeronáutica (Guaratinguetá-SP), o S1
SAD BRENDO LUIZ BARROS DO NASCIMENTO (Nr Ord 6740510), do efetivo do CAE (Rio
de Janeiro-RJ), por ter recebido ordem de matrícula no Estágio de Adaptação à Graduação de
Sargento da Aeronáutica do ano de 2020 (EAGS 2020), conforme publicação no BCA nº 028, de 19
FEV 2020.

Brig Ar LÉLIO WALTER PINHEIRO DA SILVA JUNIOR


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP

PORTARIA DIRAP Nº 4.203/1CM2, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1º, inciso I, letra “e”, da Portaria DIRAP nº 45/SPOG, de 30 ABR 2020, em
conformidade com o art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando o Processo nº
67600.012236/2020-52, resolve:

Transferir, ex officio, por necessidade do serviço, os militares relacionados a seguir,


do efetivo de suas OM ao lado declaradas, para as seguintes OM, de acordo com o item 2.3.7 da
ICA 30-4, de 20 JUN 2018.

BASE AÉREA DE RECIFE (Recife-PE):


Ten Cel Esp Fot STENIO HOFFIMAN DE LIMA (Nr Ord 1482360)
Maj Int MARCELO FERREIRA PASCOAL (Nr Ord 3412148)
Cap Esp Aer SVA JOABE MONTEIRO MORAES (Nr Ord 2599252)
Cap Int BRUNO BITENCOURT CARVALHO DE OLIVEIRA (Nr Ord 4111460)
Cap Int NATALIA RODRIGUES DE SALES VARGAS (Nr Ord 4215249)
Cap Int TIAGO CHAVES DE ANDRADE (Nr Ord 4215281)
Cap Int MARCELA BEDÊ AGUIAR (Nr Ord 4391900)
Cap Int LEANDRO VALDEVINO SILVA DE SOUZA (Nr Ord 3985482)
Cap Int LEONARDO NEVES DE OLIVEIRA (Nr Ord 4391985)
1º Ten QCOA ASS NATACHA DE MELO FRAGOSO (Nr Ord 6535895)
1º Ten QCOA CCO JULIANA AMORIM DE SOUZA (Nr Ord 6536050)
1º Ten QOCon ADM MARCELLO GOMES SIMÕES MEDEIROS (Nr Ord 6644643)
1º Ten QOCon ADM CARLOS EDUARDO PORTELLA TRAVASSOS (Nr Ord 6644694)
Fl. nº 10130

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

1º Ten QOCon ADM CARLOS ALEXANDRE GOMES CAMPOS (Nr Ord 6662498)
1º Ten QOCon ADM MÁRCIA REJANE FERREIRA PEREIRA (Nr Ord 6727093)
1º Ten QOCon ANS CHRISTIAN NEVES BARRETO LINS (Nr Ord 6727018)
1º Ten QOCon CCO CRISTIANE SHEILA FONSECA DA SILVA (Nr Ord 6644520)
1º Ten QOCon CCO MICHELE KATIUSCIA CAVALCANTE CASTRO (Nr Ord 6662420)
1º Ten QOCon CCO JULIANA DANTAS FILGUEIRA E SILVA (Nr Ord 6662471)
1º Ten QOCon CCO ADRIANA GOMES TAVARES (Nr Ord 6727107)
1º Ten QOCon NUT DEBORA COSTA GOMES DA SILVA (Nr Ord 6566049)
1º Ten QOCon SSO TALYTA EMANOELLE COSTA BOTELHO DE LIMA (Nr Ord 6644767)
1º Ten Esp Aer FOT MARCELO RIBEIRO (Nr Ord 2408562)
1º Ten Esp Aer SVA ALESSANDRO GOMES DE MELO (Nr Ord 2789922)
1º Ten Esp Aer SVE ANDERSON DA SILVA ALVES (Nr Ord 2667339)
1º Ten Int LUANN LUCIAN PERES (Nr Ord 4453468)
1º Ten Int DIOGENES UCHÔA TAVARES (Nr Ord 6084664)
1º Ten Int FELIPE CÉSAR PEREIRA PINTO (Nr Ord 6253547)
2º Ten QOCon ADM DANIELA FERREIRA DA SILVA (Nr Ord 6951490)
2º Ten QOCon ADM FERNANDO SILVA DE SOUSA (Nr Ord 6956408)
2º Ten QOCon AQV BERTONY SOARES DE LIMA (Nr Ord 6951635)
2º Ten QOCon ELT DANILLO HELDER FIALHO ARAUJO (Nr Ord 7272910)
2º Ten QOCon NUT LIDIANE BATISTA MUNIZ (Nr Ord 6856632)
2º Ten QOCon SSO JULYANE CHRISTINY MATIAS PATRÍCIO DOS SANTOS (Nr Ord
6951554)
2º Ten Int ANA PAULA LISBOA DA SILVA MEDEIROS (Nr Ord 6708714)
2º Ten Int OLAVO VINÍCIO SANTANA DA ROCHA (Nr Ord 6285082)
Asp Int JORGE VICTOR HOLANDA LIMA (Nr Ord 6384560)
SO BCO ALEXANDER SANTOS DA FONSECA (Nr Ord 2758750)
SO BEP GEORGE JACQUES DE SOUZA (Nr Ord 1593420)
SO BFT SERGIVAN JOSÉ DA SILVA (Nr Ord 1946765)
SO BMA CARLOS HENRIQUE RODRIGUES DE SALES (Nr Ord 1672479)
SO BSP RICARDO CARVALHO REIS (Nr Ord 3128466)
SO BSP FABIANO RODRIGUES DA ROCHA (Nr Ord 3235335)
SO BSP MARCIO NUNES FERREIRA (Nr Ord 3648389)
SO SAD ANTONIO JOSÉ DA SILVA (Nr Ord 1947109)
SO SAD WANDERLEY JOSE ROMUALDO DA SILVA (Nr Ord 1948857)
SO SAD CARLOS ROBERTO DA SILVA (Nr Ord 1979990)
SO SAD ELIAS MORAES MIRANDA (Nr Ord 2049465)
SO SAD JOSÉ MACIEL DE OLIVEIRA FILHO (Nr Ord 2104083)
SO SAD ELYSON SALES DE SOUZA (Nr Ord 2880245)
SO SAD SERGIO FERREIRA DE BRITO (Nr Ord 3034658)
SO SAD WANDERLEY DE ALMEIDA RAMOS (Nr Ord 1979930)
SO SDE CRISTIANO MESSIAS DOS SANTOS (Nr Ord 2720965)
SO SEL ALEXANDRE DA SILVA (Nr Ord 3648923)
SO SEM ANTONIO INÁCIO DA COSTA FILHO (Nr Ord 1686186)
SO SEM ERIVAN CANDIDO DE LIMA (Nr Ord 3088170)
SO TAR CARLOS ALEXANDRE SILVA (Nr Ord 1978713)
SO TAR ANDRÉ LUIZ NASCIMENTO DA ROCHA (Nr Ord 3053938)
1S BCO MAURILIO DA CONCEIÇÃO BAYMA JUNIOR (Nr Ord 3318494)
1S BCO ALEXSANDRO DA SILVA CAVALCANTE (Nr Ord 3347788)
Fl. nº 10131

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

1S BET KARLA RENATA CAVALCANTI DE SANTANA (Nr Ord 3372146)


1S BET JESSÉ SILVA FERREIRA (Nr Ord 3610225)
1S BEV GINO FERREIRA DA SILVA (Nr Ord 2880393)
1S BFT ANDRÉ LUIZ SANTOS BENEVIDES (Nr Ord 2975149)
1S BFT KLEBER DA SILVA LEAL (Nr Ord 3375714)
1S BSP PEDRO COSTA DE ARAUJO JUNIOR (Nr Ord 2880156)
1S BSP EDNALDO BONIFACIO DE SANTANA (Nr Ord 3083004)
1S BSP SANDRO TEOFILO DA SILVA (Nr Ord 3083586)
1S BSP NEUTON PETRONILO DE MENDONÇA NETO (Nr Ord 4039521)
1S SAD MAURINALDO PEREIRA DA SILVA FILHO (Nr Ord 1979515)
1S SAD KLEBER GUIMARÃES VIEIRA (Nr Ord 2895900)
1S SAD ANTONIO CARLOS DE LIMA BASTOS (Nr Ord 2931338)
1S SAD ELIEL JOSÉ DA SILVA (Nr Ord 2932261)
1S SAD EDNILTON FRANKLIN NASCIMENTO ALVES (Nr Ord 3000826)
1S SAD ALEXANDRE ALBERTO FERREIRA (Nr Ord 3140148)
1S SAD VERONICA DA COSTA MENEQUINI (Nr Ord 3375315)
1S SAD GISELE FERREIRA DOS SANTOS SPINOLA (Nr Ord 4069781)
1S SAD JAILSON TEIXEIRA DA SILVA (Nr Ord 4230469)
1S SDE FLAVIO JOSÉ ALBUQUERQUE LIRA (Nr Ord 2931575)
1S SDE FRANCISCO ALEXANDRE MOURA (Nr Ord 3325482)
1S SEL HUDSON HENRY LIMA DINIZ (Nr Ord 3723232)
1S SEM RENATO JOSE FRANCISCO (Nr Ord 3083497)
1S SEM RADEVAL MENDES VASCONCELOS (Nr Ord 3172015)
1S SEM ADRIANO SANTOS DA SILVA (Nr Ord 3823270)
1S SEM JOAO VIANA DE ALENCAR NETO (Nr Ord 3987876)
1S SGS BEETHOVEN DE LIMA FILGUEIRA (Nr Ord 2881110)
1S SGS ALBERI LIRA DA SILVA (Nr Ord 3267148)
1S SST FABRICIO FEITOSA ALCANFOR (Nr Ord 3325393)
1S SST CLEYTON FERNANDES DA SILVA (Nr Ord 2861291)
1S TAR SANDRO ROBERTO ALMEIDA SANTOS (Nr Ord 2861593)
1S TAR MARCOS GUILHERME DE OLIVEIRA (Nr Ord 3045935)
1S TAR MARCO ANDERSON ROSSI (Nr Ord 3227553)
1S TAR RONALDO ADRIANO MERGULHÃO PAES (Nr Ord 3418260)
1S TCO EDSON GUARINO DA SILVA (Nr Ord 2066246)
1S TCO HENRIQUE CARLOS DE SOUZA FRAGA (Nr Ord 3228541)
2S BET JORGE BATISTA ALVES DOS SANTOS (Nr Ord 4231880)
2S BSP ELISON MAIA RODRIGUES (Nr Ord 3444970)
2S SAD RINALDO DA COSTA MENDONCA (Nr Ord 2721490)
2S SAD JAMISSON FEITOZA LIMA (Nr Ord 2953480)
2S SAD ACRIMORI JOSÉ ARAUJO SILVA JUNIOR (Nr Ord 3228444)
2S SAD LEANDRO BARROSO DIAS (Nr Ord 3337499)
2S SAD CARLOS EDUARDO OLIVEIRA COSTA (Nr Ord 3423760)
2S SAD CLAUDIO FRANCISCO DOS SANTOS (Nr Ord 3455424)
2S SAD LEONARDO LEMOS CORRÊA DE ARAUJO (Nr Ord 3693040)
2S SAD MARCOS ANTONIO TAVARES MENDES DE SOUZA JUNIOR (Nr Ord 3922995)
2S SAD NORBERTO VINICIUS BELO DOS SANTOS (Nr Ord 4022823)
2S SAD WILTON BATISTA CAVALCANTI (Nr Ord 4142594)
2S SAD ROTERDAN LUSTOSA DE ARAUJO (Nr Ord 4176847)
Fl. nº 10132

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

2S SAD PRISCILA MOURA DA SILVA AZEVEDO (Nr Ord 4238354)


2S SAD NADSON TRINDADE RAMOS (Nr Ord 4257227)
2S SAD THIAGO LEONARDO CABRAL DIAS DOS SANTOS (Nr Ord 4272986)
2S SAD THIAGO DE CARVALHO FASSINI (Nr Ord 4322886)
2S SAD OLIVIA LIRA DA CRUZ (Nr Ord 4409809)
2S SAD JORDÃO PEREIRA DE AGUIAR (Nr Ord 4410637)
2S SAD ANDERSON SOARES DA SILVA (Nr Ord 4428749)
2S SAD HÁLLISON BRUNNO SILVA BARBOSA (Nr Ord 6008054)
2S SAD HILDA CARLA BEZERRA DE SOUZA (Nr Ord 6008305)
2S SAD PRISCILA RIBEIRO DO ESPÍRITO SANTO (Nr Ord 6034438)
2S SAD JULIANA DE FREITAS PASCHUAL (Nr Ord 6070108)
2S SAD VIVIAN FREITAS DOS SANTOS (Nr Ord 6254586)
2S SAD FLÔRRANCE OHANA JERONIMO BARRETO (Nr Ord 6318878)
2S SAD LAÍS MENDES PASCOAL (Nr Ord 6322859)
2S SAD MAVIAEL FERNANDO XAVIER DE SOUZA (Nr Ord 6322930)
2S SAD JULIE ANNE CHRIS ALVES DE MACEDO (Nr Ord 6324797)
2S SEL JONATHAS SENA DA SILVA (Nr Ord 4440951)
2S SEM FÁBIO ARAÚJO CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE (Nr Ord 4215443)
2S SEM RAUL CESAR MENDONÇA DO NASCIMENO (Nr Ord 4336267)
2S SEM SEVERINO CLENIO DA SILVA BARBOSA (Nr Ord 4359046)
2S SEM PAULO DE AZEVEDO ROZA (Nr Ord 6007970)
2S SEM DIEGO DE LEMOS BOTELHO (Nr Ord 6157041)
2S SIN JOSUE GEORGE DE LIMA SILVA (Nr Ord 3807436)
2S SIN LUIS PAULO FERREIRA DIAS JUNIOR (Nr Ord 4255704)
2S SIN GERMANO KEMP NETO (Nr Ord 6324622)
2S SIN PEDRO VICTOR SIQUEIRA LIMA (Nr Ord 6324720)
2S SIN GUSTAVO JOVENTINO SILVA (Nr Ord 6324835)
2S TAR LUCIANO LUIZ DE SOUZA (Nr Ord 3228487)
2S TAR VALDECY CARLOS GOMES DO NASCIMENTO (Nr Ord 3267270)
2S TAR ALTEVIR XAVIER DA COSTA (Nr Ord 3433870)
2S TAR GUILHERME DE LIMA MACEDO (Nr Ord 3959180)
2S TAR DANIEL GOMES DA COSTA (Nr Ord 3959198)
2S TAR MARCILIO MONTEIRO DA SILVA (Nr Ord 3959201)
2S TAR JOSÉ ALBÉRICO PEREIRA SOARES (Nr Ord 3979547)
2S TAR LEANDRO LUIZ DE PADUA PASTOR (Nr Ord 4087143)
2S TAR MARCOS ANTONIO DOS SANTOS SEVERINO (Nr Ord 4087151)
2S TAR GUSTAVO TABOSA NEVES (Nr Ord 4087160)
2S TAR MAGNO MARQUES PEREIRA DA SILVA (Nr Ord 4260724)
2S TAR THYAGO TENÓRIO DE LIMA (Nr Ord 4354460)
2S TCO AMILSON BATISTA SIMÕES (Nr Ord 3310361)
2S TCO ORLANDO DOS SANTOS LUZ JÚNIOR (Nr Ord 3407489)
2S TCO ED FRANCISCO DE LIMA (Nr Ord 3426033)
2S TCO SIDNEY CHARLES SOARES LEITE (Nr Ord 3426335)
2S TCO MARCELO ROCHA DE SOUZA (Nr Ord 3434133)
2S TCO GENIVALDO MIGUEL DE LIMA FILHO (Nr Ord 3476260)
2S TCO MARCIO QUERIDO DE MEDEIROS (Nr Ord 4164024)
2S TCO EDUARDO FERREIRA DIAS (Nr Ord 4260716)
2S TCO WANDERSON ALBUQUERQUE LUZ (Nr Ord 4354451)
Fl. nº 10133

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

2S TCO ALLAN LEANDRO LOPES DA SILVA (Nr Ord 6061869)


3S SAD ROBERVAN CANDIDO DE SOUSA BARBOSA (Nr Ord 3310159)
3S SAD ALBERTO SOARES DA SILVA (Nr Ord 3922553)
3S SAD JULIO CEZAR DA SILVA (Nr Ord 4189035)
3S SAD SALATIEL SEVERINO DA SILVA (Nr Ord 4389948)
3S SAD JOSE CARLOS SANTANA DE SOUZA (Nr Ord 4428013)
3S SAD JEFFERSON ANDRADE DA SILVA (Nr Ord 4428471)
3S SAD CAIO JUNNIOR SILVA DOS SANTOS (Nr Ord 6001521)
3S SAD CHARLES DE MENDONÇA LIMA (Nr Ord 6001700)
3S SAD CAIO RODRIGO DE ARAUJO SILVA (Nr Ord 6101518)
3S SAD LEANDRO DOS SANTOS OZORIO (Nr Ord 6102662)
3S SAD DANILO GOMES DA SILVA (Nr Ord 6147810)
3S SAD MATHEUS SERAFIM OLIVEIRA DE SOUZA (Nr Ord 6426166)
3S SDE DENYS CANDIDO DE ALBUQUERQUE NUNES (Nr Ord 4027558)
3S SEM EDUARDO SALES ROCHA (Nr Ord 6000010)
3S SEM LUZITANO HUGO COSTA SILVA DE PAULA (Nr Ord 6379656)
3S SIN PAULO ROBERTO DE ARAÚJO NUNES (Nr Ord 3330729)
3S SIN RIVELINO GOMES DE MELO FILHO (Nr Ord 6578616)
3S SIN PEDRO AUGUSTO ALMEIDA DE ANDRADE (Nr Ord 6667333)
3S SOB MICHEL ANGELO BEZERRA DOS SANTOS (Nr Ord 4337409)
3S SOB ALAN RICARDO QUEIROZ DOS SANTOS (Nr Ord 6190669)
3S QESA SAD LUIZ ADRIANO DO NASCIMENTO MINHAQUI (Nr Ord 2690594)
3S QESA SAD GUILHERME JOSÉ DO AMARAL FILHO (Nr Ord 2722399)
3S QESA SAD OSIEL LUIZ PAIXÃO (Nr Ord 3610659)
3S QESA SOB REGINALDO DOS SANTOS FILHO (Nr Ord 2622726)
3S QESA SST RINALDO FERNANDES DE BRITO (Nr Ord 2880164)
3S QESA SST ROBERTO OLIVEIRA DA SILVA (Nr Ord 2880610)
3S QESA SST ANTONIO SALES DE SOUZA (Nr Ord 2880903)
3S TAD FRANCISCA NEILIANE ALMEIDA SILVA (Nr Ord 6656641)
3S TAD MARCELA SIMONE LINS FREITAS (Nr Ord 6656790)
3S TAD ANDREA DA SILVA OLIVEIRA (Nr Ord 6656803)
3S TAD JOYCE MARTINS DO MONTE (Nr Ord 6656897)
3S TAD FÁBIO DA SILVA FARIAS (Nr Ord 6657044)
3S TAD LEILA DE MELO JATOBÁ (Nr Ord 6657052)
3S TAD CARLA SILVA HENRIQUE DOS SANTOS (Nr Ord 6657281)
3S TAD ANA CAMILA ALBUQUERQUE SANTOS (Nr Ord 6657389)
3S TAD PAULA CRISTINA LEANDRO DOS SANTOS (Nr Ord 6657397)
3S TAD ROSÂNGELA ALVES DA SILVA (Nr Ord 6657400)
3S TAD RAYANE MAELLE ALVES DA SILVA DE FREITAS (Nr Ord 6657419)
3S TAD SÂMARA DOS SANTOS BANDEIRA (Nr Ord 6657486)
3S TAD TIAGO LUNA DA SILVA (Nr Ord 6657494)
3S TAD LARISSA LUNA DA SILVA (Nr Ord 6657532)
3S TAD ADRIENE SINARA OLIVEIRA VASCONCELOS PASCOAL (Nr Ord 6657540)
3S TAD ANA PAULA CAVALCANTI DA PAZ (Nr Ord 6657630)
3S TAD JUPIRACY LOPES CALIXTO (Nr Ord 6657680)
3S TAD JOSÉ MARCONNI BEZERRA (Nr Ord 6657931)
3S TAD JOSÉ AUGUSTO NASCIMENTO DA SILVA (Nr Ord 6659578)
3S TAD MICHELLY DE SOUZA COUTINHO (Nr Ord 6772250)
Fl. nº 10134

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

3S TAD MARGARETH MARIA DA SILVA (Nr Ord 6772510)


3S TAD CARLOS JOSÉ DE LIMA JÚNIOR (Nr Ord 6772544)
3S TAD EMILENE AMELIA OLIVEIRA DOS SANTOS CARLOS (Nr Ord 6772552)
3S TAD IANA VALERIA DA SILVA GOMES (Nr Ord 6772587)
3S TAD GUSTAVO HENRIQUE MARTINS DA SILVA (Nr Ord 6772595)
3S TAD MARIZA ANTONIA DA SILVA OLIVEIRA (Nr Ord 6772617)
3S TAD CLEITON BENTO CAVALCANTI (Nr Ord 6772625)
3S TAD MARCELO DE ANDRADE LINS (Nr Ord 6772633)
3S TAD JOCYNEIDE BERNARDO DA SILVA (Nr Ord 6772650)
3S TAD SARA GRACIELE PEREIRA DA SILVA (Nr Ord 6772676)
3S TAD DANIELLE CHRISTINE FERREIRA DA SILVA (Nr Ord 6772684)
3S TAD LEANDRO HERMOGENES MESSIAS (Nr Ord 6772838)
3S TAR EMERSON DE OLIVEIRA MOURA (Nr Ord 6469027)
3S TEE ERALDO ANDRADE DE FREITAS (Nr Ord 6656650)
3S TEE SÉRGIO EDUARDO FREIRE DOS REIS (Nr Ord 6656781)
3S TIN PAULA FRASSINETTI PEREIRA FÉLIX (Nr Ord 6656714)
3S TIN JAMILLY DA ROCHA SILVA (Nr Ord 6656730)
3S TIN BRUNA DOS SANTOS PEREIRA (Nr Ord 6657290)
3S TIN ALFREDO MIGUEL RIBEIRO (Nr Ord 6772641)
3S TIN CESAR AUGUSTO LINO DOS SANTOS (Nr Ord 6772722)
3S TIN HUAM MARCOS DE LIMA XAVIER (Nr Ord 6772749)
3S TMT VALDITIEL MIGUEL LUMINATO (Nr Ord 6656919)
3S TMT LEONARDO HEITOR OLIVEIRA DE QUEIROZ (Nr Ord 6657087)
3S TMT CARLOS ANTONIO DE SOUZA LIMA (Nr Ord 6657133)
3S TMT GILVAN LOURENÇO DE OLIVEIRA (Nr Ord 6657648)
3S TMT SILVIO EUGÊNIO DE FREITAS (Nr Ord 6659527)
3S TMT DENIS FERNANDES LOPES (Nr Ord 6957838)
3S TMT ÍKARO RENAN DOMINGOS DE SOUZA FERREIRA (Nr Ord 6957897)
3S TMT FABIANO FERNANDO DOS SANTOS (Nr Ord 6957919)
3S TRR FRANCISCO JOSÉ DE ALBUQUERQUE FILHO (Nr Ord 6656692)
3S TRR THIAGO HENRIQUE DANTAS DE ALBUQUERQUE GALINDO (Nr Ord 6656722)
3S TRR ELISAMA EBENEZER DA SILVA ARAÚJO (Nr Ord 6656749)
3S TRR EDER LIMA DOS SANTOS (Nr Ord 6659586)
3S TRR ADRIANO LUIZ FOFAN (Nr Ord 6772579)
3S TRR WELINGTON PEDROSA DE ARAÚJO (Nr Ord 6772609)
3S TRR ERINALDO JOSÉ DOS SANTOS JUNIOR (Nr Ord 6772692)
3S TRR EDMAR CARLOS SANTOS DE ALBUQUERQUE (Nr Ord 6772714)
3S TRR FÁBIO DE LIMA SANGUINETTE (Nr Ord 6772757)
3S TRR RAFAEL SINVAL DA SILVA SULTAMUN (Nr Ord 6772765)
3S TAR JOSÉ FERRAZ (Nr Ord 4028538)
3S TAR RAFAEL VIEIRA DA SILVA (Nr Ord 4101090)
3S TAR TIAGO AMORIM VASCONCELOS PESSOA (Nr Ord 4389999)
3S TAR LEVI FERREIRA DOS SANTOS (Nr Ord 4390482)
3S TAR CADIMIEL OLIVEIRA DE SOUZA (Nr Ord 4390954)
3S TAR ANTÔNIO CARLOS FERNANDES CARVALHO FILHO (Nr Ord 4428021)
3S TAR PAULO HENRIQUE CARLOS DA SILVA (Nr Ord 4428137)
3S TAR CAIO ENDRICK DE SOUSA SANTOS DE OLIVIERA (Nr Ord 6015034)
3S TAR RADIMILSON DA SILVA (Nr Ord 6025501)
Fl. nº 10135

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

3S TAR JOSÉ ALEXSANDRO DAS GRAÇAS JÚNIOR (Nr Ord 6041310)


3S TAR RAFAEL SIMPLICIO RODRIGUES (Nr Ord 6042015)
3S TAR TIERES LAUREANO DA CRUZ GOMIDE (Nr Ord 6065325)
3S TAR UILI DIAS PORTELA (Nr Ord 6079717)
3S TAR JOHNNY IERISON GOMES DA SILVA (Nr Ord 6130100)
3S TAR JOÃO MÁRIO SANTANA DE SOUZA (Nr Ord 6190570)
3S TAR VALDENOR LOPES DE SOUZA JUNIOR (Nr Ord 6210031)
3S TAR CLEVERSON SIDNEY LUSTOSA LEMOS (Nr Ord 6371604)
3S TAR BRUNO HENRIQUE ALVES SILVA (Nr Ord 6469060)
3S TAR JEDIEL DA SILVA SALES (Nr Ord 6564526)
3S TAR ISAAC DO NASCIMENTO ROCHA SALES (Nr Ord 6564550)
3S TAR ERIVALDO FERREIRA DA SILVA JUNIOR (Nr Ord 6564593)
3S TAR UILLI ERISON DE JESUS SODRÉ (Nr Ord 6564607)
3S TCO GILSON SANTOS SILVA (Nr Ord 3814319)
3S TCO HELIO BARBOSA DE ABREU JUNIOR (Nr Ord 4027728)
3S TCO THOMÁS MACIEL DA SILVA (Nr Ord 4052234)
3S TCO LEONARDO DA SILVA ANDRADE (Nr Ord 6001220)
3S TCO FELIPE DOS SANTOS BARBOSA (Nr Ord 6041400)
3S TCO EVERSON FILIPE LIMA DO NASCIMENTO (Nr Ord 6228151)
3S TCO DIEGO GONÇALVES FERREIRA (Nr Ord 6300375)
3S TCO CAIO ALVES DE AZEVEDO SILVA (Nr Ord 6371647)
3S TCO CLAUDIO GUILHERME DE BARROS SILVA (Nr Ord 6564518)
3S TCO RYANN WYLLAMES CABRAL DE SANTANA (Nr Ord 6564534)
3S TCO IVSON TAURINO DE SOUZA JÚNIOR (Nr Ord 6564577)
3S TCO GUILHERME JOSÉ BEZERRA (Nr Ord 6642926)
Cb BET GUILHERME VIEIRA BARBOSA DA SILVA (Nr Ord 4390881)
Cb BSP CAIRO MARCELO BRANDÃO (Nr Ord 3347834)
Cb SAD ANDRÉ FELIPE DE OLIVEIRA (Nr Ord 3425789)
Cb SAD ITAMAR BATISTA DOS SANTOS (Nr Ord 3267482)
Cb SEL JADSON DE OLIVEIRA SILVA (Nr Ord 4133234)
Cb SEM ANTONIO MANOEL DE OLIVEIRA JUNIOR (Nr Ord 3922731)
Cb SEM ERICK SANTINNE DA VEIGA ALCOFORADO (Nr Ord 4336593)
Cb SEM JOSENILDO SILVA DE LIRA (Nr Ord 4101987)
Cb SEM NILVANO LOPES DA SILVA (Nr Ord 3348148)
Cb SEM TONIVALDO SILVA MONTE DOS SANTOS (Nr Ord 4101340)
TM TCO CEZAR RODRIGO QUEIROZ DOS SANTOS (Nr Ord 4429214)
T1 TAR RAPHAEL DOURADO SANTOS FERNANDES CARVALHO (Nr Ord 6192076)
T1 TAR DAVID DA SILVA NEVES (Nr Ord 6313809)
T1 TAR DENIS TOMÉ DE ALBUQUERQUE (Nr Ord 6723470)
T1 TAR RAFAEL FIRMINO DA SILVA (Nr Ord 6723497), todos do efetivo do GAP RF (Recife-
PE)
Ten Cel Esp Av OTACILIO ESTEVAM SANTIAGO FILHO (Nr Ord 1901419)
1º Ten Capl (EVG) JOAO PAULO MARTINS DA SILVA (Nr Ord 6673503)
1º Ten QOCon SSO PRISCILA FERREIRA DE QUEIROZ ALBUQUERQUE (Nr Ord 6644589)
SO BEI LEONIDAS JOSE DE ASSIS FILHO (Nr Ord 2477785)
SO BEI LUIZ CAMILO DE SOUZA FILHO (Nr Ord 2087812)
SO BEP ANDRE LUIZ BRANDAO (Nr Ord 3033899)
SO BEP GIVANALDO JERONIMO (Nr Ord 3034283)
Fl. nº 10136

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

SO BEP NEY MARANHAO ALVES FERREIRA (Nr Ord 2352150)


SO BET ERINALDO JOSE DO REGO (Nr Ord 2036355)
SO BMA EVALDO GONCALVES DE LIRA (Nr Ord 1978829)
SO SMU 10 GENILSON LUIZ DA COSTA (Nr Ord 3024741)
SO SMU 10 LUCIANO DE ABREU CAMELO (Nr Ord 3178510)
SO SMU 22 CLEYVSON OLIVEIRA DA SILVA (Nr Ord 3130649)
SO SMU 22 FLAVIO FERREIRA DE LIMA (Nr Ord 3235106)
SO SMU 30 SERGIO LUIZ DA COSTA (Nr Ord 3336913)
SO SMU 36 DENILSON NASCIMENTO DOS SANTOS (Nr Ord 3236730)
SO SMU 36 HUMBERTO APOLINARIO DA SILVA (Nr Ord 2975530)
SO SMU 36 JAKSON MOURA DE BARROS (Nr Ord 2932270)
SO SMU 41 AUGUSTO JOSE GUIMARAES COUTO (Nr Ord 3235068)
SO SMU 41 ELISSON DE CASTRO SANTOS (Nr Ord 3118460)
SO SMU 51 JOSUE FRANCISCO DAS NEVES (Nr Ord 3674827)
SO SMU 51 SANDRO DA SILVA (Nr Ord 3296644)
SO SMU 72 BARTOLOMEU FIRMO XAVIER JUNIOR (Nr Ord 3235122)
SO SMU 72 ROGERIO SILVA DE FARIA (Nr Ord 3336905)
1S BEP PETRONIO CESAR DO NASCIMENTO (Nr Ord 2932229)
1S BMA WILSON SATIRO DA SILVA (Nr Ord 2525089)
1S SML ALEXANDRE LOPES GALVAO (Nr Ord 3022390)
1S SMU 10 ISRAEL LIMA DE OLIVEIRA JUNIOR (Nr Ord 3336786)
1S SMU 10 JOSE CARLOS ALMEIDA DE OLIVEIRA (Nr Ord 3336816)
1S SMU 10 JOSUÉ FRANCISCO FLORENTINO DE SOUSA (Nr Ord 2785366)
1S SMU 10 KLEITON JUNIO TRAJANO DE ARRUDA (Nr Ord 4147707)
1S SMU 22 CLESYO FERRAZ CASCIMIRO (Nr Ord 4069170)
1S SMU 30 MIQUEIAS SUEMAR BEZERRA DA SILVA (Nr Ord 3980421)
1S SMU 46 DIOGENES ALVES DE OLIVEIRA (Nr Ord 4069374)
1S SMU 71 IRANILDO MARTINS DOS SANTOS (Nr Ord 2932300)
1S SMU 72 KLEBERTON JORGE BELISARIO DA SILVA (Nr Ord 4070119)
1S SMU 10 JOSÉ ADILSON BANDEIRA (Nr Ord 3371719)
2S SMU 01 EMANUEL DA SILVA CABRAL (Nr Ord 6254012)
2S SMU 01 SARA MARIA CUNHA DOS SANTOS DE LIMA (Nr Ord 6153186)
2S SMU 10 JOSE GUILHERME CARNEIRO PALHA (Nr Ord 6072437)
2S SMU 22 CARLOS ANTÔNIO OLIVEIRA DA SILVA (Nr Ord 3082946)
2S SMU 22 ROBSON RAMOS SILVA DE OLIVEIRA (Nr Ord 6068766)
2S SMU 30 JOSIAS FERREIRA DA SILVA JUNIOR (Nr Ord 4132378)
2S SMU 30 JULIAO JOSE GONCALVES JUNIOR (Nr Ord 3310485)
2S SMU 30 WILTON BARBOSA DA ROCHA (Nr Ord 6153461)
2S SMU 41 ALEX VIEIRA DA SILVA (Nr Ord 4273753)
2S SMU 41 PEDRO HENRIQUE DE OLIVEIRA MORAES (Nr Ord 6016391)
2S SMU 46 ALEX CIBELIO DA SILVA SANTOS (Nr Ord 6126324)
2S SMU 72 RAFAEL SANTIAGO ARAUJO DE LIMA (Nr Ord 6153453)
3S SMU 10 AILTON CESAR GOMES DA SILVA (Nr Ord 6712797)
3S SMU 36 CARLOS ANDRE DE SOUZA (Nr Ord 4448472)
3S QESA SMU FERNANDO ANTONIO DA SILVA (Nr Ord 2975491)
Cb BET EMISON MAIA LINS (Nr Ord 3921697)
Cb BEV JOSE MARCELO PEREIRA DE ARAUJO (Nr Ord 2976005)
Cb BMA PAULO RICARDO DE ARRUDA MOURA (Nr Ord 3348156)
Fl. nº 10137

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Cb SMU THIAGO CORREA DA SILVA (Nr Ord 4189590)


Cb SMU 36 EZEQUIAS ANTONIO DA SILVA (Nr Ord 3347893)
Cb SMU 51 RONALDO LUIZ DE OLIVEIRA SANTOS (Nr Ord 3426319)
Cb SMU 81 VANDEILSON MIGUEL MOREIRA DOS SANTOS (Nr Ord 3426386), todos do
efetivo do CINDACTA III (Recife-PE)
GRUPO DE SEGURANÇA E DEFESA DE RECIFE (Recife-PE):
Ten Cel Inf ALEXIS CEZAR LINS DA SILVA (Nr Ord 3259811)
Maj Inf GLAUBER SOARES SILVA (Nr Ord 4015991)
1º Ten QOCon EFI IDELVANIO ANTONIO CAVALCANTI DE LIMA (Nr Ord 6566170)
1º Ten Esp Aer GDS GERACINO TORRES LANDIM (Nr Ord 2476576)
1º Ten Esp Aer GDS JOSÉ WARRGTON ANDRADE REBOUÇAS (Nr Ord 3284417)
1º Ten Inf ALEXANDRE MANHÃES (Nr Ord 6328849)
1º Ten Inf ARTHUR THIAGO DE MELO CORRÊA DA SILVA (Nr Ord 6422829)
1º Ten Inf ASLAN BERNARDO REIS (Nr Ord 6286992)
1º Ten Inf JULIANN ELTON GONÇALVES DE MATOS (Nr Ord 4199073)
1º Ten Inf LUCAS NASCIMENTO DOS SANTOS (Nr Ord 6422810)
1º Ten Inf LUÍS FELIPE MAGALHÃES NEVES (Nr Ord 6422756)
2º Ten QOCon VET MYCHELLE BRUNA DA SILVA BARROS (Nr Ord 7239297)
2º Ten Inf RUBENS BRITO CAVALCANTI (Nr Ord 6708749)
SO BSP ANTONIO SÉRGIO HONÓRIO COSTA (Nr Ord 1901982)
SO SGS JAIR GIOVANE GOMES DA SILVA (Nr Ord 2348950)
SO SGS JOSE MAURICIO DE FIGUEIREDO JUNIOR (Nr Ord 2066785)
SO SGS RICARDO VIEIRA SOPHES BORGES (Nr Ord 1979663)
1S BMB OZIEL DE BARROS LINS VANDERLEY (Nr Ord 2564297)
1S BMB PAULO HENRIQUE GOMES DOS SANTOS (Nr Ord 2880601)
1S SGS ADRIANO SANTOS (Nr Ord 3024504)
1S SGS ANDRÉ ANTÔNIO SILVA DE SOUZA (Nr Ord 4094573)
1S SGS DAVID BATISTA SANTIAGO (Nr Ord 3172112)
1S SGS FERNANDO PAULA DE FIGUEIREDO (Nr Ord 3052745)
1S SGS FRANCISCO FRANCÉLIO DA SILVA (Nr Ord 3034259)
1S SGS GLEYDSON KLEBER FERREIRA FREIRE VIDAL (Nr Ord 3122980)
1S SGS GUSTAVO CESAR LIMA DE FREITAS (Nr Ord 3187322)
1S SGS ROBSON MARTINS REIS (Nr Ord 3452220)
1S SGS SÉRGIO LUIZ DE MEDEIROS (Nr Ord 2880644)
1S SGS SERGIO RICARDO DOS PASSOS (Nr Ord 3024881)
1S SGS VALÉRIO EMILIANO DE ALBUQUERQUE (Nr Ord 2895935)
2S BET ANDERSON RUBEN ARAÚJO DOS SANTOS (Nr Ord 4312554)
2S BMB EWERTON GALVAO CELERINO (Nr Ord 4272650)
2S BMB JOHANSON JOSE DE OLIVEIRA RODRIGUES (Nr Ord 6238262)
2S SGS DAWISON BARBOSA DA SILVA (Nr Ord 4099974)
2S SGS GUILHERME JARDIM DA SILVA (Nr Ord 6156738)
2S SGS JOÃO LUIZ DO NASCIMENTO (Nr Ord 3922065)
2S SGS LEVI TIAGO DE LIMA SANTANA (Nr Ord 4188578)
2S SGS LUIZ PAULO DOS SANTOS (Nr Ord 4359380)
3S BMB ANTONI MENEGOTTO DE SOUZA (Nr Ord 6666515)
3S SGS DIEGO LUCAS DO NASCIMENTO ROCHA (Nr Ord 6446795)
3S SGS ESTEVÃO CESÁRIO DA SILVA (Nr Ord 6474136)
3S SGS HENRIQUE DA CRUZ BOUCHUID OLIVEIRA (Nr Ord 6668909)
Fl. nº 10138

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

3S SGS JOSÉ VALDOMIRO DOS SANTOS (Nr Ord 6228348)


3S SGS LUCIEL ALVES BEZERRA (Nr Ord 3693716)
3S SGS TÁILON SEEHABER (Nr Ord 6165672)
3S QESA SGS WALDOMIRO MANOEL DE FARIAS (Nr Ord 2524074)
Cb BMA JOÃO PAULO STARPP (Nr Ord 3981908)
Cb BMB ENIO LIMA DA SILVA (Nr Ord 4231732)
Cb SGS FRANCISCO XAVIER DE OLIVEIRA NETO (Nr Ord 4231953), todos do efetivo do
CINDACTA III (Recife-PE)
HOSPITAL DE AERONÁUTICA DE RECIFE (Recife-PE):
1S SAD EDVALDO TAVARES LINS JUNIOR (Nr Ord 3723976), do efetivo do GAP RF (Recife-
PE)

PREFEITURA DE AERONÁUTICA DE RECIFE (Recife-PE):


1S SAD JORGE GONÇALVES DA SILVA (Nr Ord 2525429), do efetivo do GAP RF (Recife-PE)

PORTARIA DIRAP Nº 4.204/1CM1, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1°, inciso I, letra "e", da Portaria DIRAP n° 45/SPOG, de 30 ABR 2020, em
conformidade com o art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando o Processo nº
67703.001138/2020-31, resolve:

Transferir ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.12 da


ICA 30-4, de 20 JUN 2018, o Maj Av RICARDO VIEIRA BINDA (Nr Ord 3411044), do efetivo
do IAE (São José dos Campos - SP), para o CLBI (Parnamirim - RN).

PORTARIA DIRAP Nº 4.210/1CM2, DE 14 DE AGOSTO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1º, inciso I, letra “e”, da Portaria DIRAP nº 45/SPOG, de 30 ABR 2020, em
conformidade com o art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando o Processo nº
68000.002294/2020-08, resolve:

Transferir, ex officio, por necessidade do serviço, os militares listados a seguir, todos


do efetivo do GAP NT (Parnamirim-RN), para a BANT (Parnamirim-RN), de acordo com o item
2.3.7 da ICA 30-4, de 20 JUN 2018:

Maj Int JOSÉ ALFREDO REZENDE SILVA (Nr Ord 3088308)


Cap Esp Aer SVA RONALDO PESSOA DA SILVA (Nr Ord 2413337)
1º Ten Int JOSÉ JONAS FELIPE MENEZES DE SOUZA (Nr Ord 6084583)
1º Ten QCOA CCO RENATA GRIFFITH SANTIAGO LOPES (Nr Ord 6536301)
1º Ten QCOA ASS DAMAYANTI AMADOR RODRIGUES (Nr Ord 6536263)
1º Ten Int LÍGIA FERREIRA CAMPOS (Nr Ord 6084699)
1º Ten Int ANTÔNIO BYRON MENEZES DA SILVA (Nr Ord 6194230)
1º Ten Esp Aer SVA MONICA SILVA DE SOUZA (Nr Ord 2492164)
Fl. nº 10139

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

1º Ten QOCon NUT CHRISTIANE NOGUEIRA DE MEDEIROS (Nr Ord 6565964)


1º Ten QOCon NUT MAARÂNI KARLA SOARES PEREIRA DE LUCENA (Nr Ord 6565999)
1º Ten Int REBECCA VIANA PONTE CARVALHO (Nr Ord 6286887)
1º Ten QOCon ANS RINALDO GOMES DA SILVEIRA NETO (Nr Ord 6644783)
1º Ten QOCon ADM TELMA LÚCIA DA COSTA PEREIRA (Nr Ord 6644872)
1º Ten QOCon SSO LUCIANA ALBUQUERQUE BORGES (Nr Ord 6644627)
1º Ten QOCon CCO FRANCISCA DILMA AMBRÓSIO (Nr Ord 6644597)
1º Ten QOCon CIV LEONARDO BRUNO VIRGOLINO DO NASCIMENTO (Nr Ord 6251919)
1º Ten Int PAULA SEVERO SEGUINS (Nr Ord 6425143)
1º Ten Esp Aer SVA ROGERIO FRANCISCO PIRES (Nr Ord 1676032)
1º Ten QOCon ADM ADRIANA MARIA AGUIAR MENDES DA SILVA (Nr Ord 6726950)
1º Ten Esp Aer SVM ADIERSON EUGENIO SANTOS (Nr Ord 2664607)
1º Ten Esp Aer SVE RONALDO MIRANDA SOBRINHO (Nr Ord 2880806)
2º Ten QOCon AQV MARCELO DE ARAUJO MATOS (Nr Ord 6837751)
2º Ten QOCon AQV DAVID BEZERRA DA SILVA (Nr Ord 6837867)
2º Ten QOCon ADM TARSILA SIMONNE BEZERRA DE AGUIAR PEREIRA (Nr Ord
68381110)
2º Ten QOCon MARCELLA KUBISCHEWSKI DORNELLES (Nr Ord 6579744)
2º Ten QOCon SSO CASSANDRA LIDIANY LIMA DE MENEZES (Nr Ord 6950159)
2º Ten Int ELVIS AARON TEIXEIRA DOS SANTOS (Nr Ord 6375340)
2º Ten QOCon SSO ALINE MARIA FREIRE DA ROCHA ALMEIDA (Nr Ord 7269897)
2º Ten QOCon NUT CAMILA DE CARVALHO GOMES (Nr Ord 7272596)
2º Ten QOCon ELT MARCEL DA COSTA FONTES (Nr Ord 7269960)
Asp Int RENAN XAVIER DE PAIVA TERRA FERREIRA (Nr Ord 6375618)
SO BCO JOSÉ ARIMATÉIA DA FONSECA (Nr Ord 2122898)
SO BSP LUCIANO FRANCISCO DOS SANTOS (Nr Ord 3128067)
SO SAD MARCOS AURELIO MENDONCA MARCAL (Nr Ord 3128318)
SO SAD EMERSON DE OLIVEIRA LIMA FACANHA (Nr Ord 2949326)
SO SAD HILNER ARAÚJO SORIANO (Nr Ord 3297241)
SO SAD ELISANGELA MATOS TAVARES (Nr Ord 3298140)
SO SDE FRANCISCO MASCENA DE SOUZA (Nr Ord 2058405)
SO SEL NARLON CRUZ BRAGA (Nr Ord 2224380)
SO SEL ADRIANO PEREIRA DE MEDEIROS (Nr Ord 2965410)
SO SEL EDILSON ERNESTO BORGES (Nr Ord 3130290)
SO SOB NETANEL CLAUDINO (Nr Ord 2556480)
1S BSP CARLOS EDUARDO DOS SANTOS PAES (Nr Ord 2759586)
1S BSP RAFAEL DA COSTA MELO (Nr Ord 2881225)
1S BSP JOSÉ RICARDO BARBOSA DO NASCIMENTO (Nr Ord 2965771)
1S SAD ZAQUEU MANOEL DO NASCIMENTO JUNIOR (Nr Ord 2878488)
1S SAD ARLINDO RODRIGUES DE ARAUJO JUNIOR (Nr Ord 2955636)
1S SAD MARCELO EMANUEL AUGUSTO (Nr Ord 2960850)
1S SAD GLAUCIO BAPTISTA MOREIRA (Nr Ord 2956160)
1S SAD ALEXANDER TEIXEIRA BRASIL (Nr Ord 2658984)
1S SAD ANA PAULA DE LIMA BEZERIL FERNANDES (Nr Ord 3723720)
1S SAD JOSIMILSON FERNANDES DA SILVA (Nr Ord 2965739)
1S SAD ANTONIA JAKELINE RODRIGUES DE SOUZA BORGES (Nr Ord 3824543)
1S SAD FRANCISCO PAULO DUARTE LIMA (Nr Ord 3182339)
1S SAD FRANÇOILDO KLAUDIR DE LIMA (Nr Ord 2949776)
Fl. nº 10140

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

1S SAD AMANDA MARIA MARQUES SOARES (Nr Ord 4146182)


1S SAD FÁBIO SILVA DE ARAÚJO (Nr Ord 4230248)
1S SAD JUSSIÊ BARBOSA DE SOUSA (Nr Ord 3250610)
1S SDE JOSINALDO MIRANDA ALVES (Nr Ord 3188167)
1S SEL QUESEDE MACEDO DE PAULA (Nr Ord 2878410)
1S SEM RENATO ALMEIDA DE OLIVEIRA (Nr Ord 3715078)
1S SOB OSENALDO CEZAR DE ARAUJO (Nr Ord 3596818)
1S SOB WAGNER ANDRADE DE OLIVEIRA (Nr Ord 3271730)
1S TAR EDMAR SOARES DE OLIVEIRA FILHO (Nr Ord 3374742)
2S BET VLADIMIR JOCÉLIO MACHADO (Nr Ord 3245870)
2S BSP EMMANUEL DA SILVA BATISTA (Nr Ord 3435768)
2S SAD CAMILA PAES LEME DO REGO (Nr Ord 4313461)
2S SAD DANIELLE JACOB DA SILVA (Nr Ord 4312678)
2S SAD PRISCILA ALVES PEREIRA DE PAIVA NEUBARTH (Nr Ord 4238214)
2S SAD DANIELE SAMPAIO DA SILVA (Nr Ord 4240456)
2S SAD DANIEL DE SOUSA MEDEIROS (Nr Ord 4240448)
2S SAD CLAUDENIR VITALIANO CHAGAS (Nr Ord 3435520)
2S SAD ELINALDO COSTA JÚNIOR (Nr Ord 3098648)
2S SAD DANUBIA CHRISTO SIMÕES (Nr Ord 4410475)
2S SAD MARCIO MACHADO PINHEIRO (Nr Ord 3424847)
2S SAD NADIEJE LOPES MARTINS (Nr Ord 4422007)
2S SAD JOÃO MARIA MARTINS TINÔCO (Nr Ord 3436209)
2S SAD LAINARA KELLY DE CASTRO LIMA (Nr Ord 6126200)
2S SAD MARCELO CORGOZINHO BARONI (Nr Ord 4329945)
2S SAD SUELLEN GOMES DA SILVA DE SOUZA (Nr Ord 6325491)
2S SAD WESLEY MENDES DE MORAIS (Nr Ord 3952630)
2S SAD FRANCISCO ALVES PEIXOTO FILHO (Nr Ord 4052447)
2S SAD HEUDER FERNANDES DE VASCONCELOS (Nr Ord 3991741)
2S SEL ANDERSON TEIXEIRA DE LIMA (Nr Ord 3314995)
2S SEL BRUNO DA SILVA DOS SANTOS (Nr Ord 4410327)
2S SEL RENATO JERÔNIMO DA SILVA (Nr Ord 4409639)
2S SEM ROBERTO HUGO MARTINS NASCIMENTO (Nr Ord 4026926)
2S SEM JEFFERSON GOMES DOS SANTOS (Nr Ord 4283147)
2S SGS MUSSÉ NÓBREGA DE BRITO (Nr Ord 3358712)
2S SIN ISIS RAMONA MEDEIROS DA CUNHA (Nr Ord 6255574)
2S SIN FLAVIO SOARES DE SOUSA (Nr Ord 3136868)
2S SIN MONIK DA SILVA MUNIZ (Nr Ord 6325637)
2S SIN MARCONDES AZEVÊDO (Nr Ord 6449433)
2S TAR HENRIQUE CESAR LUCENA FERREIRA (Nr Ord 3403491)
2S TAR DJOAN CARLOS SA BARRETO DE MELO (Nr Ord 3980936)
2S TAR ADSON OLIVEIRA SANTOS (Nr Ord 3425738)
2S TAR ANDERSON CAVALCANTI ALVES DE MIRANDA (Nr Ord 3476570)
2S TAR ALEXANDRE JOSÉ DOS SANTOS (Nr Ord 3435172)
2S TAR MARIO TEIXEIRA GOMES (Nr Ord 4354443)
2S TAR EVERTON RODRIGUES (Nr Ord 4452569)
2S TAR CARLOS ALBERTO ANSELMO DA SILVA (Nr Ord 4027469)
2S TAR SAULO TABOSA NEVES (Nr Ord 6067204)
2S TAR FLAGGE FAUSTINO DA SILVA (Nr Ord 4249054)
Fl. nº 10141

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

2S TCO JEAN PAULO DE OLIVEIRA (Nr Ord 3430146)


2S TCO HILTOFRANS ASSIS DE OLIVEIRA (Nr Ord 3314871)
2S TCO JOÃO PAULO SOARES DE ARAÚJO (Nr Ord 3953386)
2S TCO JACKSON COSTA DE ANDRADE (Nr Ord 3704440)
2S TCO DIEGO BEZERRA GUERRA (Nr Ord 4057538)
2S TCO SEVERINO DANTAS DE ARAUJO (Nr Ord 3481581)
2S TCO SAMY DA SILVA SALES (Nr Ord 3991954)
3S SAD DIEGO ENDERSON TAVARES CAMPOS (Nr Ord 4432150)
3S SAD CARLA DUARTE GOMES (Nr Ord 6554032)
3S SAD PALOMA LAYZA PINTO RAMOS (Nr Ord 6553346)
3S SAD YELMO SANTOS CELESTINO (Nr Ord 4244087)
3S SAD DAVIDSON MARTINS DA SILVA VIEIRA (Nr Ord 6075142)
3S SAD LAERDES CAVALCANTE DE AZEVEDO (Nr Ord 3953459)
3S SAD RAQUEL DE MORAES VELOSO (Nr Ord 6667732)
3S SAD BRUNO RIBEIRO DA SILVA (Nr Ord 6780890)
3S SEL RAFAEL CARLOS DA SILVA (Nr Ord 4430859)
3S SEL ALMIR AZEVEDO DANTAS (Nr Ord 6079369)
3S SEM MARCOS ANTONIO DE ANDRADE LIMA (Nr Ord 6040730)
3S SEM MÁRCIA REGINA DE SOUZA GODOY (Nr Ord 6603017)
3S SIN YURI GUIMARÃES LIMA (Nr Ord 6025986)
3S SIN FLÁVIA CRISTINA DE CAMARGO SILVA (Nr Ord 6669301)
3S SOB HERIVELTON JOSÉ DA SILVA (Nr Ord 6002153)
3S TAD KETLEEN ALESSANDRA LIMA DE OLIVEIRA LEAL (Nr Ord 6656854)
3S TAD DIOGENES JOSÉ DE CARVALHO (Nr Ord 6657850)
3S TAD VANDERLAN DE MENEZES RAMALHO (Nr Ord 6657672)
3S TAD FLÁVIA CRISTINA ARAUJO DE OLIVEIRA (Nr Ord 6656838)
3S TAD RENATA CRISTINA OLIVEIRA DE ALMEIDA (Nr Ord 6656862)
3S TAD MIKELE KALINE SOARES DE MELO (Nr Ord 6773141)
3S TAD EDSON TAVARES SILVA DE SOUZA (Nr Ord 6773095)
3S TAD CLÁUDIA DE LIMA RODRIGUES (Nr Ord 6773087)
3S TAD LAILA FERNANDA MELO CESÁRIO (Nr Ord 6963021)
3S TAD PÂMMELLA THALITA ALMEIDA DE SENA (Nr Ord 6962963)
3S TAD ELISÂNGELA GOMES DE LIMA (Nr Ord 6962920)
3S TAD RICHARDSON ANDRÉ GADELHA DE FREITAS (Nr Ord 3270912)
3S TAD DEÍSE RODRIGUES DE LIMA SOUZA DE ARAÚJO (Nr Ord 6962912)
3S TAD ADRIANA VITORINO DAS CHAGAS (Nr Ord 6962904)
3S TAD DARINEIDE EMMANUELL CAMPELO MEDEIROS (Nr Ord 6657940)
3S TAR POLLYANDERSON DE ARAÚJO FERREIRA (Nr Ord 6152384)
3S TAR RONALDO CÉSAR SOBRINHO DA SILVA (Nr Ord 4063830)
3S TAR ALONSO ELIAS DE ARAÚJO (Nr Ord 6152376)
3S TAR JEFFERSON PONCIANO DE MACÊDO (Nr Ord 4283490)
3S TAR THALLES DE SOUZA E SILVA (Nr Ord 4378210)
3S TAR RODRIGO CARVALHO DA CRUZ (Nr Ord 4431545)
3S TAR DAVID DA SILVA SANTANA (Nr Ord 6371370)
3S TAR RENATO RIBEIRO URBANO (Nr Ord 6078907)
3S TAR EUCLIDES DE LIMA BARBALHO (Nr Ord 6371639)
3S TAR EIDER MOREIRA FILHO (Nr Ord 4466551)
3S TAR DAVI CAVALCANTE DANTAS (Nr Ord 6371620)
Fl. nº 10142

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

3S TAR THIAGO ANDERSON DA SILVA (Nr Ord 4377079)


3S TAR MAKSON PATRICIO DO NASCIMENTO (Nr Ord 4283732)
3S TAR SÉRGIO LEONARDO ALVES BENEDICTO MACIEL (Nr Ord 6371663)
3S TAR DRAYTON LUCIANO RODRIGUES DA SILVA (Nr Ord 6002404)
3S TAR ADRIANO DIAS DA SILVA (Nr Ord 6371671)
3S TAR WILLIAN LIMA DE MACEDO (Nr Ord 4052943)
3S TAR CAIO MÁRCIO DA SILVA BORGES (Nr Ord 6469078)
3S TAR EMERSON JACKSON CAXIAS DE ANDRADE (Nr Ord 4431006)
3S TAR DYEGO VITOR DA SILVA (Nr Ord 6079253)
3S TAR ONILSON SOARES DA SILVA FILHO (Nr Ord 4466179)
3S TAR DAVID BLÊNIO DA SILVA (Nr Ord 4377354)
3S TAR VALDERSON MEDEIROS SANTIAGO (Nr Ord 6078737)
3S TAR DANIEL GOMES VARELA (Nr Ord 6469051)
3S TAR MARIO FELIPE MARTINS DO NASCIMENTO (Nr Ord 6469035)
3S TAR JOMAR TIAGO FELIX DA FONSÊCA (Nr Ord 4431200)
3S TAR LEONARDO DIAS CHAVES (Nr Ord 6469043)
3S TAR ITALO JOSÉ DO NASCIMENTO FONSÊCA (Nr Ord 4378326)
3S TAR RÔMULO MESQUITA COSTA (Nr Ord 6564569)
3S TAR SILAS RODRIGUES DA SILVA FILHO (Nr Ord 6564585)
3S TAR LEVY MEDEIROS DE MOURA (Nr Ord 6079229)
3S TAR GETÚLIO RIBEIRO SILVA (Nr Ord 6079920)
3S TAR JADSON ERMÍNIO FERREIRA (Nr Ord 6164447)
3S TAR PEDRO VINÍCIUS DE OLIVEIRA CÂMARA (Nr Ord 6506771)
3S TAR JORGE ALBERTO DOS SANTOS (Nr Ord 6130089)
3S TAR FÁBIO MOREIRA DA SILVA (Nr Ord 6270034)
3S TCO ALEX LIMA DE OLIVEIRA (Nr Ord 6041540)
3S TCO JEFFERSON DANILLO ALVES FARIAS (Nr Ord 4335465)
3S TCO VALDIR SILVA PROCÓPIO (Nr Ord 4377850)
3S TCO MAGNUS LIMA DE OLIVEIRA (Nr Ord 6300383)
3S TCO SEBASTIAN STANLEY ARAÚJO DA SILVA (Nr Ord 4327764)
3S TCO BRUNO ROBSON ARAUJO CRUZ (Nr Ord 4052331)
3S TCO DIEGO CESAR DE CASTRO TOMÉ (Nr Ord 4377419)
3S TCO VITOR DOS SANTOS RODRIGUES (Nr Ord 4463064)
3S TCO IZAIAS COSTA DE MORAIS (Nr Ord 4377117)
3S TCO HORÁCIO MEDEIROS JÚNIOR (Nr Ord 6269524)
3S TCO TARCÍSIO BERNARDO DA SILVA (Nr Ord 4465920)
3S TCO MARRÁTIMA FRANKLIN DE ARAÚJO (Nr Ord 6564542)
3S TCO KLEBER DA SILVA (Nr Ord 6210481)
3S TCO ALLAN DAVID FREIRE DA SILVA (Nr Ord 6210198)
3S TCO WALLAS HIGOR SILVA TRINDADE (Nr Ord 6397816)
3S TCO VALDSON ANJOS DE ALMEIDA (Nr Ord 6270441)
3S TEE ANDRÉ LUIS REVITTI DE LIMA (Nr Ord 6657249)
3S TEE DANILO DE ARAUJO ALENCAR (Nr Ord 6656960)
3S TIN GERSONILSON DE SOUZA VENCESLAU (Nr Ord 6656943)
3S TIN JONATHAN SANTOS PEREIRA DE SOUZA (Nr Ord 6657800)
3S TIN ORESTES PEREIRA DE MEDEIROS NETO (Nr Ord 6773117)
3S TIN JOSEMBERG GALVÃO DE SANTANA (Nr Ord 6773079)
3S TMT AFRÂNIO DA SILVA LIMA (Nr Ord 6656870)
Fl. nº 10143

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

3S TMT WELLINGTON MENDONÇA DE CARVALHO (Nr Ord 6657559)


3S TMT ANTÔNIO JOSÉ CARIDADE (Nr Ord 6773214)
3S TMT FREDERICO WETTER SOARES DE SOUZA MAIA (Nr Ord 6773028)
3S TMT SANDRO DE PAIVA BARBOSA (Nr Ord 6773109)
3S QESA SDE SEVERINO SILVA DE MELO (Nr Ord 3098885)
Cb BSP EDSON SOUZA DA SILVA (Nr Ord 3813436)
Cb BSP JUDSON COSTA BEZERRA (Nr Ord 4102592)
Cb SAD JOSUÉ NONATO DE OLIVEIRA (Nr Ord 3182746)
Cb SAD MARCIO DE FRANCA SANTOS (Nr Ord 4052617)
Cb SEL MARCIO AGUIAR DA COSTA (Nr Ord 3315410)
Cb SEL DIEGO GREGORRY MOREIRA GALVÃO (Nr Ord 4127196)
Cb SEM JOSÉ ACAZ TIAGO DA SILVA COSTA (Nr Ord 4243862)
Cb SGS HEITOR ESDRAS SILVA DE LIMA (Nr Ord 4243692)
Cb SOB FRANKLIN ALVES DE BRITO (Nr Ord 3271404)

Brig Ar LÉLIO WALTER PINHEIRO DA SILVA JUNIOR


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP

11 – MOVIMENTAÇÃO – TORNA SEM EEITO

PORTARIA SEREP-BR Nº 137/SRH, DE 3 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL


DA AERONÁUTICA DE BRASÍLIA, por delegação de competência do Sr. Diretor de
Administração do Pessoal, estabelecida no inciso III do art. 2º da Portaria DIRAP nº 3.811/SIGDB,
de 4 de julho de 2018, conforme consta no Processo nº 67362.005204/2020-51, resolve:

Tornar sem efeito a movimentação do S2 GUILHERME SANTOS DANTAS


(6866719) e do S2 IAGO DA SILVA MALAQUIAS (6866697), do BINFAE BR para a ALA 1,
publicada por meio da Portaria SEREP-BR nº 26/SRH, de 05 de fevereiro de 2019, no BCA nº 024,
de 12 de fevereiro de 2019.

PORTARIA SEREP-BR Nº 138/SRH, DE 10 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL


DA AERONÁUTICA DE BRASÍLIA, por delegação de competência do Sr. Diretor de
Administração do Pessoal, estabelecida no inciso III do art. 2º da Portaria DIRAP nº 3.811/SIGDB,
de 4 de julho de 2018, resolve:

TORNAR SEM EFEITO a movimentação dos militares relacionados abaixo,


publicada por meio da Portaria SEREP-BR nº 120/SRH, de 27 de julho de 2020, no BCA nº 140, de
9 de agosto de 2020:
Fl. nº 10144

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

S2 NE ABNER FELIPE MENDES CARVALHO (7306172);

S2 NE ALISSON MIRANDA DOS SANTOS SILVA (7309104);

S2 NE BRUNO SOARES JUSTINO (7306199);

S2 NE GABRIEL DA SILVA PINHO (7307179);

S2 NE GUILHERME VALENTIM NASCIMENTO (7306350);

S2 NE JOSÉ NETO AMADOR DE FRANCA (7308531);

S2 NE MARCOS VINICIUS LESSA DA GUIA (7306709);

S2 NE MOSAIR XAVIER DE SOUZA NEVES FILHO (7307322);

S2 NE NYEHO HUGUENEY FRANCO LOBO DE SOUZA (7306156);

S2 NE WEVORNY PATRICK ROSA DA SILVA (7307268);

S2 NE ANDRÉ LUIZ SILVA NASCIMENTO (7307241);

S2 NE ADRIAN DA SILVA FIGUEIREDO (7306415);

S2 NE ADRIAN RHUAN DE LIMA KEPEL (7306261);

S2 NE ALFREDO HENRIQUE TEIXEIRA SOUSA (7305702);

S2 NE ANDRÉ ANTONY FELISBERTO (7306571);

S2 NE BRUNO MARTINS DA SILVA (7305869);

S2 NE CARLOS EDUARDO PEREIRA DE JESUS (7306121);

S2 NE DOUGLAS FERREIRA DE ARAUJO (7306130);

S2 NE JOAO VICTOR RIBEIRO MIOTTO (7305710);

S2 NE MAICON ADERCAO HORAS (7305982);

S2 NE MARIO VITOR MORAIS TAUFFER (7305907);

S2 NE MARLON JUNIOR CZYCZA DE ALMEIDA (7305818);

S2 NE SHILTON DE ARRUDA VASCONCELOS (7305761);

S2 NE THALLYSON KAUAN PICALHO SIQUIERI (7306300);


Fl. nº 10145

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

S2 NE DANIEL SOUSA DE LIMA (7306792);

S2 NE GUILHERME ALVES GUIRRA (7306202);

S2 NE MARCOS EDUARDO NOBREGA CORREA (7305770);

S2 NE LUCAS CAMPOS BORGES DA SILVA (7306385);

S2 NE WYLERSON CRISTIAN VIEIRA CAVALCANTE (7306377);

S2 NE GABRIEL LEITE DE OLIVEIRA GUARIM (7306539);

S2 NE JOAO PEDRO CAMPOS FIGUEIREDO (7306148);

S2 NE LUCAS FELIPE DOS SANTOS SILVA (7306474);

S2 NE LUIZ HENRIQUE COSTA E ARAÚJO (7305990);

S2 NE PEDRO HENRIQUE GONCALVES ZIRONDI (7306288);

S2 NE RHUAN HENRIQUE DIAS DE MORAIS (7306164);

S2 NE RODRIGO DE SOUZA PINTO (7306679);

S2 NE SAMUEL FERNANDES DE LIMA FRASÃO (7306547); e

S2 NE THIAGO MARCULINO DA SILVA (7305885).

VALDIVINO JOSÉ DO CARMO JÚNIOR Cel Inf


Chefe do SEREP-BR

12 – PORTARIA - RETIFICA

PORTARIA SEREP-BR Nº 133/SRH, DE 6 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL


DA AERONÁUTICA DE BRASÍLIA, por delegação de competência do Sr. Diretor de
Administração de Pessoal, estabelecida no inciso I do Art.2º da Portaria DIRAP nº 3.811/SIGDB,
de 4 de julho de 2018, conforme consta no processo n° 67612.019371/2020-90 resolve:

1. Retificar a Portaria SEREP-BR Nº 267/SRH, de 5 de NOVEMBRO de 2018,


publicada no BCA nº 200, de 19 de NOVEMBRO de 2018, para o seguinte termo:
Fl. nº 10146

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Onde se lê:

SARAM GD NOME OM INÍCIO TERMINO


6956718 S2 ARTHUR ROMUALDO DE ASSIS DTCEA-GI 01/02/2019 28/02/2021
ALMEIDA
6956807 S2 BRUNO MELO PEREIRA DTCEA-GI 01/02/2019 28/02/2021
6956726 S2 CAIO MAHASAYA BATISTA CREPALDI DTCEA-GI 01/02/2019 28/02/2021
6956580 S2 CARLOS DANIEL ALCANJO SOBRINHO DTCEA-GI 01/02/2019 28/02/2021
6956785 S2 JOSICLEITON LIMA DA CRUZ DTCEA-GI 01/02/2019 28/02/2021
6954332 S2 MAXWEL DE LIMA PEDROSO DTCEA-GI 01/02/2019 28/02/2021

Leia-se:

SARAM GD NOME OM INÍCIO TERMINO


6956718 S2 ARTHUR ROMUALDO DE ASSIS DTCEA-GI 01/02/2019 31/01/2021
ALMEIDA
6956807 S2 BRUNO MELO PEREIRA DTCEA-GI 01/02/2019 31/01/2021
6956726 S2 CAIO MAHASAYA BATISTA CREPALDI DTCEA-GI 01/02/2019 31/01/2021
6956580 S2 CARLOS DANIEL ALCANJO SOBRINHO DTCEA-GI 01/02/2019 31/01/2021
6956785 S2 JOSICLEITON LIMA DA CRUZ DTCEA-GI 01/02/2019 31/01/2021
6954332 S2 MAXWEL DE LIMA PEDROSO DTCEA-GI 01/02/2019 31/01/2021

PORTARIA SEREP-BR Nº 135/SRH, DE 10 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL


DA AERONÁUTICA DE BRASÍLIA, por delegação de competência do Sr. Diretor de
Administração de Pessoal, estabelecida no inciso I, do art 2º da Portaria DIRAP nº 3.811/SIGDB,
de 04 de julho de 2018, resolve:

1. Retificar a Portaria SEREP-BR Nº 131/SRH, de 06 de AGOSTO de 2020,


publicada no BCA nº 141, de 10 de AGOSTO de 2020, para o seguinte termo:

Onde se lê:

Designar os militares abaixo relacionados para compor a Comissão de Seleção de


Soldados (CSSD) do Processo Seletivo para matrícula no Curso de Especialização de Soldados, a
ser realizado no segundo semestre do ano de 2020 (CESD 2º SEM/2020), visando à coordenação,
fiscalização e a seleção de Soldados de Segunda-Classe para a matrícula no Curso, e a elaboração
das relações finais de Selecionados e Não Selecionados, encaminhando-as ao SEREP-BR:

Leia-se:
Designar os militares abaixo relacionados para compor a Comissão de Seleção de
Soldados (CSSD) do Processo Seletivo para matrícula no Curso de Formação de Cabos, a ser
realizado no segundo semestre do ano de 2020 (CFC/2020), visando à coordenação, fiscalização e a
seleção de Soldados de Primeira-Classe para a matrícula no Curso, e a elaboração das relações
finais de Selecionados e Não Selecionados, encaminhando-as ao SEREP-BR:
Fl. nº 10147

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

PORTARIA SEREP-BR Nº 140/SRH, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL


DA AERONÁUTICA DE BRASÍLIA, por delegação de competência do Sr. Diretor de
Administração de Pessoal, estabelecida no inciso I do Art.2º da Portaria DIRAP nº 3.811/SIGDB,
de 04 de julho de 2018, resolve:

1. Retificar a Portaria SEREP-BR Nº 129/SRH de 05 de AGOSTO de 2020,


publicada no BCA nº 141, de 10 de AGOSTO de 2020, para o seguinte termo:

Onde se lê:

FUNÇÃO Nº DE ORD NOME OM


MEMBRO 4202651 2S SAD ANA PAULA SIQUEIRA ALVES OABR

Leia-se:

FUNÇÃO Nº DE ORD NOME OM


MEMBRO 4202651 2S SAD ANA PAULA SIQUEIRA ALVARES OABR

VALDIVINO JOSÉ DO CARMO JÚNIOR Cel Inf


Chefe da SERENS

13 – PORTARIA – SUSPENDE EFEITOS

PORTARIA DIRAP Nº 4.188/1IP4-1, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, em cumprimento à decisão


judicial que confirmou a tutela antecipada que determinou que esta Força se abstenha de reduzir os
proventos do SO REFM WALDOMIRO LUIZ XAVIER, Nr Ord 0135429, do GAP DF. Vigência e
Efeitos Financeiros a contar de 01/11/2019, data da efetiva redução dos proventos, de acordo com
os efeitos gerados pelo Parecer de Força Executória nº 00866/2017/COSEP/PRU1R/PGU/AGU de
14 de novembro de 2017, resolve:

SUSPENDER, até decisão final, os efeitos da PORTARIA DIRAP nº 3.851/IP4-3, de


15 de junho de 2019, publicada no BCA 105, de 18 JUN 2019, determinando o imediato
restabelecimento dos proventos anteriores à emissão do citado ato administrativo.

Major-Brigadeiro do Ar VALDIR EDUARDO TUCKUMANTEL CODINHOTO


Diretor de Administração do Pessoal
Fl. nº 10148

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

14 – PROMOÇÃO - TORNA SEM EFEITO

PORTARIA SEREP-CO Nº 69/SRH, DE 11 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DEPESSOAL


DA AERONÁUTICA DE CANOAS, por delegação de competência do Sr. Diretor de
Administração do Pessoal, estabelecida pelo inciso II do art. 2º da Portaria DIRAP nº 3.811/SIGBD,
de 4 de julho de 2018, e observando o constante no § 2º do art. 19 do Regulamento do Corpo do
Pessoal Graduado da Aeronáutica, aprovado pelo Decreto nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000 e no
art. 23 do Regulamento de Promoções de Graduados da Aeronáutica, aprovado pelo Decreto nº 881,
de 23 de julho de 1993, resolve:

Art. 1º - Tornar sem efeito a promoção, por merecimento, a Soldado de Primeira-


Classe Especializado, a contar de 06 DEZ 2019, do Soldado de Segunda-Classe mencionado a
seguir, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 4, de 8 de janeiro de 2020, em
cumprimento à decisão judicial proferida nos autos do Processo nº 5075292-39.2019.404.7000/PR,
em curso na 5ª Vara Federal de Curitiba - Seção Judiciária do Paraná:

RAFAEL COSTA (Nr Ord 6786294) - SAD

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ PAULINO SOBRINHO JÚNIOR Cel Inf


Chefe do SEREP-CO

15 – PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO

PORTARIA SEREP-BR Nº 136/SRH, DE 10 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL


DA AERONÁUTICA DE BRASÍLIA, por delegação de competência do Exmo. Sr Diretor de
Administração de Pessoal, estabelecida no inciso I do art. 2º da Portaria DIRAP nº 3.811/SIGBD,
de 04 de julho de 2018, conforme consta no processo n° 67440.009054/2020-84 resolve:

Conceder prorrogação de tempo de serviço ao militar a seguir relacionado,


pertencente ao Quadro de Soldados, pelo período especificado ao lado de seu nome, de acordo com
os incisos I a V do art. 25 e o art. 26 do Regulamento do Corpo do Pessoal Graduado da
Aeronáutica, aprovado pelo Decreto nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000, levando-se em
consideração o parecer do Comandante da Organização à qual o militar está subordinado:

SARAM GD NOME OM INÍCIO TÉRMINO


6872808 S2 OTÁVIO CESAR PEREIRA GONSALVES HFAB 01/07/2020 31/07/2021

VALDIVINO JOSÉ DO CARMO JÚNIOR Cel Inf


Chefe do SEREP-BR
Fl. nº 10149

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

PORTARIA SEREP-BR Nº 145/SRH, DE 14 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL


DA AERONÁUTICA DE BRASÍLIA, de acordo com o disposto no inciso I, do art. 2º, da Portaria
DIRAP n° 3.811/SIGBD, de 04 de julho de 2018, e observando o constante no § 4º, do Art. 25, do
Regulamento de Promoções de Graduados da Aeronáutica, aprovado pelo Decreto nº 3.690, de 19
de dezembro de 2000, resolve:

Conceder prorrogação de tempo de serviço aos Soldados de Primeira-Classe abaixo


listados, pertencentes às Organizações especificadas, pelo período de 24 JUL 2020 a 23 JUL 2022,
por terem concluído, com aproveitamento, o Curso de Especialização de Soldados do ano de 2020.

Localidade: Brasília-DF

Nº DE ORD. NOME COMPLETO OM ESPEC.


RÔMULO JOSÉ DO
6801510 HFAB SAD
COUTO
THALYSSON
6800777 KENNEDY LEMES COMGEP SAD
MAGALHAES
JONATHAN NUNES
6800807 ALA 1 SGS
PEREIRA
ERICSON MATHEUS
6801455 GAP-DF SAD
CADETE DA SILVA
WANDERLEY
6801145 ALA 1 BLM
RODRIGUES DE LIMA
ANDRE FERREIRA
6801919 COMPREP SAD
LOPES
VICTOR HUGO
6801978 GABAER SAD
PEREIRA DOS SANTOS
JONATHAN PEREIRA
6801072 ALA 1 BLM
BELO
JEFFERSON VERAS
6802222 ALA 1 SAD
MELO BORBA
YURI RODRIGUES
6801030 GAP-DF SAD
BARBOSA
GUILHERME ARAGAO
6800785 COPAC SAD
DE MIRANDA
BRUNO ALEXANDER
6801641 ALA 1 SAD
ASEVEDO TRINDADE
WILHAN PEREIRA
6801064 CECOMSAER SAD
CAMPOS
ALEX PEREIRA DE
6800769 ALA 1 SGS
JESUS SOUSA
MATHEUS
GUILHERME
6802079 CIAER SAD
BELLETTINI
CHERUBINI
HUGO LUCAS DE
6800980 GAP-DF SAD
ARAÚJO MELO
Fl. nº 10150

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

ANDREI DE SOUZA
6800700 ALA 1 SAD
PERKOSKI
MARLEY SILVA
6801323 GAP-DF SAD
SANTOS
CARLOS EDUARDO
6801579 GONÇALVES RIBEIRO EMAER SAD
RODRIGUES
ANDERSON DE
6802290 HFAB SAD
OLIVEIRA COSTA
MARCIO MATEUS
6801340 COMPREP SAD
VALE DE LIMA
JOSÉ WANDERSON
6802125 HFAB SAD
LOBATO DOS SANTOS
DAVID WILLIAM
6800750 CCA-BR SAD
HONÓRIO BASÍLIO
MATHEUS
6801790 NASCIMENTO DAS GAP-BR SAD
VIRGENS FERREIRA
RODRIGO EUGÊNIO
6800742 ALA 1 SGS
FERNANDES OLIVEIRA
ALEF DAMASCENO
6801595 ALA 1 SGS
SILVA
LUCAS DEZIDERIO
6802087 PABR SAD
RAMOS COELHO
WASHINGTON ELIAS
6800904 GABAER SAD
ALVES DA SILVA
LUIZ FHELIPE
6801420 EMAER SAD
VENÂNCIO MOREIRA
ROGÉRIO PEREIRA
6802095 GAP-DF SAD
MAIA ARAÚJO
LUCAS CARVALHO
6800890 OABR SAD
ASSUNÇÃO E SILVA
VITOR NUNES F.
6800998 GABAER SAD
CAMPELO
GABRIEL DOS SANTOS
6802249 ALA 1 SAD
LIMA
CLEITON GUALTER DA
6801692 SEREP-BR SAD
ROCHA
LUCAS DOS SANTOS
6801390 GAP-DF SAD
PEREIRA
ENDRESSON FEITOZA
6802141 GAP-BR SAD
MENEZES AZEVEDO
WARLLEY FERREIRA
6801811 ALA 1 SAD
DE OLIVEIRA
6800939 NAUBERTH SANTOS CINDACTA I SGS
GABRIEL ALVES DOS
6801870 ALA 1 SGS
SANTOS
ELVIS ARAÚJO
CORREIA DIAS
6801005 ALA 1 BLM
Fl. nº 10151

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

PEDRO HENRIQUE
6801528 MORAES DE ALA 1 BLM
CARVALHO
JOAO VICTOR NABATE
6801480 PABR SAD
MENDONÇA
LUCAS ALVES
6801188 DIREF SAD
RODRIGUES
JEFERSON VIEIRA
6802109 GAP-DF SAD
SANTOS
GABRIEL SANTANA DE
6801137 DIRENS SAD
PAULA
6801820 FELIPE LIMA VIEIRA GTE SAD
GABRIEL CABRAL
6800874 ALA 1 SGS
RODRIGUES
GEFFERSON FELIPE
6801706 ALA 1 SGS
RODRIGUES LIMA
CHARLES BARKELEY
6801447 ALA 1 SGS
ROCHA CANTUÁRIO

Localidade: Anápolis - GO

NOME
Nº DE ORD. OM ESPEC. MÉDIA FINAL
COMPLETO
ALI ACÍLIO DINIZ
6797229 ES-AN SAD 7,89
DANA
RODRIGO
6797008 MARINHEIRO ES-AN SAD 8,42
BENTO

Localidade: Cachimbo - MT

Nº DE ORD. NOME COMPLETO OM ESPEC.


LINCON RAYAN
6797130 DESTAE-CC SAD
COSTA DE SOUSA
KAIO CESAR MARTINS
6797091 DESTAE-CC SAD
SOUSA ABREU
GUTEMBERGUE
6797547 DESTAE-CC SAD
SOUSA MATOS
JOÃO BATISTA DE
6797113 DESTAE-CC SAD
QUEIROZ NETO
NATÃ MAGDIEL
6797318 DESTAE-CC SAD
GUEDES
ADILSON DA COSTA
6796990 DESTAE-CC SAD
TEIXEIRA
Fl. nº 10152

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Localidade: Barra do Garças - BW

Nº DE ORD. NOME COMPLETO OM ESPEC.


ALEXANDRO
6797296 DTCEA-BW SAD
OLIVEIRA SILVA
MATHEUS
6797032 CAVALCANTI DTCEA-BW SAD
MESSIAS
CAYO FELLYPE DE
6797016 DTCEA-BW SAD
SOUSA DANIELI
GABRIEL FILIPH
6797598 BATISTA DE OLIVEIRA DTCEA-BW SAD
MARTINS

Em consequência os setores envolvidos tomem conhecimento e devidas


providências.

VALDIVINO JOSÉ DO CARMO JÚNIOR Cel Inf


Chefe do SEREP-BR

PORTARIA DIRAP Nº 4.187/2CM1, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso IX, da Portaria DIRAP nº 45/SPOG, de 30 de abril de
2020, e considerando o Processo nº 67436.003402/2020-79, até ulterior decisão judicial, resolve:

Conceder prorrogação de tempo de serviço a 1º Ten QOCon Tec (REP)


CATHERINE GONÇALVES RODRIGUES (Nr Ord 6728588), do efetivo da ALA 8, pelo período
de 23 AGO 2020 a 22 AGO 2021, de acordo com o estabelecido no art. 27, §3º, da Lei nº 4.375, de
17 de agosto de 1964, com as alterações da Lei nº 13.954, de 16 de dezembro de 2019.

Brig Ar LÉLIO WALTER PINHEIRO DA SILVA JUNIOR


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP

16 – REVERSÃO

PORTARIA DIRAP Nº 4.186/2CM2, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8°, inciso I, letra
"c", da Portaria DIRAP n° 45/SPOG, de 30 de abril de 2020, resolve:
Fl. nº 10153

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Reverter ao seu quadro a 2S SLB MÔNICA MARIA SOARES MONTEIRO (Nr


Ord 6017860), a contar de 28 de julho de 2020, de acordo com o art. 86, da Lei n° 6.880, de 9 de
dezembro de 1980, por término de Licença para Tratar de Interesse Particular, considerando a
Mensagem Telegráfica nº 38/2GAB/040719, COMGEP e o Boletim Ostensivo GAP SJ nº 139, de
10/08/2020.

CELIO WANDERLEY DOMINGUEZ Cel Av R/1


Ch Int da DCM

17 - TRANSFERÊNCIA PARA A RESERVA REMUNERADA

PORTARIA DIRAP Nº 4.193/1HI2, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso I, da Portaria DIRAP nº 45/SPOG, de 30 de abril de
2020, e considerando o Processo nº 67288.002359/2020-75, resolve:
Conceder transferência para a reserva remunerada, a contar de 17 AGO 2020, ao SO
BCO NEEMIAS ALVES DA SILVA (Nr Ord 2413922), do efetivo da ALA 2, de acordo com o art.
96, inciso I, e art. 97, ambos da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, com a remuneração a que
faz jus, observando o art. 50, inciso II, da mencionada Lei, alterado pelo art. 2º da Lei 13.954, de 16
de dezembro de 2019, combinado com o art. 22, inciso II, da mesma Lei.
Brig Ar LÉLIO WALTER PINHEIRO DA SILVA JUNIOR
Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP

18 - PROCESSO SELETIVO PARA A MATRÍCULA NO CURSO DE


ESPECIALIZAÇÃO DE SOLDADOS (CESD) - APROVA AS INSTRUÇÕES
ORIENTADORAS

PORTARIA DIRAP Nº 92/3SM1, DE 14 DE AGOSTO DE 2020.

Aprova as Instruções Orientadoras relativas


ao Processo Seletivo para a Matrícula no
Curso de Especialização de Soldados
(CESD), a ser realizado no segundo semestre
de 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso das atribuições que


lhe confere o inciso IV do art. 10 do Regulamento da Diretoria de Administração do Pessoal
(ROCA 21-32/2020), aprovado pela Portaria nº nº 820/GC3, de 4 de agosto de 2020; em
cumprimento ao art. 2º, inciso II das Instruções Gerais relativas ao Processo Seletivo para a
Matrícula no Curso de Especialização de Soldados (CESD), aprovada por meio da Portaria
COMGEP 18/1SC1, de 2 de abril de 2020; e em conformidade com a Portaria COMGEP 55/1SC,
de 13 de julho de 2020, que dispõe sobre a realização do Curso de Especialização de Soldados
(CESD) no segundo semestre de 2020, define os critérios de confecção da faixa de cogitação dos
Soldados de Segunda Classe (S2) da Ativa para a participação no Processo Seletivo para a
Matrícula no CESD e dá outras providências, resolve:
Fl. nº 10154

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Art. 1º Aprovar as Instruções Orientadoras, constantes do Anexo, relativas ao


Processo Seletivo para a Matrícula no Curso de Especialização de Soldados (CESD) a ser
realizado no segundo semestre de 2020.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Maj Brig Ar VALDIR EDUARDO TUCKUMANTEL CODINHOTO


Diretor de Administração do Pessoal

Obs.: O anexo de que trata a presente Portaria encontra-se apenso a este Boletim.

19 - PROCESSO SELETIVO PARA A MATRÍCULA NO CURSO DE FORMAÇÃO


DE CABOS (CFC) - APROVA AS INSTRUÇÕES ORIENTADORAS

PORTARIA DIRAP Nº 93/3SM1, DE 14 DE AGOSTO DE 2020.

Aprova as Instruções Orientadoras relativas


ao Processo Seletivo para a Matrícula no
Curso de Formação de Cabos (CFC), a ser
realizado no segundo semestre de 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso das atribuições que


lhe confere o inciso IV do art. 10 do Regulamento da Diretoria de Administração do Pessoal
(ROCA 21-32/2020), aprovado pela Portaria nº 820/GC3, de 4 de agosto de 2020; em
cumprimento ao art. 2º, inciso II das Instruções Gerais relativas ao Processo Seletivo para a
Matrícula no Curso de Formação de Cabos (CFC), aprovada por meio da Portaria COMGEP
62/1SC, de 24 de julho de 2020; e em conformidade com a Portaria COMGEP 63/1SC, de 24 de
julho de 2020, que dispõe sobre a realização do Curso de Formação de Cabos (CFC) no segundo
semestre de 2020, define os critérios de confecção da faixa de cogitação dos Soldados de Primeira
Classe (S1) da Ativa para a participação no Processo Seletivo para a Matrícula no CFC e dá
outras providências, resolve:
Art. 1º Aprovar as Instruções Orientadoras, constantes do Anexo, relativas ao
Processo Seletivo para a Matrícula no Curso de Formação de Cabos (CFC) a ser realizado no
segundo semestre de 2020.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Maj Brig Ar VALDIR EDUARDO TUCKUMANTEL CODINHOTO


Diretor de Administração do Pessoal

Obs.: O anexo de que trata a presente Portaria encontra-se apenso a este Boletim.
Fl. nº 10155

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

CIVIL

1 – PROGRESSÃO – CONCEDE

PORTARIA DIRAP Nº 4.190/1PC2, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pelo art. 1º, inciso I, da Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, publicada
no DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, considerando o previsto no art. 72, § 5º, da Lei nº
11.357, de 19 de outubro de 2006, o art. 145, § 3º, da Lei nº 11.355, de 19 de outubro de 2006, e o
que consta no Processo Nº 67107.005350/2020-05, resolve:

Conceder Progressão Horizontal, de acordo com o art. 2º, combinado com os artigos
4º e 6º do Decreto nº 84.669/1980, a partir de 1º de setembro de 2020, à servidora MARCELLE
CASTRO COELHO (Nr Ord 4834313), SIAPE 1496354, Química - código 480/204, Classe “C”,
do Padrão III para o Padrão IV – NS, do Quadro Permanente, lotada no Laboratório Químico-
Farmacêutico da Aeronáutica.

PORTARIA DIRAP Nº 4.202/1PC2, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pelo art. 1º, inciso I, da Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, publicada
no DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, considerando o previsto no art. 72, § 5º, da Lei nº
11.357, de 19 de outubro de 2006, o art. 145, § 3º, da Lei nº 11.355, de 19 de outubro de 2006, e o
que consta no Processo nº 67443.005059/2019-74, resolve:

Conceder Progressão Horizontal, de acordo com o art. 2º, combinado com os artigos
4º e 6º do Decreto nº 84.669/1980, a contar de 1º de março de 2020, à servidora DAMIANA
CLAUDIA NUNES LOPES DA SILVA (Nr Ord 4596803), SIAPE 1495344, Química - código
480/204, Classe “B”, do Padrão V para o Padrão VI – NS, do Quadro Permanente, lotada no
Hospital de Aeronáutica dos Afonsos.

Maj Brig Ar VALDIR EDUARDO TUCKUMANTEL CODINHOTO


Diretor de Administração do Pessoal

SEÇÃO II - DIRETORIA DE ENSINO

1 - ORDEM DE MATRÍCULA PARA O CURSO DE ESTUDOS AVANÇADOS PARA


GRADUADOS (CEAG), TURMA 2/2020 - EXCLUSÃO

1. EXCLUSÃO

O DIRETOR DE ENSINO, de acordo com o disposto no item 9.9, da ICA 37-


824/2020 – NOREG – EEAR, de 23 de março de 2020, e considerando o que consta no Processo nº
67050.048282/2020-63, referente ao Ofício nº 144/1SC1/48774, de 6 de agosto de 2020, do
EMAER, resolve:
Fl. nº 10156

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

Excluir os militares, abaixo relacionados, no item 1 da Relação dos Graduados que


receberam ordem de matrícula para o Curso de Estudos Avançados para Graduados (CEAG), turma
2/2020, publicada no BCA nº 138, de 5 de agosto de 2020, por terem sido selecionados para
realizarem o Curso de Graduado Master (CGM), do ano de 2020, a ser realizado no período de 10
de agosto a 4 de setembro de 2020, na modalidade EAD e no período de 8 de setembro a 6 de
novembro de 2020, na modalidade presencial, sendo garantido o retorno, no CEAG subseqüente ao
término do CGM:
Nr Ord GD QD ESP NOME OM
2768453 SO QSS SAD OLAVO JOSÉ DE OLIVEIRA GUERREIRO PIPAR
2946246 SO QSS BFT SERGIO XAVIER PONTES FILHO UNIFA
2823683 SO QSS BMA ENDRIGO NEVES GONÇALVES PAMA SP
3130312 SO QSS BMA EDMAR BRUM DA CAMARA ALA 11
3128040 SO QSS BMA LEVI SOUZA DE SOUZA ALA 2

(Item 108/DPE/2020)

2 - ORDEM DE MATRÍCULA PARA O CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE


SARGENTOS (CAS), TURMA 2/2020 – DECISÃO JUDICIAL
1. ORDEM DE MATRÍCULA POR DECISÃO JUDICIAL
Em cumprimento à decisão judicial proferida nos autos do Processo nº 1039259-
04.2020.4.01.3400, em curso na Procuradoria-Regional da União da 1ª Região/PRU1R,
determino a matrícula do 1S QSS BET DOUGLAS EDSON DE MELLO, Nr. Ord. 4167171, do
efetivo do CINDACTA I, em caráter precário, no Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos
(CAS), turma 2/2020.
Por se tratar de decisão judicial sem trânsito em julgado, a ordem de matrícula
poderá ser revogada ou modificada a qualquer tempo, na superveniência de determinação
judicial revogatória ou modificatória, devidamente fundamentada.

(Item109/DPE/2020)

3 - ORDEM DE MATRÍCULA PARA O CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE


SARGENTOS (CAS), TURMA 2/2020 – INCLUSÃO
1. INCLUSÃO
O DIRETOR DE ENSINO, de acordo com o disposto no item 9.9, da ICA 37-
824/2020 – NOREG – EEAR, de 23 de março de 2020, e considerando o que consta no Processo nº
67433.003076/2020-20, de 18 de junho de 2020, do HAAF, resolve:
Incluir a 2S QSS SEF SHARON PERES GONÇALVES, Nr. Ord. 4410793, no item
1 da Relação dos Graduados que receberam ordem de matrícula para o Curso de Aperfeiçoamento
de Sargentos (CAS), Turma 2/2020, publicada no BCA nº 138, de 5 de agosto de 2020, por ter
obtido parecer favorável da Subcomissão de Recursos da Comissão de Promoções de Graduados
para o referido curso, através do Despacho Decisório nº 37/2GAB/34452, de 21 de julho de 2020,
publicado no BCA nº 138, de 5 de agosto de 2020:

(Item110/DPE/2020)
Fl. nº 10157

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

4 - MATRÍCULA NO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS – CAP 2/2021

Foram matriculados no Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais da Aeronáutica


(CAP), turma 2/2021, a ser realizado na EAOAR, em três módulos sequenciais e initerruptos,
assim planejados: Módulo I, na modalidade de ensino a distância (EAD), de 03 AGO 2020 a 04 dez
2020; Módulo II, na modalidade EAD, de 01 MAR 2021 a 02 JUL 2021; e Módulo III, na
modalidade EAD, de 12 JUL 2021 a 03 SET 2021 e na modalidade presencial, de 13 SET 2021 a
13 DEZ 2021, de acordo com a Ordem de Matrícula publicada no BCA nº 122, de 13 JUL 2020, e
suas alterações, e o que dispõe o o item 6.3 da ICA 37-748 - Normas Reguladoras para os Cursos
Regulamentares de Carreira da Universidade da Força Aérea, aprovada pela Portaria DIRENS nº
103/DPE, de 14 de maio de 2020, os seguintes Oficiais:
Nº DE
POSTO QUADRO NOME COMPLETO OM
ORDEM
CAP QOENG ADRIANO SIÉBRA PAES BARRETO 4092260 CEPE SP
CAP QOMED ANA MARIA DA TRINDADE CASTELLO BRANCO 6082653 HCA
CAP QOAV ANDRE MARTINS KRÜGER 4391730 1 GDA
CAP QOENG ANDRÉ SILVA FRANCO PEREIRA 4113381 CINDACTA III
CAP QOAV ANDRÉ VILLELA GASPAR 4110919 2/10 GAV
CAP QOINF ANTONIO CLAUDINO SILVA JUNIOR 4110323 EAS
CAP QOAV ARIANE MONTEIRO BASTOS 4302672 IAOP
MAJ QOAV BILLY EDY MENDES 3410404 COMAE
1T QOAV BRENO CAMPOS DE SOUZA 3986209 PAMA LS
CAP QOAV BRUNO FERREIRA HOSSELL 4004256 GEIV
CAP QOMED BRUNO GOMES DUARTE 6015352 HCA
CAP QOAV BRUNO NOCENTE REGATO PEREIRA 4199421 1/10 GAV
CAP QOAV BRUNO PACHECO TAVARES 3985911 GEIV
CAP QOAV CARLOS EDUARDO FIORANI VILLORDO 4391594 2/6 GAV
CAP QOAV CAROLINE PEDRETTI GONZAGA 4391659 GEIV
CAP QOAV CÁSSIO BRUNO MELO DE OLIVEIRA 4109040 1°/14° GAV
CAP QOECTA CRISTIAN DA SILVEIRA SMIDT 3649466 ICEA
CAP QOMED CRISTIANE BAMBINI 4009509 ES-FL
CAP QOAV DANIEL RONDON PLEFFKEN 4004159 IFI
CAP QOECTA DAVI MONTEIRO DE MEDEIROS 3130029 DECEA
CAP QOENG DAVID DE AZEVEDO DANTAS 4455193 CISCEA
CAP QOFARM DEIVE DE ANDRADE CAMPOS 6082300 HFAB
CAP QOENG DIEGO MENESES DE MELO 6162045 MDEFESA
CAP QOAV DIEGO POUBEL MENDES 3986659 CIAER
CAP QOAV DIOGO SURIGUE UZÊDA FERREIRA 4109171 1/11 GAV
CAP QOINT EDMUNDO HENRIQUE BRANDEBURSKI 4392027 GAP SP
CAP QOEMET EDUARDO BÜHLER 3088146 CIMAER
CAP QOMED EDUARDO COSTA BELTRAME 4017625 HCA
CAP QOMED EMILENE FIRPO DEL DUCA 6083218 HACO
CAP QOAV EUGENIO DA GAMA JACOBS 4004272 1 GTT AN
Fl. nº 10158

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

CAP QOMED EVELYN MATTIUSO FORSETO AMANCIO 4198336 HFAB


CAP QOFARM FABIANO RODRIGUES BUCCI 3060004 HARF
CAP QOINT FELIPE DE PAIVA MAGALHÃES 3821927 GAP AF
CAP QOENG FELIPE FREITAS FERREIRA 4215990 DIRMAB
CAP QOMED FELIPE LEITE DE FIGUEIREDO 6015301 HCA
CAP QOINF FELIPE TEIXEIRA DE CASTRO 4302567 EPCAR
CAP QOAV FILIPE ARAUJO TAVARES NORDI 3986470 1/12 GAV
CAP QOMED FRANCINE FEDELI SAMPAIO 6015263 HFAB
CAP QOINT FRANCISCO ANCHIETA LEMOS AMORIM 4391870 BAFZ
CAP QODENT GLÁUCIA DO CARMO SOARES NEVES 3474356 GSIPR
CAP QOAV GREGOR GASPAR 4199359 1/14 GAV
CAP QOAV GUILHERME GUIMARÃES NETO 4302869 1/1 GT
CAP QOAV GUSTAVO JOSÉ ALCOFORADO COSTA E SILVA 4277791 GTE
CAP QOECTA GUSTAVO VIEIRA FORTES 2555115 CINDACTA II
CAP QOAV HELDER CALENZANI ALPOIM 3985881 GTE
CAP QOAV HUGO FLORENTINO MAIA 4302605 1/1 GT
CAP QOMED ISIS LIMA CAVALCANTI SOARES 6015280 HCA
CAP QOMED JOÃO GABRIEL DA SILVA RODRIGUES 6082777 HFAG
CAP QOAV JOÃO PAULO RODRIGUES MEDEIROS 3986152 COMPREP
CAP QOINF JORGE MAGNO MENEZES TRAPASSO MAFRA 3985458 ALA 9
CAP QOENG JULIANO BANDEIRA DE FREITAS 3429407 ALA 5
CAP QOENG JÚLIO CÉSAR MOURA DE OLIVEIRA 4113977 CCA BR
CAP QOECOM JURANDYR TAVARES DE SANT'ANNA 2408929 ALA 5
CAP QOAV KLEBER AURELIO SAUGO 4391799 1/15 GAV
CAP QOENG KLEIFFER DE SOUSA CUNHA 4113985 MISSAO EXT
CAP QOINF KLEYTON CALDERONI MEIRA 4302451 ALA 2
CAP QOENG LEANDRO MOURA ALVES 4147871 CINDACTA I
CAP QOECTA LEANDRO MUNIZ DE SOUZA 3650502 CINDACTA I
CAP QOMED LEONARDO DA CRUZ PEIXOTO 6082645 HCA
CAP QOENG LEONARDO DE JESUS ALEXANDRE 4114027 MISSAO BR
CAP QOAV LEONARDO GOMES DE FARIA 4302397 1/11 GAV
CAP QODENT LETICIA LESE MONTEIRO 6015468 ES-SM
CAP QOINT LIGIA FONTES DA SILVA FERREIRA 4391942 IMAE
CAP QOMED LILIAN COSTA MORAIS GEREZ 4271947 ES-YS
CAP QOAV LUCA PEDROZO DE LIMA 4391829 1 GAVCA
CAP QODENT LUCAS VALLE GANEM DE CARVALHO 6015212 ES-LS
CAP QOENG LUÍS HENRIQUE GONÇALVES MAIA E SILVA 6161375 COMARA
CAP QOAV MARCEL FELIPPE GARCIA 4004183 PAMA LS
CAP QOAV MARCEL FONSECA FRANÇA OLIVEIRA 4302222 2/8 GAV
CAP QOENG MARCELO BATISTA LIMA 6161235 DT-INFRA BR
CAP QOAV MARCELO DE OLIVEIRA FARIA 3985954 1/2 GT
CAP QOINF MARCELO RODRIGUES DE OLIVEIRA 4110692 ALA 8
CAP QOMED MARIA CRISTHIANE AMORIM AMIGO 4097521 ES-LS
Fl. nº 10159

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

CAP QOEFOT MARIELCIO GONÇALVES LACERDA 3179141 IEAV


CAP QOEMET MARIO PAULO ALVES JUNIOR 3100952 ICEA
CAP QOINT MAYARA CASTRO SILVA 4302834 GAP SM
CAP QOINT NABOR DE MENEZES PONTES FILHO 4391861 GAP NT
CAP QOINT NÚBIA FERNANDES SANTIAGO 4277988 CAE
CAP QOENG PAULO SANTOS RIGOLI 4216547 IAE
CAP QOAV PEDRO ALBERTO RIBEIRO SANTOS 4111257 CIAAR
CAP QOEARM PEDRO PAULO GAY PINTO 3101002 DIRMAB
CAP QOAV PHELIPE MACHADO DE SOUZA 3985946 1 GTT AN
CAP QOMED PRISCILA ALVES PINTO GORI 6015417 HFAB
CAP QOINT PRISCILA DOS SANTOS HOLANDA 4302478 CAE
CAP QOAV RAFAEL MAGRI GROTHE 4302800 EDA
CAP QOAV RAFAEL RODRIGO MANCIN DE MORAIS 4199162 1/14 GAV
CAP QOMED RAPHAEL BITTETI SODRÉ 6082785 HAAF
CAP QOAV RAPHAEL LOPES ROSA 4302745 2/10 GAV
CAP QOFARM RAQUEL FABIANE ROSCOFF FONSECA 6015476 ES-CT
CAP QOMED RENATA DOS SANTOS CORRÊA 6082750 HFASP
CAP QOAV RENATO COSTA FARIAS 3986594 AFA
CAP QOENG RODOLFO BIOTTO ZANIN 4216733 SRPV SP
CAP QOINT RODRIGO MARTIN MARQUES LOUZADA 4109619 COMGAP SP
CAP QODENT RODRIGO PAES VILA REAL 6015409 ES-YS
CAP QOAV RODRIGO VILAR FALLEIRO 3986071 SERIPA III
CAP QOAV ROMULO DOS SANTOS PINTO 4004140 1 GTT AN
CAP QOAV SERGIO NUNES MIRANDA 4110994 3/8 GAV
CAP QOENG THALES ANAXIMANDRO CAIO JUSTINIANO VIEIRA 4216806 DIRMAB
CAP QOMED THELMA ELITA PENAFORTE 6082432 HCA
CAP QOAV THIAGO RAFAEL DO NASCIMENTO 4004930 1/2 GT
CAP QOINT VANESSA NEVES OLIVEIRA GONÇALVES 4391950 III COMAR
CAP QOAV VINICIUS TICIANELLI 4391748 1/14 GAV
CAP QOAV VITOR LUÍS MARTINS FARIA 4277724 1°/10°GAV
CAP QOINT WALLACE RIBEIRO MACEDO 3822486 CENCIAR
CAP QOAV WALLACE RONALD RIBEIRO MARIANO 3986268 GTE
CAP QOEFOT WILLIAM SALVADOR DE OLIVEIRA 2213222 2/6 GAV
CAP QOECOM WILSON CASTELO BRANCO DOS SANTOS 2703998 CINDACTA III

(Item 11/SCC/2020)
Fl. nº 10160

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

SEÇÃO III - DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA DA AERONÁUTICA

1 – DEMOLIÇÃO – APROVA

PORTARIA DIRINFRA Nº 32/DPI, DE 12 DE AGOSTO DE 2020.

Aprova a demolição total da benfeitoria


RN.001-67222-H-012, cadastrada no SISOP
sob a responsabilidade administrativa da ALA
10.

O DIRETOR DE INFRAESTRUTURA DA AERONÁUTICA, no uso de suas


atribuições, previstas no inciso I do Art. 9º do Regulamento da Diretoria de Infraestrutura da
Aeronáutica, aprovado pela Portaria nº 168/GC3, de 30 de janeiro de 2019, na delegação de
competência contida na Portaria nº 647/GC4, de 08 de maio de 2017; na ICA 87-7/2019, aprovada
pela portaria nº 288/DPI, de 8 de agosto de 2019, e considerando o que consta no Processo nº
67371.021031/2019-75 resolve:

Art.1º Aprovar a demolição total da benfeitoria cadastrada no SISOP sob o nº


RN.001-67222-H-012 (Hangar de pintura do GLOG), sob a responsabilidade administrativa da
ALA 10.

Art.2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

PORTARIA DIRINFRA Nº 33/DPI, DE 12 DE AGOSTO DE 2020.

Aprova a demolição total da benfeitoria


RN.001-67222-H-002, cadastrada no SISOP
sob a responsabilidade administrativa da ALA
10.

O DIRETOR DE INFRAESTRUTURA DA AERONÁUTICA, no uso de suas


atribuições, previstas no inciso I do Art. 9º do Regulamento da Diretoria de Infraestrutura da
Aeronáutica, aprovado pela Portaria nº 168/GC3, de 30 de janeiro de 2019, na delegação de
competência contida na Portaria nº 647/GC4, de 08 de maio de 2017; na ICA 87-7/2019, aprovada
pela portaria nº 288/DPI, de 8 de agosto de 2019, e considerando o que consta no Processo nº
67371.021033/2019-64 resolve:

Art.1º Aprovar a demolição total da benfeitoria cadastrada no SISOP sob o nº


RN.001-67222-H-002 ( Hangar de lavagem do GLOG), sob a responsabilidade administrativa da
ALA 10.

Art.2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.


Fl. nº 10161

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

PORTARIA DIRINFRA Nº 34/DPI, DE 12 DE AGOSTO DE 2020.

Aprova a demolição total da benfeitoria


RN.001-67222-E-053, cadastrada no sob a
responsabilidade administrativa da ALA 10.

O DIRETOR DE INFRAESTRUTURA DA AERONÁUTICA, no uso de suas


atribuições, previstas no inciso I do Art. 9º do Regulamento da Diretoria de Infraestrutura da
Aeronáutica, aprovado pela Portaria nº 168/GC3, de 30 de janeiro de 2019, na delegação de
competência contida na Portaria nº 647/GC4, de 08 de maio de 2017; na ICA 87-7/2019, aprovada
pela portaria nº 288/DPI, de 8 de agosto de 2019, e considerando o que consta no Processo nº
67371.021048/2019-22 resolve:

Art.1º Aprovar a demolição total da benfeitoria cadastrada no SISOP sob o nº


RN.001-67222-E-053, sob a responsabilidade administrativa da ALA 10.

Art.2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

PORTARIA DIRINFRA Nº 35/DPI, DE 12 DE AGOSTO DE 2020.

Aprova a demolição parcial da benfeitoria


RN.001-67222-E-003, cadastrada no SISOP
sob a responsabilidade administrativa da ALA
10.

O DIRETOR DE INFRAESTRUTURA DA AERONÁUTICA, no uso de suas


atribuições, previstas no inciso I do Art. 9º do Regulamento da Diretoria de Infraestrutura da
Aeronáutica, aprovado pela Portaria nº 168/GC3, de 30 de janeiro de 2019, na delegação de
competência contida na Portaria nº 647/GC4, de 08 de maio de 2017; na ICA 87-7/2019, aprovada
pela portaria nº 288/DPI, de 8 de agosto de 2019, e considerando o que consta no Processo nº
67371.021399/2019-33 resolve:

Art.1º Aprovar a demolição parcial da benfeitoria cadastrada no SISOP sob o nº


RN.001-67222-E-003, sob responsabilidade administrativa da ALA 10.

Art.2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

Maj Brig Eng JORGE LUIZ CERQUEIRA FERNANDES


DIRETOR DA DIRINFRA

SEÇÃO IV - DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)
Fl. nº 10162

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

SEÇÃO V - DIRETORIA DE MATERIAL AERONÁUTICO E BÉLICO


(Sem alteração)

SEÇÃO VI - DIRETORIA DE SAÚDE


(Sem alteração)

SEÇÃO VII – DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEXTA PARTE

ATOS DAS DEMAIS AUTORIDADES

SEÇÃO I - DEMAIS MINISTÉRIOS


(Sem alteração)

SEÇÃO II - SECRETARIAS DE ESTADO


(Sem alteração)

SEÇÃO III - CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA


(Sem alteração)

SEÇÃO IV - SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA


(Sem alteração)
Fl. nº 10163

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 146, de 17 AGO 2020)

SEÇÃO V - GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

1 – DESPACHO

DESPACHO DE 11 DE AGOSTO DE 2020

Processo nº 00185.004283/2020-08. Afastamento do País, com ônus para a


Presidência da República, no período de 12 a 15 de agosto de 2020, incluído o trânsito, dos
servidores abaixo mencionados, todos da Coordenação-Geral de Transporte Aéreo do Departamento
de Coordenação de Eventos, Viagens e Cerimonial Militar da Secretaria de Segurança e
Coordenação Presidencial do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, para
apoiar a comitiva brasileira em missão no Líbano:

- CEL FAB ALEXANDRE DE CARVALHO RIBEIRO - Assessor Militar, Letra B;


- SO FAB JOSÉ RAIMUNDO JÚNIOR - Supervisor, GR V;
- 2S FAB EDUARDO WHITEFIELD NASCIMENTO DE SOUZA - Assistente, GR IV;
- 2S FAB FRANKLIN SILVA FERREIRA - Especialista, GR II; e
- 2S FAB LEANDRO JOSÉ DOS SANTOS - Especialista, GR II.

AUGUSTO HELENO RIBEIRO PEREIRA


Ministro
(DOU Nº154, Seção 2, 12 de agosto de 2020)

SEÇÃO VI - COMANDOS DA MARINHA E DO EXÉRCITO


(Sem alteração)

SEÇÃO VII - TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO


(Sem alteração)

ALDO JOSÉ PEREIRA DA ROSA Cel Int


Diretor do CENDOC

ALDO JOSE Assinado de forma digital por ALDO


JOSE PEREIRA DA ROSA:01861878745

PEREIRA DA DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Autoridade


Certificadora Raiz Brasileira v2, ou=AC
SOLUTI, ou=AC SOLUTI Multipla,

ROSA:0186187 ou=23681765000130, ou=Certificado


PF A3, cn=ALDO JOSE PEREIRA DA
ROSA:01861878745
8745 Dados: 2020.08.18 09:41:41 -03'00'
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

PLANEJAMENTO

ICA 11-4

PROCESSOS PARA ANÁLISE DE PROJETOS DE


CONSTRUÇÃO OU MODIFICAÇÃO DE
AERÓDROMOS MILITARES

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

PLANEJAMENTO

ICA 11-4

PROCESSOS PARA ANÁLISE DE PROJETOS DE


CONSTRUÇÃO OU MODIFICAÇÃO DE
AERÓDROMOS MILITARES

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA

COMANDO DA AERONÁUTICA

DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

PORTARIA DECEA Nº 148 /DGCEA, DE 03 DE AGOSTO DE 2020.

Aprova a reedição da ICA 11-4 "Processos


para análise de projetos de construção ou
modificação de aeródromos militares".

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE


DO ESPAÇO AÉREO, de conformidade com o previsto no art. 19, inciso I, da
Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de
30 de abril de 2009, e considerando o disposto no art. 10, inciso IV, do Regulamento do
DECEA, aprovado pela Portaria nº 2030/GC3, de 22 de novembro de 2019, tendo em
vista o disposto nos §§ 3º e 6º, todos do art. 8º da Lei nº 11.182, de 27 de setembro de
2005, § 2º do art. 3º do Decreto nº 7.871, de 21 de dezembro de 2012, e Portaria nº
957/GC3, de 9 de julho de 2015 e considerando o disposto § 3º do Ofício n°
11/4SC4/26879 NUP nº 67050.027289/2019-16, procedente do Departamento de
Controle do Espaço Aéreo, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição da ICA 11-4 "Processos para análise de


projetos de construção ou modificação de aeródromos militares", que com esta baixa.

Art. 2º A Instrução de que trata esta Portaria será disponibilizada no


Portal AGA e no site do DECEA.

Art. 3º Esta Instrução entrará em vigor no dia 1º de setembro de 2020.

Art. 4º Revoga-se a Portaria nº 1.556/GC3, de 28 de agosto de 2013, publicada no


Boletim do Comando da Aeronáutica nº 169, de 03 de setembro de 2013.

Ten Brig Ar HERALDO LUIZ RODRIGUES

Diretor-Geral do DECEA

(Publicado no BCA nº146, de 17 de agosto de 2020)


SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ..................................................................................... 7
1.1 FINALIDADE ..................................................................................................................... 7
1.2 ÂMBITO.............................................................................................................................. 7
2 CONCEITUAÇÕES, ABREVIATURAS E SIGLAS ....................................................... 8
2.1 CONCEITUAÇÕES ............................................................................................................ 8
2.2 ABREVIATURAS E SIGLAS .......................................................................................... 15
3 DOCUMENTAÇÃO........................................................................................................... 19
3.1 GENERALIDADES .......................................................................................................... 19
3.2 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DA ÁREA AGA (SYSAGA) ..... 19
3.3 RESPONSABILIDADE TÉCNICA .................................................................................. 20
4 PRAZOS .............................................................................................................................. 22
5 PROJETO DE CONSTRUÇÃO OU MODIFICAÇÃO ................................................. 23
5.1 DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................................... 23
5.2 FLUXOGRAMA DE CONSTRUÇÃO OU MODIFICAÇÃO.......................................... 26
6 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS .................................................................................... 38
7 DISPOSIÇÕES FINAIS ..................................................................................................... 39
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 40
Anexo A – Fluxogramas Processuais ....................................................................................... 41
Anexo B – Documentação Aplicável aos Projetos de Aeródromos .......................................... 42
Anexo C – Modelo de Portaria de Homologação .................................................................... 45
Anexo D – Ciência da Administração Municipal/Distrital Impactada Pelo PZP.................... 47
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

Estabelecer os processos para análise de projetos de construção ou modificação


de aeródromos militares, bem como, as responsabilidades quanto às análises pertinentes à
emissão dos respectivos pareceres.

1.2 ÂMBITO

As disposições constantes nesta Instrução são de observância obrigatória e


aplicam-se ao EMAER, COMPREP, COMAE, COMGAP e DECEA, bem como aos
Operadores de Aeródromos ou suas Organizações Militares subordinadas.
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2 CONCEITUAÇÕES, ABREVIATURAS E SIGLAS

2.1 CONCEITUAÇÕES

Os significados dos termos e expressões empregados nesta Instrução estão


relacionados nos itens a seguir:

2.1.1 AERÓDROMO

Área definida em terra ou na água (que inclui todas as suas edificações,


instalações e equipamentos) destinada total ou parcialmente à chegada, partida e movimentação
de aeronaves na superfície. Quando destinado exclusivamente a helicópteros, recebe a
denominação de heliponto.

2.1.2 AERÓDROMO COMPARTILHADO

Aeródromo sede de Unidade Aérea Militar e que compartilhe sua infraestrutura


nos termos do Artigo nº 33 do Código Brasileiro de Aeronáutica.

2.1.3 AERÓDROMO MILITAR

Aeródromo destinado à operação de aeronaves militares. Pode ser usado por


aeronaves civis, obedecidas às normas estabelecidas pelas autoridades competentes.

2.1.4 AERONAVE

Qualquer aparelho que possa sustentar-se na atmosfera a partir de reações do ar


que não sejam as reações do ar contra a superfície da terra.

2.1.5 AERONAVE CRÍTICA

Aeronave em operação ou com previsão de operar em determinado aeródromo,


que demande os maiores requisitos em termos de configuração e dimensionamento da
infraestrutura aeroportuária, em função de suas características físicas e operacionais.

2.1.6 ALTITUDE

Distância vertical de um nível, ponto ou objeto considerado como um ponto,


medida a partir do nível médio do mar.

2.1.7 ALTURA

Distância vertical de um nível, ponto ou objeto considerado como um ponto,


medida a partir de uma superfície de referência.

2.1.8 ÁREA DE MANOBRAS

Parte do aeródromo destinada ao pouso, decolagem e táxi de aeronaves,


excluídos os pátios.
ICA 11-4/2020 9/48

2.1.9 ÁREA DE MOVIMENTO

Parte do aeródromo destinada ao pouso, decolagem e táxi de aeronaves e


integrada pela área de manobras e os pátios.

2.1.10 ÁREA DE POUSO

Parte de uma área de movimento que está destinada ao pouso ou decolagem das
aeronaves.

2.1.11 ÁREA OPERACIONAL

Área dentro dos limites patrimoniais do aeródromo que contém a área de


manobras, faixa de pista, pátios, terminais de passageiros e carga, torre de controle, unidades
administrativas e de proteção ao voo e demais edificações operacionais.

2.1.12 AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA

Equipamentos destinados a proporcionar apoio à navegação aérea das aeronaves.

2.1.13 CABECEIRA

O início da parcela da pista utilizável para a operação de pouso.

NOTA: Para cabeceiras destinadas apenas à operação de decolagem deve-se


considerar o início da parcela de pista utilizável para esse fim.

2.1.14 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO AERÓDROMO

São as características referentes ao número e orientação das pistas, acostamentos


das pistas, faixas de pistas, áreas de segurança no fim de pistas, zonas desimpedidas, zonas de
parada, áreas de operação de radioaltímetro, pistas de táxi, acostamentos das pistas de táxi,
faixas de pista de táxi, baias de espera, posições de espera nas pistas, posições intermediárias
de espera, posições de espera de veículos em vias de serviço, pátios e posições isoladas de
estacionamento de aeronaves.

2.1.15 CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DO AERÓDROMO

São aquelas referentes ao tipo de operação realizada no aeródromo, tais como:


visual, instrumento de não precisão ou instrumento precisão.

2.1.16 CÓDIGO IDENTIFICADOR DE AERÓDROMO (CIAD)

Identificador único alfanumérico determinado para o aeródromo, formado pelas


letras que representam a unidade da federação e números sequenciais, disponibilizado pela
Autoridade da Aviação Civil.

2.1.17 DATUM GEODÉSICO

Conjunto mínimo de parâmetros necessários para definir a localização e a


orientação do sistema de referência local relativamente ao sistema ou à base de referência
global.
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2.1.18 DISTÂNCIA DISPONÍVEL PARA ACELERAÇÃO E PARADA (ACCELERATE-


STOP DISTANCE AVAILABLE – ASDA)

É o comprimento da pista disponível para corrida de decolagem, somado ao


comprimento da zona de parada (Stopway), se existente.

2.1.19 DISTÂNCIA DISPONÍVEL PARA DECOLAGEM (TAKE-OFF DISTANCE


AVAILABLE – TODA)

É o comprimento da pista disponível para corrida de decolagem, acrescido da


extensão da zona desimpedida (Clearway), se existente.

2.1.20 DISTÂNCIA DISPONÍVEL PARA POUSO (LANDING DISTANCE AVAILABLE –


LDA)

É o comprimento declarado de pista disponível para a corrida no solo de uma


aeronave que pousa.

2.1.21 ELEVAÇÃO DO AERÓDROMO

Altitude do ponto mais elevado na área de pouso.

2.1.22 ELEVAÇÃO DO HELIPONTO

Altitude do ponto mais elevado da área de aproximação final e decolagem


(FATO).

2.1.23 ESTUDO AERONÁUTICO

Processo de análise do efeito adverso à segurança ou à regularidade das


operações aéreas, que elenca medidas mitigadoras e classifica o impacto da implementação
dessas medidas em aceitável ou inaceitável.

2.1.24 FAIXA DE PISTA

Área definida no aeródromo que inclui a pista de pouso e as zonas de parada, se


disponíveis, destinada a proteger a aeronave durante as operações de pouso e decolagem e a
reduzir o risco de danos à aeronave, em caso de saída dos limites da pista. Para efeito do
estabelecimento das superfícies limitadoras de obstáculos, as zonas de parada não serão
consideradas, mesmo que disponíveis.

2.1.25 HELIPONTO

Vide aeródromo.

2.1.26 INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA E DEFESA

Área livre, cercas, muros, guaritas, iluminação de proteção, arruamento


perimetral, postos de controle de acesso, sistema de alarme, circuito fechado de TV, entre outras
infraestruturas relacionadas com o sistema de segurança e defesa de organização do COMAER.
ICA 11-4/2020 11/48

2.1.27 INSTRUÇÃO DO COMANDO DA AERONÁUTICA

É a publicação do Comando da Aeronáutica destinada a divulgar regras,


preceitos, critérios, programas de trabalho, recomendações e procedimentos diversos, de caráter
determinativo e diretivo, visando facilitar, de maneira inequívoca, a aplicação de leis, decretos,
portarias e regulamentos.

2.1.28 NATUREZA PERIGOSA

Constitui um objeto ou atividade de natureza perigosa toda aquela que produza


ou armazene material explosivo ou inflamável, que cause perigosos reflexos, irradiações,
fumaça ou emanações, bem como outras que possam proporcionar riscos à segurança de voo.

2.1.29 NÚMERO DE CLASSIFICAÇÃO DE PAVIMENTOS

Número que indica a resistência de um pavimento para utilizá-lo sem restrições.

2.1.30 OBJETO

Todo objeto, de qualquer natureza, temporária ou permanente, fixa ou móvel,


sujeito à análise sob os aspectos de uso do espaço aéreo nacional, utilizando-se os parâmetros
estabelecidos na Instrução do COMAER que dispõe sobre as restrições aos objetos projetados
no espaço aéreo que possam afetar adversamente a segurança ou a regularidade das operações
aéreas ou em norma complementar do COMAER.

2.1.31 OBJETO DE GRANDE EXTENSÃO

Todo objeto de qualquer natureza, temporária ou permanente, fixa ou móvel,


sujeito à análise sob os aspectos de uso do espaço aéreo nacional, composto por mais de um
objeto ou que ocupem grandes extensões de terra. São exemplos de objetos de grande extensão:
linhas de transmissão, parques eólicos, conjuntos habitacionais, indústria fotovoltaica, aterro
sanitário, loteamentos, etc.

2.1.32 OBJETO EXISTENTE

Objeto implantado com observância de todas as normas em vigor à época de sua


implantação e que tenha passado à condição de obstáculo pelo estabelecimento ou modificação
de uma Superfície Limitadora de Obstáculo (OLS).

2.1.33 OBJETO TEMPORÁRIO

Todo objeto cuja permanência esteja planejada por um período de tempo


preestabelecido.

2.1.34 OBSTÁCULO

Todo objeto de natureza permanente ou temporária, fixo ou móvel, ou parte dele,


que esteja localizado em uma área destinada à movimentação de aeronaves no solo, ou que se
estenda acima das superfícies destinadas à proteção das aeronaves em voo, ou, ainda, que esteja
fora ou abaixo dessas superfícies definidas e cause efeito adverso à segurança ou regularidade
das operações aéreas.
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2.1.35 OPERADOR DE AERÓDROMO

Pessoa física ou jurídica responsável pela administração ou pelo projeto de um


aeródromo público ou privado. No caso dos aeródromos militares, o operador de aeródromo
será exercido pelo Comandante, Chefe ou Diretor da Organização Militar à qual o aeródromo
está ligado ou seu representante legal.

2.1.36 ÓRGÃO DE DIREÇÃO SETORIAL E DE ASSISTÊNCIA DIRETA E IMEDIATA AO


COMANDANTE DA AERONÁUTICA

2.1.36.1 Órgão representado pelos Comandos-Gerais, Departamentos e Secretarias da Força


Singular, bem como por órgãos específicos de assistência ao Comandante da Aeronáutica,
encarregado de planejar, executar, coordenar e controlar as atividades setoriais inerentes as suas
atribuições, e em conformidade com as decisões e diretrizes do Comandante da Força.

2.1.36.2 Para os fins desta Instrução, os ODSA envolvidos são o Departamento de Controle do
Espaço Aéreo (DECEA), o Comando de Preparo (COMPREP), o Comando de Operações
Aeroespaciais (COMAE) e o Comando-Geral de Apoio (COMGAP).

2.1.37 ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA

Organização do COMAER, subordinada ao DECEA, com jurisdição sobre uma


determinada região do espaço aéreo brasileiro, cujos órgãos ATC, para efeito de controle de
tráfego aéreo, estejam em linha direta de subordinação operacional. São Órgãos Regionais os
CINDACTA e o SRPV-SP.

2.1.38 PISTA DE POUSO E DECOLAGEM

Área retangular, definida em um aeródromo, preparada para pousos e decolagens


de aeronaves.

2.1.39 PISTA DISPONÍVEL PARA CORRIDA DE DECOLAGEM (TAKE-OFF RUN


AVAILABLE – TORA)

É o comprimento declarado da pista, disponível para corrida no solo de uma


aeronave que decola.

2.1.40 PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMO

Conjunto de superfícies limitadoras de obstáculos que estabelece restrições ao


aproveitamento das propriedades no entorno de um aeródromo.

2.1.41 PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE HELIPONTO

Conjunto de superfícies limitadoras de obstáculos que estabelece restrições ao


aproveitamento das propriedades no entorno de um heliponto.

2.1.42 PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA

Conjunto de superfícies limitadoras de obstáculos que estabelece restrições ao


aproveitamento das propriedades no entorno dos auxílios, necessárias ao funcionamento dos
ICA 11-4/2020 13/48

mesmos, estando estes localizados dentro ou fora dos limites da área de um determinado
aeródromo.

2.1.43 PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE ROTAS ESPECIAIS DE AVIÕES E


HELICÓPTEROS

Conjunto de superfícies limitadoras de obstáculos que estabelece restrições ao


aproveitamento das propriedades no entorno das rotas especiais de aviões e helicópteros.

2.1.44 PLANO ESPECÍFICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMO

Documento de aplicação específica, que estabelece restrições ao aproveitamento


das propriedades dentro da zona de proteção de determinados aeródromos.

2.1.45 PLANOS DE ZONA DE PROTEÇÃO

Conjunto de planos utilizados para disciplinar a ocupação do solo, de modo a


garantir a segurança e a regularidade das operações aéreas. São eles: o Plano Básico de Zona
de Proteção de Aeródromo, o Plano Específico de Zona de Proteção de Aeródromo, o Plano
Básico de Zona de Proteção de Heliponto, o Plano de Zona de Proteção de Rotas Especiais de
Aviões e Helicópteros e o Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea.

2.1.46 PONTO CRÍTICO A PARTIR DA TWR

É o local, na direção do objeto que está sendo analisado, situado na área de


manobras, ou em outra área considerada importante para a prestação do serviço de controle de
aeródromo, mais distante da TWR, ou o local mais significativo, do ponto de vista operacional,
que requer visibilidade a partir da TWR.

2.1.47 PROCEDIMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA

Procedimento definido em uma publicação aeronáutica, que estabelece uma série


de trajetórias de voo, com proteção específica de obstáculos, e tem por objetivo a segurança,
economia, regularidade e fluidez das operações aéreas visuais e por instrumentos.

2.1.48 PROCEDIMENTO DE APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS

Série de manobras predeterminadas com referência ao voo IFR, com proteção


específica acima dos obstáculos a partir do fixo de aproximação inicial ou, onde aplicável, a
partir do início de uma rota de chegada até um ponto no qual o pouso pode ser completado; e
se o pouso não puder ser completado, até uma posição na qual os critérios de espera ou
procedimento em rota possam ser aplicados. Os procedimentos de aproximação por
instrumentos são classificados da seguinte maneira:
a) não precisão (NPA) – procedimento de aproximação por instrumentos
elaborado para aproximação por instrumentos 2D de TIPO A;
b) com guia vertical (APV) – procedimento de aproximação por instrumentos
elaborado para aproximação por instrumentos 3D de TIPO A;
c) precisão (PA) – procedimento de aproximação por instrumentos elaborado
para aproximação por instrumentos 3D de TIPO B; e
d) para um ponto no espaço (PinS) – procedimento de aproximação por
instrumentos elaborado para aproximação por instrumentos 2D de TIPO A,
14/48 ICA 11-4/2020

por meio de GNSS, para um ponto de referência no espaço estabelecido de


maneira que as aeronaves possam prosseguir a partir desse ponto em
condições meteorológicas de voo visual (VMC) para o aeródromo.

2.1.49 PROJETOS DE CONSTRUÇÃO OU MODIFICAÇÃO DE AERÓDROMOS

Documento elaborado por um responsável técnico habilitado e apresentado pelo


operador de aeródromo, que estabelece ou altera a configuração da infraestrutura aeroportuária
incluindo as características físicas e/ou operacionais do aeródromo.

2.1.50 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DA ÁREA AGA (SysAGA)

Sistema desenvolvido pelo DECEA para gerenciamento dos processos da área


de aeródromos definidos nesta Instrução no âmbito nacional, disponível nos seguintes
endereços: http://servicos.decea.gov.br/aga/?i=sysaga ou http://sysaga2.decea.gov.br/.

2.1.51 SUPERFÍCIES LIMITADORAS DE OBSTÁCULOS (OLS)

Superfícies que definem um espaço aéreo livre de obstáculos no entorno do


aeródromo, de modo a permitir uma condução segura das operações, além de evitar que o
aeródromo venha tornar-se inutilizável por conta da proliferação de obstáculos.". São
subdivididas em:
a) AOLS – Superfícies limitadoras de obstáculos de aeródromo / heliponto;
b) FOLS – Superfícies limitadoras de obstáculos de auxílios à navegação aérea;
e
c) POLS – Superfícies limitadoras de obstáculos de procedimentos de
navegação aérea.

2.1.52 SUPERFÍCIES LIMITADORAS DE OBSTÁCULOS DE AERÓDROMO/


HELIPONTO (AOLS)

Superfícies estabelecidas para garantir a regularidade das operações aéreas em


um aeródromo ou heliponto.

2.1.53 SUPERFÍCIES LIMITADORAS DE OBSTÁCULOS DE AUXÍLIOS À


NAVEGAÇÃO AÉREA (FOLS)

Superfícies estabelecidas para garantir a integridade dos sinais eletromagnéticos


e/ou luminosos transmitidos e/ou irradiados pelos auxílios à navegação aérea.

2.1.54 SUPERFÍCIES LIMITADORAS DE OBSTÁCULOS DE PROCEDIMENTOS DE


NAVEGAÇÃO AÉREA (POLS)

Superfícies estabelecidas para garantir a segurança e a regularidade das


operações aéreas durante a execução de um procedimento de navegação aérea visual ou por
instrumentos.
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2.1.55 UNIDADE AÉREA

Organização militar que reúne meios aéreos de emprego e meios orgânicos de


apoio em suprimento e manutenção necessários à eficiência desse emprego, podendo também
dispor de meios de apoio auxiliares e administrativos.

2.1.56 ZONA DESIMPEDIDA

Área retangular sobre o solo ou a água selecionada ou preparada como área


disponível sobre a qual uma aeronave ou helicóptero classe de performance 1 possa efetuar
parte de sua subida inicial, até uma altura especificada.

2.1.57 ZONEAMENTO CIVIL/MILITAR

É a delimitação, consubstanciada em uma planta e documentos afins, da área de


um aeródromo compartilhada com Organização Militar. O sítio aeroportuário é dividido em
área militar e área civil.

2.2 ABREVIATURAS E SIGLAS

As abreviaturas empregadas nesta Instrução estão relacionadas nos itens a


seguir:

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

AGA - Aeródromos e Auxílios Terrestres.

AGU - Advocacia Geral da União.

AOLS - Superfícies Limitadoras de Obstáculos de Aeródromo/Heliponto.

APV - Procedimento de Aproximação por Instrumentos com Guia Vertical.

ARP - Ponto de Referência do Aeródromo.

ART - Anotação de Responsabilidade Técnica.

ASDA - Distância Disponível para Aceleração e Parada (Accelerate-Stop Distance


Available).

ATC - Controle de Tráfego Aéreo.

ATS - Serviços de Tráfego Aéreo.

BCA - Boletim do Comando da Aeronáutica.

CAD - Desenho Assistido por Computador.

CAG - Circulação Aérea Geral.

CAU - Conselho de Arquitetura e Urbanismo.

CBR - Índice Suporte Califórnia.

CGNA - Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea.


16/48 ICA 11-4/2020

CGU - Controladoria Geral da União.

CIAD - Código Identificador de Aeródromo.

CINDACTA - Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo.

CMTAER - Comandante da Aeronáutica.

COJAER - Consultoria Jurídica Adjunta do Comando da Aeronáutica.

COMAE - Comando de Operações Aeroespaciais.

COMAER - Comando da Aeronáutica.

COMGAP - Comando-Geral de Apoio.

COMPREP - Comando de Preparo.

CONFEA - Conselho Federal de Engenharia e Agronomia.

CREA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia.

DECEA - Departamento de Controle do Espaço Aéreo.

DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes.

DIRINFRA - Diretoria de Infraestrutura da Aeronáutica.

DIRMAB - Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico.

DO - Divisão de Operações.

DO-AGA - Subdivisão de Aeródromos.

DO-ATM - Subdivisão de Tráfego Aéreo.

DT - Divisão Técnica.

DT-INFRA - Destacamento de Infraestrutura.

DWG - Extensão de Arquivos de Desenho em 2D e 3D.

EMAER - Estado-Maior da Aeronáutica.

FATO - Área de Aproximação Final e Decolagem.

FOLS - Superfícies Limitadoras de Obstáculos de Auxílios à Navegação Aérea.

GABAER - Gabinete do Comandante da Aeronáutica.

GUARNAE - Guarnição de Aeronáutica.

HRP - Ponto de Referência de Heliponto.


ICA 11-4/2020 17/48

ICA - Instrução do Comando da Aeronáutica (Documento do COMAER) ou

Instituto de Cartografia Aeronáutica (Instituição do COMAER)

IFR - Regras de Voo por Instrumentos.

JJAER - Junta de Julgamento da Aeronáutica.

LDA - Distância Disponível para Pouso (Landing Distance Available).

NPA - Não Precisão.

NUP - Número Único de Protocolo.

OACI - Organização de Aviação Civil Internacional.

ODSA - Órgão de Direção Setorial e de Assistência Direta e Imediata ao Comandante


da Aeronáutica.

OLS - Superfícies Limitadoras de Obstáculos.

OM - Organização Militar.

OPEA - Objeto Projetado no Espaço Aéreo.

PBZPA - Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo.

PBZPH - Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto.

PCN - Número de Classificação de Pavimentos.

PDDU - Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano.

PEZPA - Plano Específico de Zona de Proteção de Aeródromo.

POLS - Superfícies Limitadoras de Obstáculos de Procedimentos de Navegação


Aérea.

PZP - Plano de Zona de Proteção.

PZPANA - Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea.

PZPREAH - Plano de Zona Proteção de Rotas Especiais de Aviões e Helicópteros.

RBAC - Regulamento Brasileiro da Aviação Civil.

RRT - Serviço ou Registro de Responsabilidade Técnica.

SAC DECEA - Serviço de Atendimento ao Cidadão do DECEA.

SAGA - Seção de Aeródromos do ICA.

SESCINC - Serviço de Prevenção, Salvamento e Combate a Incêndio em Aeronaves.


18/48 ICA 11-4/2020

SIRGAS - Sistema de Referencia Geocéntrico para as Américas.

SISCEAB - Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro.

SISCON - Sistema de Contraincêndio.

SISDABRA - Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro.

SISDE - Sistema de Segurança e Defesa.

SISENG - Sistema de Engenharia.

SISMA - Sistema de Material Aeronáutico.

SISMAB - Sistema de Material Bélico.

SISPAT - Sistema de Patrimônio.

SRPV-SP - Serviço Regional de Proteção ao Voo de São Paulo.

SysAGA - Sistema de Gerenciamento de Processos da Área AGA.

TCA - Tabela do Comando da Aeronáutica.

TLOF - Área de Toque e de Elevação Inicial.

TODA - Distância Disponível para Decolagem (Take-Off Distance Available).

TORA - Pista Disponível para Corrida de Decolagem (Take-Off Run Available).

VFR - Regras de Voo Visual.

WGS-84 - Sistema Geodésico Mundial – 1984


ICA 11-4/2020 19/48

3 DOCUMENTAÇÃO

3.1 GENERALIDADES

3.1.1 Os processos estabelecidos nesta Instrução possuem documentação específica a ser


apresentada ao Órgão Regional do DECEA, eletronicamente, por meio do Sistema de
gerenciamento de processos da área AGA (SysAGA).

NOTA: Em caso de contingenciamento do SysAGA, o DECEA definirá quando será autorizada


a tramitação de todos os processos estabelecidos nesta Instrução por meio físico até a sua
conclusão.

3.1.2 Atendendo ao disposto no Artigo 9 do Decreto n° 9094/2017 (republicado no BCA n°


125/2017) e ao Parecer n° 47/2018/COJAER/CGU/AGU do COJAER, de 5 de fevereiro de
2018, o COMAER dispensou a autenticidades das assinaturas e das cópias de documentos
apresentados, exceto nos casos a critério da Administração.

3.1.3 A relação da documentação exigida em função do tipo de processo está estabelecida no


Anexo B e deverá ser apresentada:
a) em formato digital por meio do SysAGA;
b) devidamente datada pelo operador de aeródromo (ou seu representante legal);
e
c) em conformidade com os modelos definidos pelo DECEA e disponibilizados
no Portal AGA, quando for o caso.

NOTA: Os arquivos exigidos em formato digital CAD deverão ser apresentados na versão 2010
ou anterior, na extensão DWG e deverão estar georreferenciados.

3.1.4 As informações de localização espacial do projeto serão referenciadas ao Datum


horizontal SIRGAS 2000 ou WGS-84 e com as informações de altitude referenciadas ao Datum
vertical IMBITUBA.

3.1.5 Os procedimentos para a coleta, verificação e validação da informação e dos dados


aeronáuticos devem seguir o prescrito pela ICA 53-4 (Solicitação de Divulgação de Informação
Aeronáutica) e TCA 53-2 (Catálogo de Requisitos de Dados e Informações Aeronáuticas).

3.2 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DA ÁREA AGA (SysAGA)

3.2.1 O SysAGA é o sistema desenvolvido pelo DECEA para gerenciamento dos processos
definidos nesta Instrução no âmbito nacional.

3.2.2 Por meio do SysAGA, os usuários poderão preencher:


a) Requerimentos;
b) Ficha Informativa de Aeródromos ou Helipontos;
c) Ficha Informativa de Auxílios à Navegação Aérea;
d) Planilha das elevações do perfil longitudinal;
e) Informações Topográficas; e
f) Listas de verificação de documentos.
20/48 ICA 11-4/2020

3.2.3 Além do carregamento de arquivos em formato digital, o sistema permite, ainda, a


realização de consultas sobre o andamento dos processos sob a responsabilidade de um
determinado usuário ou empresa.

3.2.4 Qualquer pessoa, física ou jurídica, interessada em submeter um dos processos


estabelecidos nesta Instrução à análise dos Órgãos Regionais do DECEA deverá fazê-lo por
meio do SysAGA, disponível no Portal AGA ou nos seguintes endereços:
http://servicos.decea.gov.br/aga/?i=sysaga ou http://sysaga2.decea.gov.br/.

3.2.5 O cadastramento no SysAGA deverá ser realizado online pelo próprio interessado. O
usuário definirá seu login e escolherá uma senha durante o cadastro.

3.2.6 Após o cadastramento, o usuário receberá, no e-mail cadastrado, um link para ativação da
conta. Após a ativação, estará apto a submeter um dos processos estabelecidos nesta Instrução
à análise dos Órgãos Regionais do DECEA.

3.2.7 Os documentos preenchidos diretamente no SysAGA serão salvos no banco de dados e


enviados eletronicamente ao Órgão Regional do DECEA por meio do sistema.

3.2.8 Após o preenchimento de todas as informações e do carregamento dos arquivos digitais


solicitados pelo SysAGA, o usuário receberá um NUP COMAER, que dará início ao trâmite
processual, e este deverá ser usado para consultas futuras sobre a situação do processo no
próprio sistema até o seu arquivamento.

3.2.9 Durante a tramitação do processo, se for necessário alterar qualquer informação do


interessado, do representante legal ou do responsável técnico, a referida solicitação deverá ser
formalizada ao Órgão Regional do DECEA por meio do SysAGA.

3.2.10 Durante a tramitação do processo, se for necessário alterar qualquer dado do aeródromo,
a referida solicitação deverá ser formalizada ao Órgão Regional do DECEA por meio do
SysAGA e, após o carregamento e envio das novas informações, o processo ingressará no final
da fila e uma nova contagem de prazo será iniciada.

3.2.11 A qualquer momento o interessado poderá solicitar o cancelamento do processo por meio
do SysAGA.

3.3 RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Poderão assinar como responsáveis técnicos pelos processos definidos nesta Instrução, em
função da documentação aplicável constante no Anexo B à presente Instrução, os profissionais
definidos na Tabela 3-1:

Tabela 3-1 – Responsabilidade Técnica


CAU/BR
CONFEA/CREA
Documentação (amparo legal: Lei nº
(amparo legal: Decisão nº PL-
Aplicável 12.378/2010 e Resolução
1184/2015)
CNE/CES nº 2/2010)

PBZPA, PBZPH e engenheiros aeronáuticos, engenheiros


PZPANA (Fichas cartógrafos, engenheiros agrimensores,
arquitetos
Informativas e engenheiros de infraestrutura aeronáutica
Plantas): e engenheiros civis
ICA 11-4/2020 21/48

engenheiros cartógrafos, engenheiros


Informações agrimensores, engenheiros de
arquitetos
Topográficas infraestrutura aeronáutica e engenheiros
civis

Demais documentos engenheiros aeronáuticos, engenheiros


aplicáveis aos cartógrafos, engenheiros agrimensores,
arquitetos
processos de engenheiros de infraestrutura aeronáutica
aeródromos: e engenheiros civis

3.3.1 O responsável técnico deverá apresentar eletronicamente, por meio do SysAGA, a


Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) classificada como Obra ou Serviço ou Registro
de Responsabilidade Técnica (RRT) classificada como simples, conforme o caso, recolhido
junto ao respectivo Conselho.

NOTA: Não serão aceitas a mesma ART ou RRT em vários processos (ART ou RRT múltiplas).

3.3.2 Em caso de necessidade de substituição do responsável técnico no processo, a solicitação


deverá ser formalizada por meio do SysAGA que permitirá ao requerente carregar
eletronicamente a ART ou RRT e seu respectivo comprovante de pagamento.

3.3.3 Deverá constar na ART ou RRT o nome do aeródromo e o seu endereço.

3.3.4 No caso em que o profissional do Sistema CONFEA/CREA apresentar ao COMAER


questionamentos com relação a não inclusão de um profissional na Tabela 3.1, o interessado
deverá ser orientado a formular consulta ao CREA onde o profissional está vinculado em razão
de seu registro, para que esse Conselho o ateste apenas para o caso concreto demandado. A
decisão deverá ser apresentada ao Órgão Regional do DECEA e será anexada ao processo do
interessado.
22/48 ICA 11-4/2020

4 PRAZOS

4.1 O prazo para a realização das atividades sob a responsabilidade de um determinado setor
ou organização subordinada ao COMAER iniciarão a partir do momento do recebimento da
documentação por meio físico ou eletrônico.

NOTA: A apresentação por meio físico será apenas para as organizações do COMAER que não
possuem acesso ao SysAGA ou em caso de contingenciamento do sistema.

4.2 O prazo para apresentação da documentação de correção das não conformidades


documentais é de sessenta dias. Em caso da não apresentação, o processo será arquivado.

4.3 O prazo para apresentação da documentação de correção das não conformidades técnicas é
de cento e vinte dias. Em caso da não apresentação, o processo será arquivado.

4.4 Sempre que forem identificadas não conformidades, estas serão notificadas ao interessado
por meio do SysAGA e o processo ficará sobrestado com interrupção da contagem do prazo.

4.5 Toda vez que for apresentada a documentação de correção das não conformidades, o
processo ingressará no final da fila e uma nova contagem de prazo será iniciada.

4.6 O prazo para a realização das atividades sob a responsabilidade de um determinado setor
ou organização subordinada ao COMAER estão descritos conforme a seguir:

Tabela 4-1 – Prazo do setor ou organização subordinada ao COMAER


Organização (Setor) Prazo (em dias)
CINDACTA ou SRPV-SP (DO-AGA) 60
ICA (SAGA) 60
COMAE 30
COMGAP 90
COMPREP 30
DECEA 30
GABAER 30
CGNA (DO-2) 30
CINDACTA ou SRPV-SP (DO-ATM) 10
CINDACTA ou SRPV-SP (DT) 10
ICA 11-4/2020 23/48

5 PROJETO DE CONSTRUÇÃO OU MODIFICAÇÃO

5.1 DISPOSIÇÕES GERAIS

5.1.1 Qualquer modificação em aeródromos militares ou nas suas instalações que implique em
alterações nas suas características ou destinação, somente poderá ser executada mediante prévia
autorização do Chefe do EMAER, o qual emitirá, no final do processo, uma Portaria de
Homologação da modificação realizada, conforme fluxo estabelecido no item 5.2 dessa
publicação.

5.1.2 A revogação ou modificação de homologação de aeródromos militares poderá ser


proposta ao EMAER, via cadeia de comando pela DIRINFRA, assessorada por seus elos
sistêmicos, caso sejam realizadas alterações nas características físicas ou operacionais
aprovadas ou se a segurança do tráfego aéreo assim o exigir.

5.1.3 No que forem pertinentes, deverão ser utilizados os critérios estabelecidos no Anexo 14,
Volume I (Aeródromos) e Volume II (Helipontos), da OACI, nas normas do COMAER para
projetos de construção ou modificação de aeródromos militares e nas normas nacionais sobre a
matéria tais como RBAC, ABNT e DNIT.

5.1.4 Os projetos de construção ou modificação submetidos à análise devem estar de acordo


com o planejamento aprovado ou em processo de aprovação no respectivo Plano Diretor da
Organização Militar interessada.

5.1.5 A construção ou a modificação de características físicas ou operacionais de aeródromos


dependem de análise do Órgão Regional do DECEA quanto aos temas de sua competência,
exigida como etapa preliminar aos projetos de construção ou modificação.

5.1.6 Compete exclusivamente ao operador de aeródromo ou seu representante legal iniciar um


processo, por meio do SysAGA, representados analogamente pelos seguintes processos:
a) processo de inscrição no cadastro: utilizado em caso de construção de
aeródromos militares; ou
b) processo de alteração no cadastro: utilizado em caso de modificação das
características físicas ou operacionais de aeródromos militares. Também
deverá ser utilizado para apresentação de PBZPA/H de aeródromos
existentes.

5.1.7 O Órgão Regional do DECEA informará ao operador de aeródromo ou seu representante


legal, por meio do SysAGA, a deliberação desfavorável ou a Portaria de Homologação do
EMAER nos processos de construção ou de modificação submetidos a sua apreciação.

5.1.8 Nos casos de modificação de características físicas ou operacionais de aeródromos,


somente deverão ser submetidas à análise do Órgão Regional do DECEA as modificações
previstas na Tabela 5-1.

NOTA 1: Qualquer outra modificação de características físicas ou operacionais que não requeira
análise do Órgão Regional do DECEA deverá ser requerida pelo operador de aeródromo ou por
seu representante legal diretamente ao COMGAP.

NOTA 2: Qualquer construção ou ampliação de edificações dentro da área patrimonial de um


aeródromo, deverá ser submetido à análise do COMAER, por meio do processo de análise de
objetos projetos no espaço aéreo, estabelecido no Capítulo 8 da ICA 11-3.
24/48 ICA 11-4/2020

Tabela 5-1 – Tipos de modificações de características físicas ou operacionais que


requerem análise do Órgão Regional do DECEA

Construção ou modificação de pista ou de FATO

Modificação das distâncias declaradas ou das dimensões da área de pouso de helicópteros

Modificação da aeronave crítica de pista ou heliponto

Modificação na orientação das superfícies de aproximação e decolagem de helipontos

Translação de pista ou heliponto

Modificação no tipo de operação

Modificação em qualquer dado exigido nas Fichas Informativas de Aeródromo, Heliponto ou


Auxílios à Navegação Aérea

Construção ou ampliação de pátios de estacionamento

Modificação da aeronave crítica em posição de estacionamento

Construção ou ampliação de pistas de táxi

Construção ou ampliação de vias de serviço dentro da área operacional

Modificação nos limites da área patrimonial

Modificação que envolva a prestação do serviço contraincêndio

Modificação de características físicas quando existir instalações bélicas ou de manutenção de


aeronaves militares circunscritas na área patrimonial do aeródromo

Modificação de características físicas no número do PCN de pista ou pista de táxi

5.1.9 No caso de utilização de veículos ou equipamentos auxiliares, tais como, guindastes,


gruas, escavadeiras e tratores, será obrigatória e de competência exclusiva do operador de
aeródromo ou seu representante legal, a realização de consulta ao Órgão Regional do DECEA
para análise do impacto da utilização desses equipamentos nas operações aéreas. O resultado
desta análise estará incluído na deliberação favorável do Órgão Regional do DECEA para um
processo de construção ou modificação, conforme o caso, desde que o operador de aeródromo
ou seu representante legal informe os dados necessários para a análise no Requerimento.

5.1.10 A deliberação favorável do Órgão Regional do DECEA para um processo de construção


ou modificação terá validade de dois anos e a mesma deverá ser encaminhada, por meio de
Ofício expedido pelo Órgão Regional, diretamente ao COMGAP para a confecção da minuta
da Portaria de Homologação.
ICA 11-4/2020 25/48

5.1.11 O COMGAP deverá encaminhar a minuta da Portaria de Homologação ao EMAER


solicitando a sua aprovação e publicação.

5.1.12 A deliberação do Órgão Regional do DECEA será formalizada ao COMGAP, por meio
de Ofício no qual conterá:
a) o parecer favorável;
b) as medidas mitigadoras necessárias para a manutenção da segurança e
regularidade das operações aéreas, se houver;
c) a informação de que os Planos de Zona de Proteção foram publicados pelo
ICA;
d) a validade; e
e) o escopo.

5.1.13 Em caso de deliberação desfavorável, o Órgão Regional do DECEA encaminhará


eletronicamente ao operador de aeródromo ou seu representante legal, por meio do SysAGA,
uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável e o escopo.

5.1.14 A deliberação favorável do Órgão Regional do DECEA para os processos de construção


e modificação não supre a necessidade de análise posterior das demais matérias de sua
competência, em especial quanto:
a) à homologação de auxílios à navegação aérea;
b) à homologação de procedimentos de navegação aérea; e
c) à homologação de estações prestadoras de serviços de telecomunicações e
tráfego aéreo.

NOTA: O parecer de objeto com atividade, potencial ou não, atrativa de fauna deverá ser obtido
junto ao Órgão Ambiental de cada estado.

5.1.15 Quando forem apontadas não conformidades, o operador de aeródromo ou seu


representante legal poderá peticionar um número máximo de nove pedidos de novas análises,
sendo permitidas seis solicitações ao Órgão Regional (três análises documentais e três análises
técnicas) e seis solicitações ao ICA (três análises documentais e três análises técnicas).

5.1.16 Decorridos seis pedidos de reanálise de competência do Órgão Regional do DECEA e


as não conformidades apontadas não tiverem sido sanadas, o interessado receberá uma
notificação eletrônica, por meio do SysAGA, sobre o arquivamento do seu processo.

5.1.17 Decorridos seis pedidos de análise de competência do ICA e as não conformidades


apontadas não tiverem sido sanadas, o interessado receberá uma notificação eletrônica
elaborada pelo Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, sobre o arquivamento do
seu processo.

5.1.18 Sempre que as informações disponíveis em um processo de modificação indicarem


efeito adverso à segurança ou à regularidade das operações aéreas atuais no aeródromo, o Órgão
Regional do DECEA, em coordenação com o SDOP, por meio de uma ação no SysAGA, deverá
coordenar a implementação das medidas mitigadoras, necessárias ao restabelecimento da
segurança e regularidade das operações aéreas com a maior brevidade possível em função do
risco.
26/48 ICA 11-4/2020

5.1.19 Se constatada uma das irregularidades listadas abaixo, que possam afetar adversamente
a segurança ou a regularidade das operações aéreas nos temas de competência do Órgão
Regional do DECEA, restrições à operação do aeródromo poderão ser impostas em caso de:
a) discrepância entre o projeto apresentado ao Órgão Regional do DECEA e a
construção ou modificação efetivamente realizada pelo operador de
aeródromo ou seu representante legal;
b) discrepância entre o projeto apresentado ao Órgão Regional do DECEA e o
apresentado ao EMAER; ou
c) operação no aeródromo sem adoção das medidas mitigadoras elencadas na
deliberação favorável do Órgão Regional do DECEA.

5.1.20 A qualquer tempo e a seu critério, o Órgão Regional do DECEA, CGNA, ICA,
COMPREP, COMAE, COMGAP e EMAER poderão realizar inspeções no aeródromo com
vistas a comprovar se um determinado processo submetido à sua aprovação ou emissão de
parecer técnico está de acordo com as normas ou com o que foi apresentado pelo operador de
aeródromo ou seu representante legal.

5.1.21 A deliberação do Órgão Regional do DECEA somente será favorável quando todas as
Organizações subordinadas dos ODSA envolvidos no processo emitirem pareceres técnicos
favoráveis.

5.1.22 O trâmite processual para o processo de construção ou modificação de aeródromos está


descrito no item 5.2 abaixo e representado no Anexo A dessa Instrução.

NOTA: As parcelas do trâmite processual que devem ser cumpridas somente para determinados
tipos de aeródromos ou sob determinadas condições estão representadas no Anexo A por uma
linha tracejada.

5.2 FLUXOGRAMA DE CONSTRUÇÃO OU MODIFICAÇÃO

5.2.1 AÇÕES DO OPERADOR DE AERÓDROMO OU SEU REPRESENTANTE LEGAL

5.2.1.1 Solicitar à(s) Administração(ções) Municipal(is)/Distrital a emissão da declaração de


ciência afetada pela proposta de construção ou modificação do Aeródromo, conforme ANEXO
D dessa Instrução.

5.2.1.2 Receber da(s) Administração(ções) Municipal(is)/Distrital a declaração de ciência


afetada pela proposta de construção ou modificação do Aeródromo.

5.2.1.3 Apresentar eletronicamente ao Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, os


documentos previstos no Anexo B.

5.2.1.4 Realizar as correções necessárias no processo, em caso de recebimento de uma


notificação eletrônica do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, apontando as não
conformidades na análise documental ou técnica.

NOTA: Após sete dias corridos do recebimento da notificação eletrônica, não havendo registro
de ciência por parte do operador de aeródromo ou seu representante legal no SysAGA, este terá
o acesso aos seus processos bloqueado até que o registro de ciência da notificação eletrônica
recebida seja efetivado.
ICA 11-4/2020 27/48

5.2.1.5 Enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação corrigida para sanar as
não conformidades apontadas durante a análise no prazo de:
a) sessenta dias corridos, a contar da data do registro de ciência da notificação
eletrônica recebida, em caso de não conformidades na análise documental; ou
b) cento e vinte dias corridos, a contar da data do registro de ciência da
notificação eletrônica recebida, em caso de não conformidades na análise
técnica.

5.2.1.6 Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente a
documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise dentro do
prazo definido nas alíneas do item anterior, ele receberá do Órgão Regional do DECEA, por
meio do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por decurso
de prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.

5.2.1.7 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, o documento eletrônico:
a) em caso de deliberação favorável, a Portaria de Homologação emitida pelo
EMAER e a orientação para realizar a vigilância no entorno do aeródromo;
ou
b) em caso de deliberação desfavorável, tomar ciência e adotar as medidas
julgadas pertinentes.

5.2.2 AÇÕES DO ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA

5.2.2.1 Subdivisão de Aeródromos (DO-AGA)

5.2.2.1.1 Receber eletronicamente, por meio do SysAGA, os documentos previstos no Anexo


B enviados pelo operador de aeródromo ou seu representante legal.

5.2.2.1.2 Verificar se o aeródromo se encontra dentro de sua área de jurisdição. Caso contrário,
transferir eletronicamente, por meio do SysAGA, o processo ao Órgão Regional do DECEA
responsável.

5.2.2.1.3 Realizar a análise documental. Após a análise, se:

a) for apontada não conformidade na análise documental:


- enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica
ao operador de aeródromo ou seu representante legal, apontando as não
conformidades na análise documental;
- sobrestar o processo durante o prazo de sessenta dias corridos, a contar da
data do registro de ciência da notificação eletrônica recebida pelo operador
de aeródromo ou seu representante legal, com interrupção da contagem do
prazo de análise;
- receber eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação corrigida
para sanar as não conformidades apontadas durante a análise documental;
e
- realizar uma nova análise documental.

NOTA: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente a
documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
documental dentro do prazo de sessenta dias corridos, o Órgão Regional do DECEA enviará,
28/48 ICA 11-4/2020

por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por
decurso de prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.
b) quando não for apontada não conformidade na análise documental, enviar
eletronicamente, por meio do SysAGA, o processo para o ICA para a
realização da análise documental e técnica.

5.2.2.1.4 Receber do ICA o processo após a análise documental e técnica. Após a análise, se:

a) for apontada não conformidade na análise documental e/ou técnica:


- enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica
ao operador de aeródromo ou seu representante legal, apontando as não
conformidades na análise documental e/ou técnica do ICA;
- sobrestar o processo durante o prazo de sessenta ou cento e vinte dias
corridos, a contar da data do registro de ciência da notificação eletrônica
recebida pelo operador de aeródromo ou seu representante legal, com
interrupção da contagem do prazo de análise;
- receber eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação corrigida
para sanar as não conformidades apontadas durante a análise documental
e/ou técnica do ICA; e
- enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, o processo corrigido para o
ICA para a realização de uma nova análise documental e/ou técnica.

NOTA: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente a
documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
documental dentro do prazo de sessenta ou cento e vinte dias corridos, o Órgão Regional do
DECEA enviará, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação
desfavorável por decurso de prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.
b) não for apontada não conformidade na análise documental e técnica pelo ICA,
realizar a análise técnica.

5.2.2.1.5 Analisar o efeito adverso OPEA e o efeito adverso CAG nos temas de sua
competência, de acordo com os critérios e responsabilidades previstas no Capítulo 3 da ICA
63-19.

5.2.2.1.6 Se durante a análise do processo de modificação for observado efeito adverso OPEA
que possa afetar adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas atuais no
aeródromo, definir as medidas mitigadoras e classificar o prejuízo operacional. Após se:

a) for classificado como aceitável, o Órgão Regional do DECEA deverá


implementar as medidas mitigadoras no menor prazo possível. Após, enviar
eletronicamente, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica ao
operador de aeródromo ou seu representante legal, informando as ações que
foram tomadas.
b) for classificado como inaceitável, o Órgão Regional do DECEA deverá
coordenar com o Subdepartamento de Operações do DECEA (SDOP), por
meio do SysAGA, a implementação das medidas mitigadoras:
- se for autorizado, implementar as medidas mitigadoras no menor prazo
possível. Após, enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma
ICA 11-4/2020 29/48

notificação eletrônica ao operador de aeródromo ou seu representante


legal, informando as ações que foram tomadas; ou
- se não for autorizada a implementação das medidas mitigadoras, o DECEA
definirá quais ações deverão ser tomadas pelo Órgão Regional do DECEA
para que a segurança e a regularidade das operações aéreas sejam
restabelecidas. Após, enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma
notificação eletrônica ao operador de aeródromo ou seu representante
legal, informando as ações que foram tomadas.

5.2.2.1.7 Após a realização da análise técnica, se:

a) for apontada não conformidade na análise técnica:


- enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica
ao operador de aeródromo ou seu representante legal, apontando as não
conformidades na análise técnica;
- sobrestar o processo durante o prazo de cento e vinte dias corridos, a contar
da data do registro de ciência da notificação eletrônica recebida pelo
operador de aeródromo ou seu representante legal, com interrupção da
contagem do prazo de análise;
- receber eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação corrigida
para sanar as não conformidades apontadas durante a análise técnica; e
- realizar uma nova análise técnica.

NOTA: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente a
documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise técnica
dentro do prazo de cento e vinte dias, o Órgão Regional do DECEA enviará, por meio do
SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por decurso de prazo
e a informação sobre o arquivamento do processo.
b) não for apontada não conformidade na análise técnica, solicitar
eletronicamente, por meio do SysAGA, os pareceres técnicos de competência
da DT, da DO-ATM e do CGNA ou por meio de Ofício ao COMAE,
COMPREP e ao COMGAP, conforme o caso.

5.2.2.1.8 Receber eletronicamente, por meio do SysAGA, os pareceres técnicos de competência


da DT, da DO-ATM e do CGNA ou por meio de Ofício do COMAE, COMPREP e do
COMGAP, conforme o caso.

5.2.2.1.9 Consolidar os pareceres técnicos relativos aos aspectos relacionados ao SISCEAB,


SISDABRA, SISDE, SISPAT, SISCON, SISENG, SISMA e SISMAB, conforme o caso e:

a) se houver algum Parecer Técnico desfavorável, enviar eletronicamente, por


meio do SysAGA, uma notificação eletrônica ao operador de aeródromo ou
seu representante legal, informando deliberação desfavorável em função do
Parecer e arquivar o processo;
b) se todos os Pareceres forem favoráveis, encaminhar eletronicamente, por
meio do SysAGA, o processo para o ICA solicitando a confecção da Portaria
de publicação, a publicação no Diário Oficial da União e o carregamento no
Portal AGA do(s) Plano(s) de Zona de Proteção; e
c) em caso de não conformidade de análise técnica:
30/48 ICA 11-4/2020

- enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica


ao operador de aeródromo ou seu representante legal, apontando as não
conformidades na análise técnica;
- sobrestar o processo durante o prazo de cento e vinte dias corridos, a contar
da data do registro de ciência da notificação eletrônica recebida pelo
operador de aeródromo ou seu representante legal, com interrupção da
contagem do prazo de análise;
- receber eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação corrigida
para sanar as não conformidades apontadas durante a análise técnica; e
- solicitar uma nova análise relativos aos aspectos relacionados ao
SISCEAB, SISDABRA, SISDE, SISPAT, SISCON, SISENG, SISMA e
SISMAB, conforme o caso.

NOTA: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente a
documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise técnica
dentro do prazo de cento e vinte dias, o Órgão Regional do DECEA enviará, por meio do
SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por decurso de prazo
e a informação sobre o arquivamento do processo.

5.2.2.1.10 Receber eletronicamente do ICA, por meio do SysAGA, o processo após a confecção
da Portaria de publicação, a publicação no Diário Oficial da União e a informação do
carregamento no Portal AGA do(s) Plano(s) de Zona de Proteção.

5.2.2.1.11 Enviar um Ofício com a deliberação favorável do Órgão Regional do DECEA ao


COMGAP contendo as seguintes informações:

a) a Portaria de publicação no Diário Oficial da União e o carregamento no


Portal AGA do(s) Plano(s) de Zona de Proteção feito pelo ICA; e
b) a solicitação para confecção da minuta da Portaria de Homologação do
aeródromo militar.

5.2.2.1.12 Receber do EMAER, por meio de Ofício, a Portaria de Homologação do aeródromo


militar publicada.

5.2.2.1.13 Enviar eletronicamente ao operador de aeródromo ou seu representante legal, por


meio do SysAGA, a notificação eletrônica comunicando a homologação do aeródromo militar
pelo EMAER, contendo em anexo a Portaria de Homologação, e a disponibilização do(s)
Plano(s) de Zona de Proteção no Portal AGA do DECEA.

5.2.2.1.14 Enviar eletronicamente ao ICA, por meio do SysAGA, a Portaria de Homologação


do aeródromo militar e solicitar que as informações sejam inseridas nas publicações
aeronáuticas.

5.2.2.1.15 Enviar Ofício às Prefeituras dos municípios impactados comunicando:

a) a Portaria de Homologação do aeródromo militar pelo EMAER; e


b) a disponibilização do(s) Plano(s) de Zona de Proteção no Portal AGA do
DECEA.
ICA 11-4/2020 31/48

5.2.2.1.16 Receber do EMAER, por meio de Ofício, a revogação da Portaria de Homologação


do aeródromo militar publicada.

5.2.2.1.17 Solicitar eletronicamente ao ICA, por meio do SysAGA, a revogação da Portaria de


publicação do Plano, a publicação no Diário Oficial da União, a retirada do Portal AGA do(s)
Plano(s) de Zona de Proteção e a retirada das informações do aeródromo militar das publicações
aeronáuticas.

5.2.2.1.18 Receber eletronicamente do ICA, por meio do SysAGA, a revogação da Portaria de


publicação Plano, a publicação no Diário Oficial da União e a retirada do Portal AGA do(s)
Plano(s) de Zona de Proteção.

5.2.2.1.19 Enviar Ofício às Prefeituras dos municípios impactados comunicando:

a) a revogação da Portaria de Homologação do aeródromo militar emitida pelo


EMAER;
b) a revogação da Portaria de publicação do(s) Plano(s) de Zona de Proteção
emitida pelo ICA; e
c) a retirada do(s) Plano(s) de Zona de Proteção no Portal AGA do DECEA.

5.2.2.2 Subdivisão de Tráfego Aéreo (DO-ATM)

5.2.2.2.1 Receber eletronicamente da DO-AGA, por meio do SysAGA, a solicitação de parecer,


quando houver necessidade de análise do aspecto “espaço aéreo” do efeito adverso CAG.

5.2.2.2.2 Analisar o efeito adverso CAG quanto ao impacto no espaço aéreo, conforme Capítulo
3 da ICA 63-19.

5.2.2.2.3 Após a análise, se:

a) for identificada não conformidade na análise técnica:


- enviar eletronicamente para a DO-AGA, por meio do SysAGA, o processo
apontando as não conformidades, para que o operador de aeródromo ou
seu representante legal seja notificado; e
- receber eletronicamente da DO-AGA, por meio do SysAGA, a solicitação
para a realização de uma nova análise técnica.
b) não for verificada não conformidade de análise técnica, emitir parecer técnico
conclusivo e enviá-lo eletronicamente, por meio do SysAGA, à DO-AGA.

5.2.2.3 Divisão Técnica (DT)

5.2.2.3.1 Receber eletronicamente da DO-AGA, por meio do SysAGA, a solicitação de parecer,


nos seguintes casos:

a) quando houver objetos localizados dentro dos limites laterais da superfície


limitadora de obstáculos de auxílio à navegação aérea a uma distância menor
que 1.000 metros do auxílio;
b) quando o objeto estiver localizado a uma distância de um auxílio à navegação
aérea maior ou igual a 1.000 metros e ultrapassar a superfície limitadora de
um PZPANA; e
32/48 ICA 11-4/2020

c) quando houver linhas de transmissão de energia elétrica, parques eólicos,


estruturas que possuam superfícies metálicas com área superior a 500 m² e,
ainda, pontes ou viadutos que se elevem a mais de 40 metros do solo,
localizados dentro dos limites laterais da superfície limitadora de obstáculos
do auxílio à navegação aérea transmissor de sinais eletromagnéticos.

5.2.2.3.2 Analisar o efeito adverso OPEA quanto ao impacto nos auxílios à navegação aérea,
conforme Capítulo 3 da ICA 63-19.

5.2.2.3.3 Após a análise, se:

a) for identificada não conformidade na análise técnica:


- enviar eletronicamente para a DO-AGA, por meio do SysAGA, o processo
apontando as não conformidades, para que o operador de aeródromo ou
seu representante legal seja notificado; e
- receber eletronicamente da DO-AGA, por meio do SysAGA, a solicitação
para a realização de uma nova análise técnica.
b) não for verificada não conformidade de análise técnica, emitir parecer técnico
conclusivo e enviá-lo eletronicamente, por meio do SysAGA, à DO-AGA.

5.2.3 AÇÕES DO CGNA

5.2.3.1 Receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a


solicitação de parecer, quando houver necessidade de análise do aspecto “capacidade” do efeito
adverso CAG, em caso de aeródromo militar localizado em espaço aéreo controlado, quando
for apresentado pelo operador de aeródromo ou seu representante legal os seguintes processos
de modificação:
a) construção de pista com tipo de operação IFR; ou
b) modificação no tipo de operação de VFR para IFR.

5.2.3.2 Analisar o efeito adverso CAG quanto ao impacto na capacidade, conforme previsto no
Capítulo 3 da ICA 63-19.

5.2.3.3 Após a análise, se:


a) for identificada não conformidade na análise técnica:
- enviar eletronicamente para o Órgão Regional do DECEA, por meio do
SysAGA, o processo apontando as não conformidades, para que o
operador de aeródromo ou seu representante legal seja notificado; e
- receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do
SysAGA, a solicitação para a realização de uma nova análise técnica.
b) não for verificada não conformidade de análise técnica, emitir parecer técnico
conclusivo e enviá-lo eletronicamente, por meio do SysAGA, à DO-AGA.

5.2.4 AÇÕES DO COMPREP

5.2.4.1 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a solicitação de emissão
de parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados ao SISDE, quando houver
modificação na infraestrutura de segurança e defesa de instalação.
ICA 11-4/2020 33/48

5.2.4.2 Encaminhar para a GUARNAE mais próxima, sob a designação sistêmica COMPREP,
por meio de Ofício, o processo para que seja emitido o parecer técnico conclusivo quanto aos
aspectos relacionados ao SISDE, quando houver modificação na infraestrutura de segurança e
defesa de instalação.

5.2.4.3 Receber da GUARNAE mais próxima, por meio de Ofício, o parecer técnico conclusivo
quanto aos aspectos relacionados ao SISDE.

5.2.4.4 Após a análise, se:


a) for identificada não conformidade na análise técnica:
- enviar ao Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, o processo
apontando as não conformidades, para que o operador de aeródromo ou
seu representante legal seja notificado; e
- receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a solicitação
para a realização de uma nova análise técnica.
b) não for verificada não conformidade de análise técnica, emitir parecer técnico
conclusivo e enviar para o Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício,
o parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados ao SISDE.

5.2.4.5 Receber do EMAER, por meio de Ofício, a Portaria de Homologação do aeródromo


militar publicada.

5.2.4.6 Receber do EMAER, por meio de Ofício, a revogação da Portaria de Homologação do


aeródromo militar.

5.2.5 AÇÕES DO COMAE

5.2.5.1 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a solicitação de emissão
de parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados ao SISDABRA, quando houver
modificação que implique na redução ou restrição de capacidade na área operacional.

5.2.5.2 Analisar quanto aos aspectos relacionados ao SISDABRA, quando houver modificação
que implique na redução ou restrição de capacidade na área operacional.

5.2.5.3 Após a análise, se:


a) for identificada não conformidade na análise técnica:
- enviar ao Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, o processo
apontando as não conformidades, para que o operador de aeródromo ou
seu representante legal seja notificado; e
- receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a solicitação
para a realização de uma nova análise técnica.
b) não for verificada não conformidade de análise técnica, emitir parecer técnico
conclusivo e enviar para o Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício,
o parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados ao
SISDABRA.

5.2.5.4 Receber do EMAER, por meio de Ofício, a Portaria de Homologação do aeródromo


militar publicada.

5.2.5.5 Receber do EMAER, por meio de Ofício, a revogação da Portaria de Homologação do


aeródromo militar.
34/48 ICA 11-4/2020

5.2.6 AÇÕES DO COMGAP

5.2.6.1 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a solicitação de emissão
de parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados ao/aos:
a) SISPAT, quando houver modificação dos limites da área patrimonial do
aeródromo;
b) SISCON, quando houver modificação na prestação do serviço contra
incêndio;
c) SISENG, quando houver modificação no número de classificação de
pavimentos (PCN); e
d) novos projetos de infraestrutura de aeródromos militares (projeto
geométrico, projeto de terraplanagem, projeto de pavimentação, projeto de
drenagem, projeto de sinalização horizontal diurna, projeto de sinalização
elétrica, projeto de sinalização vertical, estudos topográficos, estudos
geotécnicos, estudos ambientais e estudos hidrológicos).

5.2.6.2 Encaminhar para a DIRINFRA, por meio de Ofício, o processo para que seja emitido o
parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados nas alíneas do item 5.2.6.1.

5.2.6.3 Receber da DIRINFRA, por meio de Ofício, o parecer técnico conclusivo quanto aos
aspectos relacionados nas alíneas do item 5.2.6.1.

5.2.6.4 Após a análise, se:


a) for identificada não conformidade na análise técnica:
- enviar ao Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, o processo
apontando as não conformidades, para que o operador de aeródromo ou
seu representante legal seja notificado; e
- receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a solicitação
para a realização de uma nova análise técnica.
b) não for verificada não conformidade de análise técnica, emitir parecer técnico
conclusivo e enviar para o Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício,
o parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados nas alíneas do
item 5.2.6.1.

5.2.6.5 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, as seguintes informações:
a) a deliberação favorável do Órgão Regional do DECEA;
b) a Portaria de publicação, publicação no Diário Oficial da União e
carregamento no Portal AGA do(s) Plano(s) de Zona de Proteção feito pelo
ICA; e
c) a solicitação para confecção da Portaria de Homologação do aeródromo
militar.

5.2.6.6 Confeccionar a minuta da Portaria de Homologação do aeródromo militar.

5.2.6.7 Enviar ao EMAER, por meio de Ofício, a minuta da Portaria de Homologação do


aeródromo militar para publicação.
ICA 11-4/2020 35/48

5.2.6.8 Receber do EMAER, por meio de Ofício, a Portaria de Homologação do aeródromo


militar publicada.

5.2.6.9 Receber do EMAER, por meio de Ofício, a revogação da Portaria de Homologação do


aeródromo militar.

5.2.7 AÇÕES DO EMAER

5.2.7.1 Receber do COMGAP, por meio de Ofício, a minuta da Portaria de Homologação do


aeródromo militar para publicação.

5.2.7.2 Publicar a Portaria de Homologação do aeródromo militar.

5.2.7.3 Enviar, por meio de Ofício, a informação da publicação da Portaria de Homologação do


aeródromo militar ao Órgão Regional do DECEA, ao COMAE, ao COMPREP e ao COMGAP.

5.2.7.4 Enviar, por meio de Ofício, a revogação da Portaria de Homologação do aeródromo


militar ao Órgão Regional do DECEA, ao COMAE, ao COMPREP e ao COMGAP.

5.2.8 AÇÕES DO ICA

5.2.8.1 Receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a


solicitação para a realização da análise documental e técnica.

5.2.8.2 Gerar o(s) desenho(s) do(s) Plano(s) de Zona de Proteção por meio do SysAGA.

5.2.8.3 Realizar a análise documental do(s) Município(s)/Distrito impactado(s) e análise técnica


no(s) Plano(s) de Zona de Proteção, de acordo com os critérios previstos na ICA 11-408. Após
a análise, se:
a) for identificada não conformidade na análise documental e/ou técnica:
- enviar eletronicamente para o Órgão Regional do DECEA, por meio do
SysAGA, o processo apontando as não conformidades, para que o
operador de aeródromo ou seu representante legal seja notificado; e
- receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do
SysAGA, a solicitação para a realização de uma nova análise documental
e/ou técnica.
b) não for verificada não conformidade de análise documental e técnica, enviar
eletronicamente para o Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, o
processo para que seja realizada a análise técnica pelo Regional.

5.2.8.4 Receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a


solicitação para:
a) listar os Municípios impactados pelos Planos de Zona de Proteção;
b) confeccionar a Portaria de publicação do Plano(s) de Zona de Proteção;
c) publicar no Diário Oficial da União; e
d) disponibilizar o(s) Plano(s) de Zona de Proteção no Portal AGA.

5.2.8.5 Encaminhar eletronicamente para o Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA,
a documentação referente a confecção da Portaria de publicação, a publicação no Diário Oficial
da União e o carregamento no Portal AGA do(s) Plano(s) de Zona de Proteção.
36/48 ICA 11-4/2020

5.2.8.6 Receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a


solicitação para:
a) revogar a Portaria de publicação do Plano(s) de Zona de Proteção;
b) publicar no Diário Oficial da União;
c) retirar o(s) Plano(s) de Zona de Proteção no Portal AGA; e
d) retirar as informações do aeródromo militar das publicações aeronáuticas.

5.2.8.7 Encaminhar eletronicamente para o Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA,
a documentação referente a confecção da Portaria de revogação, a publicação no Diário Oficial
da União e a informação da retirada do Portal AGA do(s) Plano(s) de Zona de Proteção.

5.2.8.8 Receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a


Portaria de Homologação do aeródromo militar e a solicitação para que as suas informações
sejam inseridas nas publicações aeronáuticas.

5.2.8.9 Receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a


revogação da Portaria de Homologação do aeródromo militar para que o mesmo seja excluído
das publicações aeronáuticas.

5.2.8.10 Extrair os dados do levantamento topográfico do SysAGA e disponibilizá-los no Portal


GEOAISWEB (https://geoaisweb.decea.gov.br/).

5.2.9 AÇÕES DO DECEA

5.2.9.1 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a solicitação de


autorização para a implementação das medidas mitigadoras, classificadas como inaceitável,
necessárias ao restabelecimento da segurança e regularidade das operações aéreas no
aeródromo.

5.2.9.2 Coordenar com o Chefe do SDOP a autorização para a implementação das medidas
mitigadoras ou as ações necessárias ao restabelecimento da segurança e regularidade das
operações aéreas no aeródromo.

5.2.9.3 Enviar para o Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a autorização para a
implementação das medidas mitigadoras ou as ações necessárias ao restabelecimento da
segurança e regularidade das operações aéreas no aeródromo.

5.2.10 AÇÕES DAS PREFEITURAS MUNICIPAIS

5.2.10.1 Receber do operador de aeródromo ou seu representante legal a solicitação para


emissão da declaração de ciência da Administração Municipal/Distrital, conforme ANEXO D,
afetada pela proposta de construção ou modificação do Aeródromo.

5.2.10.2 Analisar a área do município/distrito afetada pela proposta de construção ou


modificação do Aeródromo.

5.2.10.3 Emitir a declaração de ciência da Administração Municipal/Distrital, conforme


ANEXO D, após análise da área do município afetada pela proposta de construção ou
modificação do Aeródromo.
ICA 11-4/2020 37/48

5.2.10.4 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a informação da:
a) publicação da Portaria de Homologação do aeródromo militar pelo EMAER;
e
b) publicação da Portaria de publicação do(s) Plano(s) de Zona de Proteção pelo
ICA.

5.2.10.5 Incorporar as limitações do(s) Plano(s) de Zona de Proteção no Plano Diretor de


Desenvolvimento Urbano do Município.

5.2.10.6 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a informação da:
a) revogação da Portaria de Homologação do aeródromo militar pelo EMAER;
e
b) revogação da Portaria de publicação do(s) Plano(s) de Zona de Proteção pelo
ICA.

5.2.10.7 Desincorporar as limitações do(s) Plano(s) de Zona de Proteção no Plano Diretor de


Desenvolvimento Urbano do Município.

5.2.10.8 Informar ao Órgão Regional do DECEA quando incorporar ou desincorporar as


limitações do(s) Plano(s) de Zona de Proteção no Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano
do Município.
38/48 ICA 11-4/2020

6 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

6.1 Os processos que foram iniciados em data anterior a entrada em vigor desta legislação,
poderão utilizar a forma de tramitação processual aqui prevista, a partir de um recurso
interposto ou uma correção de não conformidade quando notificado pelo Órgão Regional do
DECEA, por meio do SysAGA.

6.2 A nova forma de apresentação eletrônica de documentos aos Órgãos Regionais do DECEA,
por meio do SysAGA, estará disponível aos usuários a partir da data de publicação desta
instrução.

6.3 Os eventuais óbices, identificados pelos usuários durante a utilização das funcionalidades
do Sistema, deverão ser encaminhados para o SAC DECEA, disponível no Portal AGA.
ICA 11-4/2020 39/48

7 DISPOSIÇÕES FINAIS

7.1 Os documentos de resposta aos operadores de aeródromos ou seu representante legal serão
enviados pelos Órgãos Regionais do DECEA por meio do SysAGA ou carta registrada com
aviso de recebimento.

7.2 As áreas de jurisdição dos Órgãos Regionais do DECEA não estão associadas aos limites
geográficos estaduais e encontram-se disponíveis para consulta no Portal AGA do DECEA.

7.3 Todos os processos descritos nesta Instrução deverão seguir os ditames da NSCA 10-2 –
Correspondência e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica.

7.4 Esta publicação encontra-se disponível no Portal AGA e no site do DECEA.

7.5 Os Órgãos Regionais do DECEA deverão reservar uma família de códigos NUP iniciados
com o dígito “9” para utilização pelo SysAGA, de maneira que os processos enviados por meio
do sistema possam receber um NUP COMAER.

7.6 Os casos não previstos nesta Instrução serão submetidos à apreciação do Diretor Geral do
Departamento de Controle do Espaço Aéreo.
40/48 ICA 11-4/2020

REFERÊNCIAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 11-408.


Dispõe sobre as restrições aos objetos projetados no espaço aéreo que possam afetar
adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas. Rio de Janeiro, RJ,
2020.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 63-19.


Critérios de análise técnica da área de aeródromos (AGA). Rio de Janeiro, RJ, 2020.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 53-1.


NOTAM. Rio de Janeiro, RJ, 2014.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Infraestrutura da Aeronáutica. ICA 85-10.


Gerenciamento de infraestrutura aeroportuária no Comando da Aeronáutica. Rio de
Janeiro, RJ, 2018.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. MCA 10-4. Glossário da


Aeronáutica. Brasília, 2001.
ICA 11-4/2020 41/48

ANEXO A – FLUXOGRAMAS PROCESSUAIS


42/48 ICA 11-4/2020

ANEXO B – DOCUMENTAÇÃO APLICÁVEL AOS PROJETOS DE AERÓDROMOS

COMANDO DA AERONÁ TICA


RELAÇÃ DE DOCUMENTOS

Formato Modificação
Documentos Construção
Digital (

1. Administrativo/Jurídico:

a) Requerimento.
Preenchido no
b) Lista de Verificação de Documentos. SysAGA

c) Cópia do Termo de Outorga de Poderes.


d) Anotação ou Registro de Responsabilidade Técnica (ART PDF
ou RRT). carregado no
SysAGA
e) Comprovante de pagamento da ART ou RRT. (2)
f) Ciência da(s) Administração(ções) Municipal(is)
impactada(s) pelo PZP (ANEXO D da ICA 11-4). (3)
2. Capacidade de Espaço Aéreo:

a) Estudo indicando o movimento total mensal estimado de PDF e XLS


pousos e decolagens para cada ano em um horizonte de 10 carregado no
anos. (4) (5) SysAGA

b) Estudo que aponte:


b1) a distribuição geográfica dos fluxos de chegada e
saída;
b2) a distribuição dos fluxos de chegada e saída por
período do dia;
b3) o mix de voos IFR e VFR;
b4) o mix de tipos de operação (RBHA91, RBAC 121,
RBAC 129, RBAC 135, aeroclubes e aeronaves militares, PDF
entre outros); carregado no
b5) o mix de tipos de aeronaves (helicópteros, jatos e turbo SysAGA
propulsores, entre outros);
b6) o mix de performances de aeronaves (velocidades
mínimas e gradientes de subida, entre outros); e
b7) o esboço dos procedimentos de navegação aérea (IAC,
SID e STAR, conforme o caso) propostos.

3. Serviço de Controle de Aeródromo:

a) Projeto da torre de controle contendo elevação do solo na


base da TWR, altura de observação no interior da TWR
(considerando o ponto de visada com 1,50 m em relação à PDF e CAD
base da cabine). (5) (6) carregado no
SysAGA
b) Planta de pontos críticos do aeródromo contendo a
elevação do solo em cada ponto crítico a partir da TWR. (5)
ICA 11-4/2020 43/48

4. Planos de Zona de Proteção:


Preenchido no
a) Ficha Informativa de Aeródromos ou Helipontos.
SysAGA
CAD
b) Planta do PBZPA ou do PBZPH. (7) carregada no
SysAGA
Preenchida no
c) Elevações do(s) Perfil(is) Longitudinal(is). (8)
SysAGA
Preenchido no
d) Ficha Informativa de Auxílios à Navegação Aérea.
SysAGA
CAD
e) Planta do PZPANA. (7) carregada no
SysAGA
Preenchido no
f) Informações Topográficas. (9) (10)
SysAGA
5. Configuração:

a) Planta de configuração contendo as seguintes informações:


orientação, designação e dimensões da(s) pista(s) de pouso e
decolagem, pista(s) de taxi, faixa(s) de pista, distâncias PDF e CAD
declaradas, zona de parada (se houver), zona desimpedida (se carregada no
houver), RESA (se houver) e área de giro(se houver) ou SysAGA
dimensões da TLOF, FATO e área de segurança operacional,
em caso de helipontos. (5)

6. Patrimônio:
a) Planta e memorial descritivo da área patrimonial, incluindo
os limites civis e militares com azimutes, distâncias e
PDF e CAD
coordenadas georreferenciadas, conforme preconiza a NSCA
carregada no
87-1, de 30 JULHO 2019, devidamente assinados por
SysAGA
responsável habilitado de acordo com a Resolução nº 218, de
29 JUN 1973, do CONFEA. (5) (11)

7. Contra incêndio:
a) Projeto contendo localização da SESCINC, categoria do PDF e CAD
aeródromo, categoria da aeronave crítica e equipamentos carregado no
(carga). (5) (12) SysAGA

8. Engenharia:

a) Projeto de Pavimentação contendo aeronave de projeto,


dimensionamento das camadas, espessura mínima das
camadas, valores de CBR do subleito e das camadas de sub-
base e base, PCN pista(s) de pouso e decolagem, PCN pista(s)
de táxi, PCN pátio(s) e memórias de cálculo.
b) Projeto de drenagem contendo vazão das tubulações e/ou
valas de drenagem; pontos de lançamento; elementos dentro
PDF e CAD
da faixa preparada; memória de cálculo dos elementos de
carregado no
drenagem (contendo declividades, dimensões, vazões, cotas
SysAGA
de fundo e de topo, bacias de contribuição, etc.); e projeto de
sinalização (horizontal, vertical e luminosa).
c) Projeto geométrico, projeto de terraplanagem, projeto de
sinalização horizontal diurna, projeto de sinalização elétrica,
projeto de sinalização vertical, estudos topográficos, estudos
geotécnicos, estudos ambientais e estudos hidrológicos).
d) Plano de Zoneamento de Ruído. (5)
44/48 ICA 11-4/2020

9. Material Aeronáutico e Bélico:

a) Planta contendo as seguintes informações da(s) pista(s) de PDF e CAD


pouso e decolagem, pista(s) de táxi e pátio(s): orientação; carregado no
dimensões; designação; e limites da área patrimonial. (5) (13) SysAGA

10. Segurança e Defesa:


a) Planta contendo as seguintes informações da(s) pista(s) de
pouso e decolagem, pista(s) de táxi e pátio(s): orientação;
PDF e CAD
dimensões; designação; limites da área patrimonial e, ainda,
carregado no
as instalações que possam implicar modificação na
SysAGA
infraestrutura de segurança e defesa de instalação do
COMAER. (5) (14)
11. Defesa Aeroespacial:
a) Planta contendo as seguintes informações da(s) pista(s) de PDF e CAD
pouso e decolagem, pista(s) de táxi e pátio(s): orientação; carregado no
dimensões; designação; e limites da área patrimonial. (5) (15) SysAGA

(1) Em caso de processo de modificação, deverão ser apresentados somente os documentos que sofrerem
alteração em função do projeto proposto.
(2) Obrigatório somente quando não houver texto que comprove o pagamento no corpo da ART ou RRT.
(3)
(4) Obrigatório somente em caso de aeródromo localizado em espaço aéreo controlado.
(5) No documento deverá ser inserida a data, o nome, a assinatura e o CREA ou o CAU do responsável
técnico (engenheiro ou arquiteto) em todas as folhas, bem como a Anotação de Responsabilidade Técnica
(ART) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT).
(6) Obrigatório somente em caso de aeródromo com torre de controle. Ponto crítico a partir da TWR é o
local, na direção do objeto que está sendo analisado, situado na área de manobras, ou em outra área
considerada importante para a prestação do serviço de controle de aeródromo, mais distante da TWR, ou o
local mais significativo, do ponto de vista operacional, que requer visibilidade a partir da TWR.
(7) As plantas e cartas devem obedecer aos modelos previstos no Portal AGA.
(8) O perfil longitudinal da pista deve conter os valores para as cotas de cada estaca, cabeceiras, limites da
faixa de pista e da zona desimpedida, quando houver, dispostas com espaçamento máximo de 50 metros.
(9) Exceto para o caso de torre ou mastro, onde serão fornecidas apenas uma coordenada, os demais objetos
deverão conter as informações de seus vértices ou dos pontos em caso de linha(s) de transmissão e parque(s)
eólico(s). Para o caso de obstáculos naturais, deverão ser fornecidas as informações dos pontos que
ultrapassem os limites das Superfícies Limitadoras de Obstáculos (OLS).
(10) Todas as informações prestadas no Levantamento topográfico deverão conter as coordenadas
geográficas, a altitude da base, a altura e a altitude de topo.
(11) Em caso de processo de modificação, somente será obrigatório se houver alteração dos limites da área
patrimonial.
(12) Em caso de processo de modificação, somente será obrigatório se houver alteração no serviço
contraincêndio.
(13) Em caso de processo de modificação, somente será obrigatório se houver e existir instalações bélicas ou
de manutenção de aeronaves militares circunscritas na área patrimonial do aeródromo.
(14) Em caso de processo de modificação, somente será obrigatório se houver modificação a infraestrutura
de segurança e defesa de instalação.
(15) Em caso de processo de modificação, somente será obrigatório se houver modificação a área
operacional.
ICA 11-4/2020 45/48

1.

ANEXO C – MODELO DE PORTARIA DE HOMOLOGAÇÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
ESTADO MAIOR DA AERONÁUTICA

PORTARIA EMAER Nº XX/DEGCEA, DE XX DE DEZEMBRO DE 2020.

Homologação do Aeródromo de
(inserir nome).

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA, de acordo com a


Lei nº 7565, de 19 de dezembro de 1986, que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica,
tendo em vista o disposto na Portaria nº XX/GC5, de XX de XX de XXXX, e considerando o
que consta do Processo (inserir número do processo), resolve:
Art 1º - Considerar homologado e aberto ao tráfego aéreo o aeródromo abaixo,
com as seguintes características:
a) CARACTERÍSTICAS GERAIS:
- Denominação;
- Código OACI;
- Endereço (rua/av., município e unidade da federação);
- Distância e direção da cidade ao aeródromo;
- OM com jurisdição sobre a instalação;
- Ponto de referência do aeródromo (coordenadas geográficas);
- Tipo de operação (IFR/VFR);
- Elevação do aeródromo; e
- Código de referência da(s) pista(s).
b) CARACTERÍSTICAS DA PISTA OU ÁREA DE POUSO:
- Direção da pista (se aeródromo);
- Superfície de aproximação (se heliponto);
- Dimensões da pista ou área de pouso;
- Cabeceiras (se aeródromo);
- Natureza do piso da pista ou área de pouso; e
- Resistência do piso e PCN, conforme o caso.
46/48 ICA 11-4/2020

c) CARACTERÍSTICAS DOS AUXÍLIOS:


- Auxílios rádios e meios de comunicação;
- Sinalização luminosa; e
- Combustíveis e serviços.
d) OBSERVAÇÕES OU RESTRIÇÕES:
§ 1º -
§ 2º -

Art 2º - Esta Portaria revoga as homologações anteriores deste aeródromo.

Ten Brig Ar (Inserir Nome do Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica)


Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica
ICA 11-4/2020 47/48

ANEXO D – CIÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL/DISTRITAL


IMPACTADA PELO PZP

COMANDO DA AERONÁUTICA
CIÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL/DISTRITAL
Anexo D – ICA 11-4

A - Aeródromo/Heliponto
A1 - Denominação:

A2 - Logradouro:

A3 - Complemento: A4 - Número: A5 - CEP:

A6 – Cidade/UF: A7 – E-mail (servidor público): A8 – Telefone (órgão


municipal/distrital):

B – Declaração da Administração Municipal/Distrital


(Preenchimento obrigatório pela Administração Municipal)

Declaro, para fins de comprovação junto ao Comando da Aeronáutica, que esta Administração
Municipal/Distrital está ciente e de acordo com o estabelecimento do AERÓDROMO/HELIPONTO definido e especificado na letra “A”
acima.
Declaro ter pleno conhecimento de que a Homologação do Aeródromo/Heliponto e o início da operação
aérea no aeródromo/Heliponto está associada ao estabelecimento de Superfícies Limitadoras de Obstáculos que implicarão na
restrição do aproveitamento do uso do solo nas áreas de abrangência dos Planos de Zona de Proteção deste aeródromo/heliponto.
Declaro, ainda, ter ciência das competências da Administração Municipal/Distrital estabelecidas pela ICA
11-408, bem como de todos os procedimentos necessários à regularização de novos objetos projetados no espaço aéreo nas áreas
sujeitas à análise do COMAER, conforme estabelecidos na ICA 11-3.

Cidade, dia do mês do ano.

___________________________________________________
Servidor Público responsável pela ciência [inserir nome]
Cargo que ocupa [inserir nome]
Órgão Responsável [inserir nome]
Município/Distrito [inserir nome]
48/48 ICA 11-4/2020

Continuação do Anexo D – Ciência da Administração Municipal/Distrital impactada


pelo PZP

Instruções de Preenchimento do Anexo D

Ciência da Administração Municipal/Distrital


A. Objeto:
Campo Instruções Específicas
A1 Inserir o nome do aeródromo/heliponto.
A2 Inserir o logradouro onde está localizado o aeródromo/heliponto.
A3 Inserir o número do logradouro do aeródromo/heliponto.
A4 Inserir o complemento do logradouro.
A5 Inserir os oito números do Código de Endereçamento Postal (CEP) onde está
localizado o aeródromo/heliponto.
A6 Inserir o nome da cidade e Unidade da Federação (UF) onde está localizado o
aeródromo/heliponto.
A7 Inserir o e-mail do servidor público que assina a declaração.
A8 Inserir um número de telefone para contato com órgão da Administração
Municipal/Distrital responsável pela regularização do uso do solo.

B. Declaração da Administração Municipal/Distrital:


Instruções Específicas para o órgão da Administração Municipal/Distrital
Tomar ciência da área afetada pelo Plano de Zona de Proteção do novo aeródromo/heliponto;
Tomar ciência das competências da Administração Municipal/Distrital estabelecidas no Capítulo 11 da
ICA 11-408;
Tomar ciência do procedimento estabelecido pelo COMAER para regularização de novos
empreendimentos nas áreas de abrangência dos Planos de Zona de Proteção na ICA 11-3;
Tomar ciência dos critérios de solicitação estabelecidos no Capítulo 10 da ICA 11-408;
Inserir o nome do servidor público que assina a declaração;
Inserir o nome do cargo que o servidor público que assina a declaração ocupa;
Inserir o nome do órgão da Administração Municipal/Distrital responsável pela regularização do uso do
solo; e
Inserir o nome do Município/Distrito que está registrando ciência.
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

PLANEJAMENTO

ICA 11-3

PROCESSOS DA ÁREA DE AERÓDROMOS (AGA) NO


ÂMBITO DO COMAER

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

PLANEJAMENTO

ICA 11-3

PROCESSOS DA ÁREA DE AERÓDROMOS (AGA)


NO ÂMBITO DO COMAER

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

PORTARIA DECEA Nº 146 /DGCEA, DE 03 DE AGOSTO DE 2020.

Aprova a reedição da ICA 11-3 "Processos da


Área de Aeródromos (AGA) no âmbito do
COMAER".

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO


ESPAÇO AÉREO, de conformidade com o previsto no art. 19, inciso I, da Estrutura
Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de
2009, e considerando o disposto no art. 10, inciso IV, do Regulamento do DECEA, aprovado
pela Portaria nº 2030/GC3, de 22 de novembro de 2019, tendo em vista o disposto nos §§ 3º e
6º, todos do art. 8º da Lei nº 11.182, de 27 de setembro de 2005, § 2º do art. 3º do Decreto nº
7.871, de 21 de dezembro de 2012, e Portaria nº 957/GC3, de 9 de julho de 2015 e
considerando o disposto § 4º do Ofício n° 32/4SC4/30769 NUP nº 67050.031084/2019-27,
procedente do Departamento de Controle do Espaço Aéreo, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição da ICA 11-3 "Processos da Área de Aeródromos


(AGA) no âmbito do COMAER", que com esta baixa.

Art. 2º A Instrução de que trata esta Portaria será disponibilizada no Portal


AGA e no site do DECEA.

Art. 3º Esta Instrução entrará em vigor no dia 1º de setembro de 2020.


Art. 4º Revoga-se a Portaria nº 1.460/GC3, de 20 de setembro de 2018, publicada no Diário
Oficial da União nº 183, de 21 de setembro de 2018.

Ten Brig Ar HERALDO LUIZ RODRIGUES


Diretor-Geral do DECEA

(Publicado no BCA nº146, de 17 de agosto de 2020)


SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES.......................................................................................... 7
1.1 FINALIDADE .......................................................................................................................... 7
1.2 ÂMBITO .................................................................................................................................. 7
2 CONCEITUAÇÕES, ABREVIATURAS E SIGLAS ............................................................ 8
2.1 CONCEITUAÇÕES................................................................................................................. 8
2.2 ABREVIATURAS E SIGLAS ............................................................................................... 15
3 DOCUMENTAÇÃO ............................................................................................................... 20
3.1 GENERALIDADES............................................................................................................... 20
3.2 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DA ÁREA AGA (SYSAGA) ......... 20
3.3 RESPONSABILIDADE TÉCNICA ...................................................................................... 21
4 PRAZOS .................................................................................................................................. 23
5 PLANO DIRETOR AEROPORTUÁRIO ............................................................................ 24
5.1 DISPOSIÇÕES GERAIS ....................................................................................................... 24
5.2 FLUXOGRAMA .................................................................................................................... 25
6 INSCRIÇÃO E ALTERAÇÃO NO CADASTRO ............................................................... 36
6.1 DISPOSIÇÕES GERAIS ....................................................................................................... 36
6.2 FLUXOGRAMA INSCRIÇÃO OU ALTERAÇÃO .............................................................. 39
7 EXPLORAÇÃO DE AERÓDROMO CIVIL PÚBLICO.................................................... 51
7.1 DISPOSIÇÕES GERAIS ....................................................................................................... 51
8 OBJETOS PROJETADOS NO ESPAÇO AÉREO ............................................................. 56
8.1 DISPOSIÇÕES GERAIS ....................................................................................................... 56
8.2 FLUXOGRAMA PEDIDO INICIAL OU GRAU DE RECURSO ........................................ 57
8.3 FLUXOGRAMA GRAU DE RECURSO POR INTERESSE PÚBLICO .............................. 62
9 RECURSOS ............................................................................................................................. 67
9.1 DISPOSIÇÕES GERAIS ....................................................................................................... 67
10 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS ...................................................................................... 68
11 DISPOSIÇÕES FINAIS ....................................................................................................... 69
REFERÊNCIAS .......................................................................................................................... 70
Anexo A – Fluxogramas Processuais............................................................................................ 71
Anexo B – Relação de documentos aos processos de aeródromos ............................................... 76
Anexo C – Relação de documentos aos processos de OPEA ........................................................ 80
Anexo D – Declaração de interesse público de OPEA ................................................................. 81
Anexo E – Ratificação de interesse público de OPEA .................................................................. 83
Anexo F – Ciência da Administração Municipal/Distrital impactada pelo PZP ......................... 85
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

Estabelecer os processos para análise de planos diretores aeroportuários, de


inscrição e alteração no cadastro de aeródromos da ANAC, de exploração de aeródromo civil
público e de objetos projetados no espaço aéreo.

1.2 ÂMBITO

As disposições constantes nesta Instrução são de observância obrigatória e


aplicam-se ao EMAER, COMPREP, COMAE, COMGAP e DECEA, bem como aos
Operadores de Aeródromos e demais interessados em submeter à apreciação do COMAER
processos para análise de planos diretores aeroportuários, de inscrição e alteração no cadastro
de aeródromos da ANAC, de exploração de aeródromo civil público e de objetos projetados
no espaço aéreo.
8/85 ICA 11-3/2020

2 CONCEITUAÇÕES, ABREVIATURAS E SIGLAS

2.1 CONCEITUAÇÕES

Os significados dos termos e expressões empregados nesta Instrução estão


relacionados nos itens a seguir.

2.1.1 AERÓDROMO

Área definida em terra ou na água (que inclui todas as suas edificações,


instalações e equipamentos) destinada total ou parcialmente à chegada, partida e
movimentação de aeronaves na superfície. Quando destinado exclusivamente a helicópteros,
recebe a denominação de heliponto.

2.1.2 AERÓDROMO CIVIL

Aeródromo destinado à operação de aeronaves civis. Pode ser usado por


aeronaves militares, obedecidas às normas estabelecidas pelas autoridades competentes.

2.1.3 AERÓDROMO MILITAR

Aeródromo destinado à operação de aeronaves militares. Pode ser usado por


aeronaves civis, obedecidas às normas estabelecidas pelas autoridades competentes.

2.1.4 AERÓDROMO PRIVADO

Aeródromo civil aberto ao tráfego aéreo por meio de um processo de registro


junto à ANAC, utilizado somente com permissão de seu proprietário, vedada sua exploração
comercial.

2.1.5 AERÓDROMO PÚBLICO

Aeródromo civil aberto ao tráfego aéreo por meio de um processo de


homologação junto à ANAC e destinado ao uso de aeronaves civis em geral.

2.1.6 AERONAVE

Qualquer aparelho que possa sustentar-se na atmosfera a partir de reações do ar


que não sejam as reações do ar contra a superfície da terra.

2.1.7 AERONAVE CRÍTICA

Aeronave em operação ou com previsão de operar em determinado aeródromo,


que demande os maiores requisitos em termos de configuração e dimensionamento da
infraestrutura aeroportuária, em função de suas características físicas e operacionais.

2.1.8 AEROPORTO

Aeródromo público dotado de edificações, instalações e equipamentos para


apoio às operações de aeronaves e de embarque/desembarque de pessoas e/ou processamento de
cargas. Quando destinado exclusivamente a helicópteros, recebe a denominação de heliporto.
ICA 11-3/2020 9/85

2.1.9 AERÓDROMO COMPARTILHADO

Aeródromo sede de Unidade Aérea Militar e que compartilhe sua infraestrutura


nos termos do artigo 33 do Código Brasileiro de Aeronáutica.

2.1.10 ALTITUDE

Distância vertical de um nível, ponto ou objeto considerado como um ponto,


medida a partir do nível médio do mar.

2.1.11 ALTURA

Distância vertical de um nível, ponto ou objeto considerado como um ponto,


medida a partir de uma superfície de referência.

2.1.12 ÁREA DE MANOBRAS

Parte do aeródromo destinada ao pouso, decolagem e táxi de aeronaves,


excluídos os pátios.

2.1.13 ÁREA DE MOVIMENTO

Parte do aeródromo destinada ao pouso, decolagem e táxi de aeronaves e está


integrada pela área de manobras e os pátios.

2.1.14 ÁREA DE POUSO

Parte de uma área de movimento que está destinada ao pouso ou decolagem


das aeronaves.

2.1.15 ÁREA OPERACIONAL

Área dentro dos limites patrimoniais do aeródromo que contém a área de


manobras, faixa de pista, pátios, terminais de passageiros e carga, torre de controle, unidades
administrativas e de proteção ao voo e demais edificações operacionais.

2.1.16 ATO ADMINISTRATIVO CONJUNTO COMAER E ANAC

Documento de aprovação de PDIR expedido pela ANAC referenciando ofício,


e respectivo número único de processo, com deliberação favorável do COMAER.

2.1.17 AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA

Equipamentos destinados a proporcionar apoio à navegação aérea das


aeronaves.

2.1.18 CABECEIRA

O início da parcela da pista utilizável para a operação de pouso.

NOTA: Para cabeceiras destinadas apenas à operação de decolagem deve-se


considerar o início da parcela de pista utilizável para esse fim.
10/85 ICA 11-3/2020

2.1.19 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO AERÓDROMO

São as características referentes a número e orientação das pistas, acostamentos


das pistas, faixas de pistas, áreas de segurança no fim de pistas, zonas desimpedidas, zonas de
parada, áreas de operação de radioaltímetro, pistas de táxi, acostamentos das pistas de táxi,
faixas de pista de táxi, baias de espera, posições de espera nas pistas, posições intermediárias
de espera, posições de espera de veículos em vias de serviço, pátios e posições isoladas de
estacionamento de aeronaves.

2.1.20 CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DO AERÓDROMO

São aquelas referentes ao tipo de operação realizada no aeródromo, tais como:


visual, instrumento de não precisão ou instrumento precisão.

2.1.21 DATUM GEODÉSICO

Conjunto mínimo de parâmetros necessários para definir a localização e a


orientação do sistema de referência local relativamente ao sistema ou à base de referência
global.

2.1.22 DISTÂNCIA DISPONÍVEL PARA ACELERAÇÃO E PARADA (ACCELERATE-


STOP DISTANCE AVAILABLE – ASDA)

É o comprimento da pista disponível para corrida de decolagem, somado ao


comprimento da zona de parada (Stopway), se existente.

2.1.23 DISTÂNCIA DISPONÍVEL PARA DECOLAGEM (TAKE-OFF DISTANCE


AVAILABLE – TODA)

É o comprimento da pista disponível para corrida de decolagem, acrescido da


extensão da zona desimpedida (Clearway), se existente.

2.1.24 DISTÂNCIA DISPONÍVEL PARA POUSO (LANDING DISTANCE AVAILABLE –


LDA)

É o comprimento declarado de pista disponível para a corrida no solo de uma


aeronave que pousa.

2.1.25 ELEVAÇÃO DO AERÓDROMO

Altitude do ponto mais elevado na área de pouso.

2.1.26 ELEVAÇÃO DO HELIPONTO

Altitude do ponto mais elevado da área de aproximação final e decolagem


(FATO).

2.1.27 ESTUDO AERONÁUTICO

Processo de análise do efeito adverso à segurança ou à regularidade das


operações aéreas, que elenca medidas mitigadoras e classifica o impacto da implementação
dessas medidas em aceitável ou inaceitável.
ICA 11-3/2020 11/85

2.1.28 FAIXA DE PISTA

Área definida no aeródromo que inclui a pista de pouso e as zonas de parada,


se disponíveis, destinada a proteger a aeronave durante as operações de pouso e decolagem e
a reduzir o risco de danos à aeronave, em caso de saída dos limites da pista. Para efeito do
estabelecimento das superfícies limitadoras de obstáculos, as zonas de parada não serão
consideradas, mesmo que disponíveis.

2.1.29 FASES DE IMPLANTAÇÃO

São programas de desenvolvimento propostos para cada horizonte de


planejamento, consubstanciado por representação gráfica.

2.1.30 INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA E DEFESA

Área livre, cercas, muros, guaritas, iluminação de proteção, arruamento


perimetral, postos de controle de acesso, sistema de alarme, circuito fechado de TV, entre
outras infraestruturas relacionadas com o sistema de segurança e defesa de organização do
COMAER.

2.1.31 INSTRUÇÃO DO COMANDO DA AERONÁUTICA

É a publicação do Comando da Aeronáutica destinada a divulgar regras,


preceitos, critérios, programas de trabalho, recomendações e procedimentos diversos, de
caráter determinativo e diretivo, visando facilitar, de maneira inequívoca, a aplicação de leis,
decretos, portarias e regulamentos.

2.1.32 HELIPONTO

Vide aeródromo.

2.1.33 HELIPORTO

Vide aeroporto.

2.1.34 NATUREZA PERIGOSA

Constitui um objeto ou atividade de natureza perigosa toda aquela que produza


ou armazene material explosivo ou inflamável; que cause perigosos reflexos, irradiações,
fumaça ou emanações; bem como outras que possam proporcionar riscos à segurança de voo.

2.1.35 NÚMERO DE CLASSIFICAÇÃO DE PAVIMENTOS

Número que indica a resistência de um pavimento para utilizá-lo sem


restrições.

2.1.36 OBJETO

Todo objeto, de qualquer natureza, temporária ou permanente, fixa ou móvel,


sujeito à análise sob os aspectos de uso do espaço aéreo nacional, utilizando-se os parâmetros
estabelecidos na Instrução do COMAER que dispõe sobre as restrições aos objetos projetados
no espaço aéreo que possam afetar adversamente a segurança ou a regularidade das operações
aéreas ou em norma complementar do COMAER.
12/85 ICA 11-3/2020

2.1.37 OBJETO DE GRANDE EXTENSÃO


Todo objeto, de qualquer natureza, temporária ou permanente, fixa ou móvel,
sujeito à análise sob os aspectos de uso do espaço aéreo nacional, composto por mais de um
objeto ou que ocupem grandes extensões de terra. São exemplos de objetos de grande
extensão: linhas de transmissão, parques eólicos, conjuntos habitacionais, indústria
fotovoltaica, aterro sanitário, loteamentos, etc.

2.1.38 OBJETO EXISTENTE

Objeto implantado com observância de todas as normas em vigor à época de


sua implantação e que tenha passado à condição de obstáculo pelo estabelecimento ou
modificação de uma Superfície Limitadora de Obstáculo (OLS).

2.1.39 OBSTÁCULO
Todo objeto de natureza permanente ou temporária, fixo ou móvel, ou parte
dele, que esteja localizado em uma área destinada à movimentação de aeronaves no solo, ou
que se estenda acima das superfícies destinadas à proteção das aeronaves em voo, ou ainda
que esteja fora ou abaixo dessas superfícies definidas e cause efeito adverso à segurança ou
regularidade das operações aéreas.

2.1.40 OPERADOR DE AERÓDROMO


Pessoa física ou jurídica responsável pela administração ou pelo projeto de um
aeródromo público ou privado. No caso dos aeródromos militares, o operador de aeródromo
será exercido pelo Comandante, Chefe ou Diretor da Organização Militar à qual o aeródromo
está ligado ou seu representante legal.

2.1.41 ÓRGÃO DE DIREÇÃO SETORIAL E DE ASSISTÊNCIA DIRETA E IMEDIATA


AO COMANDANTE DA AERONÁUTICA (ODSA)

2.1.41.1 Órgão, representado pelos Comandos-Gerais, Departamentos e Secretarias da Força


Singular, bem como por órgãos específicos de assistência ao Comandante da Aeronáutica,
encarregado de planejar, executar, coordenar e controlar as atividades setoriais inerentes às
suas atribuições, e em conformidade com as decisões e diretrizes do Comandante da Força.

2.1.41.2 Para os fins desta Instrução, os ODSA envolvidos são o Departamento de Controle
do Espaço Aéreo (DECEA), o Comando de Preparo (COMPREP) e o Comando-Geral de
Apoio (COMGAP).

2.1.42 ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA

Organização do COMAER, subordinada ao DECEA, com jurisdição sobre uma


determinada região do espaço aéreo brasileiro, cujos órgãos ATC, para efeito de controle de
tráfego aéreo, estejam em linha direta de subordinação operacional. São Órgãos Regionais os
CINDACTA e o SRPV-SP.

2.1.43 PISTA DE POUSO E DECOLAGEM

Área retangular, definida em um aeródromo, preparada para pousos e


decolagens de aeronaves.
ICA 11-3/2020 13/85

2.1.44 PISTA DISPONÍVEL PARA CORRIDA DE DECOLAGEM (TAKE-OFF RUN


AVAILABLE – TORA)

É o comprimento declarado da pista, disponível para corrida no solo de uma


aeronave que decola.

2.1.45 PLANO DIRETOR AEROPORTUÁRIO

Documento elaborado pelo operador de aeródromo, que estabelece o


planejamento para a expansão da infraestrutura aeroportuária em consonância com a
regulamentação de segurança operacional expedida pela ANAC. Esse documento, para os fins
desta Instrução, deverá ser elaborado por responsáveis técnicos devidamente qualificados.

2.1.46 PLANO DIRETOR AEROPORTUÁRIO APROVADO

Documento elaborado pelo operador de um aeródromo que não seja


compartilhado ou que não haja interesse militar ou que não seja administrado pelo COMAER
e que seja aprovado pela ANAC. Após, o PDIR será enviado ao COMAER para deliberação.

2.1.47 PLANO DIRETOR AEROPORTUÁRIO VALIDADO

Documento elaborado pelo operador de um aeródromo compartilhado, de


interesse militar ou administrado pelo COMAER e que seja validado pela ANAC. Após não
observar óbices quanto à sua aprovação, a ANAC enviará ao COMAER o PDIR validado para
deliberação.

2.1.48 PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMO

Conjunto de superfícies limitadoras de obstáculos que estabelece restrições ao


aproveitamento das propriedades no entorno de um aeródromo.

2.1.49 PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE HELIPONTO

Conjunto de superfícies limitadoras de obstáculos que estabelece restrições ao


aproveitamento das propriedades no entorno de um heliponto.

2.1.50 PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA

Conjunto de superfícies limitadoras de obstáculos que estabelece restrições ao


aproveitamento das propriedades no entorno dos auxílios, necessárias ao funcionamento dos
mesmos, estando estes localizados dentro ou fora dos limites da área de um determinado
aeródromo.

2.1.51 PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE ROTAS ESPECIAIS DE AVIÕES E


HELICÓPTEROS

Conjunto de superfícies limitadoras de obstáculos que estabelece restrições ao


aproveitamento das propriedades no entorno das rotas especiais de aviões e helicópteros.

2.1.52 PLANO ESPECÍFICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMO

Documento de aplicação específica, que estabelece restrições ao


aproveitamento das propriedades dentro da zona de proteção de determinados aeródromos.
14/85 ICA 11-3/2020

2.1.53 PLANOS DE ZONA DE PROTEÇÃO

Conjunto de planos utilizados para disciplinar a ocupação do solo, de modo a


garantir a segurança e a regularidade das operações aéreas. São eles: o Plano Básico de Zona
de Proteção de Aeródromo, o Plano Específico de Zona de Proteção de Aeródromo, o Plano
Básico de Zona de Proteção de Heliponto, o Plano de Zona de Proteção de Rotas Especiais de
Aviões e Helicópteros e o Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea.

2.1.54 PONTO CRÍTICO A PARTIR DA TWR

É o local, na direção do objeto que está sendo analisado, situado na área de


manobras, ou em outra área considerada importante para a prestação do serviço de controle de
aeródromo, mais distante da TWR, ou o local mais significativo, do ponto de vista
operacional, que requer visibilidade a partir da TWR.

2.1.55 PROCEDIMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA

Procedimento definido em uma publicação aeronáutica, que estabelece uma


série de trajetórias de voo, com proteção específica de obstáculos, e tem por objetivo a
segurança, economia, regularidade e fluidez das operações aéreas visuais e por instrumentos.

2.1.56 PROCEDIMENTO DE APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS

Série de manobras predeterminadas com referência ao voo IFR, com proteção


específica acima dos obstáculos a partir do fixo de aproximação inicial ou, onde aplicável, a
partir do início de uma rota de chegada até um ponto no qual o pouso pode ser completado; e
se o pouso não puder ser completado, até uma posição na qual os critérios de espera ou
procedimento em rota possam ser aplicados. Os procedimentos de aproximação por
instrumentos são classificados da seguinte maneira:
a) não precisão (NPA) – procedimento de aproximação por instrumentos
elaborado para aproximação por instrumentos 2D de TIPO A;
b) com guia vertical (APV) – procedimento de aproximação por instrumentos
elaborado para aproximação por instrumentos 3D de TIPO A;
c) precisão (PA) – procedimento de aproximação por instrumentos elaborado
para aproximação por instrumentos 3D de TIPO B; e
d) para um ponto no espaço (PinS) – procedimento de aproximação por
instrumentos elaborado para aproximação por instrumentos 2D de TIPO A,
por meio de GNSS, para um ponto de referência no espaço estabelecido de
maneira que as aeronaves possam prosseguir a partir desse ponto em
condições meteorológicas de voo visual (VMC) para o aeródromo.

2.1.57 PROJETOS DE CONSTRUÇÃO OU MODIFICAÇÃO DE AERÓDROMOS

Documento elaborado por um responsável técnico habilitado e apresentado


pelo operador de aeródromo, que estabelece ou altera a configuração da infraestrutura
aeroportuária incluindo as características físicas e/ou operacionais do aeródromo.

2.1.58 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DA ÁREA AGA (SYSAGA)

Sistema desenvolvido pelo DECEA para gerenciamento dos processos da área


de aeródromos definidos nesta Instrução no âmbito nacional, disponível nos seguintes
endereços: http://servicos.decea.gov.br/aga/?i=sysaga ou http://sysaga2.decea.gov.br/.
ICA 11-3/2020 15/85

2.1.59 SUPERFÍCIES LIMITADORAS DE OBSTÁCULOS (OLS)

Superfícies que estabelecem os limites até os quais os objetos podem se


projetar no espaço aéreo sem afetar adversamente a segurança ou a regularidade das
operações aéreas. São subdivididas em:
a) AOLS – Superfícies limitadoras de obstáculos de aeródromo/heliponto;
b) FOLS – Superfícies limitadoras de obstáculos de auxílios à navegação aérea;
e
c) POLS – Superfícies limitadoras de obstáculos de procedimentos de
navegação aérea.

2.1.60 SUPERFÍCIES LIMITADORAS DE OBSTÁCULOS DE AERÓDROMO/


HELIPONTO (AOLS)

Superfícies estabelecidas para garantir a regularidade das operações aéreas em


um aeródromo ou heliponto.

2.1.61 SUPERFÍCIES LIMITADORAS DE OBSTÁCULOS DE AUXÍLIOS À


NAVEGAÇÃO AÉREA (FOLS)

Superfícies estabelecidas para garantir a integridade dos sinais


eletromagnéticos e/ou luminosos transmitidos e/ou irradiados pelos auxílios à navegação
aérea.

2.1.62 SUPERFÍCIES LIMITADORAS DE OBSTÁCULOS DE PROCEDIMENTOS DE


NAVEGAÇÃO AÉREA (POLS)

Superfícies estabelecidas para garantir a segurança e a regularidade das


operações aéreas durante a execução de um procedimento de navegação aérea visual ou por
instrumentos.

2.1.63 UNIDADE AÉREA

Organização militar que reúne meios aéreos de emprego e meios orgânicos de


apoio em suprimento e manutenção necessários à eficiência desse emprego, podendo também
dispor de meios de apoio auxiliares e administrativos.

2.1.64 ZONA DESIMPEDIDA

Área retangular sobre o solo ou a água selecionada ou preparada como área


disponível sobre a qual uma aeronave ou helicóptero classe de performance 1 possa efetuar
parte de sua subida inicial, até uma altura especificada.

2.1.65 ZONEAMENTO CIVIL/MILITAR

É a delimitação, consubstanciada em uma planta e documentos afins, da área


de um aeródromo compartilhada com Organização Militar. O sítio aeroportuário é dividido
em área militar e área civil.

2.2 ABREVIATURAS E SIGLAS

As abreviaturas empregadas nesta Instrução estão relacionadas nos itens a


seguir.
16/85 ICA 11-3/2020

AGA - Aeródromos e Auxílios Terrestres.

AGU - Advocacia Geral da União.

ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil.

AOLS - Superfícies Limitadoras de Obstáculos de Aeródromo/Heliponto.

APV - Procedimento de Aproximação por Instrumentos com Guia Vertical.

ARP - Ponto de Referência do Aeródromo.

ART - Anotação de Responsabilidade Técnica.

ASDA - Distância Disponível para Aceleração e Parada (Accelerate-Stop Distance


Available).
ATC - Controle de Tráfego Aéreo.

ATS - Serviços de Tráfego Aéreo.

BCA - Boletim do Comando da Aeronáutica.

CAD - Desenho Assistido por Computador.

CAG - Circulação Aérea Geral.

CAU - Conselho de Arquitetura e Urbanismo.

CBR - Índice Suporte Califórnia.

CGNA - Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea.

CGU - Controladoria Geral da União.

CIAD - Código Identificador de Aeródromo.

CINDACTA - Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo.

CMTAER - Comandante da Aeronáutica.

COJAER - Consultoria Jurídica Adjunta do Comando da Aeronáutica.

COMAE - Comando de Operações Aeroespaciais.

COMAER - Comando da Aeronáutica.

COMAR - Comando Aéreo Regional.

COMGAP - Comando-Geral de Apoio.

COMPREP - Comando de Preparo.

CONFEA - Conselho Federal de Engenharia e Agronomia.

CREA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia.


ICA 11-3/2020 17/85

DECEA - Departamento de Controle do Espaço Aéreo.

DIRINFRA - Diretoria de Infraestrutura da Aeronáutica.

DIRMAB - Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico.

DO - Divisão de Operações.

DO-AGA - Subdivisão de Aeródromos.

DO-ATM - Subdivisão de Tráfego Aéreo.

DO-CAR - Subdivisão de Cartografia.

DT - Divisão Técnica.

DT-INFRA - Destacamento de Infraestrutura.

DWG - Extensão de Arquivos de Desenho em 2D e 3D.

EMAER - Estado-Maior da Aeronáutica.

FATO - Área de Aproximação Final e Decolagem.

FOLS - Superfícies Limitadoras de Obstáculos de Auxílios à Navegação Aérea.

GABAER - Gabinete do Comandante da Aeronáutica.

GUARNAE - Guarnição de Aeronáutica.

HRP - Ponto de Referência de Heliponto.

ICA - Instrução do Comando da Aeronáutica (Documento do COMAER) ou


Instituto de Cartografia Aeronáutica (Instituição do COMAER)
IFR - Regras de Voo por Instrumentos.

JJAER - Junta de Julgamento da Aeronáutica.

LDA - Distância Disponível para Pouso (Landing Distance Available).

NPA - Não Precisão.

NUP - Número Único de Protocolo.

ODSA - Órgão de Direção Setorial e de Assistência Direta e Imediata ao Comandante


da Aeronáutica.

OLS - Superfícies Limitadoras de Obstáculos.

OPEA - Objeto Projetado no Espaço Aéreo.

PBZPA - Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo.

PBZPH - Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto.


18/85 ICA 11-3/2020

PCN - Número de Classificação de Pavimentos.

PDDU - Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano.

PDIR - Plano Diretor Aeroportuário.

PEZPA - Plano Específico de Zona de Proteção de Aeródromo.

PNAC - Política Nacional de Aviação Civil.

POLS - Superfícies Limitadoras de Obstáculos de Procedimentos de Navegação


Aérea.
PZP - Plano de Zona de Proteção.

PZPANA - Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea.

PZPREAH - Plano de Zona Proteção de Rotas Especiais de Aviões e Helicópteros.

RBAC - Regulamento Brasileiro da Aviação Civil.

RRT - Serviço ou Registro de Responsabilidade Técnica.

SAC DECEA - Serviço de Atendimento ao Cidadão do DECEA.

SAC/MInfra - Secretaria Nacional de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura.

SAGA - Seção de Aeródromos do ICA.

SESCINC - Serviço de Prevenção, Salvamento e Combate a Incêndio em Aeronaves.

SIRGAS - Sistema de Referencia Geocéntrico para as Américas.

SISCEAB - Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro.

SISCON - Sistema de Contraincêndio.

SISDABRA - Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro.

SISDE - Sistema de Segurança e Defesa.

SISENG - Sistema de Engenharia.

SISMA - Sistema de Material Aeronáutico.

SISMAB - Sistema de Material Bélico.

SISPAT - Sistema de Patrimônio.

SIPAER - Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.

SRPV-SP - Serviço Regional de Proteção ao Voo de São Paulo.

SysAGA - Sistema de Gerenciamento de Processos da Área AGA.

TCA - Tabela do Comando da Aeronáutica.


ICA 11-3/2020 19/85

TLOF - Área de Toque e de Elevação Inicial.

TODA - Distância Disponível para Decolagem (Take-Off Distance Available).

TORA - Pista Disponível para Corrida de Decolagem (Take-Off Run Available).

VFR - Regras de Voo Visual.

WGS-84 - Sistema Geodésico Mundial – 1984


20/85 ICA 11-3/2020

3 DOCUMENTAÇÃO

3.1 GENERALIDADES

3.1.1 Os processos estabelecidos nesta Instrução possuem documentação específica a ser


apresentada ao Órgão Regional do DECEA, eletronicamente, por meio do Sistema de
gerenciamento de processos da área AGA (SysAGA).

NOTA: Em caso de contingenciamento do SysAGA, o DECEA definirá quando será


autorizada a tramitação de todos os processos estabelecidos nesta Instrução por meio físico
até a sua conclusão.

3.1.2 Atendendo ao disposto no artigo 9 do Decreto n° 9094/2017 (republicado no BCA n°


125/2017) e ao Parecer n° 47/2018/COJAER/CGU/AGU do COJAER, de 5 de fevereiro de
2018, o COMAER dispensou a autenticidades das assinaturas e das cópias de documentos
apresentados, exceto nos casos a critério da Administração.

3.1.3 A relação de documentos exigida em função do tipo de processo está estabelecida nos
Anexos B e C e deve ser apresentada:
a) em formato digital por meio do SysAGA;
b) devidamente datada pelo operador de aeródromo (ou seu representante
legal) ou pelo interessado no OPEA (ou seu representante legal);
c) em conformidade com os modelos definidos pelo DECEA e
disponibilizados no Portal AGA, quando for o caso; e

NOTA: Os arquivos exigidos em formato digital CAD deverão ser apresentados na versão
2010 ou anterior, na extensão DWG e deverão estar georreferenciados.

3.1.4 As informações de localização espacial do projeto serão referenciadas ao Datum


horizontal SIRGAS2000 ou WGS-84 e com as informações de altitude referenciadas ao
Datum vertical IMBITUBA.

3.1.5 Os procedimentos para a coleta, verificação e validação da informação e dos dados


aeronáuticos devem seguir o prescrito pela ICA 53-4 (Solicitação de Divulgação de
Informação Aeronáutica) e TCA 53-2 (Catálogo de Requisitos de Dados e Informações
Aeronáuticas).

3.2 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DA ÁREA AGA (SYSAGA)

3.2.1 O SysAGA é o sistema desenvolvido pelo DECEA para gerenciamento dos processos
definidos nesta Instrução no âmbito nacional.

3.2.2 Por meio do SysAGA, os usuários poderão preencher:


a) Requerimentos;
b) Ficha Informativa de Aeródromos ou Helipontos;
c) Ficha Informativa de Auxílios à Navegação Aérea;
d) Planilha das elevações do perfil longitudinal;
e) Informações Topográficas; e
f) Listas de verificação de documentos;
ICA 11-3/2018 21/85

3.2.3 Além do carregamento de arquivos em formato digital, o sistema permite, ainda, a


realização de consultas sobre o andamento dos processos sob a responsabilidade de um
determinado usuário ou empresa.

3.2.4 Qualquer pessoa, física ou jurídica, interessada em submeter um dos processos


estabelecidos nesta Instrução à análise dos Órgãos Regionais do DECEA deverá fazê-lo por
meio do SysAGA, disponível no Portal AGA ou nos seguintes endereços:
http://servicos.decea.gov.br/aga/?i=sysaga ou http://sysaga2.decea.gov.br/.

3.2.5 O cadastramento no SysAGA deverá ser realizado online pelo próprio interessado. O
usuário definirá seu login e escolherá uma senha durante o cadastro.

3.2.6 Após o cadastramento, o usuário receberá, no e-mail cadastrado, um link para ativação
da conta. Após a ativação, estará apto a submeter um dos processos estabelecidos nesta
Instrução à análise dos Órgãos Regionais do DECEA.

3.2.7 Os documentos preenchidos diretamente no SysAGA serão salvos no banco de dados e


enviados eletronicamente ao Órgão Regional do DECEA por meio do sistema.

3.2.8 Após o preenchimento de todas as informações e do carregamento dos arquivos digitais


solicitados pelo SysAGA, o usuário receberá um NUP COMAER, que dará início ao trâmite
processual, e este deverá ser usado para consultas futuras sobre a situação do processo no
próprio sistema até o seu arquivamento.

3.2.9 Durante a tramitação do processo, se for necessário alterar qualquer informação do


interessado, do representante legal ou do responsável técnico, a referida solicitação deverá ser
formalizada ao Órgão Regional do DECEA por meio do SysAGA.

3.2.10 Durante a tramitação do processo, se for necessário alterar qualquer dado do


empreendimento ou do aeródromo, a referida solicitação deverá ser formalizada ao Órgão
Regional do DECEA por meio do SysAGA e, após o carregamento das novas informações, o
processo ingressará no final da fila e uma nova contagem de prazo será iniciada.

3.2.11 A qualquer momento o interessado poderá solicitar o cancelamento do processo por


meio do SysAGA.

3.3 RESPONSABILIDADE TÉCNICA

3.3.1 Poderão assinar como responsáveis técnicos pelos processos definidos nesta Instrução,
em função da documentação aplicável constante dos Anexos B e C à presente Instrução, os
profissionais definidos na Tabela 3-1:

Tabela 3-1 – Responsabilidade Técnica

CONFEA/CREA CAU/BR
Documentação Aplicável (amparo legal: Decisão nº PL-1184/2015)
(amparo legal: Lei nº 12.378/2010 e
Resolução CNE/CES nº 2/2010)

engenheiros aeronáuticos, engenheiros


PBZPA, PBZPH e PZPANA cartógrafos, engenheiros agrimensores,
arquitetos
(Fichas informativas e plantas): engenheiros de infraestrutura
aeronáutica e engenheiros civis
engenheiros cartógrafos, engenheiros
agrimensores, engenheiros de
Informações Topográficas arquitetos
infraestrutura aeronáutica e
engenheiros civis
22/85 ICA 11-3/2020

engenheiros aeronáuticos, engenheiros


Demais documentos aplicáveis
cartógrafos, engenheiros agrimensores,
aos processos de aeródromos e arquitetos
engenheiros de infraestrutura
OPEA:
aeronáutica e engenheiros civis

3.3.2 O responsável técnico deverá apresentar eletronicamente, por meio do SysAGA, a


Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) classificada como Obra ou Serviço ou Registro
de Responsabilidade Técnica (RRT) classificada como simples, conforme o caso, recolhido
junto ao respectivo Conselho.

NOTA: Não serão aceitas a mesma ART ou RRT em vários processos (ART ou RRT
múltiplas).

3.3.3 Em caso de necessidade de substituição do responsável técnico no processo, a


solicitação deverá ser formalizada por meio do SysAGA que permitirá ao requerente carregar
eletronicamente a ART ou RRT e seu respectivo comprovante de pagamento.

3.3.4 Deverá constar na ART ou RRT o nome do aeródromo ou empreendimento e o seu


endereço.

3.3.5 No caso em que o profissional do Sistema CONFEA/CREA apresentar ao COMAER


questionamentos com relação a não inclusão de um profissional na Tabela 3-1, o interessado
deverá ser orientado a formular consulta ao CREA onde o profissional está vinculado em
razão de seu registro, para que esse Conselho o ateste apenas para o caso concreto
demandado. A decisão deverá ser apresentada ao Órgão Regional do DECEA e anexada ao
processo do interessado.
ICA 11-3/2018 23/85

4 PRAZOS

4.1 O prazo para a realização das atividades sob a responsabilidade de um determinado setor
ou organização subordinada ao COMAER iniciarão a partir do momento do recebimento da
documentação por meio físico ou eletrônico.

NOTA: A apresentação por meio físico será apenas para as organizações do COMAER que
não possuem acesso ao SysAGA ou em caso de contingenciamento do sistema.

4.2 O prazo para a análise da solicitação de inexigibilidade de um OPEA por meio do


SysAGA é de trinta dias.

4.3 O prazo para apresentação da documentação de correção das não conformidades


documentais é de sessenta dias. Em caso da não apresentação o processo será arquivado.

4.4 O prazo para apresentação da documentação de correção das não conformidades técnicas
é de cento e vinte dias. Em caso da não apresentação o processo será arquivado.

4.5 Sempre que forem identificadas não conformidades, estas serão notificadas ao interessado
por meio do SysAGA e o processo ficará sobrestado com interrupção da contagem do prazo.

4.6 Toda vez que for apresentada a documentação de correção das não conformidades, o
processo ingressará no final da fila e uma nova contagem de prazo será iniciada.

4.7 Toda vez que o GABAER necessitar que a SAC/MInfra se manifeste sobre um
determinado processo, haverá interrupção da contagem do prazo a partir do momento em que
o processo for enviado até o momento do seu retorno.

4.8 O prazo para a realização das atividades sob a responsabilidade de um determinado setor
ou organização subordinada ao COMAER estão descritos conforme a seguir:

Tabela 4-1 – Prazo do setor ou organização subordinada ao COMAER


Organização (Setor) Prazo (em dias)
CINDACTA ou SRPV-SP (DO-AGA) 60
ICA (SAGA) 60
COMAE 30
COMGAP 90
COMPREP 30
DECEA 30
GABAER 30
CGNA (DO-2) 30
CINDACTA ou SRPV-SP (DO-ATM) 10
CINDACTA ou SRPV-SP (DT) 10
24/85 ICA 11-3/2020

5 PLANO DIRETOR AEROPORTUÁRIO

5.1 DISPOSIÇÕES GERAIS

5.1.1 A obrigatoriedade de análise de PDIR no âmbito do COMAER restringe-se aos casos de


aeródromos que recebem voos de empresas aéreas que prestam serviço de transporte aéreo
regular de passageiros ou carga e que tenham que submeter o seu planejamento à aprovação
da ANAC.

5.1.2 A análise do COMAER constitui uma etapa integrante do processo de aprovação do


PDIR pela ANAC.

NOTA: No caso específico de aeródromos compartilhados, de interesse militar ou


administrados pelo COMAER, a aprovação do PDIR será feita de maneira conjunta entre
COMAER e ANAC, de acordo com o disposto na Lei nº 11.182, de 27 de setembro de 2005.

5.1.3 O trâmite do processo de PDIR de um aeródromo estará condicionado à existência do


seu PBZPA aprovado e publicado no Portal AGA ou à existência de um processo de alteração
no cadastro destinado à aprovação de seu PBZPA tramitando no SysAGA.

NOTA: O eventual arquivamento do processo de alteração no cadastro por decurso de prazo


para sanar as não conformidades ou por extrapolação do número de tentativas para saná-las,
importará no arquivamento automático do PDIR.

5.1.4 O operador de aeródromo ou seu representante legal deverá, por meio do SysAGA,
enviar eletronicamente todos os documentos previstos no Anexo B desta instrução.

5.1.5 Após o envio eletrônico de toda a documentação pelo operador de aeródromo ou seu
representante legal, o Órgão Regional do DECEA sobrestará o processo até o recebimento do
Ofício da ANAC solicitando o parecer do COMAER para o PDIR validado ou aprovado.

5.1.6 Compete à ANAC enviar o documento de resposta ao operador de aeródromo ou seu


representante legal informando a aprovação do seu PDIR.

5.1.7 A ANAC verificará no Portal AGA qual dos Órgãos Regionais do DECEA é responsável
pela área de localização do aeródromo e solicitará, por meio de Ofício, o parecer do
COMAER.

5.1.8 A deliberação do COMAER será formalizada à ANAC por meio de Ofício no qual
constará:
a) a deliberação favorável ou desfavorável do COMAER;
b) a informação de que os Planos de Zona de Proteção foram publicados pelo
ICA e disponibilizados no Portal AGA; e
c) o escopo.

5.1.9 Quando forem apontadas não conformidades, o operador de aeródromo ou seu


representante legal poderá peticionar um número máximo de nove pedidos de novas análises,
sendo permitidas seis solicitações ao Órgão Regional (três análises documentais e três
análises técnicas) e seis solicitações ao ICA (três análises documentais e três análises
técnicas).
ICA 11-3/2018 25/85

5.1.10 Decorridos seis pedidos de reanálise de competência do Órgão Regional do DECEA e


as não conformidades apontadas não tiverem sido sanadas, o interessado receberá uma
notificação eletrônica, por meio do SysAGA, sobre o arquivamento do seu processo.

5.1.11 Decorridos seis pedidos de análise de competência do ICA e as não conformidades


apontadas não tiverem sido sanadas, o interessado receberá uma notificação eletrônica
elaborada pelo Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, sobre o arquivamento do
seu processo.

NOTA: Quando as não conformidades apontadas pelo COMAER implicarem modificação nos
temas de competência da ANAC, o interessado deverá iniciar novo processo de análise de
PDIR junto àquela Agência.

5.1.12 Sempre que as informações disponíveis em um processo de aprovação de PDIR


indicarem efeito adverso à segurança ou à regularidade das operações aéreas atuais no
aeródromo, o Órgão Regional do DECEA, em coordenação com o SDOP, por meio de uma
ação dentro do SysAGA, deverá coordenar a implementação das medidas mitigadoras
necessárias ao restabelecimento da segurança e regularidade das operações aéreas com a
maior brevidade possível em função do risco.

5.1.13 Os PDIR aprovados a partir de 2010 constituem um documento de referência para a


elaboração de futuros projetos de modificação de características físicas ou operacionais do
aeródromo e não suprem a necessidade de submissão desses projetos ao COMAER, em
momento oportuno, por meio do processo de alteração no cadastro definido no Capítulo 6
desta Instrução.

5.1.14 A deliberação do Órgão Regional do DECEA somente será favorável quando todas as
organizações subordinadas dos ODSA envolvidos emitirem pareceres técnicos favoráveis.

5.1.15 O trâmite processual para análise de Plano Diretor Aeroportuário está descrito no item
5.2 e representado no Anexo A1.

NOTA: As parcelas do trâmite processual que devem ser cumpridas somente para
determinados tipos de aeródromos ou sob determinadas condições estão representadas no
Anexo A1 por uma linha tracejada.

5.2 FLUXOGRAMA

5.2.1 AÇÕES DA ANAC

5.2.1.1 Encaminhar ao Órgão Regional do DECEA responsável pela área o PDIR validado ou
aprovado, solicitando o parecer do COMAER.

5.2.1.2 Receber o Ofício com a deliberação do Órgão Regional do DECEA:


a) em caso de deliberação favorável, emitir ato administrativo de aprovação do
PDIR ou juntar a deliberação ao processo, conforme o caso; ou
b) em caso de deliberação desfavorável, indeferir o pedido de aprovação ou
emitir ato administrativo de revogação do PDIR e arquivar o processo,
conforme o caso.

5.2.1.3 Caso o Órgão Regional do DECEA emita um Ofício de decurso de prazo, solicitando
revogação da deliberação favorável anteriormente emitida e arquivamento, emitir ato
administrativo de revogação do PDIR.
26/85 ICA 11-3/2020

5.2.2 AÇÕES DO OPERADOR DE AERÓDROMO OU SEU REPRESENTANTE LEGAL

5.2.2.1 Solicitar à(s) Administração(ções) Municipal(is)/Distrital a emissão da declaração de


ciência afetada pela proposta do Plano Diretor do Aeródromo, conforme ANEXO F dessa
Instrução.

5.2.2.2 Receber da(s) Administração(ções) Municipal(is)/Distrital a declaração de ciência


afetada pela proposta do Plano Diretor do Aeródromo.

5.2.2.3 Verificar no Portal AGA, qual dos Órgãos Regionais do DECEA é responsável pela
área onde está localizado o aeródromo.

5.2.2.4 Verificar junto ao Órgão Regional do DECEA responsável pela área se o aeródromo
está classificado pelo EMAER como aeródromo compartilhado ou de interesse militar.

5.2.2.5 Apresentar eletronicamente ao Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, os


documentos previstos no Anexo B.

5.2.2.6 Realizar as correções necessárias no processo, em caso de recebimento de uma


notificação eletrônica do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, apontando as
não conformidades na análise documental ou técnica.

NOTA: Após sete dias corridos do recebimento da notificação eletrônica, não havendo
registro de ciência por parte do operador de aeródromo ou seu representante legal no
SysAGA, este terá o acesso aos seus processos bloqueado até que o registro de ciência da
notificação eletrônica recebida seja efetivado.

5.2.2.7 Enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação corrigida para sanar as
não conformidades apontadas durante a análise no prazo de:
a) sessenta dias corridos, a contar da data do registro de ciência da notificação
eletrônica recebida, em caso de não conformidades na análise documental;
ou
b) cento e vinte dias corridos, a contar da data do registro de ciência da
notificação eletrônica recebida, em caso de não conformidades na análise
técnica.

5.2.2.8 Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente a
documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise dentro
do prazo definido nas alíneas do item anterior, ele receberá do Órgão Regional do DECEA,
por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por
decurso de prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.

5.2.2.9 Receber da ANAC um Ofício informando a deliberação acerca do PDIR:


a) em caso de aprovação, manter o PDIR atualizado junto ao COMAER e
realizar a vigilância no entorno do aeródromo; ou
b) em caso de não aprovação, revisar o PDIR e peticionar à ANAC por nova
aprovação, quando for o caso.
ICA 11-3/2018 27/85

5.2.3 AÇÕES DO ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA

5.2.3.1 Subdivisão de Aeródromos (DO-AGA)

5.2.3.1.1 Verificar, quando consultado pelo operador de aeródromo ou seu representante legal,
se o aeródromo está classificado pelo EMAER como aeródromo compartilhado ou de
interesse militar.

5.2.3.1.2 Receber eletronicamente, por meio do SysAGA, os documentos previstos no Anexo


B enviados pelo operador de aeródromo ou seu representante legal.

5.2.3.1.3 Verificar se o aeródromo se encontra dentro de sua área de jurisdição e, caso


contrário, transferir eletronicamente, por meio do SysAGA, o processo ao Órgão Regional do
DECEA responsável.

5.2.3.1.4 Sobrestar o processo até o recebimento do PDIR validado ou aprovado pela ANAC,
solicitando o parecer do COMAER.

5.2.3.1.5 Realizar a análise documental. Após a análise, se:

a) for apontada não conformidade na análise documental:


− enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica
ao operador de aeródromo ou seu representante legal, apontando as não
conformidades na análise documental;
− sobrestar o processo durante o prazo de sessenta dias corridos, a contar
da data do registro de ciência da notificação eletrônica recebida pelo
operador de aeródromo ou seu representante legal, com interrupção da
contagem do prazo de análise;
− receber eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação
corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
documental; e
− realizar uma nova análise documental.

NOTA 1: Após sete dias corridos do recebimento da notificação eletrônica, por meio do
SysAGA, não havendo registro de ciência por parte do interessado, este terá o acesso aos seus
processos bloqueado até que a leitura dessa notificação seja efetivada.

NOTA 2: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente
a documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
documental dentro do prazo de sessenta dias corridos, o Órgão Regional do DECEA enviará,
por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por
decurso de prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.
b) quando não for apontada não conformidade na análise documental, enviar
eletronicamente, por meio do SysAGA, o processo para o ICA para a
realização da análise documental e técnica.

5.2.3.1.6 Receber do ICA o processo após a análise documental e técnica. Após a análise, se:

a) for apontada não conformidade na análise documental e/ou técnica:


− enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica
ao operador de aeródromo ou seu representante legal, apontando as não
conformidades na análise documental e/ou técnica do ICA;
28/85 ICA 11-3/2020

− sobrestar o processo durante o prazo de sessenta ou cento e vinte dias


corridos, a contar da data do registro de ciência da notificação eletrônica
recebida pelo operador de aeródromo ou seu representante legal, com
interrupção da contagem do prazo de análise;
− receber eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação
corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
documental e/ou técnica do ICA; e
− enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, o processo corrigido para
o ICA para a realização de uma nova análise documental e/ou técnica. Ou
b) não for apontada não conformidade na análise documental e técnica pelo
ICA, realizar a análise técnica.

5.2.3.1.7 Analisar o efeito adverso OPEA e o efeito adverso CAG, nos temas de sua
competência, de acordo com os critérios e responsabilidades previstas no Capítulo 3 da ICA
63-19.

5.2.3.1.8 Se durante a análise do processo de aprovação de PDIR for observado efeito adverso
OPEA que possa afetar adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas
atuais no aeródromo, definir as medidas mitigadoras e classificar o prejuízo operacional. Após
se:

a) for classificado como aceitável, o Órgão Regional do DECEA deverá


implementar as medidas mitigadoras no menor prazo possível. Após, enviar
eletronicamente, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica ao
operador de aeródromo ou seu representante legal, informando as ações que
foram tomadas.
b) for classificado como inaceitável, o Órgão Regional do DECEA deverá
coordenar com o Subdepartamento de Operações do DECEA (SDOP), por
meio do SysAGA, a implementação das medidas mitigadoras:
− se for autorizado, implementar as medidas mitigadoras no menor prazo
possível. Após, enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma
notificação eletrônica ao operador de aeródromo ou seu representante
legal, informando as ações que foram tomadas; ou
− se não for autorizada a implementação das medidas mitigadoras, o
DECEA definirá quais ações deverão ser tomadas pelo Órgão Regional
do DECEA para que a segurança e a regularidade das operações aéreas
sejam restabelecidas. Após, enviar eletronicamente, por meio do
SysAGA, uma notificação eletrônica ao operador de aeródromo ou seu
representante legal, informando as ações que foram tomadas.

5.2.3.1.9 Após a realização da análise técnica, quando:

a) for apontada não conformidade na análise técnica:


− enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica
ao operador de aeródromo ou seu representante legal, apontando as não
conformidades na análise técnica;
− sobrestar o processo durante o prazo de cento e vinte dias corridos, a
contar da data do registro de ciência da notificação eletrônica recebida
pelo operador de aeródromo ou seu representante legal, com interrupção
da contagem do prazo de análise;
ICA 11-3/2018 29/85

− receber eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação


corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
técnica; e
− realizar uma nova análise técnica.

NOTA: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente a
documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise técnica
dentro do prazo de cento e vinte dias, o Órgão Regional do DECEA enviará, por meio do
SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por decurso de
prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.
b) se não for apontada não conformidade na análise técnica, solicitar
eletronicamente, por meio do SysAGA, os pareceres técnicos de
competência da DT, da DO-ATM e do CGNA ou por meio de Ofício ao
COMPREP, COMAE e ao COMGAP, conforme o caso.

5.2.3.1.10 Receber eletronicamente, por meio do SysAGA, os pareceres técnicos de


competência da DT, da DO-ATM e do CGNA ou por meio de Ofício do COMPREP e do
COMGAP, conforme o caso.

5.2.3.1.11 Consolidar os pareceres técnicos relativos aos aspectos relacionados ao SISCEAB,


SISDABRA, SISDE, SISPAT, SISCON, SISENG, SISMA e SISMAB, conforme o caso e:

a) se houver algum Parecer Técnico desfavorável, enviar eletronicamente, por


meio do SysAGA, uma notificação eletrônica ao operador de aeródromo ou
seu representante legal, informando deliberação desfavorável em função do
Parecer e arquivar o processo;
b) se todos os Pareceres forem favoráveis, encaminhar eletronicamente, por
meio do SysAGA, o processo para o ICA solicitando a confecção da
Portaria de publicação, a publicação no Diário Oficial da União e o
carregamento no Portal AGA do(s) Plano(s) de Zona de Proteção; e
c) em caso de não conformidade de análise técnica:
− enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica
ao operador de aeródromo ou seu representante legal, apontando as não
conformidades na análise técnica;
− sobrestar o processo durante o prazo de cento e vinte dias corridos, a
contar da data do registro de ciência da notificação eletrônica recebida
pelo operador de aeródromo ou seu representante legal, com interrupção
da contagem do prazo de análise;
− receber eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação
corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
técnica; e
− solicitar uma nova análise relativos aos aspectos relacionados ao
SISCEAB, SISDABRA, SISDE, SISPAT, SISCON, SISENG, SISMA e
SISMAB, conforme o caso.

NOTA: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente
a documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
técnica dentro do prazo de cento e vinte dias, o Órgão Regional do DECEA enviará, por meio
do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por decurso de
prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.
30/85 ICA 11-3/2020

5.2.3.1.12 Receber eletronicamente do ICA, por meio do SysAGA, o processo após a


confecção da Portaria de publicação, a publicação no Diário Oficial da União e a informação
do carregamento no Portal AGA do(s) Plano(s) de Zona de Proteção.

5.2.3.1.13 Emitir Ofício de deliberação favorável do COMAER para a ANAC e, no caso de


aeródromo compartilhado, de interesse militar ou administrado pelo COMAER, para o
EMAER.

5.2.3.1.14 Enviar Ofício às Prefeituras dos municípios impactados comunicando:

a) a Portaria de publicação do aeródromo pelo ICA;


b) a publicação no Diário Oficial da União; e
c) a disponibilização do(s) Plano(s) de Zona de Proteção no Portal AGA do
DECEA.

5.2.3.1.15 Solicitar eletronicamente ao ICA, por meio do SysAGA, a revogação da Portaria de


publicação do aeródromo, a publicação no Diário Oficial da União e a retirada do Portal AGA
do(s) Plano(s) de Zona de Proteção.

5.2.3.1.16 Receber eletronicamente do ICA, por meio do SysAGA, a revogação da Portaria de


publicação, a publicação no Diário Oficial da União e a informação da retirada do Portal AGA
do(s) Plano(s) de Zona de Proteção.

5.2.3.1.17 Enviar Ofício às Prefeituras dos municípios impactados comunicando:

a) a Portaria de revogação da publicação do Plano(s) de Zona de Proteção;


b) a publicação no Diário Oficial da União; e
c) a retirada do(s) Plano(s) de Zona de Proteção no Portal AGA.

5.2.3.2 Subdivisão de Tráfego Aéreo (DO-ATM)

5.2.3.2.1 Receber eletronicamente da DO-AGA, por meio do SysAGA, a solicitação de


parecer, quando houver necessidade de análise do aspecto “espaço aéreo” do efeito adverso
CAG.

5.2.3.2.2 Analisar o efeito adverso CAG quanto ao impacto no espaço aéreo, conforme
Capítulo 3 da ICA 63-19.

5.2.3.2.3 Após a análise, se:

a) for identificada não conformidade na análise técnica:


− enviar eletronicamente para a DO-AGA, por meio do SysAGA, o
processo apontando as não conformidades, para que o operador de
aeródromo ou seu representante legal seja notificado; e
− receber eletronicamente da DO-AGA, por meio do SysAGA, a
solicitação para a realização de uma nova análise técnica.
b) não for verificada não conformidade de análise técnica, emitir parecer
técnico conclusivo e enviá-lo eletronicamente, por meio do SysAGA, à DO-
AGA.
ICA 11-3/2018 31/85

5.2.3.3 Divisão Técnica (DT)

5.2.3.3.1 Receber eletronicamente da DO-AGA, por meio do SysAGA, a solicitação de


parecer nos seguintes casos:

a) quando houver objetos localizados dentro dos limites laterais da superfície


limitadora de obstáculos de auxílio à navegação aérea a uma distância
menor que 1.000 metros do auxílio;
b) quando o objeto estiver localizado a uma distância de um auxílio à
navegação aérea maior ou igual a 1.000 metros e ultrapassar a superfície
limitadora de um PZPANA; e
c) quando houver linhas de transmissão de energia elétrica, parques eólicos,
estruturas que possuam superfícies metálicas com área superior a 500 m² e,
ainda, pontes ou viadutos que se elevem a mais de 40 metros do solo,
localizados dentro dos limites laterais da superfície limitadora de obstáculos
do auxílio à navegação aérea transmissor de sinais eletromagnéticos.

5.2.3.3.2 Analisar o efeito adverso OPEA quanto ao impacto nos auxílios à navegação aérea,
conforme Capítulo 3 da ICA 63-19.

5.2.3.3.3 Após a análise, se:

a) for identificada não conformidade na análise técnica:


− enviar eletronicamente para a DO-AGA, por meio do SysAGA, o
processo apontando as não conformidades, para que o operador de
aeródromo ou seu representante legal seja notificado; e
− receber eletronicamente da DO-AGA, por meio do SysAGA, a
solicitação para a realização de uma nova análise técnica.
b) não for verificada não conformidade de análise técnica, emitir parecer
técnico conclusivo e enviá-lo eletronicamente, por meio do SysAGA, à DO-
AGA.

5.2.4 AÇÕES DO COMPREP

5.2.4.1 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a solicitação de emissão
de parecer técnico conclusivo, em caso de aeródromo compartilhado, de interesse militar ou
administrado pelo COMAER, quanto aos aspectos relacionados ao SISDE, quando houver
modificação na infraestrutura de segurança e defesa de instalação.

5.2.4.2 Encaminhar para a GUARNAE mais próxima, sob a designação sistêmica COMPREP,
por meio de Ofício, o processo para que seja emitido o parecer técnico conclusivo quanto aos
aspectos relacionados ao SISDE, quando houver modificação na infraestrutura de segurança e
defesa de instalação.

5.2.4.3 Receber da GUARNAE mais próxima, por meio de Ofício, o parecer técnico
conclusivo quanto aos aspectos relacionados ao SISDE.

5.2.4.4 Após a análise, se:


a) for identificada não conformidade na análise técnica:
− enviar ao Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, o processo
apontando as não conformidades, para que o operador de aeródromo ou
seu representante legal seja notificado; e
32/85 ICA 11-3/2020

− receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a solicitação


para a realização de uma nova análise técnica.
b) não for verificada não conformidade de análise técnica, emitir parecer
técnico conclusivo e enviar para o Órgão Regional do DECEA, por meio de
Ofício, o parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados ao
SISDE.

5.2.5 AÇÕES DO COMAE

5.2.5.1 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a solicitação de emissão
de parecer técnico conclusivo, em caso de aeródromo compartilhado, de interesse militar ou
administrado pelo COMAER, quanto aos aspectos relacionados ao SISDABRA, quando
houver modificação que implique na redução ou restrição de capacidade na área operacional.

5.2.5.2 Analisar quanto aos aspectos relacionados ao SISDABRA, quando houver


modificação que implique na redução ou restrição de capacidade na área operacional.

5.2.5.3 Após a análise, se:


a) for identificada não conformidade na análise técnica:
− enviar ao Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, o processo
apontando as não conformidades, para que o operador de aeródromo ou
seu representante legal seja notificado; e
− receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a solicitação
para a realização de uma nova análise técnica.
b) não for verificada não conformidade de análise técnica, emitir parecer
técnico conclusivo e enviar para o Órgão Regional do DECEA, por meio de
Ofício, o parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados ao
SISDABRA.

5.2.6 AÇÕES DO COMGAP

5.2.6.1 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a solicitação de emissão
de parecer técnico conclusivo, em caso de aeródromo compartilhado, de interesse militar ou
administrado pelo COMAER quanto aos aspectos relacionados ao:
a) SISPAT, quando houver modificação dos limites da área patrimonial do
aeródromo;
b) SISCON, quando houver modificação na prestação do serviço contra
incêndio;
c) SISENG, quando houver modificação no número de classificação de
pavimentos (PCN); e
d) SISMA, quando existir manutenção de aeronaves militares circunscritas na
área patrimonial do aeródromo; e
e) SISMAB, quando existir instalações bélicas na área patrimonial do
aeródromo.

5.2.6.2 Encaminhar para a DIRINFRA, por meio de Ofício, o processo para que seja emitido
o parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados nas alíneas A, B e C do item
5.2.6.1.
ICA 11-3/2018 33/85

5.2.6.3 Receber da DIRINFRA, por meio de Ofício, o parecer técnico conclusivo quanto aos
aspectos relacionados nas alíneas A, B e C do item 5.2.6.1.

5.2.6.4 Encaminhar para a DIRMAB, por meio de Ofício, o processo para que seja emitido o
parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados nas alíneas D e E do item
5.2.6.1.

5.2.6.5 Receber da DIRMAB, por meio de Ofício, o parecer técnico conclusivo quanto aos
aspectos relacionados nas alíneas D e E do item 5.2.6.1.

5.2.6.6 Enviar para o Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, o parecer técnico
conclusivo quanto aos aspectos relacionados nas alíneas do item 5.2.6.1.

5.2.7 AÇÕES DO EMAER

5.2.7.1 Receber do Órgão Regional do DECEA o Ofício deliberação favorável, desfavorável


ou revogação da deliberação favorável do COMAER, em caso de aeródromo compartilhado,
de interesse militar ou administrado pelo COMAER.

5.2.8 AÇÕES DO ICA

5.2.8.1 Receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a


solicitação para a realização da análise documental e técnica.

5.2.8.2 Gerar o(s) desenho(s) do(s) Plano(s) de Zona de Proteção por meio do SysAGA.

5.2.8.3 Realizar a análise documental do(s) Município(s)/Distrito impactado(s) e análise


técnica no(s) Plano(s) de Zona de Proteção, de acordo com os critérios previstos na ICA 11-
408. Após a análise, se:
a) for identificada não conformidade na análise documental e/ou técnica:
− enviar eletronicamente para o Órgão Regional do DECEA, por meio do
SysAGA, o processo apontando as não conformidades, para que o
operador de aeródromo ou seu representante legal seja notificado; e
− receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do
SysAGA, a solicitação para a realização de uma nova análise documental
e/ou técnica.
b) não for verificada não conformidade de análise documental e técnica, enviar
eletronicamente para o Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA,
o processo para que seja realizada a análise técnica pelo Regional.

5.2.8.4 Receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a


solicitação para:
a) listar os Municípios impactados pelos Planos de Zona de Proteção;
b) confeccionar a Portaria de publicação do Plano(s) de Zona de Proteção;
c) publicar no Diário Oficial da União; e
d) disponibilizar o(s) Plano(s) de Zona de Proteção no Portal AGA.

5.2.8.5 Encaminhar eletronicamente para o Órgão Regional do DECEA, por meio do


SysAGA, a documentação referente a confecção da Portaria de publicação, a publicação no
Diário Oficial da União e o carregamento no Portal AGA do(s) Plano(s) de Zona de Proteção.
34/85 ICA 11-3/2020

5.2.8.6 Receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a


solicitação para:
a) revogar a Portaria de publicação do Plano(s) de Zona de Proteção;
b) publicar no Diário Oficial da União; e
c) retirar o(s) Plano(s) de Zona de Proteção no Portal AGA.

5.2.8.7 Encaminhar eletronicamente para o Órgão Regional do DECEA, por meio do


SysAGA, a documentação referente a confecção da Portaria de revogação, a publicação no
Diário Oficial da União e a informação da retirada do Portal AGA do(s) Plano(s) de Zona de
Proteção.

5.2.8.8 Extrair os dados do levantamento topográfico do SysAGA e disponibilizá-los no


Portal GEOAISWEB (https://geoaisweb.decea.gov.br/).

5.2.9 AÇÕES DO DECEA

5.2.9.1 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a solicitação de


autorização para a implementação das medidas mitigadoras, classificadas como inaceitável,
necessárias ao restabelecimento da segurança e regularidade das operações aéreas no
aeródromo.

5.2.9.2 Coordenar com o Chefe do SDOP a autorização para a implementação das medidas
mitigadoras ou as ações necessárias ao restabelecimento da segurança e regularidade das
operações aéreas no aeródromo.

5.2.9.3 Enviar para o Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a autorização para a
implementação das medidas mitigadoras ou as ações necessárias ao restabelecimento da
segurança e regularidade das operações aéreas no aeródromo.

5.2.10 AÇÕES DAS PREFEITURAS

5.2.10.1 Receber do operador de aeródromo ou seu representante legal a solicitação para


emissão da declaração de ciência da Administração Municipal/Distrital, conforme ANEXO F,
afetada pela proposta do Plano Diretor do Aeródromo.

5.2.10.2 Analisar a área do município/distrito afetada pela proposta do Plano Diretor do


Aeródromo.

5.2.10.3 Emitir a declaração de ciência da Administração Municipal/Distrital, conforme


ANEXO F, após análise da área do município afetada pela proposta do Plano Diretor do
Aeródromo.

5.2.10.4 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a informação da


publicação da Portaria de publicação do(s) Plano(s) de Zona de Proteção pelo ICA.

5.2.10.5 Incorporar as limitações do(s) Plano(s) de Zona de Proteção no Plano Diretor de


Desenvolvimento Urbano do Município.

5.2.10.6 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a informação da


revogação da Portaria de publicação do(s) Plano(s) de Zona de Proteção pelo ICA.

5.2.10.7 Desincorporar as limitações do(s) Plano(s) de Zona de Proteção no Plano Diretor de


Desenvolvimento Urbano do município.
ICA 11-3/2018 35/85

5.2.10.8 Informar ao Órgão Regional do DECEA quando incorporar ou desincorporar as


limitações do(s) Plano(s) de Zona de Proteção no Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano
do Município.
36/85 ICA 11-3/2020

6 INSCRIÇÃO E ALTERAÇÃO NO CADASTRO

6.1 DISPOSIÇÕES GERAIS

6.1.1 A construção de aeródromos e a modificação de características físicas ou operacionais


de aeródromos dependem de análise do COMAER quanto aos temas de sua competência,
exigida como etapa preliminar à inscrição ou à alteração no cadastro de aeródromos da
ANAC.

NOTA 1: Constitui etapa preliminar à construção de aeródromos civis públicos e,


consequentemente, ao processo de inscrição no cadastro estabelecido neste Capítulo, o
processo de análise de viabilidade de exploração de aeródromo civil público definido no
Capítulo 7 desta Instrução.

NOTA 2: Compete exclusivamente ao operador de aeródromo ou ao seu representante legal


iniciar processos de inscrição ou alteração junto ao COMAER.

6.1.2 A exclusão do cadastro de aeródromos da ANAC não requer análise do COMAER.

6.1.3 A atualização do cadastro de aeródromos da ANAC não requer análise do COMAER,


exceto nos casos em que resultar em modificação nos planos de zona de proteção do
aeródromo.

6.1.4 Nos casos em que o aeródromo possuir Plano Diretor aeroportuário aprovado, os
processos de inscrição ou alteração no cadastro devem estar de acordo com o planejamento
aprovado.

6.1.5 Nos casos de alteração no cadastro, somente deverão ser submetidas à análise do
COMAER as modificações previstas na Tabela 6-1, estabelecidas em função do tipo de
aeródromo. O processo de alteração também deverá ser utilizado para apresentação de
PBZPA/H de aeródromos existentes.

NOTA 1: Qualquer outro tipo de modificação de características físicas ou operacionais não


requer análise do COMAER, devendo o operador de aeródromo ou o seu representante legal
transitar o processo somente junto à ANAC.

NOTA 2: As construções, ampliações ou modificações relacionadas com o aeródromo que


sejam executadas fora da área patrimonial não são consideradas alteração do cadastro,
contudo, podem requerer análise do COMAER, por meio dos processos de análise de objetos
projetados no espaço aéreo, estabelecido no Capítulo 8 desta Instrução.

NOTA 3: Qualquer construção ou ampliação de edificações dentro da área patrimonial de um


aeródromo, deverá ser submetido à análise do COMAER, por meio do processo de análise de
objetos projetados no espaço aéreo, estabelecido no Capítulo 8 desta Instrução.

Tabela 0-2 – Tipos de Alterações Cadastrais que devem ser Submetidas à Análise
do COMAER
Tipo de Aeródromo
Alteração Cadastral
Privado Público

Modificação no tipo de uso (1) SIM NÃO

SIM SIM
Construção ou modificação de pista ou de FATO
ICA 11-3/2018 37/85

Modificação das distâncias declaradas ou das dimensões da área de pouso de SIM SIM
helicópteros
SIM SIM
Modificação da aeronave crítica de pista ou heliponto

SIM SIM
Modificação na orientação das superfícies de aproximação e decolagem de helipontos

SIM SIM
Translação de pista ou heliponto

SIM SIM
Modificação no tipo de operação

Modificação em qualquer dado exigido nas fichas informativas de aeródromo, SIM SIM
heliponto ou auxílios à navegação aérea
NÃO SIM
Construção ou ampliação de pátios de estacionamento

NÃO SIM
Modificação da aeronave crítica em posição de estacionamento

NÃO SIM
Construção ou ampliação de pistas de táxi

NÃO SIM
Construção ou ampliação de vias de serviço dentro da área operacional

NÃO SIM
Modificação nos limites da área patrimonial (2)

Modificação que envolva a prestação do serviço contraincêndio, nos casos em que esse NÃO SIM
serviço for prestado pelo COMAER (2)
Modificação de características físicas quando existir instalações bélicas ou de NÃO SIM
manutenção de aeronaves militares circunscritas na área patrimonial do aeródromo (2)
Modificação de características físicas que envolvam redução do PCN de pista ou de NÃO SIM
pista de táxi (2)
Modificação de características físicas dentro do zoneamento militar ou em porção da NÃO SIM
área de manobras que provê acesso ao zoneamento militar (2)
(1) Trata-se da modificação do tipo de uso do aeródromo (Ex: de privado para público ou de público para
privado).
(2) Somente em caso de aeródromos públicos compartilhados, listados como de interesse militar ou
administrados pelo COMAER.

6.1.6 O operador de aeródromo ou seu representante legal poderá, a seu critério, apresentar o
processo de inscrição ou alteração no cadastro ao COMAER antes da requisição da
autorização prévia ou do pedido de inscrição ou alteração no cadastro propriamente dito junto
à ANAC, a fim de comprovar a observância dos condicionantes impostos pelo órgão
responsável pelo controle do espaço aéreo.

6.1.7 Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal opte por iniciar ou concluir a
execução do projeto antes da apresentação do processo de inscrição ou de alteração no
cadastro da ANAC junto ao COMAER, assumirá o risco de possíveis embargos, restrições ou
até mesmo demolições decorrentes da inobservância dos aspectos de competência do
COMAER.

6.1.8 No caso de utilização de veículos ou equipamentos auxiliares, tais como, guindastes,


gruas, escavadeiras e tratores, será obrigatória e de competência exclusiva do operador de
aeródromo ou seu representante legal, a realização de consulta ao Órgão Regional do DECEA
para análise do impacto da utilização desses equipamentos nas operações aéreas. O resultado
38/85 ICA 11-3/2020

desta análise estará incluído na deliberação favorável do Órgão Regional do DECEA para um
processo de construção ou modificação, conforme o caso, desde que o operador de aeródromo
ou seu representante legal informe os dados necessários para a análise no Requerimento.

6.1.9 A deliberação favorável do COMAER para um processo de inscrição ou alteração no


cadastro terá validade de dois anos para efeito de apresentação à ANAC, por parte do
operador de aeródromo ou o seu representante legal, a fim de comprovar a observância dos
condicionantes impostos pelo Órgão responsável pelo controle do espaço aéreo.

6.1.10 A deliberação do COMAER será formalizada ao operador de aeródromo ou seu


representante legal, por meio do SysAGA, no qual conterá:
a) o parecer favorável;
b) a informação de que os Planos de Zona de Proteção foram publicados pelo
ICA;
c) a validade; e
d) o escopo.

6.1.11 Em caso de deliberação desfavorável, o Órgão Regional do DECEA encaminhará


eletronicamente ao operador de aeródromo ou seu representante legal, por meio do SysAGA,
uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável e o escopo.

6.1.12 A deliberação favorável do Órgão Regional do DECEA para os processos de inscrição


e alteração não supre a necessidade de análise posterior nas demais matérias de sua
competência, em especial quanto:
a) à homologação de auxílios à navegação aérea;
b) à homologação de procedimentos de navegação aérea; e
c) à homologação de estações prestadoras de serviços de telecomunicações e
tráfego aéreo.

NOTA: O parecer de objeto com atividade, potencial ou não, atrativa de fauna deverá ser
obtido junto ao Órgão Ambiental de cada estado.

6.1.13 Quando forem apontadas não conformidades, o operador de aeródromo ou seu


representante legal poderá peticionar um número máximo de doze pedidos de novas análises,
sendo permitidas seis solicitações ao Órgão Regional (três análises documentais e três
análises técnicas) e seis solicitações ao ICA (três análises documentais e três análises
técnicas).

6.1.14 Decorridos seis pedidos de reanálise de competência do Órgão Regional do DECEA e


as não conformidades apontadas não tiverem sido sanadas, o interessado receberá uma
notificação eletrônica, por meio do SysAGA, sobre a deliberação desfavorável do COMAER
e o processo será arquivado.

6.1.15 Decorridos seis pedidos de análise de competência do ICA e as não conformidades


apontadas não tiverem sido sanadas, o interessado receberá uma notificação eletrônica
elaborada pelo Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, sobre a deliberação
desfavorável do COMAER e o processo será arquivado.

6.1.16 Sempre que as informações disponíveis em um processo de alteração no cadastro


indicarem efeito adverso à segurança das operações aéreas atuais no aeródromo, o Órgão
Regional do DECEA em coordenação com o SDOP, por meio de uma ação no SysAGA,
ICA 11-3/2018 39/85

deverá coordenar a implementação das medidas mitigadoras necessárias ao restabelecimento


da segurança das operações aéreas com a maior brevidade possível em função do risco.

6.1.17 Se constatada uma das irregularidades listadas abaixo, que possam afetar adversamente
a segurança ou a regularidade das operações aéreas nos temas de competência do COMAER,
restrições à operação do aeródromo poderão ser impostas, ou, até mesmo, poderá ser
solicitada à ANAC, no caso dos aeródromos privados, ou à SAC/MInfra, no caso dos
aeródromos públicos, a exclusão ex officio do cadastro de aeródromos:
a) discrepância entre o projeto apresentado ao COMAER e a construção ou
modificação efetivamente realizada pelo operador de aeródromo ou seu
representante legal;
b) discrepância entre o projeto apresentado ao COMAER e o apresentado à
ANAC; ou
c) operação no aeródromo sem adoção das medidas mitigadoras elencadas na
deliberação favorável do COMAER.

6.1.18 A qualquer tempo e a seu critério, o COMAER poderá realizar inspeções no aeródromo
com vistas a comprovar se um determinado processo submetido à sua aprovação ou emissão
de parecer técnico está de acordo com as normas ou com o que foi apresentado pelo operador
de aeródromo ou seu representante legal.

6.1.19 A deliberação do Órgão Regional do DECEA somente será favorável quando todas as
Organizações subordinadas dos ODSA envolvidos emitirem pareceres técnicos favoráveis.

6.1.20 O trâmite processual para inscrição ou alteração no cadastro de aeródromos está


descrito no item 6.2 abaixo e representado no Anexo A2.

NOTA: As parcelas do trâmite processual que devem ser cumpridas somente para
determinados tipos de aeródromos ou sob determinadas condições estão representadas no
Anexo A2 por uma linha tracejada.

6.2 FLUXOGRAMA INSCRIÇÃO OU ALTERAÇÃO

6.2.1 AÇÕES DO OPERADOR DE AERÓDROMO OU SEU REPRESENTANTE LEGAL

6.2.1.1 Solicitar à(s) Administração(ções) Municipal(is)/Distrital a emissão da declaração de


ciência afetada pela proposta de Inscrição ou Alteração no Cadastro de Aeródromos, conforme
ANEXO F dessa Instrução.

6.2.1.2 Receber da(s) Administração(ções) Municipal(is)/Distrital Distrital a declaração de


ciência afetada pela proposta de Inscrição ou Alteração no Cadastro de Aeródromos.

6.2.1.3 Verificar no Portal AGA, qual dos Órgãos Regionais do DECEA é responsável pela
área onde está localizado o aeródromo.

6.2.1.4 Verificar junto ao Órgão Regional do DECEA responsável pela área se o aeródromo
está classificado pelo EMAER como aeródromo compartilhado ou de interesse militar.

6.2.1.5 Apresentar eletronicamente ao Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, os


documentos previstos no Anexo B.
40/85 ICA 11-3/2020

6.2.1.6 Realizar as correções necessárias no processo, em caso de recebimento de uma


notificação eletrônica do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, apontando as
não conformidades na análise documental ou técnica.

NOTA: Após sete dias corridos do recebimento da notificação eletrônica, não havendo
registro de ciência por parte do operador de aeródromo ou seu representante legal no
SysAGA, este terá o acesso aos seus processos bloqueado até que o registro de ciência da
notificação eletrônica recebida seja efetivado.

6.2.1.7 Enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação corrigida para sanar as
não conformidades apontadas durante a análise no prazo de:
a) sessenta dias corridos, a contar da data do registro de ciência da notificação
eletrônica recebida, em caso de não conformidades na análise documental;
ou
b) cento e vinte dias corridos, a contar da data do registro de ciência da
notificação eletrônica recebida, em caso de não conformidades na análise
técnica.

6.2.1.8 Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente a
documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise dentro
do prazo definido nas alíneas do item anterior, ele receberá do Órgão Regional do DECEA,
por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por
decurso de prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.

6.2.1.9 Se o aeródromo anteriormente encontrava-se com suas operações suspensas pela não
apresentação do Plano Básico de Zona de Proteção, o operador de aeródromo ou seu
representante legal receberá do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, uma
notificação eletrônica informando da nova suspensão das operações.

6.2.1.10 Após cento e oitenta dias corridos da suspensão das operações no aeródromo, caso
não seja apresentado um novo processo AGA destinado à aprovação do Plano de Zona de
Proteção, o operador de aeródromo ou seu representante legal receberá do Órgão Regional do
DECEA, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica informando que foi solicitado à
ANAC, a exclusão ex officio do aeródromo do cadastro de aeródromos da ANAC.

6.2.1.11 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, o documento


eletrônico:
a) em caso de deliberação favorável, apresentar à ANAC o Ofício contendo a
deliberação do COMAER dentro do prazo de validade estabelecido; ou
b) em caso de deliberação desfavorável, tomar ciência e adotar as medidas
julgadas pertinentes.

6.2.2 AÇÕES DO ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA

6.2.2.1 Subdivisão de Aeródromos (DO-AGA)

6.2.2.1.1 Verificar, quando consultado pelo operador de aeródromo ou seu representante legal,
se o aeródromo está classificado pelo EMAER como aeródromo compartilhado ou de
interesse militar.

6.2.2.1.2 Receber eletronicamente, por meio do SysAGA, do operador de aeródromo ou seu


representante legal os documentos previstos no Anexo B.
ICA 11-3/2018 41/85

6.2.2.1.3 Verificar se o aeródromo se encontra dentro de sua área de jurisdição e, caso


contrário, transferir eletronicamente, por meio do SysAGA, o processo ao Órgão Regional do
DECEA responsável.

6.2.2.1.4 Realizar a análise documental. Após a análise, se:

a) for apontada não conformidade na análise documental:


− enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica
ao operador de aeródromo ou seu representante legal, apontando as não
conformidades na análise documental;
− sobrestar o processo durante o prazo de sessenta dias corridos, a contar
da data do registro de ciência da notificação eletrônica recebida pelo
operador de aeródromo ou seu representante legal, com interrupção da
contagem do prazo de análise;
− receber eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação
corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
documental; e
− realizar uma nova análise documental.

NOTA 1: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente
a documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
documental dentro do prazo de sessenta dias corridos, o Órgão Regional do DECEA enviará,
por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por
decurso de prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.

NOTA 2: Se o aeródromo anteriormente encontrava-se com suas operações suspensas pela


não apresentação do Plano Básico de Zona de Proteção solicitar ao DECEA uma nova
autorização de suspensão das operações do aeródromo. Após recebimento da autorização,
solicitar à DO-AIS a expedição de NOTAM ou a inserção de aviso em ROTAER digital,
conforme o caso, e notificar eletronicamente o operador de aeródromo ou seu representante
legal, por meio do SysAGA.

NOTA 3: Após cento e oitenta dias corridos da suspensão das operações no aeródromo, caso
não seja apresentado um novo processo AGA destinado à aprovação do Plano de Zona de
Proteção, enviar para o operador de aeródromo ou seu representante legal, por meio do
SysAGA, uma notificação eletrônica informando que foi solicitado à ANAC, a exclusão ex
officio do aeródromo do cadastro de aeródromos da ANAC.
b) quando não for apontada não conformidade na análise documental, enviar
eletronicamente, por meio do SysAGA, o processo para o ICA para a
realização da análise documental e técnica.

6.2.2.1.5 Receber do ICA o processo após a análise documental e técnica. Após a análise, se:

a) for apontada não conformidade na análise documental e/ou técnica:


− enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica
ao operador de aeródromo ou seu representante legal, apontando as não
conformidades na análise documental e/ou técnica do ICA;
− sobrestar o processo durante o prazo de sessenta ou cento e vinte dias
corridos, a contar da data do registro de ciência da notificação eletrônica
recebida pelo operador de aeródromo ou seu representante legal, com
interrupção da contagem do prazo de análise;
42/85 ICA 11-3/2020

− receber eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação


corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
documental e/ou técnica do ICA; e
− enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, o processo corrigido para
o ICA para a realização de uma nova análise documental e/ou técnica.

NOTA 1: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente
a documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
documental e/ou técnica dentro do prazo de sessenta ou cento e vinte dias corridos, o Órgão
Regional do DECEA enviará, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a
deliberação desfavorável por decurso de prazo e a informação sobre o arquivamento do
processo.

NOTA 2: Se o aeródromo anteriormente encontrava-se com suas operações suspensas pela


não apresentação do Plano Básico de Zona de Proteção solicitar ao DECEA uma nova
autorização de suspensão das operações do aeródromo. Após recebimento da autorização,
solicitar à DO-AIS a expedição de NOTAM ou a inserção de aviso em ROTAER digital,
conforme o caso, e notificar eletronicamente o operador de aeródromo ou seu representante
legal, por meio do SysAGA.

NOTA 3: Após cento e oitenta dias corridos da suspensão das operações no aeródromo, caso
não seja apresentado um novo processo AGA destinado à aprovação do Plano de Zona de
Proteção, enviar para o operador de aeródromo ou seu representante legal, por meio do
SysAGA, uma notificação eletrônica informando que foi solicitado à ANAC, a exclusão ex
offício do aeródromo do cadastro de aeródromos da ANAC.
b) não for apontada não conformidade na análise técnica pelo ICA, realizar a
análise técnica.

6.2.2.1.6 Analisar o efeito adverso OPEA e o efeito adverso CAG nos temas de sua
competência, de acordo com os critérios e responsabilidades previstas no Capítulo 3 da ICA
63-19.

6.2.2.1.7 Se durante a análise do processo de alteração no cadastro for observado efeito


adverso OPEA que possa afetar adversamente a segurança ou a regularidade das operações
aéreas atuais no aeródromo, definir as medidas mitigadoras e classificar o prejuízo
operacional. Após se:

a) for classificado como aceitável, o Órgão Regional do DECEA deverá


implementar as medidas mitigadoras no menor prazo possível. Após, enviar
eletronicamente, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica ao
operador de aeródromo ou seu representante legal, informando as ações que
foram tomadas.
b) for classificado como inaceitável, o Órgão Regional do DECEA deverá
coordenar com o Subdepartamento de Operações do DECEA (SDOP), por
meio do SysAGA, a implementação das medidas mitigadoras:
− se for autorizado, implementar as medidas mitigadoras no menor prazo
possível. Após, enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma
notificação eletrônica ao operador de aeródromo ou seu representante
legal, informando as ações que foram tomadas; ou
− se não for autorizada a implementação das medidas mitigadoras, o
DECEA definirá quais ações deverão ser tomadas pelo Órgão Regional
do DECEA para que a segurança e a regularidade das operações aéreas
ICA 11-3/2018 43/85

sejam restabelecidas. Após, enviar eletronicamente, por meio do


SysAGA, uma notificação eletrônica ao operador de aeródromo ou seu
representante legal, informando as ações que foram tomadas.

6.2.2.1.8 Após a realização da análise técnica, se:

a) for apontada não conformidade na análise técnica:


− enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica
ao operador de aeródromo ou seu representante legal, apontando as não
conformidades na análise técnica;
− sobrestar o processo durante o prazo de cento e vinte dias corridos, a
contar da data do registro de ciência da notificação eletrônica recebida
pelo operador de aeródromo ou seu representante legal, com interrupção
da contagem do prazo de análise;
− receber eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação
corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
técnica; e
− realizar uma nova análise técnica.

NOTA 1: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente
a documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
técnica dentro do prazo de cento e vinte dias, o Órgão Regional do DECEA enviará, por meio
do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por decurso de
prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.

NOTA 2: Se o aeródromo anteriormente encontrava-se com suas operações suspensas pela


não apresentação do Plano Básico de Zona de Proteção solicitar ao DECEA uma nova
autorização de suspensão das operações do aeródromo. Após recebimento da autorização,
solicitar à DO-AIS a expedição de NOTAM ou a inserção de aviso em ROTAER digital,
conforme o caso, e notificar eletronicamente o operador de aeródromo ou seu representante
legal, por meio do SysAGA.

NOTA 3: Após cento e oitenta dias corridos da suspensão das operações no aeródromo, caso
não seja apresentado um novo processo AGA destinado à aprovação do Plano de Zona de
Proteção, enviar para o operador de aeródromo ou seu representante legal, por meio do
SysAGA, uma notificação eletrônica informando que foi solicitado à ANAC, a exclusão ex
officio do aeródromo do cadastro de aeródromos da ANAC.
b) não for apontada não conformidade na análise técnica, solicitar
eletronicamente, por meio do SysAGA, os pareceres técnicos de
competência da DT, da DO-ATM e do CGNA ou por meio de Ofício ao
COMAE, COMPREP e ao COMGAP, conforme o caso.

6.2.2.1.9 Receber eletronicamente, por meio do SysAGA, os pareceres técnicos de


competência da DT, da DO-ATM e do CGNA ou por meio de Ofício do COMAE, COMPREP
e do COMGAP, conforme o caso.

6.2.2.1.10 Consolidar os pareceres técnicos relativos aos aspectos relacionados ao SISCEAB,


SISDABRA, SISDE, SISPAT, SISCON, SISENG, SISMA e SISMAB, conforme o caso e:

a) se houver algum Parecer Técnico desfavorável, enviar eletronicamente, por


meio do SysAGA, uma notificação eletrônica ao operador de aeródromo ou
seu representante legal, informando deliberação desfavorável em função do
Parecer e arquivar o processo;
44/85 ICA 11-3/2020

b) se todos os Pareceres forem favoráveis, encaminhar eletronicamente, por


meio do SysAGA, o processo para o ICA solicitando a confecção da
Portaria de publicação, a publicação no Diário Oficial da União e o
carregamento no Portal AGA do(s) Plano(s) de Zona de Proteção; e
c) em caso de não conformidade de análise técnica:
− enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica
ao operador de aeródromo ou seu representante legal, apontando as não
conformidades na análise técnica;
− sobrestar o processo durante o prazo de cento e vinte dias corridos, a
contar da data do registro de ciência da notificação eletrônica recebida
pelo operador de aeródromo ou seu representante legal, com interrupção
da contagem do prazo de análise;
− receber eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação
corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
técnica; e
− solicitar uma nova análise relativos aos aspectos relacionados ao
SISCEAB, SISDABRA, SISDE, SISPAT, SISCON, SISENG, SISMA e
SISMAB, conforme o caso.

NOTA: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente
a documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
técnica dentro do prazo de cento e vinte dias, o Órgão Regional do DECEA enviará, por meio
do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por decurso de
prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.

6.2.2.1.11 Receber eletronicamente do ICA, por meio do SysAGA, o processo após a


confecção da Portaria de publicação, a publicação no Diário Oficial da União e a informação
do carregamento no Portal AGA do(s) Plano(s) de Zona de Proteção.

6.2.2.1.12 Enviar eletronicamente ao operador de aeródromo ou seu representante legal, por


meio do SysAGA, a deliberação do COMAER:

a) em caso de deliberação favorável, apresentar à ANAC o Ofício contendo a


deliberação do COMAER dentro do prazo de validade estabelecido; ou
b) em caso de deliberação desfavorável, tomar ciência e adotar as medidas
julgadas pertinentes.

6.2.2.1.13 Enviar Ofício às Prefeituras dos municípios impactados comunicando:

a) a Portaria de publicação do aeródromo pelo ICA;


b) a publicação no Diário Oficial da União; e
c) a disponibilização do(s) Plano(s) de Zona de Proteção no Portal AGA do
DECEA.

6.2.2.1.14 Solicitar eletronicamente ao ICA, por meio do SysAGA, a revogação da Portaria de


publicação do aeródromo, a publicação no Diário Oficial da União e a retirada do Portal AGA
do(s) Plano(s) de Zona de Proteção.

6.2.2.1.15 Receber eletronicamente do ICA, por meio do SysAGA, a revogação da Portaria de


publicação, a publicação no Diário Oficial da União e a informação da retirada do Portal AGA
do(s) Plano(s) de Zona de Proteção.
ICA 11-3/2018 45/85

6.2.2.1.16 Enviar Ofício às Prefeituras dos municípios impactados comunicando:

a) a Portaria de revogação da publicação do Plano(s) de Zona de Proteção;


b) a publicação no Diário Oficial da União; e
c) a retirada do(s) Plano(s) de Zona de Proteção no Portal AGA.

6.2.2.1.17 Receber do DECEA eletronicamente, por meio do SysAGA, a notificação com os


desdobramentos sobre o pedido de exclusão ex officio do cadastro de aeródromos.

6.2.2.1.18 Enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma notificação ao operador de


aeródromo ou o seu representante legal informando a exclusão ex officio do cadastro de
aeródromos da ANAC.

6.2.2.2 Subdivisão de Tráfego Aéreo (DO-ATM)

6.2.2.2.1 Receber eletronicamente da DO-AGA, por meio do SysAGA, a solicitação de


parecer, quando houver necessidade de análise do aspecto “espaço aéreo” do efeito adverso
CAG.

6.2.2.2.2 Analisar o efeito adverso CAG quanto ao impacto no espaço aéreo, conforme
Capítulo 3 da ICA 63-19.

6.2.2.2.3 Após a análise, se:

a) for identificada não conformidade na análise técnica:


− enviar eletronicamente para a DO-AGA, por meio do SysAGA, o
processo apontando as não conformidades, para que o operador de
aeródromo ou seu representante legal seja notificado; e
− receber eletronicamente da DO-AGA, por meio do SysAGA, a
solicitação para a realização de uma nova análise técnica.
b) não for verificada não conformidade de análise técnica, emitir parecer
técnico conclusivo e enviá-lo eletronicamente, por meio do SysAGA, à DO-
AGA.

6.2.2.3 Divisão Técnica (DT)

6.2.2.3.1 Receber eletronicamente da DO-AGA, por meio do SysAGA, a solicitação de


parecer, nos seguintes casos:

a) quando houver objetos localizados dentro dos limites laterais da superfície


limitadora de obstáculos de auxílio à navegação aérea a uma distância
menor que 1.000 metros do auxílio;
b) quando o objeto estiver localizado a uma distância de um auxílio à
navegação aérea maior ou igual a 1000 metros e ultrapassar a superfície
limitadora de um PZPANA; e
c) quando houver linhas de transmissão de energia elétrica, parques eólicos,
estruturas que possuam superfícies metálicas com área superior a 500 m² e,
ainda, pontes ou viadutos que se elevem a mais de 40 metros do solo,
localizados dentro dos limites laterais da superfície limitadora de obstáculos
do auxílio à navegação aérea transmissor de sinais eletromagnéticos.
46/85 ICA 11-3/2020

6.2.2.3.2 Analisar o efeito adverso OPEA quanto ao impacto nos auxílios à navegação aérea,
conforme Capítulo 3 da ICA 63-19.

6.2.2.3.3 Após a análise, se:

a) for identificada não conformidade na análise técnica:


− enviar eletronicamente para a DO-AGA, por meio do SysAGA, o
processo apontando as não conformidades, para que o operador de
aeródromo ou seu representante legal seja notificado; e
− receber eletronicamente da DO-AGA, por meio do SysAGA, a
solicitação para a realização de uma nova análise técnica.
b) não for verificada não conformidade de análise técnica, emitir parecer
técnico conclusivo e enviá-lo eletronicamente, por meio do SysAGA, à DO-
AGA.

6.2.2.4 Subdivisão de Informações Aeronáuticas (DO-AIS)

6.2.2.4.1 Receber eletronicamente da DO-AGA, por meio do SysAGA, a solicitação de nova


suspensão de suas operações do aeródromo, por meio de expedição de NOTAM ou inserção
de aviso em ROTAER digital, conforme o caso.

6.2.2.4.2 Emitir o NOTAM ou inserir o aviso em ROTAER digital, conforme o caso e enviá-
lo eletronicamente, por meio do SysAGA, à DO-AGA.

6.2.3 AÇÕES DO CGNA

6.2.3.1 Receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a


solicitação de parecer, quando houver necessidade de análise do aspecto “capacidade” do
efeito adverso CAG, em caso de aeródromo civil público localizado em espaço aéreo
controlado, quando for apresentado pelo operador de aeródromo ou seu representante legal os
seguintes processos de alteração:
a) construção de pista com tipo de operação IFR; ou
b) modificação no tipo de operação de VFR para IFR.

6.2.3.2 Analisar o efeito adverso CAG quanto ao impacto na capacidade, conforme previsto
no Capítulo 3 da ICA 63-19.

6.2.3.3 Após a análise, se:


a) for identificada não conformidade na análise técnica:
− enviar eletronicamente para o Órgão Regional do DECEA, por meio do
SysAGA, o processo apontando as não conformidades, para que o
operador de aeródromo ou seu representante legal seja notificado; e
− receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do
SysAGA, a solicitação para a realização de uma nova análise técnica.
b) não for verificada não conformidade de análise técnica, emitir parecer
técnico conclusivo e enviá-lo eletronicamente, por meio do SysAGA, à DO-
AGA.

6.2.4 AÇÕES DO COMPREP

6.2.4.1 Em caso de aeródromo compartilhado, de interesse militar ou administrado pelo


COMAER, receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a solicitação de
ICA 11-3/2018 47/85

emissão de parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados ao SISDE, quando
houver modificação na infraestrutura de segurança e defesa de instalação.

6.2.4.2 Encaminhar para a GUARNAE mais próxima, sob a designação sistêmica COMPREP,
por meio de Ofício, o processo para que seja emitido o parecer técnico conclusivo quanto aos
aspectos relacionados ao SISDE, quando houver modificação na infraestrutura de segurança e
defesa de instalação.

6.2.4.3 Receber da GUARNAE mais próxima, por meio de Ofício, o parecer técnico
conclusivo quanto aos aspectos relacionados ao SISDE.

6.2.4.4 Após a análise, se:


a) for identificada não conformidade na análise técnica:
− enviar ao Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, o processo
apontando as não conformidades, para que o operador de aeródromo ou
seu representante legal seja notificado; e
− receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a solicitação
para a realização de uma nova análise técnica.
b) não for verificada não conformidade de análise técnica, emitir parecer
técnico conclusivo e enviar para o Órgão Regional do DECEA, por meio de
Ofício, o parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados ao
SISDE.

6.2.5 AÇÕES DO COMAE

6.2.5.1 Em caso de aeródromo compartilhado, de interesse militar ou administrado pelo


COMAER, receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a solicitação de
emissão de parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados ao SISDABRA,
quando houver modificação que implique na redução ou restrição de capacidade na área
operacional.

6.2.5.2 Analisar quanto aos aspectos relacionados ao SISDABRA, quando houver


modificação que implique na redução ou restrição de capacidade na área operacional.

6.2.5.3 Após a análise, se:


a) for identificada não conformidade na análise técnica:
− enviar ao Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, o processo
apontando as não conformidades, para que o operador de aeródromo ou
seu representante legal seja notificado; e
− receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a solicitação
para a realização de uma nova análise técnica.
b) não for verificada não conformidade de análise técnica, emitir parecer
técnico conclusivo e enviar para o Órgão Regional do DECEA, por meio de
Ofício, o parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados ao
SISDABRA.

6.2.6 AÇÕES DO COMGAP

6.2.6.1 Em caso de aeródromo compartilhado, de interesse militar ou administrado pelo


COMAER, receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a solicitação de
emissão de parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados ao:
48/85 ICA 11-3/2020

a) SISPAT, quando houver modificação dos limites da área patrimonial do


aeródromo;
b) SISCON, quando houver modificação na prestação do serviço contra
incêndio; e
c) SISENG, quando houver modificação no número de classificação de
pavimentos (PCN);

6.2.6.2 Encaminhar para a DIRINFRA, por meio de Ofício, o processo para que seja emitido
o parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados nas alíneas do item 6.2.6.1.

6.2.6.3 Receber da DIRINFRA, por meio de Ofício, o parecer técnico conclusivo quanto aos
aspectos relacionados nas alíneas do item 6.2.6.1.

6.2.6.4 Após a análise, se:


a) for identificada não conformidade na análise técnica:
− enviar ao Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, o processo
apontando as não conformidades, para que o operador de aeródromo ou
seu representante legal seja notificado; e
− receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a solicitação
para a realização de uma nova análise técnica.
b) não for verificada não conformidade de análise técnica, emitir parecer
técnico conclusivo e enviar para o Órgão Regional do DECEA, por meio de
Ofício, o parecer técnico conclusivo quanto aos aspectos relacionados nas
alíneas do item 6.2.6.1.

6.2.7 AÇÕES DO EMAER

6.2.7.1 Receber do Órgão Regional do DECEA o Ofício de deliberação favorável do


COMAER, em caso de aeródromo compartilhado, de interesse militar ou administrado pelo
COMAER.

6.2.8 AÇÕES DO ICA

6.2.8.1 Receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a


solicitação para a realização da análise documental e técnica.

6.2.8.2 Gerar o(s) desenho(s) do(s) Plano(s) de Zona de Proteção por meio do SysAGA.

6.2.8.3 Realizar a análise documental do(s) Município(s)/Distrito impactado(s) e análise


técnica no(s) Plano(s) de Zona de Proteção, de acordo com os critérios previstos na ICA 11-
408. Após a análise, se:
a) for identificada não conformidade na análise documental e/ou técnica:
− enviar eletronicamente para o Órgão Regional do DECEA, por meio do
SysAGA, o processo apontando as não conformidades, para que o
operador de aeródromo ou seu representante legal seja notificado; e
− receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do
SysAGA, a solicitação para a realização de uma nova análise documental
e/ou técnica.
b) não for verificada não conformidade de análise documental e técnica, enviar
eletronicamente para o Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA,
o processo para que seja realizada a análise técnica pelo Regional.
ICA 11-3/2018 49/85

6.2.8.4 Receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a


solicitação para:
a) listar os Municípios impactados pelos Planos de Zona de Proteção;
b) confeccionar a Portaria de publicação do Plano(s) de Zona de Proteção;
c) publicar no Diário Oficial da União; e
d) disponibilizar o(s) Plano(s) de Zona de Proteção no Portal AGA.

6.2.8.5 Encaminhar eletronicamente para o Órgão Regional do DECEA, por meio do


SysAGA, a documentação referente a confecção da Portaria de publicação, a publicação no
Diário Oficial da União e o carregamento no Portal AGA do(s) Plano(s) de Zona de Proteção.

6.2.8.6 Receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a


solicitação para:
a) revogar a Portaria de publicação do Plano(s) de Zona de Proteção;
b) publicar no Diário Oficial da União; e
c) retirar o(s) Plano(s) de Zona de Proteção no Portal AGA.

6.2.8.7 Encaminhar eletronicamente para o Órgão Regional do DECEA, por meio do


SysAGA, a documentação referente a confecção da Portaria de revogação, a publicação no
Diário Oficial da União e a informação da retirada do Portal AGA do(s) Plano(s) de Zona de
Proteção.

6.2.8.8 Extrair os dados do levantamento topográfico do SysAGA e disponibilizá-los no


Portal GEOAISWEB (https://geoaisweb.decea.gov.br/).

6.2.9 AÇÕES DO DECEA

6.2.9.1 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a solicitação de


autorização para a implementação das medidas mitigadoras, classificadas como inaceitável,
necessárias ao restabelecimento da segurança e regularidade das operações aéreas no
aeródromo.

6.2.9.2 Coordenar com o Chefe do SDOP a autorização para a implementação das medidas
mitigadoras ou as ações necessárias ao restabelecimento da segurança e regularidade das
operações aéreas no aeródromo.

6.2.9.3 Enviar para o Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a autorização para a
implementação das medidas mitigadoras ou as ações necessárias ao restabelecimento da
segurança e regularidade das operações aéreas no aeródromo.

6.2.9.4 Receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a


solicitação de suspensão temporária na operação no aeródromo.

6.2.9.5 Enviar eletronicamente ao Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a


autorização de suspensão temporária na operação no aeródromo.

6.2.9.6 Receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a


solicitação da exclusão ex officio do cadastro de aeródromos da ANAC.

6.2.9.7 Solicitar à SAC/MInfra ou ANAC, conforme o caso, a exclusão ex officio do cadastro


de aeródromos da ANAC.
50/85 ICA 11-3/2020

6.2.9.8 Acompanhar junto à SAC/MInfra ou ANAC, conforme o caso, a exclusão ex officio e


enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, a notificação com os desdobramentos ao Órgão
Regional do DECEA.

6.2.10 AÇÕES DAS PREFEITURAS

6.2.10.1 Receber do operador de aeródromo ou seu representante legal a solicitação para


emissão da declaração de ciência da Administração Municipal/Distrital, conforme ANEXO F,
afetada pela proposta de Inscrição ou Alteração no Cadastro de Aeródromos.

6.2.10.2 Analisar a área do município/distrito afetada pela proposta de Inscrição ou Alteração


no Cadastro de Aeródromos.

6.2.10.3 Emitir a declaração de ciência da Administração Municipal/Distrital, conforme


ANEXO F, após análise da área do município afetada pela proposta de Inscrição ou Alteração
no Cadastro de Aeródromos.

6.2.10.4 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a informação da


publicação da Portaria de publicação do(s) Plano(s) de Zona de Proteção pelo ICA.

6.2.10.5 Incorporar as limitações do(s) Plano(s) de Zona de Proteção no Plano Diretor de


Desenvolvimento Urbano do Município.

6.2.10.6 Receber do Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, a informação da


revogação da Portaria de publicação do(s) Plano(s) de Zona de Proteção pelo ICA.

6.2.10.7 Desincorporar as limitações do(s) Plano(s) de Zona de Proteção no Plano Diretor de


Desenvolvimento Urbano do município.

6.2.10.8 Informar ao Órgão Regional do DECEA quando incorporar ou desincorporar as


limitações do(s) Plano(s) de Zona de Proteção no Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano
do Município.

6.2.10.9 Emitir a declaração de ciência da Administração Municipal, conforme ANEXO F,


após análise da área do município afetada pela proposta de Inscrição ou Alteração no Cadastro
de Aeródromos.
ICA 11-3/2018 51/85

7 EXPLORAÇÃO DE AERÓDROMO CIVIL PÚBLICO

7.1 DISPOSIÇÕES GERAIS

7.1.1 Nos termos do Decreto nº 7.624, de 22 de novembro de 2011, e do Decreto nº 7.871, de


21 de dezembro de 2012, a análise do COMAER, quanto aos temas de sua competência,
constitui etapa do processo de obtenção do instrumento de outorga para exploração de
aeródromos civis públicos coordenado pela SAC/MInfra.

7.1.2 O processo de análise de viabilidade de exploração de aeródromo civil público deve ser
apresentado pelo interessado à SAC/MInfra.

7.1.3 O operador de aeródromo ou seu representante legal deverá, por meio do SysAGA,
enviar eletronicamente todos os documentos previstos no Anexo B desta instrução.

7.1.4 Após o envio eletrônico de toda a documentação pelo operador de aeródromo ou seu
representante legal, o Órgão Regional do DECEA sobrestará o processo até o recebimento do
Ofício da SAC/MInfra solicitando o parecer de viabilidade do COMAER.

7.1.5 A SAC/MInfra verificará no Portal AGA qual dos Órgãos Regionais do DECEA é
responsável pela área de localização do aeródromo e solicitará, por meio de Ofício, o parecer
de viabilidade do COMAER.

7.1.6 O parecer de viabilidade do COMAER para um processo de exploração de aeródromo


civil público terá validade de dois anos para efeito de emissão do Instrumento de Outorga.

7.1.7 A análise será formalizada à SAC/MInfra por meio de Ofício no qual constará:
a) o parecer de viabilidade do COMAER;
b) a validade; e
c) o escopo.

7.1.8 O parecer de viabilidade do COMAER não supre a necessidade de posterior


apresentação do pedido de inscrição ou alteração no cadastro de aeródromos da ANAC,
conforme estabelecido no Capítulo 6 da presente Instrução.

7.1.9 O trâmite processual para análise de viabilidade de exploração de aeródromo civil


público está descrito no item 7.2 e representado no Anexo A3.

NOTA: As parcelas do trâmite processual que devem ser cumpridas somente para
determinados tipos de aeródromos ou sob determinadas condições estão representadas no
Anexo A3 por uma linha tracejada.

7.2 FLUXOGRAMA

7.2.1 AÇÕES DO OPERADOR DE AERÓDROMO OU SEU REPRESENTANTE LEGAL

7.2.1.1 Enviar eletronicamente ao Órgão Regional do DECEA todos os documentos previstos


no Anexo B desta instrução.

7.2.1.2 Apresentar à SAC/MInfra os demais documentos exigidos por aquela Secretaria.

7.2.1.3 Realizar as correções necessárias no processo, em caso de recebimento de uma


notificação eletrônica do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, apontando as
não conformidades na análise documental ou técnica.
52/85 ICA 11-3/2020

NOTA: Após sete dias corridos do recebimento da notificação eletrônica, não havendo
registro de ciência por parte do operador de aeródromo ou seu representante legal no
SysAGA, este terá o acesso aos seus processos bloqueado até que o registro de ciência da
notificação eletrônica recebida seja efetivado.

7.2.1.4 Enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação corrigida para sanar as
não conformidades apontadas durante a análise no prazo de:
a) sessenta dias corridos, a contar da data do registro de ciência da notificação
eletrônica recebida, em caso de não conformidades na análise documental;
ou
b) cento e vinte dias corridos, a contar da data do registro de ciência da
notificação eletrônica recebida, em caso de não conformidades na análise
técnica.

NOTA: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente a
documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise dentro
do prazo definido nas alíneas anteriores, ele receberá do Órgão Regional do DECEA, por
meio do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável do
COMAER por decurso de prazo e a informação de que o seu processo será restituído à
SAC/MInfra.

7.2.1.5 Aguardar a deliberação do Órgão Regional do DECEA no processo.

7.2.1.6 Aguardar a deliberação da SAC/MInfra para o pedido.

7.2.2 AÇÕES DA SAC/MInfra

7.2.2.1 Verificar no Portal AGA, qual dos Órgãos Regionais do DECEA é responsável pela
área onde está localizado o aeródromo.

7.2.2.2 Solicitar ao Órgão Regional do DECEA, por meio de Ofício, o parecer do COMAER
sobre a viabilidade de exploração de aeródromo civil público.

7.2.2.3 Receber do Órgão Regional do DECEA, o parecer do COMAER sobre a viabilidade


de exploração de aeródromo civil público e tomar as ações cabíveis inerentes ao processo.

7.2.3 AÇÕES DO ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA

7.2.3.1 Subdivisão de Aeródromos (DO-AGA)

7.2.3.1.1 Receber eletronicamente, por meio do SysAGA, os documentos previstos no Anexo


B enviados pelo operador de aeródromo ou seu representante legal.

7.2.3.1.2 Receber da SAC/MInfra o Ofício solicitando o parecer do COMAER sobre a


viabilidade de exploração de aeródromo civil público.

7.2.3.1.3 Verificar se o aeródromo se encontra dentro de sua área de jurisdição. Caso


contrário, transferir eletronicamente, por meio do SysAGA, o processo ao Órgão Regional do
DECEA responsável e notificar à SAC/MInfra ou ao operador de aeródromo ou seu
representante legal.

7.2.3.1.4 Realizar a análise documental. Após a análise, se:

a) for apontada não conformidade na análise documental:


ICA 11-3/2018 53/85

− enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica


ao operador de aeródromo ou seu representante legal, apontando as não
conformidades na análise documental;
− sobrestar o processo durante o prazo de sessenta dias corridos, a contar
da data do registro de ciência da notificação eletrônica recebida pelo
operador de aeródromo ou seu representante legal, com interrupção da
contagem do prazo de análise;
− receber eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação
corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
documental; e
− realizar uma nova análise documental.

NOTA: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente a
documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
documental dentro do prazo de sessenta dias corridos, o Órgão Regional do DECEA enviará,
por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável do
COMAER por decurso de prazo e a informação de que o seu processo será restituído à
SAC/MInfra.
b) quando não for verificada não conformidade de documentação, solicitar os
pareceres técnicos de competência da DO-ATM e do CGNA, conforme o
caso.

7.2.3.1.5 Analisar o aspecto “circulação aérea” do efeito adverso CAG, conforme Capítulo 3
da ICA 63-19.

7.2.3.1.6 Após a realização da análise técnica, se:

a) for apontada não conformidade na análise técnica:


− enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica
ao operador de aeródromo ou seu representante legal, apontando as não
conformidades na análise técnica;
− sobrestar o processo durante o prazo de cento e vinte dias corridos, a
contar da data do registro de ciência da notificação eletrônica recebida
pelo operador de aeródromo ou seu representante legal, com interrupção
da contagem do prazo de análise;
− receber eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação
corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
técnica; e
− realizar uma nova análise técnica.

NOTA: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente a
documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise técnica
dentro do prazo de cento e vinte dias, o Órgão Regional do DECEA enviará, por meio do
SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável do COMAER por
decurso de prazo e a informação de que o seu processo será restituído à SAC/MInfra.
b) não for apontada não conformidade na análise técnica, solicitar
eletronicamente, por meio do SysAGA, os pareceres técnicos da DO-ATM e
do CGNA, conforme o caso.

7.2.3.1.7 Receber eletronicamente, por meio do SysAGA, os pareceres técnicos de


competência da DO-ATM e do CGNA, conforme o caso.
54/85 ICA 11-3/2020

7.2.3.1.8 Consolidar os pareceres técnicos da DO-ATM e do CGNA, conforme o caso e:

a) se houver algum Parecer Técnico desfavorável, enviar eletronicamente, por


meio do SysAGA, uma notificação eletrônica ao operador de aeródromo ou
seu representante legal, informando que será emitido um Ofício à
SAC/MInfra com deliberação desfavorável em função do Parecer e que o
processo será arquivado; ou
b) se todos os Pareceres forem favoráveis, enviar eletronicamente, por meio do
SysAGA, uma notificação eletrônica ao operador de aeródromo ou seu
representante legal, informando que será emitido um Ofício à SAC/MInfra
com deliberação favorável e que o processo será arquivado.
c) em caso de não conformidade de análise técnica pela DO-ATM e/ou pelo
CGNA:
− enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica
ao operador de aeródromo ou seu representante legal, apontando as não
conformidades na análise técnica;
− sobrestar o processo durante o prazo de cento e vinte dias corridos, a
contar da data do registro de ciência da notificação eletrônica recebida
pelo operador de aeródromo ou seu representante legal, com interrupção
da contagem do prazo de análise;
− receber eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação
corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
técnica; e
− solicitar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma nova análise
técnica pela DO-ATM e/ou pelo CGNA, conforme o caso.

NOTA: Caso o operador de aeródromo ou seu representante legal não envie eletronicamente
a documentação corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
técnica dentro do prazo de cento e vinte dias, o Órgão Regional do DECEA enviará, por meio
do SysAGA, uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável do COMAER
por decurso de prazo e a informação de que o seu processo será restituído à SAC/MInfra.

7.2.3.1.9 Emitir Ofício de deliberação favorável ou desfavorável do COMAER para


SAC/MInfra e arquivar o processo.

7.2.3.2 Subdivisão de Tráfego Aéreo (DO-ATM)

7.2.3.2.1 Receber eletronicamente da DO-AGA, por meio do SysAGA, a solicitação de


parecer, quando houver necessidade de análise do aspecto “espaço aéreo” do efeito adverso
CAG.

7.2.3.2.2 Analisar o efeito adverso CAG quanto ao impacto no espaço aéreo, conforme
Capítulo 3 da ICA 63-19.

7.2.3.2.3 Após a análise, se:

a) for identificada não conformidade na análise técnica:


− enviar eletronicamente para a DO-AGA, por meio do SysAGA, o
processo apontando as não conformidades, para que o operador de
aeródromo ou seu representante legal seja notificado; e
− receber eletronicamente da DO-AGA, por meio do SysAGA, a
solicitação para a realização de uma nova análise técnica.
ICA 11-3/2018 55/85

b) não for verificada não conformidade de análise técnica, emitir parecer


técnico conclusivo e enviá-lo eletronicamente, por meio do SysAGA, à DO-
AGA.

7.2.4 AÇÕES DO CGNA

7.2.4.1 Receber eletronicamente Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a


solicitação de parecer, quando houver necessidade de análise do aspecto “capacidade” do
efeito adverso CAG, em caso de aeródromo civil público, com tipo de operação IFR e que esteja
localizado em espaço aéreo controlado.

7.2.4.2 Analisar o efeito adverso CAG quanto ao impacto na capacidade, conforme previsto
no Capítulo 3 da ICA 63-19.

7.2.4.3 Após a análise, se:


a) for identificada não conformidade na análise técnica:
− enviar eletronicamente para o Órgão Regional do DECEA, por meio do
SysAGA, o processo apontando as não conformidades, para que o
operador de aeródromo ou seu representante legal seja notificado; e
− receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do
SysAGA, a solicitação para a realização de uma nova análise técnica.
b) não for verificada não conformidade de análise técnica, emitir parecer
técnico conclusivo e enviá-lo eletronicamente, por meio do SysAGA, à DO-
AGA.
56/85 ICA 11-3/2020

8 OBJETOS PROJETADOS NO ESPAÇO AÉREO

8.1 DISPOSIÇÕES GERAIS

8.1.1 Os novos objetos ou extensões de objetos existentes que devem ser submetidos à análise
do COMAER são aqueles descritos no capítulo 10 da ICA 11-408, que dispõe sobre as
restrições aos objetos projetados no espaço aéreo que possam afetar adversamente a segurança
ou a regularidade das operações aéreas.

8.1.2 O interessado deverá submeter os dados do seu OPEA ao Órgão Regional do DECEA,
inicialmente, por meio do serviço de Pré-análise, disponível no SysAGA. Após a análise
realizada, se o OPEA:
a) se enquadrar nos casos que devam ser submetidos à análise do COMAER, o
interessado receberá um aviso sobre a necessidade de abertura de processo
no SysAGA; ou
b) não se enquadrar nos casos que devam ser submetidos à análise do
COMAER, o interessado receberá um documento de inexigibilidade.

8.1.3 O documento de inexigibilidade terá validade de um ano para efeito de apresentação à


Prefeitura, por parte do interessado, a fim de comprovar a observância dos condicionantes
impostos pelo órgão responsável pelo controle do espaço aéreo.

8.1.4 A deliberação favorável do COMAER para um processo de objetos projetados no


espaço aéreo terá validade de dois anos para efeito de apresentação à Prefeitura, por parte do
interessado, a fim de comprovar a observância dos condicionantes impostos pelo órgão
responsável pelo controle do espaço aéreo.

8.1.5 A deliberação do COMAER será formalizada ao interessado por meio do SysAGA, no


qual constará:
a) a deliberação favorável ou desfavorável do COMAER;
b) a validade; e
c) o escopo.

8.1.6 Quando forem apontadas não conformidades, o interessado poderá peticionar um


número máximo de três pedidos de novas análises ao Órgão Regional do DECEA. Quando
decorridos três pedidos de reanálise e as não conformidades apontadas não tiverem sido
sanadas, o processo será arquivado.

NOTA: Caso o interessado tenha marcado no Requerimento a situação da obra em andamento


ou concluída e esta viole alguma Superfície Limitadora de Obstáculo, o Órgão Regional do
DECEA deverá instaurar procedimento de investigação e encaminhá-lo eletronicamente à
JJAER.

8.1.7 Em caso de deliberação desfavorável, o Poder Municipal e/ou Estadual poderá alegar,
nos termos da ICA 11-408 que dispõe sobre as restrições aos objetos projetados no espaço
aéreo que possam afetar adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas,
que o objeto atende ao interesse público.

8.1.8 A deliberação do Órgão Regional do DECEA somente será favorável quando todas as
organizações subordinadas dos ODSA envolvidos emitirem pareceres técnicos favoráveis.
ICA 11-3/2018 57/85

8.1.9 Os novos objetos ou extensões de objetos existentes cuja área de abrangência envolva
dois ou mais Órgãos Regionais do DECEA deverão ser submetidos à análise do Órgão
responsável pela área impactada de maior extensão, e caberá a este Órgão fazer as devidas
coordenações e solicitar as devidas análises para os demais Órgãos Regionais do DECEA
envolvidos.

NOTA: É facultado ao requerente particionar o seu projeto e submetê-lo à análise de cada


Órgão Regional impactado, salientando que as deliberações do COMAER serão emitidas em
momentos distintos e não vinculantes.

8.1.10 O trâmite processual para análise de objetos projetados no espaço aéreo (pedido inicial
ou grau de recurso) está descrito no item 8.2 e representado no Anexo A4.

8.1.11 O trâmite processual para análise de objetos projetados no espaço aéreo (grau de
recurso por interesse público) está descrito no item 8.3 e representado no Anexo A5.

8.1.12 Atendendo ao disposto na Portaria Normativa nº 54/GM-MD, de 15 de julho de 2019,


publicada no Diário Oficial da União n° 136, de 17 de julho de 2019, foram revogadas as
atribuições do COMAER quanto à emissão de parecer de um OPEA caracterizado como
atividade, potencial ou não, atrativa de fauna. O interessado deverá observar os critérios
estabelecidos nas normas especificas dos Órgãos Ambientais Estaduais.

8.1.13 Quando for observado, durante a análise de um processo de OPEA, em construção ou


concluído, que este causa efeito adverso às operações de um aeródromo ou de um heliponto
ou, ainda, ao funcionamento de um auxílio à navegação aérea, o Órgão Regional do DECEA
deverá adotar as ações previstas na ICA 63-19, que trata dos critérios de análise técnica da
área de aeródromos (AGA), de forma a garantir a segurança e a regularidade das operações
aéreas, além de notificar a JJAER e o(s) Município(s) que detêm o uso e a ocupação do solo
para a adoção das medidas cabíveis.

8.2 FLUXOGRAMA PEDIDO INICIAL OU GRAU DE RECURSO

8.2.1 AÇÕES DO INTERESSADO

8.2.1 Preencher diretamente no SysAGA os dados do OPEA e enviá-los ao Órgão Regional do


DECEA para a realização do serviço de Pré-análise.

8.2.2 Após a análise realizada, se o OPEA:


a) se enquadrar nos casos que devam ser submetidos à análise do COMAER, o
interessado receberá um aviso sobre a necessidade de abertura de processo
no SysAGA; ou
b) não se enquadrar nos casos que devam ser submetidos à análise do
COMAER, o interessado receberá um documento de inexigibilidade.

8.2.1.2 Apresentar eletronicamente ao Órgão Regional do DECEA responsável pela área, por
meio do SysAGA, os documentos previstos no Anexo C.

8.2.1.3 Em caso de não conformidade de documentação, o interessado receberá uma


notificação eletrônica e o processo ficará sobrestado durante o prazo de sessenta dias corridos,
a contar da data de recebimento da notificação, com interrupção da contagem do prazo de
análise.
58/85 ICA 11-3/2020

NOTA 1: Após sete dias corridos do recebimento da notificação eletrônica, por meio do
SysAGA, não havendo registro de ciência por parte do interessado, este terá o acesso aos seus
processos bloqueado até que a leitura dessa notificação seja efetivada.

NOTA 2: Após sessenta dias corridos do recebimento da notificação eletrônica, por meio do
SysAGA, se as não conformidades de documentação apontadas não tiverem sido sanadas, o
interessado receberá uma notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por
decurso de prazo e a informação sobre o arquivamento do processo.

NOTA 3: Caso o interessado tenha marcado no Requerimento a situação da obra em


andamento ou concluída, ele receberá na notificação eletrônica do Órgão Regional do DECEA
a informação de que foi instaurado procedimento de investigação e encaminhado à JJAER.

8.2.1.4 Receber do Órgão Regional do DECEA o Ofício com a deliberação do COMAER:

a) em caso de deliberação favorável, apresentar à Prefeitura o Ofício contendo a


deliberação do COMAER dentro do prazo de validade estabelecido; ou
b) em caso de deliberação desfavorável, tomar ciência e adotar as medidas
julgadas pertinentes.

8.2.1.1.1 Enviar eletronicamente ao Órgão Regional do DECEA, preenchida diretamente no


SysAGA, a informação do término de obra ou a atualização de data prevista para sua
conclusão.

8.2.1.1.2 Receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA a notificação sobre a


necessidade do preenchimento da informação de término da obra ou sua atualização e que o
processo encontra-se sobrestado por trinta dias.

8.2.1.5 Receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA a notificação de que foi


instaurado procedimento de investigação e encaminhado à JJAER, devido o não
preenchimento da informação de término da obra ou a sua atualização.

8.2.2 AÇÕES DO ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA

8.2.2.1 Subdivisão de Aeródromos (DO-AGA)

8.2.2 Receber diretamente no SysAGA os dados do OPEA preenchidos pelo interessado para
a realização do serviço de Pré-análise.

8.2.3 Após a análise realizada, se o OPEA:


a) se enquadrar nos casos que devam ser submetidos à análise do COMAER,
enviar ao interessado um aviso sobre a necessidade de abertura de processo
no SysAGA; ou
b) não se enquadrar nos casos que devam ser submetidos à análise do
COMAER, enviar ao interessado um documento de inexigibilidade.

8.2.2.1.2 Receber eletronicamente do interessado, por meio do SysAGA, os documentos


previstos no Anexo C.

8.2.2.1.3 Verificar se o OPEA encontra-se dentro de sua área de jurisdição e, caso contrário,
transferi-lo ao Órgão Regional do DECEA responsável.

8.2.2.1.4 Realizar a análise documental. Após a análise, se:


ICA 11-3/2018 59/85

a) for apontada não conformidade na análise documental:


− enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica
ao interessado, apontando as não conformidades na análise documental;
− sobrestar o processo durante o prazo de sessenta dias corridos, a contar
da data do registro de ciência da notificação eletrônica recebida pelo
interessado, com interrupção da contagem do prazo de análise;
− receber eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação
corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
documental; e
− realizar uma nova análise documental.

NOTA 1: Caso o interessado não envie eletronicamente a documentação corrigida para sanar
as não conformidades apontadas durante a análise documental dentro do prazo de sessenta
dias corridos, o Órgão Regional do DECEA enviará, por meio do SysAGA, uma notificação
eletrônica contendo a deliberação desfavorável por decurso de prazo e a informação sobre o
arquivamento do processo.

NOTA 2: Caso o interessado tenha marcado no Requerimento a situação da obra em


andamento ou concluída, o Órgão Regional do DECEA deverá instaurar procedimento de
investigação e encaminhá-lo eletronicamente à JJAER.
b) não for apontada não conformidade na análise documental, realizar a análise
técnica.

8.2.2.1.5 Analisar o efeito adverso OPEA, nos temas de sua competência, de acordo com os
critérios e responsabilidades previstas no Capítulo 3 da ICA 63-19.

8.2.2.1.6 Após a realização da análise técnica, se:

a) for apontada não conformidade na análise técnica:


− enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica
ao interessado, apontando as não conformidades na análise técnica;
− sobrestar o processo durante o prazo de cento e vinte dias corridos, a
contar da data do registro de ciência da notificação eletrônica recebida
pelo interessado, com interrupção da contagem do prazo de análise;
− receber eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação
corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
técnica; e
− realizar uma nova análise técnica.

NOTA 1: Caso o interessado não envie eletronicamente a documentação corrigida para sanar
as não conformidades apontadas durante a análise técnica dentro do prazo de cento e vinte
dias, o Órgão Regional do DECEA enviará, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica
contendo a deliberação desfavorável por decurso de prazo e a informação sobre o
arquivamento do processo.

NOTA 2: Caso o interessado tenha marcado no Requerimento a situação da obra em


andamento ou concluída, o Órgão Regional do DECEA deverá instaurar procedimento de
investigação e encaminhá-lo eletronicamente à JJAER.
b) não for apontada não conformidade na análise técnica, solicitar
eletronicamente, por meio do SysAGA, os pareceres técnicos de
competência da DT e da DO-ATM ou por meio de Ofício ao COMPREP e
ao operador de aeródromo ou seu representante legal, conforme o caso.
60/85 ICA 11-3/2020

8.2.2.1.7 Consolidar os pareceres técnicos da DT, da DO-ATM, do COMPREP e do operador


de aeródromo ou seu representante legal, conforme o caso e:

a) se houver algum Parecer Técnico desfavorável, enviar eletronicamente, por


meio do SysAGA, uma notificação eletrônica ao interessado, informando
deliberação desfavorável em função do Parecer e arquivar o processo;
b) se todos os Pareceres forem favoráveis, emitir estudo técnico conclusivo; e
c) em caso de não conformidade de análise técnica:
− enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica
ao interessado, apontando as não conformidades na análise técnica;
− sobrestar o processo durante o prazo de cento e vinte dias corridos, a
contar da data do registro de ciência da notificação eletrônica recebida
pelo interessado, com interrupção da contagem do prazo de análise;
− receber eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação
corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
técnica; e
− solicitar uma nova análise pela DT, pela DO-ATM ou pelo COMPREP,
conforme o caso.

NOTA: Caso o interessado não envie eletronicamente a documentação


corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise técnica dentro do prazo
de cento e vinte dias, o Órgão Regional do DECEA enviará, por meio do SysAGA, uma
notificação eletrônica contendo a deliberação desfavorável por decurso de prazo e a
informação sobre o arquivamento do processo.

8.2.2.1.8 Enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, Ofício com a deliberação favorável
ou desfavorável do COMAER ao interessado.

8.2.2.1.9 Receber eletronicamente do interessado, por meio do SysAGA, a informação do


término de obra ou a atualização de data prevista para sua conclusão.

8.2.2.1.10 Encaminhar eletronicamente ao ICA, por meio do SysAGA, os objetos autorizados


concluídos ou que tenha sido recebida a informação de término de obra.

8.2.2.1.11 Em caso do não recebimento da informação de término da obra até o prazo


informado no requerimento ou sua atualização, notificar eletronicamente o interessado, por
meio do SysAGA, sobre a necessidade do preenchimento da informação e sobrestar o
processo por trinta dias.

8.2.2.1.12 Decorridos os 30 dias do processo sobrestado e o interessado não tiver enviado a


informação de término da obra por meio do SysAGA, instaurar procedimento de investigação
e encaminhá-lo eletronicamente à JJAER e notificar o interessado sobre as ações.

8.2.2.2 Subdivisão de Tráfego Aéreo (DO-ATM)

8.2.2.2.1 Receber eletronicamente da DO-AGA, por meio do SysAGA, a solicitação de


parecer, em caso de objeto temporário ao qual, para ser viabilizado, seja necessário o
desenvolvimento de estudo aeronáutico OPEA quanto ao aspecto “operações aéreas”.

8.2.2.2.2 Desenvolver o estudo aeronáutico OPEA quanto ao aspecto “operações aéreas”,


conforme Capítulo 5 da ICA 63-19.

8.2.2.2.3 Após a análise, se:


ICA 11-3/2018 61/85

a) for identificada não conformidade na análise técnica:


− enviar eletronicamente para a DO-AGA, por meio do SysAGA, o
processo apontando as não conformidades, para que o operador de
aeródromo ou seu representante legal seja notificado; e
− receber eletronicamente da DO-AGA, por meio do SysAGA, a
solicitação para a realização de uma nova análise técnica.
b) não for verificada não conformidade de análise técnica, emitir parecer
técnico conclusivo e enviá-lo eletronicamente, por meio do SysAGA, à DO-
AGA.

8.2.2.3 Divisão Técnica (DT)

8.2.2.3.1 Receber eletronicamente da DO-AGA, por meio do SysAGA, a solicitação de


parecer, nos seguintes casos:

a) quando o objeto estiver localizado dentro dos limites laterais da superfície


limitadora de obstáculos de auxílio à navegação aérea a uma distância
menor que 1.000 metros do auxílio.
b) quando o objeto estiver localizado a uma distância de um auxílio à
navegação aérea maior ou igual a 1000 metros e ultrapassar a superfície
limitadora de um PZPANA; e
c) quando se tratar de linhas de transmissão de energia elétrica, parques
eólicos, estruturas que possuam superfícies metálicas com área superior a
500 m² e, ainda, pontes ou viadutos que se elevem a mais de 40 metros do
solo, localizados dentro dos limites laterais da superfície limitadora de
obstáculos do auxílio à navegação aérea transmissor de sinais
eletromagnéticos.

8.2.2.3.2 Analisar o efeito adverso OPEA quanto ao impacto nos auxílios à navegação aérea,
conforme Capítulo 3 da ICA 63-19.

8.2.2.3.3 Após a análise, se:

a) for identificada não conformidade na análise técnica:


− enviar eletronicamente para a DO-AGA, por meio do SysAGA, o
processo apontando as não conformidades, para que o operador de
aeródromo ou seu representante legal seja notificado; e
− receber eletronicamente da DO-AGA, por meio do SysAGA, a
solicitação para a realização de uma nova análise técnica.
b) não for verificada não conformidade de análise técnica, emitir parecer
técnico conclusivo e enviá-lo eletronicamente, por meio do SysAGA, à DO-
AGA.

8.2.3 AÇÕES DO OPERADOR DE AERÓDROMO OU O SEU REPRESENTANTE


LEGAL

8.2.3.1 Receber do Órgão Regional do DECEA o documento de solicitação de parecer, em


caso de objeto temporário ao qual, para ser viabilizado, seja necessária a alteração do código
de referência de aeródromo ou a modificação de distâncias declaradas.

8.2.3.2 Analisar se o objeto causará modificação da condição atual ou futura, em caso de


PDIR em vigor, de operação do aeródromo, ou seja, degradação do tipo de operação,
62/85 ICA 11-3/2020

inviabilidade de operação de algum tipo de aeronave, entre outras, conforme Capítulo 5 da


ICA 63-19.

8.2.3.3 Emitir parecer técnico conclusivo e enviá-lo ao Órgão Regional do DECEA.

8.2.4 AÇÕES DO COMPREP

8.2.4.1 Receber do Órgão Regional do DECEA o documento de solicitação de parecer, em


caso de objeto temporário ao qual, para ser viabilizado, seja necessária a alteração do código
de referência de aeródromo ou a modificação de distâncias declaradas em aeródromo de
interesse militar ou administrado pelo COMAER.

8.2.4.2 Analisar se o objeto causará modificação da condição atual ou futura, em caso de


PDIR em vigor, de operação do aeródromo, ou seja, degradação do tipo de operação,
inviabilidade de operação de algum tipo de aeronave, entre outras, conforme Capítulo 5 da
ICA 63-19.

8.2.4.3 Emitir parecer técnico conclusivo e enviá-lo ao Órgão Regional do DECEA.

8.2.5 AÇÕES DO ICA

8.2.5.1 Receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, os


objetos autorizados concluídos ou que tenha sido recebida a informação de término de obra.

8.2.5.2 Extrair os dados de objetos projetados no espaço aéreo do SysAGA e disponibilizá-los


no Portal GEOAISWEB (https://geoaisweb.decea.gov.br/).

8.2.6 AÇÕES DA JJAER

8.2.6.1 Receber do Órgão Regional do DECEA o procedimento de investigação instruído.

8.2.6.2 Analisar o procedimento de investigação encaminhado pelo Órgão Regional do


DECEA.

8.2.6.3 Julgar o processo administrativo instaurado pela JJAER conforme estabelecido na ICA
11-408 que dispõe sobre as restrições aos objetos projetados no espaço aéreo que possam
afetar adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas e determinar ao
interessado o preenchimento da informação de término da obra em juízo.

8.3 FLUXOGRAMA GRAU DE RECURSO POR INTERESSE PÚBLICO

8.3.1 AÇÕES DO PODER MUNICIPAL OU ESTADUAL

8.3.1.1 Identificar se há mais de um Município envolvido e, se for o caso, realizar as devidas


coordenações para assinatura em conjunto da Declaração de Interesse Público (Anexo D).

8.3.1.2 Apresentar ao Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a Declaração de


Interesse Público devidamente preenchida e assinada e os demais documentos previstos no
Anexo C dessa Instrução.

8.3.1.3 Em caso de não conformidade de documentação, o interessado receberá uma


notificação eletrônica e o processo ficará sobrestado durante o prazo de sessenta dias corridos,
a contar da data de recebimento da notificação, com interrupção da contagem do prazo de
análise.
ICA 11-3/2018 63/85

NOTA 1: Após sete dias corridos do recebimento da notificação eletrônica, por meio do
SysAGA, não havendo registro de ciência por parte do interessado, este terá o acesso aos seus
processos bloqueado até que a leitura dessa notificação seja efetivada.

NOTA 2: Após sessenta dias corridos do recebimento da notificação eletrônica, por meio do
SysAGA, se as não conformidades de documentação apontadas não tiverem sido sanadas, o
interessado receberá uma notificação eletrônica informando sobre o decurso de prazo junto ao
COMAER e que o seu processo será arquivado.

8.3.1.4 Em caso de recebimento do Ofício do Órgão Regional do DECEA contendo o pedido


de ratificação do Interesse Público, avaliar o impacto das medidas mitigadoras e as restrições
a serem empregadas no aeródromo versus o benefício do empreendimento.

8.3.1.5 Apresentar eletronicamente, por meio do SysAGA, o requerimento de ratificação do


Interesse Público (Anexo E) ou o Ofício solicitando o encerramento do processo.

8.3.1.6 Em caso de recebimento do Ofício do Órgão Regional do DECEA contendo a


deliberação favorável do COMAER, manter o Órgão Regional do DECEA atualizado, por
meio do Sistema de gerenciamento dos processos da área AGA, a respeito da data prevista
para o término da obra e apresentar a Notificação de Término de Obra.

8.3.1.7 Em caso de recebimento do ofício do Órgão Regional do DECEA contendo a


deliberação desfavorável do COMAER, tomar ciência e adotar as medidas julgadas
pertinentes.

8.3.2 AÇÕES DO ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA

8.3.2.1 Subdivisão de Aeródromos (DO-AGA)

8.3.2.1.1 Receber do interessado o Anexo D devidamente assinado pela autoridade Municipal


ou Estadual e demais documentos previstos no Anexo C.

8.3.2.1.2 Desarquivar o processo conforme o caso.

8.3.2.1.3 Realizar a análise documental. Após a análise, se:

a) for apontada não conformidade na análise documental:


− enviar eletronicamente, por meio do SysAGA, uma notificação eletrônica
ao interessado, apontando as não conformidades na análise documental;
− sobrestar o processo durante o prazo de sessenta dias corridos, a contar
da data do registro de ciência da notificação eletrônica recebida pelo
interessado, com interrupção da contagem do prazo de análise;
− receber eletronicamente, por meio do SysAGA, a documentação
corrigida para sanar as não conformidades apontadas durante a análise
documental; e
− realizar uma nova análise documental.

NOTA: Caso o interessado não envie eletronicamente a documentação corrigida para sanar as
não conformidades apontadas durante a análise documental dentro do prazo de sessenta dias
corridos, o Órgão Regional do DECEA enviará, por meio do SysAGA, uma notificação
eletrônica contendo a deliberação desfavorável por decurso de prazo e a informação sobre o
arquivamento do processo.
b) não for apontada não conformidade na análise técnica, solicitar
eletronicamente, por meio do SysAGA, os pareceres técnicos de
64/85 ICA 11-3/2020

competência da DT e da DO-ATM ou por meio de Ofício ao COMPREP e


ao operador de aeródromo ou seu representante legal, conforme o caso.

8.3.2.1.4 Desenvolver o estudo aeronáutico OPEA, nos temas de sua competência, de acordo
com os critérios previstos no Capítulo 5 da ICA 63-19.

8.3.2.1.5 Consolidar os pareceres técnicos da DT, da DO-ATM, do COMPREP e do operador


de aeródromo ou o seu representante legal, conforme o caso.

8.3.2.1.6 Coordenar a classificação do prejuízo operacional com o DECEA e emitir parecer


técnico conclusivo:

a) em caso de prejuízo operacional aceitável, enviar Ofício ao Poder Municipal


ou Estadual informando as medidas mitigadoras e as restrições operacionais
que serão implementadas no aeródromo e solicitando a análise do impacto
das medidas e as restrições versus o benefício do empreendimento e, ainda,
a ratificação do interesse público (Anexo E), se for o caso; ou
b) em caso de prejuízo operacional inaceitável, emitir a deliberação
desfavorável do COMAER e arquivar o processo.

8.3.2.1.7 Em caso de o Poder Municipal ou Estadual ratificar o interesse público, encaminhar


o processo ao GABAER para deliberação do CMTAER.

8.3.2.1.8 Em caso de o Poder Municipal ou Estadual solicitar o encerramento do processo não


ratificando o interesse público, arquivar o processo.

8.3.2.1.9 Caso a deliberação do CMTAER seja favorável, emitir a deliberação favorável do


COMAER ao Poder Municipal ou Estadual e estabelecer, em coordenação com esse Poder,
com a operador de aeródromo ou o seu representante legal e com o COMPREP, se for o caso,
o prazo e as ações para implementação das restrições e das medidas mitigadoras elencadas.

8.3.2.1.10 Caso a deliberação do CMTAER seja desfavorável, emitir a deliberação


desfavorável do COMAER ao Poder Municipal ou Estadual, ao operador de aeródromo ou o
seu representante legal e ao COMPREP, se for o caso.

8.3.2.1.11 Receber eletronicamente do interessado, por meio do SysAGA, a informação do


término de obra ou a atualização de data prevista para sua conclusão.

8.3.2.1.12 Encaminhar eletronicamente ao ICA, por meio do SysAGA, os objetos autorizados


concluídos ou que tenha sido recebida a informação de término de obra.

8.3.2.1.13 Em caso do não recebimento da informação de término da obra até o prazo


informado no requerimento ou sua atualização, notificar eletronicamente o interessado, por
meio do SysAGA, sobre a necessidade do preenchimento da informação e sobrestar o
processo por trinta dias.

8.3.2.1.14 Decorridos os 30 dias do processo sobrestado e o interessado não tiver enviado a


informação de término da obra por meio do SysAGA, instaurar procedimento de investigação
e encaminhá-lo eletronicamente à JJAER e notificar o interessado sobre as ações.
ICA 11-3/2018 65/85

8.3.2.2 Subdivisão de Tráfego Aéreo (DO-ATM)

8.3.2.2.1 Receber eletronicamente da DO-AGA, por meio do SysAGA, a solicitação de


parecer, em caso de objeto ao qual, para ser viabilizado, seja necessário o desenvolvimento de
estudo aeronáutico OPEA quanto ao aspecto “operações aéreas”.

8.3.2.2.2 Desenvolver o estudo aeronáutico OPEA quanto ao aspecto “operações aéreas”,


conforme Capítulo 5 da ICA 63-19.

8.3.2.2.3 Emitir parecer técnico conclusivo e enviá-lo eletronicamente, por meio do SysAGA,
à DO-AGA.

8.3.2.3 Divisão Técnica (DT)

8.3.2.3.1 Receber eletronicamente da DO-AGA, por meio do SysAGA, a solicitação de


parecer, quando o objeto estiver localizado dentro dos limites laterais do PZPANA.

8.3.2.3.2 Desenvolver o estudo aeronáutico OPEA quanto ao aspecto “auxílios à navegação


aérea”, conforme Capítulo 5 da ICA 63-19.

8.3.2.3.3 Emitir parecer técnico conclusivo e enviá-lo eletronicamente, por meio do SysAGA,
à DO-AGA.

8.3.3 AÇÕES DO OPERADOR DE AERÓDROMO OU SEU REPRESENTANTE LEGAL

8.3.3.1 Receber do Órgão Regional do DECEA o documento de solicitação de parecer, em


caso de objeto ao qual, para ser viabilizado, seja necessária a alteração do código de
referência de aeródromo ou a modificação de distâncias declaradas.

8.3.3.2 Analisar se o objeto causará modificação da condição atual ou futura, em caso de


PDIR em vigor, de operação do aeródromo, ou seja, degradação do tipo de operação,
inviabilidade de operação de algum tipo de aeronave, entre outras, conforme Capítulo 5 da
ICA 63-19.

8.3.3.3 Emitir parecer técnico conclusivo e enviá-lo ao Órgão Regional do DECEA.

8.3.3.4 Receber a deliberação favorável ou desfavorável do COMAER e, se for o caso, adotar


as ações para implantação das restrições e das medidas mitigadoras elencadas no aeródromo,
coordenando o prazo com o Órgão Regional do DECEA.

8.3.4 AÇÕES DO COMPREP

8.3.4.1 Receber do Órgão Regional do DECEA o documento de solicitação de parecer, em


caso de objeto que, para ser viabilizado, seja necessária a alteração do código de referência de
aeródromo ou a modificação de distâncias declaradas em aeródromo militar, de interesse
militar ou administrado pelo COMAER.

8.3.4.2 Analisar se o objeto causará modificação da condição atual ou futura, em caso de


PDIR em vigor, de operação do aeródromo, ou seja, degradação do tipo de operação,
inviabilidade de operação de algum tipo de aeronave, entre outras, conforme Capítulo 5 da
ICA 63-19.

8.3.4.3 Emitir parecer técnico conclusivo e enviá-lo ao Órgão Regional do DECEA.


66/85 ICA 11-3/2020

8.3.4.4 Receber a deliberação favorável ou desfavorável do COMAER e, se for o caso, adotar


as ações para implantação das restrições e das medidas mitigadoras elencadas no aeródromo,
coordenando o prazo com o Órgão Regional do DECEA.

8.3.5 AÇÕES DO DECEA

8.3.5.1 Receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, a


solicitação de ratificação da classificação do prejuízo operacional no aeródromo.

8.3.5.2 Analisar a proposta das restrições e das medidas mitigadoras elencadas em


coordenação com o Órgão Regional do DECEA.

8.3.5.3 Ratificar a classificação do prejuízo operacional ou solicitar modificações.

8.3.5.4 Enviar eletronicamente a ratificação ou solicitação de modificações ao Órgão


Regional do DECEA.

8.3.6 AÇÕES DO GABAER

8.3.6.1 Receber o processo encaminhado pelo Órgão Regional do DECEA.

8.3.6.2 Solicitar manifestação da SAC/MInfra acerca da implantação proposta pelo Poder


Municipal ou Estadual à luz do que dispõe a Política Nacional de Aviação Civil (PNAC);

8.3.6.3 Submeter o processo restituído e contendo a manifestação da SAC/MInfra à


apreciação do CMTAER:
a) em caso de deliberação do CMTAER favorável, emitir Portaria de
autorização do objeto e informar a decisão à SAC/MInfra e ao Órgão
Regional do DECEA.
b) em caso de deliberação desfavorável, informar a decisão à SAC/MInfra e ao
Órgão Regional do DECEA.

8.3.7 AÇÕES DO ICA

8.3.1 Receber eletronicamente do Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, os


objetos autorizados concluídos ou que tenha sido recebida a informação de término de obra.

8.3.2 Extrair os dados de objetos projetados no espaço aéreo do SysAGA e disponibilizá-los


no Portal GEOAISWEB (https://geoaisweb.decea.gov.br/).

8.3.8 AÇÕES DA JJAER

8.3.8.1 Receber do Órgão Regional do DECEA o procedimento de investigação instruído.

8.3.8.2 Julgar o processo administrativo instaurado pela JJAER conforme estabelecido na


Portaria que dispõe sobre as restrições aos objetos projetados no espaço aéreo que possam
afetar adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas.
ICA 11-3/2018 67/85

9 RECURSOS

9.1 DISPOSIÇÕES GERAIS

9.1.1 O interessado poderá interpor recurso objetivando a revisão do processo para o qual o
Órgão Regional do DECEA tenha emitido deliberação final desfavorável, desde que apresente
fatos novos ou considerações que possam justificar a modificação da deliberação emitida.

9.1.2 Nos casos em que um objeto projetado no espaço aéreo cause efeito adverso e o Poder
Municipal ou Estadual se manifestar, oficialmente, pelo interesse público no referido objeto, o
Órgão Regional do DECEA conduzirá um estudo aeronáutico, estabelecido no capítulo 5 da
ICA 63-19, com o objetivo de classificar o prejuízo operacional e garantir a segurança e a
regularidade das operações aéreas no aeródromo envolvido.

9.1.3 Quando o objeto e o aeródromo envolvido não estiverem situados no mesmo Município
ou Estado, a manifestação do interesse público deverá ser realizada em coordenação entre os
Poderes Municipais e Estaduais envolvidos, por meio de ato conjunto.

9.1.4 Caso o estudo aeronáutico classifique o prejuízo operacional em aceitável e o aeródromo


envolvido não seja militar, os Poderes Municipais ou Estaduais que declararam o interesse
público deverão:
a) tomar conhecimento das medidas mitigadoras a serem implementadas e das
consequentes restrições operacionais;
b) avaliar os benefícios do empreendimento versus o prejuízo operacional no
aeródromo envolvido; e
c) ratificar o interesse público no empreendimento, se assim julgarem
conveniente.

9.1.5 Uma vez ratificado o interesse público, o processo será encaminhado à SAC/MInfra,
para manifestação acerca do objeto proposto, à luz do que dispõe a Política Nacional de
Aviação Civil (PNAC) e, após, retornará ao COMAER para a emissão de Instrução de
autorização do objeto, caso julgue pertinente.

9.1.6 O encaminhamento citado no item anterior não se aplica quando o objeto de interesse
público causar efeito adverso apenas em um aeródromo militar. Neste caso, o processo deverá
ser encaminhado ao COMPREP.

9.1.7 Caso seja autorizado o novo objeto ou extensão de objeto, o Órgão Regional do DECEA
tomará as providências necessárias à implementação das medidas mitigadoras identificadas
pelo estudo aeronáutico assim que for emitida a deliberação favorável.

9.1.8 Os objetos que são claramente de interesse público, ou seja, aqueles cuja solicitação
tenha sido impetrada diretamente pela União, por Unidades da Federação, por Municípios,
por órgãos públicos, ministérios, secretarias ou concessionárias, neste último caso desde que o
objeto tenha relação com a atividade concedida, serão considerados como de interesse público
já no seu pedido inicial.

9.1.9 As documentações a serem apresentadas, o local e o trâmite processual para análise de


objeto projetado no espaço aéreo em grau de recurso ou em grau de recurso por interesse
público, estão definidas no capítulo 8 desta Instrução.
68/85 ICA 11-3/2020

10 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

10.1 Os aeródromos que tenham submetido os seus planos de zona de proteção à aprovação
do COMAER, em data anterior a 15 de outubro de 2015 e que, ainda não obtiveram a sua
aprovação, será permitido apresentar, a partir do pedido inicial, no máximo três solicitações
para sanar as não conformidades apontadas durante a análise. As respostas deverão ser
entregues diretamente ao Órgão Regional do DECEA responsável pela área ao invés do
COMAR, para a tramitação dos processos à luz da Portaria 256/GC5.

NOTA: Em função da reestruturação ocorrida no COMAER, o COMAR foi extinto e suas


atribuições assumidas pelo DT-INFRA

10.2 No caso de o interessado solicitar ao Órgão Regional do DECEA a ratificação da


deliberação favorável de um OPEA emitida pelo COMAER, anterior a 15 de outubro de 2015,
esta poderá ser ratificada desde que seja respeitado o limite da altitude do topo e de que não
haja a modificação do material utilizado no projeto inicial.

10.3 Os processos que foram iniciados em data anterior a entrada em vigor dessa legislação,
poderão utilizar a forma de tramitação processual prevista nesta legislação, a partir de um
recurso interposto ou uma correção de não conformidade quando notificado pelo Órgão
Regional do DECEA, por meio do SysAGA.

10.4 Os eventuais óbices identificados pelos usuários durante a utilização das funcionalidades
do Sistema deverão ser encaminhados para o SAC DECEA, disponível no Portal AGA.
ICA 11-3/2018 69/85

11 DISPOSIÇÕES FINAIS

11.1 A publicação ou atualização de cartas aeronáuticas após a emissão da portaria de


inscrição ou alteração no cadastro por parte da ANAC deverão obedecer a ICA 96-1 “Cartas
Aeronáuticas”.

11.2 O EMAER deverá manter a relação de aeródromos compartilhados, de interesse militar


ou administrados pelo COMAER atualizada junto aos Órgãos Regionais do DECEA.

11.3 O COMGAP deverá manter atualizados os Órgãos Regionais do DECEA da relação de


aeródromos compartilhados, de interesse militar ou administrados pelo COMAER que
possuam instalações bélicas ou de manutenção de aeronaves militares circunscritas na área
patrimonial do aeródromo.

11.4 Para os processos definidos nos Capítulos 5 e 6 da presente Instrução, em caso de


aeródromo compartilhado, de interesse militar ou administrado pelo COMAER, transcorridos
os prazos citados no item 4.7 e os Órgãos Regionais do DECEA não tiverem recebido o
parecer técnico conclusivo ou uma notificação informando a necessidade de postergação
desse prazo, a deliberação do COMAER irá considerar parecer técnico favorável para os
temas de competência de COMPREP e COMGAP.

11.5 Os documentos de resposta aos operadores de aeródromo ou seu representante legal e


aos interessados serão enviados pelos Órgãos Regionais do DECEA por meio do SysAGA ou
carta registrada com aviso de recebimento.

11.6 As áreas de jurisdição dos Órgãos Regionais do DECEA não estão associadas aos limites
geográficos estaduais e encontram-se disponíveis para consulta no Portal AGA do DECEA.

11.7 Todos os processos descritos nesta Instrução deverão seguir os ditames da NSCA 10-2 –
Correspondência e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica (ICAER).

11.8 Esta publicação encontra-se disponível no Portal AGA e no site do DECEA.

11.9 Os Órgãos Regionais do DECEA deverão reservar uma família de códigos NUP
iniciados com o dígito “9” para utilização pelo SysAGA, de maneira que os processos
enviados por meio do sistema possam receber um NUP COMAER.

11.10 As sugestões para o contínuo aperfeiçoamento desta publicação deverão ser enviadas
por intermédio dos endereços eletrônicos http://publicacoes.decea.intraer/ ou
http://publicacoes.decea.gov.br/, acessando o link específico da publicação.

11.11 Os casos não previstos nesta Instrução serão submetidos à apreciação do Diretor Geral
do Departamento de Controle do Espaço Aéreo.
70/85 ICA 11-3/2020

REFERÊNCIAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 11-


408. Dispõe sobre as restrições aos objetos projetados no espaço aéreo que possam afetar
adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas. Rio de Janeiro, RJ,
2020.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 63-19.


Critérios de análise técnica da área de aeródromos (AGA). Rio de Janeiro, RJ, 2020.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 53-1.


NOTAM. Rio de Janeiro, RJ, 2014.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Infraestrutura da Aeronáutica. ICA 85-10.


Gerenciamento de infraestrutura aeroportuária no Comando da Aeronáutica. Rio de
Janeiro, RJ, 2018.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. MCA 10-4. Glossário da


Aeronáutica. Brasília, 2001.

BRASIL. Presidência da República. Lei no 11.182, de 27 de setembro de 2005. Lei de criação


da ANAC. Brasília, DF, 2005.

BRASIL. Presidência da República. Lei no 12.462, de 4 de agosto de 2011. Cria a Secretaria


de Aviação Civil. Brasília, DF, 2011.

BRASIL. Agência Nacional de Aviação Civil. Resolução no 153, de 18 de junho de 2010.


Dispõe sobre a aprovação de Planos Diretores Aeroportuários. Brasília, 2010.

BRASIL. Agência Nacional de Aviação Civil. Resolução no 158, de 13 de julho de 2010.


Dispõe sobre a autorização prévia para a construção de aeródromos e seu
cadastramento junto à ANAC. Brasília, 2010.

BRASIL. Agência Nacional de Aviação Civil. Portaria no 1.183/SIA, de 22 de julho de 2010.


Aprovar a relação de documentos, os prazos de análise e o modelo de termo de
responsabilidade, em atendimento ao disposto no § 2º do art. 3º da Resolução nº 153, de
18 de junho de 2010. Brasília, 2010.

BRASIL. Agência Nacional de Aviação Civil. Portaria no 1.227/SIA, de 30 de julho de 2010.


Aprova a relação de documentos, os modelos e os prazos de análise dos processos
autuados com base na Resolução nº 158, de 13 de julho de 2010. Brasília, 2010.
ICA 11-3/2018 71/85

Anexo A – Fluxogramas Processuais


72/85 ICA 11-3/2020

Continuação do Anexo A – Fluxogramas Processuais


ICA 11-3/2018 73/85

Continuação do Anexo A – Fluxogramas Processuais


ANEXO A3
Fluxograma Processual - Exploração de Aeródromo Civil Público

NOTIFICAÇÃO ELETRÔNICA
REGIONAL
Não conformidades

DOCUMENTO OPERADOR DE
ANEXO B Enviar eletronicamente os Aguardar a AERÓDROMO/ Apresentar à SAC/MInfra a Aguardar a
Não REPRESENTANTE LEGAL
Documentos documentos previstos no NÃO deliberação do FIM relação de documentos deliberação da FIM
conformidades? Documento para SAC/MInfra
ANEXO B COMAER exigidos por aquela Secretaria SAC/MInfra

SIM
Enviar eletronicamente a
documentação para sanar as
não conformidades
identificadas no prazo de até
60 ou 120 dias corridos,
conforme o caso

DOCUMENTO OPERADOR DE
AERÓDROMO/REPRESENTANTE
LEGAL
Correção de não conformidades

Solicitar ao órgão Receber do Órgão


Verificar no Portal AGA, Regional, por meio de Regional, o parecer do
qual dos órgãos Regionais oficio, o parecer do COMAER sobre a
Aguardar o parecer do
do DECEA é responsável COMAER sobre a viabilidade de exploração
COMAER
pela área onde está viabilidade de exploração de aeródromo civil público
localizado o aeródromo. de aeródromo civil e tomar as ações cabíveis
público. inerentes ao provesso.

OFÍCIO REGIONAL
OFÍCIO SAC/MInfra
Parecer do COMAER
Documento para o Órgão
Regional

OFÍCIO REGIONAL
Não Conformidades

OFÍCIO REGIONAL
Emitir a deliberação Informar o interessado
Deliberação Documentação Aguardar o término do
desfavorável do COMAER NÃO SIM Prazo encerrado? e sobrestar o processo
desfavorável corrigida enviada? prazo de 120 dias
para SAC/MInfra por 120 dias

SIM NÃO

Encaminhar a DESPACHO ELETRONICO


documentação ao Órgão OPERADOR DE AERÓDROMO/ PARECER TÉCNICO
NOTIFICAÇÃO ELETRÔNICA CONCLUSIVO
Regional do DECEA REPRESENTANTE LEGAL REGIONAL DO-ATM e CGNA
responsável e notificar à Documento Não conformidades solicitação de parecer
OFÍCIO SAC/Minfra SAC/MInfra
Solicitação de parecer
do COMAER NÃO

Verificar se o aeródromo Analisar o aspecto


Solicitar Parecer Consolidar os pareceres
AD dentro da sua Realizar a conferência Realizar a “circulação aérea” do efeito Não
encontra-se dentro de sua SIM Não conformidade? NÃO Não conformidade? Técnico da DO-ATM e técnicos da DO-ATM e
área de jurisdição
área de jurisdição? de documentação análise técnica adverso CAG, conforme conformidades?
CGNA, conforme o caso CGNA, conforme o caso
Capítulo 3 da ICA 63-19

ANEXO B SIM
Documentos NÃO
SIM Informar eletronicamente ao
SIM
operador de aeródromo ou o
NOTIFICAÇÃO
seu representante legal que
ELETRONICA REGIONAL
será emitido um Ofício à SAC/ NÃO Parecer favorável?
Informar ao interessado, Notificar eletronicamente Parecer desfavorável
Aguardar o término do MInfra com deliberação
eletronicamente,sobre o decurso de ao interessado e desfavorável e que o processo
Documentação prazo de 60 dias ou
prazo junto ao COMAER e que o NÃO sobrestar o processo por SIM será arquivado.
corrigida enviada? 120 dias , conforme o
processo será restituído à SAC/Minfra 60 dias ou 120 dias,
caso SIM
com deliberação desfavorável. conforme o caso

Informar eletronicamente ao
Emitir Ofício de operador de aeródromo ou o
NOTIFICAÇÃO NOTIFICAÇÃO
deliberação favorável ou seu representante legal que
ELETRONICA REGIONAL ELETRONICA REGIONAL
FIM desfavorável do COMAER será emitido um Ofício à SAC/
Deliberação desfavorável Não conformidades
para a SAC/Minfra e MInfra com deliberação
arquivar o processo. favorável e que o processo será
arquivado.

OFÍCIO REGIONAL OFÍCIO REGIONAL NOTIFICAÇÃO ELETRÔNICA


Parecer favorável. Parecer desfavorável REGIONAL
Parecer favorável

DESPACHO ELETRÔNICO Analisar o efeito adverso Encaminhar


DESPACHO ELETRÔNICO
DO-AGA CAG quanto ao impacto no Não Emitir parecer técnico eletronicamente o
NÃO DO-ATM
Solicitação de parecer espaço aéreo, conforme conformidade? conclusivo à DO-AGA Parecer Técnico
Capítulo 3 da ICA 63-19 conclusivo à DO-AGA

SIM

Receber Enviar PARECER TÉCNICO


eletronicamente da eletronicamente CONCLUSIVO DO-ATM
DO-AGA a para a DO-AGA o
solicitação para a processo apontando
realização de nova as não
análise técnica. conformidades.

NOTIFICAÇÃO ELETRÔNICA NOTIFICAÇÃO


DO-AGA ELETRÔNICA DO-ATM
Correção de não conformidades Não conformidades

DESPACHO ELETRÔNICO Analisar o efeito adverso OPEA Encaminhar


DESPACHO ELETRÔNICO
DO-AGA quanto ao impacto nos auxílios à Não Emitir parecer técnico eletronicamente o
NÃO CGNA
Solicitação de parecer navegação aérea, conforme conformidade? conclusivo à DO-AGA Parecer Técnico
Capítulo 3 da ICA 63-19 conclusivo à DO-AGA

SIM
PARECER TÉCNICO
Receber Enviar CONCLUSIVO CGNA
eletronicamente da eletronicamente
DO-AGA a para a DO-AGA o
solicitação para a processo apontando
realização de nova as não
análise técnica. conformidades.

NOTIFICAÇÃO
NOTIFICAÇÃO ELETRÔNICA
ELETRÔNICA CGNA
DO-AGA
Não conformidades
Correção de não conformidades
74/85 ICA 11-3/2020

Continuação do Anexo A – Fluxogramas Processuais


ANEXO A4
Fluxograma Processual – OPEA Pedido Inicial ou Grau de Recurso

NOTIFICAÇÃO ELETRONICA NOTIFICAÇÃO ELETRÔNICA NOTIFICAÇÃO


OFÍCIO REGIONAL OFÍCIO REGIONAL OFÍCIO REGIONAL
REGIONAL REGIONAL ELETRÔNICA REGIONAL
Deliberação desfavorável Deliberação favorável Processo JJAER
Abertura de processo Não conformidades Notificação término de obra

Receber uma
Preencher diretamente no Apresentar Apresentar à Prefeitura o
notificação Apresentar eletronicamente
SysAGA os dados do OPEA e eletronicamente ao Aguardar a ofício contendo a deliberação
informando sobre a Não Deliberação Aguardar o término da ao Órgão Regional do DECEA
enviá-los ao Órgão Regional É inexigivel? Órgão Regional os deliberação do NÃO SIM favorável do COMAER dentro Obra concluída? SIM
INTERESSADO

necessidade de conformidades? favorável? obra a Notificação de Término de


do DECEA para a realização documentos COMAER do prazo de validade
abertura de Obra
do serviço de Pré-análise. previstos no anexo C. estabelecido
processo.
SIM SIM NÃO
NÃO
Receber um
documento de Apresentar eletronicamente NOTIFICAÇÃO DE
a documentação para sanar as Tomar ciência e adotar as Manter o Órgão Regional
inexigibilidade. TÉRMINO DE OBRA
discrepâncias identificadas no medidas julgadas pertinentes do DECEA atualizado a
prazo de até 60 dias corridos respeito da data prevista
para conclusão

DESPACHO ELETRONICO
REGIONAL DESPACHO ELETRÔNICO FIM
Documento de inexigibilidade Correção de não DESPACHO ELETRONICO
conformidades Atualização data de
conclusão

Transferir eletronicamente o
ANEXO C
processo Órgão Regional
Documentos
NOTIFICAÇÃO responsável pela área de DESPACHO ELETRÔNICO DOCUMENTO OU
ELETRÔNICA jurisdição Correção de não NOTIFICAÇÃO ELETRÔNICA
Abertura de processo conformidades solicitação de parecer OFÍCIO REGIONAL
Deliberação
NÃO desfavorável
SIM
Receber
Solicitar Pareceres Consolidar os pareceres técnicos
diretamente no Enviar ao interessado
Técnicos DO-ATM, DT, da DT, DO-ATM, COMPREP e o
SysAGA os dados do uma notificação sobre Verificar se o objeto Emitir a deliberação
OPEA dentro da sua Realizar a conferência Não Realizar análise Houve não COMPREP e o operador operador do Aeródromo ou seu Parecer técnico
OPEA preenchidos É inexigível? NÃO a necessidade de encontra-se dentro de sua SIM NÃO NÃO NÃO desfavorável do
área de jurisdição? de documentação Conformidades? técnica. conformidade? de Aeródromo ou seu representante legal, conforme o favorável?
pelo interessado abertura de processo área de jurisdição COMAER
representante legal caso, e emitir estudo técnico
para a realização da no SysAGA.
conforme o caso conclusivo
pré-análise.
SIM SIM SIM
Enviar ao
interessado um Notificar ao interessado e
Documentação Aguardar o término do ESTUDO TÉCNICO
documento de Arquivar o sobrestar o processo por SIM Emitir estudo técnico
FIM NÃO corrigida SIM Prazo encerrado? prazo de 60 ou SIM CONCLUSIVO
inexigibilidade. processo 60 ou 120 dias, conforme conclusivo
entregue? 120dias
o caso
NÃO
ÓRGÃO REGIONAL

DESPACHO ELETRÔNICO
NOTIFICAÇÃO ELETRÔNICA NÃO
Inexigibilidade. Notificar ao
NOTIFICAÇÃO ELETRÔNICA
(DO-AGA)

REGIONAL Aguardar o término do interessado e


Deliberação desfavorável REGIONAL Houve não
Prazo encerrado? prazo de 60 ou sobrestar o processo SIM
Não conformidades conformidade?
120dias por 120 dias,
conforme o caso.
SIM SIM NÃO

Enviar eletronicamente, a
Documentação
deliberação favorável ou
corrigida NOTIFICAÇÃO ELETRÔNICA desfavorável do COMAER
entregue? REGIONAL ao interessado.

NOTIFICAÇÃO ELETRÔNICA
REGIONAL Arquivar o
Notificar
Deliberação desfavorável processo Recebido a
eletronicamente o
informação de
interessado e
NÃO término de obra ou
sobrestar o
atualização da data
processo por 30
prevista?
FIM dias.

NOTIFICAÇÃO ELETRÔNICA
REGIONAL
Instauração de Investigação Instaurar procedimento de Encaminhar ao ICA os
investigação e encaminhá-lo objetos autorizados DESPACHO
Informação Aguardar o término do concluídos ou que ELETRÔNICO
eletronicamente à JJAER e NÃO SIM Prazo encerrado?
recebida? prazo de 30 dias tenha recebido a Objetos concluídos
notificar o interessado sobre
as ações. informação de término
OFÍCIO REGIONAL
de obra.
procedimento de
investigação instruído NÃO
SIM

Desenvolver o estudo
DESPACHO ELETRÔNICO aeronáutico OPEA quanto Encaminhar
PARECER TÉCNICO
DO-AGA ao aspecto “operações Não Emitir parecer técnico eletronicamente o
NÃO CONCLUSIVO DO-ATM
Solicitação de parecer aéreas em condições conformidades? conclusivo à DO-AGA Parecer Técnico
normais”, conforme conclusivo à DO-AGA
Capítulo 4 da ICA 63-19
ÓRGÃO REGIONAL

SIM
(DO-ATM)

PARECER TÉCNICO
Receber CONCLUSIVO DO-ATM
Enviar eletronicamente
eletronicamente da DO-
para a DO-AGA o
AGA a solicitação para a
processo apontando as
realização de uma nova
não conformidades.
análise técnica.

DESPACHO DESPACHO
ELETRONICO DO-AGA ELETRONICO DO-ATM
Solicitação de análise Não conformidades
técnica

DESPACHO ELETRÔNICO Analisar o efeito adverso OPEA Encaminhar


PARECER TÉCNICO
DO-AGA quanto ao impacto nos auxílios à Não Emitir parecer técnico eletronicamente o
NÃO CONCLUSIVO DT
Solicitação de parecer navegação aérea, conforme conformidades? conclusivo à DO-AGA Parecer Técnico
Capítulo 3 da ICA 63-19 conclusivo à DO-AGA
ÓRGÃO REGIONAL

SIM PARECER TÉCNICO


CONCLUSIVO DT
(DT)

Receber eletronicamente Enviar eletronicamente


da DO-AGA a solicitação para a DO-AGA o
para a realização de uma processo apontando as
nova análise técnica. não conformidades.

DESPACHO DESPACHO
ELETRONICO DO-AGA ELETRONICO DT
Solicitação de análise Não conformidades
técnica
AERÓDROMO OU O SEU
REPRESENTANTE
OPERADOR DE

Analisar se o objeto causará modificação da


condição atual ou futura, em caso de PDIR PARECER TÉCNICO
Receber do órgão
LEGAL

OFÍCIO REGIONAL em vigor, de operação do aeródromo, ou Emitir parecer técnico CONCLUSIVO DO OPERADOR DE
Regional do DECEA o AERÓDROMO OU O SEU
Solicitação de parecer seja, degradação do tipo de operação, conclusivo e enviar ao
documento de REPRESENTANTE LEGAL.
inviabilidade de operação de algum tipo de Órgão Regional do DECEA
solicitação de parecer.
aeronave, entre outras, conforme Capítulo 4
da ICA 63-19

Analisar se o objeto causará modificação da


COMPREP

condição atual ou futura, em caso de PDIR PARECER TÉCNICO


Receber do órgão
OFÍCIO REGIONAL em vigor, de operação do aeródromo, ou Emitir parecer técnico
Regional do DECEA o CONCLUSIVO
Solicitação de parecer seja, degradação do tipo de operação, conclusivo e enviar ao
documento de COMPREP
inviabilidade de operação de algum tipo de Órgão Regional do DECEA
solicitação de parecer.
aeronave, entre outras, conforme Capítulo 4
da ICA 63-19

Receber eletronicamente do
DESPACHO Órgão Regional os objetos Incluir os objetos autorizados
ELETRÔNICO autorizados concluídos ou na base de dados de objetos
ICA

FIM
Encaminhamento ICA que tenha sido recebida a projetados no espaço aéreo no
informação de término de Portal GEOAISWEB.
obra

Julgar o processo administrativo


OFÍCIO REGIONAL
conforme previsto na ICA 11-
JJAER

Analisar o procedimento de
procedimento de
investigação encaminhado 408 e determinar ao interessado FIM
investigação instruído
pelo Órgão Regional o preenchimento da informação
de término de obra em juízo.
ICA 11-3/2018 75/85

Continuação do Anexo A – Fluxogramas Processuais


76/85 ICA 11-3/2020

Anexo B – Relação de documentos aos processos de aeródromos

COMANDO DA AERONÁUTICA
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS

Inscrição
Exploração
Formato PDIR ou
Documentos (1) AD CIV
Digital Alteração
(2) PUB

1. Administrativo/Jurídico:

a) Requerimento.
Preenchido
no SysAGA
b) Lista de Verificação de Documentos..

c) Cópia do Termo de Outorga de Poderes.

d) Cópia do Instrumento de Outorga. (3)

e) Cópia do Contrato Social,


ial, no caso de pessoa jurídica. PDF
carregado no
f) Anotação ou Registro de Responsabilidade
sabilidade Técnica SysAGA
(ART ou RRT).

ante de pagamento da ART ou RRT. (4)


g) Comprovante

h) Ciência da(s) Administração(ções) Municipal(is)


Municipal
(5)
impactada(s) pelo PZP (Anexo F da ICA 11-3).
11

2. Capacidade de Espaço Aéreo:

a) Estudo indicando o movimento total mensal estimado PDF e XLS


de pousos e decolagens para cada ano em um horizonte de carregado no
10 anos. (6) (7) SysAGA
b) Estudo que aponte: (8)
b1) a distribuição geográfica dos fluxos de chegada e
saída;
b2) a distribuição dos fluxos de chegada e saída por
período do dia;
b3) o mix de voos IFR e VFR;
PDF
b4) o mix de tipos de operação (RBHA 91, RBAC 121,
carregado no
RBAC 129, RBAC 135, aeroclubes e aeronaves militares,
SysAGA
entre outros);
b5) o mix de tipos de aeronaves (helicópteros, jatos e
turbo propulsores, entre outros);
b6) o mix de performances de aeronaves
onaves (velocidades
mínimas e gradientes de subida, entre outros); e
b7) o esboço dos procedimentos de navegação aérea
(IAC, SID e STAR, conforme o caso) propostos.
3. Serviço de Controle de Aeródromo:

a) Projeto da torre de controle contendo elevação do solo PDF e CAD


na base da TWR, altura de observação no interior da TWR carregado no
(considerando o ponto de visada com 1,50 m em relação à SysAGA
base da cabine). (7) (9)
ICA 11-3/2018 77/85

Inscrição
Exploração
Formato PDIR ou
Documentos (1) AD CIV
Digital Alteração
(2) PUB

b) Planta de pontos críticos do aeródromo contendo a


TWR (7)
elevação do solo em cada ponto crítico a partir da TWR.

4. Planos de Zona de Proteção:

Preenchida
a) Ficha Informativa de Aeródromos
dromos ou Helipontos.
no SysAGA

CAD
b) Planta do PBZPA ou do PBZPH. (10) carregado no
SysAGA

Preenchido e
(11) carregado
c) Elevações do(s) Perfil(is) Longitudinal(is).
Longitudinal(is)
em PDF no
SysAGA

Preenchida
d) Ficha Informativa de Auxílios à Navegação
Nave Aérea.
no SysAGA

CAD
e) Planta do PZPANA. (10) carregado
no SysAGA

Preenchido
f) Informações Topográficas. (12)
2) (13)
no SysAGA

5. Configuração:

a) Planta de configuração contendo as seguintes


informações: orientação,, designação e dimensões da(s) PDF e CAD
pista(s) de pouso e decolagem; e faixa(s) de pista; ou carregado no
dimensões da TLOF, FATO e área de segurança SysAGA
operacional, em caso de helipontos. (7)

6. Patrimônio:

a) Planta e memorial descritivo da área patrimonial,


incluindo os limites civis e militares com azimutes,
PDF e CAD
distâncias e coordenadas georreferenciadas, conforme
carregado no
preconiza a NSCA 87-1, de 30 JULHO 2019, devidamente
SysAGA
assinados por responsável habilitado de acordo
acor com a
Resolução nº 218, de 29 JUN 1973, do CONFEA. (7) (14)

7. Contraincêndio:

a) Projeto contendo localização da SESCINC, categoria do PDF e CAD


aeródromo, categoria da aeronave crítica e equipamentos carregado no
(carga). (7) (15) SysAGA

8. Engenharia:

a) Projeto de Pavimentação contendo aeronave de projeto,


dimensionamento das camadas, espessura mínima das PDF e CAD
camadas, valores de CBR do subleito e das camadas de carregado no
sub-base e base, PCN pista(s) de pouso e decolagem, PCN SysAGA
pista(s) de táxi, PCN pátio(s) e memórias de cálculo. (7) (16)
78/85 ICA 11-3/2020

Inscrição
Exploração
Formato PDIR ou
Documentos (1) AD CIV
Digital Alteração
(2) PUB

9. Material Aeronáutico e Bélico:


a) Planta contendo as seguintes informações da(s) pista(s)
PDF e CAD
de pouso e decolagem,, pista(s) de táxi e pátio(s):
carregado no
orientação; dimensões; designação; e limites da área
SysAGA
patrimonial (civil e militar). (7) (17)
10. Segurança e Defesa:

a) Planta contendo as seguintes informações da(s) pista(s)


de pouso e decolagem, pista(s) de táxi e pátio(s):
PDF e CAD
orientação; dimensões; designação; limites da área
carregado no
patrimonial (civil e militar) e, ainda, as instalações que
SysAGA
possam implicar modificação na infraestrutura de
segurança e defesa de instalação do COMAER. (7) (18)

11. Defesa Aeroespacial:


a) Planta contendo as seguintes informações da(s) pista(s)
PDF e CAD
de pouso e decolagem,, pista(s) de táxi e pátio(s):
carregado no
orientação; dimensões; designação; e limites da área
SysAGA
patrimonial (civil e militar). (7) (19)
ICA 11-3/2018 79/85

Inscrição
Exploração
Formato PDIR ou
Documentos (1) AD CIV
Digital Alteração
(2) PUB

(1) Deverão ser elaborados os documentos para cada uma das fases de implantação, com exceção da
documentação relativa aos Planos de Zona de Proteção, que deverá ser elaborada para a condição atual e a
fase final.
(2) Em caso de processo de alteração no cadastro, deverão ser apresentados somente os documentos que
sofrerem alteração em função do projeto proposto.
(3) Obrigatório somente em caso de aeródromo público.
(4) Obrigatório somente quando não houver texto que comprove o pagamento no corpo da ART ou RRT.
(5) Obrigatório para os processos de Inscrição no Cadastro, de Alteração no Cadastro ou de PDIR que venham
a afetar o uso do solo em um município ou vários municípios ou distrito, devendo ser solicitado e carregado
tanto quantos forem necessários. OBS: preenchimento individual para cada município/distrito.
(6) Obrigatório somente em caso de aeródromo civil público localizado em espaço aéreo controlado.
(7) No documento deverá ser inserida a data, o nome, a assinatura e o CREA ou o CAU do responsável técnico
(engenheiro ou arquiteto) em todas as folhas, bem como a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou
Registro de Responsabilidade Técnica (RRT).
(8) Em caso de processo de exploração de aeródromo civil público, obrigatório somente para aeródromo com
tipo de operação IFR que esteja localizado em espaço aéreo controlado. Em caso de processo de alteração de
aeródromo civil público localizado em espaço aéreo controlado, obrigatório somente quando se tratar:
8a) construção de pista com tipo de operação IFR; ou
8b) modificação no tipo de operação de VFR para IFR.
(9) Obrigatório somente em caso de aeródromo com torre de controle. Ponto crítico a partir da TWR é o local,
na direção do objeto que está sendo analisado, situado na área de manobras, ou em outra área considerada
importante para a prestação do serviço de controle de aeródromo, mais distante da TWR, ou o local mais
significativo, do ponto de vista operacional, que requer visibilidade a partir da TWR.
(10) As plantas e cartas devem obedecer aos modelos previstos no Portal AGA.
(11) Em caso de PDIR, o perfil longitudinal da pista deve conter os valores estimados para as cotas de cada
estaca, cabeceiras, limites da faixa de pista e da zona desimpedida, quando houver.
(12) Exceto para o caso de torre ou mastro, onde serão fornecidas apenas uma coordenada, os demais objetos
deverão conter as informações de seus vértices ou dos pontos em caso de linha(s) de transmissão e parque(s)
eólico(s). Para o caso de obstáculos naturais, deverão ser fornecidas as informações dos pontos que
ultrapassem os limites das Superfícies Limitadoras de Obstáculos (OLS).
(13) Todas as informações prestadas no Levantamento topográfico deverão conter as coordenadas geográficas,
a altitude da base, a altura e a altitude de topo.
(14) Obrigatório somente em caso de aeródromo compartilhado, de interesse militar ou administrado pelo
COMAER, quando houver modificação dos limites da área patrimonial.
(15) Obrigatório somente em caso de aeródromo compartilhado, de interesse militar ou administrado pelo
COMAER, quando o serviço contraincêndio for prestado pelo COMAER.
(16) Obrigatório somente em caso de aeródromo compartilhado, de interesse militar ou administrado pelo
COMAER, quando houver degradação no número de classificação de pavimentos (PCN) de pista(s) de pouso e
decolagem, de pista(s) de táxi ou de pátio(s).
(17) Obrigatório somente em caso de aeródromo compartilhado, de interesse militar ou administrado pelo
COMAER, quando existir instalações bélicas ou de manutenção de aeronaves militares circunscritas na área
patrimonial do aeródromo.
(18) Obrigatório somente em caso de aeródromo compartilhado, de interesse militar ou administrado pelo
COMAER, quando houver modificação na infraestrutura de segurança e defesa de instalação do COMAER.
(19) Obrigatório somente em caso de aeródromo compartilhado, de interesse militar ou administrado pelo
COMAER. Em caso de aeródromo compartilhado, quando houver modificação na área operacional dentro do
zoneamento militar. Em caso de aeródromo compartilhado ou administrado pelo COMAER, quando houver
modificação na área operacional.
80/88 ICA 11-3/2020

Anexo C – Relação
elação de documentos aos processos de OPEA

COMANDO DA AERONÁUTICA
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS

OPEA OPEA

Formato (pedido (grau de


Documentos inicial ou recurso por
Digital
grau de interesse
recurso) público)

1. Administrativo/Jurídico:

a) Requerimento.
Preenchido
b) Lista de Verificação de Documentos.
s.
no SysAGA
c) Requerimento – Notificação de Término de Obra.
d) Anexo D à ICA 11-33 (Requerimento – Declaração de
Interesse Público):
e) Anexo E à ICA 11-33 (Requerimento – Ratificação de
Interesse Público).
f) Cópia doo Termo de Outorga de Poderes.

g) Cópia do Contrato Social,


ial, no caso de pessoa jurídica. PDF
carregado no
h) Contrato de Prestação de Serviço. SysAGA

i) Anotação ou Registro de Responsabilidade


sabilidade Técnica (ART
ou RRT).
RRT (1)
j) Comprovante de pagamento da ART ou RRT.

k) Documento de anuência do operador de aeródromo. (2)

2. Configuração:

a) Planta de perfil contendo a altitude da base,


base a altura e a
altitude do topo. (3)
PDF e CAD
b) Planta de situação em escala compatível com a situação carregado no
dos objetos no terreno, contendo a identificação de cada SysAGA
objeto, coordenadas geográficas,, altitude da base, altura,
altura
altitude do topo e curvas lotes (3)
urvas de nível passando pelos lotes.
c) Tabela contendo a identificação, a(s) coordenada(s)
Preenchid
geográfica(s) do(s) vértice(s),, a(s) altitude(s) da base, a(s)
o no
altura(s) e a(s) altitude(s) do topo de cada vértice(s) do(s)
SysAGA
objeto(s). (4)

(1) Obrigatório somente quando não houver texto que comprove o pagamento no corpo da ART ou RRT.
(2) Obrigatório para construção ou ampliação de edificações dentro da área patrimonial de um aeródromo.
(3)) As plantas e cartas devem obedecer aos modelos previstos em www.decea.gov.br/aga.
(4) Exceto para o caso de torre ou mastro, onde será
ser fornecida apenas uma coordenada, os demais objetos deverão
conter as informações de seus vértices ou dos pontos em caso de linha(s) de transmissão e parque(s) eólico.
ICA 11-3/2020 81/85

Anexo D – Declaração de interesse público de OPEA

COMANDO DA AERONÁUTICA
REQUERIMENTO – DECLARAÇÃO DE INTERESSE PÚBLICO
Anexo D – ICA 11-3

A - Objeto
A1 - Denominação: A2 - Nº do Processo COMAER:

A3 - Logradouro:

A4 - Complemento: A5 - Número: A6 - CEP:

A7 - Cidade: A8 - UF: A9 - Telefone:

B – Obra
B1 - Situação: B2 - Data de Início: B3 - Data de Término:
Concluída Em andamento Não Iniciada

C – Declaração de Interesse Público


(Preenchimento obrigatório pelo Poder Municipal/Estadual)

Declaro, para fins de comprovação junto ao Comando da Aeronáutica, em atendimento e conformidade


com o preconizado no capítulo 9 da ICA 11-3, nos itens 9.1.2 a 9.1.8, que o objeto definido e especificado na letra “A” acima é de
INTERESSE PÚBLICO para este Município/Estado, conforme a JUSTIFICATIVA OFICIAL abaixo firmada por esta
Municipalidade/Estado, que afirma ser o(a) empreendimento/implantação objeto real de INTERESSE PÚBLICO, nos seguintes
termos:
- JUSTIFICATIVA OFICIAL DO PODER DO MUNICÍPIO/ESTADO DE [inserir nome] PARA A CARACTERIZAÇÃO DO
INTERESSE PÚBLICO.
[inserir justificativa]

Declaro, ainda, ter pleno conhecimento que o INTERESSE PÚBLICO firmado oficialmente neste
Requerimento em relação ao empreendimento/implantação acima especificado(a) SOBREPUJA o interesse público associado à
operação do aeródromo relacionado e que a proliferação de obstáculos que afetem adversamente a SEGURANÇA ou a
REGULARIDADE das operações aéreas aumenta o risco inerente às operações, limita a quantidade de movimentos, inviabiliza a
operação segura de determinados tipos de aeronaves, inviabiliza o processo de certificação do aeródromo, reduz a quantidade de
passageiros e de carga transportável e ainda pode ocasionar o encerramento total das operações aéreas no aeródromo.

Cidade, dia do mês do ano.

___________________________________________________
Prefeito ou Governador [inserir nome]
Município ou Estado [inserir nome]
82/85 ICA 11-3/2020
Continuação do Anexo D – Declaração de interesse público de OPEA

Instruções de Preenchimento do Anexo D

Requerimento – Declaração de Interesse Público

A. Objeto:
Campo Instruções Específicas
A1 Inserir o nome do empreendimento.
A2 Inserir o número do processo COMAER.
A3 Inserir o logradouro onde está localizado o objeto.
A4 Inserir o número do logradouro do objeto.
A5 Inserir o complemento do logradouro.
A6 Inserir os oito números do Código de Endereçamento Postal (CEP) onde está
localizado o objeto.
A7 Inserir o nome da cidade onde está localizado o objeto.
A8 Inserir a Unidade da Federação (UF) onde está localizado o objeto.
A9 Inserir um número de telefone para contato com o representante do Poder Executivo.

B. Obra:
Campo Instruções Específicas
B1 Marcar a situação da obra.
B2 Inserir a data de início da obra.
B3 Inserir a data de término da obra.

C. Declaração de Interesse Público:


Instruções Específicas para o Poder Executivo Municipal/Estadual
Inserir o nome do Município/Estado do Poder Executivo que está declarando o interesse público;
Inserir a justificativa oficial para caracterização do interesse público; e
Inserir o nome do Município/Estado do Poder Executivo que está declarando o interesse público.
ICA 11-3/2020 83/85
Anexo E – Ratificação de interesse público de OPEA

COMANDO DA AERONÁUTICA
REQUERIMENTO – RATIFICAÇÃO DE INTERESSE PÚBLICO
Anexo E – ICA 11-3

A - Objeto
A1 - Denominação: A2 - Nº do Processo COMAER:

A3 - Logradouro:

A4 - Complemento: A5 - Número: A6 - CEP:

A7 - Cidade: A8 - UF: A9 - Telefone:

B – Ratificação de Interesse Público


(Preenchimento obrigatório pelo Poder Municipal/Estadual)

Ciente de todos os procedimentos necessários à MITIGAÇÃO do efeito adverso à segurança e à


regularidade das operações aéreas, bem como de todas as RESTRIÇÕES informadas pelo Órgão Central do Sistema de Controle
do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB), por intermédio do Ofício [inserir número], datado de [inserir data], no sentido de garantir
e manter o nível de segurança operacional no aeródromo de [inserir nome], localizado neste Município/Estado, em função da
implantação/empreendimento que se quer edificar em nosso Município/Estado e que este Poder Municipal/Estadual classifica como
de interesse público, RATIFICO oficial e integralmente, perante o Comando da Aeronáutica – Autoridade Aeronáutica Militar, a
DECLARAÇÃO de INTERESSE PÚBLICO da respectiva implantação/empreendimento firmada no Requerimento datado [inserir
data].

Cidade, dia do mês do ano.

___________________________________________________
Prefeito ou Governador [inserir nome]
Município ou Estado [inserir nome]
84/85 ICA 11-3/2020
Continuação do Anexo E – Ratificação de interesse público de OPEA

Instruções de Preenchimento do Anexo E

Requerimento – Ratificação de Interesse Público

A. Objeto:
Campo Instruções Específicas
A1 Inserir o nome do empreendimento.
A2 Inserir o número do processo COMAER.
A3 Inserir o logradouro onde está localizado o objeto.
A4 Inserir o número do logradouro do objeto.
A5 Inserir o complemento do logradouro.
A6 Inserir os oito números do Código de Endereçamento Postal (CEP) onde está
localizado o objeto.
A7 Inserir o nome da cidade onde está localizado o objeto.
A8 Inserir a Unidade da Federação (UF) onde está localizado o objeto.
A9 Inserir um número de telefone para contato com o representante do Poder Executivo.

B. Ratificação de Interesse Público:


Instruções Específicas para o Poder Executivo Municipal/Estadual
Inserir o número do Ofício de restrições informadas pelo Órgão Central do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB);
Inserir a data do Ofício de restrições informadas pelo Órgão Central do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB);
Inserir o nome do aeródromo de ratificação de interesse público;
Inserir a data do requerimento da declaração de interesse público; e
Inserir o nome do Município ou Estado do Poder Executivo que está ratificando o interesse público.
ICA 11-3/2020 85/85
Anexo F – Ciência da Administração Municipal/Distrital impactada pelo PZP

COMANDO DA AERONÁUTICA
CIÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL/DISTRITAL
Anexo F – ICA 11-3

A - Aeródromo/Heliponto
A1 - Denominação:

A2 - Logradouro:

A3 - Complemento: A4 - Número: A5 - CEP:

A6 – Cidade/UF: A7 – E-mail (servidor público): A8 – Telefone (órgão


municipal/distrital):

B – Declaração da Administração Municipal/Distrital


(Preenchimento obrigatório pela Administração Municipal)

Declaro, para fins de comprovação junto ao Comando da Aeronáutica, que esta Administração
Municipal/Distrital está ciente e de acordo com o estabelecimento do AERÓDROMO/HELIPONTO definido e especificado na letra
“A” acima.
Declaro ter pleno conhecimento de que a Inscrição no Cadastro de Aeródromos e o início da operação
aérea no aeródromo está associada ao estabelecimento de Superfícies Limitadoras de Obstáculos que implicarão na restrição do
aproveitamento do uso do solo nas áreas de abrangência dos Planos de Zona de Proteção deste aeródromo/heliponto.
Declaro, ainda, ter ciência das competências da Administração Municipal/Distrital estabelecidas pela
ICA 11-408, bem como de todos os procedimentos necessários à regularização de novos objetos projetados no espaço aéreo nas
áreas sujeitas à análise do COMAER, conforme estabelecidos na ICA 11-3.

Cidade, dia do mês do ano.

___________________________________________________
Servidor Público responsável pela ciência [inserir nome]
Cargo que ocupa [inserir nome]
Órgão Responsável [inserir nome]
Município/Distrito [inserir nome]
86/85 ICA 11-3/2020
Continuação do Anexo F – Ciência da Administração Municipal/Distrital impactada
pelo PZP

Instruções de Preenchimento do Anexo F

Ciência da Administração Municipal/Distrital

A. Objeto:
Campo Instruções Específicas
A1 Inserir o nome do aeródromo/heliponto.
A2 Inserir o logradouro onde está localizado o aeródromo/heliponto.
A3 Inserir o número do logradouro do aeródromo/heliponto.
A4 Inserir o complemento do logradouro.
A5 Inserir os oito números do Código de Endereçamento Postal (CEP) onde está
localizado o aeródromo/heliponto.
A6 Inserir o nome da cidade e Unidade da Federação (UF) onde está localizado o
aeródromo/heliponto.
A7 Inserir o e-mail do servidor público que assina a declaração.
A8 Inserir um número de telefone para contato com órgão da Administração
Municipal/Distrital responsável pela regularização do uso do solo.

B. Declaração da Administração Municipal/Distrital:


Instruções Específicas para o órgão da Administração Municipal/Distrital
Tomar ciência da área afetada pelo Plano de Zona de Proteção do novo aeródromo/heliponto;
Tomar ciência das competências da Administração Municipal/Distrital estabelecidas no Capítulo 11 da
ICA 11-408;
Tomar ciência do procedimento estabelecido pelo COMAER para regularização de novos
empreendimentos nas áreas de abrangência dos Planos de Zona de Proteção na ICA 11-3;
Tomar ciência dos critérios de solicitação estabelecidos no Capítulo 10 da ICA 11-408;
Inserir o nome do servidor público que assina a declaração;
Inserir o nome do cargo que o servidor público que assina a declaração ocupa;
Inserir o nome do órgão da Administração Municipal/Distrital responsável pela regularização do uso
do solo; e
Inserir o nome do Município/Distrito que está registrando ciência.
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

PLANEJAMENTO

ICA 11-408

RESTRIÇÕES AOS OBJETOS PROJETADOS NO


ESPAÇO AÉREO QUE POSSAM AFETAR
ADVERSAMENTE A SEGURANÇA OU A
REGULARIDADE DAS OPERAÇÕES AÉREAS

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

PLANEJAMENTO

ICA 11-408

RESTRIÇÕES AOS OBJETOS PROJETADOS NO


ESPAÇO AÉREO QUE POSSAM AFETAR
ADVERSAMENTE A SEGURANÇA OU A
REGULARIDADE DAS OPERAÇÕES AÉREAS

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

PORTARIA DECEA Nº 147 /DGCEA, DE 03 DE AGOSTO DE 2020.

Aprova a edição da ICA 11-408


“Restrições aos objetos projetados no
espaço aéreo que possam afetar
adversamente a segurança ou a
regularidade das operações aéreas”.

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO


ESPAÇO AÉREO, de conformidade com o previsto no art. 19, inciso I, da Estrutura
Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de
2009, e considerando o disposto no art. 10, inciso IV, do Regulamento do DECEA, aprovado
pela Portaria nº 2030/GC3, de 22 de novembro de 2019, tendo em vista o disposto nos §§ 3º e 6º,
todos do art. 8º da Lei nº 11.182, de 27 de setembro de 2005, § 2º do art. 3º do Decreto nº 7.871,
de 21 de dezembro de 2012, e Portaria nº 957/GC3, de 9 de julho de 2015 e considerando o
disposto § 4º do Ofício n° 32/4SC4/30769 NUP nº 67050.031084/2019-27, procedente do
Departamento de Controle do Espaço Aéreo, resolve:

Art. 1º Aprovar a edição da ICA 11-408 “Restrições aos objetos projetados no


espaço aéreo que possam afetar adversamente a segurança ou a regularidade das operações
aéreas”.

Art. 2º A Instrução de que trata esta Portaria será disponibilizada no Portal AGA e
no site do DECEA.

Art. 3º Esta Instrução entrará em vigor no dia 1º de setembro de 2020.


Art. 4º Ficam revogadas a Portaria nº 957/GC3, de 09 de julho de 2015, publicada
no D.O.U. nº 135, de 17 de julho de 2015 e a Portaria nº 1168/GC3, de 07 de agosto de 2018,
publicada no D.O.U. nº 152, de 08 de agosto de 2018.

Ten Brig Ar HERALDO LUIZ RODRIGUES


Diretor-Geral do DECEA
(Publicado no BCA nº146, de 17 de agosto de 2020)
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ........................................................................................13
1.1 DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................................................13
1.2 ÂMBITO.................................................................................................................................13
2 CONCEITUAÇÕES, ABREVIATURAS E SIGLAS ..........................................................14
2.1 CONCEITUAÇÕES ...............................................................................................................14
2.2 ABREVIATURAS E SIGLAS ...............................................................................................25
3 PLANOS DE ZONA DE PROTEÇÃO..................................................................................29
3.1 GENERALIDADES ...............................................................................................................29
3.2 CONFECÇÃO DE PLANOS DE ZONA DE PROTEÇÃO....................................................29
3.3 FICHAS INFORMATIVAS ...................................................................................................30
3.4 COLETA DE DADOS ............................................................................................................30
3.5 LEVANTAMENTO DE DADOS TOPOGRÁFICOS............................................................31
3.6 COMPONENTES DA PLANTA ............................................................................................32
3.7 JANELA CARTOGRÁFICA .................................................................................................34
3.8 DESENHO DOS PLANOS DE ZONA DE PROTEÇÃO ......................................................45
3.9 MUNICÍPIOS/DISTRITO IMPACTADOS ...........................................................................46
4 PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMO.................................47
4.1 GENERALIDADES ...............................................................................................................47
4.2 SUPERFÍCIE DE APROXIMAÇÃO .....................................................................................48
4.3 SUPERFÍCIE DE DECOLAGEM ..........................................................................................49
4.4 SUPERFÍCIE DE TRANSIÇÃO ............................................................................................49
4.5 SUPERFÍCIE HORIZONTAL INTERNA .............................................................................50
4.6 SUPERFÍCIE CÔNICA ..........................................................................................................50
4.7 SUPERFÍCIE DE APROXIMAÇÃO INTERNA ...................................................................51
4.8 SUPERFÍCIE DE TRANSIÇÃO INTERNA ..........................................................................51
4.9 SUPERFÍCIE DE POUSO INTERROMPIDO .......................................................................52
4.10 SUPERFÍCIE HORIZONTAL EXTERNA ..........................................................................52
4.11 SUPERFÍCIE DE PROTEÇÃO DO VOO VISUAL ............................................................52
5 PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE HELIPONTO ....................................53
5.1 GENERALIDADES ...............................................................................................................53
5.2 SUPERFÍCIE DE APROXIMAÇÃO .....................................................................................54
5.3 SUPERFÍCIE DE DECOLAGEM ..........................................................................................56
5.4 SUPERFÍCIE DE TRANSIÇÃO ............................................................................................58
6 PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA ..........59
6.1 GENERALIDADES ...............................................................................................................59
6.2 EQUIPAMENTO MEDIDOR DE DISTÂNCIAS (DME) .....................................................59
6.3 RADIOFAROL NÃO DIRECIONAL (NDB) ........................................................................59
6.4 RADIOFAROL OMNIDIRECIONAL EM VHF (VOR) ........................................................60
6.5 RADIOFAROL OMNIDIRECIONAL EM VHF DOPPLER (D-VOR) ................................60
6.6 SISTEMA DE AUMENTAÇÃO DOS SINAIS DE NAVEGAÇÃO BASEADO NO SOLO
(GBAS) ..........................................................................................................................................60
6.7 SISTEMA DE POUSO POR INSTRUMENTOS (ILS)..........................................................61
6.8 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE APROXIMAÇÃO (ALS) ...............................................62
6.9 SISTEMA DE VIGILÂNCIA ATS – ASR, ARSR E ADS-B .................................................62
6.10 RADAR DE APROXIMAÇÃO DE PRECISÃO (PAR) ......................................................63
6.11 SISTEMAS INDICADORES DE RAMPA DE APROXIMAÇÃO VISUAL (VASIS, PAPI
E APAPI) .......................................................................................................................................63
7 PLANO ESPECÍFICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMO .......................65
7.1 GENERALIDADES ...............................................................................................................65
8 PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE ROTAS ESPECIAIS DE AVIÕES E
HELICÓPTEROS .......................................................................................................................66
8.1 GENERALIDADES ...............................................................................................................66
9 SINALIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO DE OBJETOS .............................................................67
9.1 GENERALIDADES ...............................................................................................................67
9.2 CRITÉRIOS DE SINALIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO DE OBJETOS ....................................67
9.3 CRITÉRIOS DE SINALIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO DE TURBINAS EÓLICAS ...............71
9.4 CRITÉRIOS DE SINALIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO DE LINHAS ELÉTRICAS, CABOS
SUSPENSOS OU OBJETOS DE CONFIGURAÇÃO SEMELHANTE ......................................72
9.5 CRITÉRIOS DE ILUMINAÇÃO DE BALÕES CATIVOS ..................................................74
10 SOLICITAÇÕES ...................................................................................................................75
10.1 GENERALIDADES .............................................................................................................75
10.2 PLANO BÁSICO/ESPECÍFICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMO ...........75
10.3 PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE HELIPONTO ......................................76
10.4 PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE ROTAS ESPECIAIS DE AVIÕES E
HELICÓPTEROS..........................................................................................................................76
10.5 PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA .............76
10.6 OBJETOS DE NATUREZA PERIGOSA ............................................................................76
10.7 CASOS ESPECIAIS .............................................................................................................77
11 COMPETÊNCIAS ................................................................................................................78
12 AUTOS DE EMBARGO .......................................................................................................82
13 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS .......................................................................................84
13.1 AERÓDROMOS E HELIPONTOS ......................................................................................84
13.2 OBJETOS PROJETADOS NO ESPAÇO AÉREO...............................................................84
14 DISPOSIÇÕES FINAIS ........................................................................................................85
REFERÊNCIAS ..........................................................................................................................86
TABELA 4-1 – Classificação das Cabeceiras em Função do Tipo de Operação .........................87
TABELA 4-2 – Categoria de Performance de Aeronaves .............................................................87
TABELA 4-3 – Dimensões das Superfícies Limitadoras de Obstáculos – PBZPA/PEZPA ..........88
TABELA 4-3 – Dimensões das Superfícies Limitadoras de Obstáculos – PBZPA/PEZPA ..........89
TABELA 4-3 – Dimensões das Superfícies Limitadoras de Obstáculos – PBZPA .......................90
TABELA 4-4 – Dimensões da Superfície de Proteção do Voo Visual – PBZPA ...........................91
TABELA 4-5 – Categorias de Performance Sugeridas em Função do Código de referência, do
Tipo de Uso e do Tipo de Operação ..............................................................................................91
TABELA 5-1 – Dimensões das Superfícies Limitadoras de Obstáculos – PBZPH .......................92
Tipo de Operação: VFR e IFR NÃO PRECISÃO ..........................................................................92
TABELA 5-1 – Dimensões das Superfícies Limitadoras de Obstáculos – PBZPH .......................93
Tipo de Operação: VFR e IFR NÃO PRECISÃO ..........................................................................93
TABELA 5-2 – Dimensões das Superfícies da Aproximação e Decolagem em Curva – PBZPH .94
TABELA 5-3 – Dimensões das Superfícies Limitadoras de Obstáculos – PBZPH .......................95
Tipo de Operação: IFR PRECISÃO ..............................................................................................95
TABELA 5-3 – Dimensões das Superfícies Limitadoras de Obstáculos – PBZPH .......................96
Tipo de Operação: IFR PRECISÃO ..............................................................................................96
TABELA 6-1 – Dimensões das Superfícies Limitadoras de Obstáculos – PZPANA .....................97
TABELA 6-2 – Dimensões das Superfícies Limitadoras de Obstáculos – PZPANA
(VASIS/PAPI/APAPI) ....................................................................................................................98
TABELA 8-1 – Dimensões da Superfície de Proteção do Voo Visual em Rota – PZPREAH .......99
TABELA 9-1 – Largura das Faixas Alternadas de Sinalização ....................................................99
TABELA 9-2 – Características das Luzes de Baixa, Média e Alta Intensidades ........................100
TABELA 9-3 – Distribuição da Intensidade da Luz (luzes de baixa intensidade) ......................100
TABELA 9-4 – Distribuição da Intensidade da Luz (luzes de média e alta intensidade) ...........101
TABELA 9-5 – Quantidade de Lâmpadas por Nível em Função do Diâmetro do Objeto ..........102
TABELA 9-6 – Ângulos de Regulagem para Instalação de Luzes de Alta Intensidade ..............102
TABELA 9-7 – Espaçamento entre Balizas .................................................................................102
TABELA 9-8 – Intervalo entre Flashes de Luzes ........................................................................102
FIGURA 4-1 – Superfície de Aproximação IFR Não Precisão (Códigos 1 e 2) e VFR
(PBZPA/PEZPA) .........................................................................................................................103
FIGURA 4-2 - Superfície de Aproximação IFR Não Precisão (Códigos 3 e 4) e IFR Precisão
(PBZPA/PEZPA) .........................................................................................................................104
FIGURA 4-3 – Superfície de Decolagem (Todos os tipos de operação) (PBZPA/PEZPA) ........105
FIGURA 4-4 – Superfície de Transição (Todos os tipos de operação) (PBZPA/PEZPA) ..........106
FIGURA 4-5 – Superfície Horizontal Interna (Todos os tipos de operação) (PBZPA/PEZPA).107
FIGURA 4-6 – Superfície Cônica (Todos os tipos de operação) (PBZPA/PEZPA) ...................108
FIGURA 4-7 – Superfície de Aproximação Interna, Transição Interna e Pouso Interrompido
(IFR Precisão) (PBZPA/PEZPA) ................................................................................................109
FIGURA 4-8 – Superfície Horizontal Externa (IFR Não Precisão e IFR Precisão)
(PBZPA/PEZPA) .........................................................................................................................110
FIGURA 4-9 – Superfície de Proteção do Voo Visual (Todos os tipos de operação)
(PBZPA/PEZPA) .........................................................................................................................111
FIGURA 5-1 – Superfícies de Aproximação e Decolagem VFR (Categorias A* e C) (Fato
quadrada ou retangular) (PBZPH) .............................................................................................112
FIGURA 5-2 – Superfícies de Aproximação e Decolagem VFR (Categoria B) (Fato quadrada ou
retangular) (PBZPH)...................................................................................................................113
FIGURA 5-3 – Superfície de Aproximação IFR Não Precisão (Todas as categorias) (Fato
quadrada ou retangular) (PBZPH) .............................................................................................114
FIGURA 5-4 – Superfície de Aproximação IFR Precisão (Todas as categorias) (Fato quadrada
ou retangular) (PBZPH)..............................................................................................................115
FIGURA 5-5 – Superfície de Decolagem IFR (Todas as categorias) (Fato quadrada ou
retangular) (PBZPH)...................................................................................................................116
FIGURA 5-6 – Superfície de Aproximação e Decolagem VFR (Todas as categorias) (Fato
circular) (PBZPH) .......................................................................................................................117
FIGURA 5-7 – Superfícies de Aproximação e Decolagem em linha reta e em curva VFR (Todas
as categorias) (Fato quadrada, retangular ou circular) (PBZPH) ............................................118
FIGURA 5-8– Superfície de Transição (Todas os tipos de operação e categorias) (Fato
quadrada ou retangular) (PBZPH) .............................................................................................119
FIGURA 6-1 – Superfície de Proteção DME (PZPANA) ............................................................120
FIGURA 6-2– Superfície de Proteção NDB (PZPANA) .............................................................121
FIGURA 6-3 – Superfície de Proteção VOR (PZPANA).............................................................122
FIGURA 6-4 – Superfície de Proteção D-VOR (PZPANA) ........................................................123
FIGURA 6-5 – Superfície de Proteção GBAS (Transmissor de dados VHF – VDB) (PZPANA)
.....................................................................................................................................................124
FIGURA 6-6 – Superfície de Proteção GBAS (Estação de referência) (PZPANA) ....................125
FIGURA 6-7 – Superfície de Proteção ILS (Transmissor de Rampa de Planeio – GP) (PZPANA)
.....................................................................................................................................................126
FIGURA 6-8 – Superfície de Proteção ILS (Localizador – LOC) (PZPANA) ............................127
FIGURA 6-9 – Superfície de Proteção ALS (PZPANA) ..............................................................128
FIGURA 6-10 – Superfície de Proteção Sistemas de Vigilância ATS (ASR, ARSR e ADS-B)
(PZPANA) ....................................................................................................................................129
FIGURA 6-11 – Superfície de Proteção PAR (PZPANA) ...........................................................130
FIGURA 6-12 – Superfície de Proteção VASIS, PAPI e APAPI (PZPANA)...............................131
FIGURA 8-1 – Superfície de Proteção do Voo Visual em Rota (PZPREAH) .............................132
FIGURA 9-1 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Sinalização) ...........................................133
FIGURA 9-2 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Estruturas elevadas) ..............................134
FIGURA 9-3 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Iluminação) (Altura do objeto H<45m) 135
FIGURA 9-4 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Iluminação) (Altura do objeto 45m < ou =
H < 150m) ...................................................................................................................................136
FIGURA 9-5 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Iluminação – Luzes de média intensidade)
(Altura do objeto 45m < ou = H < 150m) ..................................................................................137
FIGURA 9-6 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Iluminação – Luzes de alta intensidade)
(Altura do objeto 150m < ou = H < 210m).................................................................................138
FIGURA 9-7 – Auxílios Visuais Indicadores de Obstáculos (Iluminação de objetos – Luzes de
alta e média intensidade) (Altura do objeto 150m < ou = H).....................................................139
FIGURA 9-8 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Iluminação de objetos rodeados de
edifícios) ......................................................................................................................................140
FIGURA 9-9 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Sinalização de turbinas eólicas – Condição
padrão) ........................................................................................................................................141
FIGURA 9-10 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Sinalização de turbinas eólicas –
Condição que requer necessidade especial de contraste com o meio circunvizinho) ................142
FIGURA 9-11 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Sinalização de turbinas eólicas –
Condição em que os mastros são construídos em estruturas treliçadas) ...................................143
FIGURA 9-12 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Sinalização de linhas elétricas, cabos
suspensos ou objetos de configuração semelhante) ....................................................................144
FIGURA 9-13 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Sinalização de linhas elétricas, cabos
suspensos ou objetos de configuração semelhante) ....................................................................145
FIGURA 9-14 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Sinalização de linhas elétricas, cabos
suspensos ou objetos de configuração semelhante) (Torres de sustentação suportadas por meio
de rédeas metálicas ou tensores) .................................................................................................146
FIGURA 9-15 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Iluminação de Balões Cativos) ............147
FIGURA 12-1 – Modelo de AUTO DE EMBARGO ....................................................................148
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 DISPOSIÇÕES GERAIS

Esta Instrução dispõe sobre as restrições impostas pelo Plano Básico de Zona de
Proteção de Aeródromo, Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto, Plano Específico de Zona
de Proteção de Aeródromo, Plano de Zona de Proteção de Rotas Especiais de Aviões e Helicópteros
e pelo Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea aos objetos projetados no espaço
aéreo que possam afetar adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas.

As disposições desta Instrução aplicam-se aos aeródromos públicos ou privados,


civis ou militares.

Os aeródromos localizados em embarcações e em plataformas marítimas deverão


observar, cumprir e fazer cumprir o preconizado nas normas específicas editadas pela Autoridade
Marítima.

Nos casos dos aeródromos situados em área de fronteira internacional, o COMAER


poderá firmar acordo com o país limítrofe com vistas à aplicação e compatibilização das
disposições previstas nesta Instrução.

As restrições estabelecidas nesta Instrução aplicam-se a quaisquer bens, privados ou


públicos.

1.2 ÂMBITO

Aplica as restrições aos objetos projetados no espaço aéreo que possam afetar
adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas, e dá outras providências.
ICA 11-408/2020 14/149

2 CONCEITUAÇÕES, ABREVIATURAS E SIGLAS

2.1 CONCEITUAÇÕES

Os significados dos termos e expressões empregados nesta Instrução estão


relacionados nos itens a seguir:

2.1.1 AERÓDROMO

Área definida em terra ou na água (que inclui todas as suas edificações, instalações e
equipamentos) destinada total ou parcialmente à chegada, partida e movimentação de aeronaves na
superfície. Quando destinado exclusivamente a helicópteros, recebe a denominação de heliponto.

2.1.2 AERÓDROMO CIVIL

Aeródromo destinado à operação de aeronaves civis. Pode ser usado por aeronaves
militares, obedecidas às normas estabelecidas pelas autoridades competentes.

2.1.3 AERÓDROMO MILITAR

Aeródromo destinado à operação de aeronaves militares. Pode ser usado por


aeronaves civis, obedecidas às normas estabelecidas pelas autoridades competentes.

2.1.4 AERÓDROMO PRIVADO

Aeródromo civil aberto ao tráfego aéreo por meio de um processo de registro junto à
ANAC, utilizado somente com permissão de seu proprietário, vedada sua exploração comercial.

2.1.5 AERÓDROMO PÚBLICO

Aeródromo civil aberto ao tráfego aéreo por meio de um processo de homologação


de sua infraestrutura pela ANAC e destinado ao uso de aeronaves em geral.

2.1.6 AERONAVE

Qualquer aparelho que possa sustentar-se na atmosfera a partir de reações do ar que


não sejam as reações do ar contra a superfície da terra.

2.1.7 AERONAVE CRÍTICA

Aeronave em operação ou com previsão de operar em determinado aeródromo, que


demande os maiores requisitos em termos de configuração e dimensionamento da infraestrutura
aeroportuária, em função de suas características físicas e operacionais.

2.1.8 AEROPORTO

Aeródromo público dotado de edificações, instalações e equipamentos para apoio às


operações de aeronaves e de embarque/desembarque de pessoas e/ou processamento de cargas.
Quando destinado exclusivamente a helicópteros, recebe a denominação de heliporto.
ICA 11-408/2020 15/149

2.1.9 AERÓSTATO CATIVO

Ver balão cativo;

2.1.10 ALCANCE VISUAL DA PISTA (RVR)

Distância até a qual o piloto de uma aeronave que se encontra sobre o eixo de uma
pista pode ver a sinalização horizontal ou a sinalização luminosa do seu contorno ou do seu eixo.

2.1.11 ALTITUDE

Distância vertical de um nível, ponto ou objeto considerado como um ponto, medida


a partir do nível médio do mar.

2.1.12 ALTITUDE/ALTURA LIVRE DE OBSTÁCULOS (OCA/H)

A mais baixa altitude ou a mais baixa altura acima da elevação do aeródromo ou da


cabeceira da pista, conforme o caso, utilizada no estabelecimento do critério de separação de
obstáculos apropriado.

2.1.13 ALTURA

Distância vertical de um nível, ponto ou objeto considerado como um ponto, medido


a partir de uma superfície de referência.

2.1.14 ALTURA DE DECISÃO (DH)

Altura especificada em um procedimento de aproximação por instrumentos de


precisão ou com guia vertical na qual a aproximação perdida tem que ser iniciada se a referência
visual necessária para continuar a aproximação não tiver sido obtida.

2.1.15 ALTURA MÍNIMA DE DESCIDA (MDH)

Altura especificada em um procedimento de aproximação por instrumentos de não


precisão abaixo da qual a descida, sem a referência visual necessária, não deve ser realizada.

2.1.16 APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS BIDIMENSIONAL (2D)

Aproximação por instrumentos que utiliza somente guia lateral.

2.1.17 APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS TIPO A

Aproximação por instrumentos com uma MDH ou DH mínima igual ou superior a 75


metros (250 pés).

2.1.18 APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS TIPO B

Aproximação por instrumentos com uma DH inferior a 75 metros (250 pés). É


classificada em CAT I, CAT II e CAT III A, B e C.
ICA 11-408/2020 16/149

2.1.19 APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS TRIDIMENSIONAL (3D)

Aproximação por instrumentos que utiliza guia lateral e vertical.

2.1.20 ÁREA DE APROXIMAÇÃO FINAL E DECOLAGEM (FATO)

Área definida, no entorno de um heliponto, sobre a qual a fase final da manobra de


aproximação para pairar ou pousar é completada e na qual a manobra de decolagem se inicia.

2.1.21 ÁREA DE APROXIMAÇÃO FINAL E DECOLAGEM (FATO) DO TIPO PISTA DE


POUSO E DECOLAGEM - FATO

Com características similares a uma pista de pouso e decolagem quanto a sua forma.

2.1.22 ÁREA DE REJEIÇÃO DE POUSO OU DECOLAGEM

Área definida em um heliponto adequada para helicópteros classe de performance 1


completarem a rejeição de pouso ou decolagem.

2.1.23 ÁREA DE SEGURANÇA OPERACIONAL

Área de um heliponto definida no entorno da FATO, a qual deve ser livre de


obstáculos, exceto aqueles necessários à navegação aérea, com o objetivo de reduzir riscos de danos
a helicópteros que se desviem, acidentalmente, da FATO.

2.1.24 ÁREA DE TOQUE E ELEVAÇÃO INICIAL

Área de um heliponto com capacidade de suporte e sobre a qual um helicóptero pode


tocar ou se elevar do solo.

2.1.25 AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA

Equipamentos destinados a proporcionar apoio à navegação aérea das aeronaves.

2.1.26 BALÃO CATIVO

Balão preso por meio de uma ou mais amarras à superfície da Terra ou a objeto sobre
essa superfície. O balão cativo é composto, no mínimo de envelope, carga paga e sistema de
ancoragem.

2.1.27 BALIZA

Objeto destinado a reduzir o perigo às aeronaves pela indicação da presença de um


obstáculo ou pela definição da forma geral do objeto. Comumente utilizada em linhas elétricas,
cabos suspensos ou objetos de configuração semelhante.

2.1.28 CABECEIRA (THR)

O início da parcela da pista utilizável para a operação de pouso.

NOTA: Para cabeceiras destinadas apenas à operação de decolagem deve-se


considerar o início da parcela de pista utilizável para esse fim.
ICA 11-408/2020 17/149

2.1.29 CABECEIRA IFR NÃO PRECISÃO

Cabeceira servida por auxílios visuais e não visuais em apoio aos procedimentos de
aproximação por instrumentos com valores mínimos que não estão abaixo de uma altura mínima de
descida (MDH) de 75 m (250 pés).

2.1.30 CABECEIRA IFR PRECISÃO CAT I

Cabeceira servida por auxílios visuais e não visuais em apoio aos procedimentos de
aproximação por instrumentos com uma altura de decisão (DH) não inferior a 60 m (200 pés).

2.1.31 CABECEIRA IFR PRECISÃO CAT II

Cabeceira servida por auxílios visuais e não visuais em apoio aos procedimentos de
aproximação por instrumentos com uma altura de decisão (DH) não inferior a 30 m (100 pés).

2.1.32 CABECEIRA IFR PRECISÃO CAT III

Cabeceira servida por auxílios visuais e não visuais em apoio aos procedimentos de
aproximação por instrumentos com uma altura de decisão (DH) inferior a 30 m (100 pés) ou sem
altura de decisão e um alcance visual na pista inferior a 300 m ou sem restrições de alcance visual
na pista

2.1.33 CABECEIRA VFR

Cabeceira utilizada para a operação de aeronaves utilizando procedimento de


aproximação visual ou procedimento de aproximação por instrumento a um ponto além do qual a
aproximação possa continuar em condições meteorológicas visuais (VMC).

2.1.34 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO AERÓDROMO

São as características referentes ao número e orientação das pistas, acostamentos das


pistas, faixas de pistas, áreas de segurança no fim de pistas, zonas desimpedidas, zonas de parada,
áreas de operação de radioaltímetro, pistas de táxi, acostamentos das pistas de táxi, faixas de pista
de táxi, baias de espera, posições de espera nas pistas, posições intermediárias de espera, posições
de espera de veículos em vias de serviço, pátios e posições isoladas de estacionamento de
aeronaves.

2.1.35 CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DO AERÓDROMO

São aquelas referentes ao tipo de operação realizada no aeródromo.

2.1.36 CÓDIGO DE REFERÊNCIA DE AERÓDROMO

Código composto de número e letra selecionados com propósito de planejamento de


aeródromo e que são determinados de acordo com as características de performance e dimensões da
aeronave crítica, conforme RBAC 154.
ICA 11-408/2020 18/149

2.1.37 COMPRIMENTO BÁSICO DE PISTA REQUERIDO PELA AERONAVE

Comprimento mínimo de pista necessário para a decolagem com peso máximo de


decolagem certificado, ao nível do mar, em condições atmosféricas normais, vento nulo e gradiente
longitudinal nulo de pista, conforme apresentado no manual de voo da aeronave, determinado pela
autoridade de certificação da aeronave, ou nas informações equivalentes do fabricante desta.

2.1.38 DISTÂNCIA DISPONÍVEL PARA ACELERAÇÃO E PARADA (ACCELERATE-STOP


DISTANCE AVAILABLE – ASDA)

É o comprimento da pista disponível para corrida de decolagem, somado ao


comprimento da zona de parada (Stopway), se existente.

2.1.39 DISTÂNCIA DISPONÍVEL PARA DECOLAGEM (TAKE-OFF DISTANCE AVAILABLE


– TODA)

É o comprimento da pista disponível para corrida de decolagem, acrescido da


extensão da zona desimpedida (Clearway), se existente.

2.1.40 DISTÂNCIA DISPONÍVEL PARA POUSO (LANDING DISTANCE AVAILABLE – LDA)

É o comprimento declarado de pista disponível para a corrida no solo de uma


aeronave que pousa.

2.1.41 ELEVAÇÃO DO AERÓDROMO

Altitude do ponto mais elevado na área de pouso.

2.1.42 ELEVAÇÃO DO HELIPONTO

Altitude do ponto mais elevado da área de aproximação final e decolagem (FATO).

2.1.43 ESTUDO AERONÁUTICO

Processo de análise do efeito adverso à segurança ou à regularidade das operações


aéreas que elenca medidas mitigadoras e classifica o impacto da implementação dessas medidas em
aceitável ou inaceitável.

2.1.44 FAIXA DE PISTA

Área definida no aeródromo que inclui a pista de pouso e as zonas de parada, se


disponíveis, destinada a proteger a aeronave durante as operações de pouso e decolagem e a reduzir
o risco de danos à aeronave, em caso de saída dos limites da pista. Para efeito do estabelecimento
das superfícies limitadoras de obstáculos, as zonas de parada não serão consideradas, mesmo que
disponíveis.

2.1.45 FINAL DE PISTA PARA DECOLAGEM (DER)

Final da porção de pista utilizável para decolagem.


ICA 11-408/2020 19/149

2.1.46 HELICÓPTEROS CLASSE DE PERFORMANCE 1

Helicópteros com desempenho capaz de, em caso de falha crítica do motor, continuar
voando de maneira segura para uma área de pouso apropriada, a não ser que a falha ocorra antes de
atingir o ponto de decisão de decolagem (TDP) ou após passar o ponto de decisão de pouso (LDP).
Nesses casos, o helicóptero tem que ser capaz de pousar dentro da área de rejeição de pouso ou
decolagem.

2.1.47 HELICÓPTEROS CLASSE DE PERFORMANCE 2

Helicópteros com desempenho capaz de, em caso de falha crítica do motor, continuar
voando de maneira segura para uma área de pouso apropriada, a não ser que a falha ocorra logo
após a decolagem ou momentos antes do pouso. Nesses casos, um pouso forçado poderá ser
necessário.

2.1.48 HELICÓPTEROS CLASSE DE PERFORMANCE 3

Helicópteros com desempenho tal que, em caso de falha crítica do motor em


qualquer fase do voo, um pouso forçado será necessário.

2.1.49 HELICÓPTERO CRÍTICO

Ver aeronave crítica.

2.1.50 HELIPONTO

Ver aeródromo.

2.1.51 HELIPONTO DE SUPERFÍCIE

Heliponto localizado no solo.

2.1.52 HELIPONTO ELEVADO

Heliponto localizado sobre uma estrutura elevada.

2.1.53 HELIPORTO

Vide aeroporto.

2.1.54 INÍCIO DE PISTA PARA DECOLAGEM

Início da porção de pista disponível para decolagem.

2.1.55 INTEGRIDADE

Grau de certeza de que um dado e o seu valor associado não foi perdido ou alterado
em relação ao dado original ou à uma modificação autorizada.
ICA 11-408/2020 20/149

2.1.56 IRRADIAÇÃO

Forma de expressar a energia de um raio por unidade de área, expressada em watts


por centímetro quadrado (W/cm2).

2.1.57 LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Linha de transmissão é o conjunto de condutores, isoladores, estruturas e acessórios


utilizados para o transporte de energia elétrica entre as subestações ou entre subestação e outra linha
de transmissão, que operam com tensões superiores a 69 kV. No Brasil incluem-se nessa categoria
as linhas de transmissão de 138 kV, 230 kV, 345 kV, 440 kV, 500 kV, 750 kV e, ainda, o elo de 600
kV em corrente contínua de Itaipu Binacional.

2.1.58 MÁXIMA DIMENSÃO DO HELICÓPTERO (D)

Máxima dimensão do helicóptero quando os rotores estão girando compreendida


entre a posição mais à frente do plano que contém o rotor principal e a posição mais a trás do plano
que contém o rotor de cauda ou estrutura do helicóptero;

2.1.59 MÁXIMA EXPOSIÇÃO PERMITIDA (MPE)

Potência máxima, ou densidade de energia (em W/cm² ou J/cm²), de uma fonte de luz
considerada segura, ou seja, que tem uma probabilidade pequena de causar dano. A MPE é medida
na córnea do olho humano ou na pele, para um dado comprimento de onda e tempo de exposição.

2.1.60 NATUREZA PERIGOSA

Constitui um objeto ou atividade de natureza perigosa toda aquela que produza ou


armazene material explosivo ou inflamável; que cause perigosos reflexos, irradiações, fumaça ou
emanações; bem como outras que possam proporcionar riscos à segurança de voo.

2.1.61 OBJETO

Objeto, de qualquer natureza, temporária ou permanente, fixa ou móvel, sujeito à


análise sob os aspectos de uso do espaço aéreo nacional, utilizando-se os parâmetros estabelecidos
nesta Instrução e em norma complementar do COMAER.

2.1.62 OBJETO EXISTENTE

Objeto implantado com observância de todas as normas em vigor à época de sua


implantação e que tenha passado à condição de obstáculo pelo estabelecimento ou modificação de
uma Superfície Limitadora de Obstáculo (OLS).

2.1.63 OBJETO FRANGÍVEL

Um objeto de pouca massa concebido para quebrar-se, distorcer-se ou ceder, quando


submetido a impacto, de forma a minimizar o dano às aeronaves.

2.1.64 OBJETO TEMPORÁRIO

Todo objeto cuja permanência esteja planejada por um período de tempo


preestabelecido.
ICA 11-408/2020 21/149

2.1.65 OBSTÁCULO

Todo objeto de natureza permanente ou temporária, fixo ou móvel, ou parte dele, que
esteja localizado em uma área destinada à movimentação de aeronaves no solo, ou que se estenda
acima das superfícies destinadas à proteção das aeronaves em voo, ou ainda que esteja fora ou
abaixo dessas superfícies definidas e cause efeito adverso à segurança ou regularidade das
operações aéreas.

2.1.66 OPERADOR AÉREO

Pessoa, organização ou empresa que se dedica à operação de aeronave.

2.1.67 OPERADOR DE AERÓDROMO

Pessoa física ou jurídica responsável pela administração ou pelo projeto de um


aeródromo público ou privado. No caso dos aeródromos militares, o operador de aeródromo será
exercido pelo Comandante, Chefe ou Diretor da Organização Militar à qual o aeródromo está ligado
ou seu representante legal.

2.1.68 ÓRGÃO DOS SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO

Expressão genérica que se aplica, segundo o caso, a um órgão de controle de tráfego


aéreo ou a um órgão de informação de voo.

2.1.69 ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA

Organização do COMAER, subordinada ao DECEA, com jurisdição sobre uma


determinada região do espaço aéreo brasileiro, cujos órgãos ATC, para efeito de controle de tráfego
aéreo, estejam em linha direta de subordinação operacional. São Órgãos Regionais os CINDACTA e
o SRPV-SP.

2.1.70 PILOTO EM COMANDO

O piloto designado pelo explorador, ou no caso da aviação geral, pelo proprietário,


que está em comando e responsável para operação segura do voo.

2.1.71 PISTA DE POUSO E DECOLAGEM

Área retangular, definida em um aeródromo, preparada para pousos e decolagens de


aeronaves.

2.1.72 PISTA DISPONÍVEL PARA CORRIDA DE DECOLAGEM (TAKE-OFF RUN


AVAILABLE – TORA)

É o comprimento declarado da pista, disponível para corrida no solo de uma


aeronave que decola.

2.1.73 PLANEJAMENTO PARA O ESPAÇO AÉREO

Conjunto de diretrizes apoiadas por normas e procedimentos uniformes e orientadas


pela necessidade de se definir e garantir um conceito de espaço aéreo com vistas a otimizar sua
organização e utilização, considerando o desempenho e a funcionalidade atuais, a contínua melhoria
ICA 11-408/2020 22/149

de sua capacidade e dos seus sistemas, as evoluções tecnológicas e a infraestrutura correspondente.


Ademais disso:
a) o planejamento para o espaço aéreo deve assegurar a manutenção e a
operacionalidade do espaço aéreo, dos aeródromos e dos órgãos ATS; e
b) o planejamento para o espaço aéreo é aprovado pelo Diretor-Geral do DECEA.

2.1.74 PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMO (PBZPA)

Conjunto de superfícies limitadoras de obstáculos que estabelece restrições ao


aproveitamento das propriedades no entorno de um aeródromo.

2.1.75 PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE HELIPONTO (PBZPH)

Conjunto de superfícies limitadoras de obstáculos que estabelece restrições ao


aproveitamento das propriedades no entorno de um heliponto.

2.1.76 PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA (PZPANA)

Conjunto de superfícies limitadoras de obstáculos que estabelece restrições ao


aproveitamento das propriedades no entorno dos auxílios, necessárias ao funcionamento dos
mesmos, estando estes localizados dentro ou fora dos limites da área de um determinado
aeródromo.

2.1.77 PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE ROTAS ESPECIAIS DE AVIÕES E


HELICÓPTEROS (PZPREAH)

Conjunto de superfícies limitadoras de obstáculos que estabelece restrições ao


aproveitamento das propriedades no entorno das rotas especiais de aviões e helicópteros.

2.1.78 PLANO DIRETOR AEROPORTUÁRIO

Documento elaborado pelo operador de aeródromo, que estabelece o planejamento


para a expansão da infraestrutura aeroportuária em consonância com a regulamentação de segurança
operacional expedida pela ANAC. Esse documento, para os fins desta Instrução, deverá ser
elaborado por responsáveis técnicos devidamente qualificados.

2.1.79 PLANO ESPECÍFICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMO (PEZPA)

Documento de aplicação específica que estabelece as restrições ao aproveitamento


das propriedades no entorno de determinados aeródromos.

2.1.80 PLANOS DE ZONA DE PROTEÇÃO

Conjunto de planos utilizados para disciplinar a ocupação do solo, de modo a


garantir a segurança e a regularidade das operações aéreas. São eles: o Plano Básico de Zona de
Proteção de Aeródromo, o Plano Específico de Zona de Proteção de Aeródromo, o Plano Básico de
Zona de Proteção de Heliponto, o Plano de Zona de Proteção de Rotas Especiais de Aviões e
Helicópteros e o Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea.
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2.1.81 PONTO DE DECISÃO DE DECOLAGEM (TDP)

Ponto, aplicável somente para helicópteros classe de performance 1, utilizado para


que o piloto em comando decida, em caso de falha crítica do motor até este ponto, se a decolagem
deverá ser abortada ou uma decolagem segura poderá ser realizada.

2.1.82 PROCEDIMENTO DE APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS

Série de manobras predeterminadas com referência ao voo IFR com proteção


específica acima dos obstáculos a partir do fixo de aproximação inicial ou, onde aplicável, a partir
do início de uma rota de chegada até um ponto no qual o pouso pode ser completado e se o pouso
não puder ser completado, até uma posição na qual os critérios de espera ou procedimento em rota
possam ser aplicados. Os procedimentos de aproximação por instrumentos são classificados da
seguinte maneira:
a) não precisão (NPA) – procedimento de aproximação por instrumentos elaborado
para aproximação por instrumentos 2D de TIPO A;
b) com guia vertical (APV) – procedimento de aproximação por instrumentos
elaborado para aproximação por instrumentos 3D de TIPO A;
c) precisão (PA) – procedimento de aproximação por instrumentos elaborado para
aproximação por instrumentos 3D de TIPO B; e
d) para um ponto no espaço (PinS) – procedimento de aproximação por instrumentos
elaborado para aproximação por instrumentos 2D de TIPO A, por meio de GNSS,
para um ponto de referência no espaço estabelecido de maneira que as aeronaves
possam prosseguir a partir desse ponto em condições meteorológicas de voo
visual (VMC) para o aeródromo.

2.1.83 PROCEDIMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA

Procedimento que estabelece uma série de trajetórias de voo, com proteção


específica de obstáculos, e definido em uma publicação aeronáutica, que tem por objetivo a
segurança, economia, regularidade e fluidez das operações aéreas visuais e por instrumentos.

2.1.84 RADAR DE VIGILÂNCIA

Conjunto dos radares de vigilância de área terminal em aeroportos e de vigilância de


rotas aéreas. São conhecidos internacionalmente como radares ASR e ARSR, respectivamente.

2.1.85 RUMO VISUAL DE APROXIMAÇÃO PARA UM PONTO NO ESPAÇO

Rumo de um procedimento de aproximação PinS a partir do MAPt até o local de


pouso. Esse rumo conecta o ponto no espaço ao local de pouso.

2.1.86 SINALIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO DE OBJETOS

Pintura, iluminação, bandeiras e balizas dispostas, isoladamente ou em conjunto, nas


implantações, com a finalidade de tornar os objetos contrastantes em relação ao meio em que se
encontram e reduzir os riscos para as aeronaves pela indicação de sua presença.
ICA 11-408/2020 24/149

2.1.87 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DA ÁREA AGA (SysAGA)

Sistema desenvolvido pelo DECEA para gerenciamento dos processos da área de


aeródromos definidos nesta Instrução no âmbito nacional, disponível nos seguintes endereços:
http://servicos.decea.gov.br/aga/?i=sysaga ou http://sysaga2.decea.gov.br/.

2.1.88 SISTEMAS DE VIGILÂNCIA ATS

Sistemas utilizados para determinação da presença e posição de uma aeronave ou


objeto em movimento no espaço aéreo, no interesse do controle do tráfego aéreo.

2.1.89 SUPERFÍCIES LIMITADORAS DE OBSTÁCULOS (OLS)

Superfícies que estabelecem os limites até os quais os objetos podem se projetar no


espaço aéreo sem afetar adversamente a segurança e a regularidade das operações aéreas. São
subdivididas em:
a) AOLS – Superfícies Limitadoras de Obstáculos de Aeródromo/Heliponto;
b) FOLS – Superfícies Limitadoras de Obstáculos de Auxílios à Navegação Aérea; e
c) POLS – Superfícies Limitadoras de Obstáculos de Procedimentos de Navegação
Aérea.

2.1.90 SUPERFÍCIES LIMITADORAS DE OBSTÁCULOS DE AERÓDROMO/ HELIPONTO


(AOLS)

Superfícies estabelecidas para garantir a regularidade das operações aéreas em um


aeródromo ou heliponto.

2.1.91 SUPERFÍCIES LIMITADORAS DE OBSTÁCULOS DE AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO


AÉREA (FOLS)

Superfícies estabelecidas para garantir a integridade dos sinais eletromagnéticos e/ou


luminosos transmitidos e/ou irradiados pelos auxílios à navegação aérea.

2.1.92 SUPERFÍCIES LIMITADORAS DE OBSTÁCULOS DE PROCEDIMENTOS DE


NAVEGAÇÃO AÉREA (POLS)

Superfícies estabelecidas para garantir a segurança e a regularidade das operações


aéreas durante a execução de um procedimento de navegação aérea visual ou por instrumentos.

2.1.93 ZONA DE PARADA (SWY)

Área retangular, definida no terreno, situada no prolongamento do eixo da pista no


sentido da decolagem, destinada e preparada como zona adequada à parada de aeronaves.

2.1.94 ZONA DESIMPEDIDA (CWY)

Área retangular sobre o solo ou a água selecionada ou preparada como área


disponível sobre a qual uma aeronave ou helicóptero classe de performance 1 possa efetuar parte de
sua subida inicial até uma altura especificada.
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2.1.95 ZONA LIVRE DE OBSTÁCULOS (OFZ)

Espaço aéreo acima das superfícies de aproximação interna, de transição interna e de


pouso interrompido, o qual não deve ser penetrado por qualquer objeto, com exceção dos auxílios à
navegação aérea montados em suportes frangíveis.

2.2 ABREVIATURAS E SIGLAS

As abreviaturas empregadas nesta Instrução estão relacionadas nos itens a seguir:

 – Ângulo de Transição Baixo.

ADS B – Vigilância com Localização Automática Dependente por Radiodifusão.

AGU – Advocacia-Geral da União.

ALS – Sistema de Iluminação de Aproximação.

ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil.

AOLS – Superfícies Limitadoras de Obstáculos de Aeródromo/Heliponto.

APAPI – Indicador Abreviado de Rampa de Aproximação de Precisão.

ARSR – Radar de Vigilância de Rotas Aéreas.

ART – Anotação de Responsabilidade Técnica.

ASDA – Distância Disponível para Aceleração e Parada (Accelerate-Stop Distance


Available).

ASR – Radar de Vigilância de Área Terminal em Aeroportos.

ATC – Controle de Tráfego Aéreo.

ATS – Serviços de Tráfego Aéreo.

CAD – Desenho Assistido por Computador.

CINDACTA – Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo.

COJAER – Consultoria Jurídica-Adjunta do Comando da Aeronáutica.

COMAER – Comando da Aeronáutica.

CWY – Zona Desimpedida.

D – Máxima Dimensão do Helicóptero.

DECEA – Departamento de Controle do Espaço Aéreo.

DH – Altura de Decisão.
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DME – Equipamento Medidor de Distâncias.

D-VOR – Radiofarol Onidirecional em VHF – Doppler.

FATO – Área de Aproximação Final e Decolagem.

FOLS – Superfícies Limitadoras de Obstáculos de Auxílios à Navegação Aérea.

FPM – Flashes por Minuto.

GBAS – Sistema de Aumentação dos Sinais de Navegação Baseado no Solo.

GP – Transmissor de Rampa de Planeio.

H – Altura.

HRP – Ponto de Referência de Heliponto.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

IFR – Regras de Voo por Instrumentos.

ILS – Sistema de Aproximação por Instrumentos.

JJAER – Junta de Julgamento da Aeronáutica.

kV – Kilovolts.

LCFZ – Zona Crítica de Raios Laser.

LDA – Distância Disponível para Pouso (Landing Distance Available).

LDP – Ponto de Decisão de Pouso.

LFFZ – Zona Livre de Raios Laser.

LOC – Localizador do ILS.

LSFZ – Zona de Sensibilidade de Raios Laser.

MDH – Altura Mínima de Descida.

MDT – Modelo Digital de Terreno.

MIL – Nível Máximo de Irradiação.

MPE – Máxima Exposição Permitida.

NDB – Radiofarol Não Direcional.

NPA – Não Precisão.

OCA – Altitude de Separação de Obstáculos.


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OCH – Altura de Separação de Obstáculos.

OFZ – Zona Livre de Obstáculos.

OLS – Superfícies Limitadoras de Obstáculos.

OPEA – Objeto Projetado no Espaço Aéreo.

PA – Aproximação de Precisão.

PAR – Radar de Aproximação de Precisão.

PAPI – Indicador de Rampa de Aproximação de Precisão.

PBZPA – Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo.

PBZPH – Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto.

PEZPA – Plano Específico de Zona de Proteção de Aeródromo.

PinS – Ponto no Espaço.

PNAC – Política Nacional de Aviação Civil.

POLS – Superfícies Limitadoras de Obstáculos de Procedimentos de Navegação


Aérea.

PZPANA – Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea.

PZPREAH – Plano de Zona Proteção de Rotas Especiais de Aviões e Helicópteros.

R – Diâmetro do rotor do helicóptero.

RBAC – Regulamento Brasileiro da Aviação Civil.

RBMC – Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS.

REA – Rota Especial de Avião.

REH – Rota Especial de Helicóptero.

RRT – Serviço ou Registro de Responsabilidade Técnica.

RVR – Alcance Visual da Pista.

SIRGAS – Sistema de Referencia Geocéntrico para as Américas.

SISCEAB – Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro.

SWY – Zona de Parada.

SysAGA – Sistema de Gerenciamento de Processos da Área AGA.


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TCA – Tabela do Comando da Aeronáutica.

TDP – Ponto de Decisão de Decolagem.

THR – Cabeceira.

TLOF – Área de Toque e de Elevação Inicial.

TODA – Distância Disponível para Decolagem (Take-Off Distance Available).

TORA – Pista Disponível para Corrida de Decolagem (Take-Off Run Available).

UTM – Universal Transversa de Mercator.

VASIS – Sistema Visual Indicador de Rampa de Aproximação.

VDB – Transmissor de Dados VHF.

VFR – Regras de Voo Visual.

VHF – Frequência Muito Alta.

VOR – Radiofarol Omnidirecional em VHF.

VSS – Superfície do Segmento Visual.

WGS-84 – Sistema Geodésico Mundial – 1984


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3 PLANOS DE ZONA DE PROTEÇÃO

3.1 GENERALIDADES

3.1.1 Os Planos de Zona de Proteção previstos nesta Instrução deverão considerar o Plano Diretor
Aeroportuário aprovado pela ANAC e o planejamento para o espaço aéreo aprovado pelo DECEA,
conforme o caso.

3.1.2 Os Planos de Zona de Proteção de que trata esta Instrução estão sujeitos à superposição de
superfícies, prevalecendo, nesse caso, a mais restritiva.

3.1.3 Os Planos de Zona de Proteção de que trata esta Instrução são os seguintes:
a) Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromos (PBZPA);
b) Plano Básico de Zona de Proteção de Helipontos (PBZPH);
c) Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea (PZPANA);
d) Plano Específico de Zona de Proteção de Aeródromos (PEZPA); e
e) Plano de Zona de Proteção de Rotas Especiais de Aviões e Helicópteros
(PZPREAH).

3.1.4 As Superfícies que compõem cada Plano, descritos no item anterior, estão descritas nos
Capítulos referentes aos seus respectivos Planos de Zona de Proteção.

3.2 CONFECÇÃO DE PLANOS DE ZONA DE PROTEÇÃO

3.2.1 Tem como objetivo definir instruções para a confecção dos Planos de Zona de Proteção, os
quais irão integrar os seguintes processos definidos na Instrução do Comando da Aeronáutica:
a) ICA 11-3:
− Planos Diretores Aeroportuários;
− Inscrição no cadastro de aeródromos; e
− Alteração no cadastro de aeródromos.
b) ICA 11-4:
− Projeto de Construção; e
− Projeto de Modificação.

3.2.2 A documentação aplicável e que irá acompanhar cada tipo de Plano de Zona de Proteção está
definida na Tabela 3-1.
Tabela 3-1– Documentação Aplicável aos Planos de Zona de Proteção
Tipo de Plano Documentação
Ficha Informativa de Aeródromos;
PBZPA Planta do Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo;
Desenho do Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo;
PEZPA Planta Cotada do(s) Perfil(s) Longitudinal(is); e
Informações Topográficas.
Ficha Informativa de Helipontos;
PBZPH Planta do Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto;
Desenho do Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto;
Informações Topográficas.
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Ficha Informativa de Rotas Especiais de Aviões e Helicópteros;


PZPREAH Planta do Plano de Zona de Proteção das Rotas Especiais de Aeronaves e Helicópteros;
Desenho do Plano de Zona de Proteção das Rotas Especiais de Aeronaves e Helicópteros.

Ficha Informativa de Auxílios à Navegação Aérea


PZPANA Planta do Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea
Desenho do Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea
Informações Topográficas

NOTA: Em caso de aeródromos que, em função de suas características, possuam mais de um Plano
de Zona de Proteção, deverá ser preenchido um único documento contendo as informações
topográficas relativas a todos os Planos de Zona de Proteção.

3.3 FICHAS INFORMATIVAS

3.3.1 As Fichas Informativas deverão ser preenchidas e apresentadas diretamente no SysAGA, em


conjunto com o tipo de Plano de Zona de Proteção aplicável:
a) Plano Básico ou Específico de Zona de Proteção de Aeródromo – Ficha
Informativa de Aeródromos;
b) Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto – Ficha Informativa de
Helipontos VFR/IFR não precisão ou Ficha Informativa de Helipontos IFR
precisão;
c) Plano de Zona de Proteção de Rotas Especiais de Aviões e Helicópteros – Ficha
Informativa de Rotas Especiais de Aviões e Helicópteros; e
d) Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea – Ficha Informativa de
Auxílios à Navegação Aérea.

3.4 COLETA DE DADOS

3.4.1 Os procedimentos para a coleta, verificação e validação da informação e dos dados


aeronáuticos devem seguir o prescrito pela ICA 53-4 (Solicitação de Divulgação de Informação
Aeronáutica) e TCA 53-2 (Catálogo de Requisitos de Dados e Informações Aeronáuticas).

3.4.2 As referências de altitude deverão ser expressas em metros e estabelecidas em relação ao


Datum vertical IMBITUBA.

3.4.3 As coordenadas geográficas deverão ser expressas em grau, minuto e décimos de segundo em
relação ao Datum SIRGAS2000 ou WGS-84.

3.4.4 Os pontos de referência para transportes de coordenadas ou métodos de interseção à vante ou


irradiamento direto devem ser definidos com precisão planimétrica melhor que 0,25m e altimétrica
melhor que 0,25m. Vale ressaltar que outros procedimentos mais modernos para o levantamento
podem ser utilizados desde que atendam a precisão mencionada anteriormente.

3.4.5 A coleta dos demais pontos, independente da técnica utilizada, deverá apresentar precisão
planimétrica melhor que 1m e altimétrica melhor que 1m.

3.4.6 Os métodos de levantamento de implantações podem ser irradiação direta, interseção à vante
ou pontos rastreados pelo método de posicionamento relativo.
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3.4.7 A determinação de pontos de base deve ser realizada por transporte de coordenadas utilizando
estação total ou por rastreio de constelação de satélites.

3.4.8 Caso não existam pontos com coordenadas conhecidas, implantar os vértices de apoio. Os
vértices serão rastreados com GPS de dupla frequência utilizando, preferencialmente, como método
de processamento, o Posicionamento por Ponto Preciso (PPP) do IBGE. Caso necessário, poderá ser
utilizado como referência um ponto da RBMC, levando em conta o comprimento da linha de base e
o tempo de rastreio necessário para a obtenção das precisões requeridas.

3.4.9 Deverá centrar e calar a estação total em um ponto de coordenadas e altitude conhecidas,
vértice ICA ou auxiliar rastreado, e zerá-la em outro vértice de apoio ou auxiliar rastreado. Deverá
ser usado o método de irradiação direta ou o método de interseção à vante para a obtenção dos
ângulos e distâncias para os cálculos das coordenadas e altitudes dos pontos de implantações ou
qualquer outro subterfúgio técnico para obtenção das coordenadas das implantações que poderão ser
obstáculos (Etod, MDT, carta topográfica etc).

3.4.10 Se houver a necessidade de utilização de coordenadas planas, deve ser utilizada a projeção
UTM (Universal Transverse of Mercator) mantendo o Sistema de Referência
WGS84/SIRGAS2000.

3.4.11 Para a transformação de altitudes geométricas em altitudes ortométricas, deverá ser utilizado
o modelo de ondulação geoidal EGM2008.

3.5 LEVANTAMENTO DE DADOS TOPOGRÁFICOS

3.5.1 Um levantamento de dados topográficos deverá ser realizado de forma a permitir o


preenchimento no SysAGA:
a) das Fichas Informativas de Aeródromo, Heliponto e Auxílios à Navegação Aérea,
conforme o caso;
b) do perfil longitudinal da pista, da faixa de pista e da zona desimpedida (quando
aplicável), com estaqueamento máximo de 50 metros; e
c) das Informações Topográficas.

3.5.2 Um levantamento topográfico, dentro dos limites laterais dos Planos de Zona de Proteção, tem
como objetivo identificar os objetos constantes da Tabela 3-2.
Tabela 3-2 – Tipos de objetos a serem identificados

Tipo de Plano Tipos de Objetos


a) objetos naturais e artificiais que ultrapassem os limites verticais das superfícies de
aproximação, decolagem ou transição;
b) objetos cuja configuração seja pouco visível a distância, como por exemplo, torres de
transmissão de energia elétrica, antenas, mastros, linhas elétricas e cabos suspensos,
entre outros, localizados dentro dos limites laterais das superfícies de aproximação ou
PBZPA decolagem a uma distância de até 3000 metros da borda interna, ainda que não
ultrapassem os limites verticais dessas superfícies;
PEZPA c) objetos caracterizados como de natureza perigosa localizados dentro dos limites
laterais das superfícies de aproximação, decolagem e transição, ainda que não
ultrapassem os seus limites verticais;
d) objetos naturais e artificiais que ultrapassem os limites verticais da superfície
horizontal interna;
e) objetos naturais e artificiais que ultrapassem os limites verticais da superfície cônica; e
f) objetos naturais e artificiais que ultrapassem os limites verticais das superfícies
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horizontal externa ou de proteção do voo visual;


a) objetos naturais e artificiais que ultrapassem os limites verticais das superfícies de
aproximação, decolagem e transição;
b) linhas de transmissão de energia elétrica localizadas dentro dos limites laterais da
superfície de aproximação ou de 3000 metros da borda interna, o que for menor, ainda
que não ultrapassem os seus limites verticais;
c) objetos cuja configuração seja pouco visível a distância, como, por exemplo, torres de
PBZPH transmissão de energia elétrica, antenas, mastros, linhas elétricas e cabos suspensos,
entre outros, localizados dentro dos limites laterais das superfícies de aproximação ou
decolagem a uma distância de até 3000 metros da borda interna, ainda que não
ultrapassem os limites verticais dessas superfícies; e
d) objetos caracterizados como de natureza perigosa localizados dentro dos limites
laterais das superfícies de aproximação, decolagem e transição, ainda que não
ultrapassem os seus limites verticais.
PZPREAH Não Aplicável
a) objetos naturais e artificiais que ultrapassem os limites verticais das superfícies
limitadoras de obstáculos que compõem o plano;
b) objetos que estejam localizados dentro dos limites laterais de uma superfície
limitadora de obstáculos de auxílio à navegação aérea, a uma distância menor que
1000 metros do auxílio, ainda que não ultrapassem os seus limites verticais; e
PZPANA c) objetos que estejam localizados dentro dos limites laterais de uma superfície
limitadora de obstáculos de auxílio à navegação aérea, a qualquer distância do auxílio,
ainda que não ultrapassem os seus limites verticais, tratando-se de linhas de
transmissão de energia elétrica, parques eólicos, estruturas que possuam superfícies
metálicas com área superior a 500 m2 ou, ainda, pontes ou viadutos que se elevem a
mais de 40 metros do solo.

3.5.3 Além dos objetos relacionados na Tabela 3-2, deverão ainda ser identificados no levantamento
as rodovias, estradas, vias de acesso e ferrovias num raio de 1000 metros de cada cabeceira, em
caso de aeródromo, ou 250 metros do HRP, em caso de heliponto.

3.5.4 Todos os tipos de objetos constantes da Tabela 3-2 que tenham sido identificados no
levantamento topográfico deverão ser preenchidos nas Informações Topográficas dentro do
SysAGA.

3.5.5 Quando não forem identificados objetos no levantamento topográfico e nenhuma informação
for inserida no SysAGA, o seguinte texto será incluído: “Não foram identificados objetos com as
características definidas no Capítulo 3 da ICA 11-408 durante a realização do levantamento
topográfico.”

3.6 COMPONENTES DA PLANTA

3.6.1 ROSA DOS VENTOS

3.6.1.1 Deverá ser inserida uma rosa dos ventos para cada pista ou, em caso de helipontos,
superfície de aproximação, contendo a indicação do norte verdadeiro e a designação das cabeceiras
ou da(s) superfície(s) de aproximação no formato “nn”. Os ícones, aeronaves ou helicópteros,
conforme o caso, deverão estar alinhados com o rumo verdadeiro das cabeceiras ou da(s)
superfície(s) de aproximação.
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NV
180 180
210
150 0
150 0 210
330 30
330 30

120

240

120

240
300

60

300

60
90
270

270
90

90
270

270
90
240

120
300
60

240

120
60

300
210
150
30 210
330
180
150
30 180
0 330
0

Figura 3-1 – Rosa dos ventos

3.6.2 CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS

3.6.2.1 Deverão ser utilizadas as convenções cartográficas estabelecidas no quadro abaixo para a
representação dos objetos naturais ou artificiais levantados.
C O N V E N Ç Õ E S C A R T O G R Á F IC A S

e d if ic a ç õ e s m ato

v ia d e p is t a d u p la m acega

v ia p a v im e n t a d a c u lt u r a

v ia s e m p a v im e n t a ç ã o r e f lo r e s t a m e n t o

v ia e m construção a r e ia

c a m in h o a f lo r a m e n t o r o c h o s o

m etro
m o v im e n t o d e t e r r a
estrad a d e fe rro
la g o a e r e p r e s a

c orte a la g a d o

aterro r io

p o n t e e b u e ir o r ib e ir ã o o u c ó r r e g o

p in g u e la
c u r s o d ' á g u a in d e f in id o
A T B T lin h a t r a n s m is s o r a
d e e n e r g ia
v a la o u v a le t a
e ncanam ento

lim it e m u n ic ip a l c u r v a s d e n ív e l

cerca e m uro
r e f e r ê n c ia d e n ív e l

c e r c a v iv a v é r t ic e

c e r c a m is t a ponto d e cam po
p o n t o d e a p a r e lh o

Figura 3-2 - Convenções cartográficas

3.6.3 NOTAS

3.6.3.1 Deverão ser inseridas as seguintes notas e assinaladas as opções relativas aos dados do
Plano:
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NOTAS

1-DATUM VERTICAL IMBITUBA;

2-DATUM HORIZONTAL: ( ) SIRGAS 2000 ( ) WGS84;

3-DISTÂNCIAS HORIZONTAIS E VERTICAIS EXPRESSAS EM METROS;

3.6.4 ETIQUETA

3.6.4.1 A planta de um Plano de Zona de Proteção poderá, a critério do responsável técnico, ser
fracionada em pranchas com uma escala adequada para a visualização dos dados e elementos
representados. Cada prancha deverá possuir um quadro de identificação no canto inferior direito,
conforme Figura 3-3.

Figura 3-3 – Exemplo de Etiqueta de Identificação

3.7 JANELA CARTOGRÁFICA

3.7.1 GRADE UTM

3.7.1.1 Deverão estar representadas as linhas da grade da projeção UTM e suas respectivas
coordenadas.
ICA 11-408/2020 35/149

Figura 3-4 - Grade UTM

3.7.2 REPRESENTAÇÃO DOS DADOS DE LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO


TOPOGRÁ

3.7.2.1 Deverão estar representados na planta do Plano de Zona de Proteção roteção todos os objetos
constantes nas Informações Topográficas,
Topográficas, representados pelo seu número de referência e pela
altitude no topo e, ainda, as rodovias, as estradas, as vias de acesso e as ferrovias num raio de 1000
metros de cada cabeceira, em caso de aeródromo, ou 250 metros do HRP, em caso de heliponto.

3.7.2.2 O relevo deverá ser demonstrado por curvas de nível dentro dos limites laterais do Plano de
Zona de Proteção que está
stá sendo representado.

3.7.2.3 A equidistância vertical, ou seja, a distância entre as linhas de uma curva de nível deverá
obedecer aos valores da tabela a seguir:
Tabela 3-3 - Equidistâncias Verticais
Escala Equidistância Escala Equidistância

1:500 0,5m 1:25.000 10,0m

1:1.000 1,0m 1:50.000 20,0m

1:2.000 2,0m 1:100.000 50,0m

1:10.000 5,0m 1:250.000 100,0m

3.7.3 CARATERÍSTICAS FÍSICAS


FÍSIC REPRESENTADAS

3.7.3.1 Pista(s) de Pouso e Decolagem e FATO


Tabela 3-4 - Pistas de Pouso e FATO
Linha Textos Informativos
Característica
Espessura
Tipo Cor Textos Valores
(mm)
ICA 11-408/2020 36/149

dimensões da pista
Pista de pouso e
Contínua 0,20 Preta designação das cabeceiras
decolagem
(# m X # m)

Área de Aproximação Final dimensões da FATO


Contínua 0,40 Preta “FATO”
e Decolagem (FATO) (# m X # m)

23
05

1800m x 30m

Figura 3-5 - Pista de Pouso e Decolagem

FATO (dimensões)

Figura 3-6 – FATO

3.7.3.2 Faixa de Pista e Área de Segurança Operacional


Tabela 3-5 - Faixa de Pista e Área de Segurança Operacional
Linha Textos Informativos
Característica
Espessura
Tipo Cor Textos Valores
(mm)

dimensões da faixa de
pista
Faixa de pista contínua 0,20 vermelha “FAIXA DE PISTA”
(# m X # m)

dimensões da área
Área de Segurança
tracejada 0,20 vermelha “Área SEG”
Operacional
(# m X # m)
23
05

1800m x 30m

FAIXA DE PISTA

#mx#m
ICA 11-408/2020 37/149

Figura 3-7 - Faixa de Pista

Área Seg (dimensões)

FATO (dimensões)

Figura 3-8 - Área de Segurança Operacional

3.7.3.3 Zona(s) Desimpedida(s)


Tabela 3-6 - Zona Desimpedida
Linha Textos Informativos
Característica
Espessura
Tipo Cor Textos Valores
(mm)

dimensões da zona
Zona desimpedida tracejada 0,20 preta “CWY”
desimpedida (# m X # m)

CWY
CLEARWAY
___m X ___m
23
05

1800m x 30m

Figura 3-9 - Zona Desimpedida

3.7.3.4 Pista(s) de Táxi


Tabela 3-7 - Pista de Táxi
Linha Textos Informativos
Característica
Espessura
Tipo Cor Textos Valores
(mm)

Pista de Taxi Contínua 0,20 preta designação das pistas de táxi NIL
ICA 11-408/2020 38/149

23
05

1800m x 30m

Figura 3-10 - Pista de Táxi

3.7.3.5 Pátio(s)
Tabela 3-8 - Pátios
Linha Textos Informativos
Característica
Espessura
Tipo Cor Textos Valores
(mm)

X=designativo do pátio
“PÁTIO X”
(# m X # m)
Pátio de Aeronaves Contínua 0,20 preta Dimensões
Altura da empenagem da
Aeronave crítica de
aeronave crítica em cada posição
cada posição de parada
de parada (# m)
“PÁTIO X”
Modelo de Helicóptero X=designativo do pátio
Pátio de Heliportos Contínua 0,20 preta
considerado para cada altura do helicóptero em cada
posição de posição de estacionamento (# m)
estacionamento

<AERONAVE> <AERONAVE> <AERONAVE>

PÁTIO
DIMENSÕES

Figura 3-11- Pátios

3.7.3.6 Área Patrimonial


Tabela 3-9 - Área Patrimonial
Linha Textos Informativos
Característica
Tipo Espessura (mm) Cor Textos Valores

Área Patrimonial pontilhada 0,20 alaranjada NIL NIL

Zoneamento civil pontilhada 0,20 alaranjada Zon. Civil NIL

Zoneamento militar pontilhada 0,20 verde Zon. Militar NIL

contínua 0,20 preta NIL altitude do topo


Edificações
ICA 11-408/2020 39/149

existentes (#,# m)

altitude do topo
Edificações
tracejada 0,20 preta Planejada
Planejadas (#,# m)

23
05

1800m x 30m

Altitude do topo x Altitude do topo x Altitude do topo x Altitude do topo x

EDIFICAÇÃO
EDIFICAÇÕES EDIFICAÇÕES EDIFICAÇÕES
PLANEJADA

Altitude do topo x Altitude do topo x Z.. MILITAR


EDIFICAÇÃO
EDIFICAÇÕES
PLANEJADA

Z. CIVIL

Figura 3-12 - Área Patrimonial

3.7.4 SUPERFÍCIES LIMITADORAS DE OBSTÁCULOS

3.7.4.1 Superfície de Aproximação


Tabela 3-10 - Superfície de Aproximação
Linha Textos Informativos
Característica
Tipo Espessura (mm) Cor Textos Valores

gradiente vertical de cada


“APROXIMAÇÃO nn” seção (G.V. #,# %)
Aproximação Contínua 0,25 ciano (nn=designação da altitude da superfície na borda
cabeceira) de cada seção (A. # m)
gradiente lateral de abertura
(G.L. #,# %)
ICA 11-408/2020 40/149

Figura 3-13 - Superfície de Aproximação

3.7.4.2 Superfície de Decolagem


Tabela 3-11 - Superfície de Decolagem
Linha Textos Informativos
Característica
Tipo Espessura (mm) Cor Textos Valores

gradiente vertical (G.V. #,# %)


altitude da superfície nas bordas
“DECOLAGEM nn” interna e externa (A. # m)
Decolagem Contínua 0,25 verde (nn=designação da gradiente lateral de abertura (G.L.
cabeceira) #,# %)
comprimento da borda interna (#
m)
largura final (# m)

Figura 3-14 - Superfície de Decolagem

3.7.4.3 Superfície de Transição


Tabela 3-12 - Superfície de Transição
Linha Textos Informativos
Característica
Tipo Espessura (mm) Cor Textos Valores

n=de 1 a 6 e representa cada


setor
magent gradiente vertical (G.V.#,# %)
Transição Contínua 0,25 “TRANSIÇÃO n” altitude da superfície na borda
a
externa (A. # m)
altitude da superfície no ponto
de interceptação com a
aproximação final (A. # m)
ICA 11-408/2020 41/149

Figura 3-15 - Superfície de Transição

3.7.4.4 Superfície Horizontal Interna


Tabela 3-13 - Superfície Horizontal Interna
Linha Textos Informativos
Característica
Tipo Espessura (mm) Cor Textos Valores

Horizontal “HORIZONTAL
Contínua 0,30 vermelha
Interna INTERNA” altitude da superfície (A. # m)

Figura 3-16 - Superfície Horizontal Interna

3.7.4.5 Superfície Cônica


Tabela 3-14 - Superfície Cônica
Linha Textos Informativos
Característica
Tipo Espessura (mm) Cor Textos Valores

Cônica Contínua 0,30 azul “CÔNICA” altitude da superfície na borda


externa (A. # m)
ICA 11-408/2020 42/149

Figura 3-17- Superfície Cônica

3.7.4.6 Superfícies de Aproximação Interna, Transição Interna e Pouso Interrompido.


Tabela 3-15 – Superfície de aproximação interna, transição interna e pouso interrompido
Linha Textos Informativos
Característica
Tipo Espessura (mm) Cor Textos Valores

Aproximação gradiente vertical (G.V.#,# %)


Contínua 0,25 preta “APROX. INTERNA”
Interna altitude da borda externa (A. # m)
largura da superfície
Transição
Contínua 0,25 preta “TRANS. INTERNA” gradiente vertical (G.V #,# %)
Interna
altitude da borda externa

Pouso “POUSO gradiente vertical (G.V #,# %)


Contínua 0,25 preta
Interrompido INTERROMPIDO” altitude da borda externa (A. # m)
comprimento da borda interna

Figura 3-18 - Superfície de aproximação interna, transição interna e pouso interrompido


ICA 11-408/2020 43/149

3.7.4.7 Superfície Horizontal Externa


Tabela 3-16 - Superfície Horizontal Externa
Linha Textos Informativos
Característica
Tipo Espessura (mm) Cor Textos Valores

Horizontal “HORIZONTAL
Contínua 0,30 Azul
externa EXTERNA” altitude da borda externa (A. # m)

Figura 3-19 - Superfície Horizontal Externa

3.7.4.8 Superfície de Proteção do Voo Visual


Tabela 3-17 - Superfície de Proteção do Voo Visual
Linha Textos Informativos
Característica
Tipo Espessura (mm) Cor Textos Valores

“VOO VISUAL”
Voo visual Contínua 0,30 Vermelha
altitude da superfície (Alt. # m)
“ÁREA x” (1, 2 ou 3)
ICA 11-408/2020 44/149

Figura 3-20 - Superfície de Proteção do Voo Visual

3.7.5 SUPERFÍCIES LIMITADORAS DE OBSTÁCULOS DE AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO


AÉREA
Tabela 3-18 - Superfícies Limitadoras de Obstáculos de Auxílios à Navegação Aérea
Linha Textos Informativos
Característica
Tipo Espessura (mm) Cor Textos Valores

Altitude da base do auxílio ou da


base de referência (A. # m)
alaranjad Tipo de auxílio Altitude da borda externa (A. #
Auxílios Contínua 0,25 (DME, VOR, NDB, etc) m)
o
Indicativo do Gradiente vertical, se aplicável
auxílio, se for o caso (G.L. #,# %)
Gradiente lateral, se aplicável
(G.L. #,# %)
ICA 11-408/2020 45/149

Figura 3-21 - Superfícies Limitadoras de Obstáculos de Auxílios à Navegação Aérea

3.8 DESENHO DOS PLANOS DE ZONA DE PROTEÇÃO

3.8.1 Deverão ser gerados arquivos CAD, georreferenciados, contendo SOMENTE as


características físicas e as superfícies limitadoras de obstáculos.

3.8.2 O nome de cada arquivo deverá ser composto pelo tipo de Plano, seguido do indicativo de
localidade do aeródromo ou heliponto.

3.8.3 O arquivo CAD do PBZPA deverá representar os seguintes desenhos georreferenciados,


levando-se em consideração o previsto no item 4.1.2:
a) pista de pouso;
b) faixa de pista;
c) superfície de aproximação;
d) superfície de decolagem;
e) superfície de transição;
f) superfície horizontal interna;
g) superfície cônica;
h) superfície de aproximação interna;
i) superfície de transição interna;
ICA 11-408/2020 46/149

j) superfície de pouso interrompido;


k) superfície horizontal externa; e
l) superfície de proteção do voo visual.

3.8.4 O arquivo CAD do PBZPH deverá representar os seguintes desenhos georreferenciados,


levando-se em consideração o previsto no item 5.1.2:
a) FATO;
b) área de segurança operacional;
c) superfície de aproximação;
d) superfície de decolagem; e
e) superfície de transição.

3.8.5 O arquivo CAD do PZPANA deverá representar os seguintes desenhos georreferenciados,


levando-se em consideração o tipo de auxílio previsto no capítulo 6:
a) pista de pouso ou FATO; e
b) superfícies de proteção dos auxílios à navegação aérea que possuir.

3.9 MUNICÍPIOS/DISTRITO IMPACTADOS

3.9.1 Os operadores de aeródromos ou seu representante legal deverão definir os


Municípios/Distrito impactados pelos Planos de Zona de Proteção e solicitar à(s)
Administração(ções) Municipal(is)/Distrital a emissão da declaração de ciência, conforme a seguir:
a) ANEXO F da ICA 11-3: para os processos de inscrição ou alteração no cadastro
de aeródromos e PDIR; e
b) ANEXO D da ICA 11-4: para os processos de construção ou modificação de
aeródromos ou helipontos.

3.9.2 Os Municípios impactados pelos Planos de Zona de Proteção serão analisados pelo Instituto
de Cartografia Aeronáutica (ICA) e listados na Portaria de publicação dos Planos de cada
aeródromo ou heliponto.

3.9.3 As Portarias de publicação dos Planos de cada aeródromo ou heliponto serão disponibilizadas
no Portal AGA pelo ICA.
ICA 11-408/2020 47/149

4 PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMO

4.1 GENERALIDADES

4.1.1 O PBZPA é definido em função das Superfícies Limitadoras de Obstáculos de aeródromo e


das Superfícies Limitadoras de Obstáculos de procedimentos de navegação aérea descritas neste
Capítulo.

4.1.2 As superfícies limitadoras de obstáculos do PBZPA são estabelecidas em função:


a) do tipo de operação das cabeceiras (ver Tabela 4-1);
b) do código de referência de aeródromo;
c) das categorias de performance das aeronaves em operação ou planejadas para
operar no aeródromo (ver Tabela 4-2); e
d) do tipo de uso das cabeceiras: somente para pouso, somente para decolagem ou
para pouso e decolagem.

4.1.3 No aeródromo onde exista mais de uma pista, aplica-se um único PBZPA composto das
respectivas superfícies de aproximação, decolagem, transição, aproximação interna, transição
interna e pouso interrompido para cada cabeceira, pela superfície de proteção do voo visual para
cada pista e por uma única superfície horizontal interna, cônica e horizontal externa para todas as
pistas.

4.1.4 Quando houver sobreposição das superfícies de proteção do voo visual para cada pista, será
aplicada uma única superfície de proteção do visual para todas as pistas, obtida por meio da
concordância das áreas sobrepostas formando blocos contendo as altitudes equivalentes.

4.1.5 A inclusão de uma determinada superfície citada neste item no PBZPA deverá observar a sua
aplicabilidade àquela cabeceira ou pista em função do tipo de operação e dos parâmetros
estabelecidos nas Tabelas 4-2, 4-3, 4-4 e 4-5 desta Instrução.

4.1.6 Diante da inviabilidade técnica de estabelecimento de circuito de tráfego visual em


determinados setores do aeródromo, o PBZPA poderá não conter trechos da superfície de proteção
do voo visual.

4.1.7 O PBZPA não se aplica a uma pista de táxi definido pelo operador de aeródromo para ser
utilizada como pista de pouso e decolagem eventual.

4.1.8 As Superfícies Limitadoras de Obstáculos (OLS) tem a finalidade de definir um volume de


espaço aéreo livre de obstáculos no entorno do aeródromo, de modo a permitir uma condução
segura das operações, além de evitar que o aeródromo venha sofrer restrições ou seja inviabilizado
por conta da proliferação de obstáculos.

4.1.9 As superfícies de aproximação e de transição têm por finalidade proteger a fase final de uma
manobra de aproximação.

4.1.10 As superfícies horizontal interna e cônica têm por finalidade preservar um volume do espaço
aéreo no entorno de um aeródromo protegido para uma circulação visual para pouso.

4.1.11 A superfície de proteção do voo visual tem por finalidade proteger uma aeronave executando
o circuito de tráfego do aeródromo para uma aproximação visual.
ICA 11-408/2020 48/149

4.1.12 A superfície de decolagem tem por finalidade proteger uma aeronave em decolagem.

4.1.13 A superfície horizontal externa tem por finalidade identificar objetos localizados nas
vizinhanças de um aeródromo que possam oferecer perigo às operações sob regras de voo por
instrumentos.

4.1.14 As superfícies de aproximação interna, transição interna e pouso interrompido têm por
finalidade:
a) garantir a integridade dos sinais dos equipamentos utilizados para condução de
operações do tipo IFR precisão, não permitindo que outros equipamentos,
aeronaves e veículos causem interferências; e
b) proteger o sobrevoo de aeronaves que tenham iniciado o procedimento de
aproximação perdida abaixo da OCH.

4.2 SUPERFÍCIE DE APROXIMAÇÃO

4.2.1 A superfície de aproximação constitui um plano inclinado ou uma combinação de planos


anteriores à cabeceira da pista que pode ser dividida em até três seções e cujos parâmetros e
dimensões estão estabelecidos nas Figuras 4-1 e 4-2 e na Tabela 4-3.

4.2.2 Os limites da primeira seção da superfície de aproximação são:


a) uma borda interna, horizontal e perpendicular ao prolongamento do eixo da pista
de pouso, com elevação igual à da cabeceira e determinada largura, localizada a
uma determinada distância anterior à cabeceira da pista;
b) duas bordas laterais originadas nas extremidades da borda interna e divergindo a
uma determinada razão a partir do prolongamento do eixo da pista de pouso; e
c) uma borda externa horizontal e perpendicular ao prolongamento do eixo da pista
de pouso, localizada a uma determinada distância da borda interna.

4.2.3 Os limites da segunda seção da superfície de aproximação são:


a) uma borda interna, horizontal e perpendicular ao prolongamento do eixo da pista
de pouso, com elevação igual à da borda externa da primeira seção e determinada
largura, localizada no final da primeira seção;
b) duas bordas laterais originadas nas extremidades da borda interna e divergindo a
uma determinada razão a partir do prolongamento do eixo da pista de pouso; e
c) uma borda externa horizontal e perpendicular ao prolongamento do eixo da pista
de pouso, localizada a uma determinada distância da borda interna.

4.2.4 Os limites da seção horizontal da superfície de aproximação são:


a) uma borda interna, horizontal e perpendicular ao prolongamento do eixo da pista
de pouso, com elevação igual à da borda externa da segunda seção e determinada
largura, horizontal e perpendicular ao prolongamento do eixo da pista de pouso,
localizada no final da segunda seção;
b) duas bordas laterais originadas nas extremidades da borda interna e se estendendo
paralelamente ao plano vertical que contém o prolongamento do eixo da pista de
pouso; e
ICA 11-408/2020 49/149

c) uma borda externa paralela à borda interna, localizada a uma determinada


distância dessa borda.

4.2.5 A seção horizontal tem início no ponto em que o gradiente da segunda seção intercepta o
plano horizontal de 150 metros acima da elevação da cabeceira, ou o plano horizontal que passa
pelo topo de qualquer objeto que define a menor altitude e/ou altura livre de obstáculos (OCA/H)
publicada, o que for mais alto.

4.2.6 Os limites da superfície de aproximação devem variar por ocasião de aproximação com desvio
lateral, em especial, suas bordas laterais, onde a divergência a uma determinada razão, deverá
ocorrer a partir do prolongamento do eixo do desvio lateral.

4.2.7 Os gradientes da primeira e segunda seção devem ser medidos em relação ao plano vertical
que contém o prolongamento do eixo da pista de pouso e devem continuar contendo o eixo de
qualquer desvio lateral.

4.3 SUPERFÍCIE DE DECOLAGEM

4.3.1 A superfície de decolagem constitui um plano inclinado a partir de uma determinada distância
da cabeceira oposta a de decolagem, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 4-
3 e na Tabela 4-3.

4.3.2 Os limites da superfície de decolagem são:


a) uma borda interna, horizontal e perpendicular ao prolongamento do eixo da pista
de decolagem, com elevação igual à do ponto mais alto no prolongamento do eixo
da pista, entre a cabeceira oposta e a borda interna, e determinada largura,
localizada a uma determinada distância do DER ou, se houver zona desimpedida,
no próprio DER;
b) duas bordas laterais que se originam nas extremidades da borda interna,
divergindo uniformemente a uma determinada razão a partir do prolongamento do
eixo da pista de decolagem e até atingir uma determinada largura. A partir deste
ponto a largura será mantida durante a extensão restante da superfície; e
c) uma borda externa horizontal e perpendicular ao prolongamento do eixo da pista
de decolagem, localizada a uma determinada distância da borda interna.

4.3.3 Quando houver uma zona desimpedida, a borda interna estará localizada no final dessa zona e
a sua elevação deve ser igual ao ponto mais alto do terreno no eixo da zona desimpedida.

4.3.4 O gradiente da superfície de decolagem deve ser medido em relação ao plano vertical que
contém o prolongamento do eixo da pista de decolagem.

4.4 SUPERFÍCIE DE TRANSIÇÃO

4.4.1 A superfície de transição constitui uma superfície complexa ascendente ao longo das laterais
da faixa de pista e parte das laterais da superfície de aproximação, inclinando-se para cima e para
fora em direção à superfície horizontal interna, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na
Figura 4-4 e na Tabela 4-3.

4.4.2 Os limites da superfície de transição são:


ICA 11-408/2020 50/149

a) uma borda interna que se inicia na intersecção da lateral da superfície de


aproximação com a superfície horizontal interna e que se estende ao longo da
lateral da superfície de aproximação em direção à borda interna da superfície de
aproximação e, deste ponto, ao longo do comprimento da faixa de pista; e
b) uma borda externa localizada no plano da superfície horizontal interna.

4.4.3 A elevação de um ponto na borda interna da superfície de transição será:


a) ao longo da lateral da superfície de aproximação, igual à elevação da superfície de
aproximação naquele ponto; e
b) ao longo da faixa de pista, igual à elevação do ponto mais próximo ao eixo da
pista de pouso ou de seu prolongamento.

4.4.4 A superfície de transição, ao longo da faixa de pista, será curva, se o perfil da pista for curvo,
ou plana, se o perfil da pista for uma linha retilínea.

4.4.5 A intersecção da superfície de transição com a superfície horizontal interna também será curva
ou retilínea, dependendo do perfil da pista.

4.4.6 O gradiente da superfície de transição deve ser medido em relação a um plano vertical
perpendicular ao eixo da pista de pouso, ao longo da faixa de pista, e perpendicular à lateral da
superfície de aproximação ao longo dessa superfície.

4.5 SUPERFÍCIE HORIZONTAL INTERNA

4.5.1 A superfície horizontal interna constitui um plano horizontal formado por dois semicírculos de
mesmo raio, com centros nas cabeceiras das pistas e unidos por tangentes, localizado acima da
elevação do aeródromo, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 4-5 e Tabela 4-
3.

4.5.2 Nos aeródromos onde haja mais de uma pista, a referência para determinação da elevação da
superfície horizontal interna será a elevação do aeródromo, desde que a diferença entre as elevações
das pistas não seja superior a 6 metros. Caso haja diferença superior a 6 metros, deverá ser
considerada a elevação de cada pista para compor a área complexa correspondente à superfície
horizontal interna.

4.6 SUPERFÍCIE CÔNICA

4.6.1 A superfície cônica constitui um plano inclinado a partir dos limites externos da superfície
horizontal interna, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 4-6 e na Tabela 4-3.

4.6.2 Os limites da superfície cônica são:


a) uma borda interna coincidente com o limite externo da superfície horizontal
interna; e
b) uma borda externa localizada a uma determinada altura acima da superfície
horizontal interna.

4.6.3 O gradiente da superfície cônica deve ser medido em relação a um plano vertical
perpendicular ao limite externo da superfície horizontal interna.
ICA 11-408/2020 51/149

4.7 SUPERFÍCIE DE APROXIMAÇÃO INTERNA

4.7.1 A Superfície de aproximação interna constitui uma porção retangular da superfície de


aproximação imediatamente anterior à cabeceira, que compõe a zona livre de obstáculos e cujos
parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 4-7 e na Tabela 4-3.

4.7.2 Os limites da superfície de aproximação interna são:


a) uma borda interna coincidente com a localização da borda interna da primeira
seção da superfície de aproximação, mas com extensão própria;
b) duas bordas laterais originadas da borda interna que se estendem paralelamente ao
plano vertical que contém o prolongamento do eixo da pista de pouso; e
c) uma borda externa paralela à borda interna, localizada a uma determinada
distância dessa borda.

4.7.3 O gradiente da superfície de aproximação interna deve ser medido em relação ao plano
vertical que contém o prolongamento do eixo da pista de pouso.

4.8 SUPERFÍCIE DE TRANSIÇÃO INTERNA

4.8.1 A superfície de transição interna constitui uma superfície semelhante à superfície de transição,
porém, mais próxima à pista que compõe a zona livre de obstáculos e cujos parâmetros e dimensões
estão estabelecidos na Figura 4-7 e na Tabela 4-3.

4.8.2 Os limites da superfície de transição interna são:


a) uma borda interna que se inicia no final da superfície de aproximação interna e
que se estende ao longo da lateral da superfície de aproximação interna em
direção à borda interna dessa superfície e, deste ponto, ao longo do comprimento
da faixa paralela ao eixo da pista de pouso até a borda interna da superfície de
pouso interrompido e, deste ponto, ao longo dessa superfície até o ponto de
intersecção com a superfície horizontal interna; e
b) uma borda externa localizada no plano da superfície horizontal interna.

4.8.3 A elevação de um ponto na borda interna deve ser:


a) ao longo das laterais da superfície de aproximação interna e da superfície de
pouso interrompido, igual à elevação da superfície correspondente naquele ponto;
e
b) ao longo da faixa de pista, igual à elevação do ponto mais próximo ao eixo da
pista de pouso ou de seu prolongamento.

4.8.4 A superfície de transição interna, ao longo da faixa de pista, será curva, se o perfil da pista for
curvo, ou plana, se o perfil da pista for uma linha retilínea.

4.8.5 A intersecção da superfície de transição interna com a superfície horizontal interna também
será curva ou retilínea, dependendo do perfil da pista.

4.8.6 O gradiente da superfície de transição interna deve ser medido em relação a um plano vertical
perpendicular ao eixo da pista de pouso, ao longo da faixa de pista e da superfície de aproximação
interna, e perpendicular à lateral da superfície de pouso interrompido ao longo dessa superfície.
ICA 11-408/2020 52/149

4.9 SUPERFÍCIE DE POUSO INTERROMPIDO

4.9.1 A superfície de pouso interrompido constitui um plano inclinado a partir de uma determinada
distância após a cabeceira que compõe a zona livre de obstáculos e cujos parâmetros e dimensões
estão estabelecidos na Figura 4-7 e na Tabela 4-3.

4.9.2 Os limites da superfície de pouso interrompido são:


a) uma borda interna, horizontal e perpendicular ao prolongamento do eixo da pista
de pouso, com elevação igual à do eixo da pista e determinada largura, localizada
a uma determinada distância após a cabeceira;
b) duas bordas laterais originadas nas extremidades da borda interna e divergindo
uniformemente a uma determinada razão a partir do plano vertical que contém o
eixo da pista de pouso; e
c) uma borda externa horizontal e perpendicular ao prolongamento do eixo da pista
de pouso, localizada no plano da superfície horizontal interna.

4.9.3 O gradiente da superfície de pouso interrompido deve ser medido em relação ao plano vertical
que contém o eixo da pista de pouso e o seu prolongamento.

4.10 SUPERFÍCIE HORIZONTAL EXTERNA

4.10.1 A superfície horizontal externa constitui um plano horizontal formado por dois semicírculos
com centros nas cabeceiras das pistas e unidos por tangentes, localizado acima da elevação do
aeródromo, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 4-8 e Tabela 4-3.

4.11 SUPERFÍCIE DE PROTEÇÃO DO VOO VISUAL

4.11.1 A superfície de proteção do voo visual é constituída por um conjunto de planos horizontais
referenciados nas cabeceiras das pistas e localizados acima da elevação do aeródromo, cujos
parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 4-9 e Tabela 4-4.

4.11.2 Para efeito de estabelecimento da superfície de proteção do voo visual, as categorias de


performance de aeronaves aplicáveis a um determinado aeródromo, em função do código de
referência da aeronave crítica, do tipo de uso do aeródromo e do tipo de operação, estão sugeridas
na Tabela 4-5.

4.11.3 Categorias de performance distintas das sugeridas na Tabela 4-5 poderão ser estabelecidas a
critério do Operador de aeródromo.
ICA 11-408/2020 53/149

5 PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE HELIPONTO

5.1 GENERALIDADES

5.1.1 O PBZPH é definido em função das superfícies limitadoras de obstáculos de heliponto


descritas neste capítulo sendo aplicável aos helipontos elevados e de superfície.

5.1.2 As superfícies limitadoras de obstáculos do PBZPH são estabelecidas em função:


a) da classe de performance do helicóptero crítico para cada FATO: classe 1, classe 2
ou classe 3;
b) do formato da FATO: quadrado/retangular ou circular;
c) do tipo de operação: VFR, IFR NPA e IFR PA;
d) do período de operação: diurno e noturno; e
e) do diâmetro do rotor do helicóptero crítico.

5.1.3 A FATO de formato circular somente se aplica aos helipontos com tipo de operação VFR.

5.1.4 Os helipontos com FATO de formato circular não possuirão superfície de transição e as
superfícies de aproximação e decolagem serão utilizadas em todas as direções.

5.1.5 No heliponto onde exista mais de uma FATO, aplica-se um único PBZPH composto das
respectivas superfícies de aproximação, decolagem e transição para cada FATO.

5.1.6 A inclusão de uma determinada superfície citada no item anterior no PBZPH deverá observar
a sua aplicabilidade àquela FATO em função dos parâmetros estabelecidos nas Tabelas 4-5, 5-1 e 5-
2.

5.1.7 O PBZPH de helipontos elevados deverá ser estabelecido com base nas classes de
performance de helicópteros 1 ou 2.

5.1.8 Para efeito de inscrição ou alteração no cadastro de aeródromos da ANAC, os helipontos


elevados serão considerados também como objeto projetado no espaço aéreo e somente receberão
deliberação favorável por parte do COMAER se não causarem efeito adverso OPEA em planos de
zona de proteção de aeródromos ou de outros helipontos.

5.1.9 Para análise do efeito adverso OPEA de que trata o ítem anterior, dentro dos limites laterais
da superfície de aproximação, decolagem e transição, considerar-se-á, como altitude de topo do
objeto, a elevação do heliponto somada à altura do helicóptero mais alto que opera no heliponto.

5.1.10 As superfícies de aproximação, decolagem e transição têm por finalidade disciplinar a


ocupação do solo de modo a garantir:
a) a segurança das operações aéreas por meio da manutenção de uma porção de
espaço aéreo livre de obstáculos; e
b) a regularidade das operações aéreas por meio da manutenção dos mínimos
operacionais dentro de valores aceitáveis.

5.1.11 Os helipontos públicos e privados devem possuir duas superfícies de aproximação e


decolagem, separadas por, no mínimo, 150º.
ICA 11-408/2020 54/149

5.1.12 Os helipontos privados nos quais, tecnicamente, não seja viável a implantação de duas
superfícies de aproximação e decolagem, separadas por no mínimo 150º, poderão,
excepcionalmente, operar com apenas uma superfície de aproximação e decolagem.

5.2 SUPERFÍCIE DE APROXIMAÇÃO

5.2.1 A superfície de aproximação constitui um plano inclinado ou uma combinação de planos ou,
quando a trajetória incluir uma curva, uma superfície complexa em rampa ascendente a partir da
borda da área de segurança operacional, e centrada na linha que passa pelo eixo da FATO, cujos
parâmetros e dimensões estão estabelecidos nas Figuras 5-1, 5-2, 5-3, 5-4, 5-6, 5-7 e nas Tabelas 4-
5, 5-1 e 5-2.

5.2.2 Para os helipontos com tipo de operação VFR e FATO de formato quadrado ou retangular, a
superfície de aproximação pode possuir uma seção única (helicópteros categorias A e C) ou duas
seções (helicópteros categoria B), cujas dimensões são:
a) primeira seção ou seção única:
− uma borda interna, localizada na borda externa da área de segurança
operacional, horizontal e perpendicular ao prolongamento do eixo da FATO,
com elevação igual à da FATO no ponto onde a borda interna é interceptada
pela linha central da superfície de aproximação e determinada largura igual à
FATO mais a área de segurança operacional;
− duas bordas laterais originadas nas extremidades da borda interna e divergindo
uniformemente a uma determinada razão a partir do plano vertical que contém
o eixo da FATO; e
− uma borda externa horizontal e perpendicular ao eixo da FATO, localizada a
uma determinada distância da borda interna e a uma determinada altura acima
da FATO.
b) segunda seção:
− uma borda interna, localizada no final da primeira seção, horizontal e
perpendicular ao prolongamento do eixo da FATO, com elevação igual à da
borda externa da primeira seção e determinada largura;
− duas bordas laterais originadas nas extremidades da borda interna e divergindo
uniformemente em uma determinada razão a partir do plano vertical que
contém o eixo da FATO; e
− uma borda externa, localizada a uma determinada distância da borda interna,
horizontal e perpendicular ao eixo da FATO.

5.2.3 Para helipontos classe de performance 1, a origem do plano inclinado pode localizar-se
diretamente no limite da FATO.

5.2.4 O gradiente da superfície de aproximação deve ser medido em relação ao plano vertical que
contém o prolongamento do eixo da FATO.

5.2.5 Para os helipontos com tipo de operação VFR e FATO de formato circular, a superfície de
aproximação pode possuir uma seção única ou duas seções, conforme o caso, cujas dimensões são:
a) primeira seção ou seção única:
− uma borda interna, circular contigua ao extremo da área de segurança
operacional, com elevação igual à da FATO; e
ICA 11-408/2020 55/149

− uma borda externa circular com o centro na FATO, com determinado raio,
acrescido dos segmentos de raios da área de segurança operacional e da FATO,
de acordo com o tipo de operação e a classe de performance do helicóptero.
b) segunda seção:
− uma borda interna circular com o centro na FATO, com elevação igual à da
borda externa da primeira seção, localizada no final da primeira seção; e
− uma borda externa circular com o centro na FATO, com raio definido pela
soma do raio da primeira seção acrescido do comprimento da segunda seção,
estabelecido em função do tipo de operação e da classe de performance do
helicóptero.

5.2.6 Para os helipontos com tipo de operação IFR NPA, a superfície de aproximação possui uma
única seção, cujas dimensões são:
a) uma borda interna, localizada na borda externa da área de segurança operacional,
horizontal e perpendicular ao prolongamento do eixo da FATO, com elevação
igual à da FATO no ponto onde a borda interna é interceptada pela linha central da
superfície de aproximação e determinada largura igual à FATO mais a área de
segurança operacional;
b) duas bordas laterais iniciadas nas extremidades da borda interna, divergindo
uniformemente a um ângulo especificado em relação ao plano vertical que contém
o eixo da FATO; e
c) uma borda externa horizontal e perpendicular ao eixo da FATO, localizada a uma
determinada distância da borda interna e a uma determinada altura acima da
FATO.

NOTA: O gradiente da superfície de aproximação deve ser medido em relação ao plano vertical que
contém o prolongamento do eixo da FATO.

5.2.7 Para os helipontos com tipo de operação IFR PA, a superfície de aproximação possui três
seções, cujas dimensões são:
a) primeira seção:
− uma borda interna, localizada na borda externa da área de segurança
operacional, horizontal e perpendicular ao prolongamento do eixo da FATO,
com elevação igual à da FATO no ponto onde a borda interna é interceptada
pela linha central da superfície de aproximação e determinada largura igual à
FATO mais a área de segurança operacional;
− duas bordas laterais iniciadas nas extremidades da borda interna, divergindo
uniformemente a um ângulo especificado em relação ao plano vertical que
contém o eixo da FATO; e
− uma borda externa horizontal e perpendicular ao eixo da FATO, localizada a
uma determinada distância da borda interna e a uma determinada altura acima
da FATO.
b) segunda seção:
− uma borda interna, localizada no final da primeira seção, horizontal e
perpendicular ao prolongamento do eixo da FATO, com elevação igual à da
borda externa da primeira seção e determinada largura.
ICA 11-408/2020 56/149

− duas bordas laterais originadas nas extremidades da borda interna e divergindo


uniformemente em uma determinada razão a partir do plano vertical que
contém o eixo da FATO; e
− uma borda externa horizontal e perpendicular ao eixo da FATO, localizada a
uma determinada distância da borda interna.
c) seção horizontal:
− uma borda interna, localizada no final da segunda seção, horizontal e
perpendicular ao prolongamento do eixo da FATO, com elevação igual à da
borda externa da segunda seção e determinada largura, horizontal e
perpendicular ao prolongamento do eixo da FATO;
− duas bordas laterais originadas nas extremidades da borda interna e se
estendendo paralelamente ao plano vertical que contém o prolongamento do
eixo da FATO; e
− uma borda externa paralela à borda interna, localizada a uma determinada
distância dessa borda.

NOTA: O gradiente da superfície de aproximação deve ser medido em relação ao plano vertical
que contém o prolongamento do eixo da FATO.

5.3 SUPERFÍCIE DE DECOLAGEM

5.3.1 A superfície de decolagem constitui um plano inclinado ou uma combinação de planos ou,
quando a trajetória incluir uma curva, uma superfície complexa em rampa ascendente a partir da
borda da área de segurança operacional, centrada na linha que passa pelo eixo da FATO e dividida
em três seções, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos nas Figuras 5-1, 5-2, 5-5, 5-6, 5-7
e nas Tabelas 5-1, 5-2 e 5-3.

5.3.2 Para os helipontos com qualquer tipo de operação e FATO de formato quadrado ou retangular,
a superfície de decolagem possui três seções, conforme o caso, cujas dimensões são:
a) primeira seção:
− uma borda interna, localizada na borda externa da área de segurança
operacional, horizontal e perpendicular ao prolongamento do eixo da FATO,
com elevação igual à da FATO no ponto onde a borda interna é interceptada
pela linha central da superfície de decolagem e determinada largura igual à
FATO mais a área de segurança operacional;
− duas bordas laterais iniciando nas extremidades da borda interna e divergindo
uniformemente em ângulo especificado a partir do plano vertical que contém o
eixo da FATO; e
− uma borda externa horizontal e perpendicular ao eixo da FATO, localizada a
uma determinada distância da borda interna e a uma determinada altura acima
da FATO.
b) segunda seção:
− uma borda interna, localizada no final da primeira seção, horizontal e
perpendicular ao prolongamento do eixo da FATO, com elevação igual à da
borda externa da primeira seção e determinada largura.
− duas bordas laterais originadas nas extremidades da borda interna e se
estendendo paralelamente ao plano vertical que contém o prolongamento do
eixo da FATO; e
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− uma borda externa horizontal e perpendicular ao eixo da FATO, localizada a


uma determinada distância da borda interna.
c) terceira seção:
− uma borda interna, localizada no final da segunda seção, horizontal e
perpendicular ao prolongamento do eixo da FATO, com elevação igual à da
borda externa da segunda seção e determinada largura;
− duas bordas laterais originadas nas extremidades da borda interna e se
estendendo paralelamente ao plano vertical que contém o prolongamento do
eixo da FATO; e
− uma borda externa paralela à borda interna, localizada a uma determinada
distância dessa borda.

5.3.3 O gradiente da superfície de decolagem deve ser medido em relação ao plano vertical que
contém o prolongamento do eixo da FATO.

5.3.4 Quando houver zona desimpedida, a elevação da borda interna será igual ao ponto mais alto
do terreno no eixo da zona desimpedida. Para helipontos classe de performance 1, a origem do
plano inclinado pode elevar-se diretamente acima da FATO.

5.3.5 No caso de uma superfície de decolagem em linha reta, a rampa deve ser medida no plano
vertical que contém o eixo de tal superfície.

5.3.6 No caso de uma superfície de decolagem incluindo uma curva, tal superfície deve ser
complexa, contendo as normais horizontais ao seu eixo, e o gradiente do seu eixo será igual àquele
de uma superfície de decolagem em linha reta.

5.3.7 A superfície de decolagem em curva não conterá mais de uma parte em curva.

5.3.8 Na parte em curva de uma superfície de decolagem, a soma do raio do arco que define o eixo
da superfície e o comprimento da parte retilínea com origem na borda interna não poderá ser
inferior a 575 metros.

5.3.9 Qualquer variação na direção do eixo de uma superfície de decolagem deve ser projetada de
modo que o raio do arco resultante, necessário para a curva, não se exija manobra em curva com
raio inferior a 270 metros.

5.3.10 Para os helipontos com tipo de operação VFR e FATO de formato circular, a superfície de
decolagem pode possuir uma seção única ou duas seções, conforme o caso, cujas dimensões são:
a) primeira seção ou seção única:
− uma borda interna, circular contigua ao extremo da área de segurança
operacional, com elevação igual à da FATO; e
− uma borda externa circular com o centro na FATO, com determinado raio,
acrescido dos segmentos de raios da área de segurança operacional e da FATO,
de acordo com o tipo de operação e a classe de performance do helicóptero.
b) segunda seção:
− uma borda interna circular com o centro na FATO, com elevação igual à da
borda externa da primeira seção, localizada no final da primeira seção; e
− uma borda externa circular com o centro na FATO, com raio definido pela
soma do raio da primeira seção acrescido do comprimento da segunda seção,
ICA 11-408/2020 58/149

estabelecido em função do tipo de operação e da classe de performance do


helicóptero.

5.4 SUPERFÍCIE DE TRANSIÇÃO

5.4.1 A superfície de transição constitui uma superfície complexa ascendente ao longo das laterais
da área de segurança operacional e parte das laterais da superfície de aproximação, inclinando-se
para cima e para fora até uma altura predeterminada, cujos parâmetros e dimensões estão
estabelecidos na Figura 5-8 e nas Tabelas 4-5 e 5-2.

5.4.2 Os limites da superfície de transição são:


a) uma borda interna que se inicia na intersecção da lateral da superfície de
aproximação a uma altura especificada acima da borda interna e que se estende ao
longo da lateral da superfície de aproximação em direção à borda interna da
superfície de aproximação e, desse ponto, ao longo do comprimento da área de
segurança operacional; e
b) uma borda externa localizada a uma altura especificada da borda interna.

5.4.3 A elevação de um ponto na borda interna da superfície de transição será:


a) ao longo da lateral da superfície de aproximação, igual à elevação da superfície de
aproximação naquele ponto; e
b) ao longo da área de segurança operacional, igual à elevação da borda interna da
superfície de aproximação.

5.4.4 A superfície de transição, ao longo da área de segurança operacional, será curva, se o perfil da
FATO for curvo, ou plana, se o perfil da FATO for uma linha retilínea.

5.4.5 O gradiente da superfície de transição deve ser medido em relação a um plano vertical
perpendicular ao eixo da FATO, ao longo da área de segurança operacional, e perpendicular à lateral
da superfície de aproximação ao longo dessa superfície.

5.4.6 A superfície de transição não se aplica a uma FATO com procedimentos de aproximação por
instrumentos PinS sem VSS.
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6 PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA

6.1 GENERALIDADES

6.1.1 O PZPANA é definido em função das Superfícies Limitadoras de Obstáculos de auxílios à


navegação aérea descritas neste Capítulo.

6.1.2 As Superfícies Limitadoras de Obstáculos do PZPANA são estabelecidas em função do tipo de


auxílio à navegação aérea.

6.1.3 As Superfícies Limitadoras de Obstáculos de auxílios à navegação aérea têm por finalidade
disciplinar a ocupação do solo de modo a garantir a integridade dos sinais eletromagnéticos ou
sinais luminosos transmitidos por esses auxílios.

6.1.4 O PZPANA deverá incluir todos os auxílios à navegação aérea, previstos neste Capítulo,
instalados dentro da área patrimonial do aeródromo e, ainda, aqueles instalados fora da área
patrimonial para atender às necessidades operacionais desse aeródromo.

6.1.5 Nos casos de auxílios à navegação aérea instalados fora de área patrimonial de aeródromo
para atender às necessidades operacionais de mais de um aeródromo, o DECEA definirá qual
aeródromo incluirá esses auxílios em seu PZPANA.

6.1.6 Para efeito dessa Instrução, os sistemas de vigilância ATS serão considerados auxílios à
navegação aérea.

6.2 EQUIPAMENTO MEDIDOR DE DISTÂNCIAS (DME)

6.2.1 A superfície de proteção do DME é composta por duas seções, uma horizontal e outra em
rampa, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 6-1 e Tabela 6-1, descritas a
seguir:
a) a seção horizontal possui:
− forma circular com centro coincidente com o eixo da antena; e
− altitude igual à elevação da base da antena.
b) a seção em rampa possui:
− forma de tronco de cone invertido com a borda inferior coincidente com o
limite externo da seção horizontal;
− borda superior localizada em uma determinada altura acima da seção
horizontal; e
− gradiente medido em relação ao plano horizontal que contém a base da antena.

6.3 RADIOFAROL NÃO DIRECIONAL (NDB)

6.3.1 A superfície de Proteção do NDB é composta por duas seções, uma horizontal e outra em
rampa, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 6-2 e Tabela 6-1, descritas a
seguir:
a) a seção horizontal possui:
− forma circular com centro coincidente com o eixo da torre; e
− altitude igual à elevação da base da torre.
b) a seção em rampa possui:
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− forma de tronco de cone invertido com a borda inferior coincidente com o


limite externo da seção horizontal;
− borda superior localizada em uma determinada altura acima da seção
horizontal; e
− gradiente medido em relação ao plano horizontal que contém a base da torre.

6.4 RADIOFAROL OMNIDIRECIONAL EM VHF (VOR)

6.4.1 A superfície de proteção do VOR é composta por duas seções, uma horizontal e outra em
rampa, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 6-3 e Tabela 6-1, descritas a
seguir:
a) a seção horizontal possui:
− forma circular com centro coincidente com o eixo da antena; e
− altitude igual à elevação da base da estrutura.
b) a seção em rampa possui:
− forma de tronco de cone invertido com a borda inferior coincidente com o
limite externo da seção horizontal;
− borda superior localizada em uma determinada altura acima da seção
horizontal; e
− gradiente medido em relação ao plano horizontal que contém a base da
estrutura.

6.5 RADIOFAROL OMNIDIRECIONAL EM VHF DOPPLER (D-VOR)

6.5.1 A superfície de proteção do DVOR é composta por duas seções, uma horizontal e outra em
rampa, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 6-4 e Tabela 6-1, descritas a
seguir:
a) a seção horizontal possui:
− forma circular com centro coincidente com o eixo da antena; e
− altitude igual à elevação da base da antena.
b) a seção em rampa possui:
− forma de tronco de cone invertido com a borda inferior coincidente com o
limite externo da seção horizontal;
− borda superior localizada em uma determinada altura acima da seção
horizontal; e
− gradiente medido em relação ao plano horizontal que contém a base da antena.

6.6 SISTEMA DE AUMENTAÇÃO DOS SINAIS DE NAVEGAÇÃO BASEADO NO SOLO


(GBAS)

6.6.1 O Sistema de Aumentação dos Sinais de Navegação Baseado no Solo (GBAS) é constituído
pelos seguintes subsistemas, cujas superfícies limitadoras de obstáculos estão descritas nos itens
6.6.2 e 6.6.3 abaixo: VDB e Estações de Referência.

6.6.2 A superfície de proteção do VDB é composta por duas seções, uma horizontal e outra em
rampa, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 6-5 e Tabela 6-1, descritas a
seguir:
a) a seção horizontal possui:
ICA 11-408/2020 61/149

− forma circular com centro coincidente com o eixo da antena; e


− altitude igual à elevação da base da antena.
b) a seção em rampa possui:
− forma de tronco de cone invertido com a borda inferior coincidente com o
limite externo da seção horizontal;
− borda superior localizada em uma determinada altura acima da seção
horizontal; e
− gradiente medido em relação ao plano horizontal que contém a base da antena.

6.6.3 A superfície de proteção da estação de referência é composta por duas seções, uma horizontal
e outra em rampa, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 6-6 e Tabela 6-1,
descritas a seguir:
a) a seção horizontal possui:
− forma circular com centro coincidente com o eixo da antena; e
− altitude igual à elevação da base da antena.
b) a seção em rampa possui:
− forma de tronco de cone invertido com a borda inferior coincidente com o
limite externo da seção horizontal;
− borda superior localizada em uma determinada altura acima da seção
horizontal; e
− gradiente medido em relação ao plano horizontal que contém a base da antena.

6.7 SISTEMA DE POUSO POR INSTRUMENTOS (ILS)

6.7.1 O Sistema de Pouso por Instrumentos (ILS) é constituído pelos seguintes subsistemas, cujas
superfícies limitadoras de obstáculos estão descritas itens 6.7.2, 6.7.3 e 6.7.4 abaixo: Transmissor
de Rampa de Planeio (GP), Localizador (LOC) e Marcador (MARKER).

6.7.2 A superfície de proteção do GP é composta por duas seções, uma horizontal e outra em rampa,
cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 6-7 e Tabela 6-1, descritas a seguir:
a) a seção horizontal possui:
− forma retangular que tem como largura a distância da lateral da pista até a
antena, somada a uma determinada extensão, perpendicular ao alinhamento do
eixo da pista;
− comprimento igual a uma distância determinada, no sentido da cabeceira da
pista mais próxima a partir da antena; e
− altitude igual à elevação da base da estrutura de suporte da antena.
b) a seção em rampa possui:
− forma retangular com a borda inferior coincidente com o limite externo da
seção horizontal;
− borda superior localizada em uma determinada altura acima da seção horizontal
e com a mesma largura dessa; e
− gradiente medido em relação ao plano horizontal que contém a base da
estrutura de suporte da antena.

6.7.3 A superfície de proteção do LOC é composta por uma seção horizontal, cujos parâmetros e
dimensões estão estabelecidos na Figura 6-8 e Tabela 6-1, descrita a seguir:
ICA 11-408/2020 62/149

a) a seção horizontal possui:


− forma retangular iniciada na cabeceira da pista, à frente da qual estão instaladas
as antenas;
− largura que compreende toda a extensão lateral das antenas de forma a
envolvê-la simetricamente, e comprimento com distância compreendida entre a
cabeceira da pista e o eixo das antenas, somado a uma distância determinada; e
− altitude igual à elevação da estrutura de suporte das antenas.

NOTA: No caso de instalação de LOC OFFSET (não alinhado com o eixo da pista), a superfície de
proteção terá as mesmas características, com largura que compreende toda a extensão lateral das
antenas de forma a envolvê-la simetricamente, e comprimento com distância compreendida entre a
cabeceira oposta a da pista virtual estabelecida e o eixo das antenas, somado a uma distância
determinada.

6.7.4 A superfície de proteção do marcador é composta por uma seção horizontal, cujos parâmetros
e dimensões estão estabelecidos na Figura 6-8 e Tabela 6-1, descrita a seguir:
a) a seção horizontal possui:
− forma circular com centro coincidente com o eixo da antena; e
− altitude igual à elevação da estrutura de suporte das antenas.

6.8 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE APROXIMAÇÃO (ALS)

6.8.1 A superfície de proteção do ALS é composta por duas seções, uma horizontal e outra em
rampa, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 6-9 e Tabela 6-1, descritas a
seguir:
a) a seção horizontal possui:
− forma retangular com início na cabeceira da pista, com uma determinada
largura simétrica ao eixo da pista e comprimento ultrapassando a última barra
de luzes com uma distância determinada; e
− altitude igual à elevação da cabeceira da pista.
b) a seção em rampa possui:
− forma retangular com a borda inferior coincidente com o limite externo da
seção horizontal;
− borda superior localizada em uma determinada altura acima da seção
horizontal; e
− gradiente medido em relação ao plano horizontal que contém a cabeceira da
pista.

6.9 SISTEMAS DE VIGILÂNCIA ATS – ASR, ARSR E ADS-B

6.9.1 A superfície de proteção dos sistemas de vigilância ATS é composta por duas seções, uma
horizontal e outra em rampa, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 6-10 e
Tabela 6-1, descritas a seguir:
a) a seção horizontal possui:
− forma circular com centro coincidente com o eixo da antena; e
− altitude igual à elevação da base da antena.
b) a seção em rampa possui:
ICA 11-408/2020 63/149

− forma de tronco de cone invertido com a borda inferior coincidente com o


limite externo da seção horizontal;
− borda superior localizada em uma determinada altura acima da seção
horizontal; e
− gradiente medido em relação ao plano horizontal que contém a base da antena.

6.9.2 As superfícies citadas no item anterior aplicam-se também à proteção do radar meteorológico
do SISCEAB.

6.9.3 No caso de turbinas eólicas situadas dentro dos limites laterais da superfície de proteção de
um radar primário, considerando que a velocidade de rotação das pás pode causar o mesmo efeito
de uma aeronave em deslocamento (velocidade Doppler compatível), a superfície de proteção pode,
a critério do DECEA, passar a ser definida pelo diagrama de visada direta do radar afetado, no nível
equivalente à média de altura das pás das turbinas eólicas.

6.10 RADAR DE APROXIMAÇÃO DE PRECISÃO (PAR)

6.10.1 A superfície de proteção do PAR é composta por três seções, duas horizontais e outra em
rampa, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 6-11 e Tabela 6-1, descritas a
seguir:
a) a seção horizontal 1 possui:
− forma circular com centro coincidente com o eixo da antena; e
− altitude igual à elevação da base da estrutura do PAR.
b) a seção horizontal 2 possui:
− forma de setor circular com centro coincidente com o eixo da antena e com o
limite externo no ponto de toque, localizado a uma certa distância aquém da
cabeceira da pista; e
− altitude igual à elevação da base da estrutura do PAR.
c) a seção em rampa possui:
− forma de setor de tronco de cone invertido com a borda inferior coincidente
com o limite externo da seção horizontal 2;
− borda superior localizada em uma determinada altura acima da seção horizontal
2; e
− gradiente medido em relação ao plano horizontal que contém a base da
estrutura do PAR.

6.10.2 A quantidade de seções horizontais e em rampa, mencionadas no item anterior, dependerão


do número de cabeceiras para pouso apoiadas pelo PAR.

6.10.3 Quando o radar PAR pertencer a um sistema radar de aproximação de precisão, associado a
um radar de vigilância, todas as superfícies de proteção devem ser consideradas, prevalecendo a
superfície mais restritiva, nos pontos de sobreposição.

6.11 SISTEMAS INDICADORES DE RAMPA DE APROXIMAÇÃO VISUAL (VASIS, PAPI E


APAPI)

6.11.1 A superfície de proteção dos sistemas indicadores de rampa de aproximação visual (VASIS,
PAPI e APAPI) constitui um plano inclinado, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na
Figura 6-12 e Tabela 6-2, descrita a seguir:
ICA 11-408/2020 64/149

a) os limites da superfície de proteção são:


− uma borda interna, horizontal e perpendicular ao prolongamento do eixo da
pista de pouso, com elevação igual à elevação da cabeceira e determinada
largura, localizada a uma determinada distância anterior à cabeceira da pista;
− duas bordas laterais originadas nas extremidades da borda interna e divergindo
a uma determinada razão a partir do prolongamento do eixo da pista de pouso;
e
− uma borda externa horizontal e perpendicular ao prolongamento do eixo da
pista de pouso, localizada a uma determinada distância da borda interna.
ICA 11-408/2020 65/149

7 PLANO ESPECÍFICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMO

7.1 GENERALIDADES

7.1.1 O PEZPA é definido em função das superfícies limitadoras de obstáculos aplicáveis ao PBZPA
e ao PZPANA para os aeródromos selecionados a critério do DECEA.
ICA 11-408/2020 66/149

8 PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE ROTAS ESPECIAIS DE AVIÕES E


HELICÓPTEROS

8.1 GENERALIDADES

8.1.1 O PZPREAH é definido em função da superfície de proteção do voo visual em rota descrita
neste Capítulo.

8.1.2 A superfície de proteção do voo visual em rota é estabelecida em função:


a) do tipo de rota especial: avião ou helicóptero; e
b) da existência ou não de espaço aéreo controlado.

8.1.3 O PZPREAH deverá incluir todas as rotas especiais de aviões e helicópteros estabelecidas
dentro de um determinado espaço aéreo.

8.1.4 A superfície de proteção do voo visual em rota tem por finalidade disciplinar a ocupação do
solo de modo a garantir:
a) a segurança das operações aéreas por meio da manutenção das áreas de proteção
de procedimentos de navegação aérea livres de obstáculos; e
b) a regularidade das operações aéreas, por meio da manutenção da altitude mínima
de voo como a mais baixa possível.

8.1.5 A superfície de proteção do voo visual em rota constitui um plano horizontal acima do solo,
cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos na Figura 8-1 e na Tabela 8-1, descrita a seguir:
a) os limites laterais devem compreender duas bordas paralelas ao eixo da rota
especial separadas por uma determinada largura; e
b) a elevação do plano horizontal deve ser igual a um determinado valor abaixo da
altitude mínima de voo da rota especial.
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9 SINALIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO DE OBJETOS

9.1 GENERALIDADES

9.1.1 Um novo objeto ou objeto existente deve ser sinalizado e iluminado, de acordo com o previsto
nesse capítulo, nos seguintes casos:
a) quando se tratar de torres, mastros, postes, linhas elétricas elevadas, cabos
suspensos ou outros objetos cuja configuração seja pouco visível a distância que
estejam localizados dentro dos limites laterais da superfície de transição ou dentro
dos 3.000 metros da borda interna das superfícies de aproximação ou decolagem,
ainda que não ultrapassem os limites verticais dessas superfícies;
b) quando se tratar de linhas elétricas elevadas, cabos suspensos ou outros objetos de
configuração semelhante, que atravessem rios, hidrovias, vales ou estradas;
c) quando se tratar de objetos que se elevem a 150 metros ou mais de altura;
d) quando se tratar de um obstáculo; ou
e) quando for solicitado, a critério do Órgão Regional do DECEA.

9.1.2 No caso previsto da alínea C do item anterior, a sinalização não será obrigatória quando se
tratar de objeto de fácil visualização e que se mantenha iluminado durante o dia por luzes de
obstáculos de alta intensidade.

9.1.3 Os limites de cromaticidade das cores a serem utilizados para sinalização e eliminação dos
objetos projetados no espaço aéreo devem seguir as especificações do Apêndice A do RBAC 154.

9.1.4 A sinalização e iluminação dos objetos citados no caput do item 9.1.1 é responsabilidade do
proprietário ou responsável legal deste.

9.2 CRITÉRIOS DE SINALIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO DE OBJETOS

9.2.1 A sinalização de um objeto deve ser realizada por meio da pintura, nas cores laranja (ou
vermelha) e branca, de um quadriculado ou de faixas alternadas, conforme ilustrado na Figura 9-1,
obedecendo aos seguintes critérios:
a) sinalização por meio de pintura de um quadriculado:
− deve ser utilizada quando o objeto possuir dimensões iguais ou superiores a 4,5
metros e sua superfície não possuir desnivelamento; e
− o quadriculado deve ser formado por quadriláteros, cujos lados meçam no
mínimo 1,5 metros e no máximo 3 metros, com os de cor mais escura situados
nas extremidades.
b) sinalização por meio de pintura de faixas alternadas:
− deve ser utilizada quando o objeto possuir uma de suas dimensões, vertical ou
horizontal, maior que 1,5 metros e a outra inferior a 4,5 metros e a sua
superfície não possuir desnivelamento ou quando o objeto possuir configuração
de armação ou estrutura e uma de suas dimensões, horizontal ou vertical, for
inferior a 1,5 metros; e
− as faixas alternadas devem ser perpendiculares à maior dimensão do objeto
com a sua largura definida em função da maior dimensão ou 30 metros, o que
ICA 11-408/2020 68/149

for menor, com as de cor mais escura situadas nas extremidades, conforme
Tabela 9-1.

9.2.2 Quando as cores citadas no item anterior puderem ser confundidas com o meio circunvizinho
do objeto, deverão ser utilizadas outras cores que contrastem com o meio.

9.2.3 A sinalização de um objeto que possuir dimensões inferiores a 1,5 metros, deve ser realizada
por meio da pintura de sua superfície com uma única cor.

9.2.4 A sinalização de um objeto pode ser realizada, ainda, por meio de bandeiras ou balizas quando
não for possível a pintura, obedecendo aos seguintes critérios:
a) sinalização por meio de bandeiras:
− devem possuir pelo menos 0,6 metros em cada lado e ser posicionadas nas
laterais, na parte superior do objeto ou nas laterais de sua borda mais elevada;
− devem ser dispostas pelo menos a cada 15 metros, quando se tratar de objetos
extensos ou agrupados entre si; e
− devem ser de uma única cor (laranja ou vermelha) ou, caso sejam formadas por
duas seções triangulares, de cores combinadas, uma laranja (ou vermelha) e a
outra branca.
b) sinalização por meio de balizas:
− devem ser posicionadas em locais visíveis, de modo que definam a forma geral
do objeto e sejam identificáveis a partir de uma distância de pelo menos 1.000
metros, quando se tratar de objetos que devem ser identificados por aeronaves
em voo, e a partir de uma distância de pelo menos 300 metros, quando se tratar
de objetos que devem ser identificados por aeronaves no solo;
− devem ter sua forma característica, a fim de que não se confundam com as
utilizadas para indicar outro tipo de informação; e
− devem ser de uma única cor (laranja ou vermelha) ou de cores combinadas,
uma laranja (ou vermelha) e a outra branca. Neste último caso, as balizas
devem ser dispostas alternadamente.

9.2.5 Quando as cores das bandeiras ou balizas puderem ser confundidas com o meio circunvizinho
do objeto, deverão ser utilizadas outras cores que contrastem com o meio.

9.2.6 A sinalização de um objeto por meio de bandeiras ou balizas não deve aumentar o perigo que
representa esse objeto às operações aéreas.

9.2.7 A iluminação de um objeto deve ser realizada por meio da instalação, o mais próximo possível
da sua extremidade superior, de uma ou mais luzes de baixa, média ou alta intensidade ou, ainda, de
uma combinação dessas luzes, conforme ilustrado na Figura 9-2, obedecendo aos seguintes
critérios:
a) especificações das luzes:
− as luzes de baixa intensidade tipos A, B, C e E; as luzes de média intensidade
tipos A, B e C; e as luzes de alta intensidade tipos A e B deverão obedecer às
especificações constantes das Tabelas 9-2, 9-3 e 9-4;
− o número e a disposição das luzes de baixa, média e alta intensidade em cada
nível que deva ser iluminado serão tais que o objeto seja indicado em todos os
ângulos de azimute. Caso uma luz seja ocultada em qualquer direção por outra
parte do objeto ou por um objeto adjacente, devem ser instaladas luzes
ICA 11-408/2020 69/149

adicionais sobre a parte do objeto ou objeto adjacente que ocultou a luz, a fim
de conservar o perfil geral do objeto que se tenha que iluminar; e
− a quantidade de lâmpadas a serem instaladas por nível em função do diâmetro
do objeto a ser iluminado está especificada na Tabela 9-5.
b) espaçamento das luzes:
− quando forem utilizadas luzes de baixa intensidade para definir a forma geral
de um objeto de grande extensão ou de objetos agrupados entre si, estas devem
ser espaçadas a intervalos longitudinais que não excedam 45 metros; e
− quando forem utilizadas luzes de média intensidade para definir a forma geral
de um objeto de grande extensão ou de objetos agrupados entre si, estas devem
ser espaçadas a intervalos longitudinais que não excedam 900 metros.
c) emprego de luzes de baixa intensidade:
− as luzes de baixa intensidade tipo B podem ser utilizadas sozinhas ou em
combinação com luzes de média intensidade tipo B.
d) emprego de luzes de média intensidade:
− as luzes de média intensidade tipo A e C devem ser utilizadas sozinhas;
− as luzes de média intensidade tipo B podem ser utilizadas sozinhas ou em
combinação com luzes de baixa intensidade tipo B, conforme ilustrado nas
Figuras 9-4, 9-5, 9-6 e 9-7;
− quando a utilização noturna de luzes de média intensidade tipo A possa ofuscar
os pilotos dentro de um raio de aproximadamente 10.000 metros do aeródromo,
deve ser utilizado um sistema duplo de iluminação composto por essas luzes
para uso diurno e crepúsculo e por luzes de média intensidade tipo B ou C para
uso noturno; e
− os flashes das luzes de média intensidade tipos A e B instaladas em um objeto
devem ser simultâneos.
e) emprego de luzes de alta intensidade:
− o emprego das luzes de alta intensidade está previsto tanto para o uso diurno
quanto noturno;
− quando a utilização noturna de luzes de alta intensidade tipo A possa ofuscar os
pilotos dentro de um raio de aproximadamente 10.000 metros do aeródromo,
deve ser utilizado um sistema duplo de iluminação composto por essas luzes
para uso diurno e crepúsculo e por luzes de média intensidade tipo B ou C para
uso noturno;
− os flashes das luzes de alta intensidade tipo A instaladas em um objeto devem
ser simultâneos; e
− os ângulos de regulagem de instalação das luzes de alta intensidade tipos A e B
devem ser ajustados como indicado na Tabela 9-6.

9.2.8 A iluminação de um objeto com altura inferior a 45 metros deve ser realizada, conforme
ilustrado na Figura 9-3, obedecendo aos seguintes critérios:
a) quando se tratar de objetos estreitos, devem ser utilizadas luzes de baixa
intensidade tipo A ou B ou luzes de média ou alta intensidade, quando a instalação
de luzes de baixa intensidade não for adequada ou for requerido maior destaque ao
objeto; e
ICA 11-408/2020 70/149

b) quando se tratar de objetos extensos ou de um grupo de edifícios, devem ser


utilizadas luzes de média intensidade tipo A, B ou C.

9.2.9 A iluminação de um objeto com altura igual ou superior a 45 metros e inferior a 150 metros
deve ser realizada por meio de luzes de média intensidade tipo A, B ou C, conforme ilustrado nas
Figuras 9-4 e 9-5, obedecendo aos seguintes critérios:
a) quando forem utilizadas luzes de média intensidade tipo A e a parte superior do
objeto estiver a mais de 105 metros sobre o nível do terreno adjacente a ele ou
sobre a elevação em que se encontram as extremidades superiores dos edifícios
próximos (quando o objeto estiver rodeado de edifícios), devem ser instaladas
luzes adicionais em níveis intermediários, espaçadas tão uniformemente quanto
seja possível entre as luzes superiores e o nível do terreno, ou entre as luzes
superiores e o nível da parte superior dos edifícios próximos, conforme o caso,
com uma separação que não exceda 105 metros;
b) quando forem utilizadas luzes de média intensidade tipo B e a parte superior do
objeto estiver a 45 metros ou mais sobre o nível do terreno adjacente a ele ou
sobre a elevação em que se encontram as extremidades superiores dos edifícios
próximos (quando o objeto estiver rodeado de edifícios), devem ser instaladas
luzes adicionais em níveis intermediários, conforme ilustrado na Figura 9-8,
alternadamente de baixa intensidade tipo B e de média intensidade tipo B,
espaçadas tão uniformemente quanto seja possível entre as luzes superiores e o
nível do terreno, ou entre as luzes superiores e o nível da parte superior dos
edifícios próximos, conforme o caso, com uma separação que não exceda 52
metros; e
c) quando forem utilizadas luzes de média intensidade tipo C e a parte superior do
objeto estiver a 45 metros ou mais sobre o nível do terreno adjacente a ele ou
sobre a elevação em que se encontram as extremidades superiores dos edifícios
próximos (quando o objeto estiver rodeado de edifícios), devem ser instaladas
luzes adicionais em níveis intermediários, conforme ilustrado na Figura 9-8,
espaçadas tão uniformemente quanto seja possível entre as luzes superiores e o
nível do terreno, ou entre as luzes superiores e o nível da parte superior dos
edifícios próximos, conforme o caso, com uma separação que não exceda 52
metros.

9.2.10 A iluminação de um objeto com altura igual ou superior a 150 metros deve ser realizada por
meio de luzes de alta intensidade tipo A, conforme ilustrado nas Figuras 9-6 e 9-7, ou, se não for
possível a utilização dessas luzes, por meio de luzes de média intensidade associadas com a
sinalização com cores (pintura), obedecendo aos seguintes critérios:
a) as luzes de alta intensidade tipo A devem ser espaçadas a intervalos uniformes que
não excedam 105 metros entre as luzes superiores e o nível do terreno, ou entre as
luzes superiores e o nível da parte superior dos edifícios próximos, conforme o
caso;
b) quando forem utilizadas luzes de média intensidade tipo A, devem ser instaladas
luzes adicionais em níveis intermediários espaçadas tão uniformemente quanto
seja possível entre as luzes superiores e o nível do terreno, ou entre as luzes
superiores e o nível da parte superior dos edifícios próximos, conforme o caso,
com uma separação que não exceda 105 metros;
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c) quando forem utilizadas luzes de média intensidade tipo B, devem ser instaladas
luzes adicionais em níveis intermediários, alternadamente de baixa intensidade
tipo B e de média intensidade tipo B, espaçadas tão uniformemente quanto seja
possível entre as luzes superiores e o nível do terreno, ou entre as luzes superiores
e o nível da parte superior dos edifícios próximos, conforme o caso, com uma
separação que não exceda 52 metros; e
d) quando forem utilizadas luzes de média intensidade tipo C, devem ser instaladas
luzes adicionais em níveis intermediários espaçadas tão uniformemente quanto
seja possível entre as luzes superiores e o nível do terreno, ou entre as luzes
superiores e o nível da parte superior dos edifícios próximos, conforme o caso,
com uma separação que não exceda 52 metros.

9.2.11 Independentemente da sua altura, a iluminação dos objetos abaixo deve ser realizada
obedecendo aos seguintes critérios:
a) quando se tratar de chaminés ou outras estruturas que desempenhem funções
similares, as luzes da parte superior devem ser colocadas com suficiente distância
da cúspide (topo), com vistas a minimizar a contaminação devido à fumaça ou a
outras emanações, conforme ilustrado na Figura 9-2;
b) quando se tratar de torres ou antenas iluminadas durante o dia por luzes de alta
intensidade instaladas em uma haste ou suporte superior a 12 metros e não seja
factível a instalação de luzes de alta intensidade na parte superior dessa haste ou
suporte, as luzes devem ser instaladas no ponto mais alto possível e, se for viável,
devem ser instaladas luzes de média intensidade tipo A, na parte superior dessa
haste ou suporte; e
c) quando se tratar de objetos de grande extensão ou agrupados entre si que
ultrapassem os limites verticais de uma superfície limitadora de obstáculos, as
luzes superiores devem ser dispostas de modo que (i) indiquem os pontos ou
extremidades mais altos do objeto mais elevado em relação à superfície limitadora
de obstáculos e (ii) definam a forma e a extensão geral do objeto ou agrupamento:
− caso o objeto apresente duas ou mais extremidades à mesma altura, deve ser
iluminada a que se encontra mais próxima da área de pouso; e
− caso o ponto mais alto do objeto que sobressaia uma OLS inclinada não seja o
seu ponto mais elevado, devem ser instaladas luzes adicionais no ponto mais
elevado do obstáculo.

9.3 CRITÉRIOS DE SINALIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO DE TURBINAS EÓLICAS

9.3.1 A sinalização de uma turbina eólica deve ser realizada por meio da pintura, na cor branca, das
pás do rotor, da nacele e do mastro, conforme ilustrado na Figura 9-9.

9.3.2 Quando o padrão citado no item anterior não for suficiente para contrastar a turbina eólica
com o meio circunvizinho, deverá ser utilizado o esquema de pintura apresentado na Figura 9-10,
no qual as pás são sinalizadas com faixas laranja (ou vermelha) que se estendem por 6 metros a
partir de 300 mm da extremidade da pá.

9.3.3 Mastros de torres eólicas construídos em estruturas treliçadas devem ser submetidos a padrões
de pintura apresentados no item 9.2.1, alternando faixas laranja (ou vermelha) e branca, conforme
ilustração da Figura 9-11.
ICA 11-408/2020 72/149

9.3.4 A iluminação de uma turbina eólica deve ser realizada, de maneira que as aeronaves que se
aproximem de qualquer direção tenham a percepção da sua altura, por meio da instalação de luzes
na nacele, obedecendo aos seguintes critérios:
a) o regime de intermitência das luzes, quando for o caso, deve ser 40 fpm;
b) o tipo e a localização das luzes são definidos em função da altura da turbina
eólica; e
c) os sistemas dualizados deverão dispor de um sistema que permita a troca do tipo
de luz em função da iluminação do meio circunvizinho.

9.3.5 A iluminação de uma única turbina eólica deve ser realizada por meio da instalação de luzes
na nacele, conforme Tabela 9-2, em função da sua altura total, obedecendo aos seguintes critérios:
a) quando se tratar de turbinas eólicas com altura total inferior a 150 metros, luzes de
média intensidade na nacele; e
b) quando se tratar de turbinas eólicas com altura total maior ou igual a 150 metros e
menor ou igual a 315 metros:
− luzes de média intensidade da nacele;
− um nível intermediário localizado na metade da altura da nacele com pelo
menos três luzes de baixa intensidade tipo A, B ou E, configuradas para que
emitam flashes a intervalos iguais aos da luz da nacele; e
− quando se tratar de turbinas eólicas com altura total maior que 315 metros, é
possível que sejam requeridas sinalização e luzes adicionais, a critério do
Órgão Regional do DECEA.

9.3.6 A altura total citada no item anterior é calculada pela soma da altura da nacele mais a altura
vertical da pá.

9.3.7 A iluminação de parques eólicos deve ser realizada obedecendo aos seguintes critérios:
a) as luzes devem definir o perímetro do parque eólico;
b) dentro do parque eólico toda turbina de elevação significativa deve ser iluminada,
independentemente de sua localização;
c) o espaçamento máximo entre as luzes ao longo do perímetro deve ser de 900
metros; e
d) quando forem utilizadas luzes com flashes, a instalação deverá ser realizada de
maneira que as luzes emitam flashes simultaneamente em todo o parque eólico.

9.3.8 As turbinas eólicas que se enquadrarem nos casos previstos nas alíneas A e B do item anterior,
devem ser iluminadas obedecendo ao disposto no item 9.3.5.

9.4 CRITÉRIOS DE SINALIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO DE LINHAS ELÉTRICAS, CABOS


SUSPENSOS OU OBJETOS DE CONFIGURAÇÃO SEMELHANTE

9.4.1 A sinalização de linhas elétricas, cabos suspensos ou objetos de configuração semelhante deve
ser realizada por meio de balizas, conforme ilustrado na Figura 9-12, obedecendo aos seguintes
critérios:
a) devem ser esféricas, de diâmetro não inferior a 60 centímetros;
ICA 11-408/2020 73/149

b) e espaçamento entre duas balizas consecutivas ou entre uma baliza e uma torre de
sustentação deve acomodar o diâmetro da baliza e em nenhum caso poderá
ultrapassar o indicado na Tabela 9-7;
c) Não devem ser posicionadas em um nível inferior ao cabo mais elevado no ponto
sinalizado;
d) Devem ter sua forma característica, a fim de que não se confundam com as
utilizadas para indicar outro tipo de informação; e
e) Devem ser de uma única cor (laranja ou vermelha) ou de cores combinadas, uma
laranja (ou vermelha) e a outra branca, conforme ilustrado na Figura 9-13. Neste
último caso, as balizas devem ser dispostas alternadamente.

9.4.2 As torres de sustentação devem obedecer aos mesmos critérios de sinalização e iluminação
previstos no item 9.2 deste Capítulo, podendo ser omitida essa sinalização quando forem iluminadas
durante o dia por luzes de alta intensidade.

9.4.3 Quando as cores das balizas puderem ser confundidas com o meio circunvizinho do objeto,
deverão ser utilizadas outras cores que contrastem com o meio.

9.4.4 Quando não for possível a instalação de balizas, devem ser instaladas luzes de alta intensidade
tipo B nas torres de sustentação.

9.4.5 Quando as torres de sustentação não forem auto-apoiadas, ou seja, forem suportadas por meio
de rédeas metálicas ou tensores, estes devem ser sinalizados por meio de balizas, conforme ilustrado
na Figura 9-14.

9.4.6 A iluminação de linhas elétricas, cabos suspensos ou objetos de configuração semelhante deve
ser realizada quando não for possível a instalação de balizas, por meio da instalação, nas torres de
sustentação, de luzes de alta intensidade tipo B em três níveis, obedecendo aos seguintes critérios:
a) posicionamento:
− o nível 1 deve estar localizado na parte superior das torres;
− o nível 2 deve estar localizado em um nível equidistante dos níveis 1 e 3; e
− o nível 3 deve estar localizado na altura do ponto mais baixo da catenária da
linha elétrica ou cabo suspenso.
b) emprego de luzes:
− o emprego das luzes de alta intensidade está previsto tanto para o uso diurno
quanto noturno;
− quando a utilização noturna de luzes de alta intensidade tipo B possa ofuscar os
pilotos dentro de um raio de aproximadamente 10.000 metros do aeródromo,
deve ser utilizado um sistema duplo de iluminação composto por essas luzes
para uso diurno e crepúsculo e por luzes de média intensidade tipo B para uso
noturno;
− quando forem utilizadas luzes de média intensidade, estas devem ser instaladas
no mesmo nível que as luzes de alta intensidade;
− os flashes das luzes de alta intensidade tipo B devem ser simultâneos,
obedecendo ao intervalo previsto na Tabela 9-8 e à sequência: em primeiro
lugar a luz do nível 2, depois a luz do nível 1 e por último a luz do nível 3; e
− os ângulos de regulagem de instalação das luzes de alta intensidade tipo B
devem ser ajustados como indicado na Tabela 9-6.
ICA 11-408/2020 74/149

9.5 CRITÉRIOS DE ILUMINAÇÃO DE BALÕES CATIVOS

9.5.1 A iluminação de um balão cativo deve ser realizada nos seguintes casos:
a) operação no período noturno;
b) quando autorizados a operar em altura superior a 150 metros; ou
c) quando autorizados a operar ultrapassando os limites verticais das superfícies
limitadoras de obstáculos.

9.5.2 A iluminação de um balão cativo deve ser realizada por meio de luzes anticolisão, obedecendo
aos seguintes critérios:
a) possuir uma ou mais luzes pulsantes, nas cores vermelha ou branca, com uma
frequência efetiva superior a 40 fpm, mas não superior a 140 fpm;
b) o arranjo de luzes anticolisão deve permitir a iluminação em 360º no plano
horizontal;
c) o arranjo de luzes anticolisão deve permitir uma iluminação vertical de, pelo
menos, 60 graus para cima e, nos casos de operação em alturas superiores a 150
metros, também para baixo do plano horizontal das luzes, conforme
exemplificado na Figura 9-15;
d) as luzes anticolisão devem ser fixadas ou suspensas no envelope e,
adicionalmente, caso o balão seja tripulado, em sua carga paga; e
e) durante a operação noturna e em condições atmosféricas limpas, pelo menos uma
luz anticolisão deve ser visível entre uma distância de 100 a 3700 metros do
balão.

9.5.3 Para as situações estabelecidas nas alíneas B e C do item 9.5.1, além do disposto no item
9.5.2, o projeto do balão cativo deve prever sinalização do cabo de ancoragem por meio de cores,
balizas ou bandeiras de forma a permitir sua identificação.
ICA 11-408/2020 75/149

10 SOLICITAÇÕES

10.1 GENERALIDADES

10.1.1 Todo Objeto Projetado no Espaço Aéreo (OPEA) deverá ser submetido à apreciação do
COMAER, por meio de um serviço chamado pré-análise, disponibilizado no SysAGA.

10.1.2 A documentação a ser apresentada por meio do SysAGA e o trâmite processual para análise
de um Objeto Projetado no Espaço Aéreo (OPEA) serão definidos na ICA 11-3 (Processos da área
de Aeródromos (AGA) no âmbito do COMAER).

10.2 PLANO BÁSICO/ESPECÍFICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMO

10.2.1 Deve ser submetido à autorização do Órgão Regional do DECEA, novo objeto, ou extensão
de objeto, de qualquer natureza, temporária ou permanente, fixa ou móvel:
a) dentro dos limites laterais da superfície de aproximação quando:
− se encontrar dentro da primeira seção ou da seção única, até 1000 metros da
borda interna e o desnível entre o topo do objeto e a elevação da borda interna
seja positivo;
− se encontrar dentro da primeira seção ou da seção única, a mais de 1000 metros
da borda interna e o desnível entre o topo do objeto e a elevação da borda
interna seja superior a 20 metros;
− se encontrar dentro da segunda seção e o desnível entre o topo do objeto e a
elevação da borda interna seja superior a 60 metros;
− se encontrar dentro da seção horizontal e o desnível entre o topo do objeto e a
elevação da borda interna seja superior a 140 metros; ou
− sua configuração for pouco visível a distância, como por exemplo, torres,
linhas elétricas, cabos suspensos e mastros, entre outros, e estiver localizado
dentro de 3000 metros da borda interna.
b) dentro dos limites laterais da superfície de decolagem quando:
− se encontrar até 1000 metros da borda interna e o desnível entre o topo do
objeto e a elevação da borda interna seja positivo;
− se encontrar entre 1000 e 3000 metros da borda interna e o desnível entre o
topo do objeto e a elevação da borda interna seja superior a 20 metros;
− se encontrar entre 3000 e 7500 metros da borda interna e o desnível entre o
topo do objeto e a elevação da borda interna seja superior a 60 metros; ou
− se encontrar além de 7500 metros da borda interna e o desnível entre o topo do
objeto e a elevação da borda interna seja superior a 150 metros; ou
− sua configuração for pouco visível a distância, tais como torres, linhas
elétricas, cabos suspensos e mastros, entre outros, e estiver localizado dentro de
3000 metros da borda interna.
c) dentro dos limites laterais da superfície de transição;
d) dentro dos limites laterais da superfície horizontal interna, quando o desnível entre
o topo do objeto e a elevação do aeródromo for superior a 40 metros;
e) dentro dos limites laterais da superfície cônica, quando o desnível entre o topo do
objeto e a elevação do aeródromo for superior a 45 metros;
ICA 11-408/2020 76/149

f) dentro dos limites laterais da superfície de proteção do voo visual, quando o


desnível entre o topo do objeto e a elevação do aeródromo for superior a 55
metros; ou
g) dentro dos limites laterais da superfície horizontal externa, quando ultrapassar seu
limite vertical.

10.3 PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE HELIPONTO

10.3.1 Deve ser submetido à autorização do Órgão Regional do DECEA, novo objeto, ou extensão
de objeto, de qualquer natureza, temporária ou permanente, fixa ou móvel:
a) dentro dos limites laterais da superfície de aproximação ou decolagem quando:
− se encontrar dentro da primeira seção/seção única ou da segunda seção e o
desnível entre o topo do objeto e a elevação da FATO seja positivo;
− se encontrar dentro da seção horizontal e o desnível entre o topo do objeto e a
elevação da FATO seja superior a 45 metros; ou
− sua configuração for pouco visível a distância, tais como, torres, linhas
elétricas, cabos suspensos e mastros, entre outros.
b) dentro dos limites laterais da superfície de transição.

10.4 PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE ROTAS ESPECIAIS DE AVIÕES E


HELICÓPTEROS

10.4.1 Deve ser submetido à autorização do Órgão Regional do DECEA, novo objeto, ou extensão
de objeto, de qualquer natureza, temporária ou permanente, fixa ou móvel, localizado dentro dos
limites laterais da superfície de proteção do voo visual em rota quando possuir altura superior à
altitude do plano horizontal.

10.5 PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA

10.5.1 Deve ser submetido à autorização do Órgão Regional do DECEA, novo objeto, ou extensão
de objeto, de qualquer natureza, temporária ou permanente, fixa ou móvel:
a) dentro dos limites laterais de uma superfície limitadora de obstáculos de auxílio à
navegação aérea quando:
− se encontrar a uma distância menor que 1.000 metros de um auxílio à
navegação aérea, ainda que não ultrapasse os seus limites verticais;
− se encontrar a qualquer distância do auxílio à navegação aérea, desde que
ultrapasse os seus limites verticais; ou
− se encontrar a qualquer distância de um auxílio à navegação aérea transmissor
de sinais eletromagnéticos, tratando-se de linhas de transmissão de energia
elétrica, parques eólicos, estruturas que possuam superfícies metálicas com
área superior a 500 m2, pontes ou viadutos que se elevem a mais de 40 metros
do solo.

10.6 OBJETOS DE NATUREZA PERIGOSA

10.6.1 Os objetos caracterizados como de natureza perigosa que pretendam ser instalados dentro
dos limites laterais das superfícies de aproximação, decolagem ou transição necessitam de
aprovação do COMAER.
ICA 11-408/2020 77/149

10.6.2 Deverão ser submetidos ao Órgão Regional do DECEA somente após terem sido aplicadas
medidas no sentido de eliminar o risco associado a segurança de voo.

10.6.3 Os objetos caracterizados como de natureza perigosa que causem perigosos reflexos ou
irradiações provenientes da utilização de raios laser estão dispensados de autorização dos Órgãos
Regionais do DECEA, desde que:
a) seja observada a altura máxima de 150 metros acima da superfície do terreno;
b) não ultrapassem os limites verticais estabelecidos pelos planos de zona de
proteção; e
c) sejam observados os critérios estabelecidos na ICA 63-19 (Critérios de análise
técnica da área de Aeródromos (AGA)).

10.7 CASOS ESPECIAIS

10.7.1 Deve ser submetido à autorização do Órgão Regional do DECEA, novo objeto, ou extensão
de objeto, de qualquer natureza, temporária ou permanente, fixa ou móvel, localizado fora dos
limites laterais de um plano de zona de proteção quando possuir altura igual ou superior à 100
metros acima da superfície do terreno.

10.7.2 O içamento de balão cativo está dispensado de autorização dos Órgãos Regionais do DECEA
desde que:
a) observe a altura máxima de 100 metros acima da superfície do terreno; e
b) não se enquadrem nos critérios de solicitação estabelecidos nesse capítulo.

10.7.3 Nos casos em que o planejamento da operação objetive ultrapassar os limites estabelecidos
nas alíneas “a” e “b” do item anterior, o içamento, obrigatoriamente, deverá ser submetido à
autorização do Órgão Regional do DECEA responsável, sendo considerado um objeto fixo de
natureza temporária.

10.7.4 Nos casos em que haja a necessidade de realização de operações regulares, bem como de
operações táticas, em que se faz necessária urgência na instalação e no içamento do balão, os
operadores deverão realizar acordos operacionais com o Órgão Regional do DECEA responsável
pela área de realização do içamento.
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11 COMPETÊNCIAS

11.1 Ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) compete:


a) elaborar, quando aplicável, o conjunto de normas complementares do COMAER
para detalhamento dos dispositivos estabelecidos nesta Instrução;
b) coordenar e supervisionar, junto aos seus Órgãos Regionais, as diversas atividades
necessárias à manutenção da segurança das operações aéreas no entorno dos
aeródromos brasileiros; e
c) orientar, a seu critério, a confecção dos PEZPA.

11.2 Aos Órgãos Regionais do DECEA compete:


a) confeccionar os PEZPA e PZPREAH, em coordenação com o DECEA;
b) emitir a decisão final do processo de análise de objetos projetados no espaço
aéreo;
c) exigir a sinalização e iluminação de objetos nos termos do capítulo 9 dessa
Instrução;
d) coordenar com a administração municipal/distrital a observância das restrições
impostas pelos Planos de Zona de Proteção;
e) analisar os dados enviados pela Administração Municipal/Distrital ou pelo
Operador de Aeródromo referentes a objetos que possam contrariar os dispositivos
previstos nesta Instrução e adotar as medidas operacionais necessárias à
manutenção da segurança e da regularidade das operações aéreas, conforme o
caso;
f) lavrar auto de embargo de objetos, de qualquer natureza, temporária ou
permanente, fixa ou móvel, quando constatado que esse objeto contraria os
dispositivos previstos nesta Instrução, bem como nas normas complementares do
COMAER, e comunicar à administração municipal/distrital responsável;
g) proceder a investigação para apuração quanto à caracterização ou não de uma
infração às normas desta Instrução e aos preceitos pertinentes às normas
complementares do COMAER e, se observada infração, enviar para a JJAER os
autos do procedimento de investigação, devidamente instruídos com todos os
documentos e demais registros de fatos ou circunstâncias apuradas;
h) informar via ofício à Advocacia-Geral da União sobre os objetos que contrariem
as restrições impostas nesta Instrução e nas normas complementares do
COMAER;
i) publicar os obstáculos que interferem nos limites verticais das superfícies
limitadoras de obstáculos identificados nos processos de regularização um
PBZPA, PBZPH ou PZPANA, bem como nos processos de OPEA autorizados em
grau de recurso por interesse público.

11.3 Ao Instituto de Cartografia Aeronáutica (ICA) compete:


a) verificar a correta definição dos Municípios impactados pelos Planos de Zona de
Proteção;
b) publicar a Portaria dos Planos de Zona de Proteção;
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c) disponibilizar os Planos de Zona de Proteção no Portal AGA;


d) revogar os Planos de Zona de Proteção; e
e) disponibilizar as listas de obstáculos no Portal GEOAISWEB
(https://geoaisweb.decea.gov.br/).

11.4 À Junta de Julgamento da Aeronáutica (JJAER) compete:


a) analisar o procedimento de investigação enviado pelos Órgãos Regionais do
DECEA, quanto a sua formalidade, de acordo com o previsto no Regulamento da
JJAER;
b) solicitar ao Órgão Regional competente que providencie as correções e ajustes
pertinentes, caso seja constatada alguma impropriedade formal no processo ou
quando da necessidade de instruí-lo com novas informações ou dados;
c) instaurar os processos administrativos; e
d) julgar os processos administrativos e aplicar, se for o caso, as seguintes
penalidades e providências administrativas:
− multa;
− suspensão;
− cassação;
− detenção;
− interdição;
− apreensão; e
− intervenção.

11.5 À Administração Municipal/Distrital compete:


a) compatibilizar o ordenamento territorial com os Planos de Zona de Proteção e
demais restrições estabelecidas nesta Instrução;
b) fiscalizar os objetos projetados no espaço aéreo e o desenvolvimento de atividades
urbanas quanto à sua adequação aos Planos de Zona de Proteção;
c) receber e apurar denúncias sobre a existência de objetos que possam vir a
contrariar os dispositivos previstos nesta Instrução, bem como nas normas
complementares do COMAER;
d) encaminhar ao Órgão Regional do DECEA os seguintes elementos necessários à
análise de denúncias de objetos que possam contrariar os dispositivos previstos
nesta Instrução:
− tipo do objeto;
− localização por coordenadas geográficas;
− elevação do terreno na base do objeto; e
− altura do objeto.
e) exigir a apresentação da decisão final do COMAER, para aprovação de projetos
de novos objetos ou de alteração de objetos existentes, nos casos exigíveis,
conforme o Capítulo 10 desta instrução; e
f) emitir a declaração de ciência da Administração Municipal/Distrital sobre os
impactos causados pelos Planos de Zona de Proteção.
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11.6 Ao Operador de Aeródromo compete:


a) definir o código de referência de aeródromo, a categoria de performance da
aeronave de projeto, e a classe de performance do helicóptero de projeto para
efeito de estabelecimento das dimensões dos Planos de Zona de Proteção do
aeródromo ou heliponto sob a sua administração;
b) confeccionar o PBZPA, o PBZPH e o PZPANA, conforme o caso, realizar
levantamento topográfico na área de abrangência desses planos, com identificação
de eventuais obstáculos, e submetê-los à análise do COMAER;
c) definir os Municípios impactados pelos Planos de Zona de Proteção;
d) solicitar a emissão da declaração de ciência da Administração Municipal/Distrital
sobre os impactos causados pelos Planos de Zona de Proteção.
e) avaliar, quando consultada pelo Órgão Regional do DECEA, o impacto de
possíveis medidas mitigadoras, decorrentes da existência ou da intenção de
construção de objetos, na operação do aeródromo;
f) estabelecer, implementar e apresentar, ao Órgão Regional do DECEA, um Plano
de monitoramento na área de abrangência dos Planos de Zona de Proteção do
Aeródromo, com vistas a identificar objetos que possam causar efeito adverso à
segurança ou à regularidade das operações aéreas e, ainda, eventual inobservância
das diretrizes de sinalização e iluminação de objetos previstas nesta Instrução, o
qual deverá conter, no mínimo, os seguintes elementos:
− a periodicidade da atividade de monitoramento;
− metodologia utilizada, considerando pessoal, veículos, equipamentos, meios de
comunicação e percurso, dentre outros; e
− identificação e assinatura do responsável técnico pelas informações
apresentadas.
g) encaminhar ao Órgão Regional do DECEA, por meio do SysAGA, o relatório
contendo os obstáculos identificados na atividade de monitoramento, os quais não
haviam sido informados no levantamento topográfico do aeródromo;
h) caso sejam identificados obstáculos às Zonas de Proteção, realizar e apresentar ao
COMAER um estudo aeronáutico, cujo objetivo será determinar o impacto desses
obstáculos na operação do aeródromo e definir as medidas necessárias para
garantir a segurança das operações, bem como aplicar imediatamente aquelas de
sua competência;
i) realizar levantamento junto à Administração Municipal/Distrital dos dados citados
na alínea D do item 11.5 para os objetos identificados no monitoramento, bem
como da confirmação se o objeto possui autorização daquela Administração para
construção ou funcionamento;
j) informar ao Órgão Regional do DECEA, bem como à Administração
Municipal/Distrital, a existência de possíveis objetos que contrariem as restrições
impostas nesta Instrução, logo que tomar conhecimento; e
k) realizar estudos de viabilidade necessários e submeter à aprovação do Órgão
Regional do DECEA a documentação relativa à inscrição e alteração do cadastro
de aeródromos, bem como ao Plano Diretor Aeroportuário, conforme
estabelecido na ICA 11-3, ou a documentação relativa construção e modificação,
conforme estabelecido na ICA 11-4, de maneira a manter os Planos de Zona de
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Proteção atualizados e, consequentemente, as operações aéreas do aeródromo sob


a sua administração protegidas de objetos que possam causar efeito adverso à
segurança ou à regularidade das operações aéreas.
NOTA 1: A segurança das operações em face da existência de obstáculos ao Plano
Básico de Zona de Proteção de Aeródromos (PBZPA) é de responsabilidade do
operador do aeródromo e dos operadores de aeronave.
NOTA 2: O Plano de monitoramento de que trata a alínea “f” deste item deverá
constar do Manual de Operações do Aeródromo.

11.7 Ao piloto em comando compete:


a) tomar conhecimento, por meio das publicações aeronáuticas e/ou contato com o
operador de aeródromo, dos obstáculos no entorno dos aeródromos nos quais
pretende operar;
b) em voo VFR, providenciar sua própria separação em relação a obstáculos e
demais aeronaves por meio do uso da visão; e
c) em voo IFR, cumprir os procedimentos de navegação aérea.

11.8 Ao operador aéreo compete:


a) realizar a avaliação necessária para em qualquer momento do procedimento de
decolagem, em caso de falha de um motor crítico, a aeronave tenha a
possibilidade de interromper a decolagem e parar nos limites da ASDA ou TORA
ou, ainda, continuar a decolagem e livrar os obstáculos no entorno da trajetória de
voo com adequada margem de segurança para continuar o voo em rota;
b) realizar a avaliação necessária para em qualquer momento do voo em rota ou
desvio programado, em caso de falha de um motor crítico, a aeronave tenha a
possibilidade de continuar seu voo até um aeródromo em que consiga realizar
adequado procedimento de pouso sem que tenha que voar, em nenhum momento,
abaixo da altitude mínima de separação de obstáculos estabelecida; e
c) realizar a avaliação necessária para realizar o procedimento de pouso até a parada
completa da aeronave, no aeródromo planejado ou em outra alternativa, após ter
realizado a trajetória de aproximação com adequada margem de segurança dos
obstáculos existentes.
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12 AUTOS DE EMBARGO

12.1 De acordo com o Código Brasileiro de Aeronáutica, as propriedades vizinhas dos aeródromos e
das instalações de auxílio à navegação aérea estão sujeitas a restrições especiais relativas ao uso das
propriedades quanto a edificações, instalações, culturas agrícolas e objetos de natureza permanente
ou temporária, e tudo mais que possa embaraçar as operações de aeronaves ou causar interferência
nos sinais dos auxílios à radionavegação ou dificultar a visibilidade de auxílios visuais.

12.2 As restrições de que trata o item anterior são as especificadas pela autoridade aeronáutica,
mediante aprovação dos seguintes planos:
a) Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromos (PBZPA);
b) Plano Específico de Zona de Proteção de Aeródromos (PEZPA);
c) Plano Básico de Zona de Proteção de Helipontos (PBZPH); e
d) Planos de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea (PZPANA).

12.3 Compete as Administrações Públicas compatibilizar o zoneamento do uso do solo, nas áreas
vizinhas aos aeródromos, às restrições especiais, constantes dos Planos Básicos e Específicos,
aplicados a quaisquer bens, quer sejam privados ou públicos.

12.4 A responsabilidade pela instalação, operação e manutenção dos equipamentos de sinalização


de obstáculos será do proprietário, titular do domínio útil ou possuidor das propriedades a que se
refere.

12.5 Aos Órgãos Regionais do DECEA compete lavrar auto de embargo de objetos, de qualquer
natureza, temporária ou permanente, fixa ou móvel, quando constatado que esse objeto contraria os
dispositivos previstos nesta Instrução, bem como nas normas complementares do COMAER, e
comunicar à administração municipal/distrital responsável.

12.6 O Código Brasileiro de Aeronáutica prevê a possibilidade de Embargo de OPEA, que se


encontre violando as Superfícies Limitadoras de Obstáculos e, por conseguinte, colocando em risco
a segurança das operações e da navegação aérea no entorno de um complexo aeroportuário ou de
um aeródromo.

12.7 Assim, considerando a necessidade de regular efetivamente os procedimentos que dizem


respeito a tal DEVER/PODER da Administração, o DECEA, no âmbito de sua competência,
submeteu para apreciação da COJAER e foi aprovado, por meio do Processo n°
67600.049104/2019-42, o modelo de documento denominado “AUTO DE EMBARGO”, conforme
figura 12-1.

12.8 Contudo, cumpre sugerir alguns cuidados a serem seguidos pelos Órgãos Regionais do
DECEA, por ocasião da lavratura do AUTO DE EMBARGO:
a) ciente da existência de um OPEA que seja passível de EMBARGO, o Órgão
Regional deverá proceder até o local para confirmação da irregularidade munido
do AUTO DE EMBARGO;
b) no local, o Órgão Regional responsável pela lavratura do AUTO DE EMBARGO
deverá identificar quem responde pelo empreendimento/objeto, colhendo de tal
pessoal sua inteira qualificação;
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c) uma vez identificado o responsável pelo empreendimento/objeto, o Órgão


Regional deverá comunicar de forma clara e objetiva quais são as irregularidades
que se configuram em violações das Superfícies Limitadoras de Obstáculos;
d) o Órgão Regional deverá informar qual é a norma/fundamentação legal que está
sendo violada e que, em função dessa violação, possibilita a lavratura do AUTO
DE EMBARGO;
e) o Órgão Regional deverá orientar e advertir ao responsável pelo
empreendimento/objeto sobre as sanções administrativas que decorrem das
irregularidades encontradas;
f) o Órgão Regional deverá orientar ao responsável pelo empreendimento/objeto de
como proceder para atender e cumprir as possíveis exigências e os respectivos
prazos para cumprimento;
g) após o preenchimento total do documento, o Órgão Regional deverá colher a
assinatura do responsável pelo empreendimento/objeto no AUTO DE
EMBARGO, deixando uma cópia com ele;
h) todo procedimento será acompanhado por duas testemunhas que ao final assinam
o AUTO DE EMBARGO em conjunto com o AUTUANTE e o AUTUADO; e
i) caberá ao Órgão Regional controlar os prazos para cumprimento das exigências,
bem como a fiscalização de que após o AUTO DE EMBARGO lavrado, o
obstáculo foi retirado ou se o AUTUADO cumpriu com as determinações daquele
Órgão Regional;

12.9 Considerando a alínea “f” do item 11.2 desta Instrução, caberá ao Órgão Regional, se couber,
comunicar o AUTO DE EMBARGO para a Administração Municipal/Distrital, para conhecimento
e providências no âmbito daquelas Administrações.

12.10 Uma vez constatado o descumprimento do prazo, ou mesmo a total desconsideração do


AUTO DE EMBARGO, caberá ao Órgão Regional, por meio de suas Assessorias Jurídicas,
providenciar expediente fundamentado com todos os argumentos técnicos e jurídicos que
permitiram a lavratura do AUTO DE EMBARGO, para comunicação e encaminhamento aos
Órgãos que respondem pela defesa dos interesses da União, ou seja, a AGU, solicitando
providências em relação ao AUTUADO que ignorou a ordem Administrativa especificada.

12.11 O AUTO DE EMBARGO deverá ser lavrado por autoridade legalmente competente, bem
como o conteúdo do respectivo documento deverá ser de conhecimento integral por parte do
autuado, obedecendo, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação,
razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica,
interesse público e eficiência.
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13 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

13.1 AERÓDROMOS E HELIPONTOS

13.1.1 Os aeródromos inscritos no cadastro de aeródromos da ANAC e que estejam com os seus
Planos de Zona de Proteção aprovados pelo DECEA, deverão, obrigatoriamente, adequar-se aos
novos dispositivos desta Instrução no momento da renovação no cadastro de aeródromos junto à
ANAC, conforme fluxograma processual e documentação estabelecida na ICA 11-3 (Processos da
Área de Aeródromos (AGA) no Âmbito do COMAER).

13.1.2 Os aeródromos que tenham submetido os seus Planos de Zona de Proteção à aprovação do
COMAER, em data anterior a 15 de outubro de 2015 e que, ainda não obtiveram a sua aprovação,
será permitido apresentar, a partir do pedido inicial, no máximo três solicitações para sanar as não
conformidades apontadas durante a análise. A documentação referente ao cumprimento das não
conformidades deverá ser entregue diretamente ao Órgão Regional do DECEA responsável pela
área, para a tramitação dos processos à luz da ICA 11-3 (Processos da Área de Aeródromos (AGA)
no Âmbito do COMAER).

13.1.3 Decorridas três solicitações e as não conformidades apontadas não tiverem sido sanadas, o
processo será arquivado, devendo o Operador de Aeródromo apresentar novo projeto, conforme
fluxograma processual e documentação estabelecida na ICA 11-3 (Processos da Área de
Aeródromos (AGA) no Âmbito do COMAER).

13.1.4 A não regularização dos Planos de Zona de Proteção destes aeródromos por meio da
apresentação de novo processo conforme legislação vigente ensejará na suspensão das operações
aéreas no aeródromo.

13.1.5 Para efeito das restrições impostas por esta Instrução aos Objetos Projetados no Espaço
Aéreo, serão considerados:
a) as Zonas de Proteção de aeródromos públicos;
b) as Zonas de Proteção de aeródromos privados, cujos Planos de Zona de Proteção
tenham sido aprovados pelo DECEA;
c) por um prazo de dois anos, as Zonas de Proteção de aeródromos privados que
obtiverem liberação favorável do Órgão Regional do DECEA em processo de
inscrição ou alteração no Cadastro de Aeródromos; e
d) as Zonas de Proteção de aeródromos militares.

13.2 OBJETOS PROJETADOS NO ESPAÇO AÉREO

13.2.1 A análise de Objetos Projetados no Espaço Aéreo terá como referência a Superfície
Limitadora de Obstáculos em vigor à época da análise pelo Órgão Regional do DECEA.

13.2.2 Para os processos iniciados com base em legislação anterior poderá, a critério do Órgão
Regional do DECEA, ser solicitada complementação de informações ou adequação do
procedimento administrativo vigente, conforme estabelecido na ICA 11-3 (Processos da Área de
Aeródromos (AGA) no Âmbito do COMAER).
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14 DISPOSIÇÕES FINAIS

14.1 Toda vez que se verifique a ocorrência de infração aos preceitos desta Instrução ou das normas
complementares do COMAER, o Órgão Regional do DECEA deverá:
a) enviar para a Junta de Julgamento da Aeronáutica (JJAER), os autos do
procedimento de investigação, devidamente instruídos com todos os documentos e
demais registros de fatos ou circunstâncias apuradas para que sejam instaurados e
julgados os processos administrativos, aplicando, se for o caso, as penalidades e
providências administrativas previstas na alínea D do item 11.4 desta Instrução; e
b) informar via ofício à Advocacia-Geral da União sobre os objetos que contrariem
as restrições impostas nesta Instrução e nas normas complementares do COMAER
para que aquele órgão tome as providências de sua competência.

14.2 Quando a infração constituir crime, o Órgão Regional do DECEA deverá dar conhecimento à
autoridade policial ou judicial pertinente.

14.3 As providências administrativas previstas na alínea D do item 11.4 desta Instrução são
aplicáveis a atos e condutas de pessoas físicas ou jurídicas que, em função da inobservância e do
descumprimento das normas específicas editadas nesta Instrução e nos preceitos pertinentes das
normas complementares do COMAER, sejam nocivos à coletividade, ao bem público e à segurança
da navegação aérea.

14.4 A aplicação das providências administrativas previstas nesta Instrução e nas normas
complementares do COMAER não impedirá a imposição das demais penalidades cabíveis por
outras autoridades.

14.5 Fica assegurado o direito à ampla defesa e ao contraditório à pessoa física ou jurídica que
responda por infração às normas previstas nesta Instrução e nas normas complementares do
COMAER.

14.6 Para aeródromos militares, a observância do disposto nesta Instrução é atribuição da


autoridade militar responsável pelos respectivos aeródromos.

14.7 O cumprimento do que estabelece esta Instrução é atribuição conjunta das Autoridades
Federais, Estaduais e Municipais, em atendimento ao que foi estabelecido pela PNAC, observadas
as respectivas competências previstas nos itens 11.1, 11.2, 11.3, 11.4 e 11.5 desta Instrução, bem
como dos operadores de aeródromos, observadas as competências previstas no item 11.6.

14.8 As Autoridades Municipais referidas no item 14.7 deverão compatibilizar as normas referentes
ao uso do solo às restrições existentes nas áreas que integram os Planos de Zona de Proteção.

14.9 Os casos não previstos ou os que venham suscitar dúvidas quanto à execução do preconizado
nesta Instrução serão submetidos à apreciação do Comandante da Aeronáutica.

14.10 Esta publicação encontra-se disponível no Portal AGA e no site do DECEA.


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REFERÊNCIAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 11-3.


Instrução que estabelece os Processos da Área de Aeródromos (AGA) no âmbito do
COMAER. Rio de Janeiro, RJ, 2020.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 11-4.


Processos para análise de projetos de construção ou modificação de aeródromos, aeroportos,
helipontos e heliportos militares. Rio de Janeiro, RJ, 2020.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 63-19.


Critérios de análise técnica da área de aeródromos (AGA). Rio de Janeiro, RJ, 2020.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 53-1.


NOTAM. Rio de Janeiro, RJ, 2014.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Infraestrutura da Aeronáutica. ICA 85-10.


Gerenciamento de infraestrutura aeroportuária no Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro,
RJ, 2018.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. MCA 10-4. Glossário da


Aeronáutica. Brasília, 2001.

BRASIL. Presidência da República. Lei no 11.182, de 27 de setembro de 2005. Lei de criação da


ANAC. Brasília, DF, 2005.

BRASIL. Presidência da República. Lei no 12.462, de 4 de agosto de 2011. Cria a Secretaria de


Aviação Civil. Brasília, DF, 2011.
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TABELA 4-1 – Classificação das Cabeceiras em Função do Tipo de Operação


TIPO DE OPERAÇÃO
PARÂMETROS VFR IFR NPA IFR PA
CAT I CAT II CAT III A CAT III B CAT III C
Tipo Visual ou PinS A B B B B B
Sem DH ou Sem DH ou
MDH/DH (pés) - MDH/DH ≥ 250 250 > DH ≥ 200 200 > DH ≥ 100 Sem DH
DH < 100 DH < 50
Visibilidade (m) - ≥ 1000 ≥ 800 - - - -

RVR (m) - - ≥ 550 ≥ 300 ≥ 175 175 > RVR ≥ 50 -

TABELA 4-2 – Categoria de Performance de Aeronaves

Categoria Velocidade de Cruzamento da Cabeceira (Vat)(1)

A Vat < 169 Km/h (91 Kt)

B 169 Km/h (91 Kt) < Vat < 224 Km/h (121 Kt)

C 224 Km/h (121 Kt) < Vat < 261 Km/h (141 Kt)

D 261 Km/h (141 Kt) < Vat < 307 Km/h (166 Kt)

E 307 Km/h (166 Kt) < Vat < 391 Km/h (211 Kt)

H Não aplicável

(1) Velocidade de cruzamento da cabeceira baseada em 1,3 vezes a velocidade de estol ou 1,23
vezes a velocidade de pouso na configuração e peso máximo certificado.
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TABELA 4-3 – Dimensões das Superfícies Limitadoras de Obstáculos – PBZPA/PEZPA


IFR PRECISÃO
VISUAL IFR NÃO PRECISÃO
CAT I CAT II E III
SUPERFÍCIES(1)
Código de Referência de Aeródromo
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 3e4
APROXIMAÇÃO
Primeira Seção
Largura da borda interna (m) 60 80 150 150 140 140 280 280 140 140 280 280 280
(2)
Distância da cabeceira (m) 30 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60

Abertura total (%)(3) 10 10 10 10 15 15 15 15 15 15 15 15 15

Comprimento (m) 1600 2500 3000 3000 2500 2500 3000 3000 3000 3000 3000 3000 3000
Gradiente (%) 5 4 3,33 2,5 3,33 3,33 2 2 2,5 2,5 2 2 2
Segunda Seção
Abertura total (%)(3) - - - - - - 15 15 15 15 15 15 15

Comprimento (m) - - - - - - 3600(4) 3600(4) 12000 12000 3600(4) 3600(4) 3600(4)


Gradiente (%) - - - - - - 2,5 2,5 3 3 2,5 2,5 2,50
Seção Horizontal
Abertura total (%)(3) - - - - - - 15 15 15 15 15 15 15

Comprimento (m) - - - - - - 8400(4) 8400(4) - - 8400(4) 8400(4) 8400(4)


(5)
Desnível (m) - - - - - - A det. A det. A det. A det. A det. A det. A det.

Comprimento Total (m) 1600 2500 3000 3000 2500 2500 15000 15000 15000 15000 15000 15000 15000

APROXIMAÇÃO INTERNA

Largura da borda interna (m) - - - - - - - - 90 90 120(8) 120(8) 120(8)

Distância da cabeceira (m) - - - - - - - - 60 60 60 60 60

Abertura para cada lado (%) - - - - - - - - Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela

Comprimento (m) - - - - - - - - 900 900 900 900 900


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Gradiente (%) - - - - - - - - 2,5 2,5 2 2 2

TABELA 4-3 – Dimensões das Superfícies Limitadoras de Obstáculos – PBZPA/PEZPA


TRANSIÇÃO INTERNA

Gradiente (%) - - - - - - - - 40 40 33,30 33,30 33,30

POUSO INTERROMPIDO

Largura da borda interna (m) - - - - - - - - 90 90 120(8) 120(8) 120(8)

Distância da cabeceira (m) - - - - - - - - x(9) x(9) 1800(10) 1800(10) 1800(10)

Abertura para cada lado (%) - - - - - - - - 10 10 10 10 10

Gradiente (%) - - - - - - - - 4 4 3,33 3,33 3,33


TRANSIÇÃO
Gradiente (%) 20 20 14,3 14,3 20 20 14,3 14,3 14,3 14,3 14,3 14,3 14,3
HORIZONTAL INTERNA
Altura (m) 45 45 45 45 45 45 45 45 45 45 45 45 45
Raio (m) 2000 2500 4000 4000 3500 3500 4000 4000 3500 3500 4000 4000 4000

CÔNICA
Gradiente (%) 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
Altura (m) 35 55 75 100 60 60 75 100 60 60 100 100 100
HORIZONTAL EXTERNA

Altura (m) - - - - 105 105 120 145 105 105 145 145 145

Raio (m) - - - - 20000 20000 20000 20000 20000 20000 20000 20000 20000
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DECOLAGEM
Código de Referência de Aeródromo TABEL
1 2 3 4 A 4-3 –
Largura da borda interna (m) 60 80 180 180 Dimens
Distância da cabeceira oposta (m)(6) 30 60 60 60 ões das
Abertura para cada lado (%) 10 10 12,50 12,50 Superfí
Largura final (m) 380 580 1200(7) 1200(7) cies
Comprimento (m) 1600 2500 15000 15000 Limitad
Gradiente (%) 5 4 2 2 oras de
(1) Todas as dimensões são medidas horizontalmente, a menos que especificadas de outra forma. Obstác
(2) O valor de distância da cabeceira desconsidera a existência de zona de parada. ulos –
(3) Quando houver ângulo de divergência, a abertura total para cada um dos lados deverá ser acrescida do ângulo de divergência para o lado específico. O ângulo de divergência é definido em PBZPA
função do maior ângulo de desvio lateral dos procedimentos de aproximação por instrumentos em vigor ou projetado para uma determinada cabeceira. No caso de aeródromos novos ou de
construção de novas pistas em aeródromos existentes é definido pela AAL com base no estudo de viabilidade. Em caso de aeródromos existentes, será disponibilizado pelo DECEA por meio da
rede mundial de computadores;
(4) Comprimento variável.
(5) É o maior valor entre 150m acima da elevação da cabeceira e o plano horizontal que passa pelo topo de qualquer objeto que define a OCH. No caso de aeródromos novos ou de construção de
novas pistas em aeródromos existentes é definido pela AAL com base no estudo de viabilidade. Em caso de aeródromos existentes, será disponibilizado pelo DECEA por meio da rede mundial de
computadores.
(6) A superfície de decolagem começa no final da zona desimpedida se o comprimento da zona desimpedida exceder a distância especificada.
(7) 1800m quando a trajetória pretendida incluir mudança de proa maior que 15º quando forem realizadas operações IMC ou VMC noturno.
(8) Onde a letra do código de referência do aeródromo for “F”, a largura é aumentada para 140m.
(9) Distância até o final da faixa de pista.
(10) Ou o final da pista, o que for menor.
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TABELA 4-4 – Dimensões da Superfície de Proteção do Voo Visual – PBZPA


TODOS OS TIPOS DE OPERAÇÃO
ÁREAS(1)
Categoria de Performance de Aeronave(2)

ÁREA(1) H A B C DeE
Altura mínima do
circuito de tráfego H(3) H(4) H(4) H(4) 457
(m)
Largura (m) 2350 2350 2780 4170 7410
Buffer* (m) 470 470 470 930 930

Comprimento (m) 2350 2350 2780 4170 5560

Seção de Través

Altura (m) H - 76 H - 152 H - 152 H - 152 305


Seção de
Aproximação e
Decolagem
Altura (m) H - 99 H - 198 H - 198 H - 198 259

(1) A não ser que exista proibição de operações de helicópteros, todos os aeródromos deverão possuir uma superfície de operação VFR para
a categoria da aeronave de asa fixa de projeto e outra superfície de operação VFR para a categoria H. A nomenclatura das áreas será a
mesma da categoria de performance aplicada (Área H, Área A, Área B, Área C e Área D)
(2) Para os aeródromos cuja a categoria da aeronave de projeto seja D ou E, serão aplicados os valores de altura das seções de través e de
aproximação e decolagem somente a partir do limite da superfície de operação VFR para categoria C.
(3) O valor da altura mínima do circuito de tráfego pode ser 152 ou 183 metros.
(4) O valor da altura mínima do circuito de tráfego pode ser 305, 335, 366, 396, 427 ou 457 metros.
* o termo “buffer” é utilizado na elaboração de procedimentos à navegação aérea e está relacionado com uma margem adicional de
segurança.

TABELA 4-5 – Categorias de Performance Sugeridas em Função do Código de referência, do


Tipo de Uso e do Tipo de Operação
Código de Categorias de
Referência de Tipo de Uso Tipo de Operação Performance de
Aeródromo(1) Aeronaves

VFR A, B e H
1 Público/Privado
NPA e PA A, B, C e H
A, B, C e H
2 Público/Privado VFR, NPA e PA

Público A, B, C, D, E e H
3 VFR, NPA e PA
Privado A, B, C e H

4 Público/Privado VFR, NPA e PA A, B, C, D, E e H

(1) Deverá ser utilizado o maior código de referência dentre todos os códigos de referência das aeronaves
em operação ou planejadas para operar naquela pista.
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VISUAL
IFR NÃO PRECISÃO
SUPERFÍCIES E
DIMENSÕES Categorias(1)

TABELA 5-1 – Dimensões das Superfícies Limitadoras de Obstáculos – PBZPH


(2) (3)
A B C(4) TODAS
APROXIMAÇÃO

Largura da área de segurança Largura da área de segurança Largura da área de segurança Largura da área de segurança
Largura da borda interna
operacional operacional operacional operacional

Marginal à área de segurança


Marginal à área de segurança Marginal à área de segurança Marginal à área de segurança
Localização da borda interna operacional
operacional operacional operacional

Tipo de Operação: VFR e IFR NÃO PRECISÃO


Primeira seção
Abertura para cada lado operação diurna (%) 10 10 10 16
Abertura para cada lado operação noturna (%) 15 15 15 16
Comprimento (m) 3386 245 1220 2500
Largura externa operação diurna (m) 7R Variável 7R 890
Largura externa operação noturna (m) 10R Variável 10R 890
Gradiente (%) 4,5 8 12,5 3,33
Altura acima da FATO (m) 152 19,60 152 83,25
Segunda seção
Abertura para cada lado operação diurna (%) - 10 - -
Abertura para cada lado operação noturna (%) - 15 - -
Comprimento (m) - 830 - -
Largura externa operação diurna (m) - 7R - -
Largura externa operação noturna (m) - 10R - -
Gradiente (%) - 16 - -
Altura acima da FATO (m) - 152 - -
Comprimento total (m) 3386 1075 1220 2500
DECOLAGEM

Largura da área de segurança Largura da área de segurança Largura da área de segurança


Largura da borda interna 90
operacional operacional operacional

Marginal à área de segurança Marginal à área de segurança Marginal à área de segurança Marginal à área de segurança
Localização da borda interna operacional ou CWY, conforme o operacional ou CWY, conforme o operacional ou CWY, conforme o operacional ou CWY, conforme o
caso caso caso caso
Primeira seção
ICA 11-408/2020 93/149

Abertura para cada lado operação diurna (%) 10 10 10 30


Abertura para cada lado operação noturna (%) 15 15 15 30
Comprimento (m) 3386 245 1220 2850
Largura externa operação diurna (m) 7R Variável 7R 1800

TABELA 5-1 – Dimensões das Superfícies Limitadoras de Obstáculos – PBZPH


Largura externa operação noturna (m) 10R Variável 10R 1800
Gradiente (%) 4,5 8 12,5 3,5
Altura acima da FATO (m) 152 19,60 152 99,75
Segunda seção
Abertura para cada lado operação diurna (%) - 10 - Paralela
Abertura para cada lado operação noturna (%) - 15 - Paralela

Tipo de Operação: VFR e IFR NÃO PRECISÃO


Comprimento (m) - 830 - 1510
Largura externa operação diurna (m) - 7R - 1800
Largura externa operação noturna (m) - 10R - 1800
Gradiente (%) - 16 - 3,5
Altura acima da FATO (m) - 152 - 152
Terceira seção
Abertura para cada lado operação diurna (%) - - - Paralela
Abertura para cada lado operação noturna (%) - - - Paralela
Comprimento (m) - - - 7640
Largura externa operação diurna (m) - - - 1800
Largura externa operação noturna (m) - - - 1800
Gradiente (%) - - - 2
Altura acima da FATO (m) - - - 305
Comprimento total (m) 3386 1075 1220 12000
(5)
TRANSIÇÃO
Gradiente (%) 50 50 50 20
Altura (m) 45 45 45 45

(1) As categorias podem ser aplicáveis a mais de uma classe de performance e representam ângulos mínimos de gradiente de projeto e não gradientes operacionais.
(2) Corresponde aos helicópteros classe de performance 1.
(3) Corresponde aos helicópteros classe de performance 3.
(4) Corresponde aos helicópteros classe de performance 2.
(5) Aplicável somente para helipontos com procedimento de aproximação PinS e superfície do segmento visual (VSS).
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TABELA 5-2 – Dimensões das Superfícies da Aproximação e Decolagem em Curva – PBZPH


VISUAL
SUPERFÍCIES(1)
Dimensões

APROXIMAÇÃO/DECOLAGEM
Mudança de direção (graus) Como Requerido (Máximo 120º)
Raio de curva (R) na linha central (m) No mínimo 270

Soma do comprimento do segmento retilíneo (S) e raio de curva (R) Maior ou igual a 575

Elevação do portão interno (m)(1) Variável


(1)
Elevação do portão externo (m) Variável

Gradiente (%)(2) Variável

Abertura para cada lado operação diurna (%) 10

Abertura para cada lado operação noturna (%) 15

(1) Determinada em função da distância da borda interna e o gradiente aplicável.


(2) Estabelecido de acordo com os valores de gradiente previstos na Tabela 5-1 para o tipo de operação visual.
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INSTRUMENTO DE PRECISÃO
3° APROXIMAÇÃO 6° APROXIMAÇÃO
SUPERFÍCIES E
Altura acima da FATO

TABELA 5-3 – Dimensões das Superfícies Limitadoras de Obstáculos – PBZPH


DIMENSÕES
90m 60m 45m 30m 90m 60m 45m 30m

APROXIMAÇÃO
Largura mínima da borda interna (m) 90 90 90 90 90 90 90 90
Localização mínima da borda interna (m) 60 60 60 60 60 60 60 60
Primeira seção
Abertura para cada lado até a altura acima da
25 25 25 25 25 25 25 25
FATO (%)
Distância até a altura acima da FATO (m) 1745 1163 872 581 870 580 435 290

Tipo de Operação: IFR PRECISÃO


Comprimento (m) 3000 3000 3000 3000 1500 1500 1500 1500
Largura externa na altura acima da FATO 962 671 526 380 521 380 307,5 235
Gradiente (%) 2,5 2,5 2,5 2,5 5 5 5 5
Altura acima da FATO (m) 75 75 75 75 75 75 75 75
Segunda seção
Abertura para cada lado (%) 15 15 15 15 15 15 15 15
Distância até a seção horizontal (m) 2793 3763 4246 4733 4250 4733 4975 5217
Comprimento (m) 2500 2500 2500 2500 1250 1250 1250 1250
Largura externa (m) 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800
Gradiente (%) 3 3 3 3 6 6 6 6
Altura acima da FATO (m) 150 150 150 150 150 150 150 150
Seção horizontal
Abertura para cada lado (%) Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela
Distância até a borda externa (m) 5462 5074 4882 4686 3380 3187 3090 2993
Comprimento (m) 4500 4500 4500 4500 5750 5750 5750 5750
Largura externa (m) 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800
Comprimento total da aproximação (m) 10000 10000 10000 10000 8500 8500 8500 8500
DECOLAGEM
Largura da borda interna (m) 90 90 90 90 90 90 90 90 90
Marginal à Marginal à Marginal à Marginal à Marginal à Marginal à Marginal à Marginal à Marginal à
área de área de área de área de área de área de área de área de área de
segurança segurança segurança segurança segurança segurança segurança segurança segurança
Localização da borda interna (m) operacional operacional operacional operacional operacional operacional operacional operacional operacional
ou CWY, ou CWY, ou CWY, ou CWY, ou CWY, ou CWY, ou CWY, ou CWY, ou CWY,
conforme o conforme o conforme o conforme o conforme o conforme o conforme o conforme o conforme o
caso caso caso caso caso caso caso caso caso
ICA 11-408/2020 96/149
Primeira seção
Abertura para cada lado operação diurna (%) 30 30 30 30 30 30 30 30 30
Abertura para cada lado operação noturna (%) 30 30 30 30 30 30 30 30 30

TABELA 5-3 – Dimensões das Superfícies Limitadoras de Obstáculos – PBZPH


Comprimento (m) 2850 2850 2850 2850 2850 2850 2850 2850 2850
Largura externa operação diurna (m) 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800
Largura externa operação noturna (m) 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800
Gradiente (%) 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5
Altura acima da FATO (m) 99,75 99,75 99,75 99,75 99,75 99,75 99,75 99,75 99,75
Segunda seção
Abertura para cada lado operação diurna (%) Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela
Abertura para cada lado operação noturna (%) Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela
Comprimento (m) 1510 1510 1510 1510 1510 1510 1510 1510 1510

Tipo de Operação: IFR PRECISÃO


Largura externa operação diurna (m) 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800
Largura externa operação noturna (m) 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800
Gradiente (%) 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5
Altura acima da FATO (m) 152 152 152 152 152 152 152 152 152
Terceira seção
Abertura para cada lado operação diurna (%) Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela
Abertura para cada lado operação noturna (%) Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela Paralela
Comprimento (m) 7640 7640 7640 7640 7640 7640 7640 7640 7640
Largura externa operação diurna (m) 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800
Largura externa operação noturna (m) 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800
Gradiente (%) 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Altura acima da FATO (m) 305 305 305 305 305 305 305 305 305

TRANSIÇÃO
Gradiente (%) 14,30 14,30 14,30 14,30 14,30 14,30 14,30 14,30
Altura (m) 45 45 45 45 45 45 45 45
ICA 11-408/2020 97/149
GBAS ILS
SEÇÕES DME(9) OU OM, MM ASR, ARSR,
NDB VOR VDB ESTAÇÃO GP LOC ALS PAR
DVOR OU IM ADS-B

TABELA 6-1 – Dimensões das Superfícies Limitadoras de Obstáculos – PZPANA


Seção horizontal
Circular
Tipo Circular Circular Circular Circular Circular Retangular Retangular Circular Retangular Circular Setor
circular(5)
Comprimento (m) - - - - - 600 75(2) - 100(4) - -
(3)
Largura (m) - - - - - 120 150 - 120 - -
Eixo da Eixo da Eixo da Eixo da Eixo da Eixo da Eixo da
Centro Eixo da torre - - -
antena antena antena antena antena antena antena
36,40(5)(6)
Abertura para cada lado (%) - - - - - - - - - -
17,63
100
Altura da
Raio (m) 100 100 100 50 - - 15 - 100 Até o ponto
torre (H)
de toque(5)
Base da Base da Base da Base da Base da Base das Base da Base da Base da
Cota Base da torre Cabeceira
antena estrutura antena antena estrutura antenas antena antena estrutura
Seção em rampa
Tronco de Tronco de Tronco de Tronco de Tronco de Tronco de Setor tronco
Tipo Retangular - - Retangular
cone(9) cone cone cone cone cone de cone
Comprimento (m) - - - - - 9000 - - 9000 - -
Largura (m) - - - - - 120(3) - - 120 - -
Eixo da Eixo da Eixo da Eixo da Eixo da Eixo da
Centro Eixo da torre - - - -
antena antena antena antena antena antena
36,40(6)
Abertura para cada lado (%) - - - - - - - - - -
17,63
Altura da (7)
Raio menor (m) 100 100 100 50 - - - - 100
torre (H)
Raio maior (m) 5100 H + 200 15100 5100 5050 - - - - 5100 5000(8)
Base da Base da Base da Base da Base da Base da Base da
Cota inferior Base da torre - - Cabeceira
antena estrutura antena antena estrutura antena estrutura
Altura da
Cota superior (m)(1) 200 300 250 250 180 - - 180 250 100
torre (H)
Gradiente (%) 4 H/200 2 5 5 2 - - 2 5 2
(1) A cota superior é medida a partir da cota inferior de cada superfície.
(2) Deverá ser acrescida a distância da cabeceira ao eixo das antenas.
(3) Deverá ser acrescida a distância da lateral da pista até a antena.
(4) Distância medida a partir da última barra do ALS. Deverá ser acrescida a distância da cabeceira à última barra do ALS.
(5) Estes parâmetros referem-se à seção horizontal 2 da superfície de proteção do PAR.
ICA 11-408/2020 98/149
(6) A abertura de 36,40% será feita para o lado da pista e a de 17,63% será para o lado oposto ao da pista.
(7) Distância da antena até o ponto de toque.
(8) Distância estabelecida a partir da extremidade do segundo setor
(9) Para DME associado à LOC não deve ser estabelecida Seção em Rampa

TABELA 6-2 – Dimensões das Superfícies Limitadoras de Obstáculos – PZPANA (VASIS/PAPI/APAPI)


IFR NÃO PRECISÃO
VISUAL
SUPERFÍCIE DE PROTEÇÃO IFR PRECISÃO
VASIS/PAPI/APAPI Código de Referência de Aeródromo
1 2 3 4 1 2 3 4
Largura da borda interna (m) 60 80 150 150 150 150 300 300

Distância da cabeceira (m) 30 60 60 60 60 60 60 60

Divergência (%) 10 10 10 10 15 15 15 15

Comprimento (m) 7500 7500 15000 15000 7500 7500 15000 15000

Gradiente VASIS (%) - 3,32% 3,32% 3,32% - 3,32% 3,32% 3,32%


Gradiente PAPI (%) - Â – 0,99% Â – 0,99% Â – 0,99% Â – 0,99% Â – 0,99% Â – 0,99% Â – 0,99%

Gradiente APAPI (%) Â – 1,57% Â – 1,57% - - Â – 1,57% Â – 1,57% - -


ICA 11-408/2020 99/149

TABELA 8-1 – Dimensões da Superfície de Proteção do Voo Visual em Rota –


PZPREAH
SUPERFÍCIES E
Rotas Especiais de Aviões Rotas especiais de Helicópteros
DIMENSÕES

Semi - Largura (m) 2780 930(1)(2)


Plano Horizontal (m) 150 abaixo da altitude mínima de voo 150 abaixo da altitude mínima de voo(3)

(1) Quando a rota de voo visual for estabelecida em espaço aéreo controlado, poderão ser aplicados valores reduzidos de largura, desde que o
valor adotado seja técnica e operacionalmente justificado e não seja inferior a 100 metros para cada lado do eixo.
(2) Quando a rota de voo visual for estabelecida em espaço aéreo não controlado, poderão ser aplicados valores reduzidos de largura, desde que
o valor adotado seja técnica e operacionalmente justificado e não seja inferior a 250 metros para cada lado do eixo.
(3) Quando a rota de voo visual for estabelecida no sobrevoo de referências naturais e/ou artificiais, tais como rios, vales, linhas de litoral,
rodovias, grandes avenidas e ferrovias, o plano horizontal poderá ser estabelecido a 90 metros abaixo da altitude mínima de voo.

TABELA 9-1 – Largura das Faixas Alternadas de Sinalização


A DIMENSÃO MAIOR(m)
LARGURA DA FAIXA
MAIS DE SEM EXCEDER DE

1,5 210 1/7 da maior dimensão

210 270 1/9 da maior dimensão

270 330 1/11 da maior dimensão

330 390 1/13 da maior dimensão

390 450 1/15 da maior dimensão

450 510 1/17 da maior dimensão

510 570 1/19 da maior dimensão

570 630 1/21 da maior dimensão


ICA 11-408/2020
100/149

TABELA 9-2 – Características das Luzes de Baixa, Média e Alta Intensidades


Intensidade máxima (cd) a uma determinada luminosidade de
Tipo de sinal fundo
Tipo de luz Cor (regime de
intermitência) Dia Crepúsculo Noite
(> 500 cd/m2) (50-500 cd/m2) (< 50 cd/m2)
Baixa intensidade
Vermelha Fixa - - 10
Tipo A
Baixa intensidade
Tipo B Vermelha Fixa - - 32

Baixa intensidade
Vermelha Flashes(1) - - 32
Tipo E
Média intensidade Flashes
Branca 20 000 20 000 2 000
Tipo A (20-60 fmp)
Média intensidade Flashes
Vermelha - - 2 000
Tipo B (20-60 fmp)
Média intensidade
Vermelha Fixa - - 2 000
Tipo C
Alta intensidade Flashes
Branca 200 000 20 000 2 000
Tipo A (20-60 fmp)
Alta intensidade Flashes
Branca 100 000 20 000 2 000
Tipo B (20-60 fmp)
(1) Para aplicação em turbinas eólicas, os intervalos dos flashes devem ser iguais aos da luz da nacele.

TABELA 9-3 – Distribuição da Intensidade da Luz (luzes de baixa intensidade)


Abertura do feixe vertical(4)
(1) Intensidade Intensidade
Tipo Abertura mínima
mínima(2) máxima Intensidade
do feixe

A 10cd - 10º 5cd

B 32cd - 10º 16cd

C 40cd 400cd 12º(3) 20cd

Nota –Esta tabela não inclui aberturas de feixe horizontal recomendada. Considerando que a iluminação de objetos
requer uma cobertura de 360º no seu entorno, o número de luzes necessárias para cumprir este requisito depende da
abertura do feixe horizontal de cada luz, assim como da forma do objeto a ser iluminado. Desse modo, com aberturas de
feixe mais estreitas, é necessário maior número de luzes.
(1) 360º horizontal. Para luzes de flash, a intensidade se lê como intensidade efetiva.
(2) Entre 2º e 10º vertical. Para os ângulos de elevação vertical se toma como referência a horizontal quando a luz está no
mesmo nível.
(3) A intensidade máxima estará situada a aproximadamente 2,5º vertical.
(4) A abertura do feixe está definida como o ângulo entre o plano horizontal e as direções para as quais a intensidade
excede a mencionada na coluna de intensidade.
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TABELA 9-4 – Distribuição da Intensidade da Luz (luzes de média e alta intensidade)


Requisitos Mínimos Recomendações

Ângulo de elevação vertical(2) Ângulo de elevação vertical(2)


(3)
Intensidade Abertura do feixe vertical Abertura do feixe vertical(3)
de referência 0º -1º 0º -1º -10º
Intensidade Abertura Abertura
Intensidade Intensidade Intensidade Intensidade Intensidade
média mínima do Intensidade(1) máxima do Intensidade(1)
mínima(1) mínima(1) máxima(1) máxima(1) máxima(1)
mínima(1) feixe feixe
250 000 112 500 7 500 7º 75 000
200 000 200 000 150 000 75 000 3º 75 000

3º 125 000 56 250 3 750 7º 37 500


100 000 100 000 75 000 37 500 37 500

3º 25 000 11 250 750 - -


20 000 20 000 15 000 7 500 7 500

3º 2 500 1 125 75 - -
2 000 2 000 1 500 750 750

Nota 1 – esta tabela não inclui aberturas de feixe horizontal recomendadas, a Seção II do Capítulo V – Sinalização e iluminação de objetos requer uma cobertura de 360º ao redor de um
objeto. Por conseguinte, o número de luzes necessárias para cumprir este requisito depende da abertura do feixe horizontal de cada luz, assim como da forma do obstáculo. Desse modo,
com aberturas de feixe mais estreitas, necessitam-se mais luzes.
Nota 2 – em caso de uma configuração específica justificada por um estudo aeronáutico pode ser necessária uma abertura de feixe maior.
(1) 360º horizontal. Todas as intensidades estão expressas em candelas. Para luzes de flash, a intensidade se lê como intensidade efetiva.
(2) Para os ângulos de elevação vertical, toma-se como referência a horizontal quando a luz está no mesmo nível.
(3) A abertura do feixe está definida como o ângulo entre o plano horizontal e as direções para as quais a intensidade excede a mencionada na coluna de “intensidade”.
ICA 11-408/2020 102/149

TABELA 9-5 – Quantidade de Lâmpadas por Nível em Função do Diâmetro do Objeto


DIÂMETRO(m) QUANTIDADE DE LÂMPADAS POR NÍVEL

6 ou menor 3

> 6 a 30 4

>30 a 60 6

Maior que 60 8

TABELA 9-6 – Ângulos de Regulagem para Instalação de Luzes de Alta Intensidade


tipos A e B
ALTURA DO ELEMENTO LUMINOSO SOBRE O TERRENO (m)
ÂNGULO SOBRE A HORIZONTAL
Maior que Sem exceder de
151 - 0º

122 151 1º

92 122 2º

- 92 3º

TABELA 9-7 – Espaçamento entre Balizas


DIÂMETRO DE BALIZAS
ESPAÇAMENTO MÁXIMO ENTRE BALIZAS (m)
Φ(cm)

60 30 metros, aumentando progressivamente com o diâmetro da baliza.

80 35 metros, aumentando progressivamente com o diâmetro da baliza

130 40 metros

TABELA 9-8 – Intervalo entre Flashes de Luzes


RELAÇÃO COM RESPEITO À DURAÇÃO DO
INTERVALO ENTRE OS FLASHES DAS LUZES
CICLO

Intermediário e superior 1/13

Superior e inferior 2/13

Inferior e intermediário 10/13


ICA 11-408/2020 103/149

FIGURA 4-1 – Superfície de Aproximação IFR Não Precisão (Códigos 1 e 2) e VFR


(PBZPA/PEZPA)

PBZPA/PEZPA - SUPERFÍCIE DE APROXIMAÇÃO

I
F
R
N
Ã
O
P
R
E
C
I
S
Ã
O
C
Ó
D
I
G
O
S
1
e
2
e
V
F
R
( )

α γ
FAIXA DE PISTA
SWY

A A

PISTA

α
1ª SEÇÃO 1ª SEÇÃO

SEM ESCALA

α = ÂNGULO DE DIVERGÊNCIA EM RELAÇÃO AO EIXO DA PISTA


γ = ÂNGULO DE DIVERGÊNCIA DE APROXIMAÇÃO IFR

θ = GRADIENTE
1ª SEÇÃO

SWY
h
θ

1ª SEÇÃO 1ª SEÇÃO

CORTE AA
SEM ESCALA

h = ALTURA EM FUNÇÃO DO GRADIENTE E DO COMPRIMENTO DA 1ª SEÇÃO


ICA 11-408/2020 104/149

FIGURA 4-2 - Superfície de Aproximação IFR Não Precisão (Códigos 3 e 4) e IFR Precisão
(PBZPA/PEZPA)

P
B
Z
P
A
/
P
E
Z
P
A
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
D
E
A
P
R
O
X
I
M
A
Ç
Ã
O
I
F
R
N
Ã
O
P
R
E
C
I
S
Ã
O

C
Ó
D
I
G
O
S
3
e
4
e
I
F
R
P
R
E
C
I
S
Ã
O
( )

α α FAIXA DE PISTA
γ
α SWY

A
A
α
α
α
PISTA

SEÇÃO HORIZONTAL 2ª SEÇÃO 1ª SEÇÃO 1ª SEÇÃO 2ª SEÇÃO SEÇÃO HORIZONTAL

SEM ESCALA

α = ÂNGULO DE DIVERGÊNCIA EM RELAÇÃO AO EIXO DA PISTA


γ = ÂNGULO DE DIVERGÊNCIA DE APROXIMAÇÃO IFR

β = GRADIENTE
2ª SEÇÃO

θ = GRADIENTE
β 1ª SEÇÃO h
SWY
θ

SEÇÃO HORIZONTAL 2ª SEÇÃO 1ª SEÇÃO 1ª SEÇÃO 2ª SEÇÃO SEÇÃO HORIZONTAL

CORTE AA
SEM ESCALA

h = 150m ACIMA DA ELEVAÇÃO DA CABECEIRA OU ALTURA E/OU ALTITUDE DO OBSTÁCULO QUE DEFINE A OCA/H
ICA 11-408/2020 105/149

FIGURA 4-3 – Superfície de Decolagem (Todos os tipos de operação) (PBZPA/PEZPA)

PBZPA/PEZPA - SUPERFÍCIE DE DECOLAGEM

T
O
D
O
S
O
S
T
I
P
O
S
D
E
O
P
E
R
A
Ç
Ã
O
FAIXA
DE PISTA CWY

α
A α
A

SEM ESCALA

α = ÂNGULO DE DIVERGÊNCIA EM RELAÇÃO AO EIXO DA PISTA

θ = GRADIENTE

CWY
θ

Obs: O gradiente da CWY é definido no RBAC 154 da ANAC.

CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 106/149

FIGURA 4-4 – Superfície de Transição (Todos os tipos de operação) (PBZPA/PEZPA)

P
B
Z
P
A
/
P
E
Z
P
A
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
D
E
T
R
A
N
S
I
Ç
Ã
O
T
O
D
O
S
O
S
T
I
P
O
D
E
O
P
E
R
A
Ç
Ã
O
B TRANSIÇÃO

FAIXA DE PISTA APROXIMAÇÃO


SWY

α α
A A
α α

PISTA

APROXIMAÇÃO SEM ESCALA

B TRANSIÇÃO

α = ÂNGULO DE DIVERGÊNCIA EM RELAÇÃO AO EIXO DA PISTA

ELEVAÇÃO DO TRANSIÇÃO
APROXIMAÇÃO AERÓDROMO APROXIMAÇÃO

h h
SWY

PISTA CORTE AA
h = 45m ACIMA DA ELEVAÇÃO DO AERÓDROMO SEM ESCALA
FAIXA DE PISTA
x = DISNÍVEL DA PISTA

TRANSIÇÃO

APROXIMAÇÃO

PISTA
CORTE BB
β = GRADIENTE DA TRANSIÇÃO FAIXA DE PISTA SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 107/149

FIGURA 4-5 – Superfície Horizontal Interna (Todos os tipos de operação)


(PBZPA/PEZPA)

P
B
Z
P
A
/
P
E
Z
P
A
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
H
O
R
I
Z
O
N
T
A
L
I
N
T
E
R
N
A
T
O
D
O
S
O
S
T
I
P
O
S
D
E
O
P
E
R
A
Ç
Ã
O
RAIO
O
AI
R

A A

O
AI
R
RAIO

DESNÍVEL DE 45m ACIMA DA ELEVAÇÃO DO AERÓDROMO

CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 108/149

FIGURA 4-6 – Superfície Cônica (Todos os tipos de operação) (PBZPA/PEZPA)

P
B
Z
P
A
/
P
E
Z
P
A
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
C
Ô
N
I
C
A
T
O
D
O
S
O
S
T
I
P
O
S
D
E
O
P
E
R
A
Ç
Ã
O
CÔNICA

HORIZONTAL INTERNA

A A

CÔNICA CÔNICA

HORIZONTAL INTERNA

hi

CORTE AA
hi = DESNÍVEL DA HORIZONTAL INTERNA
h = ALTURA ACIMA DA HORIZONTAL INTERNA
ICA 11-408/2020 109/149

FIGURA 4-7 – Superfície de Aproximação Interna, Transição Interna e Pouso


P Interrompido (IFR Precisão) (PBZPA/PEZPA)
B
Z
P
A
/
P
E
Z
P
A
-
S
UI
PN
ET
RE
FR
CN
Í
I
EE
S
DP
EO
AS
PO
R
OI
XT
I
ME
AR
ÇR
ÃO
OM
I
NI
TO
E
R
N
A
,
T
R
A
N
S
I
Ç
Ã
O
A

P
D
I
F
R
P
R
E
C
I
S
Ã
O
POUSO INTERROMPIDO

45m DE DESNÍVEL 45m DE DESNÍVEL

TRANSIÇÃO INTERNA
TRANSIÇÃO INTERNA

PERSPECTIVA

APROXIMAÇÃO INTERNA

B
APROXIMAÇÃO POUSO
INTERROMPIDO
INTERNA

TRANSIÇÃO INTERNA
10%

A A
10%
TRANSIÇÃO INTERNA

900m

45m DE DESNÍVEL
POUSO INTERROMPIDO
APROXIMAÇÃO INTERNA TRANSIÇÃO INTERNA
45m

900m CORTE AA
SEM ESCALA

45m DE DESNÍVEL

POUSO INTERROMPIDO TRANSIÇÃO INTERNA

CORTE BB
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 110/149

FIGURA 4-8 – Superfície Horizontal Externa (IFR Não Precisão e IFR Precisão)
(PBZPA/PEZPA)
ICA 11-408/2020 111/149

FIGURA 4-9 – Superfície de Proteção do Voo Visual (Todos os tipos de operação)


(PBZPA/PEZPA)

P
B
Z
P
A
/
P
E
Z
P
A
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
D
E
P
R
O
T
E
Ç
Ã
O
D
O
V
O
O
V
I
S
U
A
L
T
O
D
O
S
O
S
T
I
P
O
S
D
E
O
P
E
R
A
Ç
Ã
O
CAT "D" / "E"
7410 m

CAT "C"

CAT "B"
CAT "A" / "H"
2780 m
2350 m
4170 m

EIXO DA
470 m
930 m

PISTA

A A
2350 m
2780 m

4170 m

5560 m

Área D/E: H= 457 m


152 m

198 m

Seção de
Través
Seção de Aproximação e Seção de Aproximação e
Decolagem Decolagem
Áreas D/E
Comprimento Área D/E: 5560 m (CAT D e E)

Área A, B e C: H= Altura mínima do circuito de tráfego para aeronaves


152 m

198 m

Seção de
Través
Seção de Aproximação e Seção de Aproximação e
Áreas A, B e C Decolagem Decolagem

Comprimento Área A: 2350 m (CAT A)


Comprimento Área B: 2780 m (CAT B)
Comprimento Área C: 4170 m (CAT C)

Área H: H=Altura mínima do circuito de tráfego para helicóptero


76 m

Seção de
99 m

Través
Seção de Aproximação e Seção de Aproximação e
Decolagem Decolagem
Área 1
Comprimento Área H: 2350 m (CAT H)

Pista

CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 112/149

FIGURA 5-1 – Superfícies de Aproximação e Decolagem VFR (Categorias A* e C) (Fato


quadrada ou retangular) (PBZPH)

P
B
Z
P
H
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
S
D
E
A
P
R
O
X
I
M
A
Ç
Ã
O
E
D
E
C
O
L
A
G
E
M
V
F
R
C
A
T
E
G
O
R
I
A
S
A
*
e
C
( )

F
A
T
O
Q
U
A
D
R
A
D
A
O
U
R
E
T
A
N
G
U
L
A
R
( )

PONTO ONDE A DIVERGÊNCIA LATERAL


ENCONTRA A LARGURA DE 7R OU 10R

APROXIMAÇÃO E DECOLAGEM COINCIDENTES

FATO ÁREA DE SEGURANÇA

7R OU 10R
X%

X% =DIVERGÊNCIA LATERAL DE 10% (DIURNO) OU 15% (NOTURNO)

3386,00 (CATEGORIA A*) OU 1220,00 (CATEGORIA C)


SEÇÃO ÚNICA

SEM ESCALA

* PARA HELIPONTOS CLASSE DE PERFORMANCE 1, A ORIGEM DO PLANO INCLINADO PODE LOCALIZAR-SE DIRETAMENTE NO LIMITE DA FATO

GRADIENTE:
4,5% = (1:22,2)
12,5% = (1:8)

APROXIMAÇÃO E DECOLAGEM COINCIDENTES


APENAS UMA SEÇÃO
152,00 (OBS1)

*)
TA
(CA T C)
4,5% A
N TE 2,5% (C
DIE E1
GRA DIENT
ÁREA DE SEGURANÇA GRA

SEM ESCALA

OBS1: ALTURA ARREDONDADA

7R - 7 VEZES O DIÂMETRO DO ROTOR, PARA O PERÍODO DIURNO

10R - 10 VEZES O DIÂMETRO DO ROTOR, PARA O PERÍODO NOTURNO


ICA 11-408/2020 113/149

FIGURA 5-2 – Superfícies de Aproximação e Decolagem VFR (Categoria B) (Fato


quadrada ou retangular) (PBZPH)

P
B
Z
P
H
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
S
D
E
A
P
R
O
X
I
M
A
Ç
Ã
O
E
D
E
C
O
L
A
G
E
M
V
F
R
C
A
T
E
G
O
R
I
A
B
( )

F
A
T
O
Q
U
A
D
R
A
D
A
O
U
R
E
T
A
N
G
U
L
A
R
( )

PONTO ONDE A DIVERGÊNCIA LATERAL


ENCONTRA A LARGURA DE 7R
7D OU 10R
10D

APROXIMAÇÃO E DECOLAGEM COINCIDENTES

FATO ÁREA DE SEGURANÇA

7R OU 10R
X%

X% =DIVERGÊNCIA LATERAL DE 10% (DIURNO) OU 15% (NOTURNO)

245,00 830,00

1º SEÇÃO 2º SEÇÃO

SEM ESCALA

GRADIENTE:
8% = (1:12,5)
16% = (1:6,25)

O)
ÇÃ
SE
(2º
APROXIMAÇÃO E DECOLAGEM COINCIDENTES %
16
TE
I EN
152,00 (OBS1)

AD
GR

)
ÇÃO
º SE
ÁREA DE SEGURANÇA
TE 8% (1
DIEN
GRA

SEM ESCALA

OBS1: ALTURA ARREDONDADA

7R - 7 VEZES O DIÂMETRO DO ROTOR, PARA O PERÍODO DIURNO

10R - 10 VEZES O DIÂMETRO DO ROTOR, PARA O PERÍODO NOTURNO


ICA 11-408/2020 114/149

FIGURA 5-3 – Superfície de Aproximação IFR Não Precisão (Todas as categorias) (Fato
quadrada ou retangular) (PBZPH)

P
B
Z
P
H
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
D
E
A
P
R
O
X
I
M
A
Ç
Ã
O
I
F
R
N
Ã
O
P
R
E
C
I
S
Ã
O

T
O
D
A
S
A
S
C
A
T
E
G
O
R
I
A
S
( )

F
A
T
O
Q
U
A
D
R
A
D
A
O
U
R
E
T
A
N
G
U
L
A
R
( )

APROXIMAÇÃO

FATO ÁREA DE SEGURANÇA

890,00
16%

2500,00
SEÇÃO ÚNICA

SEM ESCALA

GRADIENTE:
3,3% = (1:30)

APROXIMAÇÃO
SEÇÃO ÚNICA

,3%
83,25

3
TE
D IE N
G RA

ÁREA DE SEGURANÇA

SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 115/149

FIGURA 5-4 – Superfície de Aproximação IFR Precisão (Todas as categorias) (Fato


quadrada ou retangular) (PBZPH)

P
B
Z
P
H
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
D
E
A
P
R
O
X
I
M
A
Ç
Ã
O
I
F
R
P
R
E
C
I
S
Ã
O
T
O
D
A
S
A
S
C
A
T
E
G
O
R
I
A
S
( )

F
A
T
O
Q
U
A
D
R
A
D
A
O
U
R
E
T
A
N
G
U
L
A
R
( )

FATO ÁREA DE SEGURANÇA

1800,00
90,00

25%

60,00
15%

DIMENSÃO TOTAL 3º = 10000,00


DIMENSÃO TOTAL 6º = 8500,00
PLANTA
SEM ESCALA

GRADIENTE:
2,5% = (1:40)
3% = (1:33,3)
5% = (1:20)
6% = (1:16,66)
HORIZONTAL
%
E3
EN T
ADI
GR
ÁREA

150,00
SEGURANÇA
FATO ,5%
TE 2
A D IE N
GR

3000,00 2500,00 4500,00

1° SEÇÃO 2° SEÇÃO SEÇÃO HORIZONTAL

APROXIMAÇÃO 3º
SEM ESCALA

HORIZONTAL
6%
E
NT
D IE
A
ÁREA DE GR
150,00

SEGURANÇA
FATO 5%
N TE
A DIE
GR

1500,00 1250,00 5750,00

1° SEÇÃO 2° SEÇÃO SEÇÃO HORIZONTAL

APROXIMAÇÃO 6º
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 116/149

FIGURA 5-5 – Superfície de Decolagem IFR (Todas as categorias) (Fato quadrada ou


retangular) (PBZPH)

P
B
Z
P
H
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
D
E
D
E
C
O
L
A
G
E
M
I
FT
RO
TU
OA
DD
AR
SA
AD
SA
CO
AU
TR
EE
GT
OA
RN
AG
I
SU
( )

F
A

L
A
R
( )

DECOLAGEM 3 SEÇÕES

FATO ÁREA DE SEGURANÇA

1800,00
90,00

%
30

2850,00 1510,00 7640,00


1º SEÇÃO 2º SEÇÃO 3º SEÇÃO
12000,00

SEM ESCALA

GRADIENTE:
2% = (1:50)
3,5% = (1:28,57)

%
TE 2
DIEN
G RA

(*)
3,5%
N TE
A D IE
GR
305,00

3,5%
ÁREA DE SEGURANÇA NT E
A DI E
GR
*
Ed
sc
t
eo
ga
r
ae
dm
i
ed
ne
t
em
eu
xi
ct
eo
ds
eh
oe
di

sp
ut
br
i
ds
aa
ct
ou
ma
ue
mn
mt
oe
om
t
rs
i
ne
or
pi

r
a.
n
t
e
e
p
e
s
o
m
á
x
i
m
o
d
e

()
e
l
g

l
c
e
o

l
m

v
o

SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 117/149

FIGURA 5-6 – Superfície de Aproximação e Decolagem VFR (Todas as categorias) (Fato


circular) (PBZPH)

P
B
Z
P
H
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
S
D
E
A
P
R
O
X
I
M
A
Ç
Ã
O
E
D
E
C
O
L
A
G
E
M
V
F
R
T
O
D
A
S
A
S
C
A
T
E
G
O
R
I
A
S
( )

F
A
T
O
C
I
R
C
U
L
A
R
( )

SUPERFÍCIES DE APROXIMAÇÃO
E DECOLAGEM
ÁREA DE
SEGURANÇA

A A

SEM ESCALA

ÁREA DE
APROXIMAÇÃO
FINAL E
DECOLAGEM
(FATO)

SUPERFÍCIES DE APROXIMAÇÃO
E DECOLAGEM

CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 118/149

FIGURA 5-7 – Superfícies de Aproximação e Decolagem em linha reta e em curva VFR


(Todas as categorias) (Fato quadrada, retangular ou circular) (PBZPH)

P
B
Z
P
H
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
S
D
E
A
P
R
O
X
I
M
A
Ç
Ã
O
E
D
E
C
O
L
A
G
E
M
E
M
L
I
N
H
A
R
E
T
A
E
E
M
C
U
R
V
A
V
F
R
T
O
D
A
S
A
S
C
A
T
E
G
O
R
I
A
S
( )

F
A
T
O
Q
U
A
D
R
A
D
A
,
R
E
T
A
N
G
U
L
A
R
O
U
C
I
R
C
U
L
A
R
( )

0m
27
R=

Comprimento
Comprimento
máximo
máximo
1075m
1075m
5m
57
R=

305m
ICA 11-408/2020 119/149

FIGURA 5-8– Superfície de Transição (Todas os tipos de operação e categorias) (Fato


quadrada ou retangular) (PBZPH)

P
B
Z
P
H
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
D
E
T
R
A
N
S
I
Ç
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O
T
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D
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S
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S
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G
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Q
U
A
D
R
A
D
A
O
U
R
E
T
A
N
G
U
L
A
R
( )

ÁREA DE SEGURANÇA
FATO
D = 45,00

D = 45,00
A A

D = 45,00 APROXIMAÇÃO
TRANSIÇÃO

SEM ESCALA

D = DESNÍVEL ACIMA DA ELEVAÇÃO DO HELIPONTO

TRANSIÇÃO D = 45,00

CORTE AA
SEM ESCALA

GRADIENTE DA TRANSIÇÃO (G):


PARA FATO VFR COM APROXIMAÇÃO PINS COM SEGMENTO VSS: G = 50%
PARA FATO IFR NÃO PRECISÃO: G= 50%
PARA FATO IFR PRECISÃO: G= 14,3%

GRADIENTE:
14,3% = (1:6,99)
50% = (1:2)

D = 45,00
)
(G

(G
)

CORTE BB
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 120/149

FIGURA 6-1 – Superfície de Proteção DME (PZPANA)

P
Z
P
A
N
A
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
D
E
P
R
O
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M
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M
E
D
I
D
O
R
D
E
D
I
S
T
Â
N
C
I
A
S
D
M
E
( )

ANTENA DO DME

5000 m
EM RAMPA

5100 m
100 m

A A

HORIZONTAL

SEM ESCALA

EM RAMPA
GRADIENTE 4%

HORIZONTAL
200 m

BASE DA ANTENA
DO DME

SUSTENTAÇÃO DA ANTENA 100 m 5000 m

5100 m

CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 121/149

FIGURA 6-2– Superfície de Proteção NDB (PZPANA)

P
Z
P
A
N
A
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
D
E
P
R
O
T
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O
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A
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F
A
R
O
L
N
Ã
O
D
I
R
E
C
I
O
N
A
L
N
D
B
( )

TORRE IRRADIANTE

200 m
EM RAMPA

H + 200 m

A A

HORIZONTAL

SEM ESCALA

EM RAMPA
GRADIENTE H / 200

BASE DA TORRE HORIZONTAL


H

DO NDB

H 200 m

H + 200 m

CORTE AA
H = ALTURA DA TORRE DO NDB SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 122/149

FIGURA 6-3 – Superfície de Proteção VOR (PZPANA)

P
Z
P
A
N
A
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
D
E
P
R
O
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L
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M
N
I
D
I
R
E
C
I
O
N
A
L
E
M
V
H
F
V
O
R
( )

CENTRO
ANTENA DO VOR

15000 m
EM RAMPA

15100 m
100 m

A A

HORIZONTAL

SEM ESCALA

EM RAMPA
GRADIENTE 2%

HORIZONTAL
300 m

BASE DA ESTRUTURA
DO VOR

100 m 15000 m

15100 m

CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 123/149

FIGURA 6-4 – Superfície de Proteção D-VOR (PZPANA)

P
Z
P
A
N
A
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
D
E
P
R
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M
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O
N
A
L
E
M
V
H
F
D
O
P
P
L
E
R
D
-
V
O
R
( )

CENTRO
ANTENA DO D-VOR

5000 m
EM RAMPA

5100 m
100 m

A A

HORIZONTAL

SEM ESCALA

EM RAMPA
GRADIENTE 4%

HORIZONTAL
200 m

BASE DA ANTENA DO
D-VOR

100 m 5000 m

5100 m
ESTRUTURA DE SUSTENTAÇÃO
DAS ANTENAS DO D-VOR

CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 124/149

FIGURA 6-5 – Superfície de Proteção GBAS (Transmissor de dados VHF – VDB)


(PZPANA)

P
Z
P
A
N
A
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
D
E
P
R
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M
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V
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G
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B
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G
B
A
S
( )

T
R
A
N
S
M
I
S
S
O
R
D
E
D
A
D
O
S
V
H
F
-
V
D
B
( )

CENTRO DA
ANTENA DO VDB

5000 m
EM RAMPA

5100 m
100 m

A A

HORIZONTAL

SEM ESCALA

EM RAMPA
GRADIENTE 5%

HORIZONTAL
250 m

BASE DA ANTENA
DO VDB

SUSTENTAÇÃO DA ANTENA 100 m 5000 m

5100 m

CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 125/149

FIGURA 6-6 – Superfície de Proteção GBAS (Estação de referência) (PZPANA)

P
Z
P
A
N
A
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
D
E
P
R
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M
A
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G
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B
A
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A
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G
B
A
S
( )

E
S
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A
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O
D
E
R
E
F
E
R
Ê
N
C
I
A
( )

CENTRO DA ANTENA DA
ESTAÇÃO DE REFERÊNCIA

EM RAMPA

5000 m

5050 m

A A
50 m

HORIZONTAL

SEM ESCALA

EM RAMPA
GRADIENTE 5%

BASE DA ANTENA HORIZONTAL


250 m

DA ESTAÇÃO DE
REFERÊNCIA

SUSTENTAÇÃO DA ANTENA 50 m 5000 m

5050 m

CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 126/149

FIGURA 6-7 – Superfície de Proteção ILS (Transmissor de Rampa de Planeio – GP)


(PZPANA)

P
Z
P
A
N
A
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
D
E
P
R
O
T
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P
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P
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M
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LP
S
( )

T
R
A
N
S
M
I
S
S
O
R
D
E
R
A
M
P
A
D
E
P
L
A
N
E
I
O
-
G
( )

X = DISTÂNCIA VARIÁVEL COMPREENDIDA


ENTRE A ANTENA E A LATERAL DA PISTA

600 m 9000 m
9600 m
120 m

A A
X

SEM ESCALA
PISTA

HORIZONTAL EM RAMPA

HORIZONTAL EM RAMPA
BASE DA ESTRUTURA
DA ANTENA
180 m

2%
E-
IE NT
AD
GR

CORTE AA
600 m 9000 m SEM ESCALA

9600 m
ICA 11-408/2020 127/149

FIGURA 6-8 – Superfície de Proteção ILS (Localizador – LOC) (PZPANA)

P
Z
P
A
N
A
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
D
E
P
R
O
T
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M
A
D
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S
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L
S
( )

L
O
C
A
L
I
Z
A
D
O
R
-
L
O
C
( )

M
A
R
C
A
D
O
R
( )

A) LOCALIZADOR

EIXO DAS ANTENAS


HORIZONTAL

75 m
CENTRO DAS ANTENAS

EIXO DA PISTA PISTA

75 m
75 m

DISTÂNCIA VARIÁVEL DA CABECEIRA


ATÉ O EIXO DAS ANTENAS

SEM ESCALA

B) MARCADOR

HORIZONTAL

15 m

CENTRO DA ANTENA

SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 128/149

FIGURA 6-9 – Superfície de Proteção ALS (PZPANA)

P
Z
P
A
N
A
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
D
E
P
R
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O
D
E
A
P
R
O
X
I
M
A
Ç
Ã
O

A
L
S
( )

HORIZONTAL
EM RAMPA
ÚLTIMA BARRA
DE LUZES

60 m

120 m
EIXO DA PISTA
A A

60 m
X 100 m 9000 m

CABECEIRA
DA PISTA
SEM ESCALA

EM RAMPA

HORIZONTAL
COTA DA CABECEIRA
DA PISTA
180 m

ÚLTIMA BARRA
DE LUZES - 2%
TE
I EN
AD
GR

CORTE AA
X 100 m 9000 m SEM ESCALA

X = DISTÂNCIA VARIÁVEL DA CABECEIRA ATÉ A ÚLTIMA BARRA DE LUZES


ICA 11-408/2020 129/149

FIGURA 6-10 – Superfície de Proteção Sistemas de Vigilância ATS (ASR, ARSR e ADS-B)
(PZPANA)

P
Z
P
A
N
A
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
D
E
P
R
O
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S
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S
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G
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L
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C
I
A
A
T
S
A
S
R
,
A
R
S
R
e
A
D
S
-
B
( )

CENTRO DA
ANTENA

5000 m
EM RAMPA

5100 m
100 m

A A

HORIZONTAL

SEM ESCALA

EM RAMPA
GRADIENTE 5%

HORIZONTAL
250 m

BASE DA ANTENA

ESTRUTURA DE 100 m 5000 m


SUSTENTAÇÃO DA ANTENA
5100 m

CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 130/149

FIGURA 6-11 – Superfície de Proteção PAR (PZPANA)

P
Z
P
A
N
A
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
D
E
P
R
O
T
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O
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A
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D
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A
P
R
O
X
I
M
A
Ç
Ã
O
D
E
P
R
E
C
I
S
Ã
O

P
A
R
( )

PONTO DE TOQUE

EIXO DA PISTA
PISTA

36,40%

100 m PARALELA AO EIXO DA PISTA


A A
17,63%

HORIZONTAL 1 CENTRO DA HORIZONTAL 2 EM RAMPA


ANTENA DO PAR
SEM ESCALA

EM RAMPA

BASE DA ANTENA
DO PAR

BASE DA ESTRUTURA PONTO DE


TOQUE %
E2
100 m

DO PAR
T
IEN
HORIZONTAL 1 e 2 AD
GR

100 m 100 m DISTÂNCIA ATÉ O PONTO DE TOQUE 5000 m

CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 131/149

FIGURA 6-12 – Superfície de Proteção VASIS, PAPI e APAPI (PZPANA)

P
Z
P
A
N
A
-
S
U
P
E
R
F
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C
I
E
S
D
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P
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X
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I
S
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L
V
A
S
I
S
,
P
A
P
I
e
A
P
A
P
I
( )

EIXO DA PISTA
A A

CABECEIRA DA
PISTA

Dist. Cab.

Comprimento

α = ÂNGULO DE DIVERGÊNCIA EM RELAÇÃO AO EIXO DA PISTA

CABECEIRA DA
PISTA
h

E
NT
DIE
RA
θ=G θ

Dist. Cab. CORTE AA


SEM ESCALA

Comprimento

h = ALTURA EM FUNÇÃO DO GRADIENTE E DO COMPRIMENTO


ICA 11-408/2020 132/149

FIGURA 8-1 – Superfície de Proteção do Voo Visual em Rota (PZPREAH)

P
Z
P
R
E
A
H
-
S
U
P
E
R
F
Í
C
I
E
D
E
P
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Ç
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D
O
V
O
O
V
I
S
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A
L
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M
R
O
T
A
Auxílio

Aeroporto
Cidade
Ferrovia
Rio
Aeroporto

Auxílio
Cidade

Largura do Plano Horizontal

A A

Auxílio

Aeroporto

Cidade Aeroporto

SEM ESCALA

Altitude Mínima de Voo


Altitude Mínima de Voo

Plano Horizontal

CORTE AA
SEM ESCALA
ICA 11-408/2020 133/149

FIGURA 9-1 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Sinalização)

S
I
N
A
L
I
Z
A
Ç
Ã
O
E
I
L
U
M
I
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A
Ç
Ã
O
D
E
O
B
J
E
T
O
S
S
I
N
A
L
I
Z
A
Ç
Ã
O
< 4.5m

> 1.5m

< 4.5m > 1.5m

Branco
Laranja ou Vermelho

> ou = 4.5m

> ou = 4.5m
ICA 11-408/2020 134/149

FIGURA 9-2 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Estruturas elevadas)

S
I
N
A
L
I
Z
A
Ç
Ã
O
E
I
L
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I
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A
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B
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S
E
S
T
R
U
T
U
R
A
S
E
L
E
V
A
D
A
S
A

A'

Ver Art. 72
B

H C
H

A Padrão da parte superior


A' Padrão de teto simples
B Superfície curva
C Armação

Nota: Nos exemplos anteriores, H é menor que 45 metros.


Para alturas superiores a essa, deve-se acrescentar luzes intermediárias, conforme figura abaixo:

N1

Número de luzes N = Y , sendo:


X (metros)

Y N2
N - número de níveis de luzes
Y - comprimento total do objeto
X - espaçamento entre os níveis de luzes

Y , sendo X < ou = 45m.


Espaço entre as luzes X =
N
ICA 11-408/2020 135/149

FIGURA 9-3 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Iluminação) (Altura do objeto


H<45m)

S
I
N
A
L
I
Z
A
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Ã
O
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I
L
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M
I
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A
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A
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O
O
B
J
E
T
O
H
<
4
5
m
( )

> 45 m
> 45 m

< 45 m
H

<45m
< 45m

Branco
Laranja ou Vermelho
ICA 11-408/2020 136/149

FIGURA 9-4 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Iluminação) (Altura do objeto 45m <
ou = H < 150m)

S
I
N
A
L
I
Z
A
Ç
Ã
O
E
I
L
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M
I
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B
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4
5
m
<
o
u
=
H
<
1
5
0
m
( )

N1

L2
L2

L1
N2
L1

< 45 m
L2

< 45 m

L2
L1
L1

L2
L1

L1

O número recomendado de luzes depende do

O número recomendado de luzes depende do Branco


diâmetro da estrutura conforme Tabela 5-5.

diâmetro da estrutura conforme Tabela 5-5. Laranja ou Vermelho


ICA 11-408/2020 137/149

FIGURA 9-5 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Iluminação – Luzes de média


intensidade) (Altura do objeto 45m < ou = H < 150m)

S
I
N
A
L
I
Z
A
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Ã
O
E
I
L
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A
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A
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O
O
B
J
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T
O
4
5
m
<
o
u
=
H
<
1
0
5
m
( )

A B C
< 45 m < 45 m < 45 m
< 45 m < 45 m < 45 m

45 m < ou = H < 105 m 45 m < ou = H < 105 m 45 m < ou = H < 105 m


Intensidade média Tipo B
Intensidade média Tipo A Intensidade média Tipo C
Intensidade baixa Tipo B

Média Intensidade A/B Média Intensidade A/C


Baixa Intensidade B Média Intensidade C
< 45 m < 45 m
< 45 m < 45 m

45 m < ou = H < 105 m 45 m < ou = H < 105 m

Sistema dual, intensidade média Tipo A/B Sistema dual, intensidade média Tipo A/C
Intensidade baixa Tipo B Intensidade média Tipo C
ICA 11-408/2020 138/149

FIGURA 9-6 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Iluminação – Luzes de alta


intensidade) (Altura do objeto 150m < ou = H < 210m)

S
I
N
A
L
I
Z
A
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O
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I
L
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M
I
N
A
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S
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L
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M
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N
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Ç
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O
-
L
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S
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L
T
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I
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T
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N
S
I
D
A
D
E
A
L
T
U
R
A
D
O
O
B
J
E
T
O

1
5
0
m
<
o
u
=
H
<
2
1
0
m
( )

< 45 m
< 45 m

150 m < ou = H < 210 m

Intensidade alta Tipo A

N1

L/2

L
N2
L/2

150 m < ou = H < 210 m

Intensidade alta Tipo B


ICA 11-408/2020 139/149

FIGURA 9-7 – Auxílios Visuais Indicadores de Obstáculos (Iluminação de objetos – Luzes


de alta e média intensidade) (Altura do objeto 150m < ou = H)

A
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( )

Alta/Média Intensidade A/B Alta/Média Intensidade A/C


Média Intensidade A/B Média Intensidade A/C
Baixa Intensidade B Média Intensidade C
< 45 m < 45 m
< 45 m < 45 m

150 m < ou = H 150 m < ou = H

Sistema dual, Intensidade alta/média Tipo A/B Sistema dual, Intensidade alta/média Tipo A/C
Sistema dual, Intensidade média Tipo A/B Sistema dual, Intensidade média Tipo A/C
Intensidade baixa Tipo B Intensidade média Tipo C
ICA 11-408/2020 140/149

FIGURA 9-8 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Iluminação de objetos rodeados de


edifícios)

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B
E

A
C

A e B= 45 a 90 m
C, D e E < 45 m
ICA 11-408/2020 141/149

FIGURA 9-9 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Sinalização de turbinas eólicas –


Condição padrão)
ICA 11-408/2020 142/149

FIGURA 9-10 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Sinalização de turbinas eólicas –


Condição que requer necessidade especial de contraste com o meio circunvizinho)
ICA 11-408/2020 143/149

FIGURA 9-11 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Sinalização de turbinas eólicas –


Condição em que os mastros são construídos em estruturas treliçadas)
ICA 11-408/2020 144/149

FIGURA 9-12 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Sinalização de linhas elétricas, cabos


suspensos ou objetos de configuração semelhante)

S
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FIGURA 9-13 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Sinalização de linhas elétricas, cabos
145/149

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suspensos ou objetos de configuração semelhante)

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ICA 11-408/2020

A
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ICA 11-408/2020 146/149

FIGURA 9-14 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Sinalização de linhas elétricas, cabos


suspensos ou objetos de configuração semelhante) (Torres de sustentação suportadas por
meio de rédeas metálicas ou tensores)

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ICA 11-408/2020 147/149

FIGURA 9-15 – Sinalização e Iluminação de Objetos (Iluminação de Balões Cativos)

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LUZES ANTICOLISÃO

LUZES ANTICOLISÃO

60º 60º

60º 60º

60º 60º
60º 60º

LUZES ANTICOLISÃO

60º 60º
ENVELOPE
60º 60º

CARGA PAGA

SISTEMA DE ANCORAGEM
ICA 11-408/2020 148/149

FIGURA 12-1 – Modelo de AUTO DE EMBARGO


ICA 11-408/2020 149/149
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

ORGANIZAÇÃO GERAL

ROCA 21-10

REGULAMENTO DO GRUPO DE TRANSPORTE


ESPECIAL

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
GRUPO DE TRANSPORTE ESPECIAL

ORGANIZAÇÃO GERAL

ROCA 21-10

REGULAMENTO DO GRUPO DE TRANSPORTE


ESPECIAL

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

PORTARIA Nº 841 /GC3, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.

Aprova a reedição do Regulamento do


Grupo de Transporte Especial.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso das atribuições que lhe


conferem o inciso XI do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica,
aprovada pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009, e considerando o que consta do
Processo nº 67007.001128/2020-53, procedente do Grupo de Transporte Especial, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição do ROCA 21-10 “Regulamento do Grupo de


Transporte Especial (GTE)”, que com esta baixa.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor em 1º de setembro de 2020.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 509/GC3, de 29 de março de 2019, publicada


no Diário Oficial da União nº 62, de 1º de abril de 2019.

Ten Brig Ar ANTONIO CARLOS MORETTI BERMUDEZ


Comandante da Aeronáutica

(Publicado no BCA nº 146, de 17 de agosto de 2020)


ROCA 21-10/2020

SUMÁRIO

CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA ........................................................... 7


Seção I Da Natureza .................................................................................................. 7
Seção II Da Competência ............................................................................................ 7

CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ..................................................... 7

CAPÍTULO III DA COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS OU SETORES ................................. 8

CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES ................................................... 9


Seção I Do Comandante ............................................................................................ 9
Seção II Dos Demais Chefes ....................................................................................... 9

CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS ..................................... 9

Anexo A - Organograma do Grupo de Transporte Especial .................................... 11


ROCA 21-10/2020

REGULAMENTO DO GRUPO DE TRANSPORTE ESPECIAL

CAPÍTULO I
DA NATUREZA E COMPETÊNCIA

Seção I
Da Natureza

Art. 1º O Grupo de Transporte Especial (GTE), Organização do Comando da


Aeronáutica (COMAER), tem por finalidade assegurar o transporte aéreo do Presidente da
República, do Vice-Presidente da República, dos Ministros de Estado e de altas autoridades
nacionais e estrangeiras, bem como realizar Evacuação Aeromédica (EVAM), com
equipamento do tipo Unidade de Terapia Intensiva Aérea do COMAER e missões em apoio
às demais Organizações do COMAER, quando determinado pelo Comandante da
Aeronáutica.

Art. 2º O GTE é diretamente subordinado ao Gabinete do Comandante da


Aeronáutica (GABAER).

Art. 3º O GTE tem sede no Distrito Federal.

Seção II
Da Competência

Art. 4º Ao GTE compete:


I - planejar e executar as missões de acordo com a atribuição do Gabinete do
Comandante da Aeronáutica;
II - planejar e executar a instrução necessária à formação e ao adestramento de
seus aeronavegantes, capacitando-os à operação dos meios aéreos alocados ao Grupo
em território nacional e no exterior;
III - planejar e executar a instrução terrestre necessária à operação dos
equipamentos empregados pelo Grupo;
IV - cumprir o Programa de Instrução e Manutenção Operacional do GTE;
V - programar o emprego de suas aeronaves de modo a atender ao
planejamento das inspeções programadas, bem como às manutenções não
programadas, de nível orgânico e de nível base, de acordo com as normas do Sistema de
Material Aeronáutico e Bélico (SISMAB);
VI - manter suas instalações, adequando-as às necessidades operacionais e aos
equipamentos em uso; e
VII - elaborar e atualizar normas e procedimentos pertinentes à rotina da Unidade.

CAPÍTULO II
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 5º O GTE tem a seguinte estrutura básica:


I - Comando;
II - Seção de Comando (SCMDO);
III - Assessoria de Planejamento Orçamento e Gestão (APOG);
IV - Assessoria de Controle Interno (ACI);
V - Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAA);
VI - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA);
8/11 ROCA 21-10/2020

VII - Conselho Operacional, de Instrução e de Doutrina (COID);


VIII - Conselho de Planejamento Logístico (CPLOG);
IX - Seção de Pessoal (S-1);
X - Seção de Inteligência (S-2);
XI - Seção de Operações (S-3);
XII - Seção de Material (S-4); e
XIII - Esquadrões (GTE-1/GTE-2/GTE-3).

CAPÍTULO III
DA COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS OU SETORES

Art. 6º À SCMDO compete assessorar o Comandante do GTE nos assuntos


relativos à área administrativa, de protocolo, de tecnologia da informação, de comunicação
social e de cerimonial, bem como propor atos para sua execução.

Art. 7º À APOG compete assessorar o Comandante nas ações de planejamento


e gestão orçamentária, em consonância com os normativos relativos à Sistemática de
Planejamento e Gestão Institucional da Aeronáutica e com as orientações do GABAER.

Art. 8º À ACI compete assessorar o Comandante (Agente Diretor e Ordenador


de Despesas), no sentido de aferir e comprovar, à luz da legislação em vigor, a formalidade, a
legalidade, a legitimidade, a correção contábil e a veracidade dos controles existentes no
GTE.

Art. 9º À SIPAA compete assessorar o Comandante do GTE nos assuntos


relativos à segurança de voo, bem como propor atos para sua execução.

Art. 10. À CIPA compete assessoria de assuntos relativos à prevenção de


acidentes no trabalho, bem como propor atos para a sua execução.

Art. 11. Ao COID compete assessorar o Comandante do GTE nos assuntos


relativos à instrução e doutrina, bem como propor atos para sua execução.

Art. 12. Ao CPLOG compete assessorar o Comandante do GTE nos assuntos


relativos à Logística e Manutenção, bem como propor atos para sua execução.

Art. 13. À S-1 compete assessorar o Comandante do GTE nos assuntos


relativos à administração do pessoal militar e à administração patrimonial, bem como propor
atos para sua execução.

Art. 14. À S-2 compete assessorar o Comandante do GTE nos assuntos


relativos à área de inteligência e de contra inteligência, bem como propor atos para sua
execução.

Art. 15. À S-3 compete assessorar o Comandante do GTE nos assuntos


relativos ao emprego dos meios aéreos, doutrina e instrução, bem como propor atos para sua
execução.

Art. 16. À S-4 compete assessorar o Comandante do GTE nos assuntos


relativos a suprimento, manutenção e material bélico, bem como propor atos para sua
execução.
ROCA 21-10/2020 9/11

Art. 17. Aos Esquadrões (GTE-1, GTE-2 e GTE-3) compete assessorar o


Comandante do GTE nos assuntos relativos às atividades administrativas, operacionais e de
manutenção no nível esquadrão, bem como propor atos para sua execução.

CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES

Seção I
Do Comandante

Art. 18. Ao Comandante do GTE, nos termos da legislação em vigor e


consoante as diretrizes do Chefe do GABAER, incumbe:
I - assegurar o cumprimento das missões atribuídas à Unidade Aérea, bem
como das atividades especificadas neste Regulamento e de outras que venham a ser
destinadas ao Grupo;
II - planejar, coordenar e controlar o emprego dos Esquadrões que lhe são
subordinados;
III - liderar a Unidade Aérea no solo e no ar;
IV - assegurar o cumprimento do Programa de Instrução e Manutenção
Operacional (PIMO);
V - assegurar o cumprimento de normas, critérios, princípios e programas
expedidos pelos órgãos centrais dos sistemas do COMAER;
VI - atuar como Agente Diretor e Ordenador de Despesas adotando todas as
medidas de caráter administrativo necessárias ao pleno desempenho de suas atribuições legais
e ao cumprimento da missão institucional da Unidade Aérea;
VII - zelar pela administração e pela instrução do pessoal da Unidade Aérea;
VIII - zelar para que as condições físicas das instalações atendam às
necessidades administrativas e operacionais;
IX - manter em alto padrão a qualificação dos aeronavegantes que concorrem
às escalas de voo do GTE, bem como a dos mantenedores e do pessoal de apoio;
X - assegurar o cumprimento das Normas Padrão de Ação (NPA) do Grupo; e
XI - convocar e presidir o COID.

Seção II
Dos Demais Chefes

Art. 19. As atribuições dos demais chefes integrantes das estruturas do GTE
serão definidas no seu Regimento Interno.

CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 20. O provimento dos cargos e funções observará as seguintes diretrizes:


I - o Comandante do GTE é Tenente-Coronel do Quadro de Oficiais Aviadores,
da ativa, preferencialmente com o Curso de Comando e Estado-Maior (CCEM);
II - os Chefes da SCMDO, da SIPAA, da S-1 e da S-2 são Majores ou Capitães
do Quadro de Oficiais Aviadores, da ativa;
III - os Chefes da APOG e da ACI são Majores ou Capitães do Quadro de
Oficiais Aviadores, ou Intendentes, da ativa;
IV - o Chefe da S-3 e os Comandantes dos Esquadrões são Majores do Quadro
de Oficiais Aviadores, da ativa;
10/11 ROCA 21-10/2020

V - o Chefe da S-4 é Major ou Capitão do Quadro de Oficiais Aviadores ou de


Oficiais Especialistas da Aeronáutica, da ativa;
VI - o substituto eventual do Comandante do GTE é o Chefe da Seção
de Operações; e
VII - as demais substituições eventuais far-se-ão dentro de cada órgão
constitutivo do GTE, respeitados os quadros, a hierarquia e as qualificações
exigidas.

Art. 21. O posto mínimo para os Oficiais Aviadores do efetivo do GTE é o de


Primeiro Tenente, com previsão de promoção ao posto de Capitão no ano de sua apresentação
no GTE.

Art. 22. O Chefe do GABAER remeterá ao Estado-Maior da Aeronáutica


cópia do Regimento Interno aprovado, no prazo de 90 dias após a publicação deste
Regulamento.

Art. 23. O Regimento Interno do GTE definirá o detalhamento dos órgãos da


estrutura complementar, bem como as competências desses órgãos e as atribuições de seus
chefes.

Art. 24. Os casos não previstos neste Regulamento serão submetidos à


apreciação do Chefe do Gabinete do Comandante da Aeronáutica.
ROCA 21-10/2020 11/11

Anexo A - Organograma do Grupo de Transporte Especial

COMANDO

APOG ACI SCMDO SIPAA

CIPA COID CPLOG

S-1 S-2 S-3 S-4 GTE-1 GTE-2 GTE-3


AÇÃO RESPONSÁVEIS PRAZO

Enviar, ao EMAER, via SIGADAER, a listagem completa, em Excel, de todos os atos normativos inferiores a
ODGSA 11 SET 2020
decreto vigentes, com nome, numeração, data e ementa. No caso de ato normativo sigiloso analisar se inclui ementa
ou não. Primeiro listar atos ostensivos e na sequência os atos sigilosos.

Enviar, ao GABAER, via SIGADAER, a listagem completa, em Excel, de todos os atos normativos inferiores a EMAER 23 SET 2020
decreto vigentes, com nome, numeração, data e ementa.

Anexo A - Cronograma de Trabalho


GABAER 30 SET 2020
Publicar, por meio de Portaria do CMTAER, a listagem completa dos atos normativos inferiores a decreto vigentes.

Encaminhar, ao CENDOC e ao CECOMSAER, via SIGADAER, a Portaria assinada pelo CMTAER com a listagem
EMAER 2 OUT 2020
completa, em Excel, de todos os atos normativos inferiores a decreto vigentes, com nome, numeração, data e
ementa.

Divulgar, nos respectivos sites, e no site internet do COMAER pelo CECOMSAER, a listagem completa de todos CENDOC e
6 OUT 2020
os atos normativos inferiores a decreto vigentes, com nome, numeração, data e ementa. Atentar para o caso de ato CECOMSAER
normativo sigiloso com ou sem ementa. Primeiro listar atos ostensivos e na sequência os atos sigilosos.

Divulgar os atos normativos na internet, no padrão do Art. 16 do Decreto 10.139, de 28 NOV 2019. Atentar para CENDOC e
1º DEZ 2021
não disponibilizar o hiperlink para acesso aos atos sigilosos, somente relacioná-los com ou sem ementa (a critério CECOMSAER
do ODGSA).

Repetir esses procedimentos no início do primeiro ano de cada mandato presidencial com término até o segundo ano GABAER 1º JAN 2023
do mandato, conforme Art. 19 do Decreto 10.139, de 28 NOV 2019.
PRAZOS POR ETAPAS e PORCENTAGEM DE
EXECUÇÃO
AÇÃO RESPONSÁVEIS 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª
ETAPA ETAPA ETAPA ETAPA ETAPA
10% 30% 50% 70% 100%
9 NOV 3 FEV 10 MAIO 9 AGO 8 NOV
Finalizar a Triagem e Exame dos respectivos atos normativos. ODGSA
2020 2021 2021 2021 2021
11 NOV 5 FEV 12 MAIO 11 AGO 10 NOV
Finalizar a Consolidação e Revogação dos respectivos atos normativos. ODGSA
2020 2021 2021 2021 2021
Enviar, ao EMAER, via SIGADAER, o respectivo quantitativo total, para a

Continuação do Anexo A - Cronograma de Trabalho


referida etapa, dos:
I - atos vigentes ou não expressamente revogados incluídos naquela etapa de
consolidação;
II - atos expressamente revogados após o exame;
III - atos revisados e considerados vigentes ao final daquela etapa de
consolidação; e 13 NOV 8 FEV 14 MAIO 13 AGO 12 NOV
ODGSA
IV - atos consolidados naquela etapa. 2020 2021 2021 2021 2021
Com os quantitativos supracitados, enviar também ao EMAER, em Excel, a
respectiva listagem final atualizada dos atos normativos inferiores a decreto
que continuaram vigentes, após concluída cada etapa. Primeiro listar os atos
ostensivos e na sequência os atos sigilosos. No caso de ato normativo sigiloso
analisar se inclui ementa ou não.
Compilar e enviar, ao GABAER, via SIGADAER, o quantitativo total dos atos 23 NOV 19 FEV 24 MAIO 24 AGO 23 NOV
EMAER
normativos, conforme encaminhado pelos ODGSA para a respectiva ETAPA. 2020 2021 2021 2021 2021
Enviar, à Secretaria Especial de Modernização do Estado da Secretaria-Geral
30 NOV 26 FEV 31 MAIO 31 AGO 30 NOV
da Presidência da República, o quantitativo total dos atos normativos, GABAER
2020 2021 2021 2021 2021
conforme encaminhado pelos ODGSA para a respectiva ETAPA.
Encaminhar, ao CENDOC e ao CECOMSAER, via SIGADAER, a listagem
final atualizada dos atos normativos inferiores a decreto vigentes, após 1 DEZ 1 MAR 1 JUN 1 SET 1 DEZ
EMAER
concluída cada etapa, conforme encaminhado pelos ODGSA para a respectiva 2020 2021 2021 2021 2021
ETAPA.
Divulgar, nos respectivos sites, e no site internet do COMAER pelo
CECOMSAER, a listagem final atualizada dos atos normativos inferiores a
CENDOC e 4 DEZ 5 MAR 7 JUN 9 SET 7 DEZ
decreto vigentes, após concluída cada etapa. Primeiro listar atos ostensivos e na
CECOMSAER 2020 2021 2021 2021 2021
sequência os atos sigilosos. Não disponibilizar o hiperlink para acesso aos atos
sigilosos, somente relacioná-los com ou sem ementa (a critério do ODGSA).
ÁREAS TEMÁTICAS
1 - CIÊNCIA E TECNOLOGIA:
Números Básicos: 7 - Tecnologia da Informação; 9 – Metrologia; 60 – Astronáutica; 78 - Recursos Industriais; 80 - Pesquisa e Desenvolvimento; 101 – Eletrônica; 360 -
Compensação “OffSet”; e 510 - Sensoriamento Remoto.
2 - CONTROLE INTERNO:
Números Básicos: 16 – Governança; 121 – Inspeção; e 179 - Controles Internos.
3 - DESPORTO:
Número Básico: 54 - Educação Física e Desportos
4 - DOCUMENTAÇÃO:
Números Básicos: 10 – Correspondência; 95 – FotoTécnica; 96 – Cartografia; 113 – Legislação; 114 - Legislação Militar; 211 – Documentação; 212 – Biblioteconomia; 214 –

Anexo B - Áreas Temáticas


Arquivologia; e 401 – Catalogação.
5 – ENSINO:
Números Básicos: 12 – Administração; 37 – Ensino; 50 – Instrução; 51 - Instrução de Voo; 52 - Instrução Técnica; 71 – Treinamento; 72 - Treinamento Aéreo; 73 -
Treinamento Especializado; e 500 - Guerra Eletrônica.
6 - HISTÓRICO-CULTURAL:
Números Básicos: 900 – Cultura; 902 - Patrimônio Cultural; 903 – Museologia; 904 – História; 905 – Literatura; 906 – Música; 907 - Produções Artísticas; e 909 - Tradições,
Usos e Costumes, Crenças, Valores, Ações Históricas e Cotidianas.
7 - IMPRENSA (COMUNICAÇÃO SOCIAL):
Números Básicos: 6 – Impressa; 142 - Comunicação Social; e 908 – Cerimonial.
8 - INFRAESTRUTURA:
Números Básicos: 85 -Engenharia, Arquitetura e Urbanismo; 86 – Obras; 87 – Patrimônio; 92 – Contra-incêndio; 95 – Foto-técnica; 103 – Aeródromo; 74 – Transporte; 75 -
Transporte de Superfície; e 76 - Transporte Aéreo.
9 - INTENDÊNCIA:
Números Básicos: 47 - Proventos e Pensões; 70 – Licitações; 145 – Subsistência; 167 – Intendência; 168 – Provisões; 169 – Atuária; 170 – Orçamento; 171 - Administração
Financeira; 172 – Contabilidade; 173 – Auditoria; 174 - Auditoria Interna; 175 - Contratos e Convênios; 176 - Comércio Exterior; 177 - Pagamento de Pessoal; e 400 –
Logística.
ÁREAS TEMÁTICAS
10 - INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES:
Números Básicos: 3 - Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos; e 64 - Busca e Salvamento.
11 - JUSTIÇA E DISCIPLINA:
Números Básicos: 29 – Disciplina; 110 – Justiça; e 111 - Justiça Militar.
12 - MATERIAL (AERONÁUTICO E BÉLICO):

Continuação do Anexo B - Áreas Temáticas


Números Básicos: 65 - Material Aeronáutico e Bélico; 66 – Manutenção; 67 – Suprimento; 68 - Alienação de Bens; 136 - Armamento Aéreo e Terrestre; 137 - Armamento
Nuclear; 138 – Munição; 139 - Equipamento Bélico; e 140 - Equipamento de Apoio Bélico.
13 - ORGANIZAÇÃO E GESTÃO:
Números Básicos: 19 – Organização; 20 - Organização Principal; e 21 - Organização Geral.
14 - SAÚDE:
Números Básicos: 38 – Psicologia; 159 - Física Médica; 160 – Saúde; e 162 - Engenharia Clinica.
15 - PESSOAL:
Números Básicos: 13 – Identificação; 30 – Pessoal; 33 - Recrutamento e Mobilização de Pessoal; 34 - Serviço de Pessoal; 35 - Pessoal Militar; 36 - Pessoal-Oficial; 39 -
Pessoal-Praça; 40 - Pessoal-Civil; 45 – Reserva; 46 - Inativos e Pensionistas; 48 – Cadastro; 143 – Funerais; 161 - Encargos Assistenciais; 163 - Serviço Social; 164 - Apoio
ao Homem; 165 - Assistência Religiosa; 410 – Mobilização; e 901 – Condecorações.
16 - PROTEÇÃO AO VOO:
Números Básicos: 53 - Informação Aeronáutica; 56 – Aviação; 57 - Aviação Militar; 58 - Aviação Civil; 61 - Tarifas da Navegação Aérea; 62 - Gerenciamento do Tráfego
Aéreo; 63 - Proteção ao Voo; 100 - Tráfego Aéreo; 102 – Telecomunicações; 105 – Meteorologia; 121 – Inspeção; 351 - Controle do Espaço Aéreo; e 352 - Pontos e Áreas
Sensíveis na Defesa Aeroespacial.
17 - SEGURANÇA E DEFESA:
Números Básicos: 15 – Estratégia; 55 – Operações; 125 - Infantaria da Aeronáutica; 200 – Inteligência; 205 – Segurança; 350 - Defesa Aeroespacial; 353 - Operações de
Defesa Aeroespacial; 354 - Defesa Aeroespacial Passiva; 355 - Defesa Antiaérea; 356 - Defesa Aérea; 357 - Defesa Civil; 358 - Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro; e
600 - Comando e Controle.

Obs.: ANEXOS À PORTARIA Nº 843/GC3, DE 13 DE AGOSTO DE 2020, PUBLICADA NO BCA Nº 146, DE 17 DE AGOSTO DE 2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

ICA 7-48

VISITA DE ASSESSORIA TÉCNICA EM SIMULAÇÃO


LAÇÃO
(VAT-SIM)

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO
COMANDO-GERAL DE APOIO

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

ICA 7-48

VISITA DE ASSESSORIA TÉCNICA EM SIMULAÇÃO


(VAT-SIM)

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO-GERAL DE APOIO

PORTARIA COMGAP No 59/ADNP, DE 13 DE AGOSTO DE 2020.


2020

Aprova a edição da Instrução que


dispõe sobre a Visita de Assessoria
Técnica em Simulação (VAT-SIM)
(VAT
nas Organizações do COMAER.

O COMANDANTE-GERAL
COMANDANTE DE APOIO, no uso de suas atribuições
previstas no inciso II do artigo 5º do Regulamento do Comando-Geral
Comando Geral de Apoio (ROCA 20-20
2), aprovado pela Portaria nº 1762/GC3, de 29 de novembro de 2017, e considerando o que
consta do Processo nº 67131.005288/2020-46,
67131.005288/2020 procedente da Diretoria de Tecnologia da
Informação da Aeronáutica, resolve:
resolve

Art. 1º Aprovar a edição da ICA 7-48 “Visita


Visita de Assessoria Técnica em
Simulação” (VAT-SIM).

Art. 2º Esta Instrução entra em vigor em 1º de setembro de 2020.


2020

Ten Brig Ar CARLOS DE ALMEIDA BAPTISTA JUNIOR


Comandante-Geral
Geral de Apoio
Apo

(Publicado no BCA nº 146, de 17 de agosto de 2020)


ICA 7-48/2020

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ...................................................................................... 7


1.1 FINALIDADE ...................................................................................................................... 7
1.2 CONCEITUAÇÕES ............................................................................................................. 7
1.3 ÂMBITO .............................................................................................................................. 8
2 DISPOSIÇÕES GERAIS ...................................................................................................... 9
2.1 OBJETIVO ........................................................................................................................... 9
2.2 PLANO DE VISITAS .......................................................................................................... 9
2.3 MISSÕES EXTRAPROGRAMADAS .............................................................................. 10
2.4 CRONOGRAMA ............................................................................................................... 10
2.5 ITENS ANALISADOS ...................................................................................................... 11
2.6 COMPOSIÇÃO DA EQUIPE ............................................................................................ 12
2.7 RELATÓRIO FINAL......................................................................................................... 13
3 COMPETÊNCIAS .............................................................................................................. 15
3.1 DO ÓRGÃO CENTRAL DO STI ...................................................................................... 15
3.2 DO ODS RESPONSÁVEL ................................................................................................ 15
3.3 DO CCA-SJ ........................................................................................................................ 15
3.4 DOS ESQUADRÕES DE SIMULAÇÃO ......................................................................... 15
4 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS ..................................................................................... 17
5 DISPOSIÇÕES FINAIS...................................................................................................... 18
REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 19
Anexo A - Cronograma de Atividades ...................................................................... 20
Anexo B - Modelo de Relatório Final ........................................................................ 21
ICA 7-48/2020

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

A presente Instrução tem por finalidade orientar o planejamento e a execução


das Visitas de Assessoria Técnica em Simulação (VAT-SIM), realizadas pelo Centro de
Computação da Aeronáutica de São José dos Campos (CCA-SJ) nas Organizações Militares
do COMAER, que sediam equipamentos de simulação ou que fazem uso destes.

1.2 CONCEITUAÇÕES

Os termos e expressões empregados neste documento têm seu significado


consagrado no vernáculo, no MCA 10-4 “Glossário da Aeronáutica”, no MCA 10-3 “Manual
de Abreviaturas, Siglas e Símbolos da Aeronáutica” e MCA 7-3 “Glossário de Serviços de
Tecnologia da Informação no Sistema de Tecnologia da Informação do Comando da
Aeronáutica”, os demais seguem as seguintes conceituações:

1.2.1 CENTRO DE COMPUTAÇÃO DA AERONÁUTICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS


(CCA-SJ)

O Centro de Computação da Aeronáutica de São José dos Campos (CCA-SJ) é


o Parque Central de Simulação, conforme designação de responsabilidade atribuída na NSCA
7-6.

1.2.2 SIMULAÇÃO

Representação de um evento, ou uma sucessão de eventos inter-relacionados,


mediante a utilização de modelos que reproduzam com fidelidade o comportamento daquilo
que retratam. (Fonte: Glossário das Forças Armadas – MD35-G-01 (5ª Edição/2015)).

1.2.3 SIMULAÇÃO NO COMAER

As atividades de simulação referentes à aquisição e à manutenção de


simuladores são organizadas, disciplinadas e controladas em consonância com as políticas
específicas do Governo Federal e com a Política da Aeronáutica para a Tecnologia da
Informação, pelo Órgão Central do STI, e pelas demais orientações estabelecidas pelo
COMAER.

1.2.4 VISITA DE ASSESSORIA TÉCNICA EM SIMULAÇÃO (VAT-SIM)

Visita realizada em uma organização que sedia equipamentos de simulação ou


que fará uso destes, por equipe técnica designada, com o objetivo de orientar, auxiliar e
levantar informações quanto à utilização dos recursos de simulação no Comando da
Aeronáutica (COMAER).

1.2.5 RELATÓRIO FINAL

Relatório com o resumo dos fatos observados, inclusive as eventuais


ocorrências relatadas desde a última visita, e as sugestões provenientes das análises realizadas
durante a VAT-SIM.
8/31 ICA 7-48/2020

1.2.6 ÓRGÃO CENTRAL DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA


AERONÁUTICA (ÓRGÃO CENTRAL DO STI)

Órgão Central do STI é o coordenador das atividades de aquisição e


manutenção de simuladores no COMAER.

1.2.7 GRUPAMENTO LOGÍSTICO (GLOG)

O Grupamento Logístico (GLOG) é o responsável pela coordenação e gestão


da manutenção, suprimento e utilização dos simuladores nas respectivas OM apoiadas que
sediam equipamentos de simulação.

1.2.8 ESQUADRÕES DE SIMULAÇÃO

Os Esquadrões de Simulação são os efetivos operadores de simuladores,


subordinados aos GLOG, nas respectivas OM que sediam os equipamentos de simulação.

1.2.9 FISCAIS DE CONTRATO DE SIMULADORES

Os Fiscais de Contrato de Simuladores são os oficiais designados em boletim


interno da Organização para exercer a função de fiscalização de contrato afeto à área de
simulação e que fazem uso de recursos advindos de fonte orçamentária destinada a tal
atividade.

1.3 ÂMBITO

Esta Instrução se aplica a todas as organizações militares do COMAER que


sediam equipamentos de simulação ou que fazem uso destes.
ICA 7-48/2020 9/31

2 DISPOSIÇÕES GERAIS

2.1 OBJETIVO

A Visita de Assessoria tem por objetivo acompanhar o desenvolvimento das


atividades de simulação executadas pelos Órgãos do COMAER; assessorando quanto ao
emprego e à otimização dos recursos, e zelar pelo cumprimento das normas em vigor afetas
ao tema, fornecendo subsídios ao CCA-SJ, ao Órgão Central do STI e aos Órgãos de Direção
Setorial (ODS) envolvidos para a elaboração dos planejamentos tático e estratégico dos
recursos relacionados à aquisição, manutenção e utilização de simuladores no COMAER.

2.2 PLANO DE VISITAS

2.2.1 A fim de atingir o objetivo proposto nas VAT-SIM, será elaborado um planejamento
que possibilita contemplar a Organizações Militares do COMAER que sediam equipamentos
de simulação e, eventualmente, as OM que fazem uso destes.

2.2.2 O Órgão Central do STI divulgará, anualmente, o planejamento para contemplar as


Organizações Militares do COMAER que sediam equipamentos de simulação e,
eventualmente, as OM que fazem uso destes, de forma que cada Organização possa preparar-
se para a visita.

2.2.3 Cada Organização que sedia equipamentos de simulação deverá ser visitada no mínimo
01 (uma) vez por ano; as Organizações que fazem uso de simuladores poderão solicitar uma
VAT-SIM, mas esta será somente sob demanda.

2.2.4 O cronograma anual de VAT-SIM será divulgado pelo Órgão Central do STI até o dia
31 de dezembro do ano anterior. Este planejamento será elaborado com base nas informações
fornecidas pelos Esquadrões de Simulação e GLOG, e de acordo com a priorização dada
pelos ODS envolvidos.

2.2.5 Os Esquadrões de Simulação devem enviar, via GLOC até 1º de outubro, ao CCA-SJ os
períodos de preferência para realização da VAT-SIM; o CCA-SJ deverá conciliar com a sua
própria disponibilidade e, até 01 de novembro, encaminhar ao Órgão Central do STI a
proposta de calendário das Organizações que serão visitadas no ano subsequente ao do
planejamento das VAT-SIM.

2.2.6 Após divulgação pelo Órgão Central do STI, as eventuais propostas de alteração,
devidamente justificadas na programação das VAT-SIM, serão solicitadas via mensagem
rádio coletiva ao Órgão Central do STI, ao respectivo ODS e ao CCA-SJ, com no mínimo 45
(quarenta e cinco) dias de antecedência.

2.2.7 Tais solicitações devem ser aprovadas pelo Órgão Central do STI, podendo ser
requisitadas por qualquer uma das Organizações visitadas com a devida exposição dos
motivos.

2.2.8 O CCA-SJ deverá confirmar a VAT-SIM com o Órgão Central do STI, a OM visitada e
o respectivo ODS, com no mínimo 10 dias de antecedência, através de mensagem rádio
coletiva. Neste mesmo documento deverá ser solicitado o apoio logístico à Organização
visitada.
10/31 ICA 7-48/2020

2.2.9 O cronograma do Anexo A detalha os prazos, ações e responsabilidades inerentes ao


processo de planejamento e execução das missões VAT-SIM.

2.3 MISSÕES EXTRAPROGRAMADAS

2.3.1 Em caráter extraordinário, poderão ser realizadas VAT-SIM mediante solicitação, em


organizações não contempladas pelo calendário anual de visitas divulgado pelo Órgão Central
do STI.

2.3.2 A realização de tais visitas não deve constituir rotina, devendo ser solicitada por
intermédio de ofício, ao Órgão Central do STI com cópia ao respectivo ODS.

2.3.3 No ofício será informado o objetivo específico da visita de assessoria para que seja
designada equipe técnica compatível com a solicitação.

2.3.4 Devido ao seu caráter extraordinário, o prazo mínimo para atendimento da solicitação
estará diretamente relacionado à capacidade do CCA-SJ em atender à solicitação.

2.3.5 Essas visitas poderão ser solicitadas pelo Órgão Central do STI, pelos ODS ou
Organização Militar, sempre que se julgar necessária, sendo de competência do Órgão Central
sua autorização.

2.4 CRONOGRAMA

2.4.1 As Visitas de Assessoria nas Organizações obedecerão, de forma geral, a seguinte


sequência:
a) preparação:
- reunião de orientação da equipe de visita;
- análise da documentação, distribuição do relatório de visita anterior,
definição do escopo;
- emissão de ordem de serviço;
- solicitação de passagem aérea/terrestre;
- reserva de hospedagem;
- levantamento de apoios diversos necessários por parte da OM visitada;
- emissão de ofício coletivo o Órgão Central do STI, à OM visitada e ao
respectivo ODS, confirmando a data, período da missão e apoios necessários.
b) chegada da equipe de visita;
c) apresentação da equipe ao Comandante, Chefe ou Diretor da Organização
visitada:
- explanação a respeito do objetivo da visita;
- esclarecer as dúvidas;
- período (quadro horário);
- apoios necessários;
- itens analisados;
- relatório de VAT-SIM anterior.
d) visita da equipe aos diversos setores da OM visitada, acompanhada pelo
chefe do esquadrão de simulação da OM visitada ou por seu representante.
e) encerramento da VAT-SIM com a apresentação de um resumo do trabalho
ao comandante, chefe ou diretor da OM contendo:
ICA 7-48/2020 11/31

- resultado da análise realizada;


- sugestões;
- encerramento.
f) confecção e remessa do relatório final de visita.

2.4.2 A duração da VAT-SIM levará em consideração o objetivo, as características e as


necessidades da Organização e será definida pelo chefe do CCA-SJ.

2.4.3 O tempo de duração da VAT-SIM poderá ser prorrogado, conforme a necessidade do


serviço, mediante solicitação do chefe da equipe da VAT-SIM e respectiva aprovação do
chefe do CCA-SJ, com conhecimento do Órgão Central do STI.

2.5 ITENS ANALISADOS

2.5.1 Durante a realização de uma VAT-SIM, diversos itens afetos à área de simulação devem
ser analisados. Essa análise deverá ter por parâmetro as normas, os padrões e os
procedimentos estabelecidos pelo Órgão Central do STI.

2.5.2 Deverá ser considerado também o relatório da Visita anterior, caso haja, e as
recomendações específicas, transmitidas por meio de orientações verbais ou escritas e
tomadas as medidas efetivas necessárias para a solução dos problemas apresentados.

2.5.3 No caso de missão extraprograma, será verificado no documento solicitante o motivo da


visita.

2.5.4 Deverão ser feitas referências, caso haja, aos softwares, sistemas, métodos ou quaisquer
outros processos ou recursos adotados pela OM visitada que possam ser, após análise e
aprovação do Órgão Central do STI, utilizados por outras Organizações, trazendo benefícios e
melhorias para as atividades desempenhadas.

Os itens analisados, foco da VAT-SIM, são:


a) Infraestrutura Local
- verificar a adequação da instalação elétrica;
- verificar a adequação da instalação hidráulica;
- verificar a ocorrência de infiltrações e outros problemas na estrutura do
prédio e dependências em todas as salas de simulação;
- verificar a adequação do sistema de refrigeração;
- verificar a existência de plano de manutenção dos itens acima ou contratação
de terceiros para tal.
b) Hardware
- identificar a especificação dos equipamentos, análise de obsolescência,
compatibilidade com os serviços instalados e necessidade de atualização;
- verificar a necessidade de aquisição de novos equipamentos;
- verificar as discrepâncias existentes no cadastro de hardware;
- registrar as providências tomadas e ações recomendadas.
c) Software
- levantar as discrepâncias existentes no cadastro de softwares;
- fornecer orientações quanto ao uso de software livre e controle de licenças
na OM;
- identificar as necessidades de aquisição de softwares e justificativa;
12/31 ICA 7-48/2020

- averiguar a utilização de software de antivírus, sua conformidade com os


padrões e normas adotadas;
- verificar a compatibilidade de licenças de antivírus fornecidas e
equipamentos cadastrados no PDTI;
- registrar as providências tomadas e ações recomendadas.
d) Recursos Humanos
- levantar informações sobre a formação e cursos realizados nas áreas de TI,
simulação ou manutenção e relatar as necessidades;
- registrar as informações sobre tempo e experiência em TI, simulação ou
manutenção e relatar incompatibilidades;
- verificar as discrepâncias existentes no SIGPES no que se refere à formação
e cursos realizados cadastrados;
- verificar as providências tomadas e ações recomendadas.
e) Infraestrutura de Rede
- verificar a adequação da infraestrutura de rede local e internet;
- levantar o método utilizado para acesso à Internet e sua conformidade com
os padrões e normas estabelecidos;
- verificar o controle e cadastro dos usuários que acessam a Internet com o
respectivo provedor;
- levantar a topologia da rede local, conexão com a INTRAER e melhorias
necessárias;
- levantar as necessidades de atualização de hardware e sistema operacional
dos ativos existentes;
- levantar a necessidade de aquisição de novos ativos para ampliação e
otimização da rede local;
- elencar as providências tomadas e ações recomendadas.
f) Segurança da informação
- observar o cumprimento das normas, dos procedimentos e das orientações de
segurança da informação estabelecidos pelo Órgão Central;
- orientar a OM no que se refere ao emprego das melhores práticas de
segurança da informação, baseadas nas normas e padrões adotados pelo Órgão
Central;
- elencar providências tomadas e ações recomendadas.
g) Outros
- dependendo das características da OM visitada e orientações específicas;
- comentários gerais;
- providências tomadas e ações recomendadas de caráter geral.

2.6 COMPOSIÇÃO DA EQUIPE

2.6.1 A equipe de visita de assessoria será composta por militares e/ou servidores civis do
quadro permanente do COMAER, com os conhecimentos necessários levantados no item 2.5
da presente Instrução.

2.6.2 Devem ser levados em consideração o volume e a complexidade do trabalho a ser


desenvolvido, a fim de definir a composição da equipe necessária para realização de uma
visita de assessoria que atenda os objetivos previstos.
ICA 7-48/2020 13/31

2.6.3 O CCA-SJ deverá designar a equipe responsável por cada visita de assessoria com no
mínimo 15 (quinze) dias de antecedência.

2.6.4 Todas as equipes designadas devem ser chefiadas por um oficial do efetivo do CCA-SJ,
com o conhecimento técnico necessário para executar as atividades estabelecidas conforme
descrito no item 2.5.

2.6.5 A equipe de visita de assessoria poderá ser acompanhada por representantes de outras
Organizações, mediante solicitação do respectivo ODS, ou pelo Órgão Central do STI, caso
julgado necessário.

2.6.6 As solicitações para compor a equipe de visita de assessoria, feitas pelos ODS
interessados, deverão ser encaminhadas ao Órgão Central do STI, e ao CCA-SJ via rádio
coletivo, com no mínimo 20 (vinte) dias de antecedência.

2.6.7 A função do representante na equipe formada deverá ser definida em coordenação entre
o Órgão Central do STI, CCA-SJ e Organização Militar, podendo ter ou não participação
ativa na visita.

2.6.8 As equipes poderão ser mistas, formadas por elementos de diferentes CCA, conforme a
necessidade da missão ou visando uma melhor integração, padronização de procedimentos e
otimização de recursos entre os 03 (três) CCA. Tal coordenação deverá ser feita entre os
chefes dos respectivos Centros ou mediante solicitação formal ao Órgão Central do STI.

2.7 RELATÓRIO FINAL

2.7.1 O relatório de VAT-SIM deverá ser claro e objetivo. Nele deverão constar medidas
corretivas para sanar discrepâncias, possíveis melhorias e outras medidas julgadas
necessárias, conforme as normas em vigor. Com base nele deverão ser tomadas ações
pertinentes.

2.7.2 O Relatório final da VAT-SIM deve ser elaborado, tendo por base o modelo descrito no
Anexo B, e enviado ao Órgão Central do STI, por meio de documento oficial, no prazo
máximo de 30 (trinta) dias após a realização da visita.

2.7.3 O oficial chefe da equipe de visita de assessoria é o responsável pela confecção do


relatório e pelos esclarecimentos que se fizerem necessários.

2.7.4 Todos os relatórios de VAT-SIM serão classificados como “RESERVADO” devido às


características das informações disponibilizadas, podendo ter sua classificação aumentada
conforme o grau de importância dos dados contidos.

2.7.5 É de interesse da OM visitada prezar pela melhoria de eficiência dos recursos de


Simulação utilizados.

2.7.6 Para ações julgadas URGENTES e/ou EMERGENCIAIS, não é necessário o


recebimento do relatório final da VAT-SIM para serem tomadas as providências apropriadas.

2.7.7 Uma cópia do relatório final da VAT-SIM deverá ser encaminhada pelo Órgão Central
do STI à OM visitada, no prazo máximo de 15 (quinze) dias após seu recebimento, com o
respectivo parecer, via cadeia de comando.
14/31 ICA 7-48/2020

2.7.8 A OM visitada deverá emitir relatório resposta em um prazo máximo de 30 (trinta) dias
após o recebimento do relatório final da VAT-SIM.
ICA 7-48/2020 15/31

3 COMPETÊNCIAS

3.1 DO ÓRGÃO CENTRAL DO STI


a) fiscalizar o cumprimento dos prazos previstos nesta Instrução;
b) extrair dos relatórios de VAT-SIM as informações necessárias ao
planejamento estratégico elaborado pelo Órgão Central do STI;
c) solicitar, por meio dos canais competentes, assessoria das demais
Organizações do COMAER para solucionar problemas detectados durante a
realização das VAT-SIM, sempre que essas medidas não sejam de
responsabilidade direta do ODS e do esquadrão de Simulação envolvidos;
d) fiscalizar, por meio dos relatórios recebidos, o cumprimento das normas,
regulamentos e demais determinações emanadas.

3.2 DO ODS RESPONSÁVEL


a) analisar os relatórios de VAT-SIM recebidos;
b) coordenar, junto aos esquadrões de Simulação subordinados, a solução dos
problemas relatados por ocasião da VAT-SIM;
c) cumprir e fazer cumprir os prazos e os procedimentos estabelecidos nesta
Instrução;
d) extrair dos relatórios de VAT-SIM as informações necessárias ao seu
planejamento, encaminhando ao Órgão Central do STI as suas necessidades;
e) fiscalizar, por meio dos relatórios recebidos, o cumprimento das normas,
regulamentos e demais determinações emanadas.
3.3 DO CCA-SJ
a) elaborar a proposta de calendário de VAT-SIM, conforme designado pelo
Órgão Central do STI;
b) manter pessoal técnico capacitado a fim de compor as equipes responsáveis
pelas VAT-SIM;
c) realizar as VAT-SIM conforme designado pelo Órgão Central do STI;
d) informar o Órgão Central do STI os problemas detectados, cuja solução
transcenda o seu escopo de atuação e das demais Organizações diretamente
envolvidos;
e) cumprir e fazer cumprir os prazos previstos nesta Instrução.

3.4 DOS ESQUADRÕES DE SIMULAÇÂO


a) dar o apoio necessário à equipe designada para realização da VAT-SIM;
b) designar pessoal qualificado para o acompanhamento da equipe da VAT-
SIM;
c) fornecer as informações necessárias, solicitadas pela equipe da VAT-SIM;
d) relatar os problemas julgados pertinentes para que constem do relatório da
VAT-SIM;
16/31 ICA 7-48/2020

e) tomar as providências julgadas necessárias à solução dos problemas


relatados nas VAT-SIM;
f) solicitar ao seu Elo de Coordenação o apoio necessário à solução dos
problemas relatados por ocasião da VAT-SIM;
g) cumprir e fazer cumprir os prazos previstos nesta Instrução.
ICA 7-48/2020 17/31

4 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Os Centros de Computação da Aeronáutica de Brasília, do Rio de Janeiro e de


São José dos Campos, bem como as Organizações Militares visitadas, deverão ser orientados
pelo Órgão Central do STI, quanto aos procedimentos adotados nesta Instrução pelas
respectivas equipes participantes das VAT-SIM. Estas orientações visam esclarecer e
padronizar os procedimentos instituídos, como também as ações a serem tomadas pelos
envolvidos.
18/31 ICA 7-48/2020

5 DISPOSIÇÕES FINAIS

As disposições desta Instrução aplicam-se no âmbito do COMAER, observado


o previsto na legislação vigente, respeitando-se o princípio da hierarquia de normas.

Os casos não previstos deverão ser submetidos à apreciação do Sr.


Comandante-Geral de Apoio.
ICA 7-48/2020 19/31

REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 9/GAP/MD, de 13 de janeiro de 2016.
Aprova o “Glossário das Forças Armadas” (5ª edição/2015): MD-35-G-01. Boletim do
Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 32, 26 fev. 2016.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Portaria n° 2058/GC3, de
11 de dezembro de 2018. Aprova a reedição do Regulamento Interno dos Serviços da
Aeronáutica: RCA 34-1. Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 219, 17
dez. 2018.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Secretaria de Economia, Finanças e Administração da
Aeronáutica. Portaria n° 726/GC3, de 2 de julho de 2020. Aprova a reedição do Regulamento
de Administração da Aeronáutica: RCA 12-1. Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de
Janeiro, n. 118, 07 jul. 2020.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Secretaria de Economia, Finanças e Administração da
Aeronáutica. Portaria n° 1672/GC4, de 20 de setembro de 2019. Aprova a reedição da
Instrução de Fiscalização e Recebimento de Bens e de Serviços e Aplicação de Sanções
Administrativas: ICA 12-23. Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 172,
25 set. 2019.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Portaria EMAER
n°002/3SC2, de 30 de janeiro de 2001. Aprova a reedição do Manual que dispõe sobre
padronização do uso de termos, palavras, vocábulos e expressões de uso corrente no âmbito
do Comando da Aeronáutica. Glossário da Aeronáutica: MCA 10-4. Boletim Externo
Ostensivo EMAER, n. 2, 2001.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Portaria EMAER n°
8/3SC2, de 14 de abril de 2003. Aprova a reedição do Manual de Abreviaturas, Siglas e
Símbolos da Aeronáutica: MCA 10-3. Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de
Janeiro, n. 74, 22 abr. 2003.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Portaria n° 129/GC4, de 5
de março de 2007. Aprova a Diretriz que dispõe sobre Ciclo de Vida de Sistemas e Materiais
da Aeronáutica: DCA 400-6. Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 47, 9
mar. 2007.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando Geral de Apoio. Portaria n° 145/3EM, de 10
de agosto de 2016. Aprova a reedição da Norma de Sistema que define as Atribuições
Específicas para os Centros de Computação da Aeronáutica: NSCA 7-6. Boletim do
Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 136, 15 ago. 2016.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Portaria n°
27, de 26 de maio de 2009. Aprova a reedição da Instrução que trata das atribuições do Fiscal
de Contrato e das Comissões de Recebimento de Material ou Serviços – COMREC: ICA 65-8
Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 97, 28 maio 2009.
20/31 ICA 7-48/2020

Anexo A - Cronograma de Atividades

PRAZO ATIVIDADE RESPONSÁVEL


Encaminhar ao CCA-SJ os períodos de
Esquadrões de Simulação
01 OUT (Ano P) preferência para realização da VAT-
GLOG
SIM.
Encaminhar ao Órgão Central do STI
01 NOV (Ano P) proposta de calendário das Organizações CCA-SJ
a serem visitadas.
Encaminhar o cronograma de VAT-SIM,
30 NOV (Ano P) com as datas de início e término para CCA-SJ
cada OM visitada.
Divulgar o calendário de visitas aos ODS
31 DEZ (Ano P) Órgão Central do STI
envolvidos.
Divulgar o calendário final de VAT-SIM
31 JAN (Ano P+1) ODS responsável
para as ALA (Esquadrões de Simulação).

Propor alteração no calendário da VAT-


45 dias antes do início OM visitada
SIM ao Órgão Central do STI, ao
previsto para a VAT-SIM
respectivo ODS e ao CCA-SJ.

15 dias antes do início Designar a equipe de VAT-SIM. CCA-SJ


previsto para a VAT-SIM

Enviar solicitação para compor a equipe


20 dias antes do início ODS interessado
de VAT-SIM ao Órgão Central do STI e
previsto para a VAT-SIM
ao CCA-SJ.

Enviar Rádio de confirmação da VAT-


SIM ao Órgão Central do STI, ao ODS
10 dias antes do início CCA-SJ
envolvido e à OM visitada. Também
previsto para a VAT-SIM
deverá ser solicitado à OM visitada o
necessário apoio logístico.

20 dias após a realização da Confeccionar e encaminhar ao Chefe do Chefe da equipe de VAT-


VAT-SIM CCA-SJ, o Relatório final de VAT-SIM. SIM

30 dias após a realização da Enviar cópia do relatório final de VAT- CCA-SJ


VAT-SIM SIM ao Órgão Central do STI.
Emitir parecer e encaminhar cópia do
45 dias após a realização da
relatório final à OM visitada (via cadeia ao Órgão Central do STI
VAT-SIM
de comando).

Ano P – Ano no qual será elaborado o planejamento das missões VAT-SIM; e Ano P+1 – Ano subsequente
ao ano da elaboração do planejamento das missões; ano no qual serão efetivamente executadas as VAT-
SIM.
ICA 7-48/2020 21/31

Anexo B - Modelo de Relatório Final

RESERVADO

COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO-GERAL DE APOIO
DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE COMPUTAÇÂO DA AERONÁUTICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

RELATÓRIO DE MISSÃO Nº XXX/VAT-SIM/AAAA


XXX/VAT /AAAA

VAT-SIM – OM
22/31 ICA 7-48/2020

Continuação do Anexo B - Modelo de Relatório Final

1. Preparação para a VAT-SIM


Antes de realizar uma VAT-SIM, é importante entrar em contato com os
responsáveis em acompanhar a visita. Pode ser qualquer operador que tenha condições de
responder algumas perguntas sobre o simulador.
É importante informar motivo e data da visita. Além disso, é necessário saber
quais horários o simulador estará disponível.
Não se esquecer de reservar a hospedagem para os dias da VAT-SIM.

Responsável pelo acompanhamento Telefone E-mail

Data da visita

De ___/___/_______ até ___/___/_______


Horários disponíveis do simulador

Reservou a hospedagem? (Sim) (Não)

2. Referências
Citar os documentos, leis, normas e instruções referenciadas e relacionadas ao
trabalho desenvolvido.
3. Finalidade
Citar os objetivos da missão VAT-SIM.
4. Realização da VAT-SIM
Durante a visita, é importante levantar algumas informações sobre o simulador.
Para isso, há uma série perguntas padrões a serem respondidas.
Tente respondê-las de forma clara, objetiva e o com detalhamento necessário.
4.1. Atividades Realizadas
Citar as atividades realizadas ao longo de toda a missão.
4.2. Infraestrutura
Elencar as observações gerais sobre a infraestrutura local; não deixando de
inserir os detalhes nos quadros abaixo.
ICA 7-48/2020 23/31

Continuação do Anexo B - Modelo de Relatório Final

4.2.1. Isolamento do prédio do simulador


• Quanto às infiltrações nas paredes do prédio do simulador:
Há infiltrações? (Sim) (Não)
Onde há infiltrações? Desde quando? Por que ainda não foi resolvido?

• Quanto às rachaduras nas paredes do prédio do simulador:


Há rachaduras? (Sim) (Não)
Onde há rachadura? Desde quando? Por que ainda não foi resolvido?

• Há algo relativo às paredes do prédio do simulador que seja importante acrescentar


(isolamento térmico e acústico)?

4.2.2. Sistema elétrico do prédio do simulador


• Quanto aos Nobreaks/UPS (Uninterruptible Power Supply) do prédio do simulador:

Há Nobreaks/UPS? (Sim) (Não)


Qual a capacidade de cada Nobreak/UPS?

Estão cobertos pela garantia? (Sim) (Não)


Qual não está coberto? Há quanto Porque ainda não foi recontratada?
tempo expirou?
24/31 ICA 7-48/2020

Qual está coberto? Quando expira?

Há algum com defeito? (Sim) (Não)


Qual está com defeito? Há quanto Porque ainda não foi resolvido?
tempo está com
defeito?

• Quanto ao sistema de fornecimento de energia de emergência (geradores):

Há sistema de fornecimento de energia de emergência (geradores)? (Sim) (Não)


Qual a capacidade deste sistema?

Estão cobertos pela garantia? (Sim) (Não)


Qual não está coberto? Há quanto Porque ainda não foi recontratada?
tempo expirou?

Qual está coberto? Quando expira?


ICA 7-48/2020 25/31

Há algum com defeito? (Sim) (Não)


Qual está com defeito? Há quanto Porque ainda não foi resolvido?
tempo está com
defeito?

• Quanto ao fornecimento de energia ao prédio do simulador:

Há problemas no fornecimento de energia? (Sim) (Não)


Quais são os problemas? Desde quando? Por ainda não foi resolvido?

Qual o consumo mensal de todo o prédio do simulador?


Em valor financeiro Em KWh

Há algo relativo à energia elétrica do prédio do simulador seja importante acrescentar?

4.2.3. Climatização
• Quanto às características dos aparelhos de ar-condicionado:

Quantos aparelhos de ar-condicionado existem?

Qual a potência de cada um dos aparelhos de ar-condicionado?


26/31 ICA 7-48/2020

Qual o tempo de uso diário de cada um dos aparelhos de ar-condicionado?

• Quanto ao estado dos aparelhos de ar-condicionado:

Todos os aparelhos de ar-condicionado estão cobertos pela (Sim) (Não)


garantia?
Qual não está coberto? Há quanto Porque ainda não foi
tempo expirou? recontratada?

Qual está coberto? Quando expira?

Há algum aparelho com defeito? (Sim) (Não)


Qual está com defeito? Desde quando? Por que ainda não foi resolvido?

• Na maioria dos casos, o controle de umidade é realizado pelo próprio ar-condicionado.


Este tópico trata de equipamentos diferentes.

Há aparelhos de umidade diferente do ar-condicionado (Sim) (Não)

• Quanto às características dos aparelhos de controle de umidade:

Quantos aparelhos de controle de umidade existem?

Qual a potência de cada um dos aparelhos de controle de umidade?

Qual o tempo de uso diário de cada um dos aparelhos de controle de umidade?


ICA 7-48/2020 27/31

• Quanto ao estado dos aparelhos de controle de umidade:

Todos os aparelhos de controle de umidade estão cobertos pela (Sim) (Não)


garantia?
Há quanto tempo expirou a garantia? Porque ainda não foi recontratada?

Há algum aparelho de controle de umidade com defeito? (Sim) (Não)


Qual está com defeito? Desde quando? Por que ainda não foi resolvido?

Há algo relativo à climatização do prédio do simulador seja importante acrescentar?

4.2.4. Iluminação
• Quanto às características do sistema de iluminação:

Qual o tipo de iluminação?

Quantas lâmpadas e qual a potência de cada uma?

Qual o tempo de uso diário?

• Quanto ao estado do sistema de iluminação:

Há algum equipamento com defeito ou funcionamento insuficiente? (Sim) (Não)


O que está com defeito? Desde quando? Por que ainda não foi resolvido?
28/31 ICA 7-48/2020

Há algo relativo ao sistema de iluminação que seja importante acrescentar?

Há algo relativo à infraestrutura do prédio do simulador seja importante acrescentar?

4.3. Simulador
4.3.1. Geral

Quantos simuladores há no local

Quais aeronaves eles simulam?

Quais são os principais usuários?

4.3.2. Horas de voo


Contabilizam as horas de voo do simulador? (Sim) (Não)
Qual a média mensal nos Qual a média mensal nos Qual a média diária nos
último 12 meses? último 3 meses? último mês?

4.3.3. Horas de manutenção


Contabilizam as horas de manutenção do simulador? (Sim) (Não)
Qual a média mensal nos Qual a média mensal nos Qual a média diária nos
último 12 meses? último 3 meses? último mês?

4.3.4. Sistema Visual


• Quanto ao sistema visual do simulador:

Há problema na exibição de imagem em alguma tela? (Sim) (Não)


Qual está com defeito? Desde quando? Por que ainda não foi resolvido?
ICA 7-48/2020 29/31

• Quanto à exibição de algum cenário do simulador:

Há problema na exibição de algum cenário do simulador? (Sim) (Não)


Qual está com defeito? Desde quando? Por que ainda não foi resolvido?

Há algo relativo a visualização do simulador seja importante acrescentar?

4.3.5. Hardware
Há problema em algum hardware do simulador? (Sim) (Não)
Qual está com defeito? Desde quando? Por que ainda não foi resolvido?

4.3.6. Software
Há problema em algum software do simulador? (Sim) (Não)
Qual está com defeito? Desde quando? Por que ainda não foi resolvido?

Há algo relativo ao simulador seja importante acrescentar?


30/31 ICA 7-48/2020

4.4. Recursos humanos


4.4.1. Composição da equipe
Número de horas que
Identificação (Posto/Grad. Nome) Função
trabalha por semana

4.4.2. Situação da equipe


Há carência de pessoal? (Sim) (Não)
Qual seria a composição ideal?

Falta capacitação do pessoal? (Sim) (Não)


Quais cursos seriam importante?

Há algo relativo ao recursos humanos do simulador seja importante acrescentar?

4.5. Suporte das empresas contratadas (CLS)


As empresas que prestam suporte atendem bem os chamados? (Sim) (Não)
Como seria classificada a qualidade do atendimento dessas empresas?

As empresas emitem relatório? (Sim) (Não)


Com qual frequência os relatório são emitidos?

Há algo relativo ao suporte das empresas contratadas que seja importante acrescentar?
ICA 7-48/2020 31/31

Há algo relativo a problemas gerais do simulador que seja importante acrescentar?

5. Recolhimento de documentos e fotos


• Recolher a maior quantidade possível de cópias de documentos que comprovem as
respostas às perguntas, como garantias, notas fiscais, relatórios, contas.
• Retirar fotos suficientes para ilustrar a situação atual dos simuladores.

Número de documentos recolhidos

Identificação do documento Descrição

6. Finalizando a VAT-SIM
• É importante agradecer a colaboração de todos na realização da VAT-SIM e registrar
os contatos necessários para as futuras visitas.
Agradeceu a colaboração? (Sim) (Não)
Anotou os contatos? (Sim) (Não)
Anexo à Portaria COMGEP n° 940/2GAB, de 11 de agosto de 2020, publicada no BCA nº 146, de 17 AGO 2020.
Anexo A
OPERAÇÃO COVID-19, RIO DE JANEIRO - RJ

Período Nr
Posto/ N° de
Nome OM Ordem/
Grad/Esp Início Término dias
SARAM
17/04/2020 09:00 h 17/04/2020 17:00 h 1
20/04/2020 09:00 h 20/04/2020 17:00 h 1
CL QOAV RICARDO PINTO RIBEIRO 22/04/2020 09:00 h 24/04/2020 17:00 h 3 DIRAP 221531-4
08/06/2020 09:00 h 10/06/2020 17:00 h 3
20/07/2020 09:00 h 24/07/2020 17:00 h 5
09/04/2020 09:00 h 09/04/2020 17:00 h 1
13/04/2020 09:00 h 17/04/2020 17:00 h 5
ALESSANDRO GEORGE GONÇALVES
CL QOAV 27/04/2020 09:00 h 30/04/2020 17:00 h 4 DIRAP 249091-9
DE CARVALHO
01/06/2020 09:00 h 05/06/2020 17:00 h 5
13/07/2020 09:00 h 17/07/2020 17:00 h 5

1/1


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1RFDPSRWpFQLFRHVSHFLDOL]DGR
D  WpFQLFDV DHURWHUUHVWUHV FDSDFLWD RV LQVWUXHQGRV D GHVHPSHQKDU FRP
VHJXUDQoDWRGRVRVSURFHGLPHQWRVQRUPDLVHGHHPHUJrQFLDSDUDRVDOWR
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2 &XUVR GH 3DUDTXHGLVWD 0LOLWDU GD $HURQiXWLFD p RUJDQL]DGR GD VHJXLQWH


PDQHLUD
D  IDVH EiVLFD LQVWUXo}HV GR FDPSR PLOLWDU PLQLVWUDGDV DR ORQJR GDV 
GXDV SULPHLUDVVHPDQDVGHFXUVR
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YROWDGDV SDUD R VDOWR VHPLDXWRPiWLFR H PLQLVWUDGDV QDV  GXDV 
VHPDQDVVXEVHTXHQWHVjIDVHEiVLFD
F  IDVHGHVDOWRV PyGXOR UHDOL]DGRDSyVDFRQFOXVmRGRPyGXORGD
IDVHWpFQLFD
G  IDVH WpFQLFD PyGXOR   LQVWUXo}HV GR FDPSR WpFQLFRHVSHFLDOL]DGR
YROWDGDVSDUDRVDOWRQDPRGDOLGDGHstatic-line HPLQLVWUDGDVQDVHPDQD
DSyVDFRQFOXVmRGRVVDOWRVFRPRSDUDTXHGDVVHPLDXWRPiWLFRH
H  IDVHGHVDOWRV PyGXOR UHDOL]DGRDSyVDFRQFOXVmRGRPyGXORGD
IDVHWpFQLFD

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D  HVWDU DSWR ItVLFD WpFQLFD H SVLFRORJLFDPHQWH D GHVHPSHQKDU DV
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F  DSOLFDU DV OHJLVODo}HV UHIHUHQWHV j DWLYLGDGH GH VDOWR OLYUH HPSUHJDGDV
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G  GHPRQVWUDUFRQVFLrQFLDHOXFLGH]GXUDQWHWRGDVDVIDVHVGRVDOWR
H  LGHQWLILFDUDVDQRUPDOLGDGHVHSDQHVH[LVWHQWHVQRVDOWRVHPLDXWRPiWLFR
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J  HIHWXDU D QDYHJDomR H SRXVR GH DFRUGR FRP DV QRUPDV GH VHJXUDQoD
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VHJXUDQoDSUHYLVWDV


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E  H[HFXWDURVSURFHGLPHQWRVQRUPDLVUHODWLYRVDRVDOWRGHSDUDTXHGDV
F  UHFRQKHFHU WRGDV DV SDQHV H DQRUPDOLGDGHV SRVVtYHLV HP XP VDOWR
VHPLDXWRPiWLFRHQDPRGDOLGDGH6WDWLF/LQH
G  UHDOL]DU RV SURFHGLPHQWRV GH HPHUJrQFLD UHODWLYRV D FDGD SDQH RX
DQRUPDOLGDGHH
H  UHDOL]DUQDYHJDomRHSRXVRFRPSDUDTXHGDVUHWDQJXODU

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QRYH  WHPSRV $ GLIHUHQoD GH  FLQTXHQWD H VHLV  WHPSRV VHUi XWLOL]DGD QDV VHJXLQWHV
DWLYLGDGHV
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E  &RPSOHPHQWDomRGDLQVWUXomR WHPSRV 

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GHVLQWHUGLomRGHYLDVHRFRUUrQFLDVHPiUHDVDHURSRUWXiULDV
H  DSRQWDU RV SULQFLSDLV FULPHV H FRQWUDYHQo}HV SHQDLV SUDWLFDGRV QDV
GLYHUVDVRFRUUrQFLDVGH2SHUDo}HVGH&RQWUROHGH'LVW~UELRV
I  LGHQWLILFDU RV IDWRUHV TXH HQYROYHP XPD 2SHUDomR GH &RQWUROH GH
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MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

ENSINO

ICA 37-665

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OPERAÇÕES DE CONTROLE DE
DISTÚRBIOS
(EOCD)

2020


MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO DE PREPARO

ENSINO

ICA 37-665

&855Ë&8/20,1Ë02'2(67È*,2'(
OPERAÇÕES DE CONTROLE DE
DISTÚRBIOS
(EOCD)

2020

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H  LQWHJUDUXPDIUDomRDWpRQtYHOGHHVTXDGULOKDHP2SHUDo}HVGH&RQWUROHGH
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K  LGHQWLILFDU RV IDWRUHV TXH HQYROYHP XPD 2SHUDomR GH &RQWUROH GH
'LVW~UELRV
L  FDUDFWHUL]DU GHWDOKDGDPHQWH DV GLYHUVDV IRUPDo}HV GH XP (OHPHQWR H GH
XPD(VTXDGULOKDGH&RQWUROHGH'LVW~UELRV
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'LVW~UELRV
N  PDQXVHDU RV HTXLSDPHQWRV H LWHQV EpOLFRV HPSUHJDGRV HP 2SHUDo}HV GH
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D  6HU FDER GR 4&% 6*6 RX VROGDGRV GR 46' *86 6*6 RX GR 46'
66'1(GRHIHWLYRGD7URSDGH3ROtFLDGD$HURQiXWLFD
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F  (VWDUFODVVLILFDGRQRPtQLPRQR³%RP&RPSRUWDPHQWR´
G  1mRHVWDUDUURODGRHP,30HQmRWHUVLGRGHQXQFLDGRHPSURFHVVRQD
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H  7HU VLGR MXOJDGR DSWR HP LQVSHomR GH VD~GH UHDOL]DGD SRU -56 SDUD
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(VSHFtILFR 7$&)( DSOLFDGRSRUPLOLWDUHVKDELOLWDGRVSHOD&RPLVVmR
GH 'HVSRUWRV GD $HURQiXWLFD REWHQGR FRQFHLWR ILQDO QR PtQLPR
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&20$1'2'$$(521È87,&$´
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2(2&'WHPSRUILQDOLGDGHIRUQHFHUDRDOXQRRHPEDVDPHQWRWHyULFRHSUiWLFR
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D  LGHQWLILFDU RV IXQGDPHQWRV EiVLFRV GDV 2SHUDo}HV GH &RQWUROH GH
'LVW~UELRV
D  YDORUL]DUDLPSRUWkQFLDHDVUHVSRQVDELOLGDGHVGHXPD7URSDGH&RQWUROHGH
'LVW~UELRV
E  PDQXVHDU RV HTXLSDPHQWRV H LWHQV EpOLFRV HPSUHJDGRV HP 2SHUDo}HV GH
&RQWUROHGH'LVW~UELRV
F  GHPRQVWUDUDWLWXGHVFRPSDWtYHLVFRPDIXQomRGHVHPSHQKDGDQD 7URSD GH
&RQWUROHGH'LVW~UELRVH 
G  LQWHJUDU XPD IUDomR GH WURSD DWp R QtYHO (VTXDGULOKD HP 2SHUDo}HV GH
&RQWUROHGH'LVW~UELRV 

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D  DWLYLGDGHVDGPLQLVWUDWLYDVH
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12/22 ,&$

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TÉCNICAS DE CONTROLE DE
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ARMAMENTO E TIRO
APLICADO ÀS OCD   

TÁTICAS DE CONTROLE DE
DISTÚRBIOS   

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&$0327e&1,&2(63(&,$/,=$'2 ÁREA: &,Ç1&,$60,/,7$5(6


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&+3$5$,16758d­2 &+3$5$$9$/ CH TOTAL: 10

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D  YDORUL]DU D LPSRUWkQFLD GR WUHLQDPHQWR ItVLFR PLOLWDU SDUD D DWLYLGDGH GH FRQWUROH GH
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&$0327e&1,&2(63(&,$/,=$'2 ÁREA: &,Ç1&,$60,/,7$5(6


',6&,3/,1$/(*,6/$d­2
&+3$5$,16758d­2 &+3$5$$9$/ CH TOTAL: 06

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&+3$5$,16758d­2 &+3$5$$9$/ CH TOTAL: 32

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F YDORUL]DUDVDWULEXLo}HVGHFDGDLQWHJUDQWHGR(OHPHQWRGH&RQWUROHGH'LVW~UELRV 9D H 
G  H[HFXWDU DV IXQo}HV GHVHPSHQKDGDV SRU FDER H VROGDGR HP XPD WURSD QDV 2SHUDo}HV GH
&RQWUROHGH'LVW~UELRV $S 




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&RQWUROHGH'LVW~UELRV )RUPDo}HVGH(OHPHQWRH(VTXDGULOKDGH&RQWUROHGH'LVW~UELRV 
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&+3$5$,16758d­2 &+3$5$$9$/ CH TOTAL: 10

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LQIODPiYHLVLPSURYLVDGRV &RPEDWHHSUHYHQomRGHLQFrQGLRVHP2&'


,&$                                                        17/22

&$0327e&1,&2(63(&,$/,=$'2 ÁREA: &,Ç1&,$60,/,7$5(6


',6&,3/,1$ARMAMENTO E TIRO APLICADOS ÀS OCD
&+3$5$,16758d­2 &+3$5$$9$/ CH TOTAL: 08

2%-(7,926(63(&Ë),&26
D  PDQXVHDU FRP VHJXUDQoD R DUPDPHQWR HPSUHJDGR SDUD ODQoDPHQWR GH PXQLo}HV PHQRV
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18/22 ,&$

&$0327e&1,&2(63(&,$/,=$'2 È5($&,Ç1&,$60,/,7$5(6
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&+3$5$,16758d­2 &+3$5$$9$/ &+727$/
2%-(7,926(63(&Ë),&26

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%5$6,/&RPDQGRGD$HURQiXWLFD'HSDUWDPHQWRGH(QVLQRGD$HURQiXWLFD2EMHWLYRVGH
(QVLQRH1tYHLVD$WLQJLUQD$SUHQGL]DJHP,&$>%UDVtOLD@

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6HJXUDQoD$SOLFiYHLVDRV7UHLQDPHQWRV&XUVRVH(VWiJLRV,&$>%UDVtOLD@

%5$6,/&RQVHOKR1DFLRQDOGH'HVHQYROYLPHQWR&LHQWtILFRH7HFQROyJLFR7DEHODGHÈUHDV
GR&RQKHFLPHQWR'LVSRQtYHOHP
KWWSZZZFQSTEUGRFXPHQWV7DEHODGH$UHDVGR&RQKHFLPHQWRSGI!$FHVVR
HPGHPDUGH
Anexo à Portaria DIRAP Nº 92/3SM1, DE 14 DE AGOSTO DE 2020, publicada no BCA
nº 146, de 17 de agosto de 2020

INSTRUÇÕES ORIENTADORAS (IO) RELATIVAS AO PROCESSO SELETIVO PARA O


CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE SOLDADOS, A SER REALIZADO NO SEGUNDO
SEMESTRE DE 2020 (CESD 2º SEM 2020)

CAPÍTULO I
FINALIDADE

Art. 1º As presentes Instruções Orientadoras (IO) têm por finalidade


complementar as condições e os procedimentos aprovados nas Instruções Específicas (IE)
relativas ao Processo Seletivo para a Matrícula no Curso de Especialização de Soldados
(CESD), a ser realizado no 2º semestre do ano de 2020.

CAPÍTULO II
PROCESSO SELETIVO

Art. 2º Em relação aos documentos previstos nos itens III, IV, V e VI do art. 22
do anexo à Portaria DIRAP nº 91/3SM1, de 3 de agosto de 2020, e tendo em vista a situação
de emergência na saúde pública brasileira, decretada em razão do contágio do novo
coronavírus (COVID-19), a qual levou muitos órgãos públicos e privados a realizarem
atendimento remoto, virtual ou por agendamento, o que provocou alteração de prazos e de
procedimentos, dificultando a emissão das certidões requeridas, os Setores ou Elos de Pessoal
Militar das OM ou frações de OM, assim como as Subcomissões e as Comissões de Seleção
de Soldados, deverão aceitar do S2 cogitado a declaração de próprio punho (Anexo C)
afirmando não possuir envolvimento com os Órgãos citados e que não conseguiu obter as
certidões (especificar quais não conseguiu) descrevendo os motivos pelos quais o(s)
documento(s) não foi/foram obtido(s).
Art. 3º A(s) certidão(ões) de que trata o art. 2º deverá(ão) ser apresentada(s)
pelo S2 cogitado até a data da “Concentração Final”, prevista no calendário de eventos, art. 12
das IE.
Art. 4º Caso o país não volte à normalidade quanto ao fim do isolamento
social determinado pela Administração Pública até a data da Concentração Final, novas
Instruções Orientadoras serão emitidas, se for necessário.
Art. 5º Para fins de cumprimento do previsto no item V do art. 15, além dos
documentos já elencados no item II do art. 22, tudo das IE, o S2 cogitado poderá apresentar o
original e entregar a cópia do diploma, certificado, histórico escolar ou da certidão de
conclusão do Ensino Médio ou Ensino Superior, ou, ainda, a cópia simples do Diário Oficial
da publicação equivalente.
Art. 6º Para fins de cumprimento do previsto no item XIV do art. 15, além do
documento já elencado no item VIII do art. 22, tudo das IE, o S2 cogitado poderá apresentar
cópia de folha de alterações contendo o resultado do Teste de Avaliação do Condicionamento
Físico (TACF) com a “Apreciação de Suficiência” Apto (A) e o respectivo “Grau Final”,
referentes ao segundo TACF de 2019.
Art. 7º O preenchimento completo dos Anexos D, E, F, G, H e I destas IO,
1
caberá à Comissão ou à Subcomissão de Seleção de Soldados, de acordo com as suas
responsabilidades, os quais farão parte da documentação do processo seletivo.

Art. 8º O Setor ou Elo de Pessoal Militar da OM ou fração de OM será o


responsável por preencher os Anexos A e B, destas IO, os quais deverão ser conferidos pelo
S2 cogitado antes da assinatura.
CAPÍTULO III
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 9º A constatação, a qualquer tempo, de falta de veracidade em documento


ou em qualquer uma das informações fornecidas pelos S2 matriculados no CESD 2º SEM
2020 implicará a anulação da respectiva matrícula, bem como de todos os atos dela
decorrentes, em conformidade ao disposto no art. 53 da Lei 9.784, de 29 de janeiro de 1999,
independentemente das medidas administrativas e sanções previstas na legislação em vigor.

2
Anexo A - Modelo de Declaração de Voluntariado

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
OM DO MILITAR

DECLARAÇÃO

Eu, (Nome Completo do Militar), S2 NE, do efetivo do (a) (Nome da


Organização Militar), declaro junto ao SEREP- _____ que sou voluntário para matrícula
no Curso de Especialização de Soldados do ano de 2020 (CESD 2º SEM 2020), de
acordo com a legislação vigente, e que tenho conhecimento do disposto no parágrafo 4º
do art. 25 do Decreto nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000 (Regulamento do Corpo do
Pessoal Graduado da Aeronáutica - RCPGAER), a seguir transcrito:
“Art. 25. Poderá ser concedida prorrogação do tempo de serviço, mediante
engajamento em continuação do SMI ou reengajamento, por meio de requerimento do
interessado à Diretoria de Administração do Pessoal (DIRAP), observado o seguinte:
...
§ 4º A partir da data de promoção a S1, a praça engaja, obrigatoriamente, por dois
anos.”

Local e data.

FULANO DE TAL S2 NE

3
Anexo B - Modelo de Declaração de compromisso

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
OM DO MILITAR

DECLARAÇÃO

Eu, (Nome Completo do Militar), S2 NE, CPF, filho de (nome completo


do pai e da mãe), do efetivo do(a) (Nome da Organização Militar), declaro, sob as penas
da lei, que cumpro os requisitos previstos no art. 15 das Instruções Específicas do Curso
de Especialização de Soldados do ano de 2020 (CESD 2º SEM 2020), e que o
documento original comprobatório de escolaridade será apresentado à Comissão de
Seleção de Soldados, por ocasião da Concentração Final.

Local e data.

FULANO DE TAL S2 NE

4
Anexo C - Modelo de Declaração de Não Envolvimento com Órgãos da Justiça e
Compromisso de Entrega de Certidões

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
OM DO MILITAR

DECLARAÇÃO

Eu, (Nome Completo do Militar), S2 NE, do efetivo do(a) (Nome da


Organização Militar), declaro, junto ao SEREP - ____, que não possuo envolvimento com as
Justiças _______________ (Militar, Criminal Estadual e/ou Criminal Federal e/ou com a
Polícia Federal) e que apresentarei a(s) Certidão(ões) relativa(s) a esse(s) Órgão(s) na
Concentração Final.
Declaro, ainda, que não obtive a(s) certidão(ões) pelos seguintes motivos:
_______________________________________________ (descrever detalhadamente os
motivos que o impediram de apresentar a(s) certidão(ões).

Local e data.

FULANO DE TAL S2 NE

5
Anexo D - Relação dos S2 Selecionados para a etapa de Habilitação à Matrícula

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP-______
PROCESSO SELETIVO DE SOLDADOS PARA O CESD 2º SEM 2020
S2 SELECIONADOS PARA A ETAPA DE HABILITAÇÃO À MATRÍCULA
A Comissão de Seleção de Soldados (CSSD) considera “SELECIONADOS
PARA PARTICIPAREM DA ETAPA DE HABILITAÇÃO À MATRÍCULA”, no Curso de
Especialização de Soldados do 2º semestre do ano de 2020, os Soldados de Segunda-Classe,
abaixo relacionados, pertencentes às OM sediadas na área geográfica de atuação do SEREP-
_____, de acordo com as Instruções do Processo Seletivo do CESD.
LOCALIDADE X
Nº SARAM NOME COMPLETO OM PONTUAÇÃO FINAL

LOCALIDADE Y
Nº SARAM NOME COMPLETO OM PONTUAÇÃO FINAL

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – GRADUAÇÃO QUADRO
Membro

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Membro

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Secretário

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Presidente

A RELAÇÃO DEVERÁ OBSERVAR A ORDEM DECRESCENTE DAS PONTUAÇÕES FINAIS


OBTIDAS PELOS S2.

6
Anexo E - Relação dos S2 Não Selecionados para a etapa de Habilitação à Matrícula

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP - _______
PROCESSO SELETIVO DE SOLDADOS PARA O CESD 2º SEM 2020
S2 NÃO SELECIONADOS PARA A ETAPA DE HABILITAÇÃO À MATRÍCULA
A Comissão de Seleção de Soldados (CSSD) considera “NÃO
SELECIONADOS PARA PARTICIPAREM DA ETAPA DE HABILITAÇÃO À
MATRÍCULA”, no Curso de Especialização de Soldados do 2º semestre do ano de 2020, os
Soldados de Segunda-Classe, abaixo relacionados, pertencentes às OM sediadas na área
geográfica de atuação do SEREP - _____, de acordo com as Instruções do Processo
Seletivo do CESD.
LOCALIDADE X
MOTIVOS
PONTUAÇÃO
Nº SARAM NOME COMPLETO OM DA NÃO
FINAL
SELEÇÃO

LOCALIDADE Y
MOTIVOS
PONTUAÇÃO
Nº SARAM NOME COMPLETO OM DA NÃO
FINAL
SELEÇÃO

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – GRADUAÇÃO QUADRO
Membro

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Membro

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Secretário

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Presidente

A RELAÇÃO DEVERÁ OBSERVAR A ORDEM DECRESCENTE DAS PONTUAÇÕES FINAIS


OBTIDAS PELOS S2.

7
Anexo F - Relação dos S2 Habilitados à Matrícula

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP- _____
PROCESSO SELETIVO DE SOLDADOS PARA O CESD 2º SEM 2020
S2 HABILITADOS À MATRÍCULA
A Comissão de Seleção de Soldados (CSSD) considera “HABILITADOS
À MATRÍCULA”, no Curso de Especialização de Soldados do 2º semestre do ano de
2020, os Soldados de Segunda-Classe, abaixo relacionados, pertencentes às OM
sediadas na área geográfica de atuação do SEREP - ______, de acordo com as
Instruções do Processo Seletivo do CESD.
LOCALIDADE X
Nº SARAM NOME COMPLETO OM PONTUAÇÃO
FINAL

LOCALIDADE Y
Nº SARAM NOME COMPLETO OM PONTUAÇÃO
FINAL

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – GRADUAÇÃO QUADRO
Membro

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Membro

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Secretário

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Presidente

A RELAÇÃO DEVERÁ OBSERVAR A ORDEM DECRESCENTE DAS PONTUAÇÕES FINAIS


OBTIDAS PELOS S2.

8
Anexo G - Relação dos S2 Não Habilitados à Matrícula

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP - _______
PROCESSO SELETIVO DE SOLDADOS PARA O CESD 2º SEM 2020
S2 NÃO HABILITADOS À MATRÍCULA
A Comissão de Seleção de Soldados (CSSD) considera “NÃO
HABILITADOS À MATRÍCULA”, no Curso de Especialização de Soldados do 2º
semestre do ano de 2020, os Soldados de Segunda-Classe, abaixo relacionados,
pertencentes às OM sediadas na área geográfica de atuação do SEREP - ______, de
acordo com a Instruções do Processo Seletivo do CESD.

LOCALIDADE X
MOTIVOS DA
PONTUAÇÃO
Nº SARAM NOME COMPLETO OM NÃO
FINAL
HABILITAÇÃO

LOCALIDADE Y
MOTIVOS DA
PONTUAÇÃO
Nº SARAM NOME COMPLETO OM NÃO
FINAL
HABILITAÇÃO

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – GRADUAÇÃO QUADRO
Membro

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Membro

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Secretário

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Presidente

A RELAÇÃO DEVERÁ OBSERVAR A ORDEM DECRESCENTE DAS PONTUAÇÕES FINAIS


OBTIDAS PELOS S2.

9
Anexo H - Modelo de Convocação de Reservas

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP - ______

PROCESSO SELETIVO DE SOLDADOS DE SEGUNDA-CLASSE (S2)


CONVOCAÇÃO DE RESERVAS

O Presidente da Subcomissão de Seleção de Soldados da localidade de (citar


localidade), de acordo com o disposto no Evento nº 18 do Cronograma de Eventos, e
considerando que houve ( ) vagas não preenchidas na Concentração Final, realizada em
(citar data da concentração final), convoca o(s) militar(es) relacionado(s) abaixo, para
comparecerem ao (à) (local), no dia (data definida no cronograma de eventos), às XX horas.
LOCALIDADE
Nº NR ORD NOME COMPLETO OM

Local, (data da concentração).

FULANO DE TAL, Posto e Quadro


Presidente da SCSSD

10
Anexo I - Relação de Reservas Convocados

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP - ______

PROCESSO SELETIVO DE SOLDADOS PARA O CESD 2º SEM 2020


RELAÇÃO DE RESERVAS CONVOCADOS
Os seguintes S2, convocados para matrícula no CESD 2º SEM 2020, a fim
de completarem as vagas não preenchidas na Concentração Final, realizada no dia
DD/MM, apresentaram-se no(a) (local), no dia (citar a data da convocação dos S2
reservas), de acordo com o disposto no Evento nº 18 do Cronograma de Eventos:
LOCALIDADE X
OM PONTUAÇÃO
Nº SARAM NOME COMPLETO
FORMADORA FINAL

LOCALIDADE Y
OM PONTUAÇÃO
Nº SARAM NOME COMPLETO
FORMADORA FINAL

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – GRADUAÇÃO QUADRO
Membro

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Membro

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Secretário

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Presidente

A RELAÇÃO DEVERÁ OBSERVAR A ORDEM DECRESCENTE DAS PONTUAÇÕES FINAIS


OBTIDAS PELOS S2.

11
Anexo à Portaria DIRAP nº 93/3SM1, DE 14 DE AGOSTO DE 2020, PUBLICADA NO
BCA Nº 146, DE 17 DE AGOSTO DE 2020.

INSTRUÇÕES ORIENTADORAS (IO) RELATIVAS AO PROCESSO SELETIVO PARA O


CURSO DE FORMAÇÃO DE CABOS, A SER REALIZADO NO SEGUNDO SEMESTRE
DE 2020 (CFC 2º SEM 2020)

CAPÍTULO I
FINALIDADE

Art. 1º As presentes Instruções Orientadoras (IO) têm por finalidade


complementar as condições e os procedimentos aprovados nas Instruções Específicas (IE)
relativas ao Processo Seletivo para a Matrícula no Curso de Formação de Cabos (CFC), a ser
realizado no 2º semestre do ano de 2020.

CAPÍTULO II
PROCESSO SELETIVO

Art. 2º Em relação aos documentos previstos nos itens III, IV, V e VI do art. 22
do anexo à Portaria DIRAP nº 90/3SM1, de 3 de agosto de 2020, e tendo em vista a situação
de emergência na saúde pública brasileira, decretada em razão do contágio do novo
coronavírus (COVID-19), a qual levou muitos órgãos públicos e privados a realizarem
atendimento remoto, virtual ou por agendamento, o que provocou alteração de prazos e de
procedimentos, dificultando a emissão das certidões requeridas, os Setores ou Elos de Pessoal
Militar das OM ou frações de OM, assim como as Subcomissões e as Comissões de Seleção
de Soldados, deverão aceitar do S1 cogitado a declaração de próprio punho (Anexo C)
afirmando não possuir envolvimento com os Órgãos citados e que não conseguiu obter as
certidões (especificar quais não conseguiu) descrevendo os motivos pelos quais o(s)
documento(s) não foi/foram obtido(s).
Art. 3º A(s) certidão(ões) de que trata o art. 2º deverá(ão) ser apresentada(s)
pelo S1 cogitado até a data da “Concentração Final”, prevista no calendário de eventos, art. 12
das IE.
Art. 4º Caso o país não volte à normalidade quanto ao fim do isolamento
social determinado pela Administração Pública até a data da Concentração Final, novas
Instruções Orientadoras serão emitidas, se for necessário.
Art. 5º Para fins de cumprimento do previsto no item V do art. 15, além dos
documentos já elencados no item II do art. 22, tudo das IE, o S1 cogitado poderá apresentar o
original e entregar a cópia do diploma, certificado, histórico escolar ou da certidão de
conclusão do Ensino Médio ou Ensino Superior, ou, ainda, a cópia simples do Diário Oficial
da publicação equivalente.
Art. 6º Para fins de cumprimento do previsto no item XIV do art. 15, além do
documento já elencado no item VIII do art. 22, tudo das IE, o S1 cogitado poderá apresentar
cópia de folha de alterações contendo o resultado do Teste de Avaliação do Condicionamento
Físico (TACF) com a “Apreciação de Suficiência” Apto (A) e o respectivo “Grau Final”,
referentes ao segundo TACF de 2019.
Art. 7º O preenchimento completo dos Anexos D, E, F, G, H e I destas IO,
1
caberá à Comissão ou à Subcomissão de Seleção de Soldados, de acordo com as suas
responsabilidades, os quais farão parte da documentação do processo seletivo.
Art. 8º O Setor ou Elo de Pessoal Militar da OM ou fração de OM será o
responsável por preencher os Anexos A e B, destas IO, os quais deverão ser conferidos pelo
S1 cogitado antes da assinatura.
CAPÍTULO III
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 9º A constatação, a qualquer tempo, de falta de veracidade em documento


ou em qualquer uma das informações fornecidas pelos S1 matriculados no CFC 2º SEM 2020
implicará a anulação da respectiva matrícula, bem como de todos os atos dela decorrentes, em
conformidade ao disposto no art. 53 da Lei 9.784, de 29 de janeiro de 1999,
independentemente das medidas administrativas e sanções previstas na legislação em vigor.

2
Anexo A- Modelo de Declaração de Voluntariado

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
OM DO MILITAR

DECLARAÇÃO

Eu, (Nome Completo do Militar), S1____, do efetivo do (a) (Nome da


Organização Militar), declaro junto ao SEREP- _____ que sou voluntário para matrícula
no Curso de Formação de Cabos do ano de 2020 (CFC 2º SEM 2020), de acordo com a
legislação vigente, e que tenho conhecimento do disposto no parágrafo 3º do art. 25 do
Decreto nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000 (Regulamento do Corpo do Pessoal
Graduado da Aeronáutica - RCPGAER), a seguir transcrito:
“Art. 25. Poderá ser concedida prorrogação do tempo de serviço, mediante
engajamento em continuação do SMI ou reengajamento, por meio de requerimento do
interessado à Diretoria de Administração do Pessoal (DIRAP), observado o seguinte:
...
§ 3º A partir da data de promoção a Cabo, a praça engaja, obrigatoriamente, por dois
anos.

Local e data.

FULANO DE TAL S1 _____

3
Anexo B - Modelo de Declaração de compromisso

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
OM DO MILITAR

DECLARAÇÃO

Eu, (Nome Completo do Militar), S1 ____, CPF XXX.XXX.XXX-XX,


filho de (nome completo do pai e da mãe), do efetivo do(a) (Nome da Organização
Militar), declaro, sob as penas da lei, que cumpro os requisitos previstos no art. 15 das
Instruções Específicas para o Curso de Formação de Cabos (CFC), e que o documento
original comprobatório de escolaridade será apresentado à Comissão de Seleção de
Soldados, por ocasião da Concentração Final.

Local e data.

FULANO DE TAL S1_____

4
Anexo C - Modelo de Declaração de Não Envolvimento com Órgãos da Justiça e
Compromisso de Entrega de Certidões

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
OM DO MILITAR

DECLARAÇÃO

Eu, (Nome Completo do Militar), S1 _____, do efetivo do(a) (Nome da


Organização Militar), declaro, junto ao SEREP-____, que não possuo envolvimento com as
Justiças _______________ (Militar, Criminal Estadual e/ou Criminal Federal e/ou com a
Polícia Federal) e que apresentarei a(s) Certidão(ões) relativa(s) a esse(s) Órgão(s) na
Concentração Final.
Declaro, ainda, que não obtive a(s) certidão(ões) pelos seguintes motivos:
_______________________________________________ (descrever detalhadamente os
motivos que o impediram de apresentar a(s) certidão(ões).

Local e data.

FULANO DE TAL S1 _______

5
Anexo D - Relação dos S1 Selecionados para a etapa de Habilitação à Matrícula

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP-______
PROCESSO SELETIVO DE SOLDADOS PARA O CFC 2º SEM 2020
S1 SELECIONADOS PARA A ETAPA DE HABILITAÇÃO À MATRÍCULA
A Comissão de Seleção de Soldados (CSSD) considera “SELECIONADOS
PARA PARTICIPAREM DA ETAPA DE HABILITAÇÃO À MATRÍCULA”, no Curso de
Formação de Cabos do ano de 2020, os Soldados de Primeira-Classe, abaixo relacionados,
pertencentes às OM sediadas na área geográfica de atuação do SEREP- _____, de acordo
com as Instruções do Processo Seletivo do CFC 2º SEM 2020.
LOCALIDADE X
Nº SARAM NOME COMPLETO OM PONTUAÇÃO FINAL

LOCALIDADE Y
Nº SARAM NOME COMPLETO OM PONTUAÇÃO FINAL

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – GRADUAÇÃO QUADRO
Membro

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Membro

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Secretário

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Presidente

A RELAÇÃO DEVERÁ OBSERVAR A ORDEM DECRESCENTE DAS PONTUAÇÕES FINAIS


OBTIDAS PELOS S1.

6
Anexo E - Relação dos S1 Não Selecionados para a etapa de Habilitação à Matrícula

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP-_______
PROCESSO SELETIVO DE SOLDADOS PARA O CFC 2º SEM 2020
S1 NÃO SELECIONADOS PARA A ETAPA DE HABILITAÇÃO À MATRÍCULA
A Comissão de Seleção de Soldados (CSSD) considera “NÃO
SELECIONADOS PARA PARTICIPAREM DA ETAPA DE HABILITAÇÃO À
MATRÍCULA”, no Curso de Formação de Cabos do 2º semestre do ano de 2020, os
Soldados de Primeira-Classe, abaixo relacionados, pertencentes às OM sediadas na área
geográfica de atuação do SEREP - _____, de acordo com as Instruções do Processo
Seletivo do CFC 2º SEM 2020.
LOCALIDADE X
MOTIVOS
PONTUAÇÃO
Nº SARAM NOME COMPLETO OM DA NÃO
FINAL
SELEÇÃO

LOCALIDADE Y
MOTIVOS
PONTUAÇÃO
Nº SARAM NOME COMPLETO OM DA NÃO
FINAL
SELEÇÃO

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – GRADUAÇÃO QUADRO
Membro

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Membro

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Secretário

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Presidente

A RELAÇÃO DEVERÁ OBSERVAR A ORDEM DECRESCENTE DAS PONTUAÇÕES FINAIS


OBTIDAS PELOS S1.

7
Anexo F - Relação dos S1 Habilitados à Matrícula

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP-_____
PROCESSO SELETIVO DE SOLDADOS PARA O CFC 2º SEM 2020
S1 HABILITADOS À MATRÍCULA
A Comissão de Seleção de Soldados (CSSD) considera “HABILITADOS
À MATRÍCULA”, no Curso de Formação de Cabos do ano de 2020, os Soldados de
Primeira-Classe, abaixo relacionados, pertencentes às OM sediadas na área geográfica
de atuação do SEREP-______, de acordo com as Instruções do Processo Seletivo do
CFC 2º SEM 2020.
LOCALIDADE X
Nº SARAM NOME COMPLETO OM PONTUAÇÃO
FINAL

LOCALIDADE Y
Nº SARAM NOME COMPLETO OM PONTUAÇÃO
FINAL

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – GRADUAÇÃO QUADRO
Membro

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Membro

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Secretário

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Presidente

A RELAÇÃO DEVERÁ OBSERVAR A ORDEM DECRESCENTE DAS PONTUAÇÕES FINAIS


OBTIDAS PELOS S1.

8
Anexo G - Relação dos S1 Não Habilitados à Matrícula

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP-_______
PROCESSO SELETIVO DE SOLDADOS PARA O CFC 2º SEM 2020
S1 NÃO HABILITADOS À MATRÍCULA
A Comissão de Seleção de Soldados (CSSD) considera “NÃO
HABILITADOS À MATRÍCULA”, no Curso de Formação de Cabos do 2º semestre do
ano de 2020, os Soldados de Primeira-Classe, abaixo relacionados, pertencentes às OM
sediadas na área geográfica de atuação do SEREP-______, de acordo com a Instruções
do Processo Seletivo do CFC 2º SEM 2020.

LOCALIDADE X
MOTIVOS DA
PONTUAÇÃO
Nº SARAM NOME COMPLETO OM NÃO
FINAL
HABILITAÇÃO

LOCALIDADE Y
MOTIVOS DA
PONTUAÇÃO
Nº SARAM NOME COMPLETO OM NÃO
FINAL
HABILITAÇÃO

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – GRADUAÇÃO QUADRO
Membro

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Membro

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Secretário

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Presidente

A RELAÇÃO DEVERÁ OBSERVAR A ORDEM DECRESCENTE DAS PONTUAÇÕES FINAIS


OBTIDAS PELOS S1.

9
Anexo H - Modelo de Convocação de Reservas

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP-______

PROCESSO SELETIVO DE SOLDADOS DE PRIMEIRA-CLASSE (S1)


CONVOCAÇÃO DE RESERVAS

O Presidente da Subcomissão de Seleção de Soldados da localidade de (citar


localidade), de acordo com o disposto no Evento nº 18 do Cronograma de Eventos, e
considerando que houve ( ) vagas não preenchidas na Concentração Final, realizada em
(citar data da concentração final), convoca o(s) militar(es) relacionado(s) abaixo, para
comparecerem ao (à) (local), no dia (data definida no cronograma de eventos), às XX horas.
LOCALIDADE
Nº NR ORD NOME COMPLETO OM

Local, (data da concentração).

FULANO DE TAL, Posto e Quadro


Presidente da SCSSD

10
Anexo I - Relação de Reservas Convocados

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEREP-______

PROCESSO SELETIVO DE SOLDADOS PARA O CFC 2º SEM 2020


RELAÇÃO DE RESERVAS CONVOCADOS
Os seguintes S1, convocados para matrícula no CFC 2º SEM 2020, a fim de
completarem as vagas não preenchidas na Concentração Final, realizada no dia
DD/MM, apresentaram-se no(a) (local), no dia (citar a data da convocação dos S1
reservas), de acordo com o disposto no Evento nº 18 do Cronograma de Eventos:
LOCALIDADE X
OM PONTUAÇÃO
Nº SARAM NOME COMPLETO
FORMADORA FINAL

LOCALIDADE Y
OM PONTUAÇÃO
Nº SARAM NOME COMPLETO
FORMADORA FINAL

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – GRADUAÇÃO QUADRO
Membro

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Membro

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Secretário

Data _____/_____/______ ________________________________________


NOME COMPLETO – POSTO QUADRO
Presidente

A RELAÇÃO DEVERÁ OBSERVAR A ORDEM DECRESCENTE DAS PONTUAÇÕES FINAIS


OBTIDAS PELOS S1.

11
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

PATRIMÔNIO CULTURAL

ICA 902-1

PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DO


COMANDO DA AERONÁUTICA

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA AERONÁUTICA

PATRIMÔNIO CULTURAL

ICA 902-1

PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DO


COMANDO DA AERONÁUTICA

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA AERONÁUTICA

PORTARIA INCAER Nº 19/SMUG, DE 12 DE AGOSTO DE 2020..

Aprova a reedição da Instrução que


dispõe sobre a Preservação do
Patrimônio Cultural do Comando da
Aeronáutica.

O DIRETOR DO INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA


AERONÁUTICA, tendo em vista o disposto no item I do Art. 5˚, da Portaria nº 119/GC3, de
26 de fevereiro de 2010, e no item II do Art. 10, do ROCA 21-59 “Regulamento do Instituto
Histórico-Cultural da Aeronáutica, aprovado pela Portaria nº 1.538/GC3, de 4 de setembro de
2019, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição da ICA 902-1 “Preservação do Patrimônio Cultural


do Comando da Aeronáutica”, que com esta baixa.

Art. 2º Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação no Boletim do


Comando da Aeronáutica.

Art. 3° Revoga-se a Portaria INCAER n° 28/SPCM, de 17 de agosto de 2016,


publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica n°146, de 29 de agosto de 2016.

Ten Brig Ar R/1 RAFAEL RODRIGUES FILHO


Diretor do Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica

(Publicado no BCA nº 146, de 17 de agosto de 2020)


ICA 902-1/2020

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ................................................................................... 11


1.1 FINALIDADE....................................................................................................................11
1.2 CONCEITUAÇÃO.............................................................................................................11
1.3 ÂMBITO ........................................................................................................................... 19

2 IDENTIFICAÇÃO DE BEM CULTURAL ..................................................................... 20


2.1 BEM CULTURAL MATERIAL ....................................................................................... 20
2.2 BEM CULTURAL IMATERIAL ...................................................................................... 21
2.3 PROCEDIMENTOS PARA A IDENTIFICAÇÃO DE BEM CULTURAL MATERIAL ...... 21
2.4 PROCEDIMENTOS PARA A IDENTIFICAÇÃO DE BEM CULTURAL IMATERIAL ...... 22

3 INSTRUMENTOS DE CONTROLE DOS BENS CULTURAIS .................................. 23


3.1 FICHA DE INVENTÁRIO DE BEM CULTURAL MATERIAL .................................... 23
3.2 LIVRO DE INVENTÁRIO DE BENS CULTURAIS MATERIAIS ................................ 23
3.3 LIVRO DE CUSTÓDIA DE BENS CULTURAIS MATERIAIS ..................................... 24
3.4 LIVRO DE INVENTÁRIO DE BENS CULTURAIS IMATERIAIS ............................... 24
3.5 LIVRO DE CADASTRO DE BENS CULTURAIS IMATERIAIS .................................. 24

4 TOMBAMENTO DE BEM CULTURAL MATERIAL .................................................. 26


4.1 RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL ........................................................................ 26

5 CUSTÓDIA DE BEM CULTURAL MATERIAL ........................................................... 27


5.1 ORIENTAÇÕES INICIAIS ............................................................................................... 27
5.2 PROCEDIMENTOS REFERENTES À CUSTÓDIA ....................................................... 27
5.3 PRESERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS CUSTODIADOS ......................................... 28
5.4 CANCELAMENTO DE CUSTÓDIA DE BEM CULTURAL ......................................... 28

6 INVENTÁRIO DE BEM CULTURAL IMATERIAL .................................................... 30


6.1 ORIENTAÇÕES INICIAIS ............................................................................................... 30
6.2 PROCEDIMENTOS REFERENTES AO INVENTÁRIO................................................ 30

7 CADASTRO DE BEM CULTURAL IMATERIAL ........................................................ 32


7.1 ORIENTAÇÕES INICIAIS ............................................................................................... 32
7.2 PROCEDIMENTOS REFERENTES AO CADASTRO ................................................... 32
7.3 DOSSIÊ DE BEM CULTURAL IMATERIAL ................................................................. 32
7.4 REAVALIAÇÃO E CANCELAMENTO DE CADASTRO ............................................. 32

8 ORIENTAÇÕES AOS GESTORES QUANTO À INCLUSÃO, EXCLUSÃO, CESSÃO


E CESSÃO DE USO DE BEM CULTURAL ...................................................................... 34
8.1 INCLUSÃO DE BEM CULTURAL MATERIAL ............................................................ 34
8.2 EXCLUSÃO DE BEM CULTURAL MATERIAL ........................................................... 34
8.3 CESSÃO DE BEM CULTURAL MATERIAL ................................................................. 35
8.4 CESSÃO DE USO DE BEM CULTURAL MATERIAL ................................................. 35

9 ORIENTAÇÕES RELATIVAS A SANÇÕES PENAIS E ADMINISTRATIVAS


DERIVADAS DE CONDUTAS E ATIVIDADES LESIVAS AO BEM CULTURAL ..... 36

10 DIVULGAÇÃO DE BENS CULTURAIS ...................................................................... 37


10.1 MÍDIA IMPRESSA ......................................................................................................... 37
ICA 902-1/2020

10.2 MÍDIA ELETRÔNICA .................................................................................................... 37


10.3 EVENTOS ....................................................................................................................... 37
10.4 AÇÃO EDUCATIVA ....................................................................................................... 37

11 DISPOSIÇÕES GERAIS.................................................................................................. 38

12 DISPOSIÇÕES FINAIS ................................................................................................... 39

REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 40

Anexo A - Modelo de Termo de Cessão de Uso de Bem Cultural Material Móvel ........ 43
Anexo B - Modelo de Ficha de Proposta de Custódia de Bem Cultural Material ......... 46
Anexo C - Orientações para o Preenchimento da Ficha de Proposta de Custódia de
Bem Cultural Material ..................................................................................... 47
Anexo D - Modelo de Relatório de Bem Cultural Custodiado e/ou Tombado ................... 48
Anexo E - Modelo de Ficha de Proposta de Inventário de Bem Cultural Imaterial ..... 50
Anexo F - Orientações para o Preenchimento da Ficha de Proposta de Inventário de
Bem Cultural Imaterial .................................................................................... 52
Anexo G - Modelo de Termo de Doação de Bem Cultural Material Móvel ................... 53
Anexo H - Modelo de Carta de Agradecimento ao Doador ............................................. 56
Anexo I - Modelo de Termo de Destruição ou Abandono de Bem Cultural Material
Móvel .................................................................................................................. 57
Anexo J - Modelo de Termo de Cessão de Bem Cultural Material ................................. 59

ÍNDICE..................... ........................................................................................................... 61
ICA 902-1/2020

PREFÁCIO
A Constituição Federal de 1988, nos artigos 215 e 216, estabeleceu que o patrimônio
cultural brasileiro fosse composto de bens de natureza material e imaterial, tomados
individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos
diferentes grupos, incluídos aí os modos de criar, fazer e viver dos grupos formadores da
sociedade brasileira.
Os bens culturais de natureza imaterial dizem respeito àquelas práticas e domínios da
vida social que se manifestam em saberes, ofícios e modos de fazer, celebrações, formas de
expressão cênicas, plásticas, musicais ou lúdicas e nos lugares.
No que se refere à preservação do patrimônio cultural brasileiro, a legislação que
trata o assunto “Bem Cultural Imaterial” é relativamente nova.
Por meio do Decreto nº 3.551, de 4 de agosto de 2000, foi instituído o Registro de
Bens Culturais de Natureza Imaterial que constituem patrimônio cultural brasileiro, e criado o
Programa Nacional de Patrimônio Imaterial. Este Registro prevê que os devidos bens sejam
inscritos em quatro livros: dos Saberes, das Celebrações, das Formas de Expressão e dos
Lugares.
O Registro é, antes de tudo, uma forma de reconhecimento e busca a valorização dos
bens, sendo um instrumento legal que, resguardadas as suas especificidades e alcance,
equivale ao “tombamento”, utilizado para os bens culturais materiais. Em síntese: tombam-se
objetos, edificações e sítios físicos; registram-se saberes, celebrações, rituais, formas de
expressão e espaços onde essas práticas se desenvolvem.
Somente em 23 de março de 2007, foi publicada no Diário Oficial da União a
RESOLUÇÃO nº 1, de 3 de agosto de 2006, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional (IPHAN), que complementa o Decreto supracitado, que diz respeito ao tema.
A ampla definição divulgada sobre bem imaterial está em consonância com a
Convenção da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a
Cultura (UNESCO) para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial, ratificada pelo
Brasil em 1° de março de 2006, que define como patrimônio imaterial "as práticas,
representações, expressões, conhecimentos e técnicas - junto com os instrumentos, objetos,
artefatos e lugares culturais que lhes são associados - que as comunidades, os grupos e, em
alguns casos, os indivíduos reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural".
Enraizado no cotidiano das comunidades e vinculado ao seu território e às suas
condições materiais de existência, o patrimônio imaterial é transmitido de geração em geração
e constantemente recriado e apropriado por indivíduos e grupos sociais como importantes
elementos de sua identidade, de pertencimento.
Ressalta-se, também, que o Bem Cultural Imaterial deve ser entendido como criações
culturais de caráter dinâmico e processual, fundadas na tradição e manifestadas por indivíduos
ou grupos de indivíduos como expressão de sua identidade cultural e social, tomando-se a
tradição no seu sentido etimológico de “dizer através do tempo”, significando práticas
produtivas, rituais e simbólicas que são constantemente reiteradas, transformadas e
atualizadas, mantendo, para o grupo, um vínculo do presente com o seu passado.
Todavia, talvez, pela sua recente natureza na condução dos conceitos apropriados e
na utilização desses junto à cultura do nosso País, o assunto, a nosso ver, ainda carece de
entendimento mais preciso, em determinados aspectos, que pode se confundir com a sua real
ICA 902-1/2020

distinção quando comparado com um bem material, dependendo da respectiva visão ou da


maneira em que o bem é considerado.
Há bens que não deixam quaisquer dúvidas sobre os seus conceitos de material ou
imaterial. Mas, como já exposto, há outros que demandam uma manifestação expressamente
clara e que não permita a dubiedade de interpretação para a sua definição.
Neste ponto, se insere o Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica (INCAER),
como Órgão Central do Sistema de Patrimônio Histórico e Cultural do Comando da
Aeronáutica (SISCULT), que necessita considerar cada bem de maneira precisa, sem que
paire dúvida sobre cada um deles, para que essa organização possa administrar a sua
preservação de maneira correta e assinalá-lo no documento específico, visando o seu controle.
Da mesma forma, o INCAER é o órgão normativo que centraliza as orientações e
diretrizes para toda a Força Aérea Brasileira (FAB), sobre a questão, não podendo permitir
interpretações diferenciadas sobre a designação do bem cultural.
Assim, em conformidade com a legislação vigente, os bens culturais serão analisados
e dispostos nos respectivos acervos de memória e de registro, consoante a padronização de
entendimento exposta a seguir.
No COMAER, o conjunto de bens culturais pode ser dividido em duas categorias:
bens culturais materiais e bens culturais imateriais.
Os bens culturais materiais, por alguns também conhecidos como bens tangíveis são
aqueles que, por terem materialidade, podem ser tocados, configurando-se como os elementos
mais visíveis do patrimônio cultural. O conjunto desses é composto pelos bens culturais
materiais imóveis e pelos bens culturais materiais móveis.
Os bens culturais materiais imóveis são aqueles que não podem ser transportados,
que foram idealizados e elaborados ou construídos para se fixarem, em definitivo, em um
local pré-determinado. Como exemplos, podem ser destacados os monumentos, as
edificações, os conjuntos históricos, lagos, montanhas, etc.
Por conseguinte, os bens culturais materiais móveis são os que podem ser
transportados ou deslocados, não inferindo na postura de ter que pertencer a determinado
local, como identidade daquele ambiente. Podem ter a sua localização alterada, desde que
guardado o seu novo posicionamento no conjunto do qual faça parte a sua história, englobam
obras de arte, objetos, utensílios, instrumentos, ferramentas, peças de vestuário, mobiliário,
dentre outros.
Em contrapartida, os bens culturais imateriais têm uma existência intangível,
incorpórea, ou seja, não podem ser tocados. Podem ser destacados as manifestações literárias
(textos literários), cênicas (peças teatrais e de dança, incluindo a coreografia), artes plásticas,
lúdicas, fotografia, textos acadêmicos e teorias científicas, design de marcas, logomarcas,
logotipos, softwares, projetos, palestras, conferências, discursos, aulas, ritos, crenças,
músicas, símbolos, imagens, padrões de comportamento, técnicas, modos de fazer, história
oral, celebrações, saberes, lugares, formas de expressão (expressões idiomáticas, códigos,
gritos de guerra, lemas, saudações), dentre outros.
Dentre os bens culturais merecedores de especial atenção, por serem de utilização
que remonta a criação da própria FAB, é imperioso que sejam bem definidos os tratamentos
dispensados aos símbolos e à música, atividades consagradas no SISCULT.
Quanto aos bens comentados, na concepção do INCAER, o símbolo traduz a
representação de uma imagem, de um sinal que transmite o sentimento de pertencimento
ICA 902-1/2020

àquilo com o qual ele se identifica, muitas vezes até de um modo imediato. Também pode ser
traduzido como uma imagem personificada num desenho, numa figura, num emblema, ou
numa combinação destes que agrega “o fazer parte” de grupo que comunga dos mesmos
valores, competências, tradições e crenças de uma sociedade ou de parte dela.
Não deve ser confundido com um distintivo ou com um estandarte, por estes serem
de cunho material, carregando no seu bojo, a imagem, o emblema, portanto a imaterialidade
daquilo que representam. A matéria, o objeto, seja ele de metal, tecido ou outro qualquer, onde
está fixado o símbolo, a imagem é, logicamente, de cunho material, porém não é este
invólucro, este recipiente que recebe a imagem que é considerado para fins de inventário no
COMAER, mas sim, como já comentado, a própria imagem e sua representação da
coletividade a qual personifica. Ou seja, emblemas, bolachas, distintivos serão tratados como
as imagens que trazem em seus objetos, as suas personificações, as ideias que representam
para o grupo que as elaboraram e que as ostentam, o “querer dizer” de cada símbolo,
heráldico ou não.
Da mesma maneira, deve ser entendida a música, que é uma forma de arte que se
constitui na combinação de sons e ritmos, segundo uma organização melódica e harmônica,
sendo também considerado um bem cultural imaterial.
De forma análoga, voltando aos comentários sobre o tratamento entre uma imagem
ou emblema (imaterial) com a matéria onde ela está inserida, o distintivo, que é material, a
música, traduzida pelas canções, hinos e demais manifestações semelhantes que se traduz
numa forma de expressão, não deve ser confundida com as partituras das mesmas, que são
bens tangíveis, portanto, que podem ser tocadas, materiais. Uma música não necessita ter
partitura para existir, mas sim para ser divulgada e ter padronizada a sua execução.
A partitura é o registro material da música. É bem material. A música (hinos,
canções, dobrados) é imaterial.
Assim, para a utilização pelo COMAER, por intermédio do SISCULT, os símbolos
heráldicos traduzidos nos emblemas inseridos nos Distintivos de Organização Militar (DOM),
de Curso (DC), de Condição Especial (DCE), nos Símbolos Comemorativos, Logotipos,
Estandartes e nas tradicionais Bolachas, são considerados bens culturais imateriais.
Da mesma forma, todos os hinos, canções, dobrados e similares são considerados
bens culturais imateriais, ainda que publicados por meio de folhetos, partituras, manuais e
outras formas gráficas de divulgação e padronização de execução.
De forma análoga à sistemática conduzida pelo IPHAN para resguardar os bens
culturais, o INCAER adotou uma postura, dentro do seu nível de competência, para preservar
esses bens. Neste mister foram adotados os seguintes instrumentos: o Inventário; a Custódia,
para os bens culturais materiais (equivale ao Tombamento); e o Cadastro, para os bens
culturais imateriais (equivale ao Registro):
- para os bens culturais materiais, cada organização mantém o seu inventário,
registrado no respectivo Livro de Inventário de Bens Culturais Materiais;
- para os bens culturais materiais considerados de relevância, à semelhança de um
bem tombado, o Livro de Custódia; e
- para os bens culturais imateriais, à semelhança do Registro, o Livro de Cadastro.
O inventário de bens culturais imateriais encontrados na Força Aérea Brasileira é
registrado sob a égide do Livro de Inventário de Bens Culturais Imateriais.
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Todavia, devido ao universo de manifestações imateriais existentes, se houve por


bem, na prática, apor cada respectivo bem (tema/assunto) ou conjunto de bens afins
(temas/assuntos), em documentos (livros), denominados “Títulos”, em razão das muitas
subdivisões de temas/assuntos, cujas especificidades envolvem a questão.
Portanto, para efeito desta Instrução, os títulos criados abrangem temáticas como
Bolachas; Celebrações; Distintivos de Curso e de Condição Especial; Emblemas; Estandartes;
Expressões Idiomáticas; Gritos de Guerra, Lemas, Códigos e Nomes de Turmas; Hinos e
Canções; e Símbolos Gerais (Gládio Alado, Cocar da FAB, Logotipos, Selos e Símbolos
Comemorativos), além de outras que venham a surgir com o desenrolar das atividades da
Força Aérea, de modo que o conjunto de todos os títulos (livros), cada qual com os seus
volumes correspondentes, constituem o denominado Livro de Inventário de Bens Culturais
Imateriais.
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1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

A presente Instrução tem por finalidade estabelecer procedimentos para a


preservação do Patrimônio Cultural do Comando da Aeronáutica.

1.2 CONCEITUAÇÃO

1.2.1 ABANDONO

1.2.1.1 É a renúncia ao direito de propriedade de material classificado como irrecuperável,


depois de verificada a impossibilidade ou a inconveniência de sua alienação.

1.2.1.2 O abandono também poderá ocorrer por motivos de força maior ou em casos fortuitos,
como, por exemplo, acidente aeronáutico, enchente, incêndio ou outros.

1.2.1.3 Decidido pelo abandono, deverá a autoridade competente determinar a baixa


patrimonial e, se possível, a retirada das partes economicamente aproveitáveis, porventura
existentes, as quais serão incorporadas ao patrimônio da OM.

1.2.2 ACERVO CULTURAL

É o conjunto de bens culturais, de caráter imaterial ou material, que integram o


Patrimônio Cultural do Comando da Aeronáutica.

1.2.3 ALIENAÇÃO

É toda a transferência de propriedade ou de administração, onerosa ou gratuita,


sob a forma de venda, permuta, doação, devolução ao doador, dação em pagamento,
legitimação de posse ou concessão de domínio ou reversão à Secretaria do Patrimônio da
União (SPU).

1.2.4 AQUISIÇÃO

É o ato jurídico em que se funda a transmissão da propriedade de um bem


cultural ou de um direito, pelo qual a pessoa física ou jurídica se transforma em proprietário
do bem ou titular do direito.

1.2.5 ATO ADMINISTRATIVO

1.2.5.1 É toda a manifestação unilateral de vontade da Administração Pública, que, agindo


nesta qualidade, tenha por fim imediato adquirir, resguardar, transferir, modificar, extinguir ou
declarar direitos, impor obrigações aos administrados ou a si própria, respeitados os princípios
legais.

1.2.5.2 São requisitos básicos do ato administrativo: transparência, competência, finalidade,


forma, motivo e objeto.

1.2.6 BEM CULTURAL


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É o bem de natureza material ou imaterial, tomado individualmente ou em


conjunto, portador de referência à identidade, ação e memória dos diferentes grupos
formadores da sociedade brasileira.

1.2.7 BEM CULTURAL MATERIAL MÓVEL INTEGRADO

1.2.7.1 É uma categoria que se refere a um bem cultural material móvel, o qual se encontra
integrado, interna ou externamente, a alguma estrutura arquitetônica. Devido às suas grandes
dimensões e características construtivas, apresenta mobilidade reduzida, tornando necessária a
intervenção arquitetônica para sua conservação/restauração. Deve ser mantido em seu local de
origem.

1.2.7.2 Constitui-se de pinturas, retábulos, esculturas, mobiliário, ourivesaria, cerâmica,


estátuas, obeliscos, marcos, entre outros, podendo ser de espécies, materiais, técnicas e
aspectos diferentes, todos integrados à arquitetura.

1.2.8 BEM CULTURAL IMATERIAL

1.2.8.1 É o bem cultural que abrange as práticas, as representações, as celebrações, as formas


de expressões cênicas, plásticas, musicais, os saberes, as técnicas, as tradições, os usos e
costumes, as crenças e os valores, as ações históricas e cotidianas, bem como as tecnologias,
os lugares e os modos de fazer presentes na sociedade - junto com os instrumentos, objetos,
artefatos e lugares culturais que lhes são associados - que as comunidades, os grupos e, em
alguns casos, os indivíduos reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural.

1.2.8.2 Como tal, podem ser citados os modos de criar, fazer e viver dos indivíduos que
desenvolveram e que desenvolvem a Força Aérea Brasileira, transmitidos de geração em
geração e constantemente recriados e apropriados por indivíduos e grupos, como importantes
elementos de sua identidade e continuidade, contribuindo, assim, para promover o respeito e
preservação da memória da Instituição.

1.2.9 BEM CULTURAL MATERIAL

É toda manifestação material da vida de uma sociedade, como artefatos,


construções, obras de arte e objetos produzidos artesanalmente ou industrialmente pela
humanidade, expressando uma época e contribuindo para as transformações de uma
sociedade. Os bens culturais materiais podem ser móveis ou imóveis.

1.2.10 BEM PATRIMONIAL

É o bem que recebe tratamento de controle diferenciado, de acordo com sua


previsão de durabilidade e valor. Constitui o patrimônio público e se encontra sob a
administração do Comando da Aeronáutica.

1.2.11 CADASTRO DE BEM CULTURAL IMATERIAL

É a modalidade de preservação do Patrimônio Cultural Imaterial do COMAER,


que se efetiva por meio de um ato administrativo e da inscrição do bem no Livro de Cadastro.
Está direcionado à garantia da salvaguarda do patrimônio da Instituição quanto aos saberes, às
formas de expressão, às celebrações e aos lugares onde se concentram e se reproduzem
práticas culturais coletivas. Tem a função de documentar os bens que, pela abrangência das
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suas representações ou pelos seus simbolismos, ou ainda pelo envolvimento de parcela do


efetivo da Força Aérea nas manifestações correspondentes, indiquem seus cadastros.

1.2.12 CESSÃO DE BEM CULTURAL MATERIAL

É a modalidade de movimentação de bens culturais materiais móveis e


imóveis, caracterizada pela transferência gratuita de posse e troca de responsabilidade, entre
órgãos ou entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional do
Poder Executivo, ou entre estes e outros integrantes de quaisquer dos demais Poderes da
União.

1.2.13 CESSÃO DE USO DE BEM CULTURAL MATERIAL IMÓVEL

É a transferência gratuita da posse de um bem cultural material imóvel público


de uma entidade ou órgão da Administração Pública para outro, ou onerosa, em se tratando de
terceiros, a fim de que o cessionário o utilize nas condições estabelecidas no respectivo termo
ou contrato, por tempo determinado, podendo ser renovado.

1.2.14 CESSÃO DE USO DE BEM CULTURAL MATERIAL MÓVEL

1.2.14.1 É a transferência gratuita da posse de um bem cultural material móvel público de


uma organização militar do Comando da Aeronáutica para outro órgão da Administração
Pública, a fim de que o cessionário o utilize nas condições estabelecidas no respectivo termo
por tempo determinado, podendo ser renovado.

1.2.14.2 Para a cessão de uso do bem cultural material móvel, o Comandante, Chefe ou
Diretor da OM cedente deve assegurar que o bem que está sendo cedido será salvaguardado
nas condições ideais, sendo-lhe garantido o tratamento, a proteção e os cuidados que
necessita.

1.2.15 COLEÇÃO DE BENS CULTURAIS

É um conjunto de bens culturais, classificados por características comuns


relacionadas às suas funções originais, às artes, a pessoas e a lugares, assim como a temas de
estudo.

1.2.16 COMISSÃO DE PATRIMÔNIO CULTURAL DO COMANDO DA AERONÁUTICA


(CPCCA)

1.2.16.1 É a comissão que tem por objetivo realizar a análise de propostas de Custódia e de
Cadastro de bens culturais no âmbito do COMAER, bem como de projetos culturais, livros,
exposições e demais produções que sejam julgadas necessárias, além de coordenar as
pesquisas relacionadas.

1.2.16.2 A CPCCA é nomeada por ato administrativo do Diretor do Instituto Histórico-


Cultural da Aeronáutica (INCAER). Tem como Presidente o Subdiretor de Cultura do
Instituto e como membros efetivos militares e/ou civis das especialidades de História, de
Museologia e de Música, dependendo do bem a ser analisado, podendo ser agregadas outras
especialidades, de acordo com a necessidade da pesquisa e avaliação a ser realizada.

1.2.16.3 A participação dos membros da CPCCA tem o caráter consultivo, assessorando o


Presidente da Comissão acerca de determinado bem, cabendo ao Subdiretor de Cultura a
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decisão sobre a conveniência e a oportunidade de encaminhar o processo de Custódia ou de


Cadastro do bem em questão.

1.2.17 CONSERVAÇÃO PREVENTIVA

1.2.17.1 É o conjunto de ações de caráter preventivo, promovidas para resguardar um bem


cultural, a fim de prolongar sua vida.

1.2.17.2 Incluem-se atividades como controle de pragas, higienização, acondicionamento


adequado, entre outras, as quais não interferem na estrutura física do bem.

1.2.18 CULTURA

1.2.18.1 O conceito de Cultura abrange as produções materiais e imateriais de uma sociedade,


constituindo um conjunto complexo que inclui conhecimentos, crenças, arte, moral, leis,
costumes ou qualquer outra capacidade ou hábitos adquiridos pela humanidade. Além de
carregar em si uma possibilidade de aprendizado, a Cultura é dinâmica e diversificada, tanto
entre diferentes sociedades quanto dentro de uma comunidade ou instituição.

1.2.18.2 É tudo o que se refere ao Patrimônio Cultural Material e Imaterial (tradições, usos e
costumes, crenças, valores, ações históricas e cotidianas, adotados no âmbito da FAB), à
Museologia, à Heráldica, à Documentação Histórica, à Literatura, à Música, à Arquitetura, às
Produções Artísticas, à Custódia (Tombamento), ao Cadastro e ao Cerimonial.

1.2.19 CUSTÓDIA

1.2.19.1 É a modalidade de preservação do Patrimônio Cultural do COMAER, equiparada ao


Tombamento, que, por meio de ato administrativo do Comandante da Aeronáutica, visa
proteger um bem cultural de natureza material móvel ou imóvel. Tem a função de garantir às
futuras gerações a possibilidade de manter e difundir a sua memória, as suas tradições e as
suas realizações importantes.

1.2.19.2 Os bens custodiados não poderão ser destruídos, demolidos, alterados, restaurados ou
pintados sem a prévia autorização do Comandante da Aeronáutica, após parecer técnico
favorável do INCAER.

1.2.20 DESTRUIÇÃO

Ato ou processo de extinguir um bem cultural no caso de ser o mesmo


considerado irrecuperável por comissão técnica competente.

1.2.21 DOAÇÃO

É a modalidade de alienação na qual uma pessoa ou instituição privada, por


liberalidade, com encargo ou sem encargos nem restrições, transfere à União o direito de
propriedade de um bem cultural, passando este à jurisdição do COMAER.

1.2.22 DOCUMENTO HISTÓRICO

É todo e qualquer documento que possa ser fonte de estudos e pesquisas que
contribuam para a preservação da tradição, da memória e dos valores adotados pela FAB,
principalmente no que se refere às suas personalidades e fatos de maior destaque.
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1.2.23 ELOS DO SISCULT

São todas as organizações militares (OM) da estrutura organizacional do


COMAER.

1.2.24 E-SISCULT

É o software que contém um banco de dados com todas as informações e


documentos relativos às atividades desenvolvidas pelo SISCULT. Tem como finalidade ser
uma plataforma de fácil acesso e preenchimento, facilitar o processo comunicacional entre o
Órgão Central e os elos do Sistema, diminuir a burocratização dos trâmites administrativos
entre as OM e o INCAER, bem como promover uma recuperação da informação de forma
rápida e eficiente.

1.2.25 ESPAÇO CULTURAL

1.2.25.1 É qualquer espaço aberto ao público, dedicado ou adaptado ao desenvolvimento de


atividades ou eventos culturais, de maneira regular. Possui como atribuições a organização, a
salvaguarda (documentação e conservação) e a divulgação do acervo e da própria instituição
que o mantém, visando a sua preservação.

1.2.25.2 As denominações previstas para uso no âmbito do COMAER são: casa histórica,
centro cultural, centro de memória, memorial, museu, sala histórica/salão histórico e salão
nobre.

1.2.26 HERÁLDICA

1.2.26.1 É a ciência que estuda os símbolos representativos de uma nação, instituição, família
ou grupo. Sistematiza e estabelece um padrão para a identificação do portador do símbolo
heráldico.

1.2.26.2 A atividade de Heráldica no COMAER abrange a confecção e o processo de


aprovação dos símbolos heráldicos previstos na ICA 903-1 “Símbolos Heráldicos do
Comando da Aeronáutica”, tais como: Emblema/Distintivo de Organização Militar (DOM),
Distintivo de Condição Especial (DCE), Distintivo de Curso (DC), Logotipo, Estandarte,
Flâmula, Símbolo Comemorativo, entre outros.

1.2.26.3 Os símbolos heráldicos, considerando os suportes físicos a que estão afixados, devem
ser inventariados pelas OM do COMAER por meio do preenchimento da Ficha de Inventário
de Bens Culturais Materiais Móveis, por meio do e-SISCULT.

1.2.26.4 Os símbolos heráldicos, considerando o significado e a tradição que representam,


serão inventariados pelo INCAER no Livro de Inventário de Bens Culturais Imateriais, por
meio do e-SISCULT.

1.2.27 INVENTÁRIO DE BEM CULTURAL IMATERIAL

É o instrumento de garantia de salvaguarda do patrimônio cultural imaterial do


COMAER que ocorre por meio da identificação e de uma listagem descritiva dos bens que se
referem aos saberes, às formas de expressão, às celebrações, aos lugares e às tradições onde se
concentram e se reproduzem práticas culturais coletivas. Está direcionado à garantia da
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salvaguarda do patrimônio de uma instituição, sendo o primeiro passo no processo de


preservação de um bem cultural imaterial.

1.2.28 INVENTÁRIO DE BEM CULTURAL MATERIAL

É o instrumento legal de garantia de guarda do patrimônio cultural do


COMAER. O inventário possibilita o controle preciso das aquisições (doações, compras e
transferências) e das alienações realizadas, além de controlar a sua localização e a
movimentação dentro e fora da OM. Serve para controlar o acervo de bens culturais e
determinar a sua natureza.

1.2.29 LIVRO DE INVENTÁRIO DE BENS CULTURAIS IMATERIAIS

É o documento legal, de responsabilidade do INCAER, que permite o registro


geral das informações referentes ao patrimônio cultural imaterial do COMAER. O Livro de
Inventário de Bens Culturais Imateriais é dividido em títulos, que abrangem temáticas como
Bolachas; Celebrações; Distintivos; Emblemas; Estandartes; Expressões Idiomáticas; Gritos
de Guerra, Lemas, Saudações e Códigos; Hinos e Canções; Símbolos Gerais; e Lugares.

1.2.30 LIVRO DE INVENTÁRIO DE BENS CULTURAIS MATERIAIS

É o documento legal, de responsabilidade da OM, aprovado pelo Comandante,


Chefe ou Diretor, que permite o controle quantitativo preciso de todos os bens culturais
materiais da OM.

1.2.31 MARCO HISTÓRICO

Sinal de demarcação contendo inscrições referenciais para assinalar um local


ou acontecimento histórico. Pode ser em formato de coluna, pirâmide, cilindro, entre outros,
em material resistente. Pode abranger qualquer acidente natural que se use para demarcação.

1.2.32 MEMÓRIA

Fenômeno individual, psicológico e social no sentido da retenção de


experiências, conhecimentos, fatos e obras, possibilitando a evocação do passado. A Memória
Aeronáutica está contida em um conjunto de documentos, edificações, formas de expressão,
celebrações, tradições, usos e costumes, valores militares, lugares e saberes que representam e
retratam o desenvolvimento da Aeronáutica.

1.2.33 MONUMENTO

Obra, edificação ou paisagem que se destina a transmitir à posteridade a


memória de representativo fato, localidade ou pessoa.

1.2.34 MUSEOLOGIA

1.2.34.1 É a disciplina que tem por objeto de estudo a relação específica do homem com a
realidade, ou seja, do homem/sujeito que conhece os objetos/testemunhos da realidade, no
espaço/cenário do museu, que pode ser institucionalizado ou não.
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1.2.34.2 No âmbito do COMAER, a atividade de Museologia abrange a aquisição, a


conservação, a investigação, a interpretação, a documentação e a comunicação do patrimônio
cultural da FAB.

1.2.34.3 São atribuições dos museólogos: coletar, conservar, preservar, inventariar e divulgar
o acervo museológico; planejar, organizar, administrar, dirigir e supervisionar as atividades
culturais dos museus e de instituições afins; assessorar quanto ao inventário, ao tombamento,
à custódia e ao cadastro de bens culturais; planejar e executar serviços de identificação,
classificação e cadastramento de bens culturais; e dirigir, chefiar e administrar os setores
técnicos de Museologia nas instituições governamentais da Administração Pública direta e
indireta, bem como em órgãos particulares de idêntica finalidade.

1.2.35 NUMERAÇÃO

1.2.35.1 Permite a identificação individual de cada bem cultural pertencente ao patrimônio


cultural da OM, relacionando-o com os demais instrumentos documentais referentes àquele
bem, tais como o Livro e a Ficha de Inventário de Bem Cultural Material Móvel e Imóvel.

1.2.35.2 A numeração do bem cultural será gerada automaticamente, por meio do e-SISCULT.

1.2.36 PATRIMÔNIO CULTURAL DO COMANDO DA AERONÁUTICA

É constituído por bens culturais materiais e imateriais, tomados


individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação e à memória da
formação e do desenvolvimento do COMAER e da sociedade brasileira, nos quais se incluem:
a) as formas de expressão;
b) os modos de criar, fazer e viver;
c) as criações científicas, artísticas e tecnológicas;
d) as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às
manifestações artísticas e culturais; e
e) os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico e
científico.

1.2.37 PERMUTA

1.2.37.1 É a modalidade de alienação onde ocorre a troca do direito de propriedade de bens


culturais entre a União e uma entidade ou órgão da Administração Pública ou particular.

1.2.37.2 No caso de permuta com particulares, esta pode ser realizada sem limitação de valor,
desde que as avaliações dos bens culturais a serem permutados sejam equivalentes e haja
interesse público.

1.2.38 PRESERVAÇÃO

Entende-se por preservação toda e qualquer ação (seja de caráter


administrativo, político ou técnico) com a finalidade de proteger, conservar ou restaurar os
bens culturais, bem como salvaguardar a informação.
18/64 ICA 902-1/2020

1.2.39 PROFISSIONAIS DE CULTURA DOS ELOS DO SISTEMA DE PATRIMÔNIO


HISTÓRICO E CULTURAL DO COMANDO DA AERONÁUTICA (PCE)

São os historiadores e os museólogos lotados nos Comandos Aéreos (COMAR),


para prestar o apoio técnico-cultural às organizações sediadas e jurisdicionadas nas respectivas
áreas de atuação, cujas atribuições constam em Instrução (ICA) emitida pelo Órgão Central do
SISCULT.

1.2.40 RESTAURAÇÃO

Refere-se a um tratamento complexo e profundo, realizado sempre por


profissional especializado, que deve respeitar, ao máximo, a integridade e as características
históricas, estéticas e formais do bem cultural.

1.2.41 SISTEMA DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL DO COMANDO DA


AERONÁUTICA (SISCULT)

É o conjunto de órgãos ou elementos pertencentes ao Comando da Aeronáutica


que, sem subordinações administrativas e hierárquicas, interligados, recebem do Órgão
Central toda a orientação técnico-normativa na área de Cultura, para o perfeito desempenho
das atividades culturais em proveito dos objetivos estratégicos da Instituição.

1.2.42 TOMBAMENTO

1.2.42.1 É a modalidade de intervenção do Estado, na propriedade privada ou pública, com o


objetivo de proteger o patrimônio cultural brasileiro, por meio dos respectivos órgãos
competentes específicos nos âmbitos Federal, Estadual e Municipal.

1.2.42.2 Os bens tombados não poderão ser destruídos, demolidos, alterados, restaurados ou
pintados sem prévia autorização do IPHAN.

1.2.42.3 Por meio desse instrumento administrativo, o Poder Público sujeita a restrições
parciais os bens materiais de qualquer natureza, cuja conservação seja de interesse público, e
que tenham valor de natureza cultural.

1.2.43 TRADIÇÕES, USOS E COSTUMES, CRENÇAS, VALORES MILITARES, AÇÕES


HISTÓRICAS E COTIDIANAS

1.2.43.1 São elementos constitutivos do patrimônio cultural imaterial que, no caso da cultura
aeronáutica, abrangem a memória dos militares e civis com relação ao desenvolvimento da
Instituição e a sua história, respeitando sempre as características culturais regionais de cada
OM.

1.2.43.2 Tradições, usos e costumes são hábitos ou práticas realizados e transmitidos de


geração em geração.

1.2.43.3 As Crenças e os Valores Militares adotados no âmbito da FAB são as convicções


íntimas compartilhadas e difundidas entre os seus membros, citando-se como exemplo as
definidas no Estatuto dos Militares: o patriotismo, o civismo, o culto das tradições históricas,
a fé na missão elevada das Forças Armadas, o espírito de corpo, o amor à profissão das armas
e o aprimoramento técnico-profissional.
ICA 902-1/2020 19/64

1.2.43.4 Ações Históricas e Cotidianas são os atos, os comportamentos ou as invocações do


poder jurisdicional do Estado de natureza histórica ou mesmo diária e cotidiana, que devem
ser considerados como elementos necessários à perpetuação da memória da FAB.

1.2.44 TRANSFERÊNCIA DE BEM CULTURAL MATERIAL MÓVEL

É o conjunto de ações e de atos administrativos adotados para que um bem


cultural seja transferido de uma organização militar do COMAER para outra.

1.2.45 TRANSFERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO

É o conjunto de ações e de atos administrativos adotados para que um bem


cultural imóvel, sob a administração do COMAER, seja transferido definitivamente para um
órgão do Serviço Público Federal, sendo excluído do acervo patrimonial do Comando da
Aeronáutica.

1.2.46 VALORAÇÃO DE BEM CULTURAL MATERIAL

1.2.46.1 É o valor de mercado atribuído ao bem cultural material, com base na nota fiscal de
compra.

1.2.46.2 Na falta de preço unitário, tomar-se-á por base o valor de mercado.

1.2.46.3 Se não existir produto correspondente no comércio, a avaliação será procedida por
um agente com conhecimento adequado ou comissão nomeada pelo Agente Diretor.

1.3 ÂMBITO

A presente Instrução aplica-se a todas as OM do Comando da Aeronáutica.


20/64 ICA 902-1/2020

2 IDENTIFICAÇÃO DE BEM CULTURAL

O Patrimônio Cultural do COMAER é constituído por um conjunto de bens


culturais materiais e imateriais. A identificação desses bens parte de critérios e procedimentos
especificados nesta Instrução.

2.1 BEM CULTURAL MATERIAL

O bem cultural material pode ser de natureza móvel ou imóvel.

2.1.1 BEM CULTURAL MATERIAL MÓVEL

Os bens culturais materiais móveis das OM, que tenham valor de natureza
cultural, podem ser identificados como:
a) aeronaves, peças e motores;
b) protótipos;
c) viaturas;
d) documentação histórica;
e) instrumentos tecnológicos, científicos e musicais;
f) desenhos, gravuras, pinturas e esculturas;
g) maquetes;
h) placas, troféus e panóplias;
i) emblemas, medalhas e estandartes;
j) indumentárias;
k) utensílios;
l) mobiliários;
m) integrados; e
n) outros.

2.1.2 BEM CULTURAL MATERIAL IMÓVEL

2.1.2.1 Os bens culturais materiais imóveis abrangem edificações, logradouros, sítios,


ambientes, campos e aeródromos, monumentos e marcos históricos. São exemplos:
a) Marco Histórico de Proteção ao Voo/Primeira Estação de
Radiocomunicação e Radiogonometria, localizada na cidade de Belém-PA;
b) a Antiga Estação de Hidroaviões do Aeroporto Santos Dumont, atual sede
cultural do INCAER; e
c) o Hangar de Zeppelins, localizado na Base Aérea de Santa Cruz.

2.1.2.2 Também podem ser tomados em conjunto, tendo por base uma unidade em termos de
arquitetura, de ocupação ou de integração na paisagem, como no caso do Campo dos Afonsos,
e do conjunto arquitetônico projetado por Oscar Niemeyer para o atual Departamento de
Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA).
ICA 902-1/2020 21/64

2.2 BEM CULTURAL IMATERIAL

2.2.1 Os bens culturais imateriais no âmbito do COMAER constituem a identidade e a


memória, por meio das quais o espírito de corpo é reforçado. São exemplos:
a) tradições, usos e costumes;
b) crenças e valores militares;
c) ações históricas e cotidianas;
d) técnicas e rotinas tradicionais de trabalho;
e) formas de expressões cênicas, ou musicais (hinos, canções, dobrados,
músicas em geral, encenações);
f) formas de expressões orais (gritos de guerra, saudações, expressões e
jargões característicos do cotidiano militar na FAB);
g) símbolos heráldicos (bolachas, emblemas, distintivos, bandeiras,
estandartes, flâmulas, logotipos e outros);
h) celebrações (encontros, reuniões, rituais, ordens operacionais e de ensino,
festividades, solenidades e cerimônias militares); e
i) outros.

2.2.2 Os símbolos heráldicos, embora possam ser inventariados pelas OM como bens
culturais materiais, considerando o suporte físico em que estão afixados, no âmbito do
COMAER, também são conceituados como bens culturais imateriais.

2.2.3 Os referidos símbolos representam significados e tradições que se traduzem em


manifestações repassadas de geração em geração, carregadas de representatividade da rotina
da caserna, bem como o elã e denodo dos militares que os ostentam, motivo pelo qual também
são definidos como bem cultural imaterial.

2.3 PROCEDIMENTOS PARA A IDENTIFICAÇÃO DE BEM CULTURAL MATERIAL

2.3.1 Qualquer servidor do COMAER pode identificar a existência de um ou mais bens


culturais materiais na OM.

2.3.2 A identificação de um bem cultural material relaciona-se com a história e a memória


coletiva da OM, do COMAER ou do país. O bem pode apresentar natureza cultural,
caracterizada:
a) pela contribuição para a evolução tecnológica, conceitual ou doutrinária da
aeronáutica brasileira;
b) pelo emprego; e
c) pela originalidade ou raridade do bem.

2.3.3 A proposta de identificação de bem cultural material deve ser levada ao conhecimento
do profissional designado na OM para tratar dos assuntos relacionados aos bens culturais, que
normalmente será o Profissional de Comunicação Social (PCS) ou, no caso do COMAR, o
Profissional de Cultura dos Elos (PCE).
22/64 ICA 902-1/2020

2.3.4 Este(s) profissional(is) deve(m) analisar a proposta e, no caso do objeto apresentar


relevância cultural, solicitar à seção responsável pelo registro de bens móveis a inserção do
bem na conta contábil 1.2.3.1.1.04.00 – “Obras de Arte e Peças para Exposição”, no Sistema
Integrado de Logística de Material e de Serviços (SILOMS).

2.3.5 Após a inserção do bem no SILOMS, os profissionais citados no item 2.3.3 devem
encaminhar a Proposta de Inventário de Bem Cultural Material ao Comandante, Chefe ou
Diretor, por meio do e-SISCULT, para apreciação.

2.3.6 No ato de inserção do bem no SILOMS, deve ser atribuído o valor que consta na nota
fiscal de compra. Na falta de preço unitário, deve-se tomar por base o valor de mercado.

2.3.7 Caso não exista produto correspondente no mercado, a avaliação será procedida por um
agente com conhecimento adequado ou comissão nomeada pelo Agente Diretor.

2.3.8 Caso a OM encontre dificuldades na valoração de determinado bem, mesmo após a


nomeação de comissão pelo Agente Diretor, o INCAER deve ser consultado.

2.3.9 Para bens culturais materiais imóveis, caso o Comandante, Chefe ou Diretor concorde
com a proposta de inventário, esta deve ser encaminhada à seção responsável pela gestão de
patrimônio imóvel, para que a informação seja registrada.

2.4 PROCEDIMENTOS PARA IDENTIFICAÇÃO DE BEM CULTURAL IMATERIAL

2.4.1 Qualquer servidor do COMAER pode propor o inventário de um ou mais bens culturais
imateriais. Para isto, deve enviar ao INCAER, por meio do e-SISCULT, a Proposta de
Inventário de Bem Cultural Imaterial.

2.4.2 Caso o proponente não tenha acesso ao e-SISCULT, como os militares veteranos, por
exemplo, a Proposta de Inventário de Bem Cultural Imaterial (Anexo E) deve ser enviada ao
INCAER por meio de carta.
ICA 902-1/2020 23/64

3 INSTRUMENTOS DE CONTROLE DOS BENS CULTURAIS

3.1 FICHA DE INVENTÁRIO DE BEM CULTURAL MATERIAL

3.1.1 É o documento que tem como função registrar individualmente o bem cultural material
móvel e imóvel. Em ambos os casos, a Ficha deve conter todas as informações básicas
pertinentes a ele (numeração, medidas, procedência, dentre outras). É de uso obrigatório em
todas as OM detentoras de bens culturais, bem como de espaços culturais.

3.1.2 O preenchimento da Ficha de Inventário de Bem Cultural Material tem por finalidade o
controle do patrimônio cultural e a recuperação das informações disponíveis sobre o bem,
propiciando apoio às atividades de identificação, pesquisa historiográfica, montagem de
exposições e divulgação do Patrimônio Cultural do COMAER.

3.1.3 Os modelos das fichas devem ser preenchidos no e-SISCULT e diferem conforme o
bem, se móvel ou imóvel.

3.1.4 Para iniciar o preenchimento da Ficha de Inventário de Bem Cultural Material Móvel, o
usuário deverá acessar o e-SISCULT e selecionar o bem cultural inicialmente cadastrado na
conta contábil 1.2.3.1.1.04.00 – “Obras de Arte e Peças para Exposição” do SILOMS,
conforme o item 2.3.4.

3.1.5 Após preenchida, a Ficha deve ser obrigatoriamente impressa e arquivada para fins de
controle e backup por parte da OM.

3.1.6 Os bens culturais materiais móveis oriundos de Cessão de Uso não devem ser
registrados na Ficha de Inventário de Bens Culturais Materiais Móveis, por se tratar de
empréstimo.

3.1.7 Quando um bem cultural entrar ou sair da OM por meio de Cessão de Uso, deve ser
preenchido o Termo de Cessão de Uso de Bem Cultural Material Móvel (Anexo A).

3.1.8 Para preenchimento da Ficha de Inventário de Bem Cultural Material Imóvel, as


informações referentes ao número de identificação, ao autor, ao construtor, à área construída,
à aquisição, à procedência e ao histórico da edificação, devem ser obtidas junto ao
Destacamento de Infraestrutura (DT-INFRA) local ou à Diretoria de Infraestrutura da
Aeronáutica (DIRINFRA).

3.2 LIVRO DE INVENTÁRIO DE BENS CULTURAIS MATERIAIS

3.2.1 É o documento legal e obrigatório gerado pelo e-SISCULT, de responsabilidade da OM,


aprovado pelo Comandante, Chefe ou Diretor, que permite o registro geral das informações
referentes ao Patrimônio Cultural.

3.2.2 Tem por finalidade controlar quantitativamente os bens culturais materiais móveis e
imóveis da OM.

3.2.3 Toda OM deve possuir o Livro de Inventário de Bens Culturais Materiais impresso, com
o Termo de Abertura e o Termo de Fechamento assinados pelo Comandante, Chefe ou Diretor.
Os referidos termos encontram-se disponíveis para download no e-SISCULT.
24/64 ICA 902-1/2020

3.2.4 O Livro de Inventário de Bens Culturais Materiais, gerado por meio do e-SISCULT,
deve ser obrigatoriamente impresso e arquivado para fins de controle e backup por parte da
OM.

3.2.5 Quando um bem cultural material móvel for alienado, o processo de descarga deve
seguir o preceituado na legislação pertinente (RCA 12-1 “Regulamento de Administração da
Aeronáutica”).

3.2.6 Todos os bens culturais materiais móveis inventariados da OM devem ser marcados,
higienizados e conservados, conforme o MCA 902-2 “Orientações para o Gerenciamento de
Bens Culturais do Comando da Aeronáutica”.

3.2.7 Todos os bens culturais materiais imóveis devem possuir identificação, afixada em
parede externa do prédio ou em pedestal, em local visível, que deverá conter a expressão
“BEM CULTURAL MATERIAL IMÓVEL”, “BEM CULTURAL MATERIAL
IMÓVEL TOMBADO” ou “BEM CULTURAL MATERIAL IMÓVEL
CUSTODIADO”, conforme o caso, assim como breve histórico do prédio, segundo o
MCA 902-2 “Orientações para o Gerenciamento de Bens Culturais do Comando da
Aeronáutica”.

3.3 LIVRO DE CUSTÓDIA DE BENS CULTURAIS MATERIAIS

3.3.1 É o documento legal, gerenciado pelo Subdiretor de Cultura do INCAER, onde estão
inscritos os bens culturais materiais móveis e imóveis que receberam parecer favorável à
custódia pela Comissão do Patrimônio Cultural do Comando da aeronáutica (CPCCA), após a
anuência do Diretor do INCAER e aprovação do Comandante da Aeronáutica. Os referidos
bens devem ser publicados, por meio de ato administrativo, em Boletim do Comando da
Aeronáutica (BCA).

3.3.2 A confecção, a guarda e a divulgação deste Livro compete ao INCAER.

3.4 LIVRO DE INVENTÁRIO DE BENS CULTURAIS IMATERIAIS

3.4.1 É o documento legal, gerenciado pelo Subdiretor de Cultura do INCAER, onde estão
inscritos os Bens Culturais Imateriais que receberam Parecer Técnico favorável da Seção de
Museologia (SMUG).

3.4.2 O Livro de Inventário de Bens Culturais Imateriais está dividido em diferentes temáticas
que abrangem Bolachas; Celebrações; Distintivos; Emblemas; Estandartes; Expressões
Idiomáticas; Gritos de Guerra, Lemas, Saudações e Códigos de Chamada; Hinos e Canções;
Símbolos Gerais; e Lugares, podendo ser estendido ou reduzido a qualquer tempo, a critério
do INCAER, conforme Norma Padrão de Ação (NPA) de responsabilidade do setor
competente.

3.4.3 A confecção, a guarda e a divulgação deste Livro compete ao INCAER.

3.5 LIVRO DE CADASTRO DE BENS CULTURAIS IMATERIAIS

3.5.1 É o documento legal, gerenciado pelo Subdiretor de Cultura do INCAER, onde estão
inscritos os bens culturais imateriais mais representativos dentre os inventariados, que
receberam parecer favorável ao cadastro, pela CPCCA, após a anuência do Subdiretor de
ICA 902-1/2020 25/64

Cultura e aprovados pelo Diretor do INCAER. Os referidos bens devem ser publicados, por
meio de ato administrativo, em Boletim do Comando da Aeronáutica (BCA).

3.5.2 A confecção, a guarda e a divulgação deste Livro também compete ao INCAER.


26/64 ICA 902-1/2020

4 TOMBAMENTO DE BEM CULTURAL MATERIAL

O tombamento é um instrumento legal de responsabilidade exclusiva do


IPHAN e seus correlatos nos níveis estadual e municipal, visando preservar os bens culturais
materiais móveis e imóveis. Qualquer cidadão pode solicitar o tombamento de um ou mais
bens culturais aos órgãos competentes. No caso de um processo de tombamento de bens
culturais pertencentes ao COMAER, os procedimentos específicos constantes neste capítulo
devem ser adotados.

4.1 RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL

4.1.1 A OM, ao tomar conhecimento da existência de um processo de tombamento de um bem


cultural material, móvel ou imóvel, sob sua responsabilidade, deve:
a) informar imediatamente ao INCAER, por intermédio de documento oficial, a
notificação emanada pelo órgão federal, estadual ou municipal que iniciou o
processo de tombamento do bem; e
b) CONSERVAR A INTEGRIDADE DO BEM SOB PROCESSO DE
TOMBAMENTO.

4.1.2 Para o caso de imóveis em processo de tombamento ou tombados, cabe ao INCAER,


após tomar conhecimento sobre o fato, comunicar à DIRINFRA para que atualize o cadastro
do imóvel com as informações pertinentes ao tombamento, bem como adotar as medidas
administrativas necessárias.

4.1.3 Com relação a bens culturais já tombados sob a responsabilidade da OM, o


Comandante, Chefe ou Diretor deve:
a) orientar para que seja preenchida a Ficha de Inventário de Bem Cultural
Material no e-SISCULT e anexada toda a documentação disponível relativa
ao tombamento do bem cultural;
b) solicitar a assessoria do INCAER para orientações relativas à conservação
do bem cultural tombado; e
c) informar ao INCAER a necessidade de executar qualquer serviço de
conservação ou restauração no bem cultural. No caso de bem cultural
imóvel, informar também à DIRINFRA.
4.1.4 A OM, SOB NENHUMA HIPÓTESE, PODERÁ DESTRUIR, DEMOLIR,
ALTERAR, RESTAURAR OU PINTAR OS BENS TOMBADOS SEM O
CONHECIMENTO DO INCAER E PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DO IPHAN.

4.1.5 Ao INCAER, compete prestar assessoramento às OM sobre a conservação de bens


tombados.

4.1.6 O INCAER pode, quando solicitado pela OM, orientar quanto ao procedimento de
viabilização orçamentária para a preservação de bem cultural material tombado, conforme
previsto na ICA 900-3 “Projetos Culturais no Comando da Aeronáutica”.
ICA 902-1/2020 27/64

5 CUSTÓDIA DE BEM CULTURAL MATERIAL

5.1 ORIENTAÇÕES INICIAIS

5.1.1 A Custódia tem por finalidade a preservação de um bem cultural material móvel ou
imóvel, o qual se destaca por ter relevância para a história e a memória coletiva do COMAER
ou do País.

5.1.2 Todo bem cultural material para ser custodiado deve estar, preferencialmente,
identificado e inventariado na OM.

5.1.3 A Custódia de bem cultural material pode ser proposta:


a) por servidor ou militar do COMAER;
b) pela OM detentora do bem; e
c) pelo INCAER.

5.1.4 Em caso de solicitação de Custódia iniciada por servidor ou militar da ativa do


COMAER, a proposta (Anexos B e C) deve ser encaminhada, por meio de documento oficial,
para apreciação do Comandante, Chefe ou Diretor da OM detentora do bem, que deverá
emitir o respectivo parecer e dar cumprimento ao previsto no item 5.1.6.

5.1.5 Em caso de solicitação de Custódia iniciada por militar veterano, a proposta deve ser
encaminhada ao INCAER por meio de carta, que deverá dar cumprimento ao previsto no item
5.2.

5.1.6 Em caso de processo iniciado pela OM detentora do bem cultural, esta deve encaminhar
a proposta de Custódia por meio do e-SISCULT ao INCAER.

5.1.7 Quando o processo for iniciado pelo INCAER, deverá dar cumprimento ao previsto no
item 5.2.

5.2 PROCEDIMENTOS REFERENTES À CUSTÓDIA

5.2.1 A proposta será submetida à análise da CPCCA, que deve elaborar um Relatório de
Pesquisa, bem como uma Ata contendo o parecer.

5.2.2 No caso do parecer ser desfavorável, o processo será restituído à OM detentora do bem e
ao proponente do processo.

5.2.3 No caso do parecer ser favorável, o INCAER, após a homologação do Diretor,


encaminhará a Ata contendo o parecer, junto com o Relatório de Pesquisa, ao Comandante da
Aeronáutica para a decisão final.

5.2.4 O ato de aprovação, assinado pelo Comandante da Aeronáutica, será publicado em


Boletim do Comando da Aeronáutica (BCA).

5.2.5 Cabe ao INCAER anexar cópia do BCA no e-SISCULT.


28/64 ICA 902-1/2020

5.2.6 Caso o bem não esteja inventariado, cabe ao INCAER solicitar que à OM detentora do
bem custodiado confeccione a Ficha de Inventário de Bem Cultural Material Móvel ou a
Ficha de Inventário de Bem Cultural Material Imóvel no e-SISCULT.

5.2.7 O bem cultural material custodiado pelo Comandante da Aeronáutica constará no Livro
de Custódia de Bens Culturais Materiais, sob a guarda do INCAER.

5.2.8 Em caso de Custódia de bem cultural material imóvel, cabe ao INCAER comunicar à
DIRINFRA para que atualize o cadastro do imóvel no sistema pertinente com as informações
referentes à Custódia.
5.2.9 A OM INTERESSADA EM ALIENAR BEM CULTURAL MATERIAL MÓVEL
OU IMÓVEL CUSTODIADO DEVERÁ SOLICITAR AUTORIZAÇÃO AO INCAER,
via cadeia de comando. O INCAER enviará o Processo, contendo a Ata com o parecer da
CPCCA, à avaliação do Comandante da Aeronáutica para deliberação.

5.3 PRESERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS CUSTODIADOS

5.3.1 As orientações para a conservação preventiva de bem cultural móvel constam no MCA
902-2 “Orientações para o Gerenciamento de Bens Culturais do Comando da Aeronáutica".

5.3.2 O ônus da conservação e da contratação do profissional especializado para a restauração


de bem cultural custodiado ficará a cargo da OM detentora.

5.3.3 Quando necessário, o INCAER deve ser consultado quanto aos procedimentos para a
conservação de bem cultural imóvel custodiado.
5.3.4 O INCAER deve ser consultado antecipadamente pela OM quando houver
intenção de obras ou serviços de restauro no bem cultural imóvel ou móvel custodiado,
para o acompanhamento dentro da área de atuação do SISCULT.
5.3.5 A OM, SOB NENHUMA HIPÓTESE, PODERÁ DESTRUIR, DEMOLIR,
ALTERAR, RESTAURAR OU PINTAR OS BENS CUSTODIADOS SEM A PRÉVIA
AUTORIZAÇÃO DO INCAER.
5.3.6 Em caso de obras ou serviços de restauro em bem imóvel, a OM detentora do bem
cultural deve comunicar e seguir as orientações da DIRINFRA, bem como consultar o
INCAER quanto às intervenções a serem realizadas no imóvel.
5.3.7 As OM devem informar ao INCAER, para fins de atualização cadastral, a
ocorrência de extravios, danos ou quaisquer irregularidades observadas em relação a
um bem cultural custodiado.

5.3.8 Deve ser enviado um relatório bianual (Anexo D) ao INCAER, via cadeia de comando,
no mês de novembro, a partir do ano subsequente à publicação desta instrução, informando o
estado de conservação e contendo fotografias atualizadas dos bens tombados e custodiados,
móveis ou imóveis, para fins de acompanhamento e cumprimento do item 9.

5.4 CANCELAMENTO DE CUSTÓDIA DE BEM CULTURAL

5.4.1 A Proposta de Cancelamento de Custódia de Bem Cultural Material deve ser


encaminhada ao INCAER com as justificativas devidas, via cadeia de comando, pelo
Comandante, Chefe ou Diretor da OM detentora do bem cultural custodiado.
ICA 902-1/2020 29/64

5.4.2 O INCAER emitirá o parecer favorável ou desfavorável ao cancelamento da Custódia e


o submeterá à apreciação do Comandante da Aeronáutica.

5.4.3 O Comandante da Aeronáutica pode, a qualquer tempo, cancelar a Custódia de bem


cultural.

5.4.4 Em caso de cancelamento de Custódia de bem cultural material imóvel, cabe ao


INCAER comunicar à DIRINFRA para que atualize o cadastro do imóvel com as informações
pertinentes ao cancelamento.

5.4.5 O bem cultural material que tiver a Custódia cancelada, continuará fazendo parte do
Livro de Inventário de Bens Culturais Materiais da OM, e o respectivo processo será
arquivado no INCAER, como fonte histórica de pesquisa e de memória.
30/64 ICA 902-1/2020

6 INVENTÁRIO DE BEM CULTURAL IMATERIAL

6.1 ORIENTAÇÕES INICIAIS

6.1.1 Os bens culturais imateriais, previstos no item 2.2, referentes à história e à memória
coletiva da organização militar, da unidade ou do COMAER, ou mesmo de parcela de uma
coletividade pertencente à FAB, poderão ser inventariados.

6.1.2 A inscrição no Livro de Inventário de Bem Cultural Imaterial poderá ser proposta:
a) por servidor ou militar do COMAER;
b) pela OM onde ocorre a manifestação do bem; e
c) pelo INCAER.

6.1.3 No caso de solicitação iniciada por servidor ou militar do COMAER, a Proposta de


Inventário de Bem Cultural Imaterial (Anexos E e F) deve ser encaminhada ao INCAER por
meio de carta.

6.1.4 Em caso de solicitação de Inventário iniciada pela OM onde ocorre a manifestação do


bem, a proposta de inventário deve ser encaminhada ao INCAER, por meio do e-SISCULT.

6.1.5 Em caso de processo de Inventário iniciado pelo INCAER, será observado o previsto no
item 6.2.

6.1.6 Deverão ser anexados à Ficha, pelo proponente, materiais de pesquisa contendo
informações pertinentes ao bem cultural imaterial, tais como: cópias de documentos, revistas
de turmas, fotos, gravações de áudio e de vídeo, cópias de publicações e outros materiais que
comprovem a existência do bem.

6.1.7 No caso da Proposta não vir acompanhada de material suficiente que comprove a
conveniência do Inventário, a Seção de Museologia (SMUG) poderá solicitar ao requerente
informações adicionais, antes de emitir o Parecer Técnico.

6.2 PROCEDIMENTOS REFERENTES AO INVENTÁRIO

6.2.1 A proposta será submetida à análise da Seção de Museologia, a qual elaborará o Parecer
Técnico.

6.2.2 Caso o Parecer Técnico seja favorável e o Subdiretor de Cultura aquiescê-lo, o bem
deverá ser inscrito no Livro de Inventário de Bens Culturais Imateriais.

6.2.3 Após o bem cultural imaterial ser inventariado, o INCAER informará ao proponente.

6.2.4 Caso o Parecer Técnico seja desfavorável ao Inventário, o processo será restituído ao
proponente.

6.2.5 O bem cultural imaterial não será excluído do Livro de Inventário, pois, uma vez
inscrito, torna-se referência à memória e à história do COMAER.

6.2.6 Por se tratar de uma manifestação dinâmica, o bem cultural imaterial inventariado
poderá sofrer alterações naturais ao longo do tempo como, por exemplo, mudanças de
emblemas de OM ou na entonação de gritos de guerras, dentre outras.
ICA 902-1/2020 31/64

6.2.7 No caso dessas ocorrências, o proponente deverá informar ao INCAER para análise
técnica.
32/64 ICA 902-1/2020

7 CADASTRO DE BEM CULTURAL IMATERIAL

7.1 ORIENTAÇÕES INICIAIS

7.1.1 Os bens culturais imateriais que possuam relevância para a história e a memória coletiva
do COMAER, merecedores de destaque pelas amplitudes do que representam, devem ser
protegidos por um ato administrativo, do Diretor do INCAER, denominado Cadastro.

7.1.2 O Cadastro é, antes de tudo, uma forma de reconhecimento e busca a valorização dos
bens culturais imateriais inventariados, sendo visto como um instrumento legal que,
resguardadas as suas especificidades e alcance, equivale à Custódia. Em síntese: custodia-se
objetos, edificações e sítios físicos; cadastram-se saberes e celebrações, rituais e formas de
expressão e os espaços onde essas práticas se desenvolvem.

7.2 PROCEDIMENTOS REFERENTES AO CADASTRO

7.2.1 O processo de Cadastro de Bem Cultural Imaterial tem início após ser identificada a
relevância do bem, conforme o item 7.1.1, e caberá à CPCCA a avaliação, a confecção do
Relatório de Pesquisa e a elaboração de Ata contendo o parecer, indicando se é favorável ou
desfavorável ao Cadastro.

7.2.2 Se o parecer for homologado pelo Subdiretor de Cultura, será apresentado ao Diretor do
INCAER para apreciação sobre a pertinência do mesmo ser cadastrado.

7.2.3 Caso o Diretor aprove o Cadastro do bem, a Comissão deverá providenciar a respectiva
Portaria e encaminhá-la para publicação em Boletim do Comando da Aeronáutica (BCA).

7.2.4 Cabe ao INCAER anexar o BCA no e-SISCULT.

7.2.5 Após a publicação, o bem será inscrito no Livro de Cadastro de Bens Culturais
Imateriais.

7.2.6 Após o bem cultural imaterial ser cadastrado, o INCAER informará ao proponente.

7.2.7 Caso o parecer seja desfavorável ao Cadastro, ou o Subdiretor de Cultura ou o Diretor


não o recomende, o bem permanecerá inventariado.

7.3 DOSSIÊ DE BEM CULTURAL IMATERIAL

7.3.1 O Dossiê de Bem Cultural Imaterial será composto pela Ficha de Proposta de Inventário
de Bem Cultural Imaterial, pelo Relatório de Pesquisa, pela Ata contendo o parecer e demais
documentos que contribuam para a salvaguarda do bem.

7.3.2 A OM onde ocorre a manifestação do bem deverá informar, ao INCAER, qualquer


alteração ocorrida, para fins de atualização no Dossiê.

7.3.3 Caberá ao INCAER a guarda dos Dossiês de Bens Culturais Imateriais.

7.4 REAVALIAÇÃO E CANCELAMENTO DE CADASTRO


ICA 902-1/2020 33/64

7.4.1 A CPCCA reavaliará, a cada 20 anos, a necessidade de se manter o Cadastro de cada


bem cultural imaterial, devendo ser considerado o critério da continuidade ou não da
manifestação do mesmo.

7.4.2 Havendo parecer favorável ao cancelamento do Cadastro pela CPCCA e pelo Subdiretor
de Cultura, este encaminhará a Ata contendo o parecer para a apreciação do Diretor do
INCAER.

7.4.3 O Diretor do INCAER pode, a qualquer tempo, cancelar o Cadastro de um bem cultural
imaterial, mediante um ato administrativo.

7.4.4 O bem cultural imaterial que tiver o Cadastro cancelado, continuará fazendo parte do
Livro de Inventário de Bens Culturais Imateriais, como referência cultural do COMAER, e o
respectivo processo será arquivado no INCAER, como fonte histórica de pesquisa e de
memória.
34/64 ICA 902-1/2020

8 ORIENTAÇÕES AOS GESTORES QUANTO À INCLUSÃO, EXCLUSÃO, CESSÃO


E CESSÃO DE USO DE BEM CULTURAL M ATERIAL

8.1 INCLUSÃO DE BEM CULTURAL MATERIAL

8.1.1 O bem cultural material móvel deve ser incluído em carga da OM por doação, compra,
permuta ou transferência por meio do cadastro na conta contábil 1.2.3.1.1.04.00 – “Obras de
Arte e Peças para Exposição” do SILOMS, bem como posterior acesso ao e-SISCULT para
preenchimento da Ficha de Inventário de Bens Culturais.

8.1.2 No caso da doação de bem cultural móvel, a OM deve providenciar um Termo de


Doação (Anexo G) a ser ajustado com o doador. Após a doação deve ser enviada uma Carta
de Agradecimento ao Doador (Anexo H).

8.1.3 Em se tratando de bem cultural imóvel devem ser seguidos os procedimentos previstos
na NSCA 87-1 e ser preenchida a Ficha de Inventário de Bem Cultural Material Imóvel no e-
SISCULT.

8.2 EXCLUSÃO DE BEM CULTURAL MATERIAL

8.2.1 Todo bem cultural material é passível de exclusão. Para isto ocorrer, deve ser enviado ao
INCAER, via cadeia de comando, uma solicitação de Parecer Técnico.

8.2.2 A exclusão de um bem cultural móvel seguirá o previsto no RCA 12-1 e acontecerá por
meio de alienação, destruição ou abandono. Para bens imóveis, no caso de alienação ou
destruição (demolição), deve ser seguido o previsto na NSCA 87-1.

8.2.3 Ao decidir-se pela exclusão de um bem cultural deve-se ter pleno conhecimento do
significado do bem, do seu histórico, do seu estado de conservação (se recuperável ou
irrecuperável), da sua situação legal e da perda de confiança pública que pode resultar tal
ação.

8.2.4 Ao ser considerado irrecuperável pelo INCAER, o bem cultural móvel deve ser
destruído ou abandonado pela OM. A documentação original do procedimento (Termo de
Destruição ou Abandono de Bem Cultural Material Móvel - Anexo I) deve ser providenciada
e ficará arquivada na OM, bem como cópias devem ser encaminhadas ao INCAER.

8.2.5 Além do previsto no RCA 12-1, o bem a ser excluído deve se enquadrar em uma das
seguintes situações:
a) apresentar deteriorações que possam representar perigo para os profissionais
da OM ou visitantes, para as coleções ou instalações;
b) consistir de pedaços ou fragmentos que não possam ser identificados; e
c) estar fora da área de interesse da instituição.

8.2.6 Para fins de exclusão de bem cultural material, o Parecer Técnico do INCAER será
redigido considerando as questões previstas no Capítulo 8 da presente Instrução.

8.2.7 Ao Comandante, Chefe ou Diretor da OM, após Parecer Técnico favorável do INCAER,
cabe a responsabilidade de aprovar a exclusão de um bem cultural. No caso de bens
custodiados, o parecer será encaminhado pelo Diretor do INCAER para apreciação do
ICA 902-1/2020 35/64

Comandante da Aeronáutica. Em qualquer caso, em se tratando de bem imóvel, segue-se,


também, o previsto na NSCA 87-1.

8.2.8 Ao excluir um bem cultural material móvel inventariado, deve-se proceder à descarga
conforme o previsto no item 3.2.5.

8.2.9 Os registros relacionados à exclusão de bem cultural móvel ou imóvel devem ser
arquivados pela OM.

8.2.10 Os processos de alienação de bens culturais móveis e imóveis devem estar de acordo
com o previsto no RCA 12-1, na NSCA 87-1, no Decreto-Lei nº 25/37 e nas demais
legislações específicas, além de outras disposições que abordem o assunto no COMAER.

8.2.11 Todo recurso proveniente da alienação de bens culturais, no âmbito do COMAER, será
recolhido ao Fundo Aeronáutico, de acordo com o RCA 12-1, a NSCA 87-1 e demais
legislações específicas.

8.2.12 Todo bem cultural material móvel e imóvel, quando destruído, será considerado
referência cultural do COMAER, e a documentação original relacionada ao bem permanecerá
arquivada na OM detentora. Uma cópia dessa documentação deve ser encaminhada ao
INCAER.

8.3 CESSÃO DE BEM CULTURAL MATERIAL

A cessão de bem cultural material para outro órgão da Administração Pública poderá
ser comunicada ao INCAER, caso a OM necessite de orientações. Em todo o caso, para a
cessão de bem, deverá ser utilizado o Termo de Cessão de Bem Cultural Material (Anexo J).

8.4 CESSÃO DE USO DE BEM CULTURAL MATERIAL

8.4.1 A cessão de uso de bem cultural material móvel para outro órgão da Administração
Pública poderá ser comunicada ao INCAER, caso a OM necessite de orientações. Em todo o
caso, o trâmite deve conter o Termo de Cessão de Uso de Bem Cultural Material Móvel
(Anexo A), a fim de que o cessionário o utilize nas condições previamente estabelecidas, por
tempo determinado, podendo ser renovado.

8.4.2 O Termo de Cessão de Uso de Bem Cultural Material Móvel não exime a OM da
responsabilidade pelo bem cultural, devendo controlar seu uso, conforme mencionado no
termo.

8.4.3 Em se tratando de bem imóvel, deve ser seguido o que está previsto na NSCA 87-1 e no
RCA 12-1.
36/64 ICA 902-1/2020

9 ORIENTAÇÕES RELATIVAS A SANÇÕES PENAIS E ADMINISTRATIVAS


DERIVADAS DE CONDUTAS E ATIVIDADES LESIVAS AO BEM CULTURAL

9.1 Os Comandantes, Chefes e Diretores são os responsáveis legais pela preservação de todo
o patrimônio cultural previsto na presente Instrução. Assim, devem orientar seus comandados
quanto à importância de salvaguardar os bens culturais existentes e da correta escrituração dos
instrumentos de controle de bens culturais.
9.2 O gestor público que mantiver bens culturais em condições inadequados à sua
preservação, deixando-os sujeitos à degradação, estará contribuindo decisivamente para a
destruição do Patrimônio Cultural do COMAER, podendo ser responsabilizado legalmente, de
acordo com o RCA 12-1.

9.3 O Código Penal Militar (CPM) define como crime militar, em tempo de paz, aquele
cometido contra o patrimônio sob a administração militar (Art. 9º, inciso III, alínea a).

9.4 O Regulamento Disciplinar da Aeronáutica (RDAER) define em seu Art. 10, como
transgressão disciplinar, quando não constituir crime, ser descuidado com bens pertencentes à
Fazenda Nacional (inciso 86) e extraviar ou concorrer para que se extravie ou estrague
qualquer bem da fazenda nacional ou documento oficial, sob a sua responsabilidade (inciso
88).

9.5 A Portaria n˚ 751/GC4, de 13 de julho de 2004, prevê que material aeronáutico só pode
ser alienado com o aval do Comandante da Aeronáutica.

9.6 A Portaria nº 456/GC6, de 24 de junho de 2008, determina que os recursos provenientes


da alienação de bens sob a responsabilidade do COMAER sejam recolhidos ao Fundo
Aeronáutico.

9.7 As principais legislações civis a serem observadas, além da Constituição Federal, são o
Decreto-Lei nº 25, de 30 de novembro de 1937, o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de
1940, a Lei no 4.717, de 29 de junho de 1965, a Lei no 7.347, de 24 de julho de 1985, a Lei no
8.666, de 21 de junho de 1993, a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 (em especial, os
artigos 3, 62, 63 e 64), a Lei no 9.636, de 15 de maio de 1998, a Lei nº 11.904, de 14 de
janeiro de 2009 (Estatuto dos Museus), o Decreto 3.725, de 10 de janeiro de 2001 e o Decreto
99.658, de 30 de outubro de 1990, os quais determinam sanções em razão da destruição de
qualquer bem cultural e de impropriedades na alienação, movimentação e outras formas de
desfazimento de bens.
ICA 902-1/2020 37/64

10 DIVULGAÇÃO DE BENS CULTURAIS

As OM detentoras de bens culturais devem realizar ações de divulgação, pois é


por meio delas que a sociedade conhece a importância e o valor que o COMAER dispensa ao
seu patrimônio cultural, contribuindo para a preservação da memória da Instituição.

10.1 MÍDIA IMPRESSA

10.1.1 As formas mais usuais de divulgação, por meio de mídia impressa, são os catálogos,
folders, revistas, livros, noticiários e informativos.

10.1.2 A confecção de todo material impresso deve seguir o que está previsto no MCA 142-1
“Manual de Uso da Marca da Força Aérea Brasileira” e no “Manual de Eventos da Força
Aérea Brasileira”, bem como em qualquer outra legislação do Sistema de Comunicação Social
da Aeronáutica (SISCOMSAE).

10.2 MÍDIA ELETRÔNICA

10.2.1 Para divulgação em meio eletrônico, devem ser utilizadas as páginas da própria OM e
do INCAER, tanto na Intraer quanto na Internet. Além disso, pode-se consultar o Centro de
Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER) sobre a possibilidade de se publicar no
Portal da FAB.

10.2.2 Por razões de segurança, deve-se ter especial atenção quanto ao tipo de informação a
ser fornecida sobre joalheria, armamento e outros bens vulneráveis a atos ilícitos.

10.3 EVENTOS

Devem ser organizados, tendo como finalidade divulgar o Patrimônio Cultural


do COMAER e seguindo o que está previsto no Manual de Eventos da Força Aérea Brasileira:
seminários, congressos, conferências, cursos, fóruns, painéis, palestras, semanas, simpósios,
concursos, bem como workshops, exposições, mostras e stands em feiras aeronáuticas e
Portões Abertos.

10.4 AÇÃO EDUCATIVA

10.4.1 No COMAER, a ação educativa realiza-se no âmbito das OM, tendo o patrimônio
cultural como referência de trabalho.

10.4.2 O objetivo da ação educativa referente ao Patrimônio Cultural do COMAER é a


divulgação de informações referentes à preservação, assegurando aos integrantes uma
verdadeira participação na construção da história e na manutenção da memória da Instituição.
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11 DISPOSIÇÕES GERAIS

11.1 As OM em processo de desativação ou de mudança de sede devem solicitar assessoria


técnica do INCAER sobre o destino a ser dado aos bens culturais sob sua jurisdição, conforme
a ICA 900-4 “Preservação dos Bens Culturais de Organizações Militares Transferidas e
Desativadas do Comando da Aeronáutica”.

11.2 A OM, quando necessário, pode requisitar visitas técnicas do INCAER, visando à
manutenção e divulgação dos seus bens culturais.
ICA 902-1/2020 39/64

12 DISPOSIÇÕES FINAIS

Os casos não previstos nesta Instrução serão submetidos ao Diretor do INCAER.


40/64 ICA 902-1/2020

REFERÊNCIAS

ALEXANDRINO, José de Melo. O conceito de bem cultural. Lisboa: AAFDL, 2011.

BASTOS, Sênia. Nosso Patrimônio Cultural: Uma metodologia de pesquisa. In: Pasos:
Revista de turismo e patrimônio cultural. Volume 2, n° 2, p.257-265, 2004.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 1988.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria n° 119/GC3, de 26 de fevereiro de 2010. Institui


o Sistema de Patrimônio Histórico e Cultural do Comando da Aeronáutica. In: Boletim do
Comando da Aeronáutica: BCA n° 041, Rio de Janeiro, RJ, 2010.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria nº 751/GC4, de 13 de julho de 2004. Dispõe


sobre cessão de material aeronáutico. In: Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil. Brasília, DF: 14 jul. 2004.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica. Política


Cultural do Comando da Aeronáutica: DCA 14-11. Rio de Janeiro, RJ.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica. Estratégia


de Cultura do Comando da Aeronáutica: DCA 15-2. Rio de Janeiro, RJ.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica.


Regulamento de Administração da Aeronáutica (RADA): RCA 12-1. Brasília, DF, 2020.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica.


Organização e Funcionamento do Sistema de Patrimônio Histórico e Cultural do
Comando da Aeronáutica (SISCULT): NSCA 900-1. Rio de Janeiro, RJ.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Engenharia da Aeronáutica. Norma do


Sistema de Patrimônio do Comando da Aeronáutica. NSCA 87-1. Rio de Janeiro, RJ,
2019.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Implantação e


Gerenciamento de Sistemas do Comando da Aeronáutica: ICA 700-1. Brasília, DF, 2006.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica. Espaços


Culturais no Comando da Aeronáutica: ICA 903-2. Rio de Janeiro, RJ.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Comunicação Social da Aeronáutica. Manual


de Uso da Marca da Força Aérea Brasileira: MCA 142-1. Brasília, DF, 2011.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.


Thesaurus do Patrimônio Cultural do Comando da Aeronáutica: MCA 902-1. Rio de
Janeiro, RJ, 2014.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.


Orientações para o Gerenciamento de Bens Culturais do Comando da Aeronáutica:
MCA 902-2. Rio de Janeiro, RJ.
ICA 902-1/2020 41/64

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Comunicação Social da Aeronáutica. Manual


de Eventos da Força Aérea Brasileira. Brasília, DF, 2009.

BRASIL. Decreto n° 3.551, de 4 de agosto de 2000. Institui o Registro de Bens Culturais de


Natureza Imaterial que Constituem Patrimônio Cultural Brasileiro, cria o Programa Nacional
Do Patrimônio Imaterial e dá Outras Providencias. In: Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 7 ago. 2000.

BRASIL. Decreto nº 76.322, de 22 de setembro de 1975. Aprova o Regulamento Disciplinar


da Aeronáutica (RDAER). In: Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília,
DF, 23set. 1975.

BRASIL. Decreto nº 99.658, de 30 de outubro de 1990. Regulamenta, no âmbito da


Administração Pública Federal, o reaproveitamento, a movimentação, alienação e outras
formas de desfazimento de material. In: Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Brasília, DF, 31out. 1990.

BRASIL. Decreto-Lei n° 25, de 30 de novembro de 1937. Organiza a proteção do patrimônio


histórico e artístico nacional. In:Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Brasília, DF, 6 dez. 1937.

BRASIL. Decreto-Lei nº 1.001, de 21 de outubro de 1969. Código Penal Militar. In: Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 21 out. 1969.

BRASIL. Exército Brasileiro. Diretoria de Assuntos Culturais. Coletânea de Legislação


Cultural. Rio de Janeiro, 2004.

BRASIL. Exército Brasileiro. Secretaria-Geral do Exército. Orientação para a Preservação


e Difusão do Acervo Cultural do Exército Brasileiro. Rio de Janeiro: Diretoria de Assuntos
Culturais, 1998.

BRASIL. Lei n° 6.292, de 15 de dezembro de 1975. Dispõe sobre o tombamento de bens no


Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). In: Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil. Brasília, DF: 16 dez. 1975.

BRASIL. Lei no 7.347, de 24 de julho de 1985. Disciplina a ação civil pública de


responsabilidade por danos causados ao meio-ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de
valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico e dá outras providências. In: Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF: 25 jul. 1985.

BRASIL. Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penais e


administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras
providências. In: Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF: 17 fev.
1998.

BRASIL. Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação


sobre direitos autorais e dá outras providências. (Lei do Direito Autoral). In: Diário Oficial
[da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF: 20 fev. 1998.

BRASIL. Lei nº 11.904, de 14 de janeiro de 2009. Institui o Estatuto de Museus e dá outras


providências. In: Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF: 15 jan.
2009.
42/64 ICA 902-1/2020

BRASIL. Marinha do Brasil. Secretaria-Geral da Marinha. Normas para a Gestão de Bens


Culturais na MB: SGM-501-REV2. Brasília, DF, 2012.

CÂNDIDO, Maria Inez. Documentação Museológica. In: Caderno de Diretrizes


Museológicas. 2ª edição. Rio de Janeiro: IPHAN, 2006.

CRESPO FILHO, Jayme Moreira. Preservação e Difusão do Patrimônio Cultural do


Exército Brasileiro. Rio de Janeiro: BIBLIEX, 2005.

DUDLEY, DorothyH.et al. Museum registration methods. Washington, D.C.: American


Association of Museums, 1979.

FERREZ, Helena Dodd. Documentação museológica: Teoria para uma boa prática. In:
Caderno de ensaios, nº 2 - Estudos de museologia. Rio de Janeiro: MINC/IPHAN, 1994.

GÜICHEN, Gäel de. La conservation preventive: un changement profond de mentalité.


ICOM CAHIERS D'ÉTUDE n. 1, p. 4-6, 1995. Disponível em:
<http://icom.museum/study_series_pdf/1_ICOM-CC.pdf.>. Acesso em: 29 out. 2011.

ICOM. Code of Ethics for Musuems. ICOM, 2006.

ICOM-CC New Delhi. Terminologia para definir la conservación del patrimonio cultural
tangible. Disponível em: <www.icom-cc.org>. Acesso em: 18 nov. 2011.

IPHAN. Coletânea de Leis sobre Preservação do Patrimônio. Rio de Janeiro: IPHAN,


2006.

Os Sambas, as rodas, os bumbas, os meus e os bois: Princípios, ações e resultados da


política de salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial no Brasil (2003-2010). Brasília:
IPHAN, 2010.

SANT’ANNA, Marcia Genesia. Documentando o patrimônio imaterial. In: GRANATO,


Marcus; SANTOS, Claudia Penha dos; LOUREIRO, Maria Lucia N.M. (Orgs.).
Documentação em Museus. Rio de Janeiro: MAST, 2008. (MAST Colloquia. v. 10.)

SANTOS, Fausto Henrique dos. Metodologia Aplicada em Museus. São Paulo: Mackenzie,
2000.

SMIT, Johanna Wilhelmina.A Documentação e suas diversas abordagens In: GRANATO,


Marcus; SANTOS, Claudia Penha dos; LOUREIRO, Maria Lucia N.M. (Orgs.).
Documentação em Museus. Rio de Janeiro: MAST, 2008. (MAST Colloquia. v. 10.)
ICA 902-1/2020 43/64

Anexo A - Modelo de Termo de Cessão de Uso de Bem Cultural Material Móvel

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
NOME DA OM DETENTORA DO(S) BEM (BENS)

TERMO DE CESSÃO DE USO DE BEM


CULTURAL MATERIAL MÓVEL Nº
______/20___, ENTRE A(O)
________________________________________
[OM detentora do(s) bem (bens)]
E A(O) _____________________________________.
(OM ou Instituição solicitante)

Pelo presente instrumento, o(a) _____________________________________,


[OM detentora do(s) bem (bens)]
Organização Militar do Comando da Aeronáutica, com sede na(o)
________________________________, doravante denominado(a) simplesmente CEDENTE,
(endereço)
neste ato representado(a) por ________________________________________, e, de outro
(nome completo, posto e cargo do Comandante, Chefe ou Diretor da OM)
lado, o(a) _____________________________________________, doravante denominado(a)
(OM ou Instituição solicitante)
simplesmente CESSIONÁRIO, neste ato representado(a) por _________________________,
(nome completo, posto e cargo do Comandante, Chefe ou Diretor da OM ou da Instituição solicitante)
têm entre si ajustado o presente Termo de Cessão de Uso, sob as cláusulas e condições
seguintes:

CLÁUSULA 1ª– Do Objeto

O presente Termo tem por objeto a cessão de uso de Bem (Bens) Cultural
(Culturais) Material (Materiais) Móvel (Móveis) pertencente(s) ao patrimônio cultural do
CEDENTE e descrito(s) na Cláusula 2ª deste Termo, em favor do CESSIONÁRIO, ficando
alocado(s) no(a) __________________________.
(local de exposição)
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Continuação do Anexo A - Modelo de Termo de Cessão de Uso de Bem Cultural Material


Móvel

CLÁUSULA 2ª– Do(s) Bem (Bens) Cultural (Culturais) Material (Materiais) Móvel
(Móveis) Objeto(s) deste Termo

O(s) bem (bens) cultural (culturais) material (materiais) móveis (móveis),


objeto(s) do presente Termo, é (são):_____________________________________________
___________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

[relação de bens culturais materiais móveis seccionados por alíneas,


com seu(s) respectivo(s) número(s) BMP]

CLÁUSULA 3ª– Da Duração

O presente Termo tem prazo de duração pelo período de____________ (tempo


máximo 2 anos), ao término do qual o(a) __________________________________________
(OM ou Instituição solicitante)
deverá devolver o(s) bem (bens) cultural (culturais) material (materiais) móvel (móveis) nas
mesmas condições e estado em que recebeu; podendo, porém, ser rescindido, quando
considerado nulo ou por iniciativa de uma das partes, ou renovado, mediante a celebração de
Termo de Aditamento, desde que o CESSIONÁRIO manifeste o seu interesse, mediante
comunicação prévia feita em, no mínimo, trinta dias antes do término de vigência deste
instrumento de cessão de uso e aceito pelo CEDENTE, mediante ofício.

CLÁUSULA 4ª– Da Nulidade

O presente Termo será considerado NULO a partir do momento em que se fizer


necessário ao CEDENTE reaver os bens para sua utilização ou em que for constatado o
descumprimento, por parte do CESSIONÁRIO, de quaisquer das alíneas da Cláusula 5ª deste
Termo, obrigando a imediata devolução de todos os bens, objeto deste Termo, sem qualquer
ônus para o CEDENTE. O CEDENTE poderá ainda revogar a presente cessão de uso caso
seja comprovado o mau uso do bem cedido.

CLÁUSULA 5ª– Da Responsabilidade

Fica acordado como responsabilidades do CESSIONÁRIO, bem entendidas e


bem aceitas, confirmadas por assinatura de seu representante ao final deste Termo, as que se
seguem:
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Continuação do Anexo A - Modelo de Termo de Cessão de Uso de Bem Cultural Material


Móvel
a) as despesas de transporte e seguro, ou quaisquer outras que venham a incidir
sobre o bem cultural objeto da presente cessão de uso;
b) os danos parciais ou totais, ou qualquer alteração em seu estado de
conservação, que porventura venha(m) a sofrer o(s) bem (bens) cultural
(culturais) objeto deste Termo, durante todo o período em que durar a cessão
de uso;
c) a manutenção do(s) bem (bens), em consequência das implicações naturais
do tempo sobre as mesmas, que se fizer necessária, no decorrer do período
de cessão;
d) a imediata comunicação, mediante Ofício, ao CEDENTE, de avarias
sofridas pelo(s) bem (bens) cultural (culturais) objeto deste Termo,
anexando relatório com fotos, o qual deverá ser encaminhado por este ao
INCAER, órgão central do SISCULT, para fins de controle e autorização
para restauro;
e) a indenização de despesas provenientes do restauro, após a devida
autorização, para o(s) bem (bens) cultural (culturais) eventualmente
avariado(s) durante o período de cessão; e
f) em caso de danos irreparáveis, extravio, roubo ou furto, fica o(a)
CESSIONÁRIO responsável por responder às sanções penais cabíveis.

CLÁUSULA 6ª– Do Foro

Para julgar controvérsias entre as partes, será competente o foro da sede da OM


detentora do bem cultural móvel, objeto da cessão.

E, por estarem justas e acordadas, firmam o presente Termo de Cessão de Uso


do Bem Cultural, em duas vias.

_______________________, ____ de _________________ de _________.


(local) (data)

________________________________________________
(Comandante, Chefe ou Diretor)
CEDENTE

________________________________________________
(Comandante, Chefe ou Diretor/cargo)
CESSIONÁRIO
46/64 ICA 902-1/2020

Anexo B – Modelo de Ficha de Proposta de Custódia de Bem Cultural Material

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

NOME DA OM

FICHA DE PROPOSTA DE CUSTÓDIA DE BEM CULTURAL MATERIAL

1 DENOMINAÇÃO DO BEM_________________________________________________

2 ESTADO DE CONSERVAÇÃO

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssimo

3 BREVE HISTÓRICO DO BEM _____________________________________________


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

4 JUSTIFICATIVA__________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

5 OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES_____________________________________

__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

_______________________, ____ de _________________ de _________.


(local) (data)

___________________________________________

(nome completo, posto ou graduação, quando for


militar, e assinatura do proponente)
ICA 902-1/2020 47/64

Anexo C – Orientações para o Preenchimento da Ficha de Proposta de Custódia de Bem


Cultural Material

1 DENOMINAÇÃO DO BEM

Denominação do bem. Ex.: cadeira, moeda, arma.

2 ESTADO DE CONSERVAÇÃO

Assinalar o estado de conservação do bem: péssimo, ruim, regular ou bom.


“Péssimo” refere-se a um bem sem condições de restauro, sendo indicado solicitar Parecer
Técnico ao INCAER quanto à sua destruição ou abandono. “Ruim” indica que o bem
apresenta sérios danos em seu estado de conservação, necessitando ser restaurado. “Regular”
refere-se a bem que apresente pequenas falhas no seu estado de conservação, precisando de
algum tratamento superficial de conservação ou de restauração (exemplo: uma pintura que,
mesmo estando em bom estado de conservação, necessite ser higienizada). “Bom” indica que
o bem encontra-se em estado satisfatório de conservação, não sendo necessário qualquer
tratamento especial.

3 BREVE HISTÓRICO DO BEM

Resumir o histórico do bem, participação em exposições, eventos, publicações,


etc...

4 JUSTIFICATIVA

Justificar o pedido com base na relevância do referido bem cultural material


para a história e a memória coletiva do COMAER ou do país.

5 OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

Indicar outros esclarecimentos julgados necessários.


48/64 ICA 902-1/2020

Anexo D - Modelo de Relatório de Bem Cultural Custodiado e/ou Tombado

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA AERONÁUTICA

RELATÓRIO DE BEM CULTURAL CUSTODIADO E/OU TOMBADO


NOME DA OM

1 DENOMINAÇÃO DO BEM ____________________________________________

2 ESTADO DE CONSERVAÇÃO (Assinalar o estado de conservação do bem: péssimo, ruim, regular


ou bom. “Péssimo” refere-se a um bem sem condições de restauro, sendo indicado solicitar Parecer Técnico ao
INCAER quanto à sua destruição ou abandono. “Ruim” indica que o bem apresenta sérios danos em seu estado
de conservação, necessitando ser restaurado. “Regular” refere-se a bem que apresente pequenas falhas no seu
estado de conservação, precisando de algum tratamento superficial de conservação ou de restauração
(exemplo: uma pintura que, mesmo estando em bom estado de conservação, necessite ser higienizada). “Bom”
indica que o bem encontra-se em estado satisfatório de conservação, não sendo necessário qualquer tratamento
especial)

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssimo

3 DESCRIÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO (Descrever detalhes sobre o estado de


conservação do bem)
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

4 PROTEÇÃO LEGAL EXISTENTE (Registro da instância de proteção jurídica a que o bem


cultural móvel se encontra submetido. Em caso de custódia do COMAER, especificar o número e a data da
portaria. Sendo objeto de tombamento federal, especificar a data e o número de inscrição no(s) respectivo(s)
Livro(s) de Tombo. Para tombamento estadual, especificar o número e a data do decreto. Havendo tombamento
municipal, especificar o número e a data da lei)
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
ICA 902-1/2020 49/64

Continuação do Anexo D - Modelo de Relatório de Bem Cultural Custodiado e/ou Tombado

5 LOCALIZAÇÃO (Informar o local em que o bem se encontra na OM. Ex.: Gabinete do Comandante,
Sala Histórica, Reserva Técnica, Pátio de Aeronaves, Hangar, dentre outros)

__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

6 OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES (Outras observações julgadas pertinentes)


__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

7 ANEXOS (Anexar fotografias do bem cultural custodiado e/ou tombado)


50/64 ICA 902-1/2020

Anexo E – Modelo de Ficha de Proposta de Inventário de Bem Cultural Imaterial

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

NOME DA OM

FICHA DE PROPOSTA DE INVENTÁRIO DE BEM CULTURAL IMATERIAL

1 DENOMINAÇÃO DO BEM CULTURAL IMATERIAL _________________________


__________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
2 DESCRIÇÃO DA MANIFESTAÇÃO DO BEM IMATERIAL_____________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

3 PERÍODO DA MANIFESTAÇÃO____________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

4 HISTÓRICO DO BEM _____________________________________________________


__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

5 DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA_______________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

6 JUSTIFICATIVA__________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
ICA 902-1/2020 51/64

Continuação do Anexo E - Modelo de Ficha de Proposta de Inventário de Bem Cultural


Imaterial

7 OBSERVAÇÕESCOMPLEMENTARES_______________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

8 ANEXOS_________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

_______________________, ____ de _________________ de _________.


(local) (data)

________________________________________
(nome completo, posto ou graduação, quando for
militar, e assinatura do proponente)
52/64 ICA 902-1/2020

Anexo F – Orientações para o Preenchimento da Ficha de Proposta de Inventário de


Bem Cultural Imaterial

1 DENOMINAÇÃO DO BEM CULTURAL IMATERIAL

Denominação do bem. Ex.: música, festa, ofício.

2 DESCRIÇÃO DA MANIFESTAÇÃO DO BEM CULTURAL IMATERIAL

Descrever resumidamente a manifestação cultural a ser inventariada, indicando


o local, a área, o setor ou a região onde a manifestação ocorre.

3 PERÍODO DA MANIFESTAÇÃO

Informar a época ou o período de tempo em que a manifestação ocorre.

4 HISTÓRICO DO BEM

Relatar o histórico do bem.

5 DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA

Indicar a documentação de referência existente.

6 JUSTIFICATIVA

Justificar o pedido com base na relevância do referido bem cultural imaterial


para a história e a memória coletiva da OM ou do COMAER.

7 OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

Indicar outros esclarecimentos julgados necessários.

8 ANEXOS

A proposta deverá vir acompanhada de mídia, desenho, áudio, vídeo, etc.


ICA 902-1/2020 53/64

Anexo G - Modelo de Termo de Doação de Bem Cultural Material Móvel

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
NOME DA OM

TERMO DE DOAÇÃO DE BEM CULTURAL


MATERIAL MÓVEL Nº ______/20___, QUE
ENTRE SI CELEBRAM O (A) _________________
__________________E O (A) __________________.
(Doador) (OM)

A UNIÃO, representada pelo Comando da Aeronáutica, por intermédio de sua


Organização Militar, o (a) _____________________________________________________,
(nome da OM) (sigla da OM)
doravante denominado(a) DONATÁRIO, inscrito(a) no CNPJ sob o n° _________________,
com sede no município de ____________________, ________________________________,
(município) (endereço)
neste ato representado(a) por ________________________________________, portador(a)
(nome completo, posto e cargo do Comandante, Chefe ou Diretor da OM)
da identidade ________________ e do CPF _________________; e o(a) Sr. (a) ___________
(número e Órgão Expedidor) (número)
______________________________________, ________________, ___________________,
(nome completo do DOADOR) (nacionalidade) (estado civil)
portador(a) da identidade _________________ e do CPF __________________, residente à
(número e Órgão Expedidor) (número)
_______________________________________, no município de _____________________,
(endereço) (município)
doravante denominado(a) DOADOR; acordam a celebração do presente Termo de Doação,
que se regerá pelos Capítulo IV do Código Civil Brasileiro, nos termos das cláusulas e
condições seguintes:

OU:

A UNIÃO, representada pelo Comando da Aeronáutica, por intermédio de sua


Organização Militar, o (a) _____________________________________________________,
(nome e sigla da OM)
doravante denominado(a) DONATÁRIO, inscrito(a) no CNPJ sob o n° _________________,
com sede no município de ____________________, ________________________________,
(município) (endereço)
54/64 ICA 902-1/2020

Continuação do Anexo G - Modelo de Termo de Doação de Bem Cultural Material


Móvel

neste ato representado(a) por ________________________________________, portador(a)


(nome completo, posto e cargo do Comandante, Chefe ou Diretor da OM)
da identidade _________________ e do CPF __________________; e o(a) ______________
(número e Órgão Expedidor) (número)
_________________________________, doravante denominado(a) simplesmente DOADOR,
(Instituição doadora)
neste ato representado(a) por ___________________________________________________,
(nome completo e cargo do representante da Instituição doadora)
portador(a) da identidade _________________ e do CPF __________________, residente à
(número e Órgão Expedidor) (número)
_______________________________________, no município de _____________________,
(endereço) (município)
doravante denominado(a) DOADOR; acordam a celebração do presente Termo de Doação,
que se regerá pelos Capítulo IV do Código Civil Brasileiro, nos termos das cláusulas e
condições seguintes:

CLÁUSULA 1ª– Do Objeto

O presente Termo tem por objeto a transferência gratuita de posse e de ação de


bens culturais móveis pertencentes ao patrimônio cultural do DOADOR e descritos na
Cláusula 2ª deste Termo, em favor da União, por intermédio do DONATÁRIO, assim como
de todo o direito que até então era por si exercido sobre o(s) bem (bens), o(s) qual (quais)
passará(passarão) a integrar o patrimônio material e cultural do Comando da Aeronáutica sob
a responsabilidade do DONATÁRIO, a contar da data de sua assinatura.

CLÁUSULA 2ª– Do(s) Bem (Bens) Cultural (Culturais) Objeto(s) deste Termo

O(s) bem (bens) cultural (culturais), objeto(s) do presente Termo, é


(são):_____________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
[Relação de bens culturais seccionados por alíneas]

CLÁUSULA 3ª– Do Valor

O(s) bem (bens) foi (foram) valorado(s) em _________________________.


(valor em moeda brasileira corrente)
ICA 902-1/2020 55/64

Continuação do Anexo G - Modelo de Termo de Doação de Bem Cultural Material


Móvel

CLÁUSULA 4ª– Da Guarda

O DONATÁRIO obriga-se a receber e preservar o(s) bem (bens), tendo como


responsabilidades, bem entendidas e bem aceitas, confirmadas por assinatura de seu
representante ao final deste Termo, as que se seguem:
a) os danos parciais ou totais ou qualquer alteração em seu estado de
conservação, que porventura venha(m) a sofrer o(s) bem (bens) cultural
(culturais) objeto deste Termo a contar da data de sua assinatura;
b) a manutenção do(s) bem (bens) em decorrência das implicações naturais do
tempo sobre as mesmas, que se fizer necessária;
c) a imediata comunicação, mediante Ofício, ao INCAER, órgão central do
SISCULT, de avarias sofridas pelo(s) bem (bens) cultural (culturais) objeto
deste Termo, anexando relatório com fotos, para fins de controle e
autorização para restauro;
d) a indenização de despesas provenientes do restauro, após a devida
autorização, para o(s) bem (bens) cultural (culturais) eventualmente
avariado(s); e
e) em caso de danos irreparáveis, extravio, roubo ou furto, fica o
DONATÁRIO responsável por responder às sanções penais cabíveis.

CLÁUSULA 5ª– Da Cessão de Direitos

O DOADOR cede e transmite ao Comando da Aeronáutica, em caráter


exclusivo e irrevogável, todos os direitos e as pretensões e a ação de natureza patrimonial, de
que seja titular, relativos ao(s) bem (bens) descrito(s) na Cláusula 2ª deste Termo.

CLÁUSULA 6ª– Da Publicação

A publicação do Termo de Doação deve ocorrer no Boletim Interno da OM.

E por estarem justas e acordadas, firmam o presente Termo de Doação de Bem


Cultural Material Móvel, em duas vias.

_______________________, ____ de _________________ de _________.


(local) (data)

________________________________________________
DOADOR

________________________________________________
DONATÁRIO
56/64 ICA 902-1/2020

Anexo H - Modelo de Carta de Agradecimento ao Doador

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
NOME DA OM

Carta nº ___/____/____ _____________, ____ de ________ de _____.


(local) (data)
Protocolo COMAER nº _____.______/____-DV

A Sua Excelência o(a) Senhor(a)/Sua Senhoria o(a) Senhor(a)


__________________________________________________________
(nome completo do doador, todo em maiúsculas)
__________________________________________________________
(endereço completo, com CEP)

Prezado(a) Senhor(a),

O Comando da Aeronáutica, representado pelo _________________________


______________________________, do(a) _______________________________________
(Comandante, Chefe ou Diretor) (OM donatária)
____________________, expressa a V.Exa./V.Sa. os seus agradecimentos pela doação
___________________________________________________________________________
________________________, que vem/vêm enriquecer o Patrimônio Cultural desta
Instituição.

Atenciosamente,

_______________________________________________
(nome completo, todo em maiúsculas, e posto)
__________________________ do(a) _________________________
(Comandante, Chefe ou Diretor) (OM Donatária)

(endereço completo, telefone/fax e e-mail da OM donatária)


ICA 902-1/2020 57/64

Anexo I – Modelo de Termo de Destruição ou Abandono de Bem Cultural Material


Móvel

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
NOME DA OM

TERMO DE DESTRUIÇÃO/ABANDONO DE
BEM CULTURAL MATERIAL MÓVEL Nº
______/20___.

A UNIÃO, representada pelo Comando da Aeronáutica, por intermédio de sua


Organização Militar, o (a) _____________________________________________________,
(nome e sigla da OM)
inscrito(a) no CNPJ sob o n° _________________, com sede no município de ____________
_____________________,____________________________________________, neste ato
(município) (endereço)
representado(a) por ______________________________________________, portador(a)
(nome completo, posto e cargo do Comandante, Chefe ou Diretor da OM)
da identidade _________________ e do CPF __________________; torna público que _____
(número e Órgão Expedidor) (número)

__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________,
[nome, número BMP e descrição do(s) bem (bens) cultural (culturais) material (materiais)
móvel (móveis) a ser(em) abandonado(s) ou destruído(s)]
foi (foram) excluído(s) de seu acervo por _________________________________________,
(descrever os motivos conforme RCA 12-1)
conforme Parecer Técnico do INCAER. O bem será__________________
(abandonado/destruído) por meio
de__________________________________________________________________.
(descrever o método adotado em caso de destruição)
58/64 ICA 902-1/2020

Anexo I – Modelo de Termo de Destruição ou Abandono de Bem Cultural Material


Móvel

Em anexo, seguem cópias de documentos e fotografias do bem cultural


excluído, bem como as propostas (não respondidas ou negadas) de doação para instituições
afins.

_______________________, ____ de _________________ de _________.


(local) (data)

___________________________________________
(nome completo, posto e assinatura do
Comandante, Chefe ou Diretor da OM proponente)
ICA 902-1/2020 59/64

Anexo J - Modelo de Termo de Cessão de Bem Cultural Material

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
NOME DA OM

TERMO DE CESSÃO DE BEM CULTURAL


MATERIAL Nº ____/20___, QUE ENTRE SI
CELEBRAM O (A) ________________________
(CEDENTE)
E O (A) _____________________________________.
(CESSIONÁRIO)

A UNIÃO, representada pelo Comando da Aeronáutica, por intermédio de sua


Organização Militar, o (a) _____________________________________________________,
(nome e sigla da OM)
doravante denominado(a) CEDENTE, inscrito(a) no CNPJ sob o n° _________________,
com sede no município de ____________________, ________________________________,
(município) (endereço)
neste ato representado(a) por ________________________________________, portador(a)
(nome completo, posto e cargo do Comandante, Chefe ou Diretor da OM)
da identidade ___________________ e do CPF __________________; e a(o)
(n° e órgão expedidor) (número)
________________________________, inscrito(a) no CNPJ sob o n° _________________,
(nome da Instituição recebedora)
com sede no município de _____________________, _______________________________,
(município) (endereço)
neste ato representado(a) por ________________________________________, portador(a)
(nome completo e cargo do Diretor da Instituição)
da identidade _________________ e do CPF __________________, residente à __________
(número e Órgão Expedidor) (número)
_______________________________________, no município de _____________________,
(endereço) (município)
doravante denominado(a) CESSIONÁRIO; acordam a celebração do presente Termo de
Cessão, que se regerá pelo Capítulo IV do Código Civil Brasileiro, nos termos das cláusulas e
condições seguintes:
60/64 ICA 902-1/2020

Continuação do Anexo J - Modelo de Termo de Cessão de Bem Cultural Material

CLÁUSULA 1ª– Do Objeto

O presente Termo tem por objeto a cessão de bem cultural pertencente ao


patrimônio cultural do CEDENTE e descrito na Cláusula 2ª deste Termo, em favor da União,
por intermédio do CESSIONÁRIO, assim como de todo o direito que até então era por si
exercido sobre o bem o qual passará a integrar o patrimônio material e cultural do
CESSIONÁRIO, a contar da data de sua assinatura.

CLÁUSULA 2ª– Do Bem Cultural Material Objeto deste Termo

O bem cultural, objeto do presente Termo, é: __________________________


___________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
[nome, número BMP e descrição do(s) bem (bens) cultural (culturais) material (materiais)]

CLÁUSULA 3ª– Do Valor

O bem foi valorado em _______________________________.


(valor em moeda brasileira corrente)

CLÁUSULA 4ª– Da Guarda

O CESSIONÁRIO obriga-se a receber e preservar o bem ora cedido.

CLÁUSULA 5ª– Da Cessão de Direitos

O CEDENTE cede e transmite ao CESSIONÁRIO todos os direitos e


pretensões e ação de natureza patrimonial, de que seja titular, relativos ao bem descrito na
Cláusula 2ª deste Termo.

CLÁUSULA 6ª– Da Publicação

A publicação do Termo de Cessão deve ocorrer no Boletim Interno da OM


cedente.

E por estarem justas e acordadas, firmam o presente Termo de Cessão de Bem


Cultural, em duas vias.

_______________________, ____ de _________________ de _________.


(local) (data)

________________________________________________
CEDENTE

________________________________________________

CESSIONÁRIO
ICA 902-1/2020 61/64

ÍNDICE

Acervo 1.2.25.1; 1.2.28; Anexo I


Cultural 1.2.2
Museológico 1.2.34.3
Patrimonial 1.2.45
Alienação 1.2.1.1, 1.2.3, 1.2.21, 1.2.37.1, 8.2.2, 8.2.10, 8.2.11, 9.6, 9.7
Aquisição 1.2.4; 1.2.34;2; 3.1.8
BCA
ver Boletim do Comando da Aeronáutica
Bens Culturais 1.2.2, 1.2.4, 1.2.6; 1.2.8.1, 1.2.12, 1.2.13, 1.2.14; 1.2.14.1; 1.2.14.2; 1.2.15;
1.2.16.1; 1.2.19.1; 1.2.20; 1.2.21; 1.2.26.3; 1.2.26.4; 1.2.28; 1.2.34.3; 1.2.35.1; 1.2.35.2;
1.2.37.2; 1.2.38; 1.2.40; 1.2.44; 1.2.45; 2; 2.3.3; 3; 3.1.1; 3.1.4; 3.1.7; 3.2.6; 3.2.7; 4; 4.1.3;
5.1.6; 5.2.7; 5.3.1; 5.3.6; 5.4.3; 8.1.1; 8.2.3; 8.2.7; 8.2.11; 9; 9.1; 9.2; 9.7; 10; 11.1; 11.2;
Anexos A; G
cadastro de 1.2.16.1; 1.2.34.3
cessão de 1.2.12; 1.2.13; 1.2.14; 1.2.14.2; 3.1.6; 3.1.7; 8; 8.3; 8.4; 8.4.1; 8.4.2; Anexos A;
G; J
coleção de 1.2.15
conservação preventiva de 5.3.1
controle dos 3; 9.1
custódia de 3.3; 5; 5.1.1; 5.1.3; 5.1.6; 5.2.6; 5.2.7; 5.2.8; 5.2.9; 5.3; 5.3.2; 5.3.3; 5.3.4;
5.3.5; 5.3.7; 5.4; 5.4.1; 5.4.3; 5.4.4; 5.4.5; Anexos B, C, D
cancelamento de 5.4, 5.4.1, 5.4.2, 5.4.3, 5.4.4, 5.4.5
preservação de 11.1
destruição de 8.2.2; 8.2.4; 9.7; Anexos C; D; I
divulgação de 10
doação de 8.1.1; 8.1.2; Anexo G
exclusão de 8.2; 8.2.1; 8.2.2; 8.2.3; 8.2.5; 8.2.6; 8.2.7; 8.2.8; 8.2.9
ficha de inventário de 1.2.26.3; 1.2.35.1; 3.1; 3.1.2; 3.1.4; 3.1.6; 3.1.8; 4.1.3; 5.2.6; 8.1.1,
8.1.3; Anexo F
imaterial 1.2.2; 1.2.6; 1.2.8; 1.2.11; 1.2.26.4; 1.2.27; 1.2.29; 1.2.36; 2; 2.2.1; 2.2; 2.2.2;
2.2.3; 2.4; 2.4.1; 2.4.2; 3.4; 3.4.1; 3.4.2; 3.5; 3.5.1; 6; 6.1.1; 6.1.2; 6.1.3; 6.1.6; 6.2.2; 6.2.3;
6.2.5; 6.2.6; 7; 7.1.1; 7.1.2; 7.2.1; 7.2.1; 7.2.5; 7.2.6; 7.3; 7.3.1; 7.3.3; 7.4.1; 7.4.3; 7.4.4
cadastro de 1.2.11; 3.5; 7, 7.1.2; 7.2.1; 7.2.1, 7.2.3; 7.2.5; 7.4.1; 7.4.2; 7.4.3; 7.4.4
dossiê de 7.3, 7.3.1; 7.3.3
preservação de 1.2.27
proposta de 2.4.1; 2.4.2; 5.1.6; 6.1.3; 6.1.4; 7.3.1; Anexos E, F
inventário de 1.2.27; 1.2.28; 1.2.29; 1.2.30; 2.4.1; 7.3.1
livro de
cadastro 1.2.11; 3.5; 7.2.5
custódia 3.3; 5.2.7
inventário 1.2.26.4; 1.2.29; 1.2.30; 1.2.35.1; 3.2; 3.2.3; 3.2.4; 3.4; 3.4.2; 5.4.5; 6.1.2;
6.2.2; 6.2.5; 7.4.4
material 1.2.2; 1.2.7; 1.2.7.1; 1.2.9; 1.2.12; 1.2.13; 1.2.14; 1.2.14.1; 1.2.14.2; 1.2.28;
1.2.26.3; 1.2.30; 1.2.35.1; 1.2.36; 1.2.44; 2; 2.1; 2.1.1; 2.1.2; 2.1.2.1; 2.2.2; 2.3.1; 2.3.2; 2.3.3;
2.3.5; 2.3.9; 3.1; 3.1.1; 3.1.2; 3.1.4; 3.1.6; 3.1.7; 3.1.8; 3.2; 3.2.2; 3.2.3; 3.2.4; 3.2.5; 3.2.6;
3.2.7; 3.3; 3.3.1; 4; 4.1.3; 4.1.6; 5.1; 5.1.2; 5.1.3; 5.2.6; 5.2.7; 5.2.8; 5.2.9; 5.4.1; 5.4.4; 5.4.5;
8.1.1; 8.1.3; 8.2.1; 8.2.4; 8.2.8; 8.2.12; 8.3; 8.4.1; 8.4.2; Anexos A; C; G; I; J
abandono de 8.2.4; Anexo I
62/64 ICA 902-1/2020

cessão de 1.2.12; 1.2.13; 1.2.14; 1.2.14.2; 3.1.6; 3.1.7; 8; 8.3; 8.4; 8.4.1; 8.4.2; Anexos
A; J
transferência de 1.2.12; 1.2.13; 1.2.14.1; 1.2.44; 1.2.45; 8.1.1; Anexo G
valoração de 1.2.46; 1.2.46.1; 2.3.8
numeração do 1.2.35; 1.2.35.2; 3.1.1
patrimonial 1.2.10
permuta 1.2.37; 1.2.37.2; 8.1.1
sanções 9, 9.7, Anexos A, G
Boletim do Comando da Aeronáutica 3.3.1; 3.5.1; 5.2.4; 5.2.5; 7.2.3; 7.2.4
Casa Histórica 1.2.25.2
CECOMSAER
ver Centro de Comunicação Social da Aeronáutica
Centro de Comunicação Social da Aeronáutica 10.2.1
COMAER
ver Comando da Aeronáutica
Comando da Aeronáutica 1.1; 1.2.2; 1.2.10; 1.2.14.1; 1.2.16; 1.2.25.2; 1.2.26.2; 1.2.26.3;
1.2.27; 1.2.36; 1.2.39; 1.2.41; 1.2.44; 1.2.45; 1.3; 2; 2.2.1; 2.3.1; 2.3.2; 2.4.1; 3.2.6; 3.2.7;
3.3.1; 3.5.1; 4.1.6; 5.1.1; 5.2.4; 5.3.1; 7.2.3; 9.6; 10; 10.3; 10.4.2; 11.1; Anexos C; H
referência cultural do 7.4.4, 8.2.12
Comandos Aéreos 1.2.39; 2.3.3
COMAR
ver Comandos Aéreos
Comissão de Patrimônio Cultural do Comando da Aeronáutica 1.2.16; 1.2.16.2; 1.2.16.3;
3.3.1; 3.5.1; 5.2.1; 5.2.9; 7.2.1; 7.4.1; 7.4.2
Conservação 1.2.7.1; 1.2.25.1; 1.2.34.2; 1.2.42.3; 4.1.3; 4.1.5; 5.3.1; 5.3.2; 5.3.3; 5.3.8;
8.2.3; Anexos A; B, C; D; G
preventiva 1.2.17, 1.2.17.1; 5.3.1
CPCCA
ver Comissão de Patrimônio Cultural do Comando da Aeronáutica
Cultura 1.2.18; 1.2.18.1
Custódia 1.2.18.2; 1.2.19; 1.2.34.3; 3.3.1; 5; 5.1.1; 5.1.3; 5.1.4; 5.1.5; 5.1.6; 5.2; 5.2.7; 5.2.8;
5.4; 5.4.1; 5.4.2; 5.4.3; 5.4.4; 5.4.5; 7.1.2
DCTA
ver Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial 2.1.2.2
Distintivo de Organização Militar 1.2.26.2
Documento 1.2.24; 1.2.29; 1.2.30; 1.2.31; 1.2.32; 1.2.36; 3.2.1; 3.3.1; 3.4.1; 3.5.1; 4.1.1;
5.1.4; 6.1.6; 7.3.1; 9.4; Anexo I
histórico 1.2.22
DOM
ver Distintivo de Organização Militar
E-SISCULT 1.2.24; 1.2.26.3; 1.2.26.4; 1.2.35.2; 2.3.5; 2.4.1; 2.4.2; 3.1.4; 3.2.1; 3.2.3; 3.2.4;
4.1.3; 5.1.6; 5.2.5; 5.2.6; 6.1.4; 7.2.4; 8.1.1; 8.1.3
Espaço Cultural 1.2.25
FAB
ver Força Aérea Brasileira
Força Aérea Brasileira 1.2.8.2; 1.2.18.2; 1.2.22; 1.2.34.2; 1.2.43.3; 1.243.4; 2.2.1; 6.1.1;
10.1.2; 10.2.1; 10.3
Heráldica 1.2.18.2; 1.2.26; 1.2.26.2
símbolos de 1.2.26.1; 1.2.26.2; 1.2.26.3; 1.2.26.4; 2.2.1; 2.2.2
INCAER
ICA 902-1/2020 63/64

ver Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica


Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica 1.2.16.2; 1.2.19.2; 1.2.24; 1.2.26.4; 1.2.29;
2.1.2.1; 2.3.8;2.4.1; 2.4.2; 3.3.1; 3.3.2; 3.4.1; 3.4.2; 3.4.3; 3.5.1; 3.5.2; 4.1.1; 4.1.2; 4.1.3;
4.1.4; 4.1.5; 4.1.6; 5.1.3; 5.1.5; 5.1.6; 5.1.7; 5.2.3; 5.2.5; 5.2.6; 5.2.7; 5.2.8; 5.2.9; 5.3.3; 5.3.4;
5.3.5; 5.3.6; 5.3.7; 5.3.8; 5.4.1; 5.4.2; 5.4.4; 5.4.5; 6.1.2; 6.1.3; 6.1.4; 6.1.5; 6.2.3; 6.2.7; 7.1.1;
7.2.2; 7.2.4; 7.2.6; 7.3.2; 7.3.3; 7.4.2; 7.4.3; 7.4.4; 8.2.1; 8.2.4; 8.2.6; 8.2.7; 8.2.12; 8.3; 8.4.1;
11.1; 11.2; 12; Anexos A; C; D; G; I
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional 1.2.42.2; 4; 4.1.4
IPHAN
ver Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Marco Histórico 1.2.3.1; 2.1.2.1
Memória 1.2.8.2; 1.2.22; 1.2.32; 1.2.36; 1.2.43.4; 2.3.2; 5.1.1; 6.1.1; 6.2.5; 7.1.1; 10; 10.4.2;
Anexos C; F
centro de 1.2.25.2
manutenção da 10.4.2
preservação da 1.2.8.2, 10
Memorial 1.2.25.2
Monumento 1.2.33; 2.1.2.1
Museu 1.2.25.2; 1.2.34.1; 1.2.34.3; 9.7
Museologia 1.2.16.2; 1.2.18.2; 1.2.34; 1.2.34.2; 1.2.34.3; 3.4.1; 6.1.7; 6.2.1
seção de 3.4.1; 6.1.7; 6.2.1
Museólogos 1.2.39
OM
ver Organizações Militares
Organizações Militares 1.2.23; 1.2.26.3; 1.2.24; 1.2.28; 1.2.30; 1.2.35.1; 1.2.43.1; 1.3; 2.1.1;
2.2.2; 2.3.1; 2.3.2; 2.3.3; 2.3.8; 3.1.1; 3.1.5; 3.1.7; 3.2.1; 3.2.2; 3.2.3; 3.2.4; 3.2.6; 4.1.1; 4.1.4;
4.1.6; 5.1.2; 5.1.3; 5.1.4; 5.1.6; 5.2.2; 5.2.6; 5.2.9; 5.3.2; 5.3.4; 5.3.5; 5.3.6; 5.3.7; 5.4.1; 5.4.5;
6.1.2; 6.1.4; 6.2.6; 7.3.2; 8.1.1; 8.1.2; 8.2.4; 8.2.5; 8.2.7; 8.2.9; 8.2.12; 8.3; 8.4.1; 8.4.2; 10;
10.2.1; 10.4.1; 11.1; 11.2; Anexos A; B; D; F; G; H; I; J
Patrimônio Cultural 1.2.8.1; 1.2.34.2; 1.2.35.1; 1.2.42.1; 3.1.2; 3.2.1; 9.1; 10; 10.4.1
imaterial 1.2.11; 1.2.18.2; 1.2.27; 1.2.29; 1.2.43.1
material 1.2.18.2
preservação de 1.1; 1.2.11; 1.2.19.1; 9.1; 9.2
Patrimônio Cultural do COMAER
ver também Patrimônio Cultural do Comando da Aeronáutica 1.1; 1.2.2; 1.2.36
Patrimônio Cultural do Comando da Aeronáutica
ver também Patrimônio Cultural do COMAER 1.2.11; 1.2.19.1; 1.2.27; 1.2.28; 1.2.29;
1.2.36; 2; 3.1.2; 9.2; 10; 10.3; 10.4.2
PCE
ver Profissional de Cultura dos Elos
PCS ver Profissional de Comunicação Social
Preservação 1.2.8.2; 1.2.22; 1.2.38; 4.1.6; 5.1.1; 5.3; 9.2; 10; 10.4.2
Profissional de Comunicação Social 2.3.3
Profissional de Cultura dos Elos 1.2.39; 2.3.3
RDAER
ver Regulamento Disciplinar da Aeronáutica
Regulamento Disciplinar da Aeronáutica 9.4
Restauração 1.2.7.1; 1.2.40; 4.1.3; 5.3.2; Anexos C; D
Secretaria do Patrimônio da União 1.2.3
SILOMS
64/64 ICA 902-1/2020

ver Sistema Integrado de Logística de Material e de Serviços


SISCOMSAE
ver Sistema de Comunicação Social da Aeronáutica
SISCULT
ver Sistema de Patrimônio Histórico e Cultural do Comando da Aeronáutica
Sistema de Comunicação Social da Aeronáutica 10.1.2
Sistema de Patrimônio Histórico e Cultural do Comando da Aeronáutica 1.2.23; 1.2.24;
1.2.39; 1.2.41; 5.3.4;
elos do 1.2.23; 1.2.24; 1.2.39
Sistema Integrado de Logística de Material e de Serviços 2.3.4; 2.3.5; 2.3.6; 3.1.4; 8.1.1
SMUG
ver Museologia, Seção de
SPU
ver Secretaria do Patrimônio da União
Tombamento 1.2.34.3; 1.2.42; 3.2.7; 4; 4.1.1; 4.1.2; 4.1.3; 4.1.4; 4.1.5; 4.1.6; 5.3.8; Anexo D

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