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QUESTÕES:

1) Não, no caso mencionado em tela, o réu foi designado para que houvesse a
persecução penal do fato, acontece como o valor foi ínfimo do objeto não
ultrapassando o valor de 10% de um salário mínimo como é dito pelos tribunais de
justiça e crime foi cometido sem grave ameaça a qualquer pessoa, sendo mínima
ofensividade da conduta do agente, ausência de periculosidade social da ação, reduziu
grau de reprovanilidade do comportamento, inexpressividade da lesão jurídica
causada e sendo o agente réu primário . Assim o magistrado deveria arguir o princípio
da insignificância onde poderia afastar a culpabilidade do fato e assim não seria
necessário o andamento do processo, e pedir sua absolvição sumaria.
2) Sim, Ângela deverá ser responsabilizada pela sua conduta, devendo ser atuada como
participe no crime de estupro de venerável. Pois Angela sendo mãe da menor tem o
dever como guardiã defender a vida de sua filha e a dignidade sexual, assim a conduta
se encaixa no artigo 14 parágrafo segundo do código penal onde a omissão é
penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado. O
dever de agir incube a quem: em sua alínea “a” tenha por lei obrigação de cuidado,
proteção ou vigilância. Citado o caso em tela a Mae se omitiu de prestar a assistência
para filha de impedir que seu marido tivesse conjunção carnal com a menor.
b) Não, o código penal no que pese desde a sua criação nunca possui a modalidade de
ação penal por representação, e sim por ação penal publica incondicionada

3) A medida judicial cabível no caso se trata de embargos de declaração, com


apresentação da peça processual num prao de 5 (cinco) dias. Tendo sido citado no dia
08 de março de 2018 assim começará a contar a partir no dia seguinte após a sua
intimação sendo apresentado os embargos na data de 13 de março de 2018 para seja
solucionado tais omissões como a pena privativa de liberdade por uma pena restritiva
de direitos. Assim Tomé faz jus a substituição de pena de privativa de liberdade por
restritiva de direito pois seu crime não foi cometido com grave ameaça a pessoa e sua
pena não é superior a 4 anos como é previsto no artigo 44 do código penal sendo o
crime culposo também. O réu também pode ter a substituição pois não caracteriza
reincidência especifica sendo que ele cometeu um crime de furto anteriormente e
outro de estelionato sendo de menor potencial ofensivo.
4) A) A prova citada da interceptação é legal pelos entendimentos dos tribunais, e
podendo ser usada em outros processos, acontecendo o fenômeno chamado
serendipidade, onde por meio de uma investigação procura determinado crime e
encontra outro. Porém o pedido de interceptação telefônica se deu por meio de juízo
incompetente, as provas não podem ser usadas, como é transcrito da teoria da arvore
dos frutos envenenados, onde quando uma prova é considerada ilegal todas decisões
que derivam dessa prova, todas as decisões tomadas serão ilegais e retiradas do
processo.
b) O recurso cabível em sentido estrito 581 inciso IV, após pronuncia do Réu.

c) Pedido acatável para o caso citado em tela seria “requer-se ao tribunal que o
magistrado impetrou com o pedido de escuta telefônica é incompetente em relação
ao processo de homicídio, sendo assim a prova obtida no crime de trafico não pode ser
usado no processo de homicídio, assim tem-se a nulidade da prova, e a anulação de
todas as decisões feita pelo magistrado, e que seja tomado novas diligencias e que o
processo se inicie novamente antes da resposta acusação e desqualificação do crime
de homicídio feita para o acusado, assim requer-se que o processo fique suspenso até
as tomadas serem feitas.

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