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TRANSTORNOS X DIFICULDADES DE
APRENDIZAGEM
Querido cursista
Na unidade II serão tratados os seguintes tópicos:
Anote todas as
considerações importantes.
Estudamos no capítulo II que a entrada das informações em nosso
sistema escolar é extremamente baseado na leitura
Decodificação
compreensão
Língua
Português Matemática História Geografia Ciências
estrangeira
• https://www.youtube.com/watch?v=sXRg38T3eUo
• https://www.youtube.com/watch?v=FhWN8wFbK4g
• https://www.youtube.com/watch?v=KceCJAzxVj8
Atenção
(FONSECA, 2009; MUSZKAT; MELLO, 2009; CAPELLINI; COPPEDE; VALLE, 2010; GERMANO; CAPELLINI, 2011)
Distúrbios e transtornos específicos de aprendizagem ocorrem desde a
infância, mas, 40% a 65% dos casos ficam mais evidenciadas no
período escolar e podem ser agravados por fatores relacionados à
metodologia de alfabetização, fatores emocionais, sociais, econômicos
e culturais. Além disso, alterações nos aspetos de linguagem oral,
processamento fonológico e reconhecimento de letras podem ser
sinais de risco para a dislexia. Os professores e a equipe pedagógica
podem identificar a presença de características que diferenciam as
dificuldades de aprendizagem dos transtornos específicos de
aprendizagem. FIQUE ATENTO!
(CAPELLINI; CONRADO, 2009; CAPELLINI; BUTARELLI; GERMANO, 2010; CAPELLINI; COPPEDE; VALLE, 2010; CUNHA; CAPELLINI, 2011; GERMANO; CAPELLINI, 2011)
Dis lexia
Dificuldade Palavra
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Inteligência preservada
(WEISS, 1997; MUSZKAT; MELLO, 2009; CAPELLINI; COPPEDE; VALLE, 2010; GERMANO; CAPELLINI, 2011; SNOWLING, 2013)
CAUSAS
FATORES INTERNOS (BIOLÓGICOS)
FATPTRES EXTERNOS (AMBIENTAIS)
Condições
neurobiológicas Habilidades
Fatores Fatores
cognitivo-
Hereditária ou socioeconômicos emocionais
linguísticas
genética
(WEISS, 1997; MUSZKAT; MELLO, 2009; CAPELLINI; COPPEDE; VALLE, 2010; GERMANO; CAPELLINI, 2011; SNOWLING, 2013)
SINAIS E SINTOMAS •
•
Hesitação;
Lentidão;
• Fuga;
• Falha na alfabetização;
• Falha na compreensão;
•
Leitura •
Falha na interpretação;
Falha na fluência (leitura
silabada);
• Falha no ritmo;
• Falha na entonação;
• Problemas com o
processamento fonológico
• Redução de memória;
• Perda da automação;
• Dificuldade de
Outros processamento;
• Dificuldade de atenção
sustentada.
(WEISS, 1997; MUSZKAT; MELLO, 2009; CAPELLINI; COPPEDE; VALLE, 2010; GERMANO; CAPELLINI, 2011; SNOWLING, 2013)
Dislexia
A te-le-vi-são da ca-sa da vi-zi- nha que-
brou ho-je de ma-nhã.
Leitor flutente
A televisão da casa da vizinha quebrou
hoje de manhã.
• https://www.youtube.com/watch?v=WJI8yagDt5I;
• https://www.youtube.com/watch?v=JMlsq21zGGU&feature=plcp;
• https://www.youtube.com/watch?v=1gduXfKw32g;
• https://www.youtube.com/watch?v=vBlTdWuTJIY.
Você sabia?
o A dislexia afeta mais meninos que meninas;
o Irmãos de indivíduos com dislexia, com os pais não afetados, possuem risco de 20-33%
de também serem afetados;
o Há um aumento para 54-63% se um dos pais também possuir dislexia, e para 76- 78%
se ambos os pais foram afetados;
o Pessoas disléxicas possuem a área lateral-direita do cérebro mais desenvolvida, por
este motivo possuem maior facilidade em atividades voltadas à música, pintura,
atuação, solução de problemas e esportes.
(WEISS, 1997; MUSZKAT; MELLO, 2009; CAPELLINI; COPPEDE; VALLE, 2010; GERMANO; CAPELLINI, 2011; SNOWLING, 2013)
Diversas celebridades, artistas e figuras históricas que conviveram com a dislexia, tais
como: Thomas Edison, Albert Einstein, Orlando Bloom, Tom Cruise, Agatha Christie,
Alexander Graham Bell, George W. Bush, Leonardo da Vinci, Pablo Picasso, Robin
Williams, Walt Disney, Whoopi Goldberg, etc. Estes grandes nomes representam uma
boa notícia, a de que nosso cérebro é altamente adaptável e modificável, quando
estimulado corretamente. Este é um dos grandes benefícios da neuroplasticidade.
Em síntese
Dificuldades de aprendizagem
• Fatores externos ao indivíduo (ambientais)
Transtornos de aprendizagem
• Fatores internos (neurobiológicos)
Dislexia
• Fatores internos (neurobiológicos)
• Específico de leitura
PARABÉNS!
ASSIM COMPLETAMOS A UNIDADE III
Para escrever esta unidade, utilizamos as seguintes fontes:
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Arlington, VA: American Psychiatric Association, 2013.
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BALLOT, D. E. et al. Developmental outcome of very low birth weight infants in a developing country. BMC Pediatr., v.1,
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