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deDesenvolvimentoEconô
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ITEGO
Célio Domingos Mazzonetto
(62) 3307-1700
Caro estudante!
Este caderno apresenta conteúdos importantes sobre a disciplina de Ética Profissional, com objetivo
de proporcinar noções sobre a ética profissional e social, preceitos fundamentais de ordem moral e
de convívio. Conteúdo indispensável para o exercício profissional daqueles que pretendem-se
inserir no mercado de trabalho. Na área de tecnologia, a ética torna necessária no momento da
análise do problema, venda do produto e serviços, venda de promessas e orçamento financeiro, para
não gerar conflitos principalmente quando trata-se do suporte e serviços.
É imprescindível, para alcançar sucesso na disciplina, que você busque estudar este material,
consultar outros materiais sobre o assunto trabalhado na aula e solicitar ajuda do tutor, sempre que
surgirem dúvidas. Empenhe-se em seus estudos e lembre-se: o seu sucesso só depende de você. Um
curso à distância não acontece se o aluno não tomar a iniciativa.
Atenciosamente,
Professor
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Os ícones são elementos gráficos utilizados para ampliar as formas de linguagem e facilitar
a organização e a leitura hipertextual.
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Sumário
1. NOÇÕES GERAIS DE DIREITO................................................................................................8
2. DIREITO CIVIL.........................................................................................................................11
2.2.3. Patentes................................................................................................................................15
2.2.4. Marcas..................................................................................................................................16
3. DIREITO DO TRABALHO.......................................................................................................22
4. .........................................................................................................................................................
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5. ÉTICA.........................................................................................................................................27
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7.1. Liberdade de informação na Internet, mensagens eletrônicas, habeas data e a privacidade. .46
Referência.......................................................................................................................................59
Currículo do Professor....................................................................................................................61
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Apresentação da disciplina
Disciplina: Ética Profissional (carga horária: 40h).
Ementa: Discussão dos múltiplos usos da Ética: na profissão de informática, nas organizações e na
sociedade. Legislação aplicada a informática.
Tem como competência Conhecer os conceitos, princípios e valores da ética profissional, boas
relações interpessoais no ambiente de trabalho e a legislação aplicada à área de informática.
Será aplicado os princípios éticos nas relações profissionais e regras básicas de relacionamento
interpessoal no ambiente de trabalho; a legislação específica da área de informática no
desenvolvimento das atividades inerentes à área da informática.
Bom Estudo!
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Total 40 horas
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Direito
Conjunto de normas que regulam o funcionamento e a organização da Administração
Pública, bem como o seu relacionamento com os cidadãos.
Em todo instante e em qualquer parte que esteja, o cidadão está às voltas com o
fenômeno do direito, seja para a defesa de uma causa própria ou para exigir reparação contra um
prejuízo que tenha sofrido. Seu modo de agir ou sua abstenção diante de determinada situação é
determinado em função do que lhe convém. Daí o direito, que regula as relações dos indivíduos na
sociedade, minimizando ou reduzindo o conflito de interesses.
Por outro lado, nessa mesma sociedade, o indivíduo assume a conduta estabelecida
pelas regras instituídas pelo Estado, que são cumpridas por existir uma coação, ou seja, uma pena
pelo seu não cumprimento. Por exemplo, uma infração de trânsito.
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• Sentido subjetivo: por direito, pode-se também entender a faculdade que assiste a
quem a norma de direito ampara. O direito do credor com relação ao devedor, o direito do autor
com relação ao plagiador, etc., são exemplos de direitos empregados no sentido subjetivo. Nesse
sentido, é o interesse juridicamente protegido. Tal direito, entretanto, não pode existir se o outro, o
direito objetivo, também não existe;
• Sentido de fato social: por direito, pode-se entender igualmente o fenômeno jurídico
resultante das relações humanas e decorrentes da vida social. O direito, nesse sentido, é olhado sob
um prisma puramente sociológico;
• Sentido idealista: por direito, pode-se entender, ainda, a ideia de justiça, verdadeira
aspiração moral, toda orientada para o direito natural. Neste sentido, pode-se falar no sentimento do
direito.
A noção de “direito” está associada à noção de “justiça”, cujo objeto consiste em dar a
cada um o que lhe pertence. No cotidiano, o indivíduo quase sempre se sente injustiçado, por ser
incapaz de discernir sobre a natureza da violação de seu direito.
A justiça pode ser comutativa, distributiva ou social, conforme explica Paupério (2003):
• justiça comutativa, bilateral, que diz respeito às permutas ou trocas, e seu fim é
estabelecer a igualdade das relações entre os particulares;
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Essas três espécies de justiça integram o conceito da justiça participativa, que visa a
despertar a atenção das pessoas com relação à obrigação de cada um participar de forma livre e
consciente, promovendo maior e melhor interação social.
2. DIREITO CIVIL
O Código Civil é dividido em duas partes, geral e especial. Na parte geral estão os
artigos que versam sobre as pessoas (naturais e jurídicas), os bens (quanto à classificação) e os fatos
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jurídicos (negócios jurídicos, atos jurídicos lícitos e ilícitos e da prova). Na parte especial estão os
artigos relativos ao direito e obrigações, ao direito da empresa, ao direito das coisas, ao direito da
família, às sucessões.
Como nem todas as pessoas possuem aptidões para o exercício de seus direitos e
obrigações, o Código Civil trata especificamente desse tema, ao estabelecer os casos em que tais
pessoas ficam impedidas, por falta de maturidade, por exemplo, de decidir o que lhes é conveniente,
no tocante a seus direitos.
No caso da pessoa jurídica, segundo Campos (2006), “sua existência começa com a
inscrição de seus atos constitutivos, estatutos sociais, contrato social ou compromissos no registro
público competente e termina com sua dissolução ou falência”.
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Durante sua existência, o homem pratica atos voluntários ou involuntários, que podem
ser classificados de bons ou maus e provocar benefícios ou danos a si próprio ou a outrem. Dos atos
decorrem os fatos, os acontecimentos, que por sua vez também podem ser prejudiciais ou não.
Ato jurídico – é o ato humano voluntário que produz efeitos regulados em lei,
sem que o agente tenha intenção de produzir efeitos jurídicos, mas sim com ato
de mero poder. Exemplo: a fixação de um domicílio.
Fatos jurídicos – são os acontecimentos da vida em virtude dos quais as relações
de direito nascem, se modificam ou se extinguem. Exemplo: o falecimento de
uma pessoa.
Negócio jurídico – é o ato humano voluntário, pelo qual o agente tem o
propósito de realizar efeitos jurídicos em seu interesse. Exemplo: os contratos
em geral, tais como o de compra e venda.
Tais definições jurídicas atestam a importância que se deve prestar aos atos praticados
durante o cotidiano, de forma a se evitar consequências negativas resultantes de tais atos.
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O conceito de propriedade também pode ser compreendido como o direito que uma
pessoa tem sobre alguma coisa, de forma que possa usar, dispor e fruir desse bem, além de reavê-lo
quando lhe for retirado indevidamente, ou ser indenizado, no caso de alguém lhe causar dano total
ou parcial.
São diversos os tipos de propriedades, cada uma delas com um aspecto característico,
como as públicas e as privadas, agrícolas, industriais, rurais, urbanas, de bens de produção e de
consumo, de uso pessoal ou coletivo. Certas categorias são destinadas à apropriação pública, como
as praias, os lagos, os rios, as praças, etc.
Dentre as propriedades especiais, destacam-se aquelas asseguradas por lei, tais como os
proprietários de inventos, marcas, obras literárias, entre outras.
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Toda essa evolução foi, e continua sendo, viabilizada graças aos novos inventos, às
novas descobertas científicas e às criações tecnológicas, gerando riquezas materiais com os novos
produtos e serviços, os novos modelos de utilidade e a adição de valores agregados aos produtos
então existentes.
2.2.3. Patentes
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outorgados pelo Estado aos inventores ou autores ou outras pessoas físicas ou jurídicas detentoras
de direitos sobre a criação.
A autoria da patente pertence ao inventor, pessoa física, que deve proceder ao depósito
de pedido de patente no órgão responsável pelo registro, para obter a titularidade do invento a nível
nacional. Com isso, o então titular da patente, durante sua vigência, passa a ter o direito de impedir
o uso, a fabricação, ou a exploração comercial da sua criação. Caso o inventor trabalhe em
determinada empresa para quem o produto foi criado, esta poderá requerer o pedido da patente.
Cabe ao titular da patente o pagamento das anuidades, durante sua vigência e, após
concedida a patente, deve iniciar a comercialização ou a exploração do produto patenteado.
• a novidade do invento, por não ter sido revelado ao público através de qualquer meio
de comunicação;
2.2.4. Marcas
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Segundo Kotler e Armstrong (1988), marca é “um nome, termo, signo ou símbolo ou
design, ou uma combinação desses elementos, para identificar produtos ou serviços de um vendedor
ou grupo de vendedores e diferenciá-los dos de seus concorrentes”.
A força da marca, como propulsora do desenvolvimento dos negócios, pode ser avaliada
pelos valores que são atribuídos a muitas delas. Hoje, existem marcas mais valiosas do que todo o
conjunto dos demais ativos de uma empresa.
Para que a empresa possa obter ganhos com a marca, é necessário que a mesma seja
registrada, sendo o registro válido por dez anos, e podendo ser renovado por iguais e sucessivos
períodos.
De acordo com sua finalidade de uso, a legislação brasileira instituiu três tipos de
marcas: as de produto ou serviço; as de certificação, que validam a conformidade do produto com
relação à normas específicas; e as coletivas, relativas a produtos de uma mesma organização.
Quanto à forma de apresentação, as marcas são classificadas como:
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tridimensionais.
Para uma proteção efetiva de uma marca, recomenda-se um estudo atento do que dispõe
a referida lei e uma assessoria jurídica para o acompanhamento do processo de registro.
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Não se pode afirmar com precisão o momento em que as micro e pequenas empresas
surgiram no Brasil. As poucas informações disponíveis estão nas obras de historiadores, como Caio
Prado Jr., em que constam informações referentes à atividade produtiva na época colonial em
pequenas propriedades privadas, além de pontos de comércio ainda incipientes.
Nos anos 1950, o Brasil já diversificava sua pauta de exportação, devido ao aumento da
produção de manufaturados.
Durante todo esse período, dos tempos coloniais até hoje, as micro e pequenas empresas
vêm se constituindo em importante sustentáculo do crescimento e do desenvolvimento nacional.
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Até o ano de 1984, as micro e pequenas empresas não contavam com legislação
específica, quando entrou em vigor o estatuto da microempresa, Lei nº 7.256 daquele ano.
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Os contratos que formalizam os acordos entre as pessoas, conforme vontade para sua
realização, podem ser expressos de forma escrita ou oral e devem obedecer aos pressupostos legais.
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3. DIREITO DO TRABALHO
3.1. Conceito de empregador e empregado
É considerado empregado toda pessoa física que presta serviços de natureza não
eventual a empregador, sob dependência deste e mediante salário, não havendo
distinções relativas à espécie de emprego e à condição de trabalhador, nem entre
trabalho intelectual, técnico e manual (CLT art. 3º, parágrafo único).
Quanto ao empregado, este só o pode ser na condição de pessoa física, sendo contratado
para prestação de serviços de forma contínua, não podendo ser de formas eventuais ou ocasionais,
diferentemente dos serviços prestados por pessoa jurídica.
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A lei também garante diversos direitos coletivos, conquistados ao longo dos anos por
meio das ações promovidas por sindicatos e demais entidades representativas de trabalhadores,
como associações e sociedades profissionais, dentre os quais: liberdade de associação profissional
ou sindical, direito de representação na empresa e direito de greve:
4. DIREITO CONSTITUCIONAL
O direito constitucional é um ramo do direito público que tem por objeto estudar, de
forma sistematizada, os princípios e as normas fundamentais da ordenação jurídica do país. A norma
fundamental é a Constituição, por meio da qual se conhecem os direitos fundamentais do ser
humano e suas respectivas garantias referentes às regras básicas da ordem social e econômica. Tais
direitos e garantias são fundamentados por meio do primeiro item analisado pela Constituição
Federal, o da dignidade humana.
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Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e
Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem
como fundamentos:
I – a soberania;
II – a cidadania;
[...]
É por meio do trabalho que a maioria dos indivíduos obtém os recursos necessários para
sua existência e sobrevivência, como a alimentação, a saúde e a educação. Nos momentos atuais, o
trabalho é visto como atividade dignificante e gratificante para o indivíduo, diferentemente dos idos
tempos, quando o trabalho estava associado à escravidão ou a uma atividade “menos nobre”.
A Constituição Federal faz-se, portanto, cada vez mais importante por proporcionar
garantias ao trabalhador e ao profissional das mais diversas áreas e setores das atividades humanas.
O empregador tem poderes para gerir a empresa e estabelecer as relações desta para
com os empregados de forma limitada, ou seja, não tem o direito de se opor aos dispositivos
constitucionais, nem contrariar os preceitos previstos nas legislações trabalhista, administrativa ou
comercial, dentre outras. Os direitos individuais devem ser respeitados, notadamente aqueles
previstos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), quando existe uma relação de prestação de
serviços pactuada entre as partes.
O dispositivo constitucional que versa sobre a liberdade de ação profissional deve ser
observado com a maior atenção pelo empregador, pois, segundo a Constituição Federal de 1988,
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5. ÉTICA
5.1. O que é ética
Derivada do grego, ethos significa costume. De origem latina, moral significa usos e
costumes.
Em sua obra Ética a Nicômaco, Aristóteles (século IV a.C.) formula uma pergunta para
si próprio: “qual o bem supremo que podemos conseguir em todos os atos de nossa vida?”, e
responde: “a palavra que designa o bem supremo, aceita por todos, é a felicidade e, segundo a
opinião comum, viver bem, agir bem, é sinônimo de ser feliz.”
Mas esse tema, estudado e debatido durante os séculos, continua a gerar controvérsias,
face aos diferentes processos de mudança dos costumes e das culturas que se sucedem ao longo dos
tempos.
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Nesse cenário, a conduta humana vem sendo cada vez mais observada, comentada e
julgada. Quando boa, uma conduta é considerara moral ou ética, e qualificada como imoral ou
antiética, a conduta má:
Como, em tão pouco tempo, assimilar e praticar princípios éticos e morais, vistos e
interpretados sob diferentes pontos de vista? Como se adaptar à moral de uma sociedade específica?
São questões que fustigam as mentes daqueles que aspiram à felicidade, buscando interagir da
melhor maneira possível com seus semelhantes e com a natureza que o cerca:
Vontade - é a faculdade que permite ao ser humano determinar-se, decidir-se, optar por
isto ou aquilo, por agir bem ou agir mal;
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Durante seu processo evolucionário, iniciado em tempos remotos, o ser humano vem
buscando a satisfação de suas necessidades fisiológicas, de segurança, sociais, de estima e de
autorrealização, o que não deixa de ser, de certa forma, a busca pela felicidade.
Desde aquela época, passando por vários períodos da História até o momento atual, a
decisão do agir moralmente é prerrogativa livre e soberana do indivíduo que, consequentemente, é
responsabilizado por seus atos, bons ou maus, considerando os costumes da época e do local onde
exerce suas atividades pessoais e profissionais.
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Nos últimos anos, notadamente a partir dos anos 1950, o núcleo familiar vem sofrendo
fortes desgastes em função de impactos provocados pelo elevado ritmo do crescimento
populacional, no qual a luta pela subsistência se acirra intensamente. Nesse cenário, as famílias se
desagregam muito cedo, com a saída precoce das crianças e dos adolescentes do ambiente
doméstico para o mercado de trabalho, geralmente informal, sem que possam ter assimilado os
conceitos de formação e educação básicos fornecidos por seus pais que, por sua vez, também
sacrificam sua responsabilidade formadora na busca pelos recursos para a subsistência do grupo.
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uma atividade que, realizada conjuntamente e com vistas ao bem comum, constitui-se em atividade
organizacional ou empresarial. Essas incipientes organizações empresariais, ao evoluírem com o
passar dos anos, são consideradas essenciais para a existência da sociedade e para o
desenvolvimento humano.
Segundo Linton (1971, p. 107), a sociedade pode ser definida como: “...todo o grupo de
pessoas que vivem e trabalham juntas durante um período de tempo suficientemente longo para se
organizarem e para se considerarem como formando uma unidade social, com limites bem
definidos”.
Dentre os órgãos do sistema das Nações Unidas, direta ou indiretamente voltados para
os temas da ética, pode-se destacar:
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Nesse cenário há a busca de um comportamento ideal para cada situação, definido por
meio de padrões ou códigos de conduta estabelecidos, formal ou informalmente, por grupos sociais,
profissionais ou organizacionais. Tais códigos, com suas normas e regras de conduta, por definirem
o que é permitido, aceito e válido em ocasiões distintas, são conhecidos como códigos de regulação
ou regimentos. Quando sustentados por princípios éticos têm-se os “códigos de ética”, que servem
para nortear ações pessoais e organizacionais válidas em qualquer contexto da sociedade.
Todo o trabalho individual influencia e recebe influências do meio onde é praticado, daí
a importância do estabelecimento de um conjunto de valores e princípios que, fundamentados em
condutas éticas, orientem as ações para o exercício das atividades profissionais e empresariais com
vistas ao bem comum de toda uma sociedade.
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Tais valores e princípios, inerentes à cultura de uma empresa, podem ser formalizados e
expressos por meio de um determinado código de ética, cujo conteúdo é formado por um conjunto
de políticas e práticas específicas que devem servir de parâmetro para determinados
comportamentos e tornar claras as responsabilidades.
Os aspectos referentes ao respeito às leis do país, à transparência nas relações com seus
públicos internos (dirigentes e funcionários) e públicos externos (clientes, fornecedores,
comunidade e demais stakeholders) devem ser abordados no código de ética, notadamente aqueles
relacionados com os consumidores, por estarem sujeitos ao que estabelece o Código de Defesa do
Consumidor e a reparação de danos causados pelas práticas de propaganda e de danos ambientais.
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No tocante à natureza jurídica dos softwares e suas tratativas, o tema vem sendo
amplamente discutido por diversos segmentos da sociedade, na busca da preservação dos direitos de
seus desenvolvedores e proprietários.
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Cabe destacar diversas instituições que não visam ao lucro, formadas por associações,
fundações e demais movimentos engajados, principalmente nos aspectos voltados para fins
assistenciais e preservacionistas.
Tais condições de trabalho foram sendo gradualmente contestadas por diferentes setores
da sociedade, que passaram a se organizar na busca por soluções alternativas, capazes de promover
um equilíbrio justo nas relações trabalhistas.
Desde aquela época até os tempos atuais, continuam a ocorrer graves comportamentos
antiéticos por todo o tipo e tamanho de empresa, dentre elas as multinacionais, ocasionando grandes
prejuízos, notadamente no aspecto referente à imagem empresarial perante a sociedade:
O resultado desses esforços começa a ter efeito a partir dos anos 1960, nos Estados
Unidos, onde o conceito de ética nos negócios passa a evoluir com intensidade, motivado
principalmente pelas pressões às indústrias automobilísticas, efetuadas por movimentos ligados aos
direitos dos consumidores que questionavam a segurança dos produtos, a proteção do meio
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No Brasil, na década de 1990, é criado o Centro de Estudos de Ética nos Negócios pela
Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo. Em 1998, também em São Paulo, é criado o Instituto
Ethos, de empresas e responsabilidade social. E, em 2003, é fundado o Instituto Brasileiro de Ética
Concorrencial, que tem como objetivo a promoção da melhoria no ambiente de negócios.
Daí decorre que a empresa deve desenvolver e implementar, programas que beneficiem
a comunidade, principalmente aquela em que está inserida, por sofrer direta e imediatamente as
reações por atitudes e comportamentos antiéticos.
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A lei do direito autoral, nº 9.610, reeditada em 1998, está sendo muito comentada e
discutida, mas é pouco conhecida e compreendida, principalmente por aqueles que produzem obras
literárias, artísticas, científicas e intelectuais.
Casos de violação dos direitos autorais são cada vez mais frequentes, como a falta de
créditos em textos, ilustrações, fotografias e composições musicais, dentre outras. A prática dessas
violações ocorre de forma voluntária e involuntária, pelo desconhecimento da lei, desconhecimento
esse que não isenta de punição pelo ato cometido.
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Tais recursos, entretanto, também são utilizados para a reprodução de outras tantas obras publicadas
ao longo dos tempos, como aquelas que são copiadas quase que no mesmo instante em que são
criadas.
A lei do direito autoral determina que seja creditada a autoria de um trabalho intelectual
para que não ocorra uma violação do direito moral do autor da obra criada. Esse crédito deve ser
efetuado mesmo quando ocorre um processo de cessão ou licenciamento de direito patrimonial, pois
o reconhecimento da autoria da obra é irrenunciável e inegociável.
Para que determinada obra possa ser protegida, é necessário que, de acordo com o
expresso no artigo 7º da referida lei, sejam “expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer
suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro”.
A lei também determina que os direitos patrimoniais do autor, que lhe permite usar
desses direitos para fins de benefícios econômicos, perdurem por 70 anos, contados de 1º de janeiro
do ano subsequente ao de seu falecimento, obedecida a ordem sucessória da lei civil. Decorrido esse
prazo de proteção, a obra passa a pertencer ao domínio público.
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/l9610.html
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Nesse cenário, no qual as organizações se valem dos mais simples aos mais sofisticados
meios de publicidade, apoiados em pesquisas sobre o comportamento do consumidor e nas teorias
de motivações de compra, o consumidor nem sempre percebe sua importância como propulsor do
crescimento e da ampliação de toda uma cadeia produtiva.
Assim, sujeito ao assédio permanente pelo setor produtivo, por meio das campanhas
publicitárias, o consumidor passou a merecer também a atenção dos órgãos governamentais, de
forma a ter proteção contra as falsas promessas dos anunciantes, como as relativas à qualidade do
produto, os apelos tendenciosos e as propostas quase que fictícias de vendas a preços baixos. Sem
invalidar a importância da autoproteção exercida pelo próprio consumidor.
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Ante essa nova perspectiva, a proteção dos direitos fundamentais das pessoas, que
aspiram pela liberdade de informação concomitantemente a sua privacidade, deve ser priorizada por
meio da formulação e implementação de preceitos éticos e legais fundamentais para o bem comum
de toda a sociedade, mesmo reconhecendo a disparidade entre a rapidez da evolução dos meios de
comunicação e a do ordenamento jurídico. Conforme afirma o Prof. José Afonso da Silva:
Outros aspectos relevantes que devem ser considerados, são aqueles relacionados à
difusão e comercialização indevida de informações confidenciais, tais como as relacionadas aos
dados de contas bancárias e de cartões de crédito, além das referentes à pedofilia e às mensagens
que incentivam a violência e as diversas formas de discriminação.
Com a apropriação, permitida ou não, dos dados pessoais, por parte de instituições
idôneas e, em muitos casos, por aquelas que nem sempre são constituídas legalmente, a sociedade
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estava vulnerável sem dispor de um instrumento que lhe garantisse o acesso as suas informações
particulares armazenadas em diferentes bases de dados, legais ou não.
A partir da instituição do habeas data na Constituição Federal de 1988, art. 5º, LXXII,
foi prevista a possibilidade de impetrar habeas data: para assegurar o conhecimento de informações
relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou banco de dados de entidades
governamentais ou de caráter público; para a retificação de dados, quando não se prefirir fazê-lo por
processo sigiloso, judicial ou administrativo.
O habeas data, de origem apontada na legislação ordinária dos Estados Unidos em 1974
e alterada em 1978, visava a possibilitar o acesso do particular às informações constantes de
registros públicos ou particulares permitidos ao público.
Com o remédio constitucional habeas data, objetiva-se que todas as pessoas possam ter
acesso às informações que o Poder Público ou entidades de caráter público, Serviço de Proteção ao
Crédito (SPC), por exemplo, possuam a seu respeito.
Tão importantes quanto os fundamentos jurídicos voltados para a garantia dos direitos
individuais, são os aspectos culturais e educacionais que devem ser priorizados visando à formação
de pessoas conscientes de suas responsabilidades, e capazes de usufruir dos inumeráveis benefícios
trazidos pelas inovações tecnológicas, sem o prejuízo das suas individualidades.
Prevenir que atacantes alcancem seus objetivos através do acesso não autorizado ou uso
não autorizado dos computadores e suas redes (Howard, 1997).
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A cada dia, mais e mais pessoas se integram à rede mundial de computadores e passam
a compartilhar textos, sons, imagens e vídeos pessoais e profissionais. As organizações, de todos os
portes e ramos de atividade, ampliam seus negócios transacionando produtos e serviços em diversas
partes do mundo e utilizando os dispositivos, equipamentos, softwares e demais recursos
tecnológicos.
Nesse mesmo cenário, outros fatores afrontam aqueles que fazem um bom uso dos
recursos e das inovações disponibilizadas: a utilização de pessoas despreparadas, e de boa-fé, além
dos referidos recursos e inovações para o exercício de atividades ilegais, destrutivas ou não
autorizadas.
Além disso, tudo seria mais perfeito se não houvesse mais alguns inconvenientes, como
a invasão da privacidade, a quebra da confidencialidade, a violação da integridade e a
indisponibilidade, temporária ou definitiva, dos recursos do sistema.
Os sistemas de informação são formados por muitos componentes que podem estar
situados em diversos locais, tornando-os mais vulneráveis a muitos riscos ou ameaças potenciais.
Essa vulnerabilidade é maior num mundo de computação em rede sem fio.
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Um ambiente de trabalho pode ser caracterizado por suas condições físicas e materiais,
além das psicológicas e sociais que afetam, direta ou indiretamente, os trabalhadores. Em muitas
organizações, essas condições nem sempre são estabelecidas de acordo com critérios e
especificações adequadas, provocando danos à saúde física e mental de todos aqueles envolvidos
com a atividade produtiva, inclusive comprometendo a qualidade de suas vidas.
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A sobrecarga de atividades, os prazos cada vez mais curtos para o desempenho das
tarefas, o tempo despendido no trânsito, a falta de conforto nas conduções, são mais fatores que
acarretam em consequências danosas, que incluem a depressão, a ansiedade, a angústia, o
nervosismo, as dores de cabeça e os acidentes.
A consequência de sua não implantação por parte das empresas, implica no aumento do
número de afastamentos por doenças, nas indenizações, nos custos de seguro, e na redução da
produtividade e da qualidade do trabalho.
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As consequências desses acidentes e doenças são danosas para ambas as partes, para os
empregadores e para os empregados. Para os primeiros, em função da elevação de seus custos
operacionais, comprometendo seus lucros e sua imagem empresarial. Atingidos pelos danos
materiais, físicos e mentais, os empregados sofrem também outras consequências como a
marginalização e o desemprego.
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A segurança do trabalho, pautada a partir dos conceitos referentes aos acidentes e aos
ambientes ocupacionais, pode ser entendida como o conjunto de medidas que são adotadas visando
a minimizar os acidentes de trabalho, as doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a
capacidade de trabalho do trabalhador. No Brasil, a Legislação de segurança do trabalho compõe-se
de Normas Regulamentadoras, as NRs, que são de observância obrigatória por todas as
organizações que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
São equiparados aos acidentes de trabalho, aqueles que acontecem quando o trabalhador
está prestando serviços por ordem da empresa fora do local de trabalho, quando estiver em viagem a
serviço da empresa, ou quando o acidente ocorrer durante o trajeto entre a residência e o trabalho,
ou vice-versa. Também são equiparadas as doenças profissionais provocadas pelas condições e tipos
de trabalhos executados.
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Além disso, outras ações como a análise detalhada dos acidentes, por meio dos
relatórios envolvendo as ocorrências dos danos materiais e consequências aos trabalhadores,
visando a descobrir causas e prevenir novos e futuros acidentes; o apoio irrestrito da alta
administração, que transmite confiabilidade ao programa; o treinamento de segurança,
principalmente para os novos empregados, promovendo a instrução em práticas e procedimentos
para evitar potenciais riscos; a comunicação interna, difundindo intensivamente as regras e normas
de procedimentos e condutas, são de extrema importância para manter o ambiente de trabalho
seguro.
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Referência
ARMSTRONG G.; KOTLER P. Princípios de marketing. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1988.
ASHLEY, P.A.(Coordenação). Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva,
2002.
BRINKLEY, D. L.; SCHELL, R. R. Concepts and terminology for computer security. In:
ABRAMS, M. D.; JAJODIA, S.; PODELL, H. J. (Ed.). Information security: an integrated
collection of essays. Los Alamitos, CA: IEEE Computer Society Press, jan. 1995. p. 40-97.
CAMPOS, N.R.P.R.de. Noções essenciais de direito. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 5. ed.
São Paulo: Elsevier, 2004.
CRETELLA JR. J. Curso de liberdades públicas. 1. ed. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 1986.
LALANDE, A. Vocabulário técnico e crítico da filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
LINTON, R. O homem: uma Introdução à antropologia. Tradução de Lavínia Vilela. 8. ed. São
Paulo: Martins, 1971.
SILVA, J.A.da. Curso de direito constitucional positivo. 19. ed. São Paulo: Malheiros Editores,
2001.
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Currículo do Professor
ITEGO
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Estadode
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Aluno(a): ___________________________________________
CÓDIGO: TNMMSI-N123-AT1
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Questão 2: As três espécies de justiça que integram o conceito da justiça participativa, que visa a
despertar a atenção das pessoas com relação à obrigação de cada um participar de forma livre e
consciente, promovendo maior e melhor interação social, são:
a) Justiça comutativa, justiça distributiva e justiça social
b) Justiça comutativa, justiça instrucional e justiça social
c) Justiça comutativa, justiça distributiva e justiça civil
d) Justiça democrática, justiça distributiva e justiça social
e) Justiça democrática, justiça instrucional e justiça social
Questão 3: O conjunto de leis que impera no Direito Civil é o das leis contidas no Código Civil,
que é dividido em duas partes:
a) Geral e específica.
b) Especial e condicional.
c) Geral e especial.
d) Social e comercial.
e) Natural e comercial.
Questão 5: Considerando a teoria do Direito Civil acerca das locuções "direito objetivo" e "direito
subjetivo", assinale a alternativa incorreta:
a) O direito subjetivo associa-se à noção de "facultas agendi".
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b) Visto como um conjunto de normas que a todos se dirige e a todos vincula, temos o "direito
subjetivo".
c) Direito subjetivo é a prerrogativa de invocação da norma jurídica, pelo titular, na defesa do
seu interesse.
d) Visto sob o ângulo subjetivo, o direito é o interesse juridicamente tutelado (Ihering).
e) O direito objetivo refere-se a um conjunto de regras que impõem à conduta humana certa
direção ou limite. Ele descreve condutas obrigatórias e comina sanções pelo comportamento
diverso dessa descrição.
a) III
b) I
c) I e II
d) II e III
e) I e III
Questão 8: Entre as opões abaixo não são consideradas empregado pela CLT o trabalhador:
a) Subordinado
b) Avulso
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c) Voluntário
d) Eventual
e) Autônomo
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Aluno(a): ___________________________________________
CÓDIGO: TNMMSI-N123-AT1
Gabarito:
A B C D E A B C D E
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QUESTÃO
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Atenção:
2. A bolinha da resposta correta, deverá ser preenchida totalmente com caneta azul ou
preta.
3. Não esqueça de preencher seu nome.
ITEGO
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dede
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Aluno(a): ___________________________________________
CÓDIGO: TNMMSI-N123-AT2
9.
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Questão 2: Segundo (Silva, 1991) o conjunto de direitos, formas, processos e veículos, que
possibilitam a coordenação desembaraçada da criação, expressão e difusão do pensamento e da
informação, consiste
a) a liberdade de expressão
b) a liberdade de ir e vir
c) a liberdade de escolha
d) a liberdade de informar
e) a liberdade de comunicação
Questão 5: Segundo Alonso, Castrucci e López (2006), são faculdades superiores do homem, a
inteligência, a vontade e a amorosidade:
a) Inteligência, vontade e sobriedade.
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Questão 9: Quando se diz: Toda pessoal física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço
como destinatário final. Estou referindo a
a) Comerciante.
b) Empresário.
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c) Consumidor.
d) Empreendedor.
e) Empregado.
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Aluno(a): ___________________________________________
CÓDIGO: TNMMSI-N123-AT2
Gabarito:
A B C D E A B C D E
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2 7
3 8
4 9
5 10
Atenção:
2. A bolinha da resposta correta, deverá ser preenchida totalmente com caneta azul ou
preta.
3. Não esqueça de preencher seu nome.
ITEGO
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Aluno(a): ___________________________________________
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Questão 2: Apontada na legislação ordinária dos Estados Unidos em 1974 e alterada em 1978,
visando possibilitar o acesso do particular às informações constantes de registros públicos ou
particulares permitidos ao público foi originada a:
a) Habeas corpus
b) Habeas data
c) Juris center
d) Novatio legis
e) Habeas technicus
Questão 3: As ameaças relacionadas aos erros humanos, riscos ambientais e falhas de sistema são
chamadas de:
a) Ameaças intencionais
b) Ameaças eletrônicas
c) Ameaças de vírus
d) Ameaças não intencionais
e) Ameaças de segurança
Questão 5: Uma das normas mais utilizadas na política de segurança associadas aos sistemas de
informação é:
a) ISO 17799
b) ISO 17798
c) ISO 17000
d) ISO 17797
e) ISO 17001
Questão 6: Origem racial, opinião política, filosófica ou religiosa, filiação partidária e sindical e
orientação sexual são classificados como:
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a) Dados impessoais
b) Dados ilícitos
c) Dados sensíveis
d) Dados irrelevantes
e) Dados públicos
Questão 7: Segundo Chiavenato (2004) a higiene de trabalho deve ser implantada como
a) Conjunto de normas e procedimentos voltado para a integridade econômica e financeira da
empresa e instituição, preservando-a dos riscos de falência diante da crise nacional.
b) Conjunto de normas e procedimentos voltado para a integridade física e mental do
trabalhador, preservando-o dos riscos de saúde inerentes às tarefas do cargo e ao ambiente
físico onde são executadas.
c) Conjunto de normas e procedimentos voltado para a integridade física e mental do
trabalhador, exigindo o bom desempenho inerentes às tarefas do cargo e ao ambiente físico
onde são executadas.
d) Conjunto de normas e procedimentos voltado para a integridade econômica da empresa e
instituição, consequente da saúde do trabalhador exercendo sua atividade independente das
tarefas do cargo e do ambiente físico onde são executadas.
e) Conjunto de normas e procedimentos voltado para a integridade física e mental do
trabalhador, preservando-o dos riscos de saúde inerentes às tarefas autônomas fora do
ambiente físico da empresa.
Questão 8: Instruído pela Lei 24/94, antes do profissional ser demitido em uma empresa deve ser
feito o exame médico
a) Admissional, nos 15 dias que antecedem o desligamento definitivo do funcionário.
b) Demissional, nos 15 dias que antecedem o desligamento provisório do funcionário.
c) Demissional, nos 30 dias que antecedem o desligamento definitivo do funcionário.
d) Demissional, nos 15 dias que antecedem o desligamento definitivo do funcionário.
e) Admissional, nos 30 dias que antecedem o desligamento definitivo do funcionário.
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corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução da capacidade para
o trabalho, restritamente permanente.
d) Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, ou
ainda, pelo exercício do trabalho dos segurados especiais, somente quando leva ao óbito.
e) Acidente do trabalho é o que ocorre fora do exercício do trabalho dos segurados especiais,
resultando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução da
capacidade para o trabalho, permanente ou temporária.
Questão 10: As consequências dos acidentes do trabalho podem ser diversas, provocando
afastamentos temporários ou definitivos, de acordo com a seguinte classificação:
a) Incapacidade temporária e acidentes com afastamento.
b) Acidentes sem afastamento e acidentes com afastamento.
c) Acidentes sem afastamento e incapacidade parcial.
d) Acidentes com afastamento e incapacidade parcial.
e) Incapacidade parcial e incapacidade temporária.
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Aluno(a): ___________________________________________
CÓDIGO: TNMMSI-N123-AT3
Gabarito:
A B C D E A B C D E
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Atenção:
2. A bolinha da resposta correta, deverá ser preenchida totalmente com caneta azul ou
preta.
3. Não esqueça de preencher seu nome.