ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

Data da Elaboração: Página: 1/9

Suzano Unidade: Aracruz - ES
Provedor: Imetame Metalmecânica Ltda.
Trabalho a ser executado: Manutenção nos dutos de ar e gases da caldeira ( Abrir/fechar
boca de visita , realizar reparos de caldeiraria nos dutos)
Local de execução de trabalho: dutos de ar e gases caldeira de recuperação C
Sequência das Etapas de Trabalho
1. Acesso à área da caldeira para início das atividades
nos dutos de ar e gases.
Área: Caldeira de recuperação C 31/01/2019
EPI`s: Capacete com jugular, óculos de proteção contra
impacto, protetor auditivo, botina de couro com biqueira,
máscara de fuga, luvas de raspa ou vaqueta, máscara de solda,
avental, manga, perneira todos de raspa, capuz, máscara PFF2,
cinto de segurança tipo paraquedista com 2 talabartes e
protetor facial.
Equipamento: dutos de ar e gases
Riscos Medida de Controle dos Riscos
1.1. Falha de equipamentos que estão em operação; 1.1.1. Realizar o preenchimento e a liberação da LT
e solicitar o bloqueio dos dutos junto à operação,
realizar DDS com a equipe antes do início das
atividades.
1.1.2. Utilizar botina de segurança com biqueira e
fechada para acesso e permanecia em toda a área
de montagem da Fábrica;
1.2. Asfixia devido vazamento de cloro 1.2.1. Portar mascara de fuga e ter conhecimento
dos ramais de emergência PCE-2111, Bombeiro
2222, ambulância 2555 , se dirigir ao ponto de
encontro mais próximo (Ponto de encontro 1-
Portaria Principal, Ponto de encontro 2 – ETA ,
Ponto de encontro 3 – Portaria Leste) sempre
observando a direção do vento e sempre
seguindo perpenticular a direção do vento e
sempre seguir nas rotas de fuga e cinturão de
1.3. Projeção de partículas nas vistas (poeira / outros) fuga sinalizados na frabrica.
1.3.1. Utilizar óculos de segurança com vedação
1.4. Ruído proveniente de equipamentos e áreas em completa para acesso e permanecia em toda a área
operação de montagem da Fábrica;
1.4.1. Utilizar protetor auricular (do tipo plug ou
1.5. Batida contra devido a queda de pequenos concha) para acesso e permanecia em toda a área
objetos de montagem da Fábrica;
1.5.1. Utilizar capacete de segurança com jugular
para acesso e permanecia em toda a área de
montagem da Fábrica;
1.5.2- Caminhar sempre por caminhos seguros e
nas rotas brancas.

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2. Uso de ferramentas manuais, pneumáticas durante a
abertura e fechamento de BVs e durante os reparos nos
dutos;
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2.1. Batida contra devido a queda de ferramentas
2.2. Prensamento de Membros devido o desvio da
trajetória da marreta
2.3. Cortes contuso devido a utilização de ferramentas
danificadas
2.4. Batida contra devido improvisação de ferramentas
2.5. Queda dos sopradores devido o rompimento da
talha
2.1.1. Todas as ferramentas devem ser amarradas
nos trabalhos em altura;
2.2.1. Atenção quando na utilização de martelos e
marretas, não expor membros próximo aos locais de
impactos dessas ferramentas.
2.2.2. Verificar a existência de estruturas onde
possa desviar a trajetória da marreta.
2.3.1. Inspecionar ferramentas manuais durante o
momento de requisição das mesmas, havendo
irregularidade informar ao almoxarife para
regularização e verificar a cor do mês e realizar
check list das ferramentas;
2.4.1. Não improvisar ferramentas, utilizar a
ferramenta adequada a que se destina.
2.5.1. Não fixar talhas em andaimes e tubo roll, caso
seja necessário solicite a montagem de pau de
carga compatível ao peso da peça a ser sustentada;
2.5.2. Não travar o gancho da talha na corrente da
mesma, utilizar estrope para prender o gancho;
2.5.3. Realizar inspeção diariamente na talha das
condições da corrente, existência de trava de
segurança no gancho, condições da alavanca de
acionamento e condições do gancho do
equipamento (se o mesmo está no seu formado
correto sem qualquer avaria), conforme
procedimento de cor do mês e registrar no check
list;
2.5.4. Utilizar a talha somente para o peso que a
mesma suporta;
2.5.5. Inspecionar os acessórios de montagem antes
de iniciar suas atividades (talhas, catracas e pau –
de – carga e tirfor) e não exceder a capacidade
desses acessórios e realizar check list nas talhas e
tifor diariamente ante do uso;
2.5.6. O pau de carga deverá ter o memorial de
cálculo, assinado por um profissional legalmente
habilitado;
2.5.7. Fazer check list diariamente dos acessórios
de içamento e isolar e sinalizar a área utilizando
corda de sizal e pedestal;
2.5.8. Usar estropes, manilhas e olhais para fixar os

2.6.Perfuração em membros inferiores devido ao
guardar as ferramentas pontiagudas no uniforme.
ganchos das talhas e tifor, não fixar os ganchos
diretamente nas vigas ou peças que não são
apropriadas para esse fim;
2.5.9. Verificar a trava de segurança das talhas e
catracas e não utilizar se as mesmas estiverem
danificadas.
2.6.1.Não guardar ferramentas pontiagudas no bolso
do uniforme durante a realização da atividades.

3.1.1. Durante o corte de peças não direcionar as

3. Realizar reparos nos dutos com uso da esmerilhadeira,
grafite e maçarico
3.1. Projeções de fagulhas e materiais incandescentes
sobre terceiros
fagulhas em direção a outras pessoas, providenciar
uma proteção (biombo, feltros, mantas ou lona anti
chama).
3.1.2. Fazer uso de EPI’s específicos: protetor facial,
avental e luvas de raspa, para a utilização da
esmerilhadeira. Manga de raspa, avental, luvas e
perneira de raspa e óculos maçariqueiro para o
corte com maçarico,máscara PFF2 e máscara de
solda para o corte com grafite.
3.1.3. Atenção e cuidados ao retirar o protetor facial
após as atividades devido ao acúmulo de sujeira
sobre a proteção.
3.1.4. Não deixar material inflamável próximo a
atividade a quente;
3.1.5. Manter um extintor PQS ou CO2 próximo à
área da atividade.
3.1.6. Obrigatório o uso de válvulas de segurança
na caneta do cilindro;
3.1.7. Usar o isqueiro de fricção (maçarico) para
acender o mesmo;
3.1.8. Manter os cilindros com o capacete de
proteção e protegidos;
3.1.9. Avaliar o local da atividade antes de realizar o
trabalho;
3.1.10. Realizar atividade a quente somente após a
liberação do bombeiro ou por profissional treinado.
Nos trabalhos a quente deverá possuir um
observador para monitorar o local e comunicar
qualquer irregularidade.

3.2.1. Utilizar equipamentos rotativos com proteção

3.2. Corte devido uso incorreto da esmerilhadeira no disco;
3.2.1. Inspecionar os equipamentos para verificar se
estão em boas condições para uso. Realizar

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 inspeção visual e fazer o checklist diariamente;
3.2.2. Trocar os discos dos equipamentos rotativos
com os plugs desconectados, e apenas com as
chaves de troca;
3.2.3. Utilizar somente os discos adequados para a
atividade (corte/desbaste);
3.2.4. Não improvisar ferramentas nem dispositivos
na execução da atividade.

3.3.1. Não utilizar discos de desbaste para corte e

3.3. Cortes de membros devido a quebra do disco da nem de corte para desbaste;
lixadeira 3.3.2. Desbaste inclinação 30° a 45º, corte 90°;
3.3.3. Não antecipar parada da lixadeira contra
superfície rígida.

3.4.1. Uso obrigatório e correto dos EPI´s para

3.4. Queimadura na pele devido o contatos com
partes aquecidas
atividades a quente (magote, perneira e luva de
raspa, protetor respiratório, protetor facial, capacete
com jugular, botina de segurança).
3.4.1. Não colocar partes do corpo em locais super
aquecido após o corte.

3.5.1. Ao constatar impregnação de graxa em

3.5. Explosão por presença de graxa nos mangueiras e outras partes do conjunto de maçarico
componentes do conjunto de maçarico realizar substituição imediata e solicitar limpeza ao
setor de suprimentos. A reação de graxa com o
oxigênio é altamente inflamável podendo ocasionar
um princípio de incêndio e a explosão do conjunto
de maçarico.

3.6.1. Adequar as condições do local antes de

3.6. Princípio de incêndio devido a falta de extintor de executar o trabalho a quente e manter um extintor
incêndio no local classe PQS OU CO2 próximo a atividade.

3.7.1. Manter os cabos elétricos dos equipamentos

3.7. Choque Elétricos devido a utilização de aéreos;
ferramentas elétricas 3.7.2. Realizar uma inspeção visual nos
equipamentos elétricos;
3.7.3. Somente eletricista treinado e qualificado NR
10 deverá realizar as instalações e manutenções
nos equipamentos elétricos.

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3.8. Batida contra devido o desprendimentos das
mangueiras de ar comprimido.
3.9. Corte na pele devido o uso inadequado do ar
comprimido
4. Realizar solda durante reparos nos dutos de ar e gases 4.1. Queimadura devido radiação não ionizante
da caldeira.
4.2. Projeção de fagulhas nos devido a na limpeza da
solda.
4.3. Choque elétrico devido a utilização de
ferramentas eletricas.
4.4. Risco de incêndio e explosão devido a presença
de materiais inflamáveis na área .
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3.8.1. Todas as conexões das mangueiras de ar
comprimido deverão estar com o dispositivo contra
efeito chicote.
3.9.1. Não usar o ar comprimido para limpeza do
corpo e nem direcionar para o rosto.
4.1.1. Utilizar máscara de solda com lente filtrante
(10 ou 12) e óculos de segurança por baixo da
mesma; Antes de iniciar a atividade de solda checar
presença de material inflamável.
4.2.1. Não projetar fagulhas sobre terceiros, utilizar
biombos/feltros.
4.2.2. Não direcionar borras incandescentes sobre
terceiros nem tão pouco contra equipamentos,
cabos em bandejamento elétrico, realizar forração
do local montando barreira de proteção (material
anti-chamas); Utilizar máscara descartável evitando
a inalação dos fumos metálicos, manter extintor de
incêndio tipo PQS na frente de serviço;
4.4.3.Utilizar mascara descartável PFF2 durante a
realização de atividades de solda;
4.3.1. Aterramento da máquina de solda na própria
peça a ser soldada
4.3.2. Não deixar cabos elétricos dentro de poças
d’água, sempre que possível os mesmos devem
estar aéreos. As máquinas de solda devem estar
cobertas para não ficarem expostas a chuvas
4.3.3. Não soldar com luvas molhadas e sob chuva,
se necessário solicitar cabana de lona anti-chama
protegendo o local da chuva.
4.3.4. Manter cabeamento elétrico (extensões
elétricas e extensões positiva e negativa) suspensos
fora do local de passagem de pessoas.
4.3.5. Os cabos elétricos devem estar em boas
condições de uso e sem emendas .
4.4.1. Assegurar para que no local haja acesso e
meios de escape seguros em caso de emergências;
Solicitar liberação junto à operação da área;
Proteger todas as aberturas de piso com feltros;
Proteger ou retirar todos os materiais inflamáveis
próximo do serviço, verificar proximidades com
superfícies inflamáveis, bandejamentos elétricos e

5. Utilização de andaimes ou plataformas para realização
dos reparos nos dutos (trabalhos em altura).
6. Trabalho em Espaço Confinado no interno dos dutos
para atividades de reparos .
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5.1. Queda de diferença de nível devido a não
utilização de cinto de segurança
5.2. Batida contra devido a quedas de materiais
6.1. Asfixia devido a deficiência de oxigênio
instalando proteções e manter um extintor de
incêndio sempre no local da atividade a quente,
manter um extintor de incêndio (PQS) no local
durante atividade.
5.1.1 Utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista
com dois talabartes preso a estrutura; Somente
acessar o andaime através da escada incorporada
na sua própria estrutura;
5.1.2. Usar o cinto de segurança tipo
paraquedista com dois talabartes atracados a
estrutura fixa durante toda atividade acima de 2
metros, é obrigatório preenchimento e liberação
da LT especifica para trabalho em altura;
5.2.1. Todas as ferramentas nos trabalhos em altura
devem estar amarradas; Após o término dos
serviços retirarem todos os materiais que estão
depositados sobre o andaime; somente profissional
qualificado poderá alterar qualquer parte ou
estrutura de andaime ou plataformas, não improvisar
acessos para atingir pontos altos, não projetar o
corpo fora do andaime.
6.1.1. Solicitar liberação do local junto aos
bombeiros através da LT para trabalhos em espaço
confinado, onde será efetuado o monitoramento do
ambiente interior antes da realização das atividades;
6.1.2. Não permanecer tempo excessivo no local
sem ingerir líquido (água, soro ou suco);
6.1.3. Um membro da equipe deve possuir rádio
transceptor para comunicação com colaboradores
externos;
6.1.4. Instalar equipamento para ventilação quando
se tratar de espaços com ventilação natural
deficiente;
6.1.5. Todos os colaboradores que adentrarem em
ambiente confinado deve possuir treinamento em
NR-33 e estar com selo de autorização no crachá
da suzano.
6.1.6.Caso necessário fazer a aferição da pressão
arterial dos colaboradores antes de entrar na espaço
confinado.
6.2.1.Solicitar a avaliação de temperatura no interior
 6.2. Mal súbito devido ao estresse térmico do espaço confinado e se necessário realizar
revezamento.

6.3.1. Deve haver um colaborador de vigia na

6.3. Asfixia devido a falta de comunicação
entrada no local constatando o andamento da
atividade interna e fluxo de entrada e saída dos
colaboradores do local em segurança. O mesmo
não pode abandonar a frente de trabalho em
momento algum, exceto quando houver um
substituto, devendo haver sistema de comunicação
(rádio) para contato direto com a Segurança do
Trabalho e bombeiros;
6.3.2.Em caso de emergência no interno do espaço
confinado o vigia deve retirar todos os
colaboradores do local e acionar os bombeiros pelo
canal 2 do radio ou ramal 2111.

6.4.1. Instalar iluminação artificial de 24 volts para

6.4. Queda de mesmo nível devido a Iluminação
Deficiente
6.5. Princípio de incêndio/explosão devido a falta de
extintor no local da atividade
trabalhos internos;
6.5.1. Deve haver um extintor de incêndio (PQS)
para combate ao princípio de incêndio e se
necessário mangueira de incêndio disponível do
lado externo do ambiente;

6.6.1. Os cabos elétricos de equipamentos e

6.6. Choque elétrico devido a utilização de extensões devem possuir revestimento de
ferramentas eletricas mangueira para maior proteção contra
pensamentos, rompimentos e atritos;

6.6.2. Manter mangueiras, cabos de máquinas e

extensões elétricas fora do ambiente confinado;
6.6.3. Todos os equipamentos elétricos devem estar
conectados em caixas de fuga terra fora do espaço
confinado;

6.7.1. Assegurar para que no local haja acesso e

6.7. Queda devido acesso deficiente meios de escape seguros em caso de emergências;

7.1.1 Manter a área de trabalho sempre organizada

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7. Organização e limpeza 7.1.Torção de membros inferiores devido a e limpa evitando o acumulo de sucatas.
desorganização de sucatas peças 8.1.2- Toda sucata gerada no processo de
manutenção dos dutos deve ser descarta nas
caçambas adequadas.

Data da Revisão: Responsável pela Responsável pela Responsável Validação do SESTR /

Contratante. Contratada. Executante. SESTR / SESMT SESMT SUZANO.
MOTIVO: Nome: Nome: Nome: Contratada: Nome:
Investigação de Acidente Nome: MARCOS SILVA
Inspeção de Segurança DE ALMEIDA
Mudança do Método de
Trabalho
Revisão Técnica

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Treinamento da Análise Preliminar de Risco
Todos os funcionários envolvidos com esta atividade foram treinados, orientados e deve seguir rigorosamente as informações contidas nesta APR de acordo
com a NR1 item 1.8, alínea “a”.
Constitui falta grave o não cumprimento do disposto nesta APR.
Trabalho a ser executado: Manutenção nos dutos de ar e gases da caldeira ( Abrir/fechar boca de visita , realizar reparos de caldeiraria nos dutos)

Nome do funcionário Assinatura Nome do Funcionário Assinatura

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