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SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE E ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SST MÊS ANO:

NR 33 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS DATA DE ENVIO:

RAZÃO SOCIAL
NOME COMERCIAL
ATIVIDADE PRINCIPAL
Observação: Código Penal - CP - DL-002.848-1940 - Parte Especial Título X - Dos Crimes Contra a Fé Pública - Capítulo III - Da Falsidade Documental - Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele
inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante: Pena - reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa, se o documento é
público, e reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa, se o documento é particular.

O atendimento aos requisitos deste Checklist não isenta a Empresa do cumprimento de todos os itens da NR 33 e seus anexos, inclusive suas atualizações, e de outras normas vigentes
DADOS GRUPO EMPRESARIAL N° COLABORADORES DO GRUPO
RESPONSÁVEL LEGAL/ Diretor TELEFONE CEP
COORDENADOR DE SESMT
ENDEREÇO CIDADE ESTADO
GRAU DE RISCO N° Unidades do Grupo CNAE CNPJ
EFETIVO SESMT (QTD.) Engº. Segurança do Trabalho Téc. de Seg. do Trabalho Enfermeiro/Técnico Enfer.
DADOS ESTABELECIMENTO QTD DE COLOBORADORES
RESPONSÁVEL LEGAL/ Diretor TELEFONE CEP
GERENTE DA UNIDADE
COORDENADOR DO SESMT
ENDEREÇO CIDADE ESTADO
GRAU DE RISCO GRUPO CNAE CNPJ
EFETIVO SESMT (QTD.) Engº. Segurança do Trabalho Téc. de Seg. do Trabalho Médico Enfermeiro/Técnico Enfer.

REQUISITOS C NC NA PP % ATENDIMENTO GRÁFICO DE ATENDIMENTO

1 Objetivo 0 0 0 1 0.0%
Objetivo 0.0%

2 Campo de aplicação 0 0 0 10 0.0%


Campo de aplicação 0.0%
3 Responsabilidades 0 0 0 50 0.0%
Responsabilidades 0.0%
4 Gerenciamento de riscos ocupacionais em espaços confinados 0 0 0 23 0.0%
Gerenciamento de riscos ocupacionais em espaços
confinados 0.0%
5 Medidas de prevenção em espaços confinados 0 0 0 123 0.0%
Medidas de prevenção em espaços confinados 0.0%
6 Capacitação 0 0 0 5 0.0%
Capacitação 0.0%
7 Disposições gerais 0 0 0 9 0.0%
Disposições gerais 0.0%
TOTAL 0 0 0 221 0.0%

AÇÕES POR REQUISITO PERCENTUAL POR AÇÃO

C NC NA C NC NA

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Objetivo Campo de aplicação Responsabilidades Gerenciamento de riscos Medidas de prevenção em Capacitação Disposições gerais
ocupacionais em espaços espaços confinados
confinados
1 33.1 Objetivo C NC NA AÇÃO

Esta Norma Regulamentadora tem como objetivo estabelecer os requisitos para a caracterização dos espaços confinados, os critérios
2 33.1.1 para o gerenciamento de riscos ocupacionais em espaços confinados e as medidas de prevenção, de forma a garantir a segurança e a
saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente com estes espaços.

3 33.2 Campo de aplicação C NC NA AÇÃO

4 33.2.1 Esta Norma Regulamentadora se aplica às organizações que possuem ou realizam trabalhos em espaços confinados.

5 33.2.2 Considera-se espaço confinado qualquer área ou ambiente que atenda simultaneamente aos seguintes requisitos:

6 a) não ser projetado para ocupação humana contínua;

7 b) possuir meios limitados de entrada e saída; e

8 c) em que exista ou possa existir atmosfera perigosa.

9 33.2.2.1 Considera-se atmosfera perigosa aquela em que estejam presentes uma das seguintes condições:

10 a) deficiência ou enriquecimento de oxigênio;

11 b) presença de contaminantes com potencial de causar danos à saúde do trabalhador; ou


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12 c) seja caracterizada como uma atmosfera explosiva.

13 33.2.2.2 Os espaços não destinados à ocupação humana, com meios limitados de entrada e saída, utilizados para armazenagem de material com potencial
para engolfar ou afogar o trabalhador são caracterizados como espaços confinados.

14 33.3 Responsabilidades C NC NA AÇÃO

15 33.3.1 É responsabilidade da organização:

16 a) indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento das atribuições previstas no item 33.3.2 desta NR;

17 b) assegurar os meios e recursos para o responsável técnico cumprir as suas atribuições;

18 c) assegurar que o gerenciamento de riscos ocupacionais contemple as medidas de prevenção para garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores que interagem direta ou indiretamente com os espaços confinados;

19 d) providenciar a sinalização de segurança e bloqueio dos espaços confinados para evitar a entrada de pessoas não autorizadas;

providenciar a capacitação inicial e periódica dos supervisores de entrada, vigias, trabalhadores autorizados e da equipe de emergência e
20 e) salvamento;

22 f) fornecer as informações sobre os riscos e as medidas de prevenção, previstos no Programa de Gerenciamento de Riscos, da NR-01 (Disposições
Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais), aos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente com os espaços confinados;

23 g) garantir os equipamentos necessários para o controle de riscos previstos no Programa de Gerenciamento de Riscos;

24 h) assegurar a disponibilidade dos serviços de emergência e salvamento, e de simulados, quando da realização de trabalhos em espaços confinados; e

25 i) supervisionar as atividades em espaços confinados executadas pelas organizações contratadas, observado o disposto no subitem 1.5.8.1 da NR-
01, visando ao atendimento do disposto nesta NR.

26 33.3.2 Compete ao responsável técnico:

27 a) identificar e elaborar o cadastro de espaços confinados;

28 b) adaptar o modelo da Permissão de Entrada e Trabalho - PET de modo a contemplar as peculiaridades dos espaços confinados da organização;

29 c) elaborar os procedimentos de segurança relacionados ao espaço confinado;

30 d) indicar os equipamentos para trabalho em espaços confinados;

31 e) elaborar o plano de resgate; e

36 f) coordenar a capacitação inicial e periódica dos supervisores de entrada, vigias, trabalhadores autorizados e da equipe de emergência e salvamento.

37 33.3.3 Compete ao supervisor de entrada:

38 a) emitir a PET antes do início das atividades;

39 b) executar os testes e conferir os equipamentos, antes da utilização;

40 c) implementar os procedimentos contidos na PET;

41 d) assegurar que os serviços de emergência e salvamento estejam disponíveis e que os meios para os acionar estejam operantes;

42 e) cancelar os procedimentos de entrada e trabalho, quando necessário;

43 f) encerrar a PET após o término dos serviços;

44 g) desempenhar a função de vigia, quando previsto na PET; e


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45 h) assegurar que o vigia esteja operante durante a realização dos trabalhos em espaço confinado.

46 33.3.4 Compete ao vigia:

47 a) permitir somente a entrada de trabalhadores autorizados em espaços confinados relacionados na PET;

manter continuamente o controle do número de trabalhadores autorizados a entrar no espaço confinado e assegurar que todos saiam ao término
48 b) da atividade;

49 c) permanecer fora do espaço confinado, junto à entrada, em contato ou comunicação permanente com os trabalhadores autorizados;

50 d) acionar a equipe de emergência e salvamento, interna ou externa, quando necessário;

51 e) operar os movimentadores de pessoas;

ordenar o abandono do espaço confinado sempre que reconhecer algum sinal de alarme, perigo, sintoma, queixa, condição proibida, acidente,
52 f) situação não prevista ou quando não puder desempenhar efetivamente suas tarefas, nem ser substituído por outro vigia;

53 g) não realizar outras tarefas durante as operações em espaços confinados; e

54 h) comunicar ao supervisor de entrada qualquer evento não previsto ou estranho à operação de vigilância, inclusive quando da ordenação do
abandono.

55 33.3.4.1 O vigia pode acompanhar as atividades de mais de um espaço confinado, quando atendidos os seguintes requisitos:

56 a) permanecer junto à entrada dos espaços confinados ou nas suas proximidades, podendo ser assistido por sistema de vigilância e comunicação
eletrônicas;

57 b) que todos os espaços confinados estejam no seu campo visual, sem o uso de equipamentos eletrônicos;

58 c) que o número de espaços confinados não prejudique suas funções de vigia;

59 d) que a mesma atividade seja executada em todos os espaços confinados sob sua responsabilidade;

60 e) seja limitada a permanência de 2 (dois) trabalhadores no interior de cada espaço confinado; e

61 f) seja possível a visualização dos trabalhadores através do acesso do espaço confinado.

62 33.3.4.1.1 Quando assistido por sistema de vigilância e comunicação eletrônicas, em conformidade com a análise de riscos e previsto no procedimento de
segurança, pode ser dispensado o atendimento das alíneas “e” e “f” do subitem 33.3.4.1 desta NR.

63 33.3.5 Compete aos trabalhadores autorizados:

64 a) cumprir as orientações recebidas nos treinamentos e os procedimentos de trabalho previstos na PET;

65 b) utilizar adequadamente os meios e equipamentos fornecidos pela organização; e

66 c) comunicar ao vigia ou supervisor de entrada as situações de risco para segurança e saúde dos trabalhadores e terceiros, que sejam do seu
conhecimento.

67 33.3.6 Compete à equipe de emergência e salvamento:

68 a) assegurar que as medidas de salvamento e primeiros socorros estejam operantes e executá-las em caso de emergência; e

69 b) participar do exercício de simulado anual de salvamento que contemple os possíveis cenários de acidentes em espaços confinados, conforme
previsto no plano de resgate.

70 33.4 Gerenciamento de riscos ocupacionais em espaços confinados C NC NA AÇÃO

71 33.4.1 O processo de identificação de perigos e avaliação de riscos ocupacionais, além do previsto na NR-01, deve considerar o disposto nos
subitens seguintes.

72 33.4.1.1 A etapa de levantamento preliminar de perigos deve considerar a:


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73 a) existência ou construção de novos espaços confinados em que trabalhos possam ser realizados;

74 b) alteração da geometria ou meios de acessos dos espaços confinados existentes; e

75 c) utilização dos espaços confinados que implique alteração dos perigos anteriormente identificados.

76 33.4.1.2 Quando o trabalho no espaço confinado não puder ser evitado, a identificação de perigos e a avaliação de riscos ocupacionais devem considerar:

77 a) os perigos existentes nas adjacências do espaço confinado que possam interferir nas condições de segurança do trabalho em espaço confinado;

78 b) a possibilidade de formação de atmosferas perigosas;

79 c) a necessidade de controle de energias perigosas nos espaços confinados; e

80 d) as demais medidas de prevenção descritas nesta NR.

81 33.4.2 A organização que possuir espaço confinado deve elaborar e manter o cadastro do espaço confinado, contemplando:

82 a) identificação do espaço confinado, podendo para esse fim, ser utilizado código ou número de rastreio;

83 b) volume do espaço confinado;

84 c) número de aberturas de entrada e bocas de visita, e suas dimensões;

85 d) formas de acesso, suas dimensões e geometria;

86 e) condição do espaço confinado (ativo ou inativo);

87 f) croqui do espaço confinado (com previsão de bloqueios e raquetes); e

88 g) utilização e/ou produto armazenado e indicação dos possíveis perigos existentes antes da liberação de entrada.

89 33.4.3 Quando o trabalho em espaço confinado for realizado por prestador de serviço, o contratante e a contratada, além do previsto no
item 1.5.8 da NR-01, devem atender:

90 a) a contratante deve fornecer à contratada o cadastro dos espaços confinados em que a contratada realizará os trabalhos;

a contratante deve fornecer à contratada, nos termos do subitem 1.5.8.3 da NR-01, as informações sobre os riscos ocupacionais sob sua gestão e
91 b) que possam impactar nas atividades da contratada e, quando aplicável, as medidas de prevenção a serem adotadas; e

a contratada deve fornecer o inventário de riscos do trabalho em espaço confinado, nos termos do item 1.5.8.4 da NR-01, realizando a
92 c) identificação dos perigos e a avaliação dos riscos, de acordo com a especificidade do trabalho a ser realizado, conforme subitem 33.4.1.2 desta
NR, nos espaços confinados em que realizará os trabalhos, e promovendo a adequação das medidas de prevenção conforme esta NR.

93 33.4.3.1 A não obrigatoriedade da organização contratante do cumprimento desta NR não exime a organização contratada de levantar as informações
necessárias e implementar as medidas de prevenção previstas nesta Norma.

94 33.5 Medidas de prevenção em espaços confinados C NC NA AÇÃO

Devem ser adotadas medidas para eliminar ou controlar os riscos de incêndio ou explosão em trabalhos a quente, tais como solda,
95 33.5.1
aquecimento, esmerilhamento, corte ou outros que liberem chama aberta, faísca ou calor.

96 33.5.2 A organização que realiza o trabalho em espaços confinados deve elaborar procedimentos de segurança que contemplem:

97 a) preparação, emissão, cancelamento e encerramento da PET;

98 b) requisitos para o trabalho seguro nos espaços confinados; e

99 c) critérios para operação dos movimentadores dos trabalhadores autorizados, quando aplicável.

Os procedimentos para trabalhos em espaço confinado devem ser revistos quando ocorrer alteração do nível de risco previsto na
100 33.5.3
NR-01, entrada não autorizada, acidente ou condição não prevista durante a entrada.
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101 33.5.4 A organização deve elaborar e implementar procedimento com requisitos e critérios para seleção e uso de respiradores para uso
rotineiro e em situações de emergência, em conformidade com os riscos respiratórios.

102 33.5.5 Toda e qualquer entrada e trabalho em espaço confinado deve ser precedida da emissão da PET.

103 33.5.6 A PET adotada pela organização deve conter, no mínimo, os seguintes campos:

104 a) identificação do espaço confinado a ser adentrado;

105 b) objetivo da entrada;

106 c) perigos identificados e medidas de controle, incluindo o controle de energias perigosas, resultantes da avaliação de riscos do Programa de
Gerenciamento de Riscos, em função das atividades realizadas;

107 d) perigos identificados e medidas de prevenção estabelecidas no momento da entrada;

108 e) avaliação quantitativa da atmosfera, imediatamente antes da entrada no espaço confinado;

relação de supervisores de entrada, vigias e trabalhadores autorizados a entrar no espaço confinado, devidamente relacionados pelo nome
109 f) completo e função que irão desempenhar;

110 g) data e horário da emissão e encerramento da PET; e

111 h) assinatura dos supervisores de entrada e vigias.

112 33.5.7 A PET deve ser emitida em meio físico ou digital.

113 33.5.7.1 A PET emitida em meio físico deve conter 2 (duas) vias, devendo a primeira via permanecer com o supervisor de entrada e a segunda entregue ao
vigia.

114 33.5.7.2 A PET emitida em meio digital deve atender aos seguintes requisitos:

115 a) estar acessível permanentemente ao vigia durante a execução da atividade; e

116 b) ser adotado procedimento de certificação de assinatura em conformidade com o disposto na NR-01.

117 33.5.7.2.1 Os dispositivos eletrônicos utilizados para a emissão da PET devem:

118 a) possuir grau de proteção adequado ao local de utilização; e

119 b) atender ao disposto no subitem 33.5.17.1, quando em área classificada.

120 33.5.8 As PETs emitidas devem ser rastreáveis.

121 33.5.9 As PETs emitidas devem ser arquivadas pelo período de 5 (cinco) anos.

122 33.5.9.1 Durante o período de arquivamento, as PETs emitidas devem estar disponíveis aos trabalhadores, quando solicitado.

Os trabalhadores devem ser informados dos perigos identificados e das medidas de controle previstas e adotadas antes da entrada
123 33.5.10
no espaço confinado.

124 33.5.11 A PET deve ser encerrada quando:

125 a) as atividades forem completadas;

126 b) ocorrer uma condição não prevista;

127 c) ocorrer a saída de todos os trabalhadores do espaço confinado; ou

128 d) houver a substituição de vigia por outro não relacionado na PET.


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129 33.5.12 A validade da PET deve ser limitada a uma jornada de trabalho.

130 33.5.12.1 A PET pode ser prorrogada quando cumprir os seguintes requisitos:

131 a) estar relacionada às mesmas atividades e riscos;

132 b) constar os intervalos de parada e retomada de todas as equipes de trabalho;

133 c) relacionar os trabalhadores autorizados, vigias e supervisores de entrada;

134 d) registrar a continuidade da atividade e a substituição da equipe a cada entrada e saída;

135 e) estiver garantido o monitoramento contínuo de toda a atmosfera do espaço confinado e a manutenção das condições atmosféricas ou realizar
nova avaliação da atmosfera a cada entrada;

estiver garantida a presença contínua do vigia junto ou próximo à entrada do espaço confinado, observado o disposto no subitem 33.3.4.1 desta
136 f) NR, inclusive durante as pausas e intervalos; e

137 g) estiverem reavaliadas as medidas de prevenção descritas na PET a cada entrada.

138 33.5.12.1.1 A validade da PET, incluindo as prorrogações, não pode exceder a 24 (vinte e quatro) horas.

139 33.5.13 Sinalização de segurança

140 33.5.13.1 Deve ser mantida sinalização permanente em todos os espaços confinados, junto à entrada, conforme modelo constante do Anexo I desta NR.

141 33.5.13.2 Caso a sinalização permanente não se torne visível após a abertura do espaço confinado, deve ser providenciada sinalização complementar,
conforme modelo constante do Anexo I desta NR.

Em locais com exposição a agentes agressivos ou circulação de pessoas, veículos ou equipamentos, a sinalização permanente deve ser indelével,
142 33.5.13.3 de forma a garantir que não seja danificada ou retirada.

143 33.5.13.3.1 A exigência prevista no subitem 33.5.13.3 não se aplica a espaços confinados já existentes em vias públicas, exceto quando ocorrer a substituição
da tampa de acesso.

144 33.5.13.3.2 Na situação prevista no subitem 33.5.13.3.1 está dispensada a aplicação de cores à sinalização permanente.

145 33.5.13.4 Nas operações de entrada e trabalho em espaço confinado deve ser utilizada sinalização provisória, indicando a liberação, ou não, da entrada dos
trabalhadores autorizados.

146 33.5.14 Controle de energias perigosas

147 33.5.14.1 Deve ser implementado o controle de energias perigosas nos espaços confinados, considerando as seguintes etapas:

148 a) preparação e comunicação a todos os trabalhadores envolvidos sobre o desligamento do equipamento ou sistema;

149 b) isolamento ou neutralização dos equipamentos ou sistemas que possam intervir na atividade;

150 c) isolamento ou desenergização das fontes de energia do equipamento ou sistema;

151 d) bloqueio;

152 e) etiquetagem;

153 f) liberação ou controle das energias armazenadas;

154 g) verificação do isolamento ou da desenergização do equipamento ou sistema;

155 h) liberação para o início da atividade;

156 i) retirada dos trabalhadores, ferramentas e resíduos após o término da atividade;


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157 j) comunicação, após o encerramento da atividade, sobre a retirada dos dispositivos de bloqueio e etiquetagem, a reenergização e o religamento do
equipamento ou sistema;

158 k) retirada dos bloqueios e das etiquetas após a execução das atividades;

159 l) reenergização ou retirada dos dispositivos de isolamento do equipamento ou sistema; e

160 m) liberação para a retomada da operação.

161 33.5.14.2 O procedimento de bloqueio deve assegurar que:

162 a) cada trabalhador que execute intervenções nos equipamentos ou sistemas possua dispositivo de bloqueio individual independente;

163 b) os dispositivos de bloqueio possibilitem o uso de etiquetas individuais, afixadas nos pontos de bloqueio e preenchidas pelos trabalhadores que o
executaram, contendo o serviço executado, nome do trabalhador, data e hora de realização do bloqueio;

164 c) as etiquetas não possam ser removidas involuntariamente ou danificadas sob a ação de intempéries; e

165 d) os dispositivos de bloqueio e etiquetas sejam substituídos em caso de trocas de turnos ou alteração na equipe de trabalho.

166 33.5.14.3 É proibida a retirada ou substituição de dispositivo de bloqueio ou etiquetas por pessoas não autorizadas.

167 33.5.14.4 É proibido efetuar a neutralização da energia interrompendo somente o circuito de controle do equipamento ou sistema por meio de sistemas de
comando ou de emergência.

168 33.5.15 Avaliações atmosféricas

169 33.5.15.1 As avaliações atmosféricas iniciais do interior do espaço confinado devem ser realizadas com o supervisor de entrada fora do espaço confinado,
imediatamente antes da entrada dos trabalhadores, para verificar se o seu interior é seguro.

O percentual de oxigênio (O2) indicado para entrada em espaços confinados é de 20,9%, sendo aceitável o percentual entre 19,5% até 23% de
170 33.5.15.2 volume, desde que a causa da redução ou enriquecimento do O2 seja conhecida e controlada.

171 33.5.15.3 O monitoramento da atmosfera deve ser contínuo durante a permanência dos trabalhadores no espaço confinado, de forma remota ou
presencial, conforme previsto no procedimento de segurança.

172 33.5.15.4 Os equipamentos utilizados para avaliações atmosféricas devem:

173 a) atender o disposto nas normas técnicas nacionais ou, na sua ausência, normas técnicas internacionais aplicáveis;

174 b) efetuar leitura instantânea;

175 c) ser intrinsecamente seguro,

176 d) ser protegido contra interferências eletromagnéticas de radiofrequência, devendo suportar campo de 10 V/m (dez Volts por metro);

177 e) possuir alarme sonoro, visual e vibratório, acionados simultaneamente;

178 f) possuir grau de proteção contra o ingresso de poeira e água adequado; e

179 g) possuir manual em português.

O auto-zero ou ajuste de ar limpo e o teste de resposta do equipamento de avaliação, quando utilizados, devem ser realizados diariamente antes
180 33.5.15.5 do início das avaliações.

181 33.5.15.5.1 Quando o auto-zero ou teste de resposta falharem, o equipamento de avaliação deve ser ajustado ou parametrizado pelo trabalhador, desde que
devidamente capacitado.

182 33.5.15.6 A calibração do equipamento de avaliação deve ser realizada por laboratório de calibração acreditado pelo Instituto Nacional de Metrologia,
Qualidade e Tecnologia - Inmetro.

183 33.5.16 Ventilação

184 33.5.16.1 Antes do início da atividade em espaço confinado devem ser garantidas condições de entrada seguras, com ventilação, purga, lavagem ou
inertização do espaço confinado.
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185 33.5.16.2 Durante a realização da atividade em espaço confinado, devem ser atendidos os seguintes requisitos:

o sistema de ventilação deve ser selecionado e dimensionado de acordo com as características dos espaços confinados, observando as
186 a) recomendações previstas em normas técnicas nacionais ou, de forma complementar, as normas internacionais aplicáveis, a fim de garantir a
renovação do ar; e

187 b) as condições térmicas devem observar o disposto no Anexo III da NR-09.

188 33.5.16.3 É proibida a ventilação com oxigênio puro.

189 33.5.17 Equipamentos

190 33.5.17.1 Em áreas classificadas, os equipamentos elétricos e eletrônicos devem estar certificados ou possuir documento contemplado no âmbito do
Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – Sinmetro.

191 33.5.17.2 O acesso ao espaço confinado com atmosfera Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde – IPVS somente é permitido com a utilização de máscara
autônoma de demanda com pressão positiva ou com respirador de linha de ar comprimido com cilindro auxiliar para escape.

192 33.5.18 Plano de ação

193 33.5.18.1 As medidas de prevenção para espaços confinados devem estar contempladas no plano de ação, nos termos do subitem 1.5.5.2 da NR-01.

194 33.5.19 Acompanhamento da saúde dos trabalhadores

195 33.5.19.1 Os trabalhadores designados para atividades em espaços confinados devem ser avaliados quanto à aptidão física e mental, considerando os
fatores de riscos psicossociais.

196 33.5.19.2 A aptidão para trabalhos em espaços confinados deve estar consignada no Atestado de Saúde Ocupacional - ASO, nos termos da NR-07 (Programa
de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO).

197 33.5.20 Preparação para emergências

A organização deve, além do previsto na preparação para emergências estabelecida pela da NR-01, elaborar um Plano de Resgate para espaços
198 33.5.20.1 confinados, podendo estar integrado ao plano de emergência.

199 33.5.20.2 O plano de resgate deve conter:

200 a) identificação dos perigos associados à operação de resgate;

201 b) designação da equipe de emergência e salvamento, interna ou externa, dimensionada conforme a geometria, acessos e riscos das atividades e
operação de resgate;

202 c) tempo de resposta para atendimento à emergência;

seleção das técnicas apropriadas, equipamentos pessoais e/ou coletivos específicos e sistema de resgate disponíveis, de forma a reduzir o tempo
203 d) de suspensão inerte do trabalhador e sua exposição aos perigos existentes; e

204 e) previsão da realização de simulados dos cenários identificados.

205 33.5.20.3 A organização deve assegurar que a equipe de emergência e salvamento atenda o disposto na alínea c do subitem 33.5.20.2.

206 33.5.21 Documentação.

207 33.5.21.1 A organização que possui espaços confinados deve manter no estabelecimento:

208 a) cadastro dos espaços confinados;

209 b) PETs emitidas; e

210 c) inventário de riscos do trabalho em espaço confinado realizado pela contratada, quando aplicável.

211 33.5.21.2 A organização que realiza trabalho em espaços confinados deve manter os seguintes documentos:

212 a) modelo de PET;


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213 b) procedimentos de segurança; e

214 c) plano de resgate.

O plano de resgate deve ser elaborado pela organização que realiza trabalho em espaço confinado e deve estar articulado com o plano de
215 33.5.21.3 atendimento de emergência da organização que possui espaço confinado.

Quando a mesma organização possuir e realizar trabalhos em espaços confinados deve manter no estabelecimento os documentos previstos nos
216 33.5.21.4 subitens 33.5.21.1 e 33.5.21.2 desta NR.

217 33.5.21.5 O modelo de PET a ser adotado pela organização deve ser adaptado de modo a contemplar as peculiaridades dos espaços confinados da
organização tendo como referência o Anexo II desta NR.

218 33.6 Capacitação C NC NA AÇÃO

219 33.6.1 A capacitação dos trabalhadores designados para trabalhos em espaços confinados deve ser feita de acordo com o estabelecido na
NR-01.

Os supervisores de entrada, vigias, trabalhadores autorizados e equipe de emergência e salvamento devem receber capacitação
220 33.6.2
inicial, periódica e eventual, com conteúdo, carga horária e periodicidade definidos no Anexo III desta NR.

221 33.6.3 Os treinamentos devem ser avaliados de modo a aferir os conhecimentos adquiridos pelos trabalhadores.

222 33.6.4 Os instrutores devem possuir comprovada proficiência no conteúdo que irão ministrar.

223 33.6.5 A capacitação deve considerar o tipo de espaço confinado e as atividades desenvolvidas, devendo estas informações e a anuência do
responsável técnico previsto no item 33.3.2 desta NR constarem no certificado do trabalhador, além do disposto na NR-01.

224 33.7 Disposições gerais C NC NA AÇÃO

Fica proibida a entrada e o trabalho em espaço confinado, garantido o disposto nos subitens 1.4.3 e 1.4.3.1 da NR-01, em qualquer
225 33.7.1
uma das seguintes situações:

226 a) entrada e trabalho em espaço confinado sem prévia autorização;

227 b) não realização de avaliações atmosféricas antes da entrada dos trabalhadores no espaço confinado e o monitoramento contínuo durante as
atividades;

228 c) ausência de vigia durante a entrada, permanência e saída dos trabalhadores do espaço confinado; e

229 d) falta de capacitação de supervisores de entrada, vigias, trabalhadores autorizados e equipes de resgate.

No que não conflitar com as disposições constantes desta NR, recomenda-se a adoção das disposições previstas na norma técnica
230 33.7.2
ABNT NBR 16577 e suas revisões referente(s) a:

231 a) equipamentos de sondagem inicial e de monitoramento contínuo da atmosfera;

232 b) serviço de emergência e salvamento; e

233 c) prevenção de riscos em espaços confinados mediante projeto.


CRONOGRAMA PARA ATENDIMENTO DA NORMA REG

REQUISITO
NR33 DESCRIÇÃO DO REQUISITO
MENTO DA NORMA REGULAMENTADORA - NR 33

sáb dom
PRAZO
AÇÃO RESPONSÁVEL STATUS 1-jan 2-jan
ÍNICIO TÉRMINO

EM
25/05/22 30/05/22 ANDAMENTO
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

3-jan 4-jan 5-jan 6-jan 7-jan 8-jan 9-jan 10-jan 11-jan 12-jan 13-jan 14-jan 15-jan 16-jan
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

17-jan 18-jan 19-jan 20-jan 21-jan 22-jan 23-jan 24-jan 25-jan 26-jan 27-jan 28-jan 29-jan 30-jan
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

31-jan 1-fev 2-fev 3-fev 4-fev 5-fev 6-fev 7-fev 8-fev 9-fev 10-fev 11-fev 12-fev 13-fev
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

14-fev 15-fev 16-fev 17-fev 18-fev 19-fev 20-fev 21-fev 22-fev 23-fev 24-fev 25-fev 26-fev 27-fev
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

28-fev 1-mar 2-mar 3-mar 4-mar 5-mar 6-mar 7-mar 8-mar 9-mar 10-mar 11-mar 12-mar 13-mar
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

14-mar 15-mar 16-mar 17-mar 18-mar 19-mar 20-mar 21-mar 22-mar 23-mar 24-mar 25-mar 26-mar 27-mar
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

28-mar 29-mar 30-mar 31-mar 1-abr 2-abr 3-abr 4-abr 5-abr 6-abr 7-abr 8-abr 9-abr 10-abr
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

11-abr 12-abr 13-abr 14-abr 15-abr 16-abr 17-abr 18-abr 19-abr 20-abr 21-abr 22-abr 23-abr 24-abr
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

25-abr 26-abr 27-abr 28-abr 29-abr 30-abr 1-mai 2-mai 3-mai 4-mai 5-mai 6-mai 7-mai 8-mai
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

9-mai 10-mai 11-mai 12-mai 13-mai 14-mai 15-mai 16-mai 17-mai 18-mai 19-mai 20-mai 21-mai 22-mai
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

23-mai 24-mai 25-mai 26-mai 27-mai 28-mai 29-mai 30-mai 31-mai 1-jun 2-jun 3-jun 4-jun 5-jun

x x x x x x
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

6-jun 7-jun 8-jun 9-jun 10-jun 11-jun 12-jun 13-jun 14-jun 15-jun 16-jun 17-jun 18-jun 19-jun
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

20-jun 21-jun 22-jun 23-jun 24-jun 25-jun 26-jun 27-jun 28-jun 29-jun 30-jun 1-jul 2-jul 3-jul
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

4-jul 5-jul 6-jul 7-jul 8-jul 9-jul 10-jul 11-jul 12-jul 13-jul 14-jul 15-jul 16-jul 17-jul
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

18-jul 19-jul 20-jul 21-jul 22-jul 23-jul 24-jul 25-jul 26-jul 27-jul 28-jul 29-jul 30-jul 31-jul
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

1-ago 2-ago 3-ago 4-ago 5-ago 6-ago 7-ago 8-ago 9-ago 10-ago 11-ago 12-ago 13-ago 14-ago
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

15-ago 16-ago 17-ago 18-ago 19-ago 20-ago 21-ago 22-ago 23-ago 24-ago 25-ago 26-ago 27-ago 28-ago
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

29-ago 30-ago 31-ago 1-set 2-set 3-set 4-set 5-set 6-set 7-set 8-set 9-set 10-set 11-set
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

12-set 13-set 14-set 15-set 16-set 17-set 18-set 19-set 20-set 21-set 22-set 23-set 24-set 25-set
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

26-set 27-set 28-set 29-set 30-set 1-out 2-out 3-out 4-out 5-out 6-out 7-out 8-out 9-out
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

10-out 11-out 12-out 13-out 14-out 15-out 16-out 17-out 18-out 19-out 20-out 21-out 22-out 23-out
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

24-out 25-out 26-out 27-out 28-out 29-out 30-out 31-out 1-nov 2-nov 3-nov 4-nov 5-nov 6-nov
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

7-nov 8-nov 9-nov 10-nov 11-nov 12-nov 13-nov 14-nov 15-nov 16-nov 17-nov 18-nov 19-nov 20-nov
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

21-nov 22-nov 23-nov 24-nov 25-nov 26-nov 27-nov 28-nov 29-nov 30-nov 1-dez 2-dez 3-dez 4-dez
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb dom

5-dez 6-dez 7-dez 8-dez 9-dez 10-dez 11-dez 12-dez 13-dez 14-dez 15-dez 16-dez 17-dez 18-dez
seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb

19-dez 20-dez 21-dez 22-dez 23-dez 24-dez 25-dez 26-dez 27-dez 28-dez 29-dez 30-dez 31-dez
PROGRAMADA
EM
ANDAME
NTO

CONCLUÍDA

PENDENTE

CANCELADA
CRONOGRAMA PARA ATENDIMENTO DA NORMA REG

REQUISITO
NR33 DESCRIÇÃO DO REQUISITO
MENTO DA NORMA REGULAMENTADORA - NR 33

PRAZO
AÇÃO RESPONSÁVEL STATUS jan fev
ÍNICIO TÉRMINO

EM
25/05/22 30/05/22 ANDAMENTO
mar abr mai jun jul ago set out nov dez

X
PROGRAMADA
EM
ANDAME
NTO

CONCLUÍDA

PENDENTE

CANCELADA
JUSTIFICATIVA DE ITENS NÃO APLICÁVEIS

REQUISITO NR 33 DESCRIÇÃO DO REQUISITO


NS NÃO APLICÁVEIS Total de Itens: 0

JUSTIFICATIVA
Estimativa de Multas

Tabela de Multas
Item Descrição

33.1 Objetivo

Esta Norma Regulamentadora tem como objetivo estabelecer os requisitos para a caracterização dos esp
33.1.1 gerenciamento de riscos ocupacionais em espaços confinados e as medidas de prevenção, de forma a gar
trabalhadores que interagem direta ou indiretamente com estes espaços.

33.2 Campo de aplicação

33.2.1 Esta Norma Regulamentadora se aplica às organizações que possuem ou realizam trabalhos em espaços c

33.2.2 Considera-se espaço confinado qualquer área ou ambiente que atenda simultaneamente aos seguintes re

a) não ser projetado para ocupação humana contínua;

b) possuir meios limitados de entrada e saída; e

c) em que exista ou possa existir atmosfera perigosa.

33.2.2.1 Considera-se atmosfera perigosa aquela em que estejam presentes uma das seguintes condições:

a) deficiência ou enriquecimento de oxigênio;

b) presença de contaminantes com potencial de causar danos à saúde do trabalhador; ou

c) seja caracterizada como uma atmosfera explosiva.

Os espaços não destinados à ocupação humana, com meios limitados de entrada e saída, utilizados para armazenag
33.2.2.2 engolfar ou afogar o trabalhador são caracterizados como espaços confinados.

33.3 Responsabilidades

33.3.1 É responsabilidade da organização:


a) indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento das atribuições previstas no item 33.3.2 desta NR;

b) assegurar os meios e recursos para o responsável técnico cumprir as suas atribuições;

assegurar que o gerenciamento de riscos ocupacionais contemple as medidas de prevenção para garantir a seguran
c) interagem direta ou indiretamente com os espaços confinados;

d) providenciar a sinalização de segurança e bloqueio dos espaços confinados para evitar a entrada de pessoas não au

e) providenciar a capacitação inicial e periódica dos supervisores de entrada, vigias, trabalhadores autorizados e da eq

f) fornecer as informações sobre os riscos e as medidas de prevenção, previstos no Programa de Gerenciamento de R


Gerenciamento de Riscos Ocupacionais), aos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente com os espaços

g) garantir os equipamentos necessários para o controle de riscos previstos no Programa de Gerenciamento de Riscos

h) assegurar a disponibilidade dos serviços de emergência e salvamento, e de simulados, quando da realização de trab

supervisionar as atividades em espaços confinados executadas pelas organizações contratadas, observado o dispost
i) atendimento do disposto nesta NR.

33.3.2 Compete ao responsável técnico:

a) identificar e elaborar o cadastro de espaços confinados;

b) adaptar o modelo da Permissão de Entrada e Trabalho - PET de modo a contemplar as peculiaridades dos espaços c

c) elaborar os procedimentos de segurança relacionados ao espaço confinado;

d) indicar os equipamentos para trabalho em espaços confinados;

e) elaborar o plano de resgate; e

f) coordenar a capacitação inicial e periódica dos supervisores de entrada, vigias, trabalhadores autorizados e da equi

33.3.3 Compete ao supervisor de entrada:

a) emitir a PET antes do início das atividades;


b) executar os testes e conferir os equipamentos, antes da utilização;

c) implementar os procedimentos contidos na PET;

d) assegurar que os serviços de emergência e salvamento estejam disponíveis e que os meios para os acionar estejam

e) cancelar os procedimentos de entrada e trabalho, quando necessário;

f) encerrar a PET após o término dos serviços;

g) desempenhar a função de vigia, quando previsto na PET; e

h) assegurar que o vigia esteja operante durante a realização dos trabalhos em espaço confinado.

33.3.4 Compete ao vigia:

a) permitir somente a entrada de trabalhadores autorizados em espaços confinados relacionados na PET;

b) manter continuamente o controle do número de trabalhadores autorizados a entrar no espaço confinado e assegur
atividade;

c) permanecer fora do espaço confinado, junto à entrada, em contato ou comunicação permanente com os trabalhad

d) acionar a equipe de emergência e salvamento, interna ou externa, quando necessário;

e) operar os movimentadores de pessoas;

f) ordenar o abandono do espaço confinado sempre que reconhecer algum sinal de alarme, perigo, sintoma, queixa, c
prevista ou quando não puder desempenhar efetivamente suas tarefas, nem ser substituído por outro vigia;

g) não realizar outras tarefas durante as operações em espaços confinados; e

h) comunicar ao supervisor de entrada qualquer evento não previsto ou estranho à operação de vigilância, inclusive q

33.3.4.1 O vigia pode acompanhar as atividades de mais de um espaço confinado, quando atendidos os seguintes

a) permanecer junto à entrada dos espaços confinados ou nas suas proximidades, podendo ser assistido por sistema d
b) que todos os espaços confinados estejam no seu campo visual, sem o uso de equipamentos eletrônicos;

c) que o número de espaços confinados não prejudique suas funções de vigia;

d) que a mesma atividade seja executada em todos os espaços confinados sob sua responsabilidade;

e) seja limitada a permanência de 2 (dois) trabalhadores no interior de cada espaço confinado; e

f) seja possível a visualização dos trabalhadores através do acesso do espaço confinado.

33.3.4.1.1 Quando assistido por sistema de vigilância e comunicação eletrônicas, em conformidade com a análise de riscos e p
pode ser dispensado o atendimento das alíneas “e” e “f” do subitem 33.3.4.1 desta NR.

33.3.5 Compete aos trabalhadores autorizados:

a) cumprir as orientações recebidas nos treinamentos e os procedimentos de trabalho previstos na PET;

b) utilizar adequadamente os meios e equipamentos fornecidos pela organização; e

c) comunicar ao vigia ou supervisor de entrada as situações de risco para segurança e saúde dos trabalhadores e terce

33.3.6 Compete à equipe de emergência e salvamento:

a) assegurar que as medidas de salvamento e primeiros socorros estejam operantes e executá-las em caso de emergê

b) participar do exercício de simulado anual de salvamento que contemple os possíveis cenários de acidentes em espa
plano de resgate.

33.4 Gerenciamento de riscos ocupacionais em espaços confinados

O processo de identificação de perigos e avaliação de riscos ocupacionais, além do previsto na NR-01, dev
33.4.1
seguintes.

33.4.1.1 A etapa de levantamento preliminar de perigos deve considerar a:

a) existência ou construção de novos espaços confinados em que trabalhos possam ser realizados;

b) alteração da geometria ou meios de acessos dos espaços confinados existentes; e


c) utilização dos espaços confinados que implique alteração dos perigos anteriormente identificados.

33.4.1.2 Quando o trabalho no espaço confinado não puder ser evitado, a identificação de perigos e a avaliação de riscos oc

a) os perigos existentes nas adjacências do espaço confinado que possam interferir nas condições de segurança do tra

b) a possibilidade de formação de atmosferas perigosas;

c) a necessidade de controle de energias perigosas nos espaços confinados; e

d) as demais medidas de prevenção descritas nesta NR.

33.4.2 A organização que possuir espaço confinado deve elaborar e manter o cadastro do espaço confinado, con

a) identificação do espaço confinado, podendo para esse fim, ser utilizado código ou número de rastreio;

b) volume do espaço confinado;

c) número de aberturas de entrada e bocas de visita, e suas dimensões;

d) formas de acesso, suas dimensões e geometria;

e) condição do espaço confinado (ativo ou inativo);

f) croqui do espaço confinado (com previsão de bloqueios e raquetes); e

g) utilização e/ou produto armazenado e indicação dos possíveis perigos existentes antes da liberação de entrada.

Quando o trabalho em espaço confinado for realizado por prestador de serviço, o contratante e a contrat
33.4.3
NR-01, devem atender:

a) a contratante deve fornecer à contratada o cadastro dos espaços confinados em que a contratada realizará os traba

a contratante deve fornecer à contratada, nos termos do subitem 1.5.8.3 da NR-01, as informações sobre os riscos
b) impactar nas atividades da contratada e, quando aplicável, as medidas de prevenção a serem adotadas; e

a contratada deve fornecer o inventário de riscos do trabalho em espaço confinado, nos termos do item 1.5.8.4 da
c) perigos e a avaliação dos riscos, de acordo com a especificidade do trabalho a ser realizado, conforme subitem 33.4
que realizará os trabalhos, e promovendo a adequação das medidas de prevenção conforme esta NR.
A não obrigatoriedade da organização contratante do cumprimento desta NR não exime a organização contratada d
33.4.3.1 implementar as medidas de prevenção previstas nesta Norma.

33.5 Medidas de prevenção em espaços confinados

Devem ser adotadas medidas para eliminar ou controlar os riscos de incêndio ou explosão em trabalhos a
33.5.1
aquecimento, esmerilhamento, corte ou outros que liberem chama aberta, faísca ou calor.

33.5.2 A organização que realiza o trabalho em espaços confinados deve elaborar procedimentos de segurança

a) preparação, emissão, cancelamento e encerramento da PET;

b) requisitos para o trabalho seguro nos espaços confinados; e

c) critérios para operação dos movimentadores dos trabalhadores autorizados, quando aplicável.

Os procedimentos para trabalhos em espaço confinado devem ser revistos quando ocorrer alteração do n
33.5.3
entrada não autorizada, acidente ou condição não prevista durante a entrada.

A organização deve elaborar e implementar procedimento com requisitos e critérios para seleção e uso d
33.5.4
situações de emergência, em conformidade com os riscos respiratórios.

33.5.5 Toda e qualquer entrada e trabalho em espaço confinado deve ser precedida da emissão da PET.

33.5.6 A PET adotada pela organização deve conter, no mínimo, os seguintes campos:

a) identificação do espaço confinado a ser adentrado;

b) objetivo da entrada;

perigos identificados e medidas de controle, incluindo o controle de energias perigosas, resultantes da avaliação de
c) Riscos, em função das atividades realizadas;

d) perigos identificados e medidas de prevenção estabelecidas no momento da entrada;

e) avaliação quantitativa da atmosfera, imediatamente antes da entrada no espaço confinado;

f) relação de supervisores de entrada, vigias e trabalhadores autorizados a entrar no espaço confinado, devidamente
que irão desempenhar;

g) data e horário da emissão e encerramento da PET; e


h) assinatura dos supervisores de entrada e vigias.

33.5.7 A PET deve ser emitida em meio físico ou digital.

33.5.7.1 A PET emitida em meio físico deve conter 2 (duas) vias, devendo a primeira via permanecer com o supervisor de en

33.5.7.2 A PET emitida em meio digital deve atender aos seguintes requisitos:

a) estar acessível permanentemente ao vigia durante a execução da atividade; e

b) ser adotado procedimento de certificação de assinatura em conformidade com o disposto na NR-01.

33.5.7.2.1 Os dispositivos eletrônicos utilizados para a emissão da PET devem:

a) possuir grau de proteção adequado ao local de utilização; e

b) atender ao disposto no subitem 33.5.17.1, quando em área classificada.

33.5.8 As PETs emitidas devem ser rastreáveis.

33.5.9 As PETs emitidas devem ser arquivadas pelo período de 5 (cinco) anos.

33.5.9.1 Durante o período de arquivamento, as PETs emitidas devem estar disponíveis aos trabalhadores, quando solicitado

Os trabalhadores devem ser informados dos perigos identificados e das medidas de controle previstas e a
33.5.10
confinado.

33.5.11 A PET deve ser encerrada quando:

a) as atividades forem completadas;

b) ocorrer uma condição não prevista;

c) ocorrer a saída de todos os trabalhadores do espaço confinado; ou

d) houver a substituição de vigia por outro não relacionado na PET.


33.5.12 A validade da PET deve ser limitada a uma jornada de trabalho.

33.5.12.1 A PET pode ser prorrogada quando cumprir os seguintes requisitos:

a) estar relacionada às mesmas atividades e riscos;

b) constar os intervalos de parada e retomada de todas as equipes de trabalho;

c) relacionar os trabalhadores autorizados, vigias e supervisores de entrada;

d) registrar a continuidade da atividade e a substituição da equipe a cada entrada e saída;

estiver garantido o monitoramento contínuo de toda a atmosfera do espaço confinado e a manutenção das condiçõ
e)
da atmosfera a cada entrada;

f) estiver garantida a presença contínua do vigia junto ou próximo à entrada do espaço confinado, observado o dispos
durante as pausas e intervalos; e

g) estiverem reavaliadas as medidas de prevenção descritas na PET a cada entrada.

33.5.12.1.1 A validade da PET, incluindo as prorrogações, não pode exceder a 24 (vinte e quatro) horas.

33.5.13 Sinalização de segurança

33.5.13.1 Deve ser mantida sinalização permanente em todos os espaços confinados, junto à entrada, conforme modelo cons

33.5.13.2 Caso a sinalização permanente não se torne visível após a abertura do espaço confinado, deve ser providenciada sin
constante do Anexo I desta NR.

33.5.13.3 Em locais com exposição a agentes agressivos ou circulação de pessoas, veículos ou equipamentos, a sinalização pe
garantir que não seja danificada ou retirada.

A exigência prevista no subitem 33.5.13.3 não se aplica a espaços confinados já existentes em vias públicas, exceto
33.5.13.3.1
acesso.

33.5.13.3.2 Na situação prevista no subitem 33.5.13.3.1 está dispensada a aplicação de cores à sinalização permanente.

Nas operações de entrada e trabalho em espaço confinado deve ser utilizada sinalização provisória, indicando a libe
33.5.13.4 trabalhadores autorizados.

33.5.14 Controle de energias perigosas


33.5.14.1 Deve ser implementado o controle de energias perigosas nos espaços confinados, considerando as seguintes etapa

a) preparação e comunicação a todos os trabalhadores envolvidos sobre o desligamento do equipamento ou sistema;

b) isolamento ou neutralização dos equipamentos ou sistemas que possam intervir na atividade;

c) isolamento ou desenergização das fontes de energia do equipamento ou sistema;

d) bloqueio;

e) etiquetagem;

f) liberação ou controle das energias armazenadas;

g) verificação do isolamento ou da desenergização do equipamento ou sistema;

h) liberação para o início da atividade;

i) retirada dos trabalhadores, ferramentas e resíduos após o término da atividade;

j) comunicação, após o encerramento da atividade, sobre a retirada dos dispositivos de bloqueio e etiquetagem, a ree
equipamento ou sistema;

k) retirada dos bloqueios e das etiquetas após a execução das atividades;

l) reenergização ou retirada dos dispositivos de isolamento do equipamento ou sistema; e

m) liberação para a retomada da operação.

33.5.14.2 O procedimento de bloqueio deve assegurar que:

a) cada trabalhador que execute intervenções nos equipamentos ou sistemas possua dispositivo de bloqueio individua

b) os dispositivos de bloqueio possibilitem o uso de etiquetas individuais, afixadas nos pontos de bloqueio e preenchid
contendo o serviço executado, nome do trabalhador, data e hora de realização do bloqueio;

c) as etiquetas não possam ser removidas involuntariamente ou danificadas sob a ação de intempéries; e
d) os dispositivos de bloqueio e etiquetas sejam substituídos em caso de trocas de turnos ou alteração na equipe de tr

33.5.14.3 É proibida a retirada ou substituição de dispositivo de bloqueio ou etiquetas por pessoas não autorizadas.

É proibido efetuar a neutralização da energia interrompendo somente o circuito de controle do equipamento ou sis
33.5.14.4 de emergência.

33.5.15 Avaliações atmosféricas

As avaliações atmosféricas iniciais do interior do espaço confinado devem ser realizadas com o supervisor de entrad
33.5.15.1 imediatamente antes da entrada dos trabalhadores, para verificar se o seu interior é seguro.

33.5.15.2 O percentual de oxigênio (O2) indicado para entrada em espaços confinados é de 20,9%, sendo aceitável o percentu
que a causa da redução ou enriquecimento do O2 seja conhecida e controlada.

O monitoramento da atmosfera deve ser contínuo durante a permanência dos trabalhadores no espaço confinado,
33.5.15.3
previsto no procedimento de segurança.

33.5.15.4 Os equipamentos utilizados para avaliações atmosféricas devem:

a) atender o disposto nas normas técnicas nacionais ou, na sua ausência, normas técnicas internacionais aplicáveis;

b) efetuar leitura instantânea;

c) ser intrinsecamente seguro,

d) ser protegido contra interferências eletromagnéticas de radiofrequência, devendo suportar campo de 10 V/m (dez

e) possuir alarme sonoro, visual e vibratório, acionados simultaneamente;

f) possuir grau de proteção contra o ingresso de poeira e água adequado; e

g) possuir manual em português.

33.5.15.5 O auto-zero ou ajuste de ar limpo e o teste de resposta do equipamento de avaliação, quando utilizados, devem se
avaliações.

Quando o auto-zero ou teste de resposta falharem, o equipamento de avaliação deve ser ajustado ou parametrizad
33.5.15.5.1 devidamente capacitado.

33.5.15.6 A calibração do equipamento de avaliação deve ser realizada por laboratório de calibração acreditado pelo Instituto
Tecnologia - Inmetro.
33.5.16 Ventilação

33.5.16.1 Antes do início da atividade em espaço confinado devem ser garantidas condições de entrada seguras, com ventilaç
espaço confinado.

33.5.16.2 Durante a realização da atividade em espaço confinado, devem ser atendidos os seguintes requisitos:

a) o sistema de ventilação deve ser selecionado e dimensionado de acordo com as características dos espaços confina
previstas em normas técnicas nacionais ou, de forma complementar, as normas internacionais aplicáveis, a fim de g

b) as condições térmicas devem observar o disposto no Anexo III da NR-09.

33.5.16.3 É proibida a ventilação com oxigênio puro.

33.5.17 Equipamentos

33.5.17.1 Em áreas classificadas, os equipamentos elétricos e eletrônicos devem estar certificados ou possuir documento con
de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – Sinmetro.

O acesso ao espaço confinado com atmosfera Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde – IPVS somente é permitid
33.5.17.2 de demanda com pressão positiva ou com respirador de linha de ar comprimido com cilindro auxiliar para escape.

33.5.18 Plano de ação

33.5.18.1 As medidas de prevenção para espaços confinados devem estar contempladas no plano de ação, nos termos do sub

33.5.19 Acompanhamento da saúde dos trabalhadores

33.5.19.1 Os trabalhadores designados para atividades em espaços confinados devem ser avaliados quanto à aptidão física e
psicossociais.

33.5.19.2 A aptidão para trabalhos em espaços confinados deve estar consignada no Atestado de Saúde Ocupacional - ASO, n
Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO).

33.5.20 Preparação para emergências

33.5.20.1 A organização deve, além do previsto na preparação para emergências estabelecida pela da NR-01, elaborar um Pla
podendo estar integrado ao plano de emergência.

33.5.20.2 O plano de resgate deve conter:

a) identificação dos perigos associados à operação de resgate;


designação da equipe de emergência e salvamento, interna ou externa, dimensionada conforme a geometria, acess
b) resgate;

c) tempo de resposta para atendimento à emergência;

seleção das técnicas apropriadas, equipamentos pessoais e/ou coletivos específicos e sistema de resgate disponívei
d) suspensão inerte do trabalhador e sua exposição aos perigos existentes; e

e) previsão da realização de simulados dos cenários identificados.

33.5.20.3 A organização deve assegurar que a equipe de emergência e salvamento atenda o disposto na alínea c do subitem 3

33.5.21 Documentação.

33.5.21.1 A organização que possui espaços confinados deve manter no estabelecimento:

a) cadastro dos espaços confinados;

b) PETs emitidas; e

c) inventário de riscos do trabalho em espaço confinado realizado pela contratada, quando aplicável.

33.5.21.2 A organização que realiza trabalho em espaços confinados deve manter os seguintes documentos:

a) modelo de PET;

b) procedimentos de segurança; e

c) plano de resgate.

O plano de resgate deve ser elaborado pela organização que realiza trabalho em espaço confinado e deve estar arti
33.5.21.3
emergência da organização que possui espaço confinado.

33.5.21.4 Quando a mesma organização possuir e realizar trabalhos em espaços confinados deve manter no estabelecimento
33.5.21.1 e 33.5.21.2 desta NR.

O modelo de PET a ser adotado pela organização deve ser adaptado de modo a contemplar as peculiaridades dos e
33.5.21.5 como referência o Anexo II desta NR.

33.6 Capacitação
33.6.1 A capacitação dos trabalhadores designados para trabalhos em espaços confinados deve ser feita de acor

Os supervisores de entrada, vigias, trabalhadores autorizados e equipe de emergência e salvamento deve


33.6.2
periódica e eventual, com conteúdo, carga horária e periodicidade definidos no Anexo III desta NR.

33.6.3 Os treinamentos devem ser avaliados de modo a aferir os conhecimentos adquiridos pelos trabalhadores

33.6.4 Os instrutores devem possuir comprovada proficiência no conteúdo que irão ministrar.

A capacitação deve considerar o tipo de espaço confinado e as atividades desenvolvidas, devendo estas in
33.6.5
responsável técnico previsto no item 33.3.2 desta NR constarem no certificado do trabalhador, além do d

33.7 Disposições gerais

Fica proibida a entrada e o trabalho em espaço confinado, garantido o disposto nos subitens 1.4.3 e 1.4.3
33.7.1
seguintes situações:

a) entrada e trabalho em espaço confinado sem prévia autorização;

b) não realização de avaliações atmosféricas antes da entrada dos trabalhadores no espaço confinado e o monitorame

c) ausência de vigia durante a entrada, permanência e saída dos trabalhadores do espaço confinado; e

d) falta de capacitação de supervisores de entrada, vigias, trabalhadores autorizados e equipes de resgate.

No que não conflitar com as disposições constantes desta NR, recomenda-se a adoção das disposições pr
33.7.2 16577 e suas revisões referente(s) a:

a) equipamentos de sondagem inicial e de monitoramento contínuo da atmosfera;

b) serviço de emergência e salvamento; e

c) prevenção de riscos em espaços confinados mediante projeto.


*APENAS ALTERAR GRAU DE INFRAÇÃO E IMPUTS

Grau de Valor Multa


Infração Estimada

ara a caracterização dos espaços confinados, os critérios para o


e prevenção, de forma a garantir a segurança e a saúde dos 4

zam trabalhos em espaços confinados. 3

taneamente aos seguintes requisitos: 3

es condições: 4

ou 4

aída, utilizados para armazenagem de material com potencial para


4

4
as no item 33.3.2 desta NR; 4

; 4

venção para garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que


4

ar a entrada de pessoas não autorizadas; 4

balhadores autorizados e da equipe de emergência e salvamento; 4

grama de Gerenciamento de Riscos, da NR-01 (Disposições Gerais e


indiretamente com os espaços confinados; 4

a de Gerenciamento de Riscos; 4

s, quando da realização de trabalhos em espaços confinados; e 4

ntratadas, observado o disposto no subitem 1.5.8.1 da NR-01, visando ao


4

s peculiaridades dos espaços confinados da organização; 3

hadores autorizados e da equipe de emergência e salvamento. 3

3
3

meios para os acionar estejam operantes; 3

confinado. 3

acionados na PET; 3

no espaço confinado e assegurar que todos saiam ao término da


3

permanente com os trabalhadores autorizados; 3

o; 3

rme, perigo, sintoma, queixa, condição proibida, acidente, situação não


stituído por outro vigia; 3

ração de vigilância, inclusive quando da ordenação do abandono. 3

ndo atendidos os seguintes requisitos: 3

ndo ser assistido por sistema de vigilância e comunicação eletrônicas; 3


mentos eletrônicos; 3

onsabilidade; 3

finado; e 3

. 3

ade com a análise de riscos e previsto no procedimento de segurança,


NR. 3

previstos na PET; 3

aúde dos trabalhadores e terceiros, que sejam do seu conhecimento. 3

xecutá-las em caso de emergência; e 3

cenários de acidentes em espaços confinados, conforme previsto no


3

m do previsto na NR-01, deve considerar o disposto nos subitens


4

realizados; 4

4
identificados. 4

rigos e a avaliação de riscos ocupacionais devem considerar: 4

condições de segurança do trabalho em espaço confinado; 4

ro do espaço confinado, contemplando: 3

mero de rastreio; 3

es da liberação de entrada. 3

ço, o contratante e a contratada, além do previsto no item 1.5.8 da


3

a contratada realizará os trabalhos; 3

as informações sobre os riscos ocupacionais sob sua gestão e que possam


a serem adotadas; e 3

nos termos do item 1.5.8.4 da NR-01, realizando a identificação dos


lizado, conforme subitem 33.4.1.2 desta NR, nos espaços confinados em 3
onforme esta NR.
me a organização contratada de levantar as informações necessárias e
4

ou explosão em trabalhos a quente, tais como solda,


4
ísca ou calor.

ocedimentos de segurança que contemplem: 4

aplicável. 4

uando ocorrer alteração do nível de risco previsto na NR-01,


4
.

ritérios para seleção e uso de respiradores para uso rotineiro e em


4

da emissão da PET. 4

s: 4

as, resultantes da avaliação de riscos do Programa de Gerenciamento de


4

; 4

finado; 4

paço confinado, devidamente relacionados pelo nome completo e função


4

4
4

anecer com o supervisor de entrada e a segunda entregue ao vigia. 4

posto na NR-01. 4

abalhadores, quando solicitado. 4

das de controle previstas e adotadas antes da entrada no espaço


4

4
4

da; 4

do e a manutenção das condições atmosféricas ou realizar nova avaliação


4

confinado, observado o disposto no subitem 33.3.4.1 desta NR, inclusive


4

horas. 4

ntrada, conforme modelo constante do Anexo I desta NR. 4

ado, deve ser providenciada sinalização complementar, conforme modelo


4

quipamentos, a sinalização permanente deve ser indelével, de forma a


4

entes em vias públicas, exceto quando ocorrer a substituição da tampa de


4

nalização permanente. 4

ção provisória, indicando a liberação, ou não, da entrada dos


4

4
nsiderando as seguintes etapas: 4

o do equipamento ou sistema; 4

tividade; 4

e bloqueio e etiquetagem, a reenergização e o religamento do


4

a; e 4

spositivo de bloqueio individual independente; 4

pontos de bloqueio e preenchidas pelos trabalhadores que o executaram,


oqueio; 4

de intempéries; e 4
os ou alteração na equipe de trabalho. 4

soas não autorizadas. 4

ontrole do equipamento ou sistema por meio de sistemas de comando ou


4

das com o supervisor de entrada fora do espaço confinado,


seguro. 4

9%, sendo aceitável o percentual entre 19,5% até 23% de volume, desde
4

hadores no espaço confinado, de forma remota ou presencial, conforme


4

as internacionais aplicáveis; 4

uportar campo de 10 V/m (dez Volts por metro); 4

o, quando utilizados, devem ser realizados diariamente antes do início das


4

e ser ajustado ou parametrizado pelo trabalhador, desde que


4

ração acreditado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e


4
4

e entrada seguras, com ventilação, purga, lavagem ou inertização do


4

uintes requisitos: 4

cterísticas dos espaços confinados, observando as recomendações


nacionais aplicáveis, a fim de garantir a renovação do ar; e 4

dos ou possuir documento contemplado no âmbito do Sistema Nacional


4

aúde – IPVS somente é permitido com a utilização de máscara autônoma


cilindro auxiliar para escape. 4

ano de ação, nos termos do subitem 1.5.5.2 da NR-01. 4

ados quanto à aptidão física e mental, considerando os fatores de riscos


4

de Saúde Ocupacional - ASO, nos termos da NR-07 (Programa de Controle


4

pela da NR-01, elaborar um Plano de Resgate para espaços confinados,


4

4
a conforme a geometria, acessos e riscos das atividades e operação de
4

e sistema de resgate disponíveis, de forma a reduzir o tempo de


4

sposto na alínea c do subitem 33.5.20.2. 4

ndo aplicável. 4

documentos: 4

aço confinado e deve estar articulado com o plano de atendimento de


4

ve manter no estabelecimento os documentos previstos nos subitens


4

emplar as peculiaridades dos espaços confinados da organização tendo


4
nados deve ser feita de acordo com o estabelecido na NR-01. 4

ergência e salvamento devem receber capacitação inicial,


4
no Anexo III desta NR.

quiridos pelos trabalhadores. 4

ministrar. 4

envolvidas, devendo estas informações e a anuência do


4
o do trabalhador, além do disposto na NR-01.

to nos subitens 1.4.3 e 1.4.3.1 da NR-01, em qualquer uma das


4

aço confinado e o monitoramento contínuo durante as atividades; 4

ço confinado; e 4

equipes de resgate. 4

a adoção das disposições previstas na norma técnica ABNT NBR


4

4
Imputs:
R$1.00
Valor da UFIR: R$ 1.0641 R$0.90

R$0.80

Qdade de Integrantes: 90 R$0.70

R$0.60

R$0.50
Intervalo: Máximo
R$0.40

R$0.30

R$0.20

R$0.10
Valor Estimado com Multas: R$ - R$- R$-
R$-
Objetivo Campo de aplicação
Multas por requisito

R$- R$- R$- R$- R$- R$-


Campo de aplicação Responsabilidades Gerenciamento de Medidas de prevenção Capacitação Disposições ge
riscos ocupacionais em em espaços confinados
espaços confinados
R$-
ção Disposições gerais
Objetivo R$ -

Campo de aplicação R$ -

Responsabilidades R$ -

Gerenciamento de ri R$ -

Medidas de prevenç R$ -

Capacitação R$ -

Disposições gerais R$ -
Objetivo

Objetivo

Campo de aplicação

Campo de aplicação

Campo de aplicação

Campo de aplicação

Campo de aplicação

Campo de aplicação

Campo de aplicação

Campo de aplicação

Campo de aplicação

Campo de aplicação

Campo de aplicação

Responsabilidades

Responsabilidades
Responsabilidades

Responsabilidades

Responsabilidades

Responsabilidades

Responsabilidades

Responsabilidades

Responsabilidades

Responsabilidades

Responsabilidades

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Responsabilidades

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Responsabilidades

Responsabilidades

Responsabilidades
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Gerenciamento de riscos ocupacionais em espaços confinados

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Medidas de prevenção em espaços confinados

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Capacitação
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Disposições gerais

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