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O atendimento aos requisitos deste Checklist não isenta a Empresa do cumprimento de todos os itens da NR 35 e seus anexos, inclusive suas atualizações, e de outras normas vigentes
DADOS GRUPO EMPRESARIAL N° COLABORADORES DO GRUPO
RESPONSÁVEL LEGAL/ Diretor TELEFONE CEP
COORDENADOR DE SESMT
ENDEREÇO CIDADE ESTADO
GRAU DE RISCO N° Unidades do Grupo CNAE CNPJ
EFETIVO SESMT (QTD.) Engº. Segurança do Trabalho Téc. de Seg. do Trabalho Enfermeiro/Técnico Enfer.
DADOS ESTABELECIMENTO QTD DE COLOBORADORES
RESPONSÁVEL LEGAL/ Diretor TELEFONE CEP
GERENTE DA UNIDADE
COORDENADOR DO SESMT
ENDEREÇO CIDADE ESTADO
GRAU DE RISCO GRUPO CNAE CNPJ
EFETIVO SESMT (QTD.) Engº. Segurança do Trabalho Téc. de Seg. do Trabalho Médico Enfermeiro/Técnico Enfer.
4
Esta norma se complementa com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos Órgãos competentes e, na ausência ou omissão
dessas, com as normas internacionais aplicáveis.
5 Responsabilidades C NC NA AÇÃO
6 Cabe ao empregador:
15 estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura;
16 assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de riscos de acordo com as
peculiaridades da atividade;
17 assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma.
19 cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os procedimentos expedidos pelo empregador;
22 zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho.
24
Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e
prático, com carga horária mínima de oito horas, cujo conteúdo programático deve, no mínimo, incluir:
29 equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso;
36 O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de oito horas, conforme conteúdo programático definido pelo empregador.
37
O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional
qualificado em segurança no trabalho.
39 Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador capacitado e autorizado.
40 Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto
para executar essa atividade e que possua anuência formal da empresa.
41 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura, garantindo que:
os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, devendo estar
42 nele consignados;
44 seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura, considerando também os fatores
psicossociais.
45 A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde ocupacional do trabalhador.
46 A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador para trabalho em altura.
48 medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução;
49 medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma;
50 medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado.
51
Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de risco de acordo com as
peculiaridades da atividade.
52
A execução do serviço deve considerar as influências externas que possam alterar as condições do local de trabalho já previstas na
análise de risco.
54 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes,
59 às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;
62 o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras;
63 os riscos adicionais;
64 as condições impeditivas;
65 as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
67 a forma de supervisão.
68 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar contemplada no respectivo procedimento operacional.
69 Os procedimentos operacionais para as atividades rotineiras de trabalho em altura devem conter, no mínimo:
71 as orientações administrativas;
72 o detalhamento da tarefa;
74 as condições impeditivas;
76 as competências e responsabilidades.
77 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho.
78 Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na Análise de Risco e na Permissão de Trabalho.
79
A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local de
execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade.
80 A Permissão de Trabalho deve conter:
84 A Permissão de Trabalho deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo
responsável pela aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.
Sistemas de Proteção contra quedas (NR) (Capítulo 35.5 com redação dada pela Portaria MTb n.º 1.113, de 21 de
85
setembro de 2016) C NC NA AÇÃO
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE E ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SST MÊS ANO: abril-22
86 É obrigatória a utilização de sistema de proteção contra quedas sempre que não for possível evitar o trabalho em altura. (NR)
89 ser selecionado de acordo com Análise de Risco, considerando, além dos riscos a que o trabalhador está exposto, os riscos adicionais; (NR)
91 ter resistência para suportar a força máxima aplicável prevista quando de uma queda; (NR)
92 atender às normas técnicas nacionais ou na sua inexistência às normas internacionais aplicáveis; (NR)
93 ter todos os seus elementos compatíveis e submetidos a uma sistemática de inspeção. (NR)
96 de sistema de proteção individual contra quedas - SPIQ, nas seguintes situações: (NR)
98 sempre que o SPCQ não ofereça completa proteção contra os riscos de queda; (NR)
100 O SPCQ deve ser projetado por profissional legalmente habilitado. (NR)
101 O SPIQ pode ser de restrição de movimentação, de retenção de queda, de posicionamento no trabalho ou de acesso por cordas. (NR)
111 O fabricante e/ou o fornecedor de EPI deve disponibilizar informações quanto ao desempenho dos equipamentos e os limites de uso,
considerando a massa total aplicada ao sistema (trabalhador e equipamentos) e os demais aspectos previstos no item 35.5.11. (NR)
112
Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções do SPIQ, recusando-se os elementos que apresentem defeitos ou
deformações. (NR)
113 Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os elementos do SPIQ. (NR)
118
O SPIQ deve ser selecionado de forma que a força de impacto transmitida ao trabalhador seja de no máximo 6kN quando de uma
eventual queda; (NR)
119
Os sistemas de ancoragem destinados à restrição de movimentação devem ser dimensionados para resistir às forças que possam vir
a ser aplicadas. (NR)
120 Havendo possibilidade de ocorrência de queda com diferença de nível, em conformidade com a análise de risco, o sistema deve ser dimensionado
como de retenção de queda. (NR)
121
No SPIQ de retenção de queda e no sistema de acesso por cordas, o equipamento de proteção individual deve ser o cinturão de
segurança tipo paraquedista. (NR)
122 O cinturão de segurança tipo paraquedista, quando utilizado em retenção de queda, deve estar conectado pelo seu elemento de engate para
retenção de queda indicado pelo fabricante. (NR)
123
A utilização do sistema de retenção de queda por trava-queda deslizante guiado deve atender às recomendações do fabricante, em
particular no que se refere: (NR)
124 à compatibilidade do trava-quedas deslizante guiado com a linha de vida vertical; (NR)
126 A Análise de Risco prevista nesta norma deve considerar para o SPIQ minimamente os seguintes aspectos: (NR)
127 que o trabalhador deve permanecer conectado ao sistema durante todo o período de exposição ao risco de queda; (NR)
130 a utilização de um elemento de ligação que garanta um impacto de no máximo 6 kN seja transmitido ao trabalhador quando da retenção de uma
queda; (NR)
134 quando aplicável, acima da altura do elemento de engate para retenção de quedas do equipamento de proteção individual; (NR)
136 de forma a assegurar que, em caso de ocorrência de queda, o trabalhador não colida com estrutura inferior. (NR)
137 O talabarte, exceto quando especificado pelo fabricante e considerando suas limitações de uso, não pode ser utilizado: (NR)
141 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências para trabalho em altura.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE E ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SST MÊS ANO: abril-22
142 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam o trabalho em altura, em função das características
das atividades.
143 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários para as respostas a emergências.
144 As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura devem constar do plano de emergência da empresa.
145
As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar capacitadas a executar o resgate, prestar primeiros
socorros e possuir aptidão física e mental compatível com a atividade a desempenhar.
152 arboricultura;
153 serviços de atendimento de emergência destinados a salvamento e resgate de pessoas que não pertençam à própria equipe de acesso por corda.
156 de acordo com procedimentos em conformidade com as normas técnicas nacionais vigentes;
157 por trabalhadores certificados em conformidade com normas técnicas nacionais vigentes de certificação de pessoas; (Vide prazo para
implementação no Art. 3ª da Portaria MTE n.º 593/2014 e prorrogação no Art. 1º da Portaria MTE n.º 1.471/2014)
158 por equipe constituída de pelo menos dois trabalhadores, sendo um deles o supervisor.
159 O processo de certificação desses trabalhadores contempla os treinamentos inicial e periódico previstos nos subitens 35.3.1 e 35.3.3 da NR-35.
160 Durante a execução da atividade o trabalhador deve estar conectado a pelo menos duas cordas em pontos de ancoragem independentes.
A execução da atividade com o trabalhador conectado a apenas uma corda pode ser permitida se atendidos cumulativamente aos seguintes
161 requisitos:
162 for evidenciado na análise de risco que o uso de uma segunda corda gera um risco superior;
sejam implementadas medidas suplementares, previstas na análise de risco, que garantam um desempenho de segurança no mínimo equivalente
163 ao uso de duas cordas.
165 As cordas utilizadas devem atender aos requisitos das normas técnicas nacionais.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE E ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SST MÊS ANO: abril-22
166 Os equipamentos auxiliares utilizados devem ser certificados de acordo com normas técnicas nacionais ou, na ausência dessas, de acordo com
normas técnicas internacionais. (Vide prazo para implementação no Art. 3ª da Portaria MTE n.º 593/2014)
Na inexistência de normas técnicas internacionais, a certificação por normas estrangeiras pode ser aceita desde que atendidos aos requisitos
167 previstos na norma europeia (EN).
171 Em função do tipo de utilização ou exposição a agentes agressivos, o intervalo entre as inspeções deve ser reduzido.
172
As inspeções devem atender às recomendações do fabricante e aos critérios estabelecidos na Análise de Risco ou no Procedimento
Operacional.
173 Todo equipamento ou corda que apresente defeito, desgaste, degradação ou deformação deve ser recusado, inutilizado e descartado.
174 A Análise de Risco deve considerar as interferências externas que possam comprometer a integridade dos equipamentos e cordas.
Quando houver exposições a agentes químicos que possam comprometer a integridade das cordas ou equipamentos, devem ser adotadas
175 medidas adicionais em conformidade com as recomendações do fabricante considerando as tabelas de incompatibilidade dos produtos
identificados com as cordas e equipamentos.
176 Nas atividades nas proximidades de sistemas energizados ou com possibilidade de energização, devem ser adotadas medidas adicionais.
178 na aquisição;
179 periodicamente;
181
Os equipamentos utilizados para acesso por corda devem ser armazenados e mantidos conforme recomendação do fabricante ou
fornecedor.
182 Resgate
183 A equipe de trabalho deve ser capacitada para autorresgate e resgate da própria equipe.
184 Para cada frente de trabalho deve haver um plano de resgate dos trabalhadores.
186 Além das condições impeditivas identificadas na Análise de Risco, como estabelece o item 35.4.5.1, alínea ¨j¨ da NR-35, o trabalho de acesso por
corda deve ser interrompido imediatamente em caso de ventos superiores a quarenta quilômetros por hora.
187 Pode ser autorizada a execução de trabalho em altura utilizando acesso por cordas em condições com ventos superiores a quarenta quilômetros
por hora e inferiores a quarenta e seis quilômetros por hora, desde que atendidos os seguintes requisitos:
188 justificar a impossibilidade do adiamento dos serviços mediante documento assinado pelo responsável pela execução dos serviços;
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE E ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SST MÊS ANO: abril-22
elaborar Análise de Risco complementar com avaliação dos riscos, suas causas, consequências e medidas de controle, efetuada por equipe
189 multidisciplinar coordenada por profissional qualificado em segurança do trabalho ou, na inexistência deste, pelo responsável pelo cumprimento
desta norma, anexada à justificativa, com as medidas de proteção adicionais aplicáveis, assinada por todos os participantes;
190 implantar medidas adicionais de segurança que possibilitem a realização das atividades;
191 ser realizada mediante operação assistida pelo supervisor das atividades.
Este Anexo se aplica ao sistema de ancoragem, definido como um conjunto de componentes, integrante de um sistema de proteção individual
194 contra quedas - SPIQ, que incorpora um ou mais pontos de ancoragem, aos quais podem ser conectados Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) contra quedas, diretamente ou por meio de outro componente, e projetado para suportar as forças aplicáveis.
195 Os sistemas de ancoragem tratados neste anexo podem atender às seguintes finalidades:
202 arboricultura;
205 sistemas de ancoragem para equipamentos de transporte vertical ou horizontal de pessoas ou materiais.
211 A estrutura integrante de um sistema de ancoragem deve ser capaz de resistir à força máxima aplicável.
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214 atender às normas técnicas nacionais ou, na sua inexistência, às normas internacionais aplicáveis.
215 Os pontos de ancoragem da ancoragem estrutural devem possuir marcação realizada pelo fabricante ou responsável técnico contendo, no
mínimo:
219 Os pontos de ancoragem da ancoragem estrutural já instalados e que não possuem a marcação prevista nesse item devem ter sua marcação
reconstituída pelo fabricante ou responsável técnico.
Na impossibilidade de recuperação das informações, os pontos de ancoragem devem ser submetidos a ensaios, sob responsabilidade de
220 profissional legalmente habilitado, e marcados com a identificação do número máximo de trabalhadores conectados simultaneamente ou da
força máxima aplicável e identificação que permita a rastreabilidade do ensaio.
221 O dispositivo de ancoragem deve atender a um dos seguintes requisitos:
223 ser fabricado em conformidade com as normas técnicas nacionais vigentes sob responsabilidade do profissional legalmente habilitado;
224 ser projetado por profissional legalmente habilitado, tendo como referência as normas técnicas nacionais vigentes, como parte integrante de um
sistema completo de proteção individual contra quedas.
229 A inspeção inicial deve ser realizada após a instalação, alteração ou mudança de local.
A inspeção periódica do sistema de ancoragem deve ser efetuada de acordo com o procedimento operacional, considerando o projeto do sistema
230 de ancoragem e o de montagem, respeitando as instruções do fabricante e as normas regulamentadoras e técnicas aplicáveis, com periodicidade
não superior a 12 meses.
231 O sistema de ancoragem temporário deve:
232 atender os requisitos de compatibilidade a cada local de instalação conforme procedimento operacional;
233 ter os pontos de fixação definidos sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado.
234 O sistema de ancoragem permanente deve possuir projeto e a instalação deve estar sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado.
239 conter indicação das estruturas que serão utilizadas no sistema de ancoragem;
240 conter detalhamento e/ou especificação dos dispositivos de ancoragem, ancoragens estruturais e elementos de fixação a serem utilizados.
241 O projeto, quando aplicável, e as especificações técnicas devem conter dimensionamento que determine os seguintes parâmetros:
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE E ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DE SST MÊS ANO: abril-22
242 a força de impacto de retenção da queda do(s) trabalhador(es), levando em conta o efeito de impactos simultâneos ou sequenciais;
249 ser elaborado por profissional qualificado em segurança do trabalho, considerando os requisitos do projeto, quando aplicável, e as instruções dos
fabricantes.
CRONOGRAMA PARA ATENDIMENTO DA NORMA RE
REQUISITO
NR35 DESCRIÇÃO DO REQUISITO
MENTO DA NORMA REGULAMENTADORA - NR 35
sex sáb
PRAZO
AÇÃO RESPONSÁVEL STATUS 1-jan 2-jan
ÍNICIO TÉRMINO
Beltrano PENDENTE
CANCELADA
dom seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb
3-jan 4-jan 5-jan 6-jan 7-jan 8-jan 9-jan 10-jan 11-jan 12-jan 13-jan 14-jan 15-jan 16-jan
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17-jan 18-jan 19-jan 20-jan 21-jan 22-jan 23-jan 24-jan 25-jan 26-jan 27-jan 28-jan 29-jan 30-jan
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31-jan 1-fev 2-fev 3-fev 4-fev 5-fev 6-fev 7-fev 8-fev 9-fev 10-fev 11-fev 12-fev 13-fev
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14-fev 15-fev 16-fev 17-fev 18-fev 19-fev 20-fev 21-fev 22-fev 23-fev 24-fev 25-fev 26-fev 27-fev
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28-fev 1-mar 2-mar 3-mar 4-mar 5-mar 6-mar 7-mar 8-mar 9-mar 10-mar 11-mar 12-mar 13-mar
dom seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb
14-mar 15-mar 16-mar 17-mar 18-mar 19-mar 20-mar 21-mar 22-mar 23-mar 24-mar 25-mar 26-mar 27-mar
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28-mar 29-mar 30-mar 31-mar 1-abr 2-abr 3-abr 4-abr 5-abr 6-abr 7-abr 8-abr 9-abr 10-abr
dom seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb
11-abr 12-abr 13-abr 14-abr 15-abr 16-abr 17-abr 18-abr 19-abr 20-abr 21-abr 22-abr 23-abr 24-abr
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25-abr 26-abr 27-abr 28-abr 29-abr 30-abr 1-mai 2-mai 3-mai 4-mai 5-mai 6-mai 7-mai 8-mai
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9-mai 10-mai 11-mai 12-mai 13-mai 14-mai 15-mai 16-mai 17-mai 18-mai 19-mai 20-mai 21-mai 22-mai
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23-mai 24-mai 25-mai 26-mai 27-mai 28-mai 29-mai 30-mai 31-mai 1-jun 2-jun 3-jun 4-jun 5-jun
dom seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb
6-jun 7-jun 8-jun 9-jun 10-jun 11-jun 12-jun 13-jun 14-jun 15-jun 16-jun 17-jun 18-jun 19-jun
dom seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb
20-jun 21-jun 22-jun 23-jun 24-jun 25-jun 26-jun 27-jun 28-jun 29-jun 30-jun 1-jul 2-jul 3-jul
dom seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb
4-jul 5-jul 6-jul 7-jul 8-jul 9-jul 10-jul 11-jul 12-jul 13-jul 14-jul 15-jul 16-jul 17-jul
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18-jul 19-jul 20-jul 21-jul 22-jul 23-jul 24-jul 25-jul 26-jul 27-jul 28-jul 29-jul 30-jul 31-jul
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1-ago 2-ago 3-ago 4-ago 5-ago 6-ago 7-ago 8-ago 9-ago 10-ago 11-ago 12-ago 13-ago 14-ago
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15-ago 16-ago 17-ago 18-ago 19-ago 20-ago 21-ago 22-ago 23-ago 24-ago 25-ago 26-ago 27-ago 28-ago
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dom seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb
29-ago 30-ago 31-ago 1-set 2-set 3-set 4-set 5-set 6-set 7-set 8-set 9-set 10-set 11-set
dom seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb
12-set 13-set 14-set 15-set 16-set 17-set 18-set 19-set 20-set 21-set 22-set 23-set 24-set 25-set
dom seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb
26-set 27-set 28-set 29-set 30-set 1-out 2-out 3-out 4-out 5-out 6-out 7-out 8-out 9-out
dom seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb
10-out 11-out 12-out 13-out 14-out 15-out 16-out 17-out 18-out 19-out 20-out 21-out 22-out 23-out
dom seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb
24-out 25-out 26-out 27-out 28-out 29-out 30-out 31-out 1-nov 2-nov 3-nov 4-nov 5-nov 6-nov
dom seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb
7-nov 8-nov 9-nov 10-nov 11-nov 12-nov 13-nov 14-nov 15-nov 16-nov 17-nov 18-nov 19-nov 20-nov
dom seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb
21-nov 22-nov 23-nov 24-nov 25-nov 26-nov 27-nov 28-nov 29-nov 30-nov 1-dez 2-dez 3-dez 4-dez
dom seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex sáb
5-dez 6-dez 7-dez 8-dez 9-dez 10-dez 11-dez 12-dez 13-dez 14-dez 15-dez 16-dez 17-dez 18-dez
dom seg ter qua qui sex sáb dom seg ter qua qui sex
19-dez 20-dez 21-dez 22-dez 23-dez 24-dez 25-dez 26-dez 27-dez 28-dez 29-dez 30-dez 31-dez
PROGRAMADA
EM
ANDAME
NTO
CONCLUÍDA
PENDENTE
CANCELADA
JUSTIFICATIVA DE ITENS NÃO APLICÁVEIS
JUSTIFICATIVA
Estimativa de Multas
Tabela de Multas
Item Descrição
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolven
35.1.1
a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretament
35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, o
Esta norma se complementa com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos Órgãos competentes e, na
35.1.3
normas internacionais aplicáveis.
35.2 Responsabilidades
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho - PT;
assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo estudo, planejamento e
d) complementares de segurança aplicáveis;
e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de proteção estabelecidas nesta No
g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção definidas nesta Norm
h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja elimin
possível;
assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de riscos de
j)
atividade;
a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os procedimentos expedidos pelo e
b) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta Norma;
d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabal
Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em trein
35.3.2 carga horária mínima de oito horas, cujo conteúdo programático deve, no mínimo, incluir:
e) equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso;
35.3.3.1 O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de oito horas, conforme conteúdo programático definid
O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a respons
35.3.6 em segurança no trabalho.
35.4.1 Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador capacitado e autoriza
Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado, ten
35.4.1.1 essa atividade e que possua anuência formal da empresa.
35.4.1.2 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura, garantindo que:
os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacio
a) consignados;
c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura, considerando t
35.4.1.2.1 A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde ocupacional do trabalhador.
35.4.1.3 A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador
35.4.2 No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia:
a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução;
b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra form
c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado.
Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de risco de
35.4.3 atividade.
A execução do serviço deve considerar as influências externas que possam alterar as condições do local de t
35.4.4
risco.
35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo à
e) orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;
h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras;
i) os riscos adicionais;
j) as condições impeditivas;
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspens
m) a forma de supervisão.
35.4.6 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar contemplada no respectivo pr
35.4.6.1 Os procedimentos operacionais para as atividades rotineiras de trabalho em altura devem conter, no mínimo:
c) o detalhamento da tarefa;
e) as condições impeditivas;
g) as competências e responsabilidades.
35.4.7 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante Permissão
35.4.7.1 Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na Análise de Risco e na Permissão d
A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da permissão, dispo
35.4.8
atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade.
A Permissão de Trabalho deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno de trabalho, podendo ser
35.4.8.2 aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.
Sistemas de Proteção contra quedas (NR) (Capítulo 35.5 com redação dada pela Portaria MTb n.º
35.5 2016)
35.5.1 É obrigatória a utilização de sistema de proteção contra quedas sempre que não for possível evitar o trabalh
b) ser selecionado de acordo com Análise de Risco, considerando, além dos riscos a que o trabalhador está exposto, os ri
d) ter resistência para suportar a força máxima aplicável prevista quando de uma queda; (NR)
e) atender às normas técnicas nacionais ou na sua inexistência às normas internacionais aplicáveis; (NR)
f) ter todos os seus elementos compatíveis e submetidos a uma sistemática de inspeção. (NR)
35.5.3 A seleção do sistema de proteção contra quedas deve considerar a utilização: (NR)
b) de sistema de proteção individual contra quedas - SPIQ, nas seguintes situações: (NR)
b.2) sempre que o SPCQ não ofereça completa proteção contra os riscos de queda; (NR)
35.5.3.1 O SPCQ deve ser projetado por profissional legalmente habilitado. (NR)
35.5.4 O SPIQ pode ser de restrição de movimentação, de retenção de queda, de posicionamento no trabalho ou d
a) certificados; (NR)
O fabricante e/ou o fornecedor de EPI deve disponibilizar informações quanto ao desempenho dos equipamentos e o
35.5.5.1.1 total aplicada ao sistema (trabalhador e equipamentos) e os demais aspectos previstos no item 35.5.11. (NR)
Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções do SPIQ, recusando-se os elementos que ap
35.5.6
(NR)
35.5.6.1 Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os elementos do SPIQ. (NR)
a) na aquisição; (NR)
O SPIQ deve ser selecionado de forma que a força de impacto transmitida ao trabalhador seja de no máxim
35.5.7
queda; (NR)
Os sistemas de ancoragem destinados à restrição de movimentação devem ser dimensionados para resistir
35.5.8
aplicadas. (NR)
Havendo possibilidade de ocorrência de queda com diferença de nível, em conformidade com a análise de risco, o sist
35.5.8.1 retenção de queda. (NR)
No SPIQ de retenção de queda e no sistema de acesso por cordas, o equipamento de proteção individual de
35.5.9
paraquedista. (NR)
35.5.9.1 O cinturão de segurança tipo paraquedista, quando utilizado em retenção de queda, deve estar conectado pelo seu el
queda indicado pelo fabricante. (NR)
A utilização do sistema de retenção de queda por trava-queda deslizante guiado deve atender às recomend
35.5.10
que se refere: (NR)
35.5.11 A Análise de Risco prevista nesta norma deve considerar para o SPIQ minimamente os seguintes aspectos: (
a) que o trabalhador deve permanecer conectado ao sistema durante todo o período de exposição ao risco de queda; (N
d) a utilização de um elemento de ligação que garanta um impacto de no máximo 6 kN seja transmitido ao trabalhador q
a) quando aplicável, acima da altura do elemento de engate para retenção de quedas do equipamento de proteção indiv
c) de forma a assegurar que, em caso de ocorrência de queda, o trabalhador não colida com estrutura inferior. (NR)
35.5.11.1.1 O talabarte, exceto quando especificado pelo fabricante e considerando suas limitações de uso, não pode ser utilizado
35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências para trabalho em altura.
A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam o trabalho em altura, em
35.6.1.1
atividades.
35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários para as respostas a emergência
35.6.3 As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura devem constar do plano de emer
As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar capacitadas a executar o re
35.6.4 possuir aptidão física e mental compatível com a atividade a desempenhar.
1. Campo de Aplicação
Para fins desta Norma Regulamentadora considera-se acesso por corda a técnica de progressão utilizando cordas, com
1.1 descender ou se deslocar horizontalmente, assim como para posicionamento no local de trabalho, normalmente incor
fixados de forma independente, um como forma de acesso e o outro como corda de segurança utilizado com cinturão
1.2 Em situações de trabalho em planos inclinados, a aplicação deste anexo deve ser estabelecida por Análise de Risco.
b) arboricultura;
c) serviços de atendimento de emergência destinados a salvamento e resgate de pessoas que não pertençam à própria e
por trabalhadores certificados em conformidade com normas técnicas nacionais vigentes de certificação de pessoas; (
b) 3ª da Portaria MTE n.º 593/2014 e prorrogação no Art. 1º da Portaria MTE n.º 1.471/2014)
c) por equipe constituída de pelo menos dois trabalhadores, sendo um deles o supervisor.
2.1.1 O processo de certificação desses trabalhadores contempla os treinamentos inicial e periódico previstos nos subitens
2.2 Durante a execução da atividade o trabalhador deve estar conectado a pelo menos duas cordas em pontos de ancorag
2.2.1 A execução da atividade com o trabalhador conectado a apenas uma corda pode ser permitida se atendidos cumulativ
a) for evidenciado na análise de risco que o uso de uma segunda corda gera um risco superior;
sejam implementadas medidas suplementares, previstas na análise de risco, que garantam um desempenho de segura
b) duas cordas.
3. Equipamentos e cordas
3.1 As cordas utilizadas devem atender aos requisitos das normas técnicas nacionais.
Os equipamentos auxiliares utilizados devem ser certificados de acordo com normas técnicas nacionais ou, na ausênci
3.2 internacionais. (Vide prazo para implementação no Art. 3ª da Portaria MTE n.º 593/2014)
3.2.1 Na inexistência de normas técnicas internacionais, a certificação por normas estrangeiras pode ser aceita desde que a
norma europeia (EN).
3.3.1 Em função do tipo de utilização ou exposição a agentes agressivos, o intervalo entre as inspeções deve ser reduzido.
As inspeções devem atender às recomendações do fabricante e aos critérios estabelecidos na Análise de Ris
3.4
3.4.1 Todo equipamento ou corda que apresente defeito, desgaste, degradação ou deformação deve ser recusado, inutiliza
3.4.2 A Análise de Risco deve considerar as interferências externas que possam comprometer a integridade dos equipamen
Quando houver exposições a agentes químicos que possam comprometer a integridade das cordas ou equipamentos,
3.4.2.1 em conformidade com as recomendações do fabricante considerando as tabelas de incompatibilidade dos produtos id
equipamentos.
3.4.2.2 Nas atividades nas proximidades de sistemas energizados ou com possibilidade de energização, devem ser adotadas m
a) na aquisição;
b) periodicamente;
3.6 Os equipamentos utilizados para acesso por corda devem ser armazenados e mantidos conforme recomend
4. Resgate
4.1 A equipe de trabalho deve ser capacitada para autorresgate e resgate da própria equipe.
4.2 Para cada frente de trabalho deve haver um plano de resgate dos trabalhadores.
5. Condições impeditivas
Além das condições impeditivas identificadas na Análise de Risco, como estabelece o item 35.4.5.1, alínea ¨j¨ da NR-35
5.1 ser interrompido imediatamente em caso de ventos superiores a quarenta quilômetros por hora.
Pode ser autorizada a execução de trabalho em altura utilizando acesso por cordas em condições com ventos superior
5.2
inferiores a quarenta e seis quilômetros por hora, desde que atendidos os seguintes requisitos:
a) justificar a impossibilidade do adiamento dos serviços mediante documento assinado pelo responsável pela execução
elaborar Análise de Risco complementar com avaliação dos riscos, suas causas, consequências e medidas de controle,
b) coordenada por profissional qualificado em segurança do trabalho ou, na inexistência deste, pelo responsável pelo cu
justificativa, com as medidas de proteção adicionais aplicáveis, assinada por todos os participantes;
1. Campo de aplicação
Este Anexo se aplica ao sistema de ancoragem, definido como um conjunto de componentes, integrante de um sistem
1.1 SPIQ, que incorpora um ou mais pontos de ancoragem, aos quais podem ser conectados Equipamentos de Proteção In
diretamente ou por meio de outro componente, e projetado para suportar as forças aplicáveis.
1.2 Os sistemas de ancoragem tratados neste anexo podem atender às seguintes finalidades:
a) retenção de queda;
b) restrição de movimentação;
c) posicionamento no trabalho;
b) arboricultura;
a) diretamente na estrutura;
b) na ancoragem estrutural;
c) no dispositivo de ancoragem.
2.1.1 A estrutura integrante de um sistema de ancoragem deve ser capaz de resistir à força máxima aplicável.
b) atender às normas técnicas nacionais ou, na sua inexistência, às normas internacionais aplicáveis.
2.2.1 Os pontos de ancoragem da ancoragem estrutural devem possuir marcação realizada pelo fabricante ou responsável t
a) identificação do fabricante;
2.2.1.1 Os pontos de ancoragem da ancoragem estrutural já instalados e que não possuem a marcação prevista nesse item de
fabricante ou responsável técnico.
Na impossibilidade de recuperação das informações, os pontos de ancoragem devem ser submetidos a ensaios, sob re
2.2.1.1.1 legalmente habilitado, e marcados com a identificação do número máximo de trabalhadores conectados simultaneam
identificação que permita a rastreabilidade do ensaio.
a) ser certificado;
b) ser fabricado em conformidade com as normas técnicas nacionais vigentes sob responsabilidade do profissional legalm
ser projetado por profissional legalmente habilitado, tendo como referência as normas técnicas nacionais vigentes, co
c) completo de proteção individual contra quedas.
3.1.1 A inspeção inicial deve ser realizada após a instalação, alteração ou mudança de local.
A inspeção periódica do sistema de ancoragem deve ser efetuada de acordo com o procedimento operacional, consid
3.1.2 ancoragem e o de montagem, respeitando as instruções do fabricante e as normas regulamentadoras e técnicas aplicá
12 meses.
3.3 O sistema de ancoragem permanente deve possuir projeto e a instalação deve estar sob responsabilidade de profissio
4. Projetos e especificações
d) conter detalhamento e/ou especificação dos dispositivos de ancoragem, ancoragens estruturais e elementos de fixaçã
4.1.1 O projeto, quando aplicável, e as especificações técnicas devem conter dimensionamento que determine os seguintes
a) a força de impacto de retenção da queda do(s) trabalhador(es), levando em conta o efeito de impactos simultâneos o
5. Procedimentos operacionais
b) ser elaborado por profissional qualificado em segurança do trabalho, considerando os requisitos do projeto, quando a
*EMPRESA: JB SILOS
Grau de
Valor Multa Estimada
Infração
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95 R$180,000.00
R$160,000.00
R$140,000.00
abalho - PT; 4 R$ 3,042.95 R$120,000.00
R$100,000.00
R$80,000.00
4 R$ 3,042.95 R$60,000.00
R$40,000.00
udo, planejamento e implementação das ações e das medidas R$20,000.00
4 R$ 3,042.95 R$-
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
corros. 4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
balhador. 4 R$ 3,042.95
: 4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
minado. 4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
ras; 4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
r, no mínimo: 4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
(NR) 4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
Q. (NR) 4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
tos de queda devem ser inutilizados e descartados, exceto
mas internacionais e de acordo com as recomendações do 4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
rabalho em altura. 4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
ateriais. 4 R$ 3,042.95
4
4
licável. 4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
. 4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
prevista nesse item devem ter sua marcação reconstituída pelo 4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
o operacional, considerando o projeto do sistema de
doras e técnicas aplicáveis, com periodicidade não superior a 4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
racional; 4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
4 R$ 3,042.95
Qdade de Integrantes: 14
Intervalo: Máximo
Responsabilidades R$ 45,644.25
empregados i1 i2 i3
0 10 729 1393 2091
11 25 830 1664 2495
26 50 936 1935 2898
51 100 1104 2200 3302
101 250 1241 2471 3717
251 500 1374 2748 4121
501 1000 1507 3020 4525
1001 999999 1646 3284 4929
mínimo
empregados i1 i2 i3
0 10 630 1129 1691
11 25 730 1394 2092
26 50 831 1665 2496
51 100 964 1936 2899
101 250 1105 2201 3303
251 500 1242 2472 3719
501 1000 1375 2749 4122
1001 999999 1508 3021 4526
máximo
empregados i1 i2 i3
0 10 729 1393 2091
11 25 830 1664 2495
26 50 936 1935 2898
51 100 1104 2200 3302
101 250 1241 2471 3717
251 500 1374 2748 4121
501 1000 1507 3020 4525
1001 999999 1646 3284 4929
médio
empregados i1 i2 i3
0 10 679.5 1261 1891
11 25 780 1529 2293.5
26 50 883.5 1800 2697
51 100 1034 2068 3100.5
101 250 1173 2336 3510
251 500 1308 2610 3920
501 1000 1441 2884.5 4323.5
1001 999999 1577 3152.5 4727.5
1 3
i4 2 4
2792 3 5
3334 4 6
3876
4418
4948
5490
6033
6304
i4
2252
2793
3335
3877
4419
4949
5491
6034
i4
2792
3334
3876
4418
4948
5490
6033
6304
i4
2522
3063.5
3605.5
4147.5
4683.5
5219.5
5762
6169