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Unidade IV

Unidade IV
4 STARTUP

4.1 Inovação

Se analisarmos a história, o conceito de inovação e até mesmo sua prática não pode ser considerado
novo. Desde a análise de organizações à identificação de seus conceitos, notamos que a inovação sempre
esteve presente, como exemplo as relacionadas à criação de um novo produto, ou o oferecimento de
um novo serviço, algo diferente que ainda não estava disponível, ou mesmo alterações definitivas em
processos, na forma de fazer as coisas, ou no modo de organizar a estrutura da instituição.

Para um entendimento mais apurado da necessidade de inovação e assim identificar como se tornou
tão vital para as empresas hoje, deve-se entender como esse processo acontece.

Podemos aliar inovação à mudança, realizar as coisas de forma diferente, crias algo novo, mudar o
ambiente onde se está inserido. Pode-se concebê-la mais como um termo econômico ou social do que
técnico. Criar algo novo muitas vezes está mais próximo de invenções, ou ideias geniais, algo inédito.
Contudo, se utilizarmos apenas essa perspectiva, poderíamos ter muito pouco a associar à prática
da inovação nas corporações, pois assim seriam casos isolados, situações ocasionais, ou até mesmo
episódios de sorte.

Todavia, o empreendedor não fica à espera da inovação, por uma descoberta maravilhosa, pela
solução ideal, ele busca de modo prático pela inovação, transforma tudo de forma proativa com o
objetivo de obter a inovação sistemática. É claro que essa postura não garante que todas as inovações
sejam de alto impacto, que sejam descontínuas ou radicais.

Mesmo inovações incrementais, feitas de maneira sistemática, trazem de alguma forma vantagens
competitivas para os negócios. Muitas vezes, por mais descomprometidas que possam ser as inovações,
simples em termos conceituais, podem provocar verdadeiras revoluções na forma de se fazer negócios,
mais ainda atualmente, num cenário no qual a mudança de comportamento da sociedade provoca
novas demandas, que nem sempre são identificadas prontamente.

Nota-se que muitas das demandas atendidas hoje, com inovações aparentemente simples,
surgem do caráter de urgência que a sociedade está adquirindo a cada dia. Em alguns casos, produtos
e serviços são lançados ao mercado sem muita perspectiva de atenderem a públicos específicos.
Contudo, devido à ampla diversidade de demandas e, mais do que isso, às especificidades da
nova sociedade, acabam se tornando grandes sucessos de vendas, levando empresas a realizarem
ótimos negócios.

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ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS DIGITAIS

Quadro 5 – Invenções do século XX

1903 Avião motorizado


1915 Teoria geral da relatividade de Einstein
1923 Aparelho televisor
1928 Penicilina
1937 Náilon
1943 Computador
1945 Bomba atômica
1947 Transistor
1953 Descoberta da estrutura do DNA abre caminho para a engenharia genética
1957 Sputnik, o primeiro satélite
1958 Laser
1961 O homem vai ao espaço
1967 Transplante de coração
1969 O homem chega à Lua; início da internet; Boeing 747
1970 Microprocessador
1989 World Wide Web
1993 Clonagem de embriões humanos
1997 Primeiro animal clonado: ovelha Dolly
2000 Sequenciamento do genoma humano

Adaptado de: Dornellas (2008, p. 22).

4.2 Surgimento dos startups

A busca incessante pelo desenvolvimento tecnológico é incentivada pelo cenário atual, com a
economia cada vez mais globalizada. Os consumidores estão se tornando mais exigentes e as mudanças
tecnológicas são rápidas, mudanças essas que estão criando no mercado novas demandas e novas
formas de sociedade.

Dentro desse processo irrompe a figura do empreendedor. Por intermédio de sua percepção, esse
profissional identifica novas oportunidades de negócio e que podem ser exploradas. Ele é movido pela
criatividade, gosta da inovação e sua empresa possui um foco contemporâneo. Produz negócios que
mudam a forma de fazer negócio, cria modelos arrojados, ajuda na evolução econômica, cria empregos e
consegue realizar maior distribuição de renda. Como são sensíveis ao meio que os criou, o empreendedor
age de forma definitiva no ambiente ao qual pertence.

Segundo o site da Abstartups, startup é uma empresa jovem, tem caráter inovador e pode atuar
em qualquer área ou ramo de atividade, com foco em desenvolver modelos de negócios escaláveis e
repetíveis, ou seja, empresas que possuem modelos de negócios que podem ser fabricados obtendo
expressivo ganho de escala, bem como obter grande produtividade produzindo repetidamente.

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O conceito de startups despontou na década de 1990, junto com o nascimento de várias empresas
baseadas na internet nos EUA. Essa bolha também foi conhecida como bolha pontocom. Muitas
alçaram sucesso, enquanto outras tiveram suas operações finalizadas. Obtiveram êxito organizações
como Google, Ebay e Amazon. Esse fenômeno causou grande movimentação no mercado, mas em
alguns casos, por erros de avaliação de aceitação de mercado ou mesmo de durabilidade e modelo de
negócio, as empresas que não tinham definições bem estruturadas acabaram por sucumbir.

O volume de startups no Brasil cresceu de modo acentuado, com mais de 2500 instituições
formalizadas. Mesmo obtendo um bom desenvolvimento nos últimos anos, startups nacionais passam
por dificuldades que são características em nosso ambiente de negócios, por exemplo:

• carga tributária alta;

• quase não há incentivos a novos empreendimentos;

• os custos trabalhistas são exorbitantes;

• sem contar que muitos deles paralisam suas operações nos primeiros anos de existência.

Outro fator que dificulta o cenário para startups é que possuem alto risco, pois utilizam conteúdos
inovadores e seu sucesso muitas vezes é incerto, subtraindo as chances de apoio financeiro. Além disso,
pelos conceitos tradicionais de gestão, as empresas tomam decisões por intermédio de informações
levantadas no mercado, com seus concorrentes, condições sócias econômicas etc. Já no caso de startups,
muitas vezes os empreendedores são obrigados a tomar decisões sobre produtos que ainda não foram
oferecidos ao mercado, o que torna muito complexo definir a demanda e assim direcionar seu negócio.

Esse cenário torna a avaliação de riscos em startups ainda mais complexa. Se por um lado não existe
histórico para que se possa planejar a produção, por outro a aceitação de mercado pode ser muito
boa, e com isso criar problemas de entrega, ou seja, gerar demanda onde a capacidade de produção é
insuficiente.

4.3 Definições

Conforme dados da Anjos do Brasil, que é uma organização sem fins lucrativos que reúne investidores
com foco em pequenas empresas e com viés de inovação, o investimento feito em startups cresceu 25%
no Brasil entre junho de 2012 e julho de 2013. É um crescimento importante no período de apenas um
ano. Para se ter uma ideia, o valor estimado foi de 619 milhões de reais (ZUINI, 2014). Com essas ações,
o setor amadurece, as empresas passam a ter melhores condições de atuar e experienciar seus produtos
e serviços para validar seus modelos de negócios.

Muitos autores dão definições para esse novo modelo de negócios. De acordo com Yuri Gitahy, um
startup pode ser definido como um grupo de pessoas que procuram uma forma de fazer negócio que
possa ser escalável e repetível e que esse negócio seja inserido em ambiente de alta incerteza (MOREIRA,
2016). De outra forma, desenvolver a capacidade de produzir e entregar um produto que possa ter
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ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS DIGITAIS

potencial ilimitado de produção, ter crescimento constante, e que seu modelo de negócios não se altere,
e mais do que isso, tudo em um ambiente que não promova garantias ou estabilidade.

Quando se analisa o modelo de negócios de startup, avalia-se como essa empresa pode gerar valor,
isto é, como transforma seu trabalho em dinheiro, ainda, como pode resolver demandas pontuais ou
mesmo duradouras. Uma organização é constituída para resolver demandas de mercado, demandas que
são variáveis e que se modificam à medida que a sociedade se transforma, como essa empresa consegue
atender a essa nova demanda de forma inovadora e gerar dinheiro com esse trabalho. Essa ação deve dar
sustentabilidade econômica ao negócio. Em alguns casos, por exemplo, as empresas de marketing pela
internet possuem modelos de negócio baseados no volume de cliques em anúncios por elas vinculados.

Muitas vezes as empresas startups têm dificuldades em obter recursos financeiros. Como iniciam com
estruturas pequenas, são obrigadas a procurar parceiros de negócios que possam suprir essa demanda
financeira. Somente assim podem proporcionar a abertura de seus processos de negócios, abertura
de seus desenvolvimentos e então trabalhar com inovações abertas, pois o capital exige isso para dar
continuidade aos negócios.

Alguns autores identificam startups como pequenas empresas montadas em casa ou em faculdades.
Relatam que durante seu início podem receber pequenos aportes de capital e que exploram as áreas inovadoras
de setores específicos, que, na maioria das vezes, estão ligados à tecnologia. Muitos dizem que isso ocorre pela
necessidade de menores investimentos, e justamente por esse aspecto atingem um crescimento grande no
início de sua existência, recebendo aportes de capital de fundos de investimentos especializados.

O processo de início e crescimento de um startup pressupõe que ele minimize o tempo de avaliação de
impacto de seu produto no mercado para uma evolução mais sustentável. Então, durante o fornecimento
de seus produtos e serviços, são feitas avaliações de como seu mercado consumidor reage. Esse exame é
utilizado para corrigir os rumos da empresa e este ciclo de aprendizagem deve ser o menor possível para
que a organização estabeleça sua sustentação financeira e possa evoluir em suas operações o quanto
antes. A figura a seguir ilustra esse ciclo.

Correção Produtos/serviços
de processos de oferecidos ao
produção ou mercado
de gestão

Pesquisa de impacto
dos produto/serviços
no mercado

Figura 6 – Ciclo de oferecimento e avaliação de produtos/serviços ao mercado

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De acordo com Ries (2011), quando um empreendedor dá início a um novo negócio e esta empresa
possui o mesmo modelo de negócio já existente, isto é, sistema de criação de preços igual, tenta atingir
o mesmo público-alvo com produtos similares aos existentes. Apesar de ser um investimento viável, não
pode ser considerada como startup, pois nem toda empresa nova pode ter essa classificação.

Se analisarmos essa comparação, a empresa que nasce com modelos de negócio, produtos, público-
alvo e demais características já exploradas por outras empresas está baseando seu sucesso apenas na
execução de seu plano, não tendo nenhuma inovação.

O empreendedorismo com startups acontece com mais frequência nas áreas de tecnologia, pois na
maioria das vezes os custos envolvidos em sua formação são mais baixos, por exemplo, a criação de uma
empresa que produz software é bem inferior àquela que precisa ter uma área industrial. Por outro lado,
não podemos identificar como sendo startups apenas empresas baseadas no setor de tecnologia, outras
áreas podem ter startups.

Dentre as diferenças importantes entre um startup e uma empresa tradicional, está o modo de
iniciar suas operações. Como estudamos, para atingir o sucesso, é preciso um bom plano de negócios,
o empreendedor deve buscar informações variadas, pesquisar entre seu círculo de amizades, analisar
o mercado que vai atuar e, principalmente, identificar e mapear seus concorrentes; além disso, deve
estruturar um plano financeiro que possa lhe dar sustentação operacional ao longo de sua operação,
mantendo sua saúde financeira.

No caso dos startups, o processo é definido por tentativa e erro, ou seja, uma ideia ou hipótese
precisa ter validade direto no mercado. Então, à medida que são obtidas informações da reação dos
consumidores, os ajustes devem ser feitos para continuidade das ações, é um processo contínuo entre
avaliação, validação e mudança.

O empreendedor de startups muitas vezes não reconhece se deve ou não utilizar determinadas
metodologias para validação de suas empresas, e isso prejudica sua ascensão. Segundo pesquisas da
Harvard Business School, 75% de os startups falham, e esse resultado pode estar ligado à aplicação de
métodos tradicionais (BLANK, 2013).

A utilização de métodos tradicionais pode ser um dos fatores que prejudicam na ascensão dos
startups, e novos métodos e validação devem ser trabalhados.

4.4 As grandes empresas e os startups

Vivemos uma nova era na história da inovação. De acordo com Anthony (2012), estamos na quarta.
Essa era é marcada pelas relações que estão se estabelecendo entre as empresas nascedouras com base
em inovação e aquelas devidamente constituídas, os grandes grupos corporativos. Durante a primeira
era, que foi conhecida como era dos inventores solidários, quando um inventor possuía uma ideia,
ele a apresentava para uma empresa. Contudo, mesmo se houvesse a decisão de apoio, havia uma
considerável limitação imposta por essa empresa.

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Esse período continuou até 1915. Assim que tivemos a aplicação dos sistemas de linhas de produção,
os custos em desenvolvimento para inovações aumentaram. Com isso, houve uma mudança expressiva,
transferindo às empresas a responsabilidade de maior capacidade de inovação, e não mais aos inventores.
Na segunda era da inovação, os processos de inovação eram concebidos em grandes laboratórios das
empresas, que tinham possibilidades de investimentos.

A entrada na terceira era da inovação passa a acontecer novamente por intermédio de propostas
de inovação em pequenas empresas. Desse modo, para dar vazão a sua aptidão de inovar, precisam de
investimentos, feitos em sua maioria com alto grau de risco. É daí que nascem os investidores de risco
e as inovações passam a ocorrer fora das grandes corporações. As empresas renomadas têm dificuldade
para incentivar a inovação: enfrentam burocracia e a alta competição das empresas novas. O mercado
exige maior velocidade nas mudanças, elevando os custos organizacionais. Assim, esses grupos tiveram
gradativa queda em sua capacidade de inovar.

Com a entrada da nova era, a quarta, os startups começam a trabalhar em conjunto com as grandes
empresas. Apesar de serem completamente diferentes, elas se complementam, pois uma supre a
dificuldade da outra, auxiliando-se mutuamente e proporcionado novos rumos.

4.5 Incubadoras e programas de aceleração

O sistema de incubadores passou por três fases.

A princípio, seu objetivo era dar sustentação econômica para as empresas que participavam do
programa. Esse suporte econômico no início poderia viabilizar negócios que, obtendo sucesso, poderiam
criar novos empregos. Eles foram utilizados para o desenvolvimento regional. O sistema consistia em
fornecer estruturas básicas e alguns serviços comuns às empresas que poderiam ser compartilhados.
Esses primeiros programas despontaram na década de 1950 nos EUA e perduraram até a década de 1980
(MIAN et al., 2016).

Com a evolução desse processo, temos a segunda geração de programas de incubação, e muitos
outros serviços mais completos passam a ser disponibilizados às empresas participantes, por exemplo,
consultorias específicas, a possibilidade de realizar rede de contatos e a oferta de treinamentos. Houve
intensa disseminação deste conceito, pois muitos acreditavam que ele poderia ajudar a diminuir a falta
de conhecimento na área de negócios das empresas participantes.

Com o advento da internet, nasce outro conceito de incubadoras, agora mais voltadas às tecnologias
emergentes. A maior parte dos participantes desse processo é composta de empresas que têm em sua
base de negócios a Tecnologia da Informação, as telecomunicações, bem como os desenvolvimentos em
tecnologias ambientais e biotecnologias. (MIAN et. al., 2016). Passa a existir nesta última o conceito de
aceleradora. A figura a seguir apresenta essa sequência.

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Incubadora mais
direcionada à
tecnologia. Nasce
o conceito de
Serviços aceleradoras.
específicos,
consultoria e 3ª geração de
treinameentos. incubadoras
2ª geração de
incubadoras
Sustentação
econômica.
1ª geração de
incubadoras

Figura 7 – Evolução do conceito de incubadoras

O processo de aceleração está sendo muito difundido nos últimos anos e tem maior incidência em
grupos privados e grandes corporações. Segundo Cohen (2013), a Y Combinator foi a primeira aceleradora
– teve início de suas operações em Cambridge, Massachusetts (EUA), em 2005. Depois a organização
que foi fundada por Paul Graham se transferiu para o Vale do Silício. Estimava-se que existiam em 2013
perto de 210 aceleradoras em todo o mundo, mas Hochberg (2015) relata que à época já havia cerca
de 3 mil aceleradoras. Nessa mesma pesquisa do autor, verificou-se também uma mudança na forma
de ação, isto é, incialmente essas aceleradoras eram generalistas, com isso startups e empreendedores
de diversos negócios eram aceitos, agora as aceleradoras apresentam negócios mais focados (COHEN;
HOCHBERG, 2014).

4.6 Startups e o compartilhamento de conhecimento

Para que ocorram as inovações, torna-se necessário a utilização de processos e práticas que
incentivem a troca e a criação de conhecimento. Os empreendedores têm entre suas características
básicas a busca de conhecimento de forma sistemática. Assim, podem fazer a validação de suas ideias e
controlar melhor os riscos envolvidos no processo de inovação. Os programas de aceleração de startups
devem usar o processo de gestão de conhecimento para proporcionar o compartilhamento desse
conteúdo Deve ser feito de maneira aberta, conduzindo todos os envolvidos a uma evolução constante.

O conhecimento organizacional é um dos recursos mais importantes às instituições. Na maioria das


vezes, torna-se uma vantagem competitiva. Todavia, pode ter difícil replicação. Independentemente do
porte da corporação, a capacidade de gerir o conhecimento e as pessoas passa a ser vital para que os
resultados operacionais sejam satisfatórios. Esse processo é aplicado para que as equipes, de operações
e de pesquisa e desenvolvimento, possam ampliar sua performance durante sua execução.

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A gestão do conhecimento usa ferramentas específicas para que a equipe interna armazene esse
conteúdo de forma acessível. Assim, é possível criar novos conhecimentos. Nas aceleradoras, essa
estratégia pode fazer com que as instituições encurtem o caminho. Aprendendo com as informações
registradas, as atividades de startups aceleram ainda mais, sobretudo por desenvolverem suas operações
nos sistema de tentativa e erro.

Resumo

Nesta unidade foram acentuadas as informações sobre o nascimento


de startups. Nessa conjuntura, foi essencial relatar algumas definições
para que fosse possível diferenciar as empresas iniciantes das que são
classificadas como startups.

Estudamos o progresso de startups nos últimos anos, em especial


com o início do que se considera a quarta etapa da inovação, na qual há
uma relação perene entre grandes corporações e as startups, com estas
complementando-se entre si.

Passamos pelas incubadoras, sistema idealizado para dar sustentação


econômica às empresas novas e que poderiam gerar empregos e desenvolver
determinadas regiões, evoluindo e chegando até as aceleradoras.

Por fim, apresentamos um método muito utilizado pelos startups, que é


relacionado ao compartilhamento de conhecimento para que as empresas
possam crescer de forma constante.

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