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Caros Alunos,
Ah...
Eu também gostei muito da companhia de vocês…
De coração, agradeço a oportunidade do convívio com vocês. Foi um
imenso prazer ter ministrado este curso.
Sobre o curso, espero, sinceramente, que ele tenha atendido as suas
expectativas e lhes propiciado um excelente aprendizado.
Continuo à disposição de vocês no Fórum de Dúvidas. Peço
encarecidamente que não vão para a prova com dúvidas. Antes me procurem.
Fico no aguardo de notícias positivas sobre suas aprovações, que
certamente virão.
Ótimos estudos até o dia da prova e que Deus os abençoe, ilumine e os
acompanhe na parte final desta jornada, como servidores públicos e em todas
as suas vidas.
Um grande abraço,
Prof. Leandro Signori
Sumário Página
1. Os grupos indígenas 2
2. O povoamento branco 7
3. A escravidão e cultura negra 8
4. Os movimentos sociais no campo 9
5. Os movimentos migratórios 11
6. A cultura popular 12
7. Questões Comentadas 18
8. Lista de Questões 26
9. Gabarito 30
1. Os grupos indígenas
Escravos indígenas
A busca dos paulistas pelo ouro era estimulada pela coroa portuguesa e
sustentada pela presença de índios escravizados e pelos negros que chegavam
pelo Porto de Santos.
Classificação linguística
Akwen
Kayapó
Timbira
criadores de gado que invadiam suas terras. O grupo Timbira é formado pelas
etnias Krahô, Apinajé, Gavião, Canela, Afotogés, Corretis, Otogés,
Porecramecrãs, Macamecrãs e Temembus.
Karajá
Avá-Canoeiro
Tapirapés
Goyá
Araé
Krixá
Seus limites iam da região de Crixás até a área do rio Tesouras. Como os
Goyá, também desapareceram no início da colonização do Estado e não se sabe
ao certo seu destino, sua cultura e sua língua.
Araxá
2. O povoamento branco
Três zonas povoaram-se assim durante o século XVIII com uma relativa
densidade:
Por fim, o norte da capitania abrangendo uma extensa zona entre zona
entre o Tocantins e os chapadões dos limites com a Bahia: Arraias, São Felix,
Cavalcante, Natividade, São Jose do Duro (Dianópolis) e Porto Real (Porto
Nacional).
Felix de Bulhões, foi um dos goianos que mais batalhou pela libertação dos
escravos. Em 1885, fundou o jornal O Libertador, que teve como principais,
objetivos libertar, integrar e educar o negro no contexto social. Promoveu festas,
angariou dinheiro para alforriar escravos. Era poeta. Compôs o Hino Abolicionista
Goiano. É chamado Castro Alves Goiano pela sua grande atuação em benefício
à liberdade do negro. Sua morte, ocorrida em março de 1887, levou várias
sociedades emancipadoras, já constituídas em Goiás a se unirem, fundando a
Confederação Abolicionista Felix de Bulhões. Seus frutos foram positivos. Foram
libertos muitos escravos.
5. Os movimentos migratórios
6. A cultura popular
Cavalhadas
Congadas
Catira
A Catira tem sua origem muito discutida. Alguns dizem que ela veio da
África junto com os negros, outros acham que é de origem espanhola, enquanto
estudiosos afirmam que ela é uma mistura com origens africana, espanhola e
também portuguesa – já que a viola se originou em Portugal, de onde nos foi
trazida pelos jesuítas.
Artes
Nas letras: Muitos são os escritores goianos com projeção nacional e até
no exterior. Dentre ele estão Aninha Lins dos Guimarães Peixoto Bretas,
conhecida como Cora Coralina, Bernardo Elis, Waldomiro Bariani
Ortêncio,Modesto Gomes, Regina Lacerda, Domingos Felix de Sousa,
Carmo Bernardes, Anatole Ramos, Eli Brasiliense, Nely Alves de Almeida,
Basilieu de Toledo França, Maria helena Chein, Miguel Jorge, Marieta Teles
Machado,Ieda Schmaltz, Rosarita Fleury.
Cora Coralina
Ana Lins Guimarães Peixoto Bretas tinha quase 76 anos quando publicou
seu primeiro livro, Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais. Conhecida pelo
pseudônimo de Cora Coralina foi poetisa e contista, sendo considerada uma das
maiores escritoras brasileiras do século XX. Também era conhecida por seus
dotes culinários, especialmente na feitura dos típicos doces da cidade de Goiás,
onde morava – motivo do qual é evidente a presença do cotidiano interiorano
brasileiro, em especial dos becos e ruas de pedras históricas, em sua obra.
Culinária
O pequi, por exemplo, nas antigas vilas de Meia Ponte (hoje Pirenópolis),
e Vila Boa, ainda no início do século XVIII, começou a ser utilizado na culinária
de Goiás. Na região que circunda a cidade industrial de Catalão, o pequi era
empregado tão somente na fabricação do sabão de pequi, de propriedades
terapêuticas. Hoje já é comercializado em compota. O fruto pode ser degustado
das mais variadas formas: cozido, no arroz, no frango, com macarrão, com
peixe, com carnes, ao leite e na forma de um dos mais apreciados licores de
Goiás.
QUESTÕES COMENTADAS:
COMENTÁRIOS:
Gabarito: A
COMENTÁRIOS:
Gabarito: E
COMENTÁRIOS:
Gabarito: A
COMENTÁRIOS:
Gabarito: D
COMENTÁRIOS:
Gabarito: B
(E) Goyânia.
COMENTÁRIOS:
Considerada uma das principais escritoras brasileiras, Cora Coralina, teve seu
primeiro livro publicado em 965 (Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais),
quando já tinha quase 76 anos de idade.
Mulher simples, doceira de profissão, tendo vivido longe dos grandes centros
urbanos, alheia a modismos literários, produziu uma obra poética rica em
motivos do cotidiano do interior brasileiro, em particular dos becos e ruas
históricas de Goiás. Livros e outras obras:
As Cocadas (infantil)
Os Falantes
Gabarito: C
COMENTÁRIOS:
Gabarito: C
LISTA DE QUESTÕES:
(E) Goyânia.
01 – A 02 –E 03 – A 04 – D 05 – B