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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

LICENCIATURA EM LETRAS
LÍNGUA INGLESA A DISTÂNCIA

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II


PROFESSOR:  ELAINE ESPINDOLA BALDISSERA
CURSISTA: WAMBERTO NUNES SOARES MOUZINHO
MATRICULA: 20190002380

O Uso da Tecnologia E A Educação

Com o advento das novas tecnologias a educação, o ensino e


aprendizagem não poderia ficar de fora, até então, tecnologia, aprender e
ensinar são palavras que encontram num ponto amplo no desenvolvimento da
vida, na década dos anos 90 surge então os primeiros passos para o ensino a
distância, mas que na verdade esse método foi desenvolvido bem antes em
outros países.
Hoje mediante este momento de crise e distanciamento social, é muito
comum usarmos as tecnologias para ensinar e aprender algo, tanto na
Educação Básica ( da educação infantil ao ensino médio) quanto nas
universidades não seria diferente.
Por mais que o método tradicional ainda permeia maioria das nossas
unidades de ensino, sejam escolas, sejam universidades, é sabido que muito já
se tem “quebrado” em relação ao entendimento e enriquecimento no aprender
e ensinar.
A LDB no artigo 36 da Lei nº 9.394/1996, assim como também no
parágrafo 8º da Lei nº13.415/20-17, vemos alusão quanto ao uso das
tecnologias em sala de aula principalmente no ensino médio, já os PCNEM
(2000) que as TICs , ou seja as Tecnologia da Comunicação e Informação
chegou para modificar o processo de aprendizagem, podendo este ser
desenvolvido em qualquer lugar, não apenas em um ambiente físico da sala de
aula e desta forma o ensino deve se adequar a esta modalidade e ao uso das
tecnologias digitais.
Na página 496 da BNCC do ensino médio, deseja-se que o alunado
possa atuar ativamente na criação da linguagens em diversos aspectos, tais
como visuais, audiovisuais, dança, música dentre outros de forma criativa,
crítico e reflexivo, explorando estas manifestações tanto locais como de forma
global, tanto na área social, política e econômica e na página 497 temos a
competência específica 7 e suas habilidades, o objetivo é que o alunado
desenvolva práticas de linguagens em ambientes digitais, modificando as
práticas de linguagens, ampliando o conhecimento, esta competência, assim
como as demais citadas, deixam claro que o professor já é um letrado digital,
entretanto no nosso meio educacional sabemos que uma grande parte dos
nossos educadores ainda são analfabetos digitais, e que estes necessitam
urgentemente buscar se capacitar nas tecnologias digitais para fazer acontecer
o que rege a BNCC, pois ela busca unir as práticas pedagógicas ditas
tradicionais com as novas tecnologias, mas para isto, nós educadores
precisamos estar abertos ao novo e buscar nos capacitar cada vez mais.

REFERENCIAS

BRASIL.Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/1996,


que establece as diretrizes e bases da educação nacional. 2016. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm> . Acesso em 20 de
set. 2020

BRASIL.Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 13.415/2017


de 13 de fevereiro de 2017, Altera as Leis nº 9.394, de 20 de dezembro de
1996,que establece as diretrizes e bases da educação nacional, e lei nº
11.494, de 20 de junho de 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da
Educação, a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei nº 5.452, de 10 de maio de 1943, e o Decreto-Lei nº 236, de 28 de
Fevereiro de 1967: revoga a Lei 11.161, de 5 de agosto de 2005; e institui a
Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo
Integral. 2017. . Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_
ato2015-2018/lei/L13415.htm> . Acesso em 20 de set. 2020

BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais para


O Ensino Médio. Brasíli, DF: MEC/SEMT, 2000. Disponível em :
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf> . Acesso em 20 de set.
2020

Base Nacional Curricuar (BNCC). Educaçãoé a Base. Linguagens e suas


tecnologias. Ensino Médio. Brasiília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017.p491-497

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