Plantio SISTEMA DE PLANTIO DIRETO

• Sistema de cultivo

vSoja exclusiva;
vRotação de culturas
§ Soja – Milho - Algodão
vPlantio Direto
vConsorciação: soja - milho
vILPF

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 Plantio Plantio

• Preparo de solo • Preparo de solo

vConvencional • Exigência Edáficas

àFertilidade média.
vCultivo mínimo àTextura média
àBem drenado
vPlantio direto àpH próximo ao neutro (6,5)
àSolos profundos, permeáveis.

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Plantio Plantio

• Preparo de solo • Preparo de solo

• Solo de cerrado, em geral: • Solo de cerrado, em geral:

àÁcidos g em àÁcidos
C ala
àBaixa fertilidade àBaixa fertilidade
àProfundos Foto: https://blog.aegro.com.br/calagem/ àProfundos Foto: https://blog.aegro.com.br/calagem/

àBem drenados àBem drenados

àPlanos àPlanos

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 Plantio Plantio

• Preparo de solo • Preparo de solo

• Permite semeadura uniforme • Facilita o controle de
(profundidade). plantas daninhas.

• Propicia bom arejamento • Aumenta o rendimento das

(conservação da umidade). máquinas.

• Reduz perdas na colheita.

• Permite germinação rápida e • Elimina focos de pragas e

uniforme. doenças.
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ADUBAÇÃO E CALAGEM ADUBAÇÃO E CALAGEM

 ADUBAÇÃO MINERAL
• N e K são os nutrientes mais
requeridos pela Soja,
seguidos de P, S, Ca, e Mg.
• Na exportação através dos
grãos a ordem é: P, N, K, S,
Mg, Ca.
• Nitrogênio (N) fixado demora
de 15 a 25 dias para começar
a ser absorvido.
• Doses de N (de 8 à 20 Kg/ha)
no primeiro ano.
• O elemento limitante da
produção é o Fósforo (P).
• Adubação de manutenção, de
20 kg de P205/ha, para cada
1000 kg de grãos produzidos.
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 ADUBAÇÃO E CALAGEM ADUBAÇÃO E CALAGEM
• O potássio (K) - combinado com N e P,  MICRONUTRIENTES
aumenta o teor de óleo.
• Mo e o Cu atuam no processo de fixação do

• O índice de pH a ser atingido para uma Nitrogênio.

• Deficiências de micronutrientes ocorrem por
produção de grãos, em torno de 3t / ha é
indução. (excesso de adubação fosfatada ou
de 6,5 à 6,8.
excesso de calagem).
• Baixos teores de matéria orgânica induzem a
• 00-20-20 [80 de P205 e 80 de K20] - deficiência de Zn e Mo.
(400 kg / ha). 50 g/ha molibdato de amônio
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INOCULAÇÃO
 INOCULANTE
o Soja necessita de 246 Kg de nitrogênio.
(65 a 85%, da fixação simbiótica).
• Pó ou líquido ou turfoso,
o A inoculação - fixação de 60 a 250 Kg acondicionado em sacos
de N/ha. plásticos de 200g.

• Os inoculantes turfosos são

• Bactérias específicas : solos aluviais orgânicos e
Bradyrhizobium japonicum, ácidos, peneirados e corrigido o
Bradyrhizobium elkani (estirpes de pH para 6,8 a 7,0, com cal.
crescimento lento) e Rhizobium fredii
(estirpes de crescimento rápido).
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 MÉTODOS DE INOCULAÇÃO  DOSAGEM

• Solo plantado pela primeira

vez com Soja - 200 a 400g
§ Inoculação Simples ou Comercial
de inoculante para 50 Kg de
sementes (turfa esterilizada).
o 50 Kg de semente com 200 a
• Solo anualmente cultivado
400 ml de água, sobre piso
com Soja - 200g de
impermeável.
inoculante para 50 Kg de
sementes (turfa esterilizada).

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 FATORES LIMITANTES NA FORMAÇÃO E FUNCIONAMENTO

DOS NÓDULOS
§ Uso de Nódulos Macerados

• Qualidade do Inoculante
• Processo de Inoculação

§ Uso de Terra onde se • Fatores do Solo e do Clima

Planta Soja • Uso de Sementes Tratadas
• Estirpe de Bradyrhizobium
nativo ou naturalizado.
 VANTAGENS DA INOCULAÇÃO  VANTAGENS DA INOCULAÇÃO

• Supre a planta de nitrogênio. • Aumenta o vigor das plântulas

durante a germinação.
• Diminui a retirada de N do solo.

• Melhora a qualidade da semente • Substitui a adubação nitrogenada,

(teor de proteínas, vitaminas e reduzindo os custos da produção.
sais minerais).
• Aumenta o rendimento das plantas,
em até 7 sacos de grãos de Soja /
ha.
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 EFICIÊNCIA DA NODULAÇÃO  EFICIÊNCIA DA NODULAÇÃO

Avaliação à Nível de Campo Avaliação à Nível de Campo

• Nódulos maiores e em menor número (ideal); • 1º semana após a germinação, já se observa a

formação de nódulos;
• Mais de meio centímetro de diâmetro e de
coloração rósea (avermelhada) bem forte;

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TRATAMENTO DE SEMENTES TRATAMENTO DE SEMENTES

30 31

TRATAMENTO DE SEMENTES TRATAMENTO DE SEMENTES

PARA 100 KG DE SEMENTES (PADRÃO SEMENTES OILEMA)

•Derosal plus = 200 ml

•Monceren = 150 g
Fungicida:

•Standak = 100 ml
Inseticida:

•1 dose de inoculante(líquido ou turfa)

Inoculante e
•Cofermol (Cobre, ferro e molibidênio) =
micronutriente: 100 ml/ ha.

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 TRATAMENTO DE SEMENTES TRATAMENTO DE SEMENTES
PARA 100 KG DE SEMENTES (PADRÃO FMR)

DEROSAL PLUS
Fungicida: 250 ml

STANDAK
Inseticida: 200 ml

NODULUS
Enraizante: 400 ml

BIOMAX IMPORTANTE: Para melhor eficiência da operação, deve-se

Inoculante líquido: 120 ml sempre aplicar primeiro o fungicida, depois os micronutrientes (Mo
e Co) e somente depois o inoculante.
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Plantio Plantio

v A umidade do solo deve estar entre 50 a 85% de água disponível v Métodos de Semeadura
no solo para uma boa germinação Manual - em cova ou sulco (matraca).

v Época de semeadura

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 Plantio Plantio

v Métodos de Semeadura v Métodos de Semeadura

Mecânico - em sulco (máquinas semeadeiras).
 POPULAÇÃO DE PLANTAS/ ha

• Ciclo precoce: 400.000 plantas / ha

• Ciclo médio: 350.000 plantas / ha

• Ciclo tardio: 300.000 plantas / ha

• 0,40m e 0,50m entre sulcos,

colocando-se de 12 a 20 sementes/m
Linear.

DOSADOR DE SEMENTES • SISTEMA POLICULTIVAR

 PROFUNDIDADE DE SEMEADURA - < 5cm e > 3cm. TRATOS CULTURAIS

• Profundidade de plantio acima de 5 cm de profundidade favorecem
a desuniformidade de emergência, e também predispõem a
infecções por fungos do solo.
 TRATOS CULTURAIS

 Controle de Plantas Daninhas

• Cultivares transgênicas;

• Plantio direto;

• PERIODO CRITICO - Entre 20

e 50 dias após a emergência da
Soja.
Bemisia tabaci Biotipo B (Hemiptera:
Aleyrodidae)
  CRESTAMENTO BACTERIANO (Pseudomonas
glycinea)

 PÚSTULA BACTERIANA (Xanthomonas phasaeoli)  FOGO SELVAGEM (Pseudomonas tabaci)

  FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA (Phakopsora pachyrhizi)  CANELA CINZENTA (Macrophomina phaseolina)

(Cercospora
 MANCHA “OLHO DE RÔ
sojina)
CANCRO DAS HASTES (Diaporthe phaseolorum f. sp. Meridionalis)
 MANCHA PÚRPURA (Cercospora  NEMATÓIDE DE CISTO (Heterodera
kikuchii) glycines)

HASTE VERDE E RETENÇÃO

FOLIAR (Soja Louca)

 Fatores do ambiente que

provocam distúrbio fisiológico.

• Ataque de percevejos.

• Desequilíbrio nutricional
relacionado ao potássio.
HASTE VERDE E RETENÇÃO
COLHEITA E BENEFICIAMENTO
FOLIAR (Soja Louca)

 Fatores do ambiente que

 ÉPOCA DE COLHEITA
provocam distúrbio fisiológico.

• Deficiência hídrica na floração

o O teor de umidade do grão
e frutificação. deve estar entre 13 e 15%.
• Remoção foliar (inclusive
causada por doenças, insetos
etc.). o Não deve ultrapassar 7 a 15
• Excesso de umidade na dias após a maturação (R8).
maturação.

• FATORES QUE AFETAM A EFICIÊNCIA DA COLHEITA

• Mau preparo do solo;

• Época de semeadura,
espaçamento (densidade);

• Cultivares não adaptadas;

 MATURANTES
• FATORES QUE AFETAM A EFICIÊNCIA DA COLHEITA OU
REGULADORES
• Ocorrência de plantas
daninhas; • Auxinas

• Retardamento da colheita; • Uniformização da

colheita.
• Umidade adequada na
colheita; • Colheita antecipada.

• Má regulagem e condução
da máquina.

SECAGEM DA SOJA
DESSECANTES
 SECAGEM ESTACIONÁRIA

• Previnem atolamento nas o Velocidade do ar: que deve

trilhadeiras. ser de 7 a 11m3/min.

• Colheita antecipada. o Umidade relativa do ar de

50%.

o Temperatura do ar: não deve

ultrapassar os 40ºC.

o Umidade final de 11-12%.

  SECAGEM CONTÍNUA

ARMAZENAMENTO
 SECAGEM INTERMITENTE

• Deterioração no campo;

• Danos causados durante a

secagem e beneficiamento;

• Teor de Umidade: 10 a
12%.
 

 INJEÇÃO A AR- frio (18° C) e ar seco (50 à 65% UR)

MÉTODOS NÃO CONVENCIONAIS DE

ARMAZENAMENTO

 TEGUMENTOS SINTÉTICOS

• Daran 220

• Daran 8.600 (85% UR e 25ºC).