Vibrações - Aval e Contr - Curso de Especialização (CEHO-UFBA - 2016) - APOSTILA PDF

UNIVERSIDADE FEDERAL
DA BAHIA
UFBA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM
HIGIENE OCUPACIONAL
ASPECTOS GERAIS SOBRE CONCEITOS,

AVALIAÇÃO E CONTROLE DA EXPOSIÇÃO
OCUPACIONAL A VIBRAÇÕES
NOVEMBRO DE 2016 – SALVADOR – BA
EDUARDO GIAMPAOLI
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM HIGIENE OCUPACIONAL – UFBA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos gerais:
• Vibrações de estruturas: conceituação e características;
• Vibrações de corpo inteiro e Vibrações em mãos e braços;
• Ocorrência e noções sobre as respostas do organismo humano;
• Grandezas e unidades.
Fundamentos da avaliação da exposição ocupacional

• Conceitos sobre equipamentos de medição: tipos e características;
• Circuitos de ponderação em frequência;
• Parâmetros de medição, tais como: Aceleração Instantânea, Aceleração Média,
Aceleração Media Resultante, Aceleração Resultante de Exposição, Aceleração
Resultante de Exposição Normalizada, Valor da Dose de Vibração, Valor da Dose de
Vibração Resultante;
• Critérios de avaliação da exposição ocupacional a vibrações - Limites de tolerância
e limites de exposição: critérios legais - NR 15 e critérios técnicos - Normas ISO,
ACGIH, Comunidade Europeia, NHO 09 e NHO 10;
• Conceitos da abordagem ambiental;
• Procedimentos técnicos para avaliação da exposição ocupacional a vibrações;
• Desenvolvimento de exercícios de aplicação das normas NHO 09 e NHO 10;
• Análise e interpretação dos resultados.
Fundamentos sobre medidas de controle
DOCENTE: EDUARDO GIAMPAOLI - MINI-CURRÍCULO:

Físico, Mestre em Engenharia Mecânica na área de Ruído e Vibrações, Higienista
certificado pela Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais – ABHO.
Pesquisador aposentado da Coordenação de Higiene do Trabalho da FUNDACENTRO,
entidade na qual atuou no período de 1972 a 2012, desenvolvendo estudos e
pesquisas na área de Higiene Ocupacional. Membro do grupo de estudo que elaborou
o texto da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb, atual MTE. Membro do Grupo Técnico
que elaborou o novo texto na NR-17, no que tange ao item que trata das condições
ambientais de trabalho. Membro do Grupo Técnico do MTb que elaborou a redação da
nova NR-9 que instituiu o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA.
Autor ou co-autor de várias publicações da área de higiene do trabalho, com destaque
para os livros "Riscos Físicos", "Características de Absorção Acústica de Tijolos
Transformados em Absorvedores de Ruído de Baixa Frequência", “Norma de Higiene
Ocupacional sobre Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído – NHO 01”, “Norma
de Higiene Ocupacional sobre Avaliação da Exposição Ocupacional ao Calor –
NHO 06”, “Norma de Higiene Ocupacional sobre Avaliação da Exposição Ocupacional
a Vibrações de Corpo Inteiro – NHO 09”, “Norma de Higiene Ocupacional sobre
Avaliação da Exposição Ocupacional a Vibrações em Mãos e Braços – NHO 10”,
editadas pela FUNDACENTRO e “NR-9 Comentada” editada pela ABHO. Integrante da
equipe de tradução, para o português, do livro TLVs e BEIs da ACGIH, traduzido e
publicado anualmente pela ABHO desde 1996. Docente de cursos de formação e de
especialização de profissionais na área de segurança, higiene e medicina do trabalho.
Membro criador do Comitê Permanente de Certificação – CPC, da – ABHO, nos anos
de 2003 e 2004, comitê responsável pela certificação dos profissionais especializados
em higiene ocupacional.
VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 2

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
OBJETIVOS DO CURSO _________________________________
_________________________________
Apresentar e discutir os conceitos gerais sobre e
vibrações _________________________________
_________________________________
Apresentar e discutir os principais elementos da teoria
da avaliação da exposição ocupacional a vibrações de _________________________________
corpo inteiro e a vibrações em mãos e braços, tendo _________________________________
por base os critérios e procedimentos estabelecidos na
_________________________________
NR 15, na NR 9 e nas normas NHO 09 e NHO 10,
publicadas pela FUNDACENTRO _________________________________
_________________________________
Apresentar e discutir os fundamentos básicos sobre
controle da exposição ocupacional a vibrações _________________________________
_________________________________
CURSO SOBRE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A VIBRAÇÕES – EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
CONCEITOS GERAIS _________________________________
UMA BARRA VIBRANTE COM UMA EXTREMIDADE ENGASTADA
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
SISTEMAS MECÂNICOS – VIBRAÇÕES DE ESTRUTURAS
_________________________________
UM GRAU DE LIBERDADE - EQUAÇÃO DO MOVIMENTO _________________________________
.. .
K Mq+ C q+ Kq = Fext _________________________________
C Fext _________________________________
M
Fext = F0 sen(ωt ) _________________________________
_________________________________
.. _________________________________
SEM AMORTECIMENTO E SEM Fext (CTE) ⇒ Mq+ Kq = 0
_________________________________
ω 1 K _________________________________
fR = R = _________________________________
2π 2 π M
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
_________________________________
VÁRIOS GRAUS DE LIBERDADE _________________________________
K1 K1
C1 C1 _________________________________
[M] • {&q&} + [C] • {q& } + [K ] • {q} = 0 M1 M1
_________________________________
C2 K2 C2 K2
M2 M2 _________________________________
C3 K3 C3 K3
M1 M1 M1 _________________________________
M3 M3
l l l l C4 K4 _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
BARRA ENGASTADA: UMA EXTREMIDADE LIVRE ⇒
_________________________________
1os QUATRO MODOS NATURAIS
_________________________________
_________________________________
BARRA COM AS DUAS EXTREMIDADE FIXAS _________________________________
1os TRÊS MODOS NATURAIS
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
EIXO EM MANCAIS COM OU SEM POLIAS MODELAGEM
_________________________________
_________________________________
_________________________________
CONCEITOS GERAIS
MODOS NATURAIS DE VIBRAÇÕES DE UMA PLACA LIVRE
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
CLASSIFICAÇÃO E OCORRÊNCIA _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO
_________________________________
_________________________________
_________________________________
VIBRAÇÕES LOCALIZADAS _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO _________________________________

_________________________________
SEJA NA POSIÇÃO SENTADA OU EM PÉ
_________________________________
ESTÃO PRESENTES EM ATIVIDADES COM: _________________________________

GRANDES MÁQUINAS DE TERRAPLANAGEM _________________________________
TRATORES _________________________________
GRANDES CAMINHÕES _________________________________
ESTRUTURAS INDUSTRIAIS COM MÁQUINAS _________________________________
DE GRANDE PORTE
_________________________________
_________________________________
_________________________________
VIBRAÇÕES LOCALIZADAS _________________________________
_________________________________
ATINGE REGIÕES DO CORPO, PRINCIPALMENTE
MÃOS, BRAÇOS E OMBRO, NORMALMENTE _________________________________
DERIVADAS DO USO DE FERRAMENTAS MANUAIS
_________________________________
ESTÃO PRESENTES EM ATIVIDADES COM: _________________________________
MOTO-SERRAS
_________________________________
BRITADORES; COMPACTADORES
_________________________________
LIXADEIRAS; POLITRIZES
MARTELETES PNEUMÁTICOS _________________________________
OUTRAS FERRAMENTAS DE IMPACTO _________________________________
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
EFEITOS DA VIBRAÇÃO
MODELO MECÂNICO SIMPLIFICADO DO CORPO HUMANO _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO
FREQUÊNCIA DE _________________________________
PARTE DO CORPO
RESSONÂNCIA EM Hz
_________________________________
CABEÇA ≈ 20 (AXIAL)
SISTEMA OMBRO – BRAÇO ≈ 5 _________________________________
COLUNA 10 A 12 _________________________________
PAREDE TORÁCICA ≈ 60
_________________________________
PERNA 2 A 20
FÍGADO 4 A 8 _________________________________
ESTÔMAGO 4 A 5 _________________________________
CORAÇÃO 4 A 5
GLOBO OCULAR 20 A 90
_________________________________
MAL DE MAR: AÇÃO SOBRE O LABIRINTO DO OUVIDO _________________________________

INTERNO – FREQUÊNCIA DE EXCITAÇÃO ENTRE 1 E 3 Hz _________________________________
_________________________________
_________________________________
VIBRAÇÕES LOCALIZADAS
DANOS NAS MÃOS, BRAÇOS, OMBROS _________________________________
SÍNDROME DE RAYNAUD (DEDOS BRANCOS)
DANOS AO SISTEMA NERVOSO E VASCULAR
_________________________________
EVOLUÇÃO DA DOENÇA (SÍNDROME) DE RAYNAUD

_________________________________
ADORMECIMENTO, FORMIGAMENTO E PARALISAÇÃO DOS DEDOS _________________________________
(PRINCIPALMENTE A NOITE OU NO FINAL DO DIA)
DOR MUSCULAR, NAS JUNTAS DO OMBRO, PRINCIPALMENTE POR _________________________________
FADIGA
AUMENTO DA SENSIBILIDADE AO FRIO _________________________________
OS DEDOS FICAM AZUIS _________________________________
A LONGO PRAZO: _________________________________
MUDANÇA DA APARÊNCIA EXTERNA DA MÃO – MÃO AZULADA
INCHAÇO NAS PONTAS DOS DEDOS _________________________________
PALMA BRANCA
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
VIBRAÇÃO - PARÂMETROS DE MEDIÇÃO
SISTEMA DE COORDENADAS PARA MEDIÇÃO – CORPO INTEIRO
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
FONTE: TLVs DA ACGIH

_________________________________
_________________________________
_________________________________
VIBRAÇÃO - PARÂMETROS DE MEDIÇÃO _________________________________
SISTEMA DE COORDENADAS PARA MEDIÇÃO – MÃO
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
SISTEMA DE COORDENADAS BIODINÂMICAS
_________________________________
- - - - - - - SISTEMA DE COORDENADAS BASICÊNTRICAS
_________________________________
FONTE: NORMA ISO 5349
_________________________________
_________________________________
_________________________________
CURVA DE PONDERAÇÃO EM FREQUÊNCIA – Wk
VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO – EIXO Z _________________________________
10 _________________________________
_________________________________
FATOR DE PONDERAÇÃO
1
_________________________________
0,1 _________________________________
_________________________________
0,01
_________________________________
0,001 _________________________________
FREQUÊNCIA (Hz) _________________________________
(Fonte: gerado a partir da ISO 2631:1997)
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
_________________________________
CURVA DE PONDERAÇÃO EM FREQUÊNCIA – Wd
_________________________________
VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO – EIXOS X E Y
10
_________________________________
_________________________________
1
_________________________________
0,1
_________________________________
0,01
_________________________________
0,001
_________________________________
0,0001 _________________________________
FREQUÊNCIA (Hz) _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
CURVA DE PONDERAÇÃO EM FREQUÊNCIA – Wh _________________________________
VIBRAÇÕES LOCALIZADAS – TRÊS EIXOS
_________________________________
1
_________________________________
_________________________________
0,1
_________________________________
_________________________________
_________________________________
0,01 _________________________________
FREQUÊNCIA (Hz)
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
Zona de Exposição: interface entre a fonte de vibração e a região
do corpo para a qual a energia da vibração é transferida. _________________________________
Ponto de medição: ponto(s) localizado(s) na zona de exposição,

_________________________________
ou próximo(s) a esta, de forma que os valores obtidos sejam
representativos da exposição da região do corpo atingida.
_________________________________
_________________________________
Fator de Crista (FC): módulo da razão entre o máximo valor do sinal
de pico instantâneo e o valor eficaz (rms) da aceleração ponderada _________________________________
em frequência.
_________________________________
Componente de exposição: parte da exposição diária que pode ser
representada por um único valor de aceleração. A componente de _________________________________
exposição pode ser decorrente de uma única operação ou
consequência de duas ou mais operações executadas de forma _________________________________
sequencial podendo envolver uma ou mais ferramentas vibratórias,
um ou mais veículos ou uma ou mais estruturas ou plataformas _________________________________
vibrantes.
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
A COMPONENTE DE EXPOSIÇÃO _________________________________
A utilização desta forma de abordagem permite decompor a exposição _________________________________
diária em partes, cada uma composta por uma componente de
exposição que se repete, ou não. _________________________________
A identificação das componentes de exposição é feita por meio de _________________________________
uma avaliação qualitativa, cuidadosa e detalhada, do processo e das
condições de trabalho. Para corpo inteiro, considera: a variedade de _________________________________
tipos e características de veículos e máquinas, assentos e suspensões,
tipos de pavimento, velocidades de condução, procedimentos e _________________________________
operações distintas, tempos de trabalho, pausas ao longo da exposição
diária, modos de condução e modos operacionais distintos, inerentes a _________________________________
cada trabalhador, entre outros. Para mãos e braços, considera:
ferramentas e acessórios utilizados, peças trabalhadas, procedimentos, _________________________________
operações e posturas adotadas, entre outros.
Quando a exposição diária for composta por duas ou mais _________________________________
componentes de exposição, a avaliação da exposição ocupacional
diária poderá ser feita pela composição dos dados obtidos para cada
_________________________________
uma das componentes de exposição.
_________________________________
_________________________________
_________________________________
ACELERAÇÃO INSTANTÂNEA (aj(t)):
VALOR DA ACELERAÇÃO PONDERADA EM FREQUÊNCIA, NO _________________________________
INSTANTE DE TEMPO “t”, SEGUNDO UM DETERMINADO EIXO DE
DIREÇÃO “j”, EXPRESSA EM m/s2. (j = x, y ou z) _________________________________
ACELERAÇÃO MÉDIA (amj): _________________________________

RAIZ MÉDIA QUADRÁTICA DOS DIVERSOS VALORES DAS _________________________________
ACELERAÇÕES INSTANTÂNEAS OCORRIDAS EM UM PERÍODO
DE MEDIÇÃO, EXPRESSA EM m/s2, NA DIREÇÃO “j”, ONDE “j” _________________________________
CORRESPONDE AOS EIXOS ORTOGONAIS x, y E z, DEFINIDA
PELA EXPRESSÃO QUE SEGUE: _________________________________
1
 1 t2 2 
[ m/ s ]
2
_________________________________
am j =  ∫
2
a j (t) dt 
 t 2 - t1 t 1
 _________________________________
SENDO QUE, aj(t) CORRESPONDE AOS VALORES ax(t), ay(t) OU
_________________________________
az(t), EM m/s2, SEGUNDO OS EIXOS ORTOGONAIS x, y e z,
RESPECTIVAMENTE. _________________________________
_________________________________
_________________________________
ACELERAÇÃO DA VIBRAÇÃO EM UMA DETERMINADA DIREÇÃO
COORDENADAS ORTOGONAIS “x” ; “y” OU “z” _________________________________
_________________________________
AMPLITUDE T
aj(t) a PICO _________________________________
_________________________________
arms= amj _________________________________
_________________________________
TEMPO
_________________________________
_________________________________
a PICO A PICO _________________________________
T
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
_________________________________
ACELERAÇÃO MÉDIA RESULTANTE (amr):
corresponde à raiz quadrada da soma dos quadrados _________________________________
das acelerações médias, medidas segundo os três eixos _________________________________
ortogonais, definida pela expressão que segue:
_________________________________
CORPO INTEIRO
_________________________________
amr = (1,4 amx ) 2
+ (1,4 am y ) + am
2 2
z [ m/ s ]
2
_________________________________
_________________________________
MÃOS E BRAÇOS _________________________________
amr = am + am + am
2
x
2
y
2
z [ m/ s ] 2
_________________________________
este parâmetro (amr) pode ser obtido diretamente em um _________________________________
medidor integrador utilizando-se um acelerômetro triaxial. _________________________________
_________________________________
ACELERAÇÃO RESULTANTE DE EXPOSIÇÃO PARCIAL (arepi):
_________________________________
corresponde a aceleração média resultante representativa da _________________________________
exposição ocupacional relativa uma componente de exposição
especifica, “i”, ocorrida em uma parcela de tempo da jornada diária, _________________________________
considerando os três eixos ortogonais.
Quando o número de repetições da componente de exposição for
_________________________________
igual ou superior a três, devem ser feitas no mínimo três medições, ou
tantas quantas forem julgadas necessárias para que seja alcançado um
_________________________________
valor representativo de “arepi”, que será obtido pela expressão que _________________________________
segue:
_________________________________
arep i =
1 s
∑ amrik
s k =1
[ m/ s ]
2
_________________________________
amrik = aceleração média resultante, relativa à késima amostra _________________________________
selecionada dentre as repetições da componente de exposição “i”
s = número de amostras da componente de exposição “i” que _________________________________
foram mensuradas
_________________________________
_________________________________
ALTERNATIVAS PARA A OBTENÇÃO DOS VALORES DE “amrik”
_________________________________
Medição de “amr” cada vez que a componente de exposição é _________________________________
repetida, ou no mínimo em três repetições, ou em tantas quantas forem
julgadas necessárias para que seja alcançado um valor representativo _________________________________
da exposição. Neste caso, “arepi” será obtido pela média aritmética das
acelerações medidas. _________________________________
Integração do sinal mantida de forma continuada, cobrindo várias
repetições da componente de exposição, até que o avaliador, _________________________________
baseado no seu julgamento e experiência profissional, tenha convicção
que a amostragem é representativa da exposição, sendo que o _________________________________
resultado obtido “amri” já corresponde ao valor do “arepi” a ser atribuído
à componente de exposição em análise. _________________________________
Avaliação de uma parcela do tempo de duração de uma componente _________________________________
de exposição de longa duração, que forneça um resultado
representativo desta componente, conforme convicção do avaliador. _________________________________
Neste caso, o resultado da medição obtido nesta parcela já corresponde
ao valor de “amrik”, a ser atribuído a componente de exposição sob
análise. Caso esta componente em análise ocorra apenas uma única
_________________________________
vez na jornada, o resultado obtido já corresponde ao valor do “arepi”.
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
_________________________________
ACELERAÇÃO RESULTANTE DE EXPOSIÇÃO (are):
corresponde a aceleração média resultante, representativa da exposição
_________________________________
ocupacional diária, considerando os três eixos ortogonais. _________________________________
_________________________________
are =
1 m
∑ ni arepi2 Ti
T i=1
[ m/ s ] 2
_________________________________
_________________________________
arepi = aceleração média resultante representativa da exposição
ocupacional relativa a componente de exposição especifica “i” _________________________________
Ti = tempo de duração da componente de exposição especifica “i”
_________________________________
ni = número de repetições de cada componente ao longo da jornada
de trabalho _________________________________
T = tempo de duração da jornada diária de trabalho
m = número de componentes de exposição que compõem a exposição _________________________________
diária
_________________________________
_________________________________
_________________________________
ACELERAÇÃO RESULTANTE DE EXPOSIÇÃO NORMALIZADA (aren):
_________________________________
aceleração resultante de exposição, convertida para uma jornada
padrão de 8 horas diárias, obtida pela expressão que segue: _________________________________
_________________________________
aren = are
T
T0
[ m/ s ] 2 _________________________________
_________________________________
_________________________________
are = aceleração resultante de exposição, representativa da
exposição ocupacional diária
_________________________________
T = tempo de duração da jornada diária de trabalho _________________________________
T0 = 8 horas _________________________________
_________________________________
_________________________________
VIBRAÇÃO DE MÃOS E BRAÇOS - EXERCÍCIO
Um trabalhador, com uma jornada diária de 8 horas e 30 _________________________________
minutos, trabalha em uma mineração a céu aberto, executando
dois tipos de atividades. _________________________________
Com uma furadeira elétrica, o trabalhador inicia sua jornada _________________________________
fazendo uma linha de perfurações na rocha para a inserção de
explosivos e detonação. Na execução desta operação o _________________________________
trabalhador opera a furadeira por um tempo médio de 90 min.
Em seguida inicia-se o procedimento de instalação e detonação _________________________________
dos explosivos, que dura em torno de 55 min, no qual o
trabalhador participa, mas sem estar exposto a vibrações. _________________________________
Na sequência, utilizando um martelete elétrico por um tempo _________________________________
médio de 70 minutos, o mesmo trabalhador fragmenta os
pedaços de rocha que ficaram com tamanho acima do _________________________________
especificado. A última etapa da operação dura em torno de 40
minutos e consiste na remoção e transporte das pedras por _________________________________
outros trabalhadores, da qual o trabalhador avaliado também
participa, mas sem estar exposto a vibrações. _________________________________
Este ciclo de trabalho se repete ao longo de toda a jornada.
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
A avaliação da exposição a vibrações desse trabalhador pode
_________________________________
ser feita considerando-se duas componentes de exposição. _________________________________
Componente 1: operação da furadeira, com duração média de
90 minutos e que se repete 2 vezes por dia.
_________________________________
Componente 2: operação do martelete elétrico, com duração _________________________________

média de 70 minutos e repetida 2 vezes por dia.
_________________________________
Foram feitas medições representativas da exposição em cada
uma das vezes que a componente se repetiu, obtendo-se: _________________________________
Componente de exposição 1 Componente de exposição 2 _________________________________
amr11 7,10 m/s2 amr21 10,36 m/s2 _________________________________
amr12 6,97 m/s2 amr22 9,87 m/s2
_________________________________
_________________________________
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
VIBRAÇÃO DE CORPO INTEIRO
PARÂMETROS DE MEDIÇÃO _________________________________
_________________________________
VALOR DE DOSE DE VIBRAÇÃO (VDVj):
obtido a partir do método de dose a quarta potência dos _________________________________
diversos valores das acelerações instantâneas ocorridas em
um período de medição, expresso em m/s1,75, na direção de “j”,
_________________________________
onde “j” corresponde aos eixos ortogonais x, y e z, definido _________________________________
pela expressão que segue:
_________________________________
T
VDVj = 4
∫ [a (t )]
j
4
dt [ m/ s ] 1,75
_________________________________
0
_________________________________
consiste de um parâmetro complementar de avaliação da
exposição, que tem sido indicado como mais adequado _________________________________
quando há a ocorrência de picos no sinal de vibração. _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
VALOR DE DOSE DE VIBRAÇÃO (VDVji):
corresponde ao valor de dose de vibração, determinado na direção “j”,
_________________________________
relativo às “s” amostras da componente de exposição “i” que foram
mensuradas, definido pela expressão que segue:
_________________________________
_________________________________
1

( )  [ m/ s ]
s 4
_________________________________
VDV ji =  ∑ VDV jik
4 1,75
 k =1  _________________________________
_________________________________
VDVjik = valor de dose de vibração, relativa à késima amostra
selecionada dentre as repetições da componente de exposição “i”; _________________________________
s = número de amostras da componente de exposição “i” que _________________________________
foram mensuradas.
_________________________________
_________________________________
_________________________________
VALOR DE DOSE DE VIBRAÇÃO DA EXPOSIÇÃO PARCIAL
corresponde ao valor de dose de vibração representativo da _________________________________
exposição ocupacional diária no eixo “j”, relativo à componente de
exposição “i”, que pode ser obtido por meio da expressão que segue: _________________________________
1
 Texp  _________________________________
[ m/ s ]
4
VDV exp ji = f j × VDV ji ×   1,75
 Tamos  _________________________________
_________________________________
Texp = tempo total de exposição a vibração, ao longo de toda a jornada
de trabalho, decorrente da componente de exposição “i”, em estudo; _________________________________
Tamos = tempo total utilizado para a medição das s amostras
representativas da componente de exposição “i”, em estudo;
_________________________________
fj = fator de multiplicação em função do eixo considerado (f = 1,4 para _________________________________
os eixos “x” e “y” e f = 1,0 para o eixo “z”).
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
VALOR DE DOSE DE VIBRAÇÃO DA EXPOSIÇÃO _________________________________
1
 4
VDV exp j = ∑ (VDV exp ji )  [ m/ s ]
m 4
1,75 _________________________________
 i =1 
_________________________________
VALOR DE DOSE DE VIBRAÇÃO DA EXPOSIÇÃO RESULTANTE
1
_________________________________
 4
4
VDVR = ∑ (VDV exp j )  [ m/ s ]
1,75
_________________________________
 j 
VDVexpji = valor de dose de vibração, representativo da exposição _________________________________
ocupacional diária no eixo “j”, relativa a componente de exposição “i”;
_________________________________
m = nº de componentes de exposição que compõem a exposição diária;
VDVexpj = valor de dose de vibração, representativo da exposição _________________________________
ocupacional diária em cada eixo de medição;
VDVR = valor de dose de vibração, representativo da exposição _________________________________
ocupacional diária, considerando a resultante dos três eixos de medição.
_________________________________
_________________________________
MEDIÇÃO POR BANDA DE FREQUÊNCIA _________________________________
PODE-SE UTILIZAR DOIS TIPOS DE FILTROS: _________________________________
FILTROS DE BANDA CONSTANTE _________________________________
A LARGURA DA BANDA INDEPENDE DA FREQUÊNCIA CENTRAL _________________________________
DO FILTRO E PERMITEM UMA ANÁLISE REFINADA AO LONGO DE
TODA A FAIXA DE FREQUÊNCIA DE INTERESSE. PODEM SER DE _________________________________
1Hz, 3Hz, 10Hz, 100Hz ..ETC.
_________________________________
FILTROS DE BANDA PERCENTUAL CONSTANTE
A LARGURA DA BANDA É SEMPRE IGUAL A UMA PORCENTAGEM _________________________________
FIXA DA FREQUÊNCIA CENTRAL. SÃO CONHECIDOS POR
BANDAS DE 1/1, 1/3, 1/6, 1/12, 1/24 OITAVA ..... ETC. _________________________________
• n = 1/1 OITAVA P ≅ 71 % _________________________________
 n  n 
• n = 1/3 OITAVA P ≅ 23 %  −  
P =  2 2 − 2  2   × 100 [%]
• n = 1/12 OITAVA P ≅ 6% 



_________________________________
• n = 1/24 OITAVA P ≅ 3%
_________________________________
_________________________________
ESPECTRO PROVOCADO POR UMA CAIXA DE CAMBIO _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
FONTE: BRÜEL & KJAER
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
_________________________________
_________________________________
LIMITES DE TOLERÂNCIA _________________________________
_________________________________
_________________________________
E _________________________________
_________________________________
LIMITES DE EXPOSIÇÃO _________________________________

_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
LIMITES DE TOLERÂNCIA - ISO 2631
_________________________________
ISO 2631-1 de 1985 PROPUNHA LIMITES
_________________________________
ISO 2631-1 de 1997 + AMENDMENT 1 de 2010
NÃO PROPÕE LIMITES _________________________________
ANEXO B Guia para os efeitos das vibrações sobre a saúde _________________________________
O guia indica zonas de cautela com referências a efeitos à saúde
_________________________________
Indicadas por linhas pontilhadas e contínuas na Figura B.1
Zonas de precaução definidas pelas equações (B.1) e (B.2) _________________________________
• a w 1 × T1
12
= a w 2 × T2
12
(B.1) _________________________________
• a w1 × T11 4 = a w 2 × T21 4 (B.2 ) _________________________________

Sendo:
_________________________________
aw1 e aw2 – valores de acelerações r.m.s. ponderadas em frequência,
respectivamente, para a primeira e a segunda exposição _________________________________
T1 e T2 – tempos de duração da primeira e da segunda exposição
_________________________________
_________________________________
ISO 2631-1:1997 / AMENDMENT 1:2010
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
ZONAS DE CAUTELA OU DE PRECAUÇÃO _________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
ISO 2631-1:1997 / AMENDMENT 1:2010
_________________________________
Para exposições diárias nas quais a efetiva exposição está contida
no intervalo de 4 a 8 horas, as zonas de cautela praticamente _________________________________
coincidem e para estas existem mais observações no trabalho
_________________________________
Abaixo da zona de cautela, efeitos sobre a saúde não foram
claramente documentados e/ou objetivamente observados _________________________________
Na zona de cautela, é recomendado cuidado em relação a _________________________________
potenciais de riscos à saúde
_________________________________
Acima da zona de cautela, riscos para a saúde são prováveis
_________________________________
Esta recomendação é baseada principalmente em exposições
contidas no intervalo de 4 a 8 horas _________________________________
A validade dos resultados fora do intervalo de 4 a 8 horas é _________________________________
incerta uma vez que as duas zonas divergem
_________________________________
Durações mais curtas devem ser tratadas com muito cuidado
_________________________________
_________________________________
LIMITES DE EXPOSIÇÃO - ISO 5349-1
_________________________________
ISO 5349-1 de 1979 PROPUNHA LIMITES _________________________________
ISO 5349-1 de 1986 NÃO PROPUNHA LIMITES _________________________________

indicava, em função da aceleração, a prevalência em _________________________________
percentil (10, 20, 30, 40 e 50) das pessoas expostas
apresentarem “dedos brancos” após tempo de exposição _________________________________
_________________________________
ISO 5349-1 de 2001 NÃO PROPÕE LIMITES ANEXO C
_________________________________
relação entre exposição a vibração e efeitos a saúde
valores da exposição diária a vibração A(8) que podem _________________________________
produzir episódios de “dedos brancos” em 10% das pessoas _________________________________
expostas para um determinado número de anos
_________________________________
A(8) = aceleração média resultante de exposição diária [m/s2]
_________________________________
_________________________________
ISO 5349-1:2001 – ANEXO C
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
Prevalência esperada de 10% de “dedos brancos” _________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
LIMITES DE EXPOSIÇÃO – ACGIH 2015
LIMITES PARA A EXPOSIÇÃO DE MÃOS E BRAÇOS _________________________________
O TLV® apresentado na Equação 1 e Figura 1 refere-se à _________________________________
exposição diária à vibração - A(8) = 5 m/s2, que representa as
condições às quais se acredita que a maioria dos trabalhadores
_________________________________
possa ser repetidamente exposta, sem evoluir para além do estagio _________________________________
1 do Sistema de Classificação do Workshop de Estocolmo para os
Dedos Brancos Induzidos pela Vibração (VWF), também _________________________________
denominado de Fenômeno de Raynaud de Origem Ocupacional
(Tabela 1: Avaliação Vascular) _________________________________
2
 5 m / s2 
t esp = 8 
a


[ h] Equação 1 _________________________________
 medida 
A(8) = aceleração média resultante de exposição diária, normalizada
_________________________________
para 8 horas, que considera a composição da exposição nos três _________________________________
eixos e equivale ao aren.
tesp = máximo tempo de exposição diária em função da aceleração _________________________________
média resultante medida
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
Figura 1. tempo de exposição diária em função da aceleração

_________________________________
média resultante medida
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
Tabela 1. Sistema de Classificação para SVMB do Encontro de _________________________________
Estocolmo para Sintomas Vasculares Periféricos e Sensoneurais
Induzidos pelo Frio _________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
LIMITES DE EXPOSIÇÃO – ACGIH
LIMITES PARA A EXPOSIÇÃO DE CORPO INTEIRO _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
EXTRAÍDO DA ISO 2631-1 – 1997-2010
_________________________________
_________________________________
LIMITES DE EXPOSIÇÃO – COMUNIDADE EUROPEIA
_________________________________
NÍVEL DE AÇÃO → Aj(8) = 0,5 m/s2 _________________________________
E, À CRITÉRIO DO ESTADO-MEMBRO → VDVj = 9,1 m/s1,75
_________________________________
LIMITE DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL → Aj(8) = 1,15 m/s2 _________________________________

E, À CRITÉRIO DO ESTADO-MEMBRO → VDVj = 21 m/s1,75 _________________________________
_________________________________
_________________________________
VIBRAÇÕES LOCALIZADAS (MÃOS E BRAÇOS)
_________________________________
NÍVEL DE AÇÃO → A(8) = 2,5 m/s2
LIMITE DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL → A(8) = 5,0 m/s2 _________________________________
_________________________________
_________________________________
LIMITES DE EXPOSIÇÃO – COMUNIDADE EUROPEIA
_________________________________
NOTAS SOBRE OS LTs DA COMUNIDADE EUROPEIA
_________________________________
A Diretiva da Comunidade Europeia adota como critério para a
avaliação da exposição, as disposições estabelecidas pela ISO _________________________________
2631-1 e ISO 5349-1.
_________________________________
Aj(8) = aceleração média de exposição diária normalizada,
correspondente a um período de referência de 8 horas, expressa em _________________________________
m/s2, na direção “j”, onde “j” corresponde aos eixos ortogonais x, y
e z. É decorrente da raiz média quadrática dos diversos valores das _________________________________
acelerações instantâneas, ponderadas em frequência, ocorridas no
período de exposição. _________________________________
A(8) = aceleração média resultante de exposição diária normalizada,
que considera a composição da exposição nos três eixos e equivale _________________________________
ao aren.
_________________________________
Nota da ISO 2631-1: se dois ou mais eixos são comparáveis, a
resultante é usada para estimativa do risco a saúde na exposição _________________________________
de corpo inteiro.
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
LIMITES DE EXPOSIÇÃO – FUNDACENTRO - NHO
_________________________________
VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO – NHO 09
aren = 0,5 m/s2 _________________________________
NÍVEL DE AÇÃO →
VDVR = 9,1 m/s1,75 _________________________________
_________________________________
aren = 1,1 m/s2
LIMITE DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL → _________________________________
VDVR = 21 m/s1,75
_________________________________
VIBRAÇÕES LOCALIZADAS (MÃOS E BRAÇOS) – NHO 10 _________________________________

NÍVEL DE AÇÃO → aren = 2,5 m/s2 _________________________________
LIMITE DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL → aren = 5,0 m/s2
_________________________________
aren = ACELERAÇÃO RESULTANTE DE EXPOSIÇÃO NORMALIZADA _________________________________
VDVR = VALOR DE DOSE DE VIBRAÇÃO RESULTANTE
_________________________________
_________________________________
NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
ANEXO N.º 8 - VIBRAÇÃO _________________________________
(Redação dada pela Portaria MTE n.º 1297 de 13/08/2014) _________________________________
Sumário: _________________________________
1. Objetivos
_________________________________
2. Caracterização e classificação da insalubridade
_________________________________
1. Objetivos _________________________________
1.1 Estabelecer critérios para caracterização da condição de _________________________________
trabalho insalubre decorrente da exposição às Vibrações de
_________________________________
Mãos e Braços (VMB) e Vibrações de Corpo Inteiro (VCI).
_________________________________
1.2 Os procedimentos técnicos para a avaliação quantitativa
das VCI e VMB são os estabelecidos nas Normas de Higiene _________________________________
Ocupacional da FUNDACENTRO.
_________________________________
_________________________________
NR 15 - ANEXO N.º 8 - VIBRAÇÃO
_________________________________
_________________________________
2.1 limite de exposição ocupacional diária a VMB: aren = 5 m/s2
_________________________________
2.2 limites de exposição ocupacional diária a VCI:
a) aren = 1,1 m/s2 _________________________________
b) VDVR = 21,0 m/s1,75 _________________________________
2.2.1 Para fins de caracterização da condição insalubre, o
empregador deve comprovar a avaliação dos dois parâmetros acima
_________________________________
descritos. _________________________________
2.3 Exposições a VMB e VCI superiores aos limites de exposição
_________________________________
ocupacional são caracterizadas como insalubres em grau médio.
2.4 A avaliação quantitativa deve ser representativa da exposição,

_________________________________
abrangendo aspectos organizacionais e ambientais que envolvam o
_________________________________
trabalhador no exercício de suas funções.
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
NR 15 - ANEXO N.º 8 - VIBRAÇÃO
_________________________________
2.5 Por laudo técnico com, no mínimo, os seguintes itens: _________________________________
a) Objetivo e datas em que foram desenvolvidos os procedimentos _________________________________
b) Descrição e resultado da avaliação preliminar da exposição,
realizada de acordo com o item 3 do Anexo 1 da NR-9 do MTE _________________________________
c) Metodologia e critérios empregados, inclusas a caracterização da _________________________________
exposição e representatividade da amostragem
d) Instrumentais utilizados, e o registro dos certificados de calibração
_________________________________
e) Dados obtidos e respectiva interpretação _________________________________
f) Circunstâncias específicas que envolveram a avaliação _________________________________
g) Descrição das medidas preventivas e corretivas existentes e
indicação das necessárias, bem como a comprovação de sua _________________________________
eficácia
_________________________________
h) Conclusão
_________________________________
_________________________________
NR 9 – PPRA – ANEXO 1 - VIBRAÇÃO
_________________________________
(Redação dada pela Portaria MTE n.º 1297 de 13/08/2014)
(Redação alterada pela Portaria n.º 1471 de 24/09/2014) _________________________________
Sumário: _________________________________
_________________________________
1. Objetivos
_________________________________
2. Disposições Gerais
_________________________________
3. Avaliação Preliminar da Exposição _________________________________
4. Avaliação Quantitativa da Exposição _________________________________
5. Medidas Preventivas e Corretivas _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
1. OBJETIVOS _________________________________
_________________________________
1.1 Definir critérios para prevenção de doenças e
_________________________________
distúrbios decorrentes da exposição ocupacional às
Vibrações em Mãos e Braços - VMB e às Vibrações de _________________________________
Corpo Inteiro – VCI, no âmbito do Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais.
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
_________________________________
2. DISPOSIÇÕES GERAIS _________________________________
O empregador deve adotar medidas de prevenção e controle, _________________________________
eliminando ou reduzindo o risco, considerando, entre outros
_________________________________
fatores, os esforços físicos e aspectos posturais
_________________________________
O empregador deve comprovar a adoção de medidas efetivas
que visam o controle e a redução da exposição _________________________________
_________________________________
Ferramentas que produzam acelerações > 2,5 m/s2, nas mãos
dos operadores, devem informar em suas especificações _________________________________
técnicas:
_________________________________
a vibração emitida pelas mesmas
as normas de ensaio que foram utilizadas para a medição _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
3. AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA EXPOSIÇÃO
3.1 reconhecimento dos riscos – aspectos a considerar:
_________________________________
a) ambientes, processos, operações e condições de exposição _________________________________
b) Características das máquinas, veículos, ferramentas ou _________________________________
equipamentos
c) informações fornecidas por fabricantes, quando disponíveis
_________________________________
d) condições de uso e estado de conservação _________________________________
e) VCI - superfície de circulação, velocidades de operação, cargas _________________________________
transportadas, estimativa de tempo de exposição diária
f) constatação de condições específicas de trabalho _________________________________
g) esforços físicos e aspectos posturais _________________________________
h) dados de exposição ocupacional existentes _________________________________
i) informações relacionadas a queixas e antecedentes médicos
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
3. AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA EXPOSIÇÃO
_________________________________
3.2 Os resultados da avaliação preliminar devem _________________________________
subsidiar a adoção de medidas preventivas e
corretivas, sem prejuízo de outras medidas previstas _________________________________
nas demais NR. _________________________________
3.3 Se a avaliação preliminar não for suficiente para _________________________________

permitir a tomada de decisão quanto à necessidade de _________________________________
implantação de medidas preventivas e corretivas,
deve-se proceder à avaliação quantitativa. _________________________________
_________________________________
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
_________________________________
4. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EXPOSIÇÃO
ser representativa da exposição, abrangendo todos os aspectos _________________________________
que envolvam o trabalhador no exercício de suas funções
_________________________________
procedimentos de avaliação NHO da Fundacentro
_________________________________
VMB - determinar aren
VCI - determinar aren e VDVR _________________________________
níveis de ação e limites da NR 15 NHO 09 e NHO 10 _________________________________
exposição ocupacional superior ao nível de ação, mesmo com o
_________________________________
uso de EPI, implica obrigatória adoção de medidas preventivas
exposição ocupacional superior ao limite de exposição, mesmo _________________________________
com o uso de EPI, implica obrigatória adoção de medidas corretivas
_________________________________
Para fins de caracterização da exposição, o empregador deve
comprovar a avaliação dos dois parâmetros acima descritos. _________________________________
obedecer o disposto no item 9.3.5.1 da NR 9
_________________________________
_________________________________
NR 9 – PPRA
_________________________________
NR 9 – 9.3.5.1.
_________________________________
Deverão ser adotadas as medidas necessárias e suficientes para a _________________________________
eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais
sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações: _________________________________
identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde _________________________________
_________________________________
constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde
_________________________________
resultados das avaliações quantitativas da exposição excederem os
valores dos limites previstos na NR 15 ou, ou aqueles que venham a _________________________________
ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que
mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos _________________________________
_________________________________
o controle médico da saúde caracterizar o nexo causal
_________________________________
_________________________________
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
_________________________________
ABORDAGEM DOS LOCAIS E DAS CONDIÇÕES DE _________________________________
TRABALHO _________________________________
_________________________________
ANÁLISE PRELIMINAR DA EXPOSIÇÃO
_________________________________
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EXPOSIÇÃO _________________________________
_________________________________
DETERMINAÇÃO DA EXPOSIÇÃO DIÁRIA
_________________________________
INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS _________________________________

_________________________________
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
_________________________________
_________________________________
ABORDAGEM DOS LOCAIS E DAS CONDIÇÕES DE _________________________________
TRABALHO
_________________________________
INFORMAÇÕES ADMINISTRATIVAS E OBSERVAÇÕES DE CAMPO _________________________________
_________________________________
IDENTIFICAR OS GRUPOS DE EXPOSIÇÃO SIMILAR
_________________________________
CARACTERIZAR EXPOSIÇÃO DE TODOS OS TRABALHADORES _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
ANÁLISE PRELIMINAR DA EXPOSIÇÃO _________________________________
A análise preliminar tem por objetivo reunir elementos _________________________________
que permitam enquadrar as situações analisadas em três
distintas possibilidades, quais sejam: _________________________________
a convicção técnica de que as situações de exposição _________________________________
sejam aceitáveis, pressupondo-se que estejam abaixo _________________________________
do nível de ação
_________________________________
a convicção técnica de que as situações de exposição
sejam inaceitáveis, pressupondo-se que estejam acima _________________________________
do limite de exposição _________________________________
a incerteza quanto à aceitabilidade das situações de _________________________________
exposição analisadas
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EXPOSIÇÃO _________________________________
_________________________________
SISTEMAS DE MEDIÇÃO
_________________________________
PROCEDIMENTOS DE MEDIÇÃO _________________________________
_________________________________
INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO _________________________________
_________________________________
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EXPOSIÇÃO
_________________________________
REPRESENTATIVA DA EXPOSIÇÃO DO GES _________________________________
OBJETO DE ESTUDO _________________________________
_________________________________
COBRIR AS CONDIÇÕES OPERACIONAIS E
AMBIENTAIS HABITUAIS _________________________________
_________________________________
ANÁLISE ISOLADA DE EXPOSIÇÕES NÃO
ROTINEIRAS _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO _________________________________
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EXPOSIÇÃO DIÁRIA _________________________________
IDENTIFICAR AS COMPONENTES DE EXPOSIÇÃO _________________________________
DETERMINAR ACELERAÇÃO E DOSE REPRESENTATIVAS DE _________________________________
CADA COMPONENTE
VMB arepi _________________________________
VCI arepi E VDVexpji _________________________________
COBRIR UM NÚMERO SUFICIENTE DE REPETIÇÕES DE CADA _________________________________
COMPONENTE DE EXPOSIÇÃO OU TODAS AS REPETIÇÕES
_________________________________
DETERMINAR A EXPOSIÇÃO DIÁRIA PELA COMBINAÇÃO DOS
DADOS OBTIDOS PARA CADA COMPONENTE _________________________________
VMB aren
_________________________________
VCI aren E VDVR
_________________________________
_________________________________
_________________________________
SISTEMA DE MEDIÇÃO
_________________________________
DEVEM ATENDER AOS REQUISITOS CONSTANTES DA
NORMA ISO 8041-2005 OU DE SUAS FUTURAS REVISÕES
_________________________________
OS MEDIDORES DEVEM SER INTEGRADORES

_________________________________
SELEÇÃO DO ACELERÔMETRO EM FUNÇÃO:

_________________________________
DAS CARACTERÍSTICAS DO SINAL A SER MEDIDO _________________________________
DO TIPO DE MONTAGEM A SER UTILIZADA
MASSA DO ACELERÔMETRO E ACESSÓRIOS < 10% DA MASSA
_________________________________
DO COMPONENTE VIBRANTE
_________________________________
CALIBRAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MEDIDORES E
CALIBRADORES
_________________________________
INTERFERÊNCIAS AMBIENTAIS NO DESEMPENHO DOS

_________________________________
EQUIPAMENTOS _________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
_________________________________
OS MEDIDORES DEVEM ESTAR AJUSTADOS DE FORMA A
ATENDER AOS SEGUINTES PARÂMETROS: _________________________________
MEDIÇÃO EM “rms” (INTEGRAÇÃO LINEAR) _________________________________
CURVAS DE PONDERAÇÃO
_________________________________
PARA O EIXO Z → "Wk"
PARA OS EIXOS X E Y → “Wd” _________________________________
FATOR DE MULTIPLICAÇÃO EM FUNÇÃO DO EIXO _________________________________
f = 1,0 PARA O EIXO “z”
f = 1,4 PARA OS EIXOS “x” e “y” _________________________________
VIBRAÇÕES EM MÃOS E BRAÇOS

_________________________________
MEDIÇÃO EM “rms ” (INTEGRAÇÃO LINEAR) _________________________________
CURVA DE PONDERAÇÃO → “Wh”
_________________________________
_________________________________
_________________________________
PROCEDIMENTOS DE GERAIS MEDIÇÃO
_________________________________
ANTES DE INICIAR A MEDIÇÃO:
CHECAR INTEGRIDADE ELETROMECÂNICA DO MEDIDOR _________________________________
VERIFICAR CARGA DAS BATERIAS
AJUSTAR PARÂMETROS DE MEDIÇÃO
_________________________________
EFETUAR A REGULAGEM DO MEDIDOR _________________________________
LOCALIZAÇÃO E FIXAÇÃO DOS TRANSDUTORES _________________________________
MEDIÇÃO DOS VALORES DE ACELERAÇÃO E DOSE _________________________________
INTERFERÊNCIA DO AVALIADOR _________________________________
ORIENTAÇÕES AO TRABALHADOR A SER AVALIADO _________________________________
VALIDAÇÃO DOS DADOS OBTIDOS _________________________________
ARREDONDAMENTO DOS VALORES OBTIDOS _________________________________
_________________________________
_________________________________
LOCALIZAÇÃO E FIXAÇÃO DOS TRANSDUTORES _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
FONTE: FUNDACENTRO
_________________________________
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
_________________________________
MEDIÇÃO DE VIBRAÇÕES COM ACELERÔMETRO DE ASSENTO
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
TIPOS, CARACTERÍSTICAS E MONTAGEM DE ACELERÔMETROS
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
FONTE: BRUEL & KJAER _________________________________
ACELERÔMETROS PIEZOELÉTRICOS MONOAXIAIS _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
ACELERÔMETROS PIEZOELÉTRICOS TRIAXIAIS FONTE: BRUEL & KJAER
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
FONTE: FUNDACENTRO
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
ADAPTADORES DE ACELERÔMETROS HVM
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
DISPOSITIVOS DE FIXAÇÃO B&K ACELERÔMETRO TRIAXIAL SINUS
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
FONTE: TOEC LTD
_________________________________
_________________________________
FONTE: SVANTEK
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
DIFERENTES POSTURAS E EMPUNHADURAS DURANTE ROTINAS _________________________________
DE TRABALHO OPERANDO FERRAMENTAS MANUAIS
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
FONTE:
FUNDACENTRO
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
MONTAGEM EM SITUAÇÕES NAS QUAIS O OPERADOR NÃO
UTILIZA O PUNHO AUXILIAR DA FERRAMENTA _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
FONTE:
_________________________________
FUNDACENTRO
_________________________________
_________________________________
CORPO INTEIRO - FUNDACENTRO – NHO 09 _________________________________
_________________________________
ACELERAÇÃO RESULTANTE DE EXPOSIÇÃO NORMALIZADA
_________________________________
aren > 1,1 m/s2 ⇒ LIMITE DE EXPOSIÇÃO EXCEDIDO
_________________________________
0,5 m/s2 < aren < 1,1 m/s2 ⇒ ACIMA DO NÍVEL DE AÇÃO
_________________________________
_________________________________
VALOR DE DOSE DE VIBRAÇÃO
_________________________________
VDVR > 21 m/s1,75 ⇒ LIMITE DE EXPOSIÇÃO EXCEDIDO
_________________________________
9,1 m/s1,75 < VDVR < 21 m/s1,75 ⇒ ACIMA DO NÍVEL DE AÇÃO
_________________________________
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
_________________________________
CORPO INTEIRO – NHO 09
_________________________________
CRITÉRIO DE JULGAMENTO E TOMADA DE DECISÃO
_________________________________
aren VDVR CONSIDERAÇÃO ATUAÇÃO
(m/s2) (m/s1,75) TÉCNICA RECOMENDADA _________________________________
no mínimo, manutenção
0 a 0,5 0 a 9,1 aceitável
da condição existente _________________________________
>0,5 a <0,9 >9,1 a <16,4

acima do no mínimo, adoção de _________________________________
nível de ação medidas preventivas
_________________________________
adoção de medidas
preventivas e corretivas _________________________________
0,9 a 1,1 16,4 a 21 região de incerteza
visando a redução da
exposição diária _________________________________
acima de acima do adoção imediata de
1,1
acima de 21
limite de exposição medidas corretivas
_________________________________
_________________________________
_________________________________
MÃO-BRAÇO - FUNDACENTRO – NHO 10 _________________________________

_________________________________
_________________________________
ACELERAÇÃO RESULTANTE DE EXPOSIÇÃO NORMALIZADA _________________________________
aren > 5,0 m/s2 ⇒ LIMITE DE EXPOSIÇÃO EXCEDIDO

_________________________________
_________________________________
2,5 m/s2 < aren < 5,0 m/s2 ⇒ ACIMA DO NÍVEL DE AÇÃO
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
MÃOS E BRAÇOS – NHO 10
_________________________________
CRITÉRIO DE JULGAMENTO E TOMADA DE DECISÃO
_________________________________
aren CONSIDERAÇÃO ATUAÇÃO
(m/s2) TÉCNICA RECOMENDADA _________________________________
no mínimo, manutenção _________________________________
0 a 2,5 aceitável
da condição existente
acima do no mínimo, adoção de _________________________________
> 2,5 a < 3,5
nível de ação medidas preventivas
_________________________________
adoção de medidas
preventivas e corretivas _________________________________
3,5 a 5,0 região de incerteza
visando a redução da
exposição diária _________________________________
acima do adoção imediata de _________________________________
acima de 5,0
limite de exposição medidas corretivas
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
Um trabalhador que diariamente executa, durante o período da manhã, _________________________________
uma rotina de trabalho, em uma linha de montagem, na qual utiliza, de
forma sequencial, três ferramentas manuais motorizadas, cada uma
_________________________________
executando uma determinada operação. O tempo médio de uso da
_________________________________
ferramenta 1 está em torno de dezessete segundos, o tempo médio de
uso da ferramenta 2 está em torno de vinte e dois segundos, o tempo _________________________________
médio de uso da ferramenta 3 está em torno de doze segundos, sendo
que são gastos, em média, cinco segundos de intervalo para cada _________________________________
alternância entre ferramentas. No período da tarde, ele realiza a
operação na qual não há exposição a vibrações. Sabe-se que a jornada _________________________________
do trabalhador é de 9 horas. Também foi constatado pelo avaliador
que, ao longo do período da manhã, em média, o operador utiliza 210 _________________________________
vezes cada ferramenta e, ainda, que cada ferramenta somente entra em
operação quando o operador a pega para uso. _________________________________
Neste exemplo, observa-se que: _________________________________
cada ferramenta é usada muitas vezes, por curtos períodos de tempo
_________________________________
pequeno intervalo de tempo entre o uso das ferramentas
_________________________________
_________________________________
_________________________________
Na opção adotada pelo avaliador, a medição foi feita utilizando o
acelerômetro fixado em cada uma das ferramentas. _________________________________
Nesta hipótese, podem ser adotadas três componentes de exposição:
_________________________________
Componente 1: utilização da ferramenta 1 mais o intervalo de tempo
até a próxima utilização da ferramenta 1. _________________________________
até a próxima utilização da ferramenta 2.
_________________________________
Componente 3: utilização da ferramenta 3 mais o intervalo de tempo _________________________________
até a próxima utilização da ferramenta 3.
Neste caso, cada uma das componentes de exposição será
_________________________________
representada por um valor de aceleração resultante de exposição
parcial (arepi). _________________________________
Deve ser observado que, neste caso, no tempo de duração de cada _________________________________
componente de exposição, além do tempo efetivo de contato da mão
com a vibração, são computados também o tempo utilizado para a _________________________________
troca de ferramenta e o tempo de operação da outra ferramenta.
_________________________________
_________________________________
É importante ser entendido que, embora o trabalhador opere as três _________________________________
ferramentas de forma sequencial, o avaliador efetua a medição
considerando cada componente de exposição separadamente, uma
_________________________________
vez que se optou por fixar o acelerômetro na ferramenta que está _________________________________
sendo objeto de estudo e não na mão do operador. Assim, quando a
medição estiver avaliando o uso da ferramenta 1, no período no qual _________________________________
o operador estiver operando as ferramentas 2 e 3, o registro estará
sendo feito na ferramenta 1, na condição parada. O mesmo ocorre _________________________________
quando a medição estiver avaliando o uso das ferramentas 2 e 3.
O tempo médio de duração de cada componente será: _________________________________
até a próxima utilização da ferramenta 1 =
_________________________________
até a próxima utilização da ferramenta 2 = _________________________________

até a próxima utilização da ferramenta 3 =
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
RESUMINDO:
_________________________________
Componente 1: (operação da ferramenta 1), com duração _________________________________
média de ___ segundos e que se repete ____ vezes por dia.
_________________________________
Componente 2: (operação da ferramenta 2), com duração
_________________________________
média de ___ segundos e que se repete ____ vezes por dia.
_________________________________
Componente 3: (operação da ferramenta 3), com duração
média de ___ segundos e que se repete ____ vezes por dia. _________________________________
Foram feitas medições representativas da exposição em cada _________________________________
uma das componentes, mantendo-se a integração do sinal de
forma continuada, cobrindo 39 repetições da componente 1; _________________________________
32 repetições da componente 2 e 57 repetições da
componente 3, obtendo-se: _________________________________
Componente 1 Componente 2 Componente 3 _________________________________
amr11 4,3 m/s2 amr21 5,2 m/s2 amr31 2,9 m/s2
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
_________________________________
Vamos repetir o exercício anterior sendo que, neste caso,
o avaliador opta por efetuar a medição com o _________________________________
acelerômetro fixado na mão do operador das ferramentas.
_________________________________
Nesta hipótese, pode ser identificada uma única
componente de exposição, composta pela utilização da _________________________________
ferramenta 1, por dezessete segundos, mais o intervalo
de tempo de cinco segundos até a utilização da _________________________________
ferramenta 2, mais a utilização da ferramenta 2, por vinte
e dois segundos, mais o intervalo de tempo de cinco _________________________________
segundos até a utilização da ferramenta 3, mais a _________________________________
utilização da ferramenta 3, por doze segundos, mais o
intervalo de tempo de cinco segundos até a próxima _________________________________
utilização da ferramenta 1.
_________________________________
Nesta hipótese, o tempo médio de duração da
componente de exposição corresponderá a um total de: _________________________________
_________________________________
Neste exemplo, a integração do sinal foi mantida de forma continuada, cobrindo

quarenta e cinco repetições da componente de exposição, até que o avaliador teve
convicção que a amostragem foi representativa da exposição, tendo sido obtido o valor
amr11 = 7,32 m/s2.
1 s
arep1 = ∑ amr1k =
s k =1

EDUARDO GIAMPAOLI
VIBRAÇÃO DE CORPO INTEIRO – EXERCÍCIO

Um trabalhador, com uma jornada diária de 8 horas e 48 minutos, trabalha na construção de uma
autoestrada, executando dois tipos de atividades.
No período da manhã ele opera um trator de esteira, removendo, deslocando e distribuindo terra,
visando à preparação e o nivelamento do piso por onde passará a autoestrada. Na execução desta
operação o trabalhador opera o trator por um tempo médio de 50 minutos, seguida por uma parada que
dura em torno de 16 minutos. Desta forma, no período da manhã, ele repete esta rotina 4 vezes.
No período da tarde, ele opera um rolo compactador, visando à compactação do solo que constituirá a
base da autoestrada. Na execução desta operação o trabalhador opera o compactador por um tempo
médio de 80 minutos, e em seguida faz uma parada que dura em torno de 8 minutos. Desta forma, no
período da tarde, ele repete este ciclo por 3 vezes.
A avaliação da exposição a vibrações desse trabalhador pode ser feita considerando-se duas
componentes de exposição:
Componente 1: operação do trator esteira, com duração média de 50 min e que se repete 4 X por dia.
Componente 2: operação do rolo compactador, com duração média de 80 min e repetida 3 X por dia.
Foram feitas medições representativas da exposição em cada uma das vezes que a componente se
repetiu, obtendo-se:

EDUARDO GIAMPAOLI
Cálculo do VDVR, considerando as componentes 1 e 2 (PRIMEIRO PASSO)

1 1
 s
(
VDVji =  ∑ VDVjik )  [ m / s ]
4 4 1,75  Texp  4
VDV exp ji = f × VDVji ×  
 [ m/ s ]
1,75
k = 1   Tamos 
Componente 1: operação do trator de esteira, com duração média de 50 minutos e que se repete 4
vezes por dia. Foram feitas medições representativas da exposição em cada uma das vezes que a
componente se repetiu, obtendo-se:
Dados de VDV relativos à componente de exposição 1
VDVxik (m/s1,75) VDVyik (m/s1,75) VDVzik (m/s1,75) Tk (min)
VDVx11 8,22 VDVy11 5,45 VDVz11 4,58 T1 35
VDVx12 8,35 VDVy12 5,18 VDVz12 4,37 T2 30
VDVx13 8,15 VDVy13 5,33 VDVz13 4,44 T3 25
VDVx14 8,27 VDVy14 5,23 VDVz14 4,28 T4 27

EDUARDO GIAMPAOLI
1 1
 s
(
VDVji =  ∑ VDVjik )  [ m / s ]
4 4 1,75  Texp  4
VDV exp ji = f × VDVji ×  
 [ m/ s ]
1,75
k = 1   Tamos 
Componente 2: operação do rolo compactador, com duração média de 80 minutos e repetida 3 vezes
por dia. Foram feitas medições representativas da exposição em cada uma das vezes que a
componente se repetiu, obtendo-se:
Dados de VDV relativos à componente de exposição 2
VDVxik (m/s1,75) VDVyik (m/s1,75) VDVzik (m/s1,75) Tk (min)
VDVx21 5,13 VDVy21 4,97 VDVz21 4,23 T1 37
VDVx22 5,56 VDVy22 4,51 VDVz22 4,31 T2 33
VDVx23 5,42 VDVy23 4,91 VDVz23 4,13 T3 34

EDUARDO GIAMPAOLI
Cálculo do VDVR, considerando as componentes 1 e 2 (SEGUNDO PASSO)

1
m
(
VDV exp j = ∑ VDV exp ji ) 4

4
[ m/ s ]
1,75
 i = 1 
1
  4
 j
(
VDVR = ∑ VDV exp j ) 4


[
m / s1,75 ]

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
FUNDAMENTOS _________________________________
_________________________________
DE
_________________________________
CONTROLE _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
5. MEDIDAS PREVENTIVAS E CORRETIVAS
_________________________________
5.1 Medidas preventivas, entre outras, devem contemplar: _________________________________
a) Avaliação periódica da exposição _________________________________
b) Orientação dos trabalhadores sobre:

_________________________________
riscos da exposição à vibração _________________________________
utilização adequada dos equipamentos de trabalho _________________________________
comunicar superiores se observar níveis anormais
de vibração _________________________________
_________________________________
c) Vigilância da saúde dos trabalhadores
_________________________________
d) Procedimentos e métodos de trabalho alternativos
_________________________________
_________________________________
5. MEDIDAS PREVENTIVAS E CORRETIVAS
_________________________________
5.2 Medidas corretivas, obedecida a hierarquia prevista na NR 9, entre _________________________________
outras, devem contemplar:
_________________________________
Modificação do processo ou da operação, podendo envolver:
a substituição de ferramentas e acessórios
_________________________________
reformulação ou reorganização de bancadas e postos de trabalho _________________________________
alteração das rotinas ou dos procedimentos de trabalho
adequação do tipo de ferramenta, de acessórios e de velocidades
_________________________________
reprojeto de plataformas de trabalho _________________________________
adequação de veículos utilizados assentos antivibratórios
melhoria das condições e das características dos pisos e
_________________________________
pavimentos utilizados para circulação de máquinas e veículos _________________________________
Redução do tempo e da intensidade de exposição diária à vibração
_________________________________
Alternância de atividades ou operações
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
HIERARQUIA DO CONTROLE _________________________________
_________________________________
_________________________________
CONTROLE COLETIVO
_________________________________
CONTROLE ADMINISTRATIVO OU DE ORGANIZAÇÃO _________________________________

DE TRABALHO _________________________________
_________________________________
EPI _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
HIERARQUIA DO CONTROLE COLETIVO
_________________________________
NR 9 – 9.3.5.2.
_________________________________
_________________________________
medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a
formação de agentes prejudiciais à saúde _________________________________
_________________________________
medidas que previnam a liberação ou disseminação _________________________________
desses agentes no ambiente de trabalho
_________________________________
medidas que reduzam os níveis ou a concentração _________________________________
desses agentes no ambiente de trabalho _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
MEDIDAS DE CONTROLE _________________________________
_________________________________
MEDIDAS CORRETIVAS _________________________________
ISOLADORES DE VIBRAÇÕES _________________________________

_________________________________
AMORTECEDORES DE VIBRAÇÕES
_________________________________
NEUTRALIZADORES DINÂMICOS DE VIBRAÇÕES _________________________________
CONTROLE ATIVO DE VIBRAÇÕES _________________________________
_________________________________
BLOCOS DE INÉRCIA
_________________________________
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
ISOLADORES DE VIBRAÇÕES: SÃO DISPOSITIVOS UTILIZADOS _________________________________
PARA REDUZIR A TRANSMISSÃO DE VIBRAÇÕES DE UM
EQUIPAMENTO PARA ALGUMA ESTRUTURA. GERALMENTE _________________________________
SÃO CONSTRUÍDOS DE MATERIAIS OU ELEMENTOS FLEXÍVEIS
TAIS COMO MOLAS, BORRACHAS OU OUTROS TIPOS DE _________________________________
OUTROS TIPOS DE MATERIAIS ELÁSTICOS.
_________________________________
AMORTECEDORES DE VIBRAÇÕES: SÃO DISPOSITIVOS
UTILIZADOS PARA DISSIPAR A ENERGIA, REDUZINDO A _________________________________
AMPLITUDE DAS VIBRAÇÕES.
_________________________________
NEUTRALIZADORES DINÂMICOS DE VIBRAÇÕES: SÃO
SISTEMAS RESSONANTES QUE AO SEREM FIXADOS EM UMA
_________________________________
ESTRUTURA, CONTRAPÕEM-SE ÀS FREQUÊNCIAS NATURAIS _________________________________
DA ESTRUTURA, REDUZINDO OS NÍVEIS DE VIBRAÇÕES.
PODEM SER UTILIZADOS INDIVIDUALMENTE OU EM CONJUNTO _________________________________
PARA CONTROLAR UMA OU VÁRIAS FREQUÊNCIAS NATURAIS.
_________________________________
_________________________________
CONTROLE ATIVO DE VIBRAÇÕES: SÃO SISTEMAS QUE _________________________________

UTILIZAM UM CONTROLADOR QUE, POR MEIO DE UM
SENSOR, ADQUIRE AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS SOBRE
_________________________________
AS VIBRAÇÕES QUE ESTÃO SENDO GERADAS E, COM BASE _________________________________
NAS INFORMAÇÕES COLETADAS, APLICAM FORÇAS
ADICIONAIS NA ESTRUTURA VIBRANTE, VISANDO REDUZIR A _________________________________
VIBRAÇÃO ESTRUTURAL CAUSADA PELA FONTE PRINCIPAL.
_________________________________
BLOCO DE INÉRCIA: BLOCO DE MASSA DE ALTA DENSIDADE _________________________________
(CONCRETO OU OUTRO MATERIAL) QUE É AGREGADO A UM
SISTEMA PARA AUMENTAR SUA MASSA. ESTA MEDIDA _________________________________
REDUZ A FREQUÊNCIA NATURAL DESTE SISTEMA,
ALTERANDO A AMPLITUDE DA VIBRAÇÃO E A SUA _________________________________
TRANSMISSIVIDADE.
_________________________________
_________________________________
_________________________________
MEDIDAS DE CONTROLE
_________________________________
ISOLADORES DE VIBRAÇÕES
_________________________________
SÃO DISPOSITIVOS UTILIZADOS
PARA REDUZIR A TRANSMISSÃO DE
VIBRAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO
_________________________________
PARA ALGUMA ESTRUTURA.
_________________________________
GERALMENTE SÃO CONSTITUÍDOS
DE MATERIAIS OU ESTRUTURAS _________________________________
FLEXÍVEIS TAIS COMO MOLAS,
BORRACHAS, POLÍMEROS.
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
FONTE: Alibaba.com
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
MEDIDAS DE CONTROLE
_________________________________
ISOLADORES DE VIBRAÇÕES
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
FONTE: Alibaba.com
_________________________________
_________________________________
MEDIDAS DE CONTROLE
_________________________________
AMORTECEDORES DE VIBRAÇÕES
_________________________________
SÃO DISPOSITIVOS UTILIZADOS PARA
DISSIPAR A ENERGIA, DIMINUINDO A
AMPLITUDE DA VIBRAÇÃO. ELES
_________________________________
REDUZEM A MAGNITUDE DOS
DESLOCAMENTOS OSCILATÓRIOS. NESSE _________________________________
MECANISMO A ENERGIA CINÉTICA DO
MOVIMENTO É TRANSFORMADA EM _________________________________
CALOR E DISSIPADA PELOS FLUIDOS OU
OUTROS MATERIAIS QUE COMPÕEM O
DISPOSITIVO.
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
FONTE: COMOTUDOFUNCIONA
_________________________________
_________________________________
MEDIDAS DE CONTROLE
_________________________________
DISPOSITIVOS PARA CONTROLE DE VIBRAÇÕES
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
DISPOSITIVO CONSTITUÍDO POR MOLA HELICOIDAL DUPLA, PARA PROMOVER
O ISOLAMENTO DE VIBRAÇÕES, E NÚCLEO DE MALHA DE AÇO INOX, PARA _________________________________
PROMOVER O AMORTECIMENTO.
_________________________________
DISPOSITIVO CONSTITUÍDO _________________________________
POR BASE INFERIOR E
SUPERIOR, METÁLICA, E
MALHA ABSORVEDORA, EM _________________________________
AÇO INOX, PARA TRAÇÃO E
COMPRESSÃO. _________________________________
FONTE: RISASPRINGS
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
MEDIDAS DE CONTROLE
_________________________________
APLICAÇÕES DOS DISPOSITIVOS PARA CONTROLE DE VIBRAÇÕES
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
DISPOSITIVO
CONSTITUÍDO POR _________________________________
MOLA HELICOIDAL
DE AÇO E NÚCLEO _________________________________
ELASTOMÉRICO.
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
SÃO SISTEMAS RESSONANTES
QUE AO SEREM FIXADOS EM UMA _________________________________
ESTRUTURA, CONTRAPÕEM-SE
ÀS FREQUÊNCIAS NATURAIS DA _________________________________
ESTRUTURA, REDUZINDO OS
NÍVEIS DE VIBRAÇÕES. _________________________________
PODEM SER UTILIZADOS _________________________________
INDIVIDUALMENTE OU EM
CONJUNTO PARA CONTROLAR _________________________________
UMA OU VÁRIAS FREQUÊNCIAS
NATURAIS. _________________________________
FONTE: ADAPTADO DE JOHN W. SUTHERLAND

_________________________________
_________________________________
_________________________________
MEDIDAS DE CONTROLE
_________________________________
NEUTRALIZADORES DINÂMICOS DE VIBRAÇÕES
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
FONTE: ICS INCOSYS _________________________________
NEUTRALIZADOR DINÂMICO DE VIBRAÇÕES, INSTALADO _________________________________
EM EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS.
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
MEDIDAS DE CONTROLE
_________________________________
BLOCO DE INÉRCIA E MOLA PARA CONTROLE DE VIBRAÇÕES
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
FONTE:
_________________________________
_________________________________
MEDIDAS DE CONTROLE
_________________________________
KOMATSU – TRATOR DE ESTEIRA COM CONTROLE DE VIBRAÇÕES
D155AX-6 _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
A SUSPENSÃO DA CABINA DO TRATOR UTILIZA ISOLAMENTO E AMORTECIMENTO

_________________________________
QUE REDUZ A TRANSMISSÃO DE VIBRAÇÕES PARA O OPERADOR.
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
MEDIDAS DE CONTROLE
KOMATSU – TRATOR DE ESTEIRA COM CONTROLE DE VIBRAÇÕES
_________________________________
D155AX-6 _________________________________
A SUSPENSÃO DA CABINA DO TRATOR _________________________________
UTILIZA ISOLAMENTO E AMORTECIMENTO
E O ASSENTO É MONTADO SOBRE MOLAS. _________________________________
ESTES DISPOSITIVOS REDUZEM A
TRANSMISSÃO DE VIBRAÇÕES PARA O _________________________________
OPERADOR.
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
MEDIDAS DE CONTROLE
_________________________________
SISTEMA BOSE RIDE – ASSENTO COM CONTROLE DE VIBRAÇÕES
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
ASSENTO COM CONTROLE ATIVO DE VIBRAÇÕES, PARA SER
UTILIZADO EM VEÍCULOS DE GRANDE PORTE QUE SE DESLOCA EM
_________________________________
TRAJETOS ACIDENTADOS.
_________________________________
_________________________________
MEDIDAS DE CONTROLE
_________________________________
_________________________________
O SISTEMA BOSE RIDE USA UM
MICROPROCESSADOR AUTOMOTIVO
QUE EXECUTA ALGORITMOS, SENSORES
_________________________________
INTELIGENTES, UM AMPLIFICADOR DE
COMUTAÇÃO REGENERATIVA E UM _________________________________
ATUADOR ELETROMAGNÉTICO QUE
PODE REAGIR RAPIDAMENTE ÀS
ENTRADAS DOS SENSORES PARA, _________________________________
CONTINUA E QUASE
INSTANTANEAMENTE, CONTROLAR O
MOVIMENTO.
_________________________________
O MICROPROCESSADOR USA AS _________________________________
INFORMAÇÕES DE POSIÇÃO E
ACELERAÇÃO PARA CONTINUAMENTE
CALCULAR AS FORÇAS NECESSÁRIAS _________________________________
PARA NEUTRALIZAR AS PERTURBAÇÕES
INDUZIDAS PELA ESTRADA. O SISTEMA
PNEUMÁTICO É AJUSTADO
_________________________________
AUTOMATICAMENTE PARA SUPORTAR O
PESO DO CONDUTOR. _________________________________
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
MEDIDAS DE CONTROLE
_________________________________
_________________________________
RESULTADO ATRIBUÍDO _________________________________
AOS ASSENTOS COM
SUSPENSÃO PNEUMÁTICA _________________________________
TÍPICA
_________________________________
_________________________________
RESPOSTA ESPERADA _________________________________
COM O USO DO SISTEMA
BOSE RIDE
_________________________________
_________________________________
REAÇÃO EM UM BURACO ÚNICO, FORA DE ESCALA, AMPLIADO PARA ILUSTRAÇÃO

_________________________________
_________________________________
_________________________________
MARTELO PERFURADOR DEMOLIDOR COM CONTROLE DE VIBRAÇÕES _________________________________
DEWALT _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
MEDIDAS DE CONTROLE
_________________________________
MARTELO PERFURADOR DEMOLIDOR COM CONTROLE DE VIBRAÇÕES
DEWALT D25712K _________________________________
_________________________________
O PUNHO É FIXADO NA PARTE
INFERIOR DA FERRAMENTA _________________________________
POR SISTEMA ARTICULADO E
NA PARTE SUPERIOR É _________________________________
AMORTECIDO POR MEIO DE
UMA MOLA SITUADA ENTRE O _________________________________
PUNHO E O CORPO DO
MARTELO, AJUDANDO A _________________________________
REDUZIR A VIBRAÇÃO
TRANSMITIDA PARA O _________________________________
OPERADOR.
_________________________________
_________________________________
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
MEDIDAS DE CONTROLE
_________________________________
DEWALT D25712K _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
O SISTEMA DE CONTROLE VIBRAÇÕES (SCV) INCLUI UM
CONTRAPESO “ANTI-MASSA” CONECTADO ELASTICAMENTE NO
SISTEMA, POR MEIO DE MOLAS, PARA CONTRABALANÇAR O EFEITO
_________________________________
DA ENERGIA DE IMPACTO PRODUZIDA PELA FERRAMENTA,
AJUDANDO A REDUZIR A VIBRAÇÃO TRANSMITIDA AO OPERADOR
_________________________________
_________________________________
_________________________________
MEDIDAS DE CONTROLE
_________________________________
DEWALT D25712K _________________________________
_________________________________
O CONTROLE ABSOLUTO DE _________________________________
TORQUE (CAT) É UM SISTEMA DE
DUAS EMBREAGENS QUE _________________________________
PERMITE SELECIONAR UM DE
DOIS AJUSTES PARA DIFERENTES
DIÂMETROS DE BROCAS E
_________________________________
COROAS, PROPORCIONANDO UM
NÍVEL MÁXIMO DE PROTEÇÃO EM
_________________________________
TODAS AS APLICAÇÕES DE
PERFURAÇÃO
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
DEWALT D25712K _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
MEDIDAS DE CONTROLE
_________________________________
DEWALT D25712K _________________________________
_________________________________
D25712K
POTÊNCIA DE ENTRADA 1300 W
_________________________________
ENERGIA DE IMPACTO 14 J _________________________________
FUNCIONALIDADE SCV/CAT
IMPACTOS POR MINUTO 1260 - 2520 ipm _________________________________
PESO 9,1 kg
_________________________________
COMPRIMENTO 528 mm
MIN/MAX (CONCRETO) 12-48 mm _________________________________
VIBRAÇÃO 7,8 m/s2
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
MEDIDAS DE CONTROLE
DEWALT - MARTELO DEMOLIDOR D25980 COM CONTROLE DE VIBRAÇÕES _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
SISTEMA DE CONTROLE DE
_________________________________
VIBRAÇÕES ENVOLVENDO OS
PUNHOS E O DISPOSITIVO DE
_________________________________
TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA
PARA A PONTEIRA.
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
MEDIDAS DE CONTROLE
_________________________________
DEWALT - MARTELO DEMOLIDOR D25980K COM CONTROLE DE VIBRAÇÕES
_________________________________
D25980K
POTÊNCIA DE ENTRADA 2000 W _________________________________
FUNCIONALIDADE SCV
IMPACTOS POR MINUTO 870 ipm _________________________________
PESO 31,0 kg
_________________________________
COMPRIMENTO 780 mm
VIBRAÇÃO 6,6 – 8,5 m/s2 _________________________________
_________________________________
MECANISMO DE DIÂMETRO GRANDE
(63 mm) CRIA UMA PRESSÃO MAIS _________________________________
BAIXA QUE AJUDA A REDUZIR A
TEMPERATURA E A VIBRAÇÃO _________________________________
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
MEDIDAS DE CONTROLE
DEWALT - MARTELO DEMOLIDOR D25980K COM CONTROLE DE VIBRAÇÕES
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
O PUNHO NÃO É RÍGIDO. ELE GIRA _________________________________
EM TORNO DE SEU PRÓPRIO EIXO.
ESTE COMPORTAMENTO, DURANTE _________________________________
O USO, REDUZ A TRANSMISSÃO
DAS VIBRAÇÕES PARA A MÃO DO _________________________________
OPERADOR.
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
MEDIDAS DE CONTROLE
_________________________________
MARTELO DEMOLIDOR BOSCH GSH 16-28 COM CONTROLE DE VIBRAÇÕES
_________________________________
_________________________________
BOSCH - GSH 16-28
_________________________________
POTÊNCIA DE ENTRADA 1750 W
CONTROLE DE VIBRAÇÕES SCV _________________________________
IMPACTOS POR MINUTO 1300 ipm
PESO 18 kg
_________________________________
COMPRIMENTO 760 mm _________________________________
VIBRAÇÃO 10,0 m/s2
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
MEDIDAS DE CONTROLE
MARTELO DEMOLIDOR BOSCH GSH 16-28 COM CONTROLE DE VIBRAÇÕES _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
O PUNHO MOVIMENTA-SE EM TORNO DE
SEU PRÓPRIO EIXO, APROXIMADAMENTE _________________________________
30mm PARA CIMA E PARA BAIXO. ESTA
REAÇÃO REDUZ A TRANSMISSÃO DAS _________________________________
VIBRAÇÕES PAR A MÃO DO OPERADOR.
_________________________________

EDUARDO GIAMPAOLI
_________________________________
MEDIDAS DE CONTROLE
LUVAS PARA CONTROLE DA EXPOSIÇÃO ÀS VIBRAÇÕES
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DVS (DANNY)
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SOLEMATE _________________________________
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MEDIDAS DE CONTROLE
CA - LUVAS PARA CONTROLE DA EXPOSIÇÃO ÀS VIBRAÇÕES _________________________________
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MEDIDAS DE CONTROLE
CA - LUVAS PARA CONTROLE DA EXPOSIÇÃO ÀS VIBRAÇÕES _________________________________
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EDUARDO GIAMPAOLI

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UNIVERSIDADE FEDERAL

ASPECTOS GERAIS SOBRE CONCEITOS,

NOVEMBRO DE 2016 – SALVADOR – BA

Fundamentos da avaliação da exposição ocupacional

Fundamentos sobre medidas de controle

DOCENTE: EDUARDO GIAMPAOLI - MINI-CURRÍCULO:

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 2

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 3

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 4

VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO _________________________________

ESTÃO PRESENTES EM ATIVIDADES COM: _________________________________

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 5

MAL DE MAR: AÇÃO SOBRE O LABIRINTO DO OUVIDO _________________________________

EVOLUÇÃO DA DOENÇA (SÍNDROME) DE RAYNAUD

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 6

FONTE: TLVs DA ACGIH

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 7

Ponto de medição: ponto(s) localizado(s) na zona de exposição,

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 8

ACELERAÇÃO MÉDIA (amj): _________________________________

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 9

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 10

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 11

Componente 2: operação do martelete elétrico, com duração _________________________________

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 12

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 13

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 14

LIMITES DE EXPOSIÇÃO _________________________________

• a w1 × T11 4 = a w 2 × T21 4 (B.2 ) _________________________________

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 15

ISO 5349-1 de 1986 NÃO PROPUNHA LIMITES _________________________________

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 16

Figura 1. tempo de exposição diária em função da aceleração

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 17

LIMITE DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL → Aj(8) = 1,15 m/s2 _________________________________

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 18

VIBRAÇÕES LOCALIZADAS (MÃOS E BRAÇOS) – NHO 10 _________________________________

2.4 A avaliação quantitativa deve ser representativa da exposição,

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 19

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 20

3.3 Se a avaliação preliminar não for suficiente para _________________________________

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 21

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS _________________________________

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 22

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 23

OS MEDIDORES DEVEM SER INTEGRADORES

SELEÇÃO DO ACELERÔMETRO EM FUNÇÃO:

INTERFERÊNCIAS AMBIENTAIS NO DESEMPENHO DOS

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 24

VIBRAÇÕES EM MÃOS E BRAÇOS

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 25

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 26

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 27

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 28

>0,5 a <0,9 >9,1 a <16,4

MÃO-BRAÇO - FUNDACENTRO – NHO 10 _________________________________

aren > 5,0 m/s2 ⇒ LIMITE DE EXPOSIÇÃO EXCEDIDO

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 29

Componente 3: utilização da ferramenta 3 mais o intervalo de tempo _________________________________

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 30

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 31

Neste exemplo, a integração do sinal foi mantida de forma continuada, cobrindo

VIBRAÇÕES – CONCEITOS, TEORIA DA AVALIAÇÃO E FUNDAMENTOS DE CONTROLE 32