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CERAMICA TAVARES
JULHO / 2020
DOCUMENTO BASE
Nota:
A cada ano a empresa apenas precisa fazer o relatório de avaliação global não a vendo modificações no processo produtivo
ou construtivo como pede a NR09 Abaixo Item;
9.2.1.1 Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma
análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Lei Nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977;
Portaria Nº 3.214 de 08 de junho de 1978;
Norma Regulamentadora 09.
DEFINIÇÕES E SIGLAS
CAPA
DOCUMENTO BASE
HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
1.1 ELABORAÇÃO DO PPRA ...........................................................................................1
2. INTRODUÇÃO..........................................................................................................2
3. CONSIDERAÇÕES GERAIS.........................................................................................2
4. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO PROCESSO DE TRABALHO................................................4
5. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL.......................................................................................5
6. DEFINIÇÃO/OBJETIVO PROCESSO............................................................................5
7. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO.................................................................6
8. PLANEJAMENTO......................................................................................................6
8.1 FORMA DE REGISTRO E MANUTENÇÃO..................................................................6
9. DIVULGAÇÃO DOS DADOS......................................................................................6
10.RESPONSABILIDADE................................................................................................6
11. RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS..................................7
ANEXO I – AVALIAÇÕES QUALITATIVAS GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO (GHE)..11
ANEXO II – AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO(GHE)61
ANEXO III – ORIENTAÇÕES DIVERSAS MEDIDAS COLETIVAS, INDIVIDUAIS E
ADMINISTRATIVAS................................................................................................79
12.DECLARAÇÃO........................................................................................................85
ANEXO IV – CRONOGRAMA DE METAS, AÇÕES E PROPRIEDADES ANUAIS 2020-2021.86
ANEXO V – ART - ANOTAÇÕES DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA E/OU TRT – TERMO DE
RESPONSABILIDADE TÉCNICA................................................................................95
ANEXO VI – CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO E AFERIÇÃO DE EQUIPAMENTOS NAS
AVALIAÇÕES QUALITATTIVAS................................................................................96
1 – INDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E DOS RESPONSÁVEIS PELO PROGRAMA
Telefone Fax
-------
E-mail
ceramicatavares@yahoo.com.br
Este PPRA, que consta ao todo de 96 (noventa e seis) laudas e seus Anexos e foi desenvolvido e elaborado pelo senhor
RIVALDO BATISTA DA NÓBREGA JUNIOR – como profissional legalmente habilitado, e com suas devidas atribuições
abaixo descritas no carimbo que assina o presente PPRA, rubrica todas as páginas, a visita foi realizada entre os dias 05
de outubro de 2020 a 07 de outubro de 2020 todas “in loco” para fazer o levantamento de dados e todas as informações
contidas neste documento.
Por serem verdadeiras todas as informações neste documento firmo o presente e dou fé.
A responsabilidade pela execução deste Programa é da Empresa; CERAMICA TAVARES LTDA EPP que providenciará o
recurso humano e materiais necessários para a sua viabilização.
_______________________________________________
CERAMICA TAVARES LTDA EPP
Cerâmica Tavares
CNPJ: 00.916.144/0001-92
Sócio (a) Administrador (a)
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PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Data Elaboração: 20/07/2020
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2- INTRODUÇÃO
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) deve ser elaborado e implementado em atendimento a
Lei 6.514 de 22 Dezembro de 1977, a Portaria 3.314 de 08 de Junho de 1978 e a Portaria 25 de Dezembro de 1994 do
Ministério do Trabalho e visa à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação
reconhecimento e avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existente ou que venham a existir
no ambiente de trabalho, considerando a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
OBJETIVO
ATIVIDADES DA EMPRESA
A empresa CERAMICA TAVARES LTDA EPP atua no ramo de fabricação de produtos cerâmicos não refratários,
utilizando argila (barro) como matéria-prima, com o qual são fabricadas e extrusadas, telhas, tijolos e lajotas.
Objetivando implantar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (P.P.R.A), a empresa apresenta o
levantamento sistematizado onde a promoção de segurança e da saúde de seus funcionários é o principal alvo.
A empresa desenvolve atividades no ramo fabricação de telhas tijolos e lajotas para o uso na construção civil. É
um processo simples, dividindo-se em três etapas: produção, secagem, cozimento (fornos) e estocagem.
O processo de produção inicia-se no barreiro com a pulverização do barro (argila misturada umidificada) a ser
utilizado para curtir e ser utilizado sempre nos dias seguintes, o passo seguinte, é o deslocamento do barro para o caixão
de alimentação através de máquina pá carregadeira de onde passa a ser gradativamente liberado por gravidade e por
ajuda do próprio mecanismo da máquina (caixão alimentador), não sendo necessário utiliza uma enxada para auxiliar na
derrubada do barro para a esteira, o transporte e feito por uma esteira de ferro sob o caixão de alimentação, a partir daí, o
barro passa a ser deslocado por outras esteiras com destino às máquinas denominadas: misturador, laminador, maromba
e cortador, dos quais já se obtém as telhas, tijolos e lajotas que passam por um processo de seleção, secagem (virando-
se) e finalmente a queima (cozimento), nesse percurso são feita a retirada das raízes e pedras existentes no barro, o
processo todo e umidificado sendo acrescentados 20% de agua na argila, eliminado poeiras já que o processo e via
úmida.
Após serem cortadas as peças que saem da maromba são colocados manualmente em vagonetas ou carinhos
para serem transportados para os galpões de secagem para serem enxugados naturalmente ou artificialmente, após o
processo de secagem são levados e arrumados nos fornos onde são pré-aquecidos e depois queimados,
sendo essa a última etapa do processo, após a queima as peças são retiradas do forno para
comercialização.
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A empresa trabalha em regime de 8 (oito) horas diárias de acordo com a CLT no seu Capítulo II Artigos 58 a 75
e DECRETO-LEI N.º 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943, e seus setores e funções estão descriminado em tabela
abaixo;
SUBTOTAL =
TOTAL =
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Processo de Fabricação
O processo de fabricação pode diferir de acordo com o tipo de peça desejada. De um modo geral compreende
as etapas de preparação da matéria-prima e da massa, formação das peças e tratamento térmico.
Preparação da Matéria - prima
Grande parte das matérias-primas utilizadas na indústria cerâmica tradicional é natural, encontrando-se em
depósitos espalhados na crosta terrestre. Após a mineração, os materiais devem ser beneficiados, isto é desagregado ou
moído. O processo de fabricação, propriamente dito, tem início somente após essas operações.
Preparação da Massa
Os materiais cerâmicos geralmente são fabricados a partir da composição de duas ou mais matérias-primas e
água. Mesmo no caso da cerâmica vermelha, para a qual se utiliza apenas argila como matéria-prima, dois ou mais tipos
de argilas com características diferentes entram na sua composição. Raramente emprega-se apenas a única matéria-
prima. Dessa forma,
Uma das etapas fundamentais do processo de fabricação de produtos cerâmicos é a dosagem das matérias-primas e dos
aditivos, que devem seguir com rigor as formulações de massas, previamente estabelecidas. Os diferentes tipos de
massas são preparados de acordo com a técnica a ser empregada para dar forma às peças. De modo geral, a massa
mais utilizada é a massa plástica, para obtenção de peças por extrusão.
Formação das Peças
Existem diversos processos para dar forma às peças cerâmicas, e a seleção de um deles depende
fundamentalmente de fatores econômicos, da geometria e das características do produto. Nesse caso o método mais
utilizado compreende a trituração (Retiradas de pedras), mistura prensagem da massa (Laminador), extrusão e corte.
Tratamento Térmico
O processo térmico é de fundamental importância para a obtenção dos produtos cerâmicos, pois dele dependem
o desenvolvimento das propriedades finais destes produtos. As etapas deste tratamento compreendem a secagem
natural, secagem forçada e queima.
Acabamento
Normalmente, a maioria dos produtos cerâmicos é retirada dos fornos, inspecionadas e remetidas ao consumo.
5 – FUNDAMENTAÇÕES LEGAIS
Preservar a integridade física do trabalhador através de medidas de controle no ambiente de trabalho, reduzindo
os possíveis acidentes e doenças ocupacionais de todos os empregados da empresa, considerando ainda a proteção do
meio ambiente e dos recursos naturais.
Cumprir a legislação vigente quanto à proteção da saúde dos trabalhadores em conjunto com o programa de
controle médico de saúde ocupacional – PCMSO,
Oferecendo melhor qualidade de vida possível no ambiente de trabalho, visando desta forma o incremento da
qualidade de seus produtos.
Criar e manter uma cultura prevencionista adequada à responsabilidade social da empresa, e níveis hierárquicos,
integrando esta cultura à sua atividade profissional.
A norma NR-9 denomina Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, foi instituída juridicamente pela
legislação ordinária nos artigos 175 a 178 da Consolidação das Leis do trabalho, sendo regulamentada pelo Ministério do
Trabalho e emprego através da portaria Nº. 25, de 29 de dezembro de 1994.
6 – DEFINIÇÃO/OBJETIVO
PPRA é um programa que estabelece o controle, monitoramento e prevenção aos possíveis riscos existentes no
ambiente de trabalho e nas atividades desenvolvidas pela empresa, através de avaliação para reconhecimento dos
Riscos Ambientais, os quais estão classificados para implantação do programa por tipo de risco: físico, químico, biológico,
ergonômico e de acidente.
Cada risco está subdividido em agentes, os quais estão classificados no decorrer deste programa. Os riscos
ergonômicos e de acidentes não são exigidos na NR, porém, por se tratar de um risco importante e tratar-se de um
programa de prevenção, serão considerados.
O desconhecimento dos riscos potenciais de acidentes, e informações de do seu controle, poderão
acarretar prejuízos tanto aos trabalhadores, por acidentes ou problemas de saúde no ambiente de trabalho,
como para a empresa que poderá arcar com a responsabilidade social, econômica, civil e até criminal.
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PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Data Elaboração: 20/07/2020
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O presente trabalho foi elaborado tomando-se como base o reconhecimento, avaliação (qualitativa e
quantitativa), interpretação dos resultados propondo o controle dos riscos ambientais potenciais ou existentes nas
diversas atividades desempenhadas. A avaliação global foi coordenada pelo Assistente de perícia, Eng.º. & Técnol. em
Cerâmica, Téc. em Segurança no Trabalho e Meio Ambiente, Téc. em Química, Gestor Ambiental, CRQ/RN n°
15.4.00500/D, CREA/RN n° 211308863-0 – D, MTE Nº 6880/D - SRTE-RN, CFT-BR N°: 00925957402 – D, responsável
pela elaboração do presente programa com a colaboração das chefias, e outros funcionários.
As medidas a serem adotadas serão implementadas com trabalhos educativos de conscientização e orientação
através de palestras, reuniões, implantação de EPI’s, participação da chefia etc. As medidas de controle foram
desmembradas de forma unitária e estabelecidas no cronograma de execução para cada atividade e suas respectivas
funções descritas neste programa.
8 – PLANEJAMENTO
As avaliações ambientais serão anualmente revistas, ou sempre que ocorrer mudanças substanciais nos
métodos ou setores de trabalho. As medidas de controle obedecerão ao cronograma de atividades estabelecidas por
função no presente trabalho.
O PPRA deve ser implantado de forma dinâmica e contínua, cada nova situação, ou fatos, serão anexados
documentos e numerados na sequência, de acordo com a data de entrada. Ficará uma cópia com o empregador, em
arquivo de preferência no setor de Administração, com identificação fácil de ser localizado e por um período de 20 anos.
Também ficará uma cópia com o Técnico de Segurança do Trabalho responsável pela elaboração.
Todos os trabalhos que estão submetidos aos agentes ambientais serão informados, através de palestras e
treinamentos, com registro de frequência, através de sua assinatura.
10– RESPONSABILIDADE
DOS EMPREGADOS – cabe aos empregados colaborar participar da implementação do programa, informando
ocorrências, novas situações de riscos não detectados anteriormente; sugerir treinamentos, cursos e palestras
necessárias ao desempenho de suas atividades e cumprir com as normas, instruções e ordens de serviços expedidas.
Dada à natureza da atividade, o reconhecimento dos riscos ambientais, seus respectivos agentes e suas
respectivas avaliações estão descritas nas planilhas a seguir, tendo sido analisada por função conforme
acompanhamento em sua execução e registradas por função, a saber:
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PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Data Elaboração: 20/07/2020
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RISCOS AMBIENTAIS
De acordo com a NR-9, em seu item 9.1.5, que trata do PPRA, são considerados riscos ambientais os agentes
FÍSICOS, QUÍMICOS, BIOLÓGICOS, ERGONÔMICOS, MECÂNICOS/ACIDENTE E PSICOSSOCIAIS que, em
função da sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, forem capazes de causar danos à
saúde e a integridade física dos trabalhadores.
Levantamento e Máquinas e
Vibrações Fumos Bactérias transporte equipamentos Assédio Moral
manual de peso sem proteção
Exigência de Ferramentas
Radiações
Névoas Protozoários posturas inadequadas
ionizantes
inadequadas ou defeituosas
Controle rígido
Radiações não Iluminação
Neblinas Fungos de
ionizantes Inadequada
produtividade
Imposição de
Frio Gases Parasitas ritmos Eletricidade
excessivos
Trabalho em Probabilidade
Calor Vapores Bacilos turnos e de Incêndio ou
noturnos explosão
Substâncias
compostos ou Jornadas de
Pressões Armazenament
produtos Trabalho
anormais o Inadequado
químicos em prolongadas
geral
Umidade Monotonia e Animais
repetitividade peçonhentos
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Outras Outras Outras Situações
situações situações de causadoras de
causadoras de risco que transtornos mentais e
stress físico poderão stress psíquico
e/ou psíquico construir para a
ocorrência de
acidentes
Para efeito deste trabalho, adotamos as seguintes definições para os graus de riscos, que podem ser
classificados em cinco níveis conforme a sua categoria:
QUADRO 1
A estratégia e respectiva forma de atuação deverão ser desenvolvidas por meio de reuniões de planejamento,
confrontação de relatos e dos dados de avaliações ambientais.
Na metodologia de avaliação dos agentes ambientais, quando necessárias, deverão ser utilizadas as normas da
Fundacentro e da ABNT usadas em Higiene do Trabalho, relacionadas no final deste documento.
A priorização de avaliações quantitativas para os contaminantes atmosféricos e agentes físicos do ponto de vista
do Programa de Prevenção de Risco Ambientais podem ser definidas conforme a tabela abaixo, partindo-se sempre do
nível do Grau de Risco identificado para a definição da prioridade das avaliações quantitativas a serem realizadas.
A priorização de avaliações quantitativas para os contaminantes atmosféricos e agentes físicos do ponto de vista
do Programa de Prevenção de Risco Ambientais podem ser definidas conforme a tabela abaixo, partindo-se sempre do
nível do Grau de Risco identificado para a definição da prioridade das avaliações quantitativas a serem realizadas.
QUADRO 2
DESENVOLVIMENTO DO PPRA
O PPRA foi elaborado com base no desenvolvimento das etapas que seguem um programa de Higiene
Ocupacional, que consiste em antecipação, reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos ambientais
existentes no ambiente de trabalho.
A amplitude e a complexidade do PPRA/DA dependerão da identificação dos riscos ambientais encontrados na
fase da antecipação ou do reconhecimento. Caso não sejam identificados riscos ambientais, o PPRA/DA se resumirá a
fase de antecipação dos riscos, registro e divulgação dos dados encontrados.
Esta etapa envolve a análise de novos projetos, instalações, produtos, métodos ou processos de trabalho ou de
modificação das já existentes.
O objetivo é a identificação dos riscos potenciais e a introdução das medidas de controle necessárias,
antecipando-se a exposição ao risco ambiental.
RECONHECIMENTO
Esta etapa envolve a identificação qualitativa e a explicitação, dos riscos existentes nos ambientes de trabalho.
As informações necessárias nesta etapa são:
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A determinação e localização das possíveis fontes geradoras, trajetórias e meios de propagação, caracterização
das atividades e do tipo de exposição, identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos ao
risco.
A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde decorrentes do
trabalho, possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados disponíveis na literatura técnica.
A descrição das medidas de controle já existentes na empresa e das possíveis alterações para aumentar a sua
eficiência na redução ou eliminação dos riscos ambientais e informações obtidas nos seguintes documentos:
Nota: “NR-9, item 9.1.2.1 – Quando não forem identificados riscos ambientais nas fases de antecipação ou
reconhecimento, descritas no item 9.3.2 e 9.3.3, o PPRA poderá resumir-se às etapas previstas nas alíneas
“a” (antecipação e reconhecimento dos riscos) e “f” (registro e divulgação dos dados) do subitem 9.3.1.
Informar a concentração, intensidade e tempo de exposição conforme o caso aos agentes nocivos. Em se
tratando de agentes químicos, deverá ser informado o nome da substância ativa, não sendo aceitas citações de nomes
comerciais, devendo ser anexada à respectiva ficha toxicológica.
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ANEXO I
GHE - TABELA 01
FASE DE RECONHECIMENTO
Antecipação X O responsável da empresa deverá assegurar que toda modificação
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e/ou novo projeto a ser implantado seja avaliado preliminarmente com relação a
identificação de perigos e avaliação dos riscos potencialmente presentes.
Para elaboração do reconhecimento foi realizada a caracterização de todos os
trabalhadores: Nome, NIT, cargo CBO, função na empresa, atividades que realizam
setores onde estão lotados, datas de admissão no setor, regime de revezamento, com o
objetivo de estudar como eles se relacionam com os processos e com os agentes
/perigos presentes nestes processos e no ambiente.
Para cada setor da empresa então é feito um mapeamento dos processos e atividades
existentes com o objetivo de identificar os grupos de trabalhadores que realizam
atividades similares visando facilitar a identificação de perigos na empresa. A estes
grupos de trabalhadores damos o nome de GHE.
Cada processo pode ser constituído de um ou mais GHE, isto será determinado levando-
Reconhecimento X
se em conta a similaridade de cada atividade realizada e consequentemente quanto a
exposição aos mesmos perigos.
Em seguida caracteriza-se o ambiente de trabalho para cada GHE: setor (local físico
onde realiza suas atividades), verificando-se as condições sanitárias, iluminação,
ventilação, estado de conservação, etc.
Para cada GHE então é realizado a identificação dos perigos levando em conta as
atividades, máquinas equipamentos, ferramentas, toxicidade dos produtos químicos que
utilizam, agentes e perigos presentes e a eficácia das medidas de proteção existentes.
Em seguida realiza-se a avaliação qualitativa dos riscos e a priorização de ações e/ou
avaliações necessárias ao seu controle, seguindo os seguintes critérios:
APR – ANALISE PRELIMINAR DE RISCO
LOCALIZAÇÃO/
SETOR AREA ADMINISTRATIVA CBO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
Planejam, organizam, controlam e assessoram as organizações nas áreas de
recursos humanos, patrimônio, materiais, informações, financeira, tecnológica,
ADM. DE EMPRESAS 2521-05 entre outras; programam programas e projetos; elaboram planejamento
organizacional; promovem estudos de racionalização e controlam o desempenho
organizacional.
Recepcionar membros da comunidade e visitantes procurando identificá-los,
RECEPCIONISTA 4221-05 averiguando suas pretensões para prestar-lhes informações e/ou encaminhá-los
a pessoas ou setor procurados, atender chamadas telefônicas. Anotar recados
Funções:
Fundamentação Legal
CLT - Consolidações das Leis do Trabalho - art. 189 e 193.
NR 15 - ATIVIDADE - Conforme NR15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES - ANEXON. º1 - LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA
RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE, ANEXO III - LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR.
Em Anexo Avaliação Qualitativa
Normas da FUNDACENTRO - NHO08 - COLETA DE MATERIAL PARTICULADO SÓLIDO SUSPENSO NO AR DE AMBIENTES DE
TRABALHO, NHO01 - PROCEDIMENTO TÉCNICO - AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO RUÍDO, NHO06 - AVALIAÇÃO DA
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO CALOR.
Escola Nacional da Inspeção do Trabalho ENIT INSPEÇÃO DO TRABALHO – NORMAS REGULAMENTADORAS - Portaria MCT. n.º 3.214, de
08 de junho de 1978 D.O. U: 06/07/78 - SIT - Secretaria Especial de Inspeção do Trabalho.
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GHE - TABELA 02
FASE DE RECONHECIMENTO
O responsável da empresa deverá assegurar que toda modificação e/ou novo projeto a
Antecipação X ser implantado seja avaliado preliminarmente com relação a identificação de perigos e
avaliação dos riscos potencialmente presentes.
Reconhecimento X Para elaboração do reconhecimento foi realizada a caracterização de todos os
trabalhadores: Nome, NIT, cargo CBO, função na empresa, atividades que realizam,
setores onde estão lotados, datas de admissão no setor, regime de revezamento, com o
objetivo de estudar como eles se relacionam com os processos e com os agentes
/perigos presentes nestes processos e no ambiente.
Para cada setor da empresa então é feito um mapeamento dos processos e atividades
existentes com o objetivo de identificar os grupos de trabalhadores que realizam
atividades similares visando facilitar a identificação de perigos na empresa. A estes
grupos de trabalhadores damos o nome de GHE.
Cada processo pode ser constituído de um ou mais GHE, isto será
determinado levando-se em conta a similaridade de cada atividade
realizada e consequentemente quanto a exposição aos mesmos
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perigos.
Em seguida caracteriza-se o ambiente de trabalho para cada GHE: setor (local físico
onde realiza suas atividades), verificando-se as condições sanitárias, iluminação,
ventilação, estado de conservação, etc.
Para cada GHE então é realizado a identificação dos perigos levando em conta as
atividades, máquinas equipamentos, ferramentas, toxicidade dos produtos químicos que
utilizam, agentes e perigos presentes e a eficácia das medidas de proteção existentes.
Em seguida realiza-se a avaliação qualitativa dos riscos e a priorização de ações e/ou
avaliações necessárias ao seu controle, seguindo os seguintes critérios:
RISCO FÍSICO
Ruído, Calor
Fato de Risco:
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Fonte Geradora: Maquinas e Equipamentos (Maromba, esteiras, laminador,
destorroador, caixão alimentador, moinho, cortadores,
ventulões ou exaustores, maquinários da oficina; lixadeiras, poli
cortes, esmerilhadoras) /Atividades Diárias.
Fundamentação Legal
CLT - Consolidações das Leis do Trabalho - art. 189 e 193.
NR 15 - ATIVIDADE - Conforme NR15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES - ANEXON. º1 - LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO
CONTÍNUO OU INTERMITENTE, ANEXO III - LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR.
GHE - TABELA 03
FASE DE RECONHECIMENTO
O responsável da empresa deverá assegurar que toda modificação e/ou novo projeto a
Antecipação X ser implantado seja avaliado preliminarmente com relação a identificação de perigos e
avaliação dos riscos potencialmente presentes.
Para elaboração do reconhecimento foi realizada a caracterização de todos os
trabalhadores: Nome, NIT, cargo CBO, função na empresa, atividades que realizam,
setores onde estão lotados, datas de admissão no setor, regime de revezamento, com o
objetivo de estudar como eles se relacionam com os processos e com os agentes
/perigos presentes nestes processos e no ambiente.
Para cada setor da empresa então é feito um mapeamento dos processos e atividades
existentes com o objetivo de identificar os grupos de trabalhadores que realizam
atividades similares visando facilitar a identificação de perigos na empresa. A estes
grupos de trabalhadores damos o nome de GHE.
Cada processo pode ser constituído de um ou mais GHE, isto será determinado levando-
Reconhecimento X
se em conta a similaridade de cada atividade realizada e consequentemente quanto a
exposição aos mesmos perigos.
Em seguida caracteriza-se o ambiente de trabalho para cada GHE: setor (local físico
onde realiza suas atividades), verificando-se as condições sanitárias, iluminação,
ventilação, estado de conservação, etc.
Para cada GHE então é realizado a identificação dos perigos levando em conta as
atividades, máquinas equipamentos, ferramentas, toxicidade dos produtos químicos que
utilizam, agentes e perigos presentes e a eficácia das medidas de proteção existentes.
Em seguida realiza-se a avaliação qualitativa dos riscos e a priorização de ações e/ou
avaliações necessárias ao seu controle, seguindo os seguintes critérios:
LOCALIZAÇÃO/
SETOR PRODUÇÃO - FORNO CBO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE/FUNÇÃO
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FORNEIRO OLEIRO - Realizar as atividades de arrumar e organizar a carga do
ENFORNADOR (ENCHEDOR forno com produtos a ser cozidos realizam a retiradas dos
Função/Atividade 8281-10
DE FORNO), FORNEIRO produtos quando cozidos dos fornos, organizando o
OLEIRO DESENFORNADOR material de forma a não ocasionar nem um problema
(SECADOR DE FORNO), durante a queima, qualifica os produtos tirando aqueles com
FORNEIRO OLEIRO defeitos ou imperfeições, recebe orientações da gerencia
MANUTENÇÃO DE FORNOS, também em outras atividades assim determinadas pela
FORNEIRO. gerencia e/ou conforme determinação pelo seu CBO –
Código Brasileiro de Ocupação trabalha obedecendo a
normas de saúde e segurança do trabalho, sempre
mantendo a limpeza e a organização no seu local de
trabalho.
Galpão Construído em alvenaria e cobertura em telhado
metálico piso em concreto e iluminação natural com ajuda
Descrição do Ambiente Laboral:
de lâmpadas florescentes quando necessária ventilação
natural.
Número de Trabalhadores Expostos: Conforme Lista de Funcionários.
Código GFIP para Informação E-Social e para preenchimento do
PPP. 04.
Jornada de Trabalho 44 horas semanais
RISCO FÍSICO
Ruído, Calor
Fato de Risco:
Maquinas e Equipamentos (Maromba, esteiras, laminador,
destorroador, caixão alimentador, moinho, cortadores,
ventulões ou exaustores, maquinários da oficina; lixadeiras,
Fonte Geradora: poli cortes, esmerilhadoras) /Atividades Diárias.
Ambiente de Trabalho/Atividade Laboral Diária/Contato com
Meio e modo de propagação do ambiente de trabalho: Maquina e Equipamentos/Contato pelo ar.
(2) Moderado - Fatores do ambiente ou elementos materiais
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU que constituem um incômodo podendo ser de baixo risco
DE RISCO - (QUADRO 1). para a saúde ou
integridade física.
Intensidade/ Concentração PRIORIZAÇÃO DE
AVALIAÇÕES
QUANTITATIVAS E (3) Alta - Avaliação quantitativa prioritária para estimar as
QUALITATIVAS DO PPRA - exposições e verificar a necessidade ou não de melhorar ou
(QUADRO 2). implantar Medidas de controle.
Tempo de exposição diário: 08h00min.
Inexistente
Normas NR15 E NR16 da SIT - Secretaria Especial de
Limite de Tolerância: Inspeção do Trabalho e Normas da FUNDACENTRO.
Qualitativa - APR e Quantitativa NR15 E NR16 da SIT -
Secretaria Especial de Inspeção do Trabalho e Normas da
Técnica utilizada FUNDACENTRO em ANEXO.
EPC Eficaz (S/N) SIM
EPI Eficaz (S/N) SIM
Tipo de Avaliação:
Quantitativa: () Qualitativa: (X)
RISCO QUÍMICO
RISCO DE ACIDENTE
CLASSIFICAÇÃO DO
(2) Moderado - Fatores do ambiente ou elementos materiais
GRAU DE RISCO -
(QUADRO 1). que constituem um incômodo podendo ser de baixo risco para
a saúde ou integridade física.
Intensidade/ Concentração PRIORIZAÇÃO DE
AVALIAÇÕES (2) Média - A avaliação quantitativa pode ser necessária, porém
QUANTITATIVAS E não é prioritária. Será prioritária somente se for necessário para
QUALITATIVAS DO PPRA - verificar a eficácia das medidas de controle e demonstrar que
(QUADRO 2). os riscos estão controlados.
Tempo de exposição diário: 08h: 00min
Fonte Geradora:
Fundamentação Legal
CLT - Consolidações das Leis do Trabalho - art. 189 e 193.
NR 15 - ATIVIDADE - Conforme NR15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES - ANEXON.º1 - LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO
CONTÍNUO OU INTERMITENTE, ANEXO III - LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR.
Em Anexo Avaliação Qualitativa
Normas da FUNDACENTRO - NHO08 - COLETA DE MATERIAL PARTICULADO SÓLIDO SUSPENSO NO AR DE AMBIENTES DE
TRABALHO, NHO01 - PROCEDIMENTO TÉCNICO - AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO RUÍDO, NHO06 - AVALIAÇÃO DA
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO CALOR.
Escola Nacional da Inspeção do Trabalho ENIT INSPEÇÃO DO TRABALHO – NORMAS REGULAMENTADORAS - Portaria MTb n.º 3.214, de
08 de junho de 1978 D.O. U: 06/07/78 - SIT - Secretaria Especial de Inspeção do Trabalho.
Doc.: SGI-SST - PPRA
Vigência: 2020/2021
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Data Elaboração: 20/07/2020
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PLANILHA DE RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS NO AMBIENTE DE TRABALHO
GHE - TABELA 04
FASE DE RECONHECIMENTO
O responsável da empresa deverá assegurar que toda modificação e/ou novo projeto
Antecipação X a ser implantado seja avaliado preliminarmente com relação a identificação de
perigos e avaliação dos riscos potencialmente presentes.
Para elaboração do reconhecimento foi realizada a caracterização de todos os
trabalhadores: Nome, NIT, cargo CBO, função na empresa, atividades que realizam,
setores onde estão lotados, datas de admissão no setor, regime de revezamento,
com o objetivo de estudar como eles se relacionam com os processos e com os
agentes
/perigos presentes nestes processos e no ambiente.
Para cada setor da empresa então é feito um mapeamento dos processos e
atividades existentes com o objetivo de identificar os grupos de trabalhadores que
realizam atividades similares visando facilitar a identificação de perigos na empresa.
A estes grupos de trabalhadores damos o nome de GHE.
Cada processo pode ser constituído de um ou mais GHE, isto será determinado
Reconhecimento X
levando-se em conta a similaridade de cada atividade realizada e consequentemente
quanto a exposição aos mesmos perigos.
Em seguida caracteriza-se o ambiente de trabalho para cada GHE: setor (local físico
onde realiza suas atividades), verificando-se as condições sanitárias, iluminação,
ventilação, estado de conservação, etc.
Para cada GHE então é realizado a identificação dos perigos levando em conta as
atividades, máquinas equipamentos, ferramentas, toxicidade dos produtos químicos
que utilizam, agentes e perigos presentes e a eficácia das medidas de proteção
existentes.
Em seguida realiza-se a avaliação qualitativa dos riscos e a priorização de ações e/ou
avaliações necessárias ao seu controle, seguindo os seguintes critérios:
Fundamentação Legal
CLT - Consolidações das Leis do Trabalho - art. 189 e 193.
NR 15 - ATIVIDADE - Conforme NR15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES - ANEXON. º1 - LIMITES DE TOLERÂNCIA
PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE, ANEXO III - LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR.
Em Anexo Avaliação Qualitativa
Normas da FUNDACENTRO - NHO08 - COLETA DE MATERIAL PARTICULADO SÓLIDO SUSPENSO NO AR DE AMBIENTES
DE TRABALHO, NHO01 - PROCEDIMENTO TÉCNICO - AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO RUÍDO, NHO06 -
AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO CALOR.
Escola Nacional da Inspeção do Trabalho ENIT INSPEÇÃO DO TRABALHO – NORMAS REGULAMENTADORAS - Portaria MTb
n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 D.O. U: 06/07/78 - SIT - Secretaria Especial de Inspeção do Trabalho.
Fundamentação Legal
CLT - Consolidações das Leis do Trabalho - art. 189 e 193.
NR 15 - ATIVIDADE - Conforme NR15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES - ANEXON. º1 - LIMITES DE
TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE, ANEXO III - LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA
EXPOSIÇÃO AO CALOR.
Em Anexo Avaliação Qualitativa
Normas da FUNDACENTRO - NHO08 - COLETA DE MATERIAL PARTICULADO SÓLIDO SUSPENSO
NO AR DE AMBIENTES DE TRABALHO, NHO01 - PROCEDIMENTO TÉCNICO - AVALIAÇÃO DA
Doc.: SGI-SST - PPRA
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EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO RUÍDO, NHO06 - AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO CALOR.
Escola Nacional da Inspeção do Trabalho ENIT INSPEÇÃO DO TRABALHO – NORMAS REGULAMENTADORAS -
Portaria MTb n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 D.O. U: 06/07/78 - SIT - Secretaria Especial de Inspeção do Trabalho.
Inexistente
Normas NR15 E NR16 da SIT - Secretaria Especial
de Inspeção do Trabalho e Normas da
Limite de Tolerância: FUNDACENTRO.
Qualitativa - APR e Quantitativa NR15 E NR16 da
SIT - Secretaria Especial de Inspeção do Trabalho
Técnica utilizada e Normas da FUNDACENTRO em ANEXO.
EPC Eficaz (S/N) NÃO
EPI Eficaz (S/N) NÃO
Tipo de Avaliação:
Quantitativa: () Qualitativa: (X)
RISCO QUÍMICO
Poeira - Partículas não especificadas de outra
maneira (PNOS) - MPT - Materiais Particulados
Totais Fumos Metálicos - Matéria Prima,
Manipulação de Hidrocarbonetos Aromáticos, óleo,
Fato de Risco: Graxa.
Fonte Geradora: Maquinas e Equipamentos/Atividades Diárias
Ambiente de Trabalho/Contato direto, contato pelo
Meio e modo de propagação do ambiente de trabalho: ar via respiração.
(2) Moderado - Fatores do ambiente ou elementos
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE materiais que constituem um incômodo podendo
RISCO - (QUADRO 1). ser de baixo risco para a saúde ou integridade
física.
Intensidade/ Concentração (3) Alta - Avaliação quantitativa prioritária para
PRIORIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES estimar as exposições e verificar a necessidade ou
QUANTITATIVAS E não de melhorar ou implantar Medidas de controle
QUALITATIVAS DO PPRA - (Avaliações quantitativas descritas no Laudo de
(QUADRO 2). Insalubridade e Periculosidade).
Tempo de exposição diário: 08h00min
O funcionário trabalha de modo habitual e
Caracterização de atividade e tipo de exposição: permanente.
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NR 15 - ATIVIDADE - Conforme NR15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES - ANEXON. º1 - LIMITES DE TOLERÂNCIA
PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE, ANEXO III - LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR.
Em Anexo Avaliação Qualitativa
Normas da FUNDACENTRO - NHO08 - COLETA DE MATERIAL PARTICULADO SÓLIDO SUSPENSO NO AR DE AMBIENTES DE
TRABALHO, NHO01 - PROCEDIMENTO TÉCNICO - AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO RUÍDO, NHO06 -
AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO CALOR.
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3.214, de 08 de junho de 1978 D.O.U: 06/07/78 - SIT - Secretaria Especial de Inspeção do Trabalho.
Inexistente
Normas NR15 E NR16 da SIT - Secretaria Especial de
Limite de Tolerância: Inspeção do Trabalho e Normas da FUNDACENTRO.
Técnica utilizada Qualitativa - APR.
EPC Eficaz (S/N) Não
EPI Eficaz (S/N) Não
Tipo de Avaliação:
Quantitativa: () Qualitativa: (X)
RISCO DE ERGONÔMICO
Esforço físico intenso, Levantamento e transporte manual
de peso, Exigência de postura inadequada. Controle rígido
de produtividade, Imposição de ritmos excessivos,
Fato de Risco:
Monotonia e repetitividade, outras situações causadoras
de “stress” físico e/ou psíquico.·.
Meio e modo de propagação do ambiente de trabalho: Máquinas e equipamentos, exercício da atividade diária.
(2) Moderado - Fatores do ambiente ou elementos
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO - (QUADRO 1).
materiais que constituem um incômodo podendo ser de
baixo risco para a saúde ou integridade física.
Intensidade/ Concentração PRIORIZAÇÃO DE
AVALIAÇÕES (2) Média - A avaliação quantitativa pode ser necessária,
QUANTITATIVAS E porém não é prioritária. Será prioritária somente se for
QUALITATIVAS DO PPRA - necessário para verificar a eficácia das medidas de
(QUADRO 2). controle e demonstrar que os riscos estão controlados.
Tempo de exposição diário: 08h:00min
NÃO
EPI Eficaz (S/N)
NÃO
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES:
Uso de EPI, conforme Lista de EPI CARGO/FUNÇÃO em
ANEXO, além disso, todos os funcionários devem receber
EPI - Equipamento de Proteção Individual treinamentos periódicos sobre segurança, de modo a garantir
que eles desenvolvam suas atividades com qualidade e evitem
os riscos associados a elas.
Higienização do ambiente de trabalho, Organização do local de
trabalho, Proteção às escadas e áreas com alturas acima de
2mt (Corrimões, escadas adequadas, pisos sem saliências ou
desníveis), Acessibilidade para deficientes físicos, Sinalização
de segurança, Proteção contra ruídos e vibrações em maquinas
e equipamentos do setor cerâmicos (Maromba, esteiras,
laminador, destorroador, caixão alimentador, moinho,
cortadores, ventulões ou exaustores, maquinários da oficina;
EPC - Equipamentos de Proteção Coletiva
lixadeiras, poli cortes, esmerilhadoras), Instalação de extintores
de incêndio, Proteção das partes móveis de máquinas e
equipamentos (Maromba, esteiras, laminador, destorroador,
caixão alimentador, moinho, cortadores, ventulões ou
exaustores, maquinários da oficina; lixadeiras, poli cortes,
esmerilhadoras), limpeza em banheiros, agua potável filtrada
com bebedouros adequados a NR24, Treinamento NR11, NR12
e outros treinamentos de segurança no trabalho.
Tipo de Avaliação:
Quantitativa: () Qualitativa: (X)
Parecer Técnico e Avaliação Final
Conclusão das Avaliações:
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NR 15 - ATIVIDADE - Conforme NR15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES - ANEXON. º1 - LIMITES DE
TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE, ANEXO III - LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA
EXPOSIÇÃO AO CALOR.
Em Anexo Avaliação Qualitativa
Normas da FUNDACENTRO - NHO08 - COLETA DE MATERIAL PARTICULADO SÓLIDO SUSPENSO NO AR DE
AMBIENTES DE TRABALHO, NHO01 - PROCEDIMENTO TÉCNICO - AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
AO RUÍDO, NHO06 - AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO CALOR.
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TRANSPORTE
LOCALIZAÇÃO/SETOR E EXPEDIÇÃO CBO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE/FUNÇÃO
Dirigir o caminhão dentro das normas das leis de
trânsito, realizar a manutenção quando necessário
e tem responsabilidade no recebimento e entrega
7825-05
Função/Atividade MOTORISTA dos produtos cerâmicos aos clientes, transporta a
matéria prima nas caçambas, das jazidas para o
estoque de matéria prima da empresa, bem como
condução de veículos diversos.
Descrição do Ambiente Laboral: Cabine de veículo climatizada,
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conduzindo-o em vias públicas, rodovias estaduais
e federais.
Número de Trabalhadores Expostos:
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NR 15 - ATIVIDADE - Conforme NR15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES - ANEXON. º1 - LIMITES DE
TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE, ANEXO III - LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA
EXPOSIÇÃO AO CALOR.
Em Anexo Avaliação Qualitativa
Normas da FUNDACENTRO - NHO08 - COLETA DE MATERIAL PARTICULADO SÓLIDO SUSPENSO NO AR DE
AMBIENTES DE TRABALHO, NHO01 - PROCEDIMENTO TÉCNICO - AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
AO RUÍDO, NHO06 - AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO CALOR.
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ANEXO II
dB(a) -
CONCENTRAÇÃO
Encontrado -
FUNDAMENTAÇ
INTENSIDADE/
RESULTADO
FUNDAMENTAÇÃO
ÃO NORMAS EPC EPC
NORMAS M.T.E -
SETOR AGENTE M.T. E - NR - 15 Eficaz Eficaz
NR - 15 ANEXO N.º
CAUSADOR ANEXO N.º 1 E (S/N) (S/N)
1E
FUNDACENTRO
FUNDACENTRO
NHO 01 TABELA
NHO 01 TABELA 01
01.
69,5 dB(a) NE, 85 S S
ÁREA EQUPAMENTOS Dose de ruído MODERADA -
ADMINISTRATIVA DO SETOR, 16,0% D. HABITUAL E
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AMBIENTE DE (SLOW) PERMANENTE - Abaixo do LT
TRABALHO. 8h diárias
MODERADA -
CABINE 74,5 dB(a) NE, HABITUAL E
TRANSPORTE AMBIENTE DE
TRABALHO.
Dose de ruído 85 PERMANENTE - S S Abaixo do LT
19,5% D. 8h diárias
(SLOW)
MAQUINAS DO
88,9 dB(a), Dose
MODERADA -
MANUTENÇÃO/ de ruído Acima do LT
OFICINA
SETOR
AMBIENTE DE 188,5 % D. 85 HABITUAL E N N
Nível de Ação
PERMANENTE -
TRABALHO. (SLOW)
8h diárias
QUANTITATIVA FUNDAMENTAÇÃO NORMAS M.T.E - NR - 15 ANEXO N.º
Técnica utilizada 1 E FUNDACENTRO NHO 01 TABELA 01.
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE PELOS EPI INFORMADOS (S/N)
Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização do trabalho,
optando-se pelo EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade, ou ainda em caráter complementar ou S
emergencial.
Foram observadas as condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme
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especificação técnica do fabricante, ajustada às condições de campo. S
Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação-CA do MTE. S
Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo
usuário em época própria.
S
Foi observada a higienização. S
NIT/PIS Principal:
15.4.00500/D CRQ/RN 125.97744.64-9
RIVALDO BATISTA DA
211308863-0/D - CREA/RN
NÓBREGA JUNIOR NIT/PIS
MTE Nº 6880/D - SRTE-RN
CFT-BR N°: 00925957402 - D Secundário:
160.69322.08-9
NOTA: O agente físico ruído foi avaliado através de medições instantâneas dos níveis de pressão sonora (NPS).
Recomendação: Uso do protetor auditivo para todos os funcionários expostos ao ruído mesmo não
tendo nível de ação, principalmente para os que deram acima do nível de ação permitido.
CONCLUSÕES:
1. Para postos de trabalho, expostos a níveis de pressão sonora acima dos limites de tolerância (85 dB,
conforme NR-15, anexo 01), a empresa está obrigada a implantar medidas de controle do risco
ambiental.
2. Os postos de trabalho onde os níveis de pressão alcançam uma faixa em que já é recomendada
medidas de controle são os pontos que vão de 80 dB a 85dB.
3. Os valores encontrados abaixo de 80 dB, não são necessárias medidas de controle de uso individual.
Entretanto, além das audiometrias, recomendamos palestra para conscientização e tornar obrigatório o uso
efetivo da proteção auditiva.
Em anexos dados da Avaliação Ambiental de ruído por dose, medições feitas conforme metodologia
QUANTITATIVA FUNDAMENTAÇÃO NORMAS M.T.E - NR - 15 ANEXO N.º 1 E FUNDACENTRO NHO 01 TABELA 01.
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EPC EPI
Concentração
IBUTG (°C) 1
IBUTG (°C) 2
IBUTG (°C) 2
CAUSADOR
Intensidade/
IBUTG (°C)
Temp. (°C)
Atividade/
resultado
AGENTE
Limite de
Medição
Medição
Medição
Eficaz Eficaz
SETOR
Média
(S/N) (S/N)
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE PELOS EPI INFORMADOS (S/N)
Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização do trabalho, optando-
S
se pelo EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade, ou ainda em caráter complementar ou emergencial.
Foram observadas as condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação
S
técnica do fabricante, ajustada às condições de campo.
Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação-CA do MTE. S
Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário
S
em época própria.
Foi observada a higienização. S
Uso coreto de EPI como consta na lista de uso de EPI cargo e Função Páginas 35;
Medidas administrativas para a diminuição contra o risco calor no intuito de diminuir o contato do
trabalhador com o calor;
Palestra e Treinamentos educativos sobre o risco calor;
Hidratação - Com medidas que informe ao trabalhador a importância da hidratação do corpo.
Sentado
Em repouso 100
Trabalho leve com as mãos 126
Trabalho moderado com as mãos 153
Trabalho pesado com as mãos 171
Trabalho leve com um braço 162
Trabalho moderado com um braço 198
Trabalho pesado com um braço 234
Trabalho leve com dois braços 216
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Trabalho
Trabalho moderado
pesado comcom braços
braços e pernas
e pernas 441
603
Em pé, agachado ou ajoelhado
Em repouso 126
Trabalho leve com as mãos 153
Trabalho moderado com as mãos 180
Trabalho pesado com as mãos 198
Trabalho leve com um braço 189
Trabalho moderado com um braço 225
Trabalho pesado com um braço 261
Trabalho leve com dois braços 243
Trabalho moderado com dois braços 279
Trabalho pesado com dois braços 315
Trabalho leve com o corpo 351
Trabalho moderado com o corpo 468
Trabalho pesado com o corpo 630
Em pé, em movimento
Andando no plano
1. Sem carga
2 km/h 198
3 km/h 252
• 4 km/h 297
• 5 km/h 360
2. Com carga
• 10 kg, 4 km/h 333
• 30 kg, 4 km/h 450
Correndo no plano
• 9 km/h 787
• 12 km/h 873
• 15 km/h 990
Subindo rampa
1. Sem carga
• com 5° de inclinação, 4 km/h 324
• com 15° de inclinação, 3 km/h 378
• com 25° de inclinação, 3 km/h 540
2. Com carga de 20 kg
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Descendo rampa
• com 5° (5
dekm/h) sem carga
inclinação 243
• com 15° de inclinação 252
• com 25° de inclinação 324
Subindo escada (80 degraus por minuto - altura do degrau de 0,17 m)
• Sem carga 522
• Com carga (20 kg) 648
Descendo escada (80 degraus por minuto – altura do degrau de 0,17 m)
• Sem carga 279
• Com carga (20 kg) 400
Trabalho moderado de braços 320
Trabalho moderado de levantar ou empurrar 349
Trabalho de empurrar carrinhos de mão, no mesmo plano, com carga 391
Trabalho de carregar pesos ou com movimentos vigorosos com os braços 495
Trabalho pesado de levantar, empurrar ou arrastar pesos 524
A avaliação foi feita em três medições conforme normas vigentes acima, sendo que o procedimento
feito foi realizado da seguinte forma.
As medições foram feitas “in coloco” no período da manhã e tarde, em horários intercalados a onde o
funcionário se expõe mais aos agentes nocivos à saúde, a umidade relativa do ar do dia da medição estava em
58% com velocidades de vento de 1,0 km/h e/ou 0,7m/s, foram estabelecidas TAXAS DE METABOLISMO
conforme está indicado nos QUADROS acima como determina a NR 15, anexo 3, quadro 2 do M.T.E e a NHO
06 - Avaliação da Exposição Ocupacional ao Calor.
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ILUMINÂNCIA
ILUMINÂNCIA
(LUX) MÍNIMA
ENCONTRAD
EPC EPI
GERADORA
INTENSIDADE/
ATIVIDADE/
EXIGIDA
Eficaz Eficaz
FONTE
(LUX)
Interpretação
SETOR (S/N) (S/N)
A
do resultado
Trabalho MODERADA -
Diário – HABITUAL E
500 - 750 - Iluminância
Administrativo Ambiente PERMANENTE – S S
575 1000 aceitável
de 8h diárias
Trabalho
Trabalho MODERADA -
Produção Diário – HABITUAL E
500 - 750 - Iluminância
Operário Ambiente PERMANENTE– 8h 639
1000 aceitável
Ceramista de diárias
Trabalho
Trabalho MODERADA -
Produção:
Diário – HABITUAL E
Enchedor De 500 - 750 - Iluminância
Ambiente PERMANENTE– 8h 589 S S
Forno, Secador 1000 aceitável
de diárias
De Forno
Trabalho
Trabalho MODERADA -
Produção: Diário – HABITUAL E
500 - 750 - Iluminância
Queimador De Ambiente PERMANENTE– 8h 712 S S
1000 aceitável
Forno de diárias
Trabalho
QUALITATIVA E QUANTITATIVA - FUNDAMENTAÇÃO NORMAS
M.T.E NR - 17 ERGONOMIA, NHO 11 - AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS
Técnica utilizada
DE ILUMINAMENTO EM AMBIENTES INTERNOS DE TRABALHO,
ABNT NBR 5413.
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE PELOS EPI INFORMADOS (S/N)
Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização do trabalho,
optando-se pelo EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade, ou ainda em caráter complementar ou
emergencial.
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S
Foram observadas as condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação
técnica do fabricante, ajustada às condições de campo.
S
Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação-CA do MTE. S
Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo
usuário em época própria.
S
Foi observada a higienização. S
Conferência e validação dos dados
Profissional de Segurança Registros dos NIT/PIS Carimbo e Assinatura
Legalmente Habilitado profissionais
Foi observado que todos os pontos apresentaram Iluminância dentro do nível aceitável de acordo com a norma
ABNT NBR 5413 e NHO 11 - Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos de trabalho.
Recomenda-se melhorar a iluminação do ambiente da DIRETORIA e também no controle das MAQUINAS,
aumentando o número de lâmpadas fluorescente ou com telhas transparentes para o setor de produção
melhorando assim consideravelmente o ambiente de trabalho e neutralizado riscos de acidentes.
As visitas foram feitas in loco e as técnicas utilizadas foram as das Normas Regulamentadora do M.T.E
NR 15 e seus anexos e da FUNDACENTRO e seus anexos, tanto foi usado as avaliações qualitativas quanto
quantitativas.
Para as avaliações de poeira mineral e MP (Material particulado) dispersos no ar não vimos a
necessidade de fazer aas avaliações quantitativas pontuais, porem usamos as avaliações qualitativas usando os
procedimentos das Normas Regulamentadoras e da FUNDACENTRO (FUNDAMENTAÇÃO NORMAS M.T.E
NR15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES, ANEXO 11, 12, 13, FUNDACENTRO NH8 Coleta de
Material Particulado Sólido Suspenso no Ar de Ambientes de Trabalho), em nossa conclusão não observamos
nem uma alteração dos níveis de poeiras solidas minerais (sílica) dispersas no ar acima dos limites de
tolerância, os EPI’s recomendados são de eficácia para o controle dos níveis encontrados.
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EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
*Imagens Ilustrativas
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Uso de EPIS
O Equipamento de Proteção Individual - EPI é todo dispositivo
ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador,
destinado a proteção contra riscos capazes de ameaçar a sua
segurança e a sua saúde.
Os tipos de EPI´s utilizados podem variar dependendo do tipo de atividade ou de riscos que poderão ameaçar a segurança
e a saúde do trabalhador e da parte do corpo que se pretende proteger, tais como:
• Proteção auditiva: abafadores de ruídos ou protetores auriculares;
• Proteção respiratória: máscaras e filtro;
• Proteção visual e facial: óculos e viseiras;
• Proteção da cabeça: capacetes;
• Proteção de mãos e braços: luvas e mangotes;
• Proteção de pernas e pés: sapatos, botas e botinas;
• Proteção contra quedas: cintos de segurança e cinturões.
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Vigência: 2020/2021
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O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importada, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a
indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho
do Ministério do Trabalho e Emprego.
Dentre as atribuições exigidas pela NR-6, cabem ao empregador as seguintes obrigações:
• adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade;
• exigir seu uso;
• fornecer ao trabalhador somente o equipamento aprovado pelo órgão, nacional competente em matéria de segurança e saúde no
trabalho;
• orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado guarda e conservação;
• substituir imediatamente o EPI, quando danificado ou extraviado;
• responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
• comunicar o MTE qualquer irregularidade observada.
O empregado também terá que observar as seguintes obrigações:
• utilizar o EPI apenas para a finalidade a que se destina;
• responsabilizar-se pela guarda e conservação;
• comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio ao uso;
• cumprir as determinações do empregador sob o uso pessoal.
Os Equipamentos de Proteção Individual, além de essenciais à proteção do trabalhador, visando à manutenção de sua
saúde física e proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de doenças profissionais e do trabalho, podem também
proporcionar a redução de custos ao empregador.
É o caso de empresas que desenvolvem atividades insalubres e que o nível de ruído, por exemplo, está acima dos limites de
tolerância previstos na NR-15. Neste caso, a empresa deveria pagar o adicional de insalubridade de acordo com o grau enquadrado,
podendo ser de 10%, 20% ou 40%.
Com a utilização do EPI a empresa poderá eliminar ou neutralizar o nível do ruído, já que com a utilização adequada do equipamento,
o dano que o ruído poderia causar à audição do empregado, será eliminado.
“A eliminação do ruído ou a neutralização em nível abaixo do limite de tolerância isenta a empresa do pagamento do adicional, além
de evitar quaisquer possibilidades futuras de pagamento de indenização de danos morais ou materiais em função da falta de
utilização do EPI.”
SETOR ADMINISTRATIVO
AUXILIAR DE ESCRITÓRIO
Nota 1: Os EPI’s a serem adquiridos pela empresa podem ter CA (Certificados de Aprovação) diversos dos citados acima,
desde que devidamente validados pelo (Ministério do Trabalho e Emprego), contanto que possua a mesma equivalência de
proteção.
Nota 2: Antes de comprar um EPI, deve-se consultar o CA junto ao site do Ministério do Trabalho e Emprego
(http://www3.mte.gov.br/sistemas/caepi/PesquisarCAInternetXSL.asp) para que seja observada sua situação (válido ou
inválido) e a aprovação referente ao risco, no qual o mesmo tem equivalência.
_____________________
Assinatura do Responsável pela exigência do EPI
Conforme NR06.
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ANEXO III
OBSERVAÇÃO:
No caso da realização dos serviços de limpeza de fornos é obrigatório o uso de proteção respiratória e nos serviços de
limpeza e banheiros o funcionário deverá usar obrigatoriamente luvas de PVC e botas de borracha.
- ORDENS DE SERVIÇO
Conforme NR01, item 1.7, alínea “b”, a Ordem de Serviço sobre Segurança e Medicina de Trabalho, cabe ao empregador
fazer sua elaboração, onde sua emissão é obrigatória.
A obrigatoriedade da Ordem de Serviço está incluída no artigo 157, inciso II da CLT – Consolidação das Leis
Trabalhistas, que nos diz:
I – Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; (Incluído pela Lei nº 6.514, de
22.12.1977)
II – Instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar no sentido de evitar
acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais; (Incluído pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
III – adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo órgão regional competente; (Incluído pela Lei nº 6.514, de
22.12.1977)
IV – Facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente. (Incluído pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977).
TIPOS DE EMERGÊNCIA
Princípios de incêndio
- Se houver feridos, resgatar e encaminhar para hospital local, avisando por telefone o envio dos feridos;
- Em caso de focos de incêndio, combatê-los utilizando extintor portátil adequado;
- Combatido o foco de incêndio, limpar o local e recolher os extintores utilizados para recarga.
- Se houver feridos, resgatar e encaminhar para o hospital local, avisando por telefone o envio dos feridos.
-Ligar para a polícia (190)
- Contactar gerente, informando a situação ocorrida;
-Proceder ao afastamento imediato de todos os materiais combustíveis e inflamáveis próximos do local;
- Proceder ao controle de expansão do fogo utilizando extintores adequados.
Havendo óbito
OUTRAS ORIENTAÇÕES
A empresa deverá fazer melhorias nas instalações sanitárias melhor adequando à norma regulamentadora nº 24;
Providenciar a sinalização de segurança até o final do presente programa.
EPI
OBSERVAÇÃO:
As medidas de controle individuais são indicadas quando as medidas organizacionais forem inviáveis, insuficientes ou
estiverem em fase de implantação;
O protetor auditivo é de uso individual, não podendo ser compartilhado entre trabalhadores com o risco de trazer
prejuízos à saúde, bem como qualquer outro EPI.
EDUCAÇÃO E TREINAMENTO
Temas a serem abordados: audição, utilidade dos protetores auditivos, higienização e manutenção.
As audiometrias, os relatórios e todos os documentos pertinentes ao programa devem ser mantidos pela empresa por
pelo menos 20 anos.
Os dados obtidos devem ser analisados pelos coordenadores do programa para verificar sua consistência e
compatibilidade, indicando situações a serem revistas e corrigidas.
As atividades da brigada de incêndio exigem esforços físicos como correr e transportar pesos requer boa saúde
e aptidão física, sendo recomendada avaliação médica prévia de seus integrantes.
O curso de formação de brigada de incêndio, com carga horária mínima de 16 horas, oito horas teóricas e oito
horas práticas, é ministrado por profissional habilitado (profissionais civis com formação em higiene, segurança e
medicina do trabalho ou militares dos Corpos de Bombeiro ou das Forças armadas) e abordam prevenção,
isolamento e extinção de princípio de incêndio, abandono de local sinistrado, técnicas de primeiros socorros e
transporte de vítimas.
Após o treinamento e implantação da brigada de incêndio, deverão ser elaborados os planos de ações
emergenciais específicos à equipe da brigada e os procedimentos gerais para todos os trabalhadores da
empresa, como por exemplo, abandono das instalações.
A brigada deverá possuir um coordenador que será responsável pela mobilização da equipe, controle dos opera-
ações, planejamento de treinamentos, realização de análise crítica do desempenho da equipe e da eficiência
dos planos de ações.
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PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Data Elaboração: 20/07/2020
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Os brigadistas devem receber treinamentos periódicos e regularmente realizar exercícios simulados dentro das
instalações da empresa.
Em situações reais, o preparo da brigada será um fator determinante para um desempenho rápido, seguro e
eficaz.
OUTRAS RECOMENDAÇÕES
Qualquer atividade que coloque o trabalhador em situação de risco iminente deve ser imediatamente
interrompida, sendo a situação comunicada imediatamente à chefia treta, a gerência da empresa ou
CIPA.
Este documento e as suas ações devem servir de base para a elaboração do Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, uma vez que ambos se articulam e servem de base
mutuamente.
Doc.: SGI-SST - PPRA
Vigência: 2020/2021
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O calendário de atividades deste documento deve ser rigorosamente cumprido, sendo que toda e
qualquer atividade ou alteração seja registrada e anexada ao mesmo, recomenda-se que a CIPA
mantenha os assuntos relativos ao desenvolvimento do PPRA em seu Livro de Atas.
Este documento deve estar disponível para vista de todos os trabalhadores.
Recomendação: Observe atentamente a sua área de trabalho e memorize a sua via de escape. As regras recomendadas
para as situações de emergência devem ser lidas periodicamente. Lembre-se que na hora da emergência, não há tempo
para leitura de instruções.
Ao soar o alarme de emergência ou pela ação dos brigadistas, deverão ser tomadas as seguintes providências:
Dirija-se ao ponto de concentração mais próximo de sua localidade (local pré-determinado pelo plano de
Abandono), sem correr, sem empurrar; mantenha a calma (evite acidentes, tumulto e pânico);
Oriente os visitantes, explique o que está ocorrendo, leve-o para a fila e coloque-o à sua frente;
Se você ficar preso em meio à fumaça, respire pelo nariz, em rápidas inalações. Se possível, molhe um lenço e
utilize-o como máscara improvisada. Procure rastejar para a saída, pois o ar é sempre melhor junto ao piso;
Caso você esteja em um setor que não seja o seu, junte-se ao grupo desse setor;
Caso você esteja numa área que não seja a sua, mas faz parte da brigada de emergência, procure auxiliar na
evacuação do estabelecimento;
Nunca se tranque em salas ou sanitários, não tire as roupas, pois as mesmas estarão protegendo seu corpo;
Aguarde as instruções do Chefe da Brigada, todo pessoal será conferido pelos BRIGADISTAS no ponto de
encontro; somente retorne ao seu trabalho após a liberação do coordenador geral;
Obedecendo as orientações da Brigada de Emergência você estará seguro e salvo, siga-as e respeite-as.
12 - DECLARAÇÃO
Declaro para os devidos fins, que a empresa está ciente das demandas do programa de prevenção de riscos
ambientais, conforme prevê a NR 09 elaborado pelo Assistente de perícia, Eng.º. & Técnol. em Cerâmica, Téc. em
Segurança no Trabalho e Meio Ambiente, Téc. em Química, Gestor Ambiental, CRQ/RN n° 15.4.00500/D, CREA/RN n°
211308863-0 – D, MTE Nº 6880/D - SRTE-RN, CFT-BR N°: 00925957402 – D, a qual, a empresa procurará cumprir
rigorosamente.
Estou ciente ainda que diante da necessidade de realizar alterações no layout da empresa, ou outras mudanças
substanciais, comunicarei ao responsável técnico para devidas adequações, nesta avaliação GLOBAL, no relatório a
segui em ANEXO mostra quais as ações preventivas que a empresa fez e as que estão previstas a fazer até o termino do
programa.
_______________________________________________
CERAMICA TAVARES LTDA EPP
Cerâmica Tavares
CNPJ/CPF: 00.916.144/0001-92
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ANEXO IV
CRONOGRAMA DE METAS E AÇÕES E
PRIORIDADES ANUAIS 2020-2021.
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PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Data Elaboração: 20/07/2020
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A. Cronograma de ações
Razão Social: PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
CERAMICA TAVARES LTDA Ações para 2020-2021
CERÂMICA TAVARES PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES META:
CNPJ/CPF: 00.916.144/0001-92 Atender as Normas
Regulamentadoras
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Atendimento a Legislação NR, s – Normas Regulamentadoras Portarias 3.214/78. Data: Planilha:
MESES DO ANO
ETAPAS Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul.2 Ago. Set. Data de Observações
20 20 20 21 21 21 21 21 21 1 21 21 realização
NR1 - Disposições Gerais - Elaborar as “Ordens de Serviços sobre
Segurança e Medicina do Trabalho”, dando ciência aos empregados
de suas obrigações e proibições, com a finalidade de eliminar ou
neutralizar os riscos profissionais oriundos dos locais de trabalho e
das funções exercidas. (1.7 “b” – NR-1).
NR5 - CIPA -, realizar a reuniões ordinárias e extraordinárias da
comissão interna de acidentes.
NR5 - CIPA -, realizar a nova eleição para o mandato 2020-2021 com
publicação dos editais.
NR6 - EPI - Melhorias na Fiscalização, Procedimentos para uso dos
EPI’s, (Colocar o CA nas Fichas), e treinamentos com ficha de
integração.
NR9 - Implantação do PPRA - (Programa de prevenção de Riscos
Ambientais).
Recomenda-se efetuar análise global do PPRA para avaliação do seu
desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e
estabelecimento de novas metas e prioridades. (9.2.1.1 – NR- 9).
Implementação da NR 07 - Programa De Controle Médico De Saúde
Ocupacional e toda a sua exigência.
Relatório Anual do PCMSO - Programa De Controle Médico De
Saúde Ocupacional e toda a sua exigência.
Doc.: SGI-SST - PPRA
Vigência: 2020/2021
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Recomenda-se revisar toda a instalação elétrica, de modo a prevenir
por meios seguros, os perigos de choque elétrico e todos os outros
tipos de acidentes decorrentes de instalações incorretas. As mesmas
devem ser mantidas em condições seguras de funcionamento e seus
sistemas de proteção inspecionados e controlados periodicamente de
acordo com as normas técnicas oficiais (10.2.8.3 – NR- 10),
descrever tudo em prontuário elétrico das instalações elétricas.
Recomenda-se manter prontuário das instalações elétricas em dia
bem como diagrama unifilares, projetos e laudos elétricos, memorial
descritivo, controle de manutenção preventiva e corretiva,
treinamento para profissional habilitado em manutenção elétrica,
laudo de aterramentos elétricos de acordo com a NR10 -
SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM
ELETRICIDADE.
NR12 - MAQUINAS E EQUIPAMENTOS - Recomenda-se manter os
isolamentos das maquinas nos locais que já estão instalados, manter
todas as proteções das maquinas e equipamentos do setor de
produção com suas devidas proteções - Polias e partes volantes das
maquinas (Maromba, Laminadores, Esteiras, desintegradores,
Caixão Alimentadores, Cortadores, Ventulões, exaustores.
Recomenda-se manter os pisos dos locais de trabalho onde estão
instalados máquinas e equipamentos limpos e isentos de graxas,
óleos e outras substâncias que tornem escorregadios e propícios a
riscos de acidentes (12.1.1 – NR-12), manter local de trabalho
aguados contra o risco químico poeira e manter os pisos sem
saliências.
Recomenda-se manter as transmissões de força das máquinas e
equipamentos enclausurados na sua estrutura ou devidamente
isolados por anteparos adequados (12.3.1– NR-12).
Recomenda-se manter Protegido as maquinas que tem os
movimentos alternados ou rotativos das máquinas e equipamentos
que oferecem risco de ruptura de suas partes, projeção de peças ou
partes destas (12.3.3– NR-12), colocando proteções fixas, moveis ou
isolamentos, quanto a maquinas de alto ruído enclausura ou fazer
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medidas que diminua o ruído ocupacional.
Recomenda-se manter controle de Manutenção Corretiva e
Preventiva para as Maquinas e equipamentos visando atende a NR-
12.
Recomenda-se adotar proteções fixas, móveis com Inter travamento
ou dispositivos eletrônicos em todas as áreas de risco, suficientes
para prevenir a ocorrência de acidentes para atender a NR-12, nos
equipamentos ou maquinas dos setores de produção que não foram
adotadas medidas de segurança.
Recomenda-se manter as Sinalizações com placas de avisos e
orientações, para todos os ambientes da fábrica, para através das
sinalizações que iram orientar os funcionários dos perigos do
ambiente de trabalho embasado na NR-26.
Recomenda-se submeter as instalações sanitárias a processo
permanente de higienização e limpeza, de sorte a serem mantidos
limpos, desprovidos de quaisquer odores durante toda jornada de
trabalho. (24.1.3 – NR-24).
Laudo de Insalubridade e Periculosidade (LTCAT) Laudo de
Condições Ambientais do Trabalho.
Recomenda-se manter corrimãos e escadas dos fornos de acordo
com a NR35 – Trabalho em Altura.
Obs.: As indicações constantes neste programa de PPRA estão tipificadas pela Portarias 3.214/78, N.º 25 de 29 de dezembro de 1994 e pela NR-9, devendo ser acompanhado e realizado mensalmente
conforme programa de ação, assinadas pela pessoa responsável e arquivado pôr 20 anos.
______________________________________
Responsável Pela Elaboração
________________________________________
CERAMICA TAVARES LTDA
Elaborado em: _______/_______/______ CERÂMICA TAVARES
CNPJ/CPF: 00.916.144/0001-92
Doc.: SGI-SST - PPRA
Vigência: 2020/2021
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Data Elaboração: 20/07/2020
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(Responsável legal pela empresa e pela implementação do Plano de Ação) Recebido em: _______/_______/_______
_________________________________________
Responsável Pela Elaboração
________________________________________
CERAMICA TAVARES LTDA
CERÂMICA TAVARES
Elaborado em: _______/_______/______ CNPJ/CPF: 00.916.144/0001-92
Doc.: SGI-SST - PPRA
Vigência: 2020/2021
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Data Elaboração: 20/07/2020
Revisão: 01
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(Responsável legal pela empresa e pela implementação do Plano de Ação) Recebido em: _______/_______/_______
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Atendimento a Legislação NR, s – Normas Regulamentadoras Portarias Grau de risco: 3 – NR-04
3.214/78.
Serviços ou eventos Data de realização Observação Assinatura do Responsável
Doc.: SGI-SST - PPRA
Vigência: 2020/2021
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Data Elaboração: 20/07/2020
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Razão Social:
CERAMICA TAVARES LTDA PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
CERÂMICA TAVARES
CNPJ/CPF: 00.916.144/0001-92 Planilha para anotações de serviços ou eventos, sobre segurança do trabalho, realizados na empresa.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Atendimento a Legislação NR, s – Normas Regulamentadoras Portarias Grau de risco: 3 – NR-04
3.214/78.
Serviços ou eventos Data de realização Observação Assinatura do Responsável
Doc.: SGI-SST - PPRA
Vigência: 2020/2021
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Data Elaboração: 20/07/2020
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Razão Social:
CERAMICA TAVARES LTDA PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
CERÂMICA TAVARES
CNPJ/CPF: 00.916.144/0001-92 Planilha para anotações de serviços ou eventos, sobre segurança do trabalho, realizados na empresa.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Atendimento a Legislação NR, s – Normas Regulamentadoras Portarias Grau de risco: 3 – NR-04
3.214/78.
Serviços ou eventos Data de realização Observação Assinatura do Responsável
Doc.: SGI-SST - PPRA
Vigência: 2020/2021
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Data Elaboração: 20/07/2020
Revisão: 01
Paginas: 92/96
ANEXO V
ART - Anotação de Responsabilidade técnica e/ou TRT
– Termo de responsabilidade técnica.
Doc.: SGI-SST - PPRA
Vigência: 2020/2021
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Data Elaboração: 20/07/2020
Revisão: 01
Paginas: 93/96
ANEXO VI
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO E AFERIÇÃO DE
EQUIPAMENTOS USADOS NAS AVALIAÇÕES
QUALITATIVAS.