ENDEREÇO: R: Pastor José Alves de Oliveira, 180, Centro - Cabedelo, PB EMAIL: hannahstonem@gmail.com TELEFONES: (83) 9 86208040 SEXO: ( ) MAS (x) FEM ESCOLARIDADE: ( ) ENS. FUNDAMENTAL ( ) ENSINO MÉDIO ( ) SUPERIOR ( ) COMPLETO ( ) INCOMPLETO ( ) CURSANDO ( x) ALUNO UNIESP ( ) NÃO (x) SIM CURSO: Nutrição FUNCIONARIO UNIESP (x) NÃO ( ) SIM SETOR DE TRABALHO:________________________________
NOME DO ESTAGIÁRIO PLANTONISTA: Marinélia Vieira Claudino
PERÍODO: 8º -Diurno
RELATO DO PLANTÃO
Procurou o plantão psicológico por demanda própria, relatou ter procurado o
serviço psicológico por encontrar dificuldades para estudar, aprender e manter o foco principalmente nos afazeres acadêmicos. Relatou que desde que entrou na faculdade chegou a pensar em desistir desde que começou a ter um complicado relacionamento com o pai, já que ele começou a beber excessivamente e que havia se envolvido em problemas financeiros que comprometeram toda a família, e devido a isto não conseguia perdoá-lo. Contou que brigava muito com o pai e que nessas brigas chegou a dizer para o pai que não o admirava mais e só havia trazido problemas. Ao ser questionada de como sentiu-se ao falar isso respondeu que sentiu tristeza e culpa. Foi solicitado que falasse sobre essa admiração e a paciente diz que o pai era a pessoa mais forte que conhecia e que era seu melhor amigo. Sentia culpa por não conseguir conversar e que não sabia como ajuda-lo a parar de beber e entender os motivos que levaram a isso. Em seguida, foi perguntado sobre como era seu relacionamento com sua mãe e ela relata que as duas possuem uma ligação especial e que são amigas, mas no presente momento sua mãe começou a trabalhar para pagar as contas e comprar alimento e que sua mãe sofre por não saber como ajudar o marido. Na medida que o atendimento transcorreu foi questionado se ela já pensou em algo para ajudar o seu pai e a cliente diz que se sente melhor e que vê a necessidade de haver um diálogo sem julgamento com seu pai e sua mãe para entender os motivos que levou o seu pai a beber excessivamente e que juntos possam analisar as opões de tratamento para abandonar a bebida, como também uma reestruturação na relação com seu pai e sua família de forma saudável. Ao final do atendimento foi sugerido um acompanhamento psicológico para a paciente possa passar por esse processo sem deixar danos psicológicos e a mesma aceitou fazer terapia.