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Pastoral Universitária
A universidade Católica de Angola oferece uma educação integral aos seus alunos. Por isso,
possui este departamento que promove e anima o crescimento espiritual dos estudantes,
dando um maior sentido existencial e humano na vida dos jovens universitários articulando
diversas propostas de actividades, educativas e associativas.
Este departamento tem como Director e Capelão Pe. Martín Lasarte SDB
Secretários Fernando Tiago que trabalha no período da manhã e Isabel da Silva que cobre o
período da tarde.
A vucan realiza nos meses de férias missões de voluntariado em áreas socialmente vulneráveis
do nosso país.
Frameworks
O que é um framework?
Qual é o problema?
Programar é difícil
Onde está a maior dificuldade?
o "Interface design and functional
factoring constitute the key intelectual
content of software and is far more difficult
to create or re-create than code" (Peter
Deutsch)
Mas nossos programadores são mortais
o "It shouldn't take a good programmer to
build a good program"
Solução: Temos que fornecer formas de
re-uso que vão além de código: re-uso de
análise, design, código.
o Framework orientado a objeto
O que é um Framework?
Um framework captura a funcionalidade
comum a várias aplicações
As aplicações devem ter algo razoavelmente
grande em comum: pertencem a um mesmo
domínio de problema
o Num framework, as
dependências/colaborações estão
embutidas (wired-in interconnections)
o Com biblioteca, as aplicações criam as
colaborações
Vê-se portanto que um framework impõe
um modelo de colaboração (o resultado da
análise e design) ao qual você deve se adaptar
...
...
...
}
...
meuBotão.addMouseListener(mouseListener);
Características Básicas de
Frameworks
Um framework deve ser reusável
o É o propósito final!
o Para ser reusável, deve primeiro
ser usável
Bem documentado
Fácil de usar
Deve ser extensível
O framework contém funcionalidade
abstrata (sem implementação) que deve
ser completada
Deve ser de uso seguro
O desenvolvedor de aplicações não
pode destruir o framework
Deve ser eficiente
Devido a seu uso em muitas
situações, algumas das quais poderão
necessitar de eficiência
Deve ser completo
Para endereçar o domínio do
problema pretendido
O que é um framework?
Framework é um conjunto de códigos abstratos e/ou genéricos,
geralmente classes, desenvolvidos em alguma linguagem de
programação, que relacionam-se entre si para disponibilizar
funcionalidades específicas ao desenvolvedor de software. Em
outras palavras, é como uma caixa de ferramentas, um kit
que possui diversas funcionalidades devidamente implementadas,
testadas e prontas para serem utilizadas no construção de
softwares, poupando ao desenvolvedor tempo e trabalho na
elaboração de operações básicas como acesso a banco de dados,
sistema de templates, mapeamento de rotas e validação de dados.
Os frameworks costumam ser divididos em módulos que podem ser
interdependentes ou não. Isso quer dizer que, dependendo do
framework utilizado, você poderá utilizá-lo apenas em sua
totalidade, com todos os seus aparatos, ou então pode haver a
possibilidade de utilização de apenas as partes necessárias.
Prós
Eficiência
A utilização das classes presentes nos frameworks pode poupar
horas e horas de desenvolvimento, uma vez que diversas rotinas
comuns no desenvolvimento de softwares já estão implementadas.
Reuso
Existe uma grande probabilidade de você não ficar copiando e
colando código no decorrer do desenvolvimento. Pelo fato de
muitas rotinas estarem prontas, o programador é estimulado a
reutilizar o código.
Segurança
Em frameworks bastante difundidos, que possuem uma
comunidade trabalhado em seu código, o nível de segurança é mais
alto, pois existem diversas pessoas desenvolvendo e reportando
erros, de forma colaborativa, contribuindo para o aumento da
segurança e da estabilidade.
Custo
Geralmente os frameworks são gratuitos, ou seja, você tem acesso
a uma poderosa ferramenta de desenvolvimento sem precisar
gastar dinheiro.
Documentação
A maioria dos frameworks possui uma vasta documentação,
explicando cada detalhe e o funcionamento de cada de suas
ferramentas.
Padrões de codificação
Você não consegue utilizar um framework se não seguir um padrão
de codificação. Isso pode, além de melhorar a legibilidade do
código, tornar mais simples a manutenção e o entendimento
por outros desenvolvedores, tendo em vista que a maneira como as
coisas funcionam está presente na documentação do framework.
Contras
Dependência
Depois que você inicia o desenvolvimento de uma aplicação
utilizando um framework, você está amarrado a ele. Se por acaso
ele não receber mais atualizações, for descontinuado ou receber
uma atualização com quebra de compatibilidade, cabe a você
mantê-lo funcionando ou migrar a aplicação (muitas vezes tendo
que reescrever código). Não costuma acontecer, mas nunca se
sabe.
O framework não é a linguagem
Você está lidando com uma abstração da linguagem, não a
linguagem em si. Isso quer dizer que você passará muito do tempo
aprendendo peculiaridades do framework, não da linguagem que
está por baixo dele. Isso pode ser um problema caso você não
conheça bem a linguagem em que está trabalhando.
Não é muito simples modificar o framework
Aqui é preciso ter muito cuidado, pra que você não me entenda mal.
Estou me referindo ao núcleo do framework, todo o seu código
base. Geralmente é muito complexo de realizar uma modificação,
porque, a menos que você conheça 100% da estrutura do
framework, não sabe como suas modificações irão impactar o
funcionamento do sistema. Além disso, você deverá estar sempre
atento às atualizações, uma vez que suas modificações podem ser
simplesmente “varridas” do código.
Toneladas de códigos desnecessários
Antes de escolher um framework, você deve verificar a relação
entre a sua robustez e as necessidades da aplicação. Você
deve fazer sua escolha baseando-se no tipo de software que você
precisa produzir. Para grandes softwares, frameworks mais
robustos, com diversas funcionalidades. Caso contrário, procure
opções mais leves ou até mesmo microframeworks. Nem sempre a
escolha é feita da maneira certa e isso pode tornar a aplicação
desnecessariamente mais pesada.
Considerações finais
Embora seja um assunto complexo, espero que este artigo tenha
ajudado a “clarear a mente”. A partir de agora, você terá mais
informações para poder fazer suas escolhas.
Se quiser conhecer quais frameworks o PHP tem pra oferecer,
existe um artigo na Wikipedia (inglês) intitulado Comparison of web
frameworks. Lá você encontra uma lista com os principais
frameworks PHP disponíveis atualmente.
E aí? Concordam, discordam, encontraram algo errado, querem
fazer uma sugestão? Utilizem os comentários para entrar em
contato e contribuir com a discussão.
Um abraço a todos e fiquem com Deus!
Rafael Jaques
O QUE É BOOTSTRAP?
Neste curso conheceremos o Bootstrap, um framework para desenvolvimento
web front-end (HTML, CSS e JavaScript) que adiciona às páginas recursos de
responsividade, diversos componentes de interface e estilos leves e modernos.
O Bootstrap é atualmente o principal framework front-end (HTML, CSS e
JavaScript) para desenvolvimento web responsivo. Além de um poderoso
sistema de grid, que facilita a criação de páginas que se adequam aos mais
diversos tamanhos de tela, o Bootstrap conta, ainda, com vários componentes
de uso comum em aplicações web, como botões, menus, tabelas, etc. Tudo
isso é alinhado a um conjunto de estilos visuais elegante e moderno, que reduz
a necessidade de escrita de código CSS em boa parte das situações.
Bootstrap é um framework web com código-fonte aberto para desenvolvimento de
componentes de interface e front-end para sitese aplicações
web usando HTML, CSS e JavaScript, baseado em modelos de design para a tipografia,
melhorando a experiência do usuário em um site amigável e responsivo.
O Bootstrap é um dos projetos mais bem avaliado no site GitHub, com mais de 111 600
estrelas e 51 500 forks.[1]
Índice
[esconder]
1Origem
2Recursos
3Estrutura e função
o 3.1Folhas de estilo
o 3.2Componentes reutilizáveis
o 3.3Componentes JavaScript
4Bootstrap 4
5Veja também
6Referências
7Ligações externas
Origem[editar | editar código-fonte]
Bootstrap é um projeto de código aberto originalmente desenvolvido para o site Twitter,
chamado de Twitter Blueprint, desenvolvido por Mark Otto e Jacó Thornton como um
instrumento para incentivar a consistência através de ferramentas internas.
Antes de Bootstrap, várias bibliotecas foram utilizados para o desenvolvimento de
interfaces, gerando inconsistências e um elevado peso de manutenção. De acordo com o
desenvolvedor Mark Otto:
"Um grupo super pequeno de desenvolvedores e eu nos reunimos para projetar e construir uma
nova ferramenta interna e vi uma oportunidade de fazer algo mais. Através desse processo, nós nos
vimos construindo algo muito mais substancial do que outra ferramenta interna. Meses depois,
terminamos com uma versão inicial do Bootstrap como forma de documentar e compartilhar
padrões comuns de design e ativos dentro da empresa "
Recursos[editar | editar código-fonte]
O Bootstrap 3 suporta as versões mais recentes do Google Chrome, Firefox, Internet
Explorer, Opera e Safari (exceto no Windows). Além disso, também suporta o IE8 e o mais
recente Firefox Extended Support Release (ESR).[9]
Desde a versão 2.0, o Bootstrap oferece web design responsivo. Isso significa que o layout
de páginas web se ajusta de forma dinâmica, de acordo com as características do
dispositivo (computador, tablet, smartphone).
A partir da versão 3.0, o Bootstrap aprovou uma filosofia de mobile-first design,
enfatizando o design responsivo por padrão.
A versão 4.0 alfa adicionou suporte a Sass e flexbox.
Exemplo de uma página da web usando o framework Bootstrap renderizado no Mozilla Firefox
Referências
1. Ir para cima↑ «Search · stars:>1». GitHub. Consultado em 23 de fevereiro de 2017
2. Ir para cima↑ Otto, Mark (19 de agosto de 2011). «Bootstrap from Twitter». Developer Blog.
Twitter. Consultado em 23 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 23 de fevereiro de
2017
3. Ir para cima↑ «About». Bootstrap. Consultado em 23 de fevereiro de 2017
4. Ir para cima↑ Otto, Mark (31 de janeiro de 2012). «Say hello to Bootstrap 2.0». Developer
Blog. Twitter. Consultado em 23 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 23 de fevereiro
de 2017
5. Ir para cima↑ Otto, Mark (19 de agosto de 2013). «Bootstrap 3 released». Consultado em 23
de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 23 de outubro de 2016
6. Ir para cima↑ Otto, Mark (29 de outubro de 2014). «Bootstrap 3.3.0 released». Consultado
em 23 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 24 de julho de 2016
7. Ir para cima↑ Otto, Mark (19 de agosto de 2015). «Bootstrap 4 alpha». Consultado em 23 de
fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 23 de janeiro de 2017
8. Ir para cima↑ Otto, Mark; Thornton, Jacob (10 de agosto de 2017). «Bootstrap 4 Beta».
Consultado em 16 de agosto de 2017
9. Ir para cima↑ «Supported browsers». Bootstrap. Consultado em 23 de fevereiro de 2017
10. Ir para cima↑ «Bootstrap, from Twitter 1.3.0 Documentation -
BootstrapDocs». bootstrapdocs.com (em inglês). Consultado em 22 de outubro de 2017
Índice
[esconder]
1Conceito
2Tipos
3Orientação a objetos
4Partes
5Framework em administração de empresas
6Referências
7Ver também
8Ligações externas
Conceito[editar | editar código-fonte]
Um Framework, ou arcabouço conceitual, é um conjunto de conceitos usado para resolver
um problema de um domínio específico. Framework conceitual não se trata de um
software executável, mas sim de um modelo de dados para um domínio.[carece de
fontes]
Framework de software compreende de um conjunto de classes implementadas em
uma linguagem de programação específica, usadas para auxiliar o desenvolvimento de
software.
O framework atua onde há funcionalidades em comum a várias aplicações, porém para
isso as aplicações devem ter algo razoavelmente grande em comum para que o mesmo
possa ser utilizado em várias aplicações.
Padrões de projeto de software não se confundem com frameworks, pois padrões
possuem um nível maior de abstração. Um framework inclui código, diferentemente de um
padrão de projeto. Um framework pode ser modelado com vários padrões de projeto, e
sempre possuem um domínio de uma aplicação particular, algo que não ocorre nos
padrões de projeto de software.
Framework é um conjunto de classes que colaboram para realizar uma responsabilidade para um
domínio de um subsistema da aplicação.
—Fayad e Schmidt[1]
Frameworks possuem vantagens, tais como: maior facilidade para a detecção de erros,
por serem peças mais concisas de software; concentração na abstração de soluções do
problema que estamos tratando; eficiência na resolução dos problemas e otimização de
recursos.
Tipos[editar | editar código-fonte]
Frameworks verticais são confeccionados através da experiência obtida em um
determinado contexto específico. Esses são mais comumente chamados de frameworks
especialistas. Tentam resolver problemas de um domínio e são usados em vários
softwares do mesmo domínio. Exemplos: framework' financeiro, recursos humanos.
Após alguns projetos em um domínio específico, serão percebidos pontos semelhantes
entre estes projetos; E, é com base nesses pontos, que será construído o framework
vertical (especialista).
Frameworks horizontais não dependem do domínio da aplicação e podem ser usados em
diferentes domínios.Exemplos: Interfaces gráficas, persistência, transação.
Partes[editar | editar código-fonte]
Frozenspots são as partes fixas de um framework, também conhecidos como hook points.
São serviços já implementados pelo framework. Normalmente realizam chamadas
indiretas aos hotspots.
Hotspots são as partes flexíveis de um framework. São pontos extensíveis, necessitam de
complementação por funcionalidades/serviços que devem ser
implementados. Hotspots são partes nas quais os programadores que usam
o framework adicionam o seu código para especificar uma funcionalidade de sua
aplicação. São invocados pelo framework, ou seja, classes (implementadas pelo
programador da aplicação) recebem mensagens de uma classe
do framework (frozenspot). Isso geralmente é implementado através de herança e
de métodos abstratos;
Referências
1. ↑ Ir para:a b «O que é um framework?». dsc.ufcg.edu.br (em inglês). Consultado em 30 de
novembro de 2015