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(*)

Problemas no
relacionamento
médico-paciente
(visão cognitivista)
Gabriela, Gustavo, Isabela, Lorenzo, Mariana, Samara
(01)
Introdução conjunto das reações de
um analisando cujas

OÃÇUDORTNI
Resistência: o que é?
manifestações, no
contexto do tratamento,
criam obstáculos ao
desenrolar da análise.
Comparando os modelos:

1. Modelo de resistência psicanalítico


2. Modelo de resistência cognitivista

— Modelos

(!) psicanalíticos de

resistência

baseado na perspectiva de que o paciente é confrontado com conflitos sem


resolução
o redirecionamento dos impulsos do ID pelo EGO constitui a base do modelo
freudiano de defesas do ego
repressão, negação, sublimação, isolamento, intelectualização, deslocamento, regressão,
projeção, formação reativa

as defesas do EGO que reprimem ou redirigem o impulso do ID, são soluções


eficientes para as exigências tanto do ID como do SUPEREGO
MODELOS COMPORTAMENTAIS DE NÃO-
ENVOLVIMENTO E RESISTÊNCIA (...)
Referem-se a esses pacientes como “não-aderentes”, os terapeutas
comportamentais abordam essa questão em função de aprendizagem e
modelo de reforço.
o fracasso do paciente em cumprir a terapia pode ser resultado de reforços
inadequados ou contingências de reforço.
(!)
1. Reforços irrelevantes

Exemplos de 2. Reforços inexistentes


esforços
inadequados: 3. Reforços quando o
paciente já está saciado
[ Modelo de Ellis
Coloca considerável ênfase no papel do pensamento Modelos (!)
cognitivos de
disfuncional atual.
Reconhece o valor das técnicas comportamentais e
experimentais em abordar resistência.

[ Modelo de Burns
tem em foco o papal das distorções cognitivas que
determinam a participação do paciente em terapia.
resistência
Concentra-se em não-envolvimento em trabalhos de
auto-ajuda.

[
Evitação: tendência de não entrar ou de espaçar de
Modelo de Esquema de Beck situações em que o esquema poderia ser ativado.
Pessoas com problemas crônicos ou recorrentes, que
frequentemente coexistem com transtornos de Compensação: tendência para superar a ameaça de
personalidade exposição ao esquema, engajando-se em
- Enfatiza a evitação e a compensação como dois completamente “extra-adaptativo”.
estilos gerais de coping para esses esquemas de
personalidade.
Transferência e
contratransferência —
Transferência
Composta pelas reações do paciente em relação ao terapeuta

Contratransferência
As reações do terapeuta em relação ao paciente, sendo um elemento
fundamental para o estabelecimento de uma relação terapeuta-paciente
Visão cognitivista de
contratransferência -
Diferentemente do modelo psicanalítico, para a TCC, as
reações do terapeuta não são referentes ao inconsciente: estão
inseridas no cognitivo, existem pensamentos automáticos e
respostas comportamentais, afetivas e fisiológicas.
Tanto o paciente quanto o terapeuta estão sujeitos a
manifestações cognitivas.
O terapeuta deve ficar atento às suas respostas
emocionais durante a terapia com o intuito de abandonar
o automatismo e aplicar ações no sentido de otimizar o
processo terapêutico.
A contratransferência, se compreendida e não ignorada,
pode trazer benefícios para a prática clínica, como maior
adesão dos pacientes ao tratamento, melhora na relação
terapêutica e diagnósticos mais precisos.
Problemas da
contratransferência
na TCC —
pode ser negligenciada por alguns terapeutas cognitivo-comportamentais por supervalorizar a
eficácia das técnicas empregadas por essa abordagem e/ou por remetê-la a conceitos
psicanalíticos

Pode passar despercebida, permanecendo como um ponto cego ou ainda ser ignorada pelos
terapeutas que podem encará-la como uma limitação pessoal e/ou profissional.

a CT na relação terapêutica é inevitável e seu desprezo poderá levar o terapeuta a ter atitudes
contraproducentes aos objetivos da terapia, além de consequências negativas para a vida
pessoal do terapeuta.
PROBLEMAS NO RELACIONAMENTO MÉDICO-PACIENTE (VISÃO COGNITIVISTA)

Obrigado!

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