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SNTB- Seminário Teológico do Brasil

Subpolo - Paraíba do Sul

Administração da Igreja

PLANEJAMENTO ANUAL DA IGREJA

1. REUNIÕES REGULARES (DE DOIS EM DOIS MESES)


2. PLANEJAMENTO FINACEIRO
3. AQUISIÇÃO DE IMOVÉL
4. ADMINSTRAÇÃO MINISTERIAL (CRIAR MINISTERIOS)
5. DAR ATRIBUIÇÕES A JGL (JUNTA GOVERNO LOCAL)

Data: 16/07/2021

Professor: Fábio Costa

Aluna: Josélia Correa


PLANEJAMENTO ANUAL DA IGREJA

6. REUNIÕES REGULARES (DE DOIS EM DOIS MESES)


7. PLANEJAMENTO FINACEIRO
8. AQUISIÇÃO DE IMOVÉL
9. ADMINSTRAÇÃO MINISTERIAL (CRIAR MINISTERIOS)
10. DAR ATRIBUIÇÕES A JGL (JUNTA GOVERNO LOCAL)

O manual da igreja do Nazareno diz que a lista de membros de uma igreja local será
composta de todos quantos tenham sido organizados como igreja, por quem de direito, e
que tenham sido publicamente recebidos por autoridade competente, depois de
declararem a sua experiência de salvação, a sua crença nas nossas doutrinas e a disposição
de se submeterem ao nosso governo.

Ordenamos que O artigo 33 do manual da igreja do Nazareno diz que as nossas igrejas
locais elejam, como oficiais da igreja, pessoas que sejam membros ativos da igreja local,
professem ter a experiência da inteira santificação e cujas vidas deem testemunho público
da graça de Deus que nos chama para um viver santo; que estejam de acordo com as
doutrinas, governo e práticas da Igreja do Nazareno; e que, fielmente, apoiem a igreja local
com assistência regular, serviço ativo e com os seus dízimos e ofertas. Os oficiais da igreja
devem estar completamente envolvidos em “fazer discípulos semelhantes de Cristo nas
nações.”

Os Artigos de Incorporação e os Regulamentos de governo no Manual, as reuniões e


procedimentos dos membros da Igreja do Nazareno local, distrital e geral, bem como os
comitês da corporação, serão regulados e controlados de acordo com Regras
Parlamentares de Robert.

A igreja do Nazareno e é representada pela Assembleia Geral, que é “a autoridade


máxima na Igreja, na formulação da doutrina, legislação e eleições”. O governo da Igreja
do Nazareno é representativo e, assim, evita os extremos do episcopado, por um lado, e
do congregacionalismo ilimitado, por outro.

Apenas aqueles que são membros em plena comunhão ativos da igreja local, e tenham
atingido o seu 15º aniversário podem, onde as leis locais permitam ocupar cargos na
igreja, votar nas reuniões anuais ou extraordinárias da igreja, ou representar a igreja como
delegados à Assembleia Distrital.

Os membros da Junta da JGL (JUNTA GOVERNO LOCAL) serão eleitos, através de


cédula, na reunião anual da igreja; servirão durante o próximo ano eclesiástico e até que
os seus sucessores sejam eleitos e empossados. Todos os que forem eleitos podem servir
durante um termo de dois anos, desde que seja permitido por lei e quando aprovado pela
votação maioritária dos membros da igreja presentes, Todos os eleitos serão membros
ativos dessa Igreja do Nazareno local.
Cada igreja local terá uma junta da igreja composta pelo (a) pastor (a), pelo (a)
superintendente dos MEDDI, pelo (a) presidente da JNI, pelo (a) presidente das MNI, pelos
mordomos e ecônomos da igreja e pelos membros da Junta do MEDDI, quando eleitos na
reunião anual da igreja como Comitê de Educação da junta da igreja.

A junta da igreja assumirá funções no começo do ano eclesiástico e terá pelo menos
reuniões bimestrais e reunir-se-á extraordinariamente quando convocada pelo (a) pastor
(a) ou pelo (a) superintendente distrital.

As atribuições da junta serão:

Cuidar dos interesses e trabalho da igreja, em harmonia com o (a) pastor (a) e para os
quais não haja provisão específica. Propor à igreja, depois de haver consultado o (a)
superintendente distrital, qualquer presbítero ou ministro (a) licenciado (a) (seguindo o
programa de estudos para a ordenação ao presbitério) que a junta julgar pessoa
apropriada para servir como pastor (a). Cooperar com o (a) novo (a) pastor (a) no
desenvolvimento de um acordo escrito quanto a alvos e expectativas. Realizar com o (a)
pastor (a), pelo menos uma vez em cada ano, uma sessão de planejamento com o
propósito de atualizar um entendimento claro e escrito de expectativas, alvos, planos e
objetivos. Fazer arranjos pastorais temporários, com a aprovação do (a) superintendente,
até que a igreja chame um (a) pastor(a). Elaborar um orçamento anual para a igreja, MNI,
JNI, MEDDI, e quaisquer creches⁄escolas (da creche até à secundária) projetando créditos
e despesas. Designar um comitê da junta cujas responsabilidades incluam: (a) fiscalizar a
execução do orçamento da igreja, (b) relatar à junta as condições e preocupações
financeiras da igreja. Determinar o valor da remuneração e benefícios, incluindo os
benefícios da aposentadoria, que o (a) pastor (a) deverá receber, e revê-los pelo menos
uma vez por ano. Providenciar recursos para o sustento do (a) pastor (a), do (a) pastor (a)
temporário (a) ou de qualquer outro obreiro pago pela igreja; encorajar e apoiar através
de planejamento e financiamento o compromisso de aprendizagem ao longo da vida, do
(a) pastor (a) e equipe.

Todas as propriedades da Igreja do Nazareno serão administradas e controladas pelos


ecônomos, sujeito à aprovação da igreja local.

Quando uma propriedade é comprada e cedida pela Junta Consultiva para uma igreja
local, ou quando se forma uma nova igreja, recomenda-se que a Junta Consultiva, ao
receber da dita igreja o pagamento do dinheiro investido por essa Junta, transfira a
escritura da propriedade para a igreja local.

Uma igreja local que, por qualquer razão, esteja a considerar a compra de imóveis, ou
obter propriedades por locação financeira, apresentará a proposta ao⁄à superintendente
distrital e à Junta de Propriedades da Igreja, para análise, conselho e aprovação.

A igreja local deverá apresentar a esta junta, relatórios trimestrais financeiros e do


progresso da obra ao longo do processo de construção.
Organização de um ministério:

Tendo em vista que cada pessoa é um ministério, primeiramente, é fundamental


certeza de os envolvidos estão em plena comunhão com Cristo e também se estão
atuando de acordo com seus dons espirituais. Sabemos sabe que uma pessoa está
atuando de acordo com seus dons espirituais quando sua atividade está alinhada a três
princípios:

1 – Quando gosta de fazer – Deus não vai colocá-lo para exercer um trabalho a Seu
favor que lhe traga tristeza e incomodo. Deus ama a quem O serve com alegria e
exercer seus dons espirituais lhe oferecerá um senso de realização que trará paz e
felicidade.

2 – Quando sabe fazer – Todos recebemos pelo menos um dom, esse dom é algo que
sabemos fazer de maneira especial. Não é suficiente gostar de uma atividade, você
precisa de fato saber realizá-la com a qualidade necessária.

3 – Quando se obtém resultados – Deus oferece dons com o objetivo de promover o


crescimento da igreja (Ef. 4:13-16). Ao exercer seu dom você precisa obter resultados,
que podem se manifestar de diversas maneiras: pessoas auxiliadas, pessoas
confortadas, estudos bíblicos oferecidos, pequenos grupos liderados, batismos, etc.

Também é importante na criação e organização de um bom ministério:

1 – Definir o público-alvo: Lembrando que quem quer ser tudo para todos não é nada
para ninguém. Escolher a quem este ministério irá atender: famílias, jovens, crianças,
necessitados, presos, mulheres, etc., e então conheça profundamente esse público,
suas preocupações, comportamentos e aspirações, para que possa de fato alcançar
seus corações e atender suas necessidades.

2 – Definir sua Contribuição: Mesmo com um público determinado, não será possível


atender a todas as necessidades desse grupo. Defina exatamente o que este ministério
poderá fazer por eles, como por exemplo: oferecer aconselhamento, treinamento,
alimentos, recreação, etc.

3 – Planejar as atividades: O trabalho de Deus deve ser organizado e planejado.


Desenvolver um planejamento das atividades para um prazo definido, listar os
recursos necessários e estabelecer os objetivos a serem alcançados.

4 – Trabalhar em Equipe : Sozinhos vamos mais rápido, mas em equipe vamos mais
longe. Escolher pessoas habilitadas e com dons variados para compor um time com
habilidades diversificadas e complementares para executar o ministério com
excelência.

5 – Avaliar Resultados – Aquilo que não é avaliado não é melhorado. Procurar


acompanhar constantemente este ministério e os resultados obtidos. Fazer correções
e adaptações para aumentar sua eficácia e buscar resultados ainda mais ousados para
Deus.

Planeja mento financeiro

Organizar todos os custos, quais são os custos fixos e varáveis da igreja.


Aluguel, água, luz, telefone, internet, prebenda, instrumentos, sonorização entre
outros. 
Separar os custos fixos dos varáveis para ter um controle de quais são todas as
obrigações mensais, assim, podendo analisar, se existem custos que podem ser
diminuídos ou até mesmo cortados.
É muito importante ter uma projeção mensal de toda movimentação financeira
da igreja para analisar se existe um ponto de equilíbrio onde os recebimentos são
capazes de cobrir todos os custos levantados anteriormente e, caso não seja, será
necessário que haja um remanejamento nos custos ou mais ações voltadas para o
recebimento. 
 Um bom planejamento financeiro é fundamental para organizar e planejar as finanças,
sejam elas atuais ou futuras.

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