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LOGÍSTICA

Curso de Altos Estudos de Oficiais– CAE

1 Luiz Ramos
Luiz Augusto Ramos Pedro
luizramospmdf@gmail.com

Luiz Augusto Ramos Pedro  Professor do Ensino


Superior e de Pós- Graduação; Orientador de
Monografias e Projetos para Bacharelandos;
Consultor em Metodologia de Ensino. Oficial
Superior da reserva do Exército Brasileiro; Assessor
pedagógico da APMB. Mestre em Ciências Militares
e Ciências Sociais pela UNISSINOS; Pós-Graduado em
Análise de Sistemas; Bacharel em Ciências Militares,
Pedagogo e Administrador.

Luiz 2Ramos
Logística
Introdução

Luiz 3Ramos
O que é logística???

4 Luiz 4Ramos
História da Logística
Do grego “LOGISTIKOS”,
do qual o latim “LOGISTICUS”, significando CÁLCULO E RACIOCÍNIO MATEMÁTICO

Seu desenvolvimento está intimamente


ligado ao progresso das atividades militares
e das necessidades das guerras.

5 5
Luiz Ramos
Conceito

Luiz Ramos
• É o método para
colocar o produto
adequado, na hora certa,
na quantidade exata, no
lugar correto, ao
menor custo possível.

7
Luiz Ramos
8

• “a logística empresarial evolui


muito desde seus primórdios.
Agrega valor de lugar, de tempo, de
qualidade e de informação a cadeia
produtiva. Além de agregar os
quatro tipos de valores positivos
para o consumidor final, a Logística
moderna procura também eliminar
do processo tudo que não tenha
valor para o cliente, ou seja, tudo
que acarrete somente custos e
perda de tempo.”
(NOVAES, 2007, p. 35)

Luiz Ramos
• “o processo de gerenciar
estrategicamente a aquisição,
movimentação e o armazenamento de
materiais, peças e produtos acabados
(e os fluxos de informação correlatos)
por meio da organização e dos seus
canais de marketing, de modo a poder
maximizar as lucratividades presentes
e futuras com o atendimento dos
pedidos a baixo custo. ”

(GOMES & RIBEIRO, 2004, p. 1)

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Luiz Ramos
• “A logística é o processo de
planejamento, implementação
e controle do fluxo eficiente e
economicamente eficaz de
matérias-primas, estoque em
processo, produtos acabados
e informações relativas desde
o ponto de origem até o ponto
de consumo com o propósito
de atender às exigências dos
clientes. ”

• CLM (Council of Logistics


Management)

1
0
Luiz Ramos
Logística na PMDF

11 Luiz Ramos
Contextualização
12
• Departamento de Logística e Finanças - compete
exercer as atividades relacionadas às políticas de logística e
execução orçamentária e financeira, exceto no que se refere às de
pessoal e saúde, bem como a elaboração de projetos, controle e
prestação de contas.

– Diretoria de Apoio Logístico e Finanças - compete


executar as políticas e diretrizes estratégicas da
Corporação, no que se refere à gestão de recursos
provenientes de receitas orçamentárias e extra-
orçamentárias e das atividades de suprimento e
contratação de obras e serviços.

Luiz Ramos
Contextualização
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• Diretoria de Apoio Logístico e Finanças - cabe
I- executar diretrizes, planos e ordens decorrentes da
política de logística e de finanças, estabelecida pelo escalão
superior;
II - promover licitações para compra, obras, serviços,
locações e alienações, bem como preparar os processos de
dispensa de licitação e inexigibilidade de licitação, quando
for o caso;
III - gerir os recursos destinados ao custeio e investimento
na Corporação, exceto os relacionados com pessoal e saúde;
IV - elaborar os contratos, convênios e ajustes de
interesse da Corporação, exceto os ajustes da área de saúde;
e privados de áreas afins.

Luiz Ramos
Contextualização
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• Diretoria de Apoio Logístico e Finanças cabe -
V - executar a política orçamentária e financeira da
Corporação;
VI - elaborar, mensalmente, balancetes orçamentários e
financeiros;
VII - promover os registros contábeis, financeiros e de
controle necessários;
VIII - efetuar empenhos, liquidações e pagamentos de
despesas da Corporação, exceto as de pessoal e saúde;
IX - elaborar a proposta orçamentária do Departamento
Logístico e de Finanças;
X - instruir termos de cooperação técnica, convênios e
parcerias com outros organismos públicos e privados de
áreas afins.

Luiz Ramos
Contextualização
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Diretoria de Patrimônio, Transporte e


Suprimento
• À Diretoria de Patrimônio, Manutenção e Transporte

compete implementar, coordenar, controlar e fiscalizar o


sistema de transporte e o patrimônio, assim como
promover sua manutenção.

Luiz Ramos
Contextualização
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• Diretoria de Patrimônio, Transporte e Suprimento
• Ao Centro de Manutenção compete administrar, executar e
supervisionar a manutenção, reparação, conservação, adaptação e o
controle de abastecimento de viaturas, embarcações e equipamentos
afins e criar instrumentos que permitam o controle de qualidade
desses bens e dos serviços executados.

• Ao Centro de Material Bélico compete executar a logística voltada à


administração, ao controle, à manutenção e supervisão do material
bélico, além de receber, armazenar e distribuir os seus insumos.

Luiz Ramos
Órgãos de apoio do
Departamento de Logística e Finanças
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• Centro Gráfico - compete executar os trabalhos gráficos no
âmbito da Polícia Militar do Distrito Federal, relativos à
impressão de manuais, regulamentos, leis, decretos e
portarias que sejam do interesse da Corporação, bem como
imprimir e distribuir publicações, impressos e noticiosos de
acordo com normas estabelecidas.

Luiz Ramos
SISTEMA DE GESTÃO
ESTRATÉGICA 3ª EDIÇÃO

18 Luiz Ramos
19 Luiz Ramos
INICIATIVAS ESTRATÉGICAS 2
0

PERSPECTIVA
DE
PROCESSOS
INTERNOS

8. Objetivo: Aprimorar a gestão logística.

Luiz Ramos
Estratégias 2
1

8.1. Otimizar os processos logísticos.

Iniciativas Estratégicas
8.1.1. Garantir a excelência logística administrativa e
operacional na Corporação.
8.1.2. Garantir a excelência logística da atividade de
saúde.
8.1.3. Criar e implantar modelo de gestão inteligente da
frota, material bélico e
suprimentos.
8.1.4. Prover a Corporação de edicações de apoio à
logística, nanças e telemática.
8.1.5. Criar e regulamentar unidades de apoio à logística.
8.1.6. Normatizar os processos de aquisição de bens ou
serviços.

21 Luiz Ramos
Estratégias 2
2

8.1. 8.2. Otimizar os processos de obras.

Iniciativas Estratégicas
8.2.1. Criar e implementar modelo de plano de obras
e plano de projetos da PMDF.
8.2.2. Construir, modernizar e/ou estruturar
instalações para as unidades operacionais
e administrativas da Corporação.
8.2.3. Implantar projeto de ocupação dos bens
imóveis da PMDF.

22 Luiz Ramos
Estratégias 2
3

Das estratégias relacionadas anteriormente no


Sistema de Gestão Estratégica 3ª edição, deriva-
se o plano diretor de logística.

23 Luiz Ramos
2
4

PLANO
DIRETOR DE
LOGÍSTICA

Luiz24Ramos
25 Luiz Ramos
Plano diretor de Logística 2
6

• Missão
Garantir a execução, fiscalização e controle das
funções logísticas relacionadas aos bens móveis,
imóveis, semoventes e serviços a fim de contribuir
para o cumprimento da missão da PMDF.

26 Luiz Ramos
Plano diretor de Logística 2
7

• Visão
Ser reconhecido como referência nacional em
gestão logística pública.

27 Luiz Ramos
Plano diretor de Logística 2
8

• Valores
• A ética profissional;
• A honestidade;
• O cientificismo;
• O respeito à dignidade humana e às garantias
individuais e coletivas.
• Aprimoramento continuo
• Transparência

28 Luiz Ramos
Plano diretor de Logística 2
9
• Fatores críticos de Sucesso
• Alinhamento com o Planejamento Estratégico, no curto e longo prazo;

• Equipe treinada na área de licitações e contratos públicos;

• Informatização dos processos inerentes ao certame licitatório;

• Manutenção da rotina de captação de demandas da Corporação

• Doutrina moderna de gestão

• Sensibilização dos demais atores da organização;

• Qualificação técnica e continua do pessoal envolvido;

• A dotação de recursos logísticos adequados;

• A existência de infraestrutura de informações, tecnologias e inteligência.

29 Luiz Ramos
Plano diretor de Logística 3
0
• Politicas Coorporativas
• Foco na atividade-fim;

• Interação com os demais órgãos administrativos e operacionais da


Corporação;

• Utilização de recursos humanos das subseções de logística das unidades.

• A integração com os diversos setores organizacionais;

• O alinhamento das políticas corporativas às diretrizes nacionais e


distritais de segurança pública;

• A transparência dos processos de gestão.

30 Luiz Ramos
Objetivos estratégicos 3
1

PERSPECTIVA DA GESTÃO FINANCEIRA


1. IMPLANTAR RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS PRÓPRIOS PARA O
DLF.

PERSPECTIVA DO APRENDIZADO E CRESCIMENTO


2. DESENVOLVER COMPETÊNCIAS EM PROCESSO LICITATÓRIO.
3. IMPLANTAR A GESTÃO DAS COMPETÊNCIAS NO DLF.

31 Luiz Ramos
Objetivos estratégicos 3
2

PERSPECTIVA DE PROCESSOS INTERNOS

4. POTENCIALIZAR A GESTÃO LOGÍSTICA.


5. OTIMIZAR A GESTÃO DE AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS.
6. OTIMIZAR A GESTÃO DE BENS MÓVEIS, EQUIPAMETOS,
MATERIAIS, SEMOVENTES E SERVIÇOS.
7. OTIMIZAR A GESTÃO DE OBRAS.

32 Luiz Ramos
Objetivos estratégicos 3
3

PERSPECTIVA DA CORPORAÇÃO

8. APRIMORAR GESTÃO LOGÍSTICA.


9. GARANTIR O SUPRIMENTO LOGÍSTICO

33 Luiz Ramos
Objetivos estratégicos 3
4

PERSPECTIVA DA SOCIEDADE

10.ELEVAR A SENSAÇÃO DE SEGURANÇA DA


POPULAÇÃO.
11.MELHORAR A QUALIDADE DOS SERVIÇOS A
POPULAÇÃO.
12.AUMENTAR A CONFIANÇA DA POPULAÇÃO EM
RELAÇÃO À PMDF.
13.FOMENTAR O RESPEITO AOS DIREITOS HUMANOS E
GARANTIAS CONSTITUCIONAIS.

34 Luiz Ramos
TRANSPORTE

35 Luiz Ramos
3
6

O que é
transporte???

Luiz Ramos
Conceito 3
7

Basicamente, quando se fala de transporte expõe-se a movimentação de cargas


entre dois pontos diferentes. Assim, o transporte é o fenômeno que consiste em se
movimentar cargas, que podem ser mercadorias, produtos, insumos, etc., e também
pessoas, animais e outros seres viventes, de um ponto inicial para um destino.

37 Luiz Ramos
Conceito 3
8

Deslocamento de bens de um ponto a outro da rede logística, respeitando as


restrições de integridade da carga e de confiabilidade de prazos. Não agrega valor
aos produtos, mas é fundamental para que os mesmos cheguem ao seu ponto de
aplicação, de forma a garantir o melhor desempenho dos investimentos dos diversos
agentes econômicos envolvidos no processo.

38 Luiz Ramos
Modais de Transporte 3
9

1. Modal Rodoviário;

2. Modal Ferroviário;

3. Modal Aquaviário;

4. Modal Dutoviário;

5. Modal Aéreo.

39 Luiz Ramos
Rodoviário 4
0

O modal rodoviário é o tipo de


transporte mais utilizado no Brasil,

Atualmente, o modal possui uma


regulamentação muito complexa e
grande, principalmente no tocante
aos padrões e normas de conduta
dos veículos nas rodovias e cidades,
e em razão da grande quantidade
de acidentes automobilísticos.

40 Luiz Ramos
Vantagens 4
1

 Capacidade de tráfego por qualquer


rodovia. (flexibilidade).
 Usado em qualquer tipo de carga.
 Agilidade no transporte.
 Não necessita de entrepostos
especializados.
 Amplamente disponível.
 Elimina manuseio entre origem e
destino.
 Tem se adaptado a outros modais.
 Fácil contratação e gerenciamento.

41 Luiz Ramos
Desvantagens 4
2

 Limite do tamanho da
carga/veículo
 Alto custo de operação.
 Alto risco de roubo/acidentes.
 Vias com gargalos gerando gastos
extras e maior tempo para
entrega.
 o modal mais poluidor que há.
 Alto valor de transporte.

42 Luiz Ramos
Quando Usar? 4
3

• Mercadorias perecíveis, mercadorias de alto


valor agregado, pequenas distâncias (até
400Km), trajetos exclusivos onde não há vias
para outros modais, quando o tempo de trânsito
for valor agregado.

43 Luiz Ramos
TIPOS 4
4

Caminhão Carreta

44 Bi Tren Luiz Ramos


TIPOS 4
5

Treminhão

45 Luiz Ramos
Ferroviário 4
6

As ferrovias surgiram na Inglaterra, com a construção e


desenvolvimento da máquina a vapor.
Eram usados com a finalidade de transportar passageiros e
cargas, com a vantagem do grande volume que é
possibilitado a se fazer esse transporte.

46 Luiz Ramos
Ferroviário 4
7

No Brasil, o modal sofre uma grande desestimulação


principalmente pela implantação da indústria automobilística
na década de 1960.
Isso também aconteceu em virtude da pressão das
grandes empresas produtoras de petróleo, que necessitavam
de um mercado cada vez maior de veículos, que iriam
consumir petróleo em larga escala, ao contrário do trem.
Atualmente, há poucas linhas férreas que fazem o
transporte de cargas, principalmente de produtos como
minérios, combustíveis, grãos e alguns outros tipos de
materiais que são produzidos e transportados em grandes
quantidades.

47 Luiz Ramos
Vantagens 4
8

 Alta eficiência energética.


 Grandes quantidades transportadas.
 Inexistência de pedágios.
 Baixíssimo nível de acidente.
 Melhores condições de segurança da
carga.
 Menor poluição do meio ambiente.

48 Luiz Ramos
Desvantagens 4
9

 Tráfego limitado aos trilhos.


 Sistemas de bitolas inconsistentes.
 Malha ferroviária insuficiente.
 Malha ferroviária sucateada.
 Necessita de entrepostos
especializados.
 Nem sempre chega no destino final
dependendo de outros modais.
 Pouca flexibilidade de equipamentos.

49 Luiz Ramos
Quando Usar? 5
0

• Grandes volumes de cargas.


• Grandes distâncias a transportar (800 Km).
• Trajetos exclusivos (não há vias para outros
modais)

50 Luiz Ramos
TREM
DOUBLE
STACK

5 51
Luiz Ramos
1
Aquaviário
É o que se dá através da água podendo ser por mar, rios e
lagos.
Rio = Fluvial
Lagos = Lacustre
Mar = Marítimo
Cabotagem = transporte dentro do país, entre portos locais
Longo curso = transportes entre diferentes países e/ou
continentes

5 52
Luiz Ramos
2
Hidroviário
A Hidrovia Tietê-Paraná têm papel importante na
logística das matérias primas produzidas no Estado
de São Paulo, particularmente no caso da
movimentação de graneis e seus insumos.
Com a interligação entre os rios Tietê e o Paraná,
concluída 1999 em direção ao sul e vice-versa
através da Eclusa de Jupiá, a Hidrovia ampliou seu
raio de ação em mais de 700 km, totalizando 2.400
km entre rotas principais e secundárias,
possibilitando, a baixo custo, o transporte de
mercadorias entre os países do bloco do Mercosul.

5 53
Luiz Ramos
3
Hidroviário
Tiete - Paraná

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Luiz Ramos
4
Marítimo
O transporte marítimo é o modal mais utilizado no comércio internacional ou longo
curso refere-se ao transporte marítimo internacional.
Cabotagem - A cabotagem inclui todo o transporte marítimo realizado ao longo da
costa brasileira. Sempre quando se fala de cabotagem refere-se ao transporte
realizado ao longo da costa brasileira do Rio Grande do Sul até Manaus.
Segundo armadores e usuários, o maior problema da cabotagem está na

regulamentação, nos impostos e na infra-estrutura portuária..

5 55
Luiz Ramos
5
Marítimo 56

Luiz Ramos 56
Vantagens 5
7

 Transporte de grandes
distâncias.
 Transporte de grandes
volumes.
 Mercadoria de baixo valor
agregado.
 Transporte oceânico
 Frete de custo relativamente
baixo.

57 Luiz Ramos
Desvantagens 5
8

 Depende de vias apropriadas.


 É de gerenciamento complexo,
exigindo muitos documentos.
 Depende de terminais
especializados.
 Tempo de transito longo.

58 Luiz Ramos
Quando Usar? 5
9

• Grandes volumes de
cargas.
• Grandes distâncias a
transportar.
• Trajetos exclusivos (não
há vias para outros
modais).
• Tempo de transito não
é importante.
• Encontra-se uma
redução de custo de
frete.
59 Luiz Ramos
Aéreo
Transporte aéreo é aquele realizado por aeronaves,
dentro do país ou entre países.

É o transporte adequado para mercadorias de alto


valor agregado, pequenos volumes ou com urgência
na entrega

6 60
Luiz Ramos
0
Vantagens 6
1

 Transporte de grandes distâncias.


 Tempo de transito muito curto.
 Seguro de transporte é muito
baixo.
 Esta próximo aos centros urbanos
 Frete de custo relativamente
baixo.
 Não necessita embalagem mais
reforçada (manuseio mais
cuidadoso)

61 Luiz Ramos
Desvantagens 6
2

 Depende de terminais de acesso.


 Limite de volume e peso.
 Menor capacidade de carga.
 Valor do frete mais elevado em
relação aos outros modais

62 Luiz Ramos
Quando Usar? 6
3

• Pequenos volumes de
cargas.
• Grandes distâncias a
transportar.
• Trajetos exclusivos (não
há vias para outros
modais).
• Tempo de transito é
muito importante.
• Mercadorias com curto
prazo de validade ou
frágeis.
63 Luiz Ramos
Dutoviário
Dutos: tubulações especialmente desenvolvidas e
construídas para transportar produtos a granel por
distâncias especialmente longas.

6 64
Luiz Ramos
4
Vantagens 6
5

 Transporte de grandes distâncias.


 Transporte de volumes granéis
muito elevados.
 Simplificação de carga e
descarga.
 Menor possibilidade de perca ou
roubo.
 Baixo consumo de energia.
 Baixos custos operacionais.
 Alta confiabilidade.

65 Luiz Ramos
Desvantagens 6
6

 Acidentes ambientais de grandes


proporções.
 Investimento inicial elevado.
 Custo fixo elevado.
 Requer mais licenças ambientais

66 Luiz Ramos
TIPOS 6
7

Subterrâneos Aparentes

67 Submarinos Luiz Ramos


TIPOS 6
8

Oleodutos = gasolina, álcool, nafta, glp,


diesel.

Minerodutos = sal-gema, ferro,


concentrado.fosfático.

Gasodutos = gás natural.

68 Luiz Ramos

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