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INTRODUÇÃO

Por maior que sejam os cuidados que temos com as crianças, em algum momento da
infância eles acabam ficando doentes. O sistema imunológico das crianças está em
processo de amadurecimento e ainda não sabe lidar com vírus e bactérias com eficiência
total, é comum que o organismo seja atacado por doenças infantis que provocam sintomas
como febre, dores no corpo, falta de apetite e indisposição.

Uma doença é uma condição particular anormal que afeta negativamente o organismo e
a estrutura ou função de parte de ou de todo um organismo, e que não é causada por um
trauma físico externo. Doenças são frequentemente interpretadas como condições
médicas que são associadas a sintomas e sinais específicos.

Em humanos, doença é frequentemente usada amplamente para se referir a qualquer


condição que causa dor, disfunção, desconforto, sentimento de incapacidade,
anormalidades negativas e problemas sociais ou morte à pessoa afligida, ou problemas
similares àqueles em contacto com a pessoa.

Independentemente das diferentes gravidades das doenças na infância, todas essas


condições exigem que os pais levem as crianças ao pediatra para um atendimento médico
especializado que possa definir as reais causas da patologia e também prescrever o
tratamento mais adequado.

A agilidade no diagnóstico é determinante para que o paciente tenha mais bem-estar


durante o tratamento e que ele apresente resultados mais imediatos. Dependendo da
gravidade do caso, a rapidez no diagnóstico também impacta as chances de cura da
doença, como no caso de câncer infantil.

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1.Doenças mais frequentes em crianças

A principal necessidade física da criança é a alimentação, da qual as crianças são


totalmente dependentes dos adultos nos primeiros anos de vida. Outras necessidades
físicas importantes são limpeza e higiene, vestuário adequado e um abrigo. Espaço
também é importante - para o exercício de jogos e brincadeiras.

Além disso, a criança também depende dos adultos quanto ao aprendizado de bons hábitos
de comportamento, tanto à sociedade que o cerca quanto a si mesma - mantendo uma
higiene adequada, por exemplo, lavando as mãos antes de comer, não comer nada que
tenha caído no chão, escovar os dentes diariamente, etc.

O desenvolvimento das vacinas diminuiu bastante as taxas de mortalidade infantil em


muitos países - especialmente em doenças como sarampo, paralisia infantil e varíola (esta
última já extinta). Em muitos países, os pais são obrigados a vacinar a criança, pelo menos
contra certas doenças como sarampo, paralisia infantil, tuberculose, tétano e difteria, por
exemplo.

Caso os pais não levem as crianças a postos de vacinação, as crianças poderão ser
suspensas da escola, e em casos mais graves, os pais podem perder a guarda da criança.
Algumas destas vacinas requerem reimunização - a aplicação de uma nova dose da
vacina-regularmente.

As necessidades psicológicas da criança são determinadas pelas habilidades e pelos traços


de personalidade que os pais esperam que seu filho desenvolva. Algumas destas são
incentivadas em toda sociedade, outras apenas em certas culturas. Todas as crianças
possuem certas necessidades psicológicas - como sentir-se amadas e queridas pelos pais.

As doenças na infância assustam muitos pais exigindo atenção quanto aos sintomas,
encaminhamento médico, período para realização de exames e diagnóstico e por fim o
início do tratamento e recuperação da criança.

Conhecer as doenças mais comuns na infância é uma opção para que os pais possam ficar
mais atentos aos sintomas apresentados pelas crianças e com isso iniciar o
encaminhamento médico em menos tempo, minimizando os riscos de agravamento da
condição.

A seguir destacamos as doenças que são frequentes na infância e explicamos como um


diagnóstico rápido pode ser determinante para a qualidade de vida e bem-estar da criança.
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1.1 Alergias

Três por cento das crianças sofrem com quadros alérgicos, segundo a Sociedade Brasileira
de Pediatria (SBP). Os de origem alimentar são normalmente provocados por alguma
proteína, conservante ou corante, causando dores abdominais, coceira, erupções na pele
e até dificuldade respiratória.

Leite de vaca, clara de ovo, soja, trigo e peixe encabeçam a lista dos ingredientes
causadores desses episódios. A alergia ao primeiro é a mais comum na infância e pode
apresentar sangue nas fezes como sintoma adicional. O tratamento consiste em retirar da
dieta o alimento. Em fase de amamentação, pode ser necessário excluir o item da
alimentação materna, já que ele pode passar para o bebê por meio do leite.

Quando se trata de alergia respiratória, ela pode se manifestar tanto como rinite,
caracterizada por coriza, espirros e congestão nasal, quanto em forma de asma, quando
acomete os brônquios, ocasionando dificuldade respiratória, chiado no peito e tosse, entre
outras complicações.

Os agentes promotores dessas crises variam de uma criança para outra, mas, entre os
principais, estão os ácaros, presentes em roupas e cobertores, o pólen das flores, a poeira
e os pelos de animais. A estratégia de prevenção também consiste em manter a criança
longe do gatilho.

Por isso, deixe o ambiente sempre limpo e arejado, evitando bichos de pelúcia e outros
objetos que possam acumular poeira no quarto do seu filho. Um especialista irá orientar
o tratamento com remédios, sejam para os momentos de crise, sejam para uso contínuo.
Picadas de inseto também têm potencial de desencadear alergia, com coceira e
vermelhidão, que duram até dez dias. O pediatra pode prescrever um tratamento com anti-
histamínicos.

1.2 Caxumba

A caxumba (CID 10 - B26) é uma infecção viral contagiosa que afeta principalmente
glândulas que produzem saliva, chamadas de parótidas. A doença também pode afetar
outras glândulas próximas aos ouvidos, além das glândulas submaxilares e sublinguais.
A caxumba é muito mais comum em crianças e pode afetar uma das glândulas ou todas
elas. As complicações são raras e geralmente acontecem quando a pessoa contrai a doença
na vida adulta.

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A transmissão da caxumba ocorre por meio da respiração e a doença provoca a inflamação
das glândulas salivares parótidas, que realizam a produção de saliva. Entre os sintomas
mais frequentes estão dor e inchaço na região abaixo da mandíbula inferior, dificultando
a deglutição e causando mal-estar, rigidez na nuca, náuseas e dor de cabeça.

Não há um tratamento específico para caxumba, de forma que a recomendação médica é


esperar a melhora do quadro.

Causada por vírus, essas doenças são transmitidas por meio da saliva e levam de 5 a 14
dias para entrar em remissão espontânea. O tratamento consiste no alívio dos sintomas,
com analgésicos e antitérmicos, e na prevenção de complicações – como a pneumonia,
no caso do sarampo.

Todas são passíveis de prevenção com a mesma vacina, chamada de tetra viral, aplicada
em dose única, aos 15 meses de vida. Cada problema tem suas particularidades, mas
sintomas como febre, prostração, manchas no corpo, tosse, coriza e falta de apetite devem
ser relatados o quanto antes ao pediatra.

Se houver contágio, restrinja o contato com outras crianças para prevenir a transmissão.
Nesse caso, ofereça ao seu filho bastante água, hortaliças e frutas para aumentar sua
resistência. O repouso também é essencial.

2. Rubéola

A rubéola, do latim rubella, é uma doença infetocontagiosa causada pelo vírus da rubéola
e pode ser transmitida entre seres humanos por via aérea através do contacto direto com
secreções de indivíduos infetados. Em alguns casos, os sintomas desta doença são
ligeiros, o que faz com que os indivíduos infetados não se apercebam de que estão
infetados.

Cerca de duas semanas após o contacto com o vírus da rubéola, é frequente o


aparecimento de erupções cutâneas de tonalidade avermelhada que tendem a desaparecer
ao fim de três dias. Na maioria dos casos, o aparecimento destas erupções cutâneas tem
início na cara, alastrando-se posteriormente para o resto do corpo. O risco de contágio é
mais elevado uma semana antes e uma semana depois do aparecimento das erupções
cutâneas.

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A rubéola foi descrita pela primeira vez em meados do século XVIII por dois médicos
alemães que a denominaram por roteln, no entanto, a doença ficou globalmente conhecida
como sarampo alemão.

Os sintomas da rubéola eram frequentemente confundidos com os do sarampo, uma vez


que o aparecimento de erupções cutâneas de tonalidade avermelhada é comum a ambas
as doenças. As erupções cutâneas podem causar prurido e as que resultam da infeção pelo
vírus da rubéola adquirem uma coloração menos avermelhada do que as que resultam da
infeção pelo vírus do sarampo.

A rubéola está na lista das doenças na infância mais comuns, sendo causada por vírus e
tendo a transmissão também por meio da respiração e contato com pessoas portadoras do
vírus. Entre os sintomas da doença destaca-se o surgimento de pequenas lesões vermelhas
na pele e também febre.

Outro alerta é que a mãe pode transmitir rubéola ao bebê no primeiro trimestre de
gestação. Por isso, mulheres que pretendem engravidar devem fazer exames para detectar
se são imunes ao problema. Se não, precisam tomar vacina. Apesar de ser uma doença
comum, a rubéola apresenta riscos elevados quando contraída por gestantes, podendo
ocasionar a má formação fetal e óbito do feto.

2.1 Sarampo

Sarampo é uma doença altamente contagiosa causada pelo vírus do sarampo (Measles
morbillivirus). Os sinais e sintomas iniciais geralmente incluem febre, muitas vezes
superior a 40 ºC, tosse, corrimento nasal e olhos inflamados. Dois ou três dias depois do
início dos sintomas formam-se no interior da boca pequenos pontos brancos,
denominados sinais de Koplik.

Entre três a cinco dias depois do início dos sintomas aparece uma mancha vermelha e
plana que geralmente tem início na face e daí se espalha para o resto do corpo. Os
sintomas começam-se a manifestar entre dez e doze dias depois do contágio e duram entre
sete a dez dias. O sarampo transmite-se facilmente por via aérea através da tosse e espirros
de uma pessoa infetada.

O sarampo tem sintomas mais severos que as demais condições como manchas vermelhas
no corpo, febre, conjuntivite e tosse. O tratamento é realizado com remédio para febre e
repouso.

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A vacina tetraviral deve ser ministrada na criança e combate a catapora, o sarampo, a
caxumba e a rubéola, sendo a melhor opção de prevenção. Ainda que os vírus ainda sejam
comuns, eles estão menos ativos.

2.2 Infecção no ouvido

Uma ocorrência comum nas crianças é a otite média que ocorre devido ao acúmulo de
secreção no canal auditivo que pode ser ocasionado por gripes, resfriados e também
durante o aleitamento, fazendo com que a região seja favorável à proliferação de
bactérias.

Em geral, as crianças sofrem com a condição pelo menos uma vez até os 5 anos, sendo
que os pais devem ficar atentos a choros e febre injustificados. No caso dos bebês, é
fundamental ficar atento a sinais como choro intenso e febre. Existe ainda um quadro
mais brando, a otite externa, que geralmente ocorre por excesso de umidade.

Secar bem os ouvidos com uma toalha, após o contato com água, é a melhor forma de
diminuir a ocorrência – o uso de cotonetes é contraindicado, porque eles empurram a cera
para os tímpanos e diminuem a proteção do conduto auditivo.

Para se proteger contra as infecções do ouvido, é importante manter o canal auditivo longe
do excesso de umidade. Sempre que a criança tiver contato com a água, seque a região
cuidadosamente com uma toalha. Evite usar cotonetes, que empurram a secreção para
dentro e retiram a proteção da região.

2.3 Infecção na garganta

As infecções de garganta estão entre as mais comuns doenças na infância, podendo ser
ocasionada por vírus ou bactéria. O primeiro caso é mais comum até os dois anos e pode
ser tratado com analgésicos indicados pelo pediatra.

Já a infecção bacteriana é mais grave e ocorre principalmente entre os três e seis anos
causando febre e desconforto. Nesses casos o tratamento deverá ser realizado com
antibióticos de acordo com a receita do médico responsável.

Falta de apetite e febre alta, em geral, caracterizam as infecções de faringe e amídalas,


causadas por vírus ou bactérias. O tipo viral ocorre com maior frequência até os 2 anos e
é comum haver três episódios por ano – o contágio se dá por contato com saliva infectada
e outras secreções.

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A dor incomoda por três dias e o tratamento, com analgésicos e antitérmicos, visa o alívio
dos sintomas até que a doença regrida espontaneamente. Já as bactérias desencadeiam um
quadro intenso, comum entre 3 e 6 anos, que requer uso de antibióticos. Mas atenção: é
preciso seguir à risca a duração, os intervalos e as doses do remédio, caso contrário, os
micro-organismos podem se tornar resistentes. Episódios muito recorrentes podem exigir
uma cirurgia de extração das amídalas.

No caso das infecções da garganta, a melhor maneira de prevenção é investir em um estilo


de vida saudável, com alimentação equilibrada e boa hidratação. Caso o médico prescreva
antibióticos, é essencial que se siga o tratamento à risca, mesmo que os sintomas
melhorem, para evitar que os micro-organismos se tornem resistentes.

3. Fraturas

Outra condição muito frequente na infância são as fraturas decorrentes de quedas,


brincadeiras, escorregões, prática de esportes, entre outras situações cotidianas comuns,
mas que podem gerar uma fratura como luxação ou mesmo quebra de um osso.

Fratura óssea é uma situação em que há perda da continuidade óssea, geralmente com
separação de um osso em dois ou mais fragmentos após um traumatismo. As fraturas mais
comuns na infância são nos braços, pernas, dedos dos pés, mão e nariz. Entre os sintomas
que podem ser demonstrados pela criança estão dor, desconforto, inchaço e roxidão no
local.

3.1 Gripe e resfriado

Apesar de parecidos, gripe e resfriado têm características diferentes e são causados por
vírus distintos. Nos dois casos, a principal forma de contágio é a saliva, eliminada durante
tosses e espirros. O resfriado costuma ser mais brando, com coriza e irritação das
mucosas.

Já o pacote da gripe inclui febre, dor muscular e cansaço. Nas duas situações, o tratamento
serve para aliviar os sintomas, uma vez que o problema regride automaticamente. Manter
a hidratação, com chás, água e sucos, acelera a recuperação. Para prevenir os quadros
gripais, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda a vacinação a partir dos 6
meses.

A bronquiolite, uma infecção nos bronquíolos, também é comum em bebês prematuros e


crianças de até 2 anos. Causada principalmente pelo vírus sincicial respiratório (VSR),
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promove febre, dificuldades para respirar, tosse e chiados no peito. Em casos graves,
requer internação hospitalar. 00

A forma de contágio é a mesma da gripe. Por isso, evite levar a criança a locais com
aglomeração de pessoas ou outros bebês doentes. De acordo com a SBP, prematuros
devem receber aplicações mensais de palivizumabe, um remédio à base de anticorpos,
que evita a infecção pelo VSR, especialmente perigosa para essas crianças.

3.2 Refluxo

O refluxo, frequente no primeiro ano de vida, não está relacionado à imaturidade do


sistema imunológico, mas do digestivo. Ele ocorre quando o alimento chega ao estômago
e volta para o esôfago. Nos primeiros meses, o fato de a criança ingerir apenas líquidos
intensifica esse retorno.

A boa notícia é que o problema tende a diminuir à medida que ingredientes sólidos forem
incluídos no cardápio. Uma dica para amenizar o desconforto é amamentar em posição
vertical e não exagerar na quantidade de leite. Colocar o bebê para arrotar em pé no colo,
por cerca de 20 minutos, também facilita a digestão. Quadros severos podem exigir o uso
de medicamentos.

A doença de refluxo gastroesofágico (DRGE), também conhecida como refluxo, é uma


condição crónica. Acontece quando o conteúdo do estômago regressa ao esófago,
causando sintomas ou complicações. Os sintomas mais comuns são a azia, mau hálito,
dor torácica, vómitos, dificuldade em respirar e o desgaste dos dentes .

As possíveis complicações incluem a esofagite, estenose do esófago e o esófago de


Barrett. Não existe por enquanto uma cura conhecida. Os medicamentos envolvidos mais
comuns são anti-histamínicos, bloqueadores dos canais de cálcio, antidepressivos e
indutores do sono.

A doença é causada por uma disfunção do esfíncter esofágico inferior, a união entre o
estômago e o esófago, que não encerra por completo. Em pessoas que não melhoram com
medidas de tratamento simples, podem ser necessários métodos complementares de
diagnóstico, como endoscopia digestiva alta, radiografias com contraste, phmetria
esofágica ou manometria esofágica.

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3.3 Contaminações

Vírus, bactérias ou parasitas, presentes em água ou alimentos contaminados, podem


invadir o organismo e provocar vômito, flatulência, diarreia e dores abdominais. Embora
pareça algo corriqueiro, a diarreia está entre as principais causas de morte infantil no
Brasil, em decorrência da desnutrição e da desidratação, resultantes dos quadros mais
graves.

Fundamental em todos os casos, o tratamento inclui a ingestão de 50 a 100 mililitros de


soro caseiro por dia (para um litro de água, adicione 3,5 gramas de sal e 20 g de açúcar)
e um cardápio rico em alimentos de fácil digestão, como legumes, verduras e frutas. O
leite materno ajuda na recuperação.

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CONCLUSÃO

Por maior que sejam os cuidados que temos com os pequenos, em algum momento da
infância eles acabam ficando doentes. Como o sistema imunológico das crianças está em
processo de amadurecimento e ainda não sabe lidar com vírus e bactérias com eficiência
total, é comum que o organismo seja atacado por doenças infantis que provocam sintomas
como febre, dores no corpo, falta de apetite e indisposição.

Dentro do útero, o bebê não entra em contato com vírus e bactérias. Portanto, seu
organismo desconhece esses agentes. Entretanto, quando ele vem ao mundo,
abandonando o abrigo uterino, fica à mercê desses micro-organismos. É por isso que
problemas como otite, dor de garganta e outros quadros infecciosos afetam as crianças.

Na tentativa de se fortalecer e equilibrar, a imunidade também pode reagir de forma


exagerada a fatores aparentemente inofensivos – do pólen das flores a alimentos. O
resultado é uma alergia daquelas, cuja manifestação normalmente ocorre no sistema
respiratório ou na pele.

Para superar essa fase sem tanto transtorno, o segredo é ter muita paciência e adotar certos
hábitos. O parto normal é a primeira contribuição que você pode dar à saúde do seu filho,
pois o contato dele com as bactérias do canal vaginal ajuda a desenvolver resistência.
Amamentar também é fundamental. Por meio do leite, a mãe transfere substâncias que
atuam como anticorpos no organismo da criança. É por esse motivo que o aleitamento
deve ser exclusivo até os 6 meses e complementar até os 2 anos, segundo a Organização
Mundial de Saúde (OMS).

O terceiro passo é caprichar na introdução alimentar, incluindo frutas, hortaliças, carnes


e leguminosas no cardápio infantil, a partir do segundo semestre de vida. Assim, você
garante energia, vitaminas e minerais. Por fim, ensinar seu filho a lavar bem as mãos –
especialmente ao chegar da rua, depois de brincar ou de usar o banheiro, e antes das
refeições – ajuda a mantê-lo livre de vírus e bactérias.

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