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O correto não é simplesmente comer pouco por que pode causar déficit de
nutrientes. É preciso cautela para não diminuir a quantidade de nutrientes
necessária ao bom funcionamento do nosso corpo. Teoricamente, o principal
nutriente energético é o carboidrato.
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1.Alimentação
No que diz respeito aos animais, há quatro tipos de alimentação, sendo elas:
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O objectivo de uma alimentação saudável é, há muito tempo, uma importante
preocupação de diferentes pessoas e culturas. Juntamente com outras práticas,
o jejum, a dieta e o vegetarianismo são técnicas empregadas por pessoas (e
encorajadas por sociedades) para aumentar a longevidade e a saúde. Muitas
religiões promovem o vegetabilismo considerando errado o consumo de animais.
1.2 Desordens
1.3 Lobismo
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Os seres humanos com tumores afetando o hipotálamo (diretamente ou por
pressão) freqüentemente mostram distúrbios da ingestão de alimentos,
usualmente fome e obesidade. Experimentos em animais usando técnicas de
lesionamento, uma técnica experimental pela qual áreas selecionadas de
cérebro são destruídas, podem reproduzir esta obesidade pela destruição do
hipotálamo que é normalmente responsável pelo controle da saciedade.
Até recentemente, o centro da saciedade foi aceito como fato científico. Contudo,
várias experiências recentes têm levantado dúvidas sobre o papel do hipotálamo
ventromediano, estas destroem fibras que se conduzem numa direção
rostrocaudal (feixe ventral noradrenégico) através da margem dorsal do núcleo.
Para produzir obesidade o feixe ventral noradrenégico precisa ser lesado. Este
feixe de nervos provavelmente transmite uma informação relacionada à
saciedade do trono cerebral para centros superiores. O conceito de um outro
centro, o centro hipotalâmico lateral da fome, também tem sido mudado
recentemente.
Desde que não exista regeneração do sistema nervoso central destes animais,
foi sugerido que outras áreas do cérebro exerceriam eventualmente o papel de
centro da fome. Como nas lesões ventromedianas, um trato de fibras, o feixe
nigroestriado é danificado pelo lesões hipotalâmicas laterais.
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O sistema dopaminérgico nigroestriado, portanto, é importante no controle do
comportamento alimentar. Evidências posteriores contra o conceito do
hipotálamo lateral como centro da fome vieram do fato de que lesões do
hipotálamo lateral também danificam fibras sensoriais do sistema trigeminal.
Danos destas fibras, bem como de outras partes da via trigeminal ascedente,
também levam à inanição.
2. Alimentação saudável
Além disso, o Ministério da Saúde salienta que não basta apenas ter cuidado
com os alimentos para ter-se uma alimentação saudável, é imprescindível
também se alimentar em locais adequados e dedicar um tempo para fazer do
ato de comer um momento de prazer.
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A chave para ter uma alimentação saudável é o equilíbrio. Não podemos excluir
nenhum dos nutrientes da nossa alimentação, mas devemos estar atentos à
quantidade que estamos ingerindo de cada um deles. Não há como compensar
a falta de um nutriente ingerindo outro em grande quantidade.
Verduras, legumes e frutas, por exemplo, são ricos em vitaminas, fibras e sais
minerais, que estão relacionados com a prevenção de várias doenças. Outra
dica importante é comer a tradicional combinação de arroz e feijão, um prato
típico brasileiro que fornece uma combinação completa de proteínas ao nosso
corpo. Leites e derivados também são importantes, pois fornecem cálcio, um sal
mineral importante para o fortalecimento dos nossos ossos.
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Além disso, não podemos esquecer-nos de que uma alimentação
desbalanceada pode ajudar a desenvolver problemas como obesidade,
hipertensão arterial, diabetes, doenças cardiovasculares e até mesmo certos
tipos de câncer. Investir em uma alimentação adequada é, portanto, investir na
sua saúde.
Tudo indica que "comer mais devagar seria uma mudança de hábito crucial para
prevenir a síndrome metabólica", afirma o cardiologista Takayuki Yamaji, que
liderou o estudo. "Quando as pessoas comem muito rápido, fazem isso de forma
exagerada, porque não se sentem saciadas. Isso também causa variações no
nível de glicose, que podem levar a uma resistência à insulina."
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A síndrome metabólica tem como base a resistência à ação da insulina,
responsável por regular o açúcar no sangue, o que obriga o pâncreas a produzir
mais esse hormônio.
Existem vários fatores que causam indigestão, tais como: comer rápido, comer
muito, comer pratos com alto teor de gordura ou comer em situações
estressantes. Portanto, é importante ter cuidado, pois é possível que todos os
cenários acima sejam apresentados ao mesmo tempo. E seu estômago não
ficará agradecido.
Ganho de peso
Por esse motivo, se você comer muito rápido, terá consumido muitas calorias
antes que seu estômago diga ao cérebro que não precisa delas. E todos nós
sabemos que o excesso de calorias se traduz em quilos indesejados, que podem
facilmente ir de um pouco acima do peso a perigosamente obesos.
Dissociação de sinais
Quando você come muito rápido, para de ouvir o seu corpo. Isso o leva a perder
a noção se está com fome ou satisfeito. Com o tempo, você não é mais sensível
aos sinais de apetite e saciedade, então começa a ser guiado por impulsos ou
desejos emocionais. Nunca são bons conselheiros, porque não levam em
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consideração as suas necessidades nutricionais: apenas as sensações que os
pratos despertam em você.
Síndrome metabólica
Essa é uma das consequências mais sérias e de longo prazo de comer muito
rápido. Embora comer depressa não o deixe doente imediatamente, pode
começar um efeito de bola de neve - o que começou como um pequeno hábito,
eventualmente se transforma em uma enorme esfera de problemas.
Devemos ter cuidado com a síndrome metabólica, pois nem todos os pacientes
apresentam os mesmos sintomas, o que faz com que os sinais passem
despercebidos ou se acredite que reflitam um único distúrbio. Dois dos mais
comuns são uma grande circunferência da cintura e um alto nível de açúcar no
sangue.
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CONCLUSÃO
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