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Segurança

1. É necessário entrar na estrutura?


2. Utilizar SEMPRE os EPI's adequados
3. Balizar e sinalizar adequadamente o TO e todos os
riscos identificados e localizados
4. NUNCA intervir num edifício sem previamente pro-
ceder ao corte de abastecimento dos serviços públi-
cos (electricidade, gás, água, etc.)
5. NUNCA entrar ou progredir no interior de uma estru-
tura danificada ou parcialmente colapsada antes de a
mesma ser escorada
6. Situar a zona de preparação e montagem de escora-
mentos a uma distância do edifício a intervir de pelo
menos 1,5 a altura do mesmo
7. Avaliar a necessidade da pilha de escombros ser
estabilizada antes de se aceder ao edifício
8. Manter permanente uma via de acesso desimpedida
9. Respeitar o cálculo de cargas e as capacidades dos
sistemas e equipamentos de escoramento
10. Escorar SEMPRE todo e qualquer elemento estrutural
danificado ou desalinhado
11. Escorar sempre a área acima, abaixo e em redor da
vítima antes de efectuar o seu resgate ou remoção de
escombros
12. Nomear um Adjunto de Segurança SÓ para manter o
Escoramentos edifício sob observação permanentemente
13. Manter permanentemente por parte de todos os ele-
Guia de Consulta Rápida mentos da equipa uma vigilância "activa" sobre o
ambiente envolvente, prestando particular atenção
nomeadamente aos sinais de colapso secundário

Considerações operacionais Segurança


1. Escolher o tipo de escoramento e o seu posiciona- 14. Não permitir, seja pela razão que for, a entrada não
mento de acordo com as características do local, os controlada de pessoal no interior do edifício
riscos presentes e a localização da(s) vítima(s) 15. Cumprir rigorosamente as regras de actuação de cada
2. Posicionar SEMPRE os escoramentos em locais o mais actividade, bem como as respectivas regras de
limpos possível de destroços segurança específicas
3. Posicionar SEMPRE os escoramentos em locais com o 16. Garantir que TODO o pessoal sabe permanentemente
máximo de solidez e resistência possível qual é o Caminho de Evacuação de Emergência e a
4. Aproveitar SEMPRE que possível es elementos estru- localização da(s) Zona de Refúgio(s) de Emergência
turais que se encontrem em BOM estado para auxiliar o 17. Assegurar uma iluminação e ventilação adequadas
suporte e transporte de cargas através da estrutura 18. Respeitar rigorosamente a sinalização gráfica e so-
5. As cargas dos elementos danificados ou colapsados nora de segurança, bem como todas as indicações do
devem ser transmitidas ou redireccionadas para solo Adjunto de Segurança
estável ou elementos de suporte estrutural que se 19. Em operações de longa duração garantir uma ade-
encontrem em condições de suportar essas cargas quada alimentação, hidratação e rotação do pessoal
adicionais 20. Monitorizar de forma REGULAR os escoramentos a fim
6. Assegurar que os escoramentos verticais se encon- de garantir a manutenção da sua integridade e
tram devidamente construídos em termos de trans- estabilidade
porte e descarga de cargas 21. Manter permanentemente uma atitude prudente
i. Pisos de madeira e de vigas metálicas devem ser
escorados pelo menos 1 piso abaixo
ii. Pisos de betão devem ser escorados pelo menos 2
pisos abaixo
7. A existência de escombros pode acrescentar peso no(s)
piso(s) danificado(s), pelo que necessita de ser
considerada no cálculo do escoramento necessário
8. Iniciar SEMPRE as operações de montagem de esco-
ramento de baixo para cima

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Considerações operacionais Cálculo de cargas
11. As diferentes peças de um sistema de escoramento 3
Peso médio de materiais de construção Peso (Kg/m )
devem ser SEMPRE adequada unidas de forma a
garantir a sua solidez Aço de construção 7900
12. Os escoramentos devem ser SEMPRE adequadamen- te Alumínio 2700
travados de modo a aumentar a sua resistência a forças Alvenaria de basalto 2800
aplicadas longitudinalmente e lateralmente Alvenaria de blocos de betão pesados 1600
13. Os escoramentos NUNCA devem introduzir pressão nos Alvenaria de calcário 1700
pontos que estão a sustentar, devendo somente apoiar Alvenaria de tijolo furado vulgar 1500
os mesmos Alvenaria de tijolo maciço 1800
14. Os escoramentos devem SEMPRE "recolher" e "depo- Ardósia 2700
sitar" a carga de forma adequada Areia húmida 1900
15. NUNCA deixar espaços "vazios" entre o escoramento e Argamassa asfáltica 1700
o elemento que está a ser escorado Argamassa de cimento 2100
16. Quanto mais longos forem os elementos de transporte Argamassa de gesso 1200
de carga, menor será a capacidade do sistema de Betão armado 2500
escoramento Betão corrente 2400
17. Atendendo a que num edifício danificado ou parcia- Betonilha 2000
lmente colapsado pode existir instabilidade estrutural Brita 1500
quer vertical quer horizontal, devem realizar-se Bronze 8600
SEMPRE que ecessário escoramentos verticais e Cal hidráulica 700
horizontais Cimento portland 1200
18. Os escoramentos devem ser posicionados a intervalos Cantaria de granito 2800
regulares de modo a garantir um adequado esco- Cantaria de mármore 2700
ramento da estrutura sem sobrecarga dos pontos de Chumbo 11400
apoio Ferro fundido 7500
19. Os escoramentos devem ser posicionados tanto quan- Cortiça 300
to possível de modo a não interferirem com a remoção Gesso 1300
de vítimas Vidro 2600
Madeira 600

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Cálculo de cargas Capacidade de carga dos sistemas de escoramento


Peso médio componentes estruturais, Com apoio triangular ao solo a 45º sem obstáculos ou
Peso (Kg/m2)
conteúdos, escombros e outras cargas pilha de destroços na base (raker shore solid sole )
Pavimento em betão armado (com 30 cm
750
de espessura) Secção dos
Altura Capacidade de
Pavimento em madeira 125 elementos Obs
máxima carga máxima
Parede simples em tijolo furado vulgar estruturais
175
(parede interior) 10 x 10 3,30 m 1.000 kg
Por raker
Parede dupla em tijolo furado vulgar 15 x 15 4,50 m 1.500 kg
350
(parede exterior)
Cobertura em telha cerâmica 50 Com apoio triangular ao solo a 45º com obstáculos ou
Cobertura em chapa de fibrocimento 15 pilha de destroços na base sem altura significativa
Cobertura em chapa metálica 5 (raker shore split sole )
Mobiliário e outros conteúdos (habitação) 50
Escombros de betão e alvenaria (por cm de Secção dos
20 Altura Capacidade de
espessura) elementos Obs
máxima carga máxima
Terra seca (por cm de espessura) 14 estruturais
Terra húmida (por cm de espessura) 16 10 x 10 3,30 m 1.000 kg
Por raker
Neve fresca acabada de cair (por cm de 15 x 15 4,50 m 1.500 kg
1
espessura)
Neve compacta (por cm de espessura) 2,5 Com apoio triangular ao solo a 45º com obstáculos ou
Cinza vulcânica seca (por cm de espes- pilha de destroços na base com altura significativa
10
sura) (flying or friction raker )
Cinza vulcânica húmida (por cm de espes-
15
sura) Secção dos
Altura Capacidade de
Água (por cm de espessura) 10 elementos Obs
máxima carga máxima
Vítimas / elementos de equipas socorro 50 estruturais
10 x 10 3,30 m 500 kg Por raker

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Capacidade de carga dos sistemas de escoramento Capacidade de carga dos sistemas de escoramento
Vertical temporário ("T" spot shore ) Para pavimentos inclinados com elementos verticais a
90º em relação à base (slope floor shore friction
Secção dos
Altura Capacidade de method )
elementos Obs
máxima carga máxima
estruturais Secção dos
Depende da Altura Capacidade de
10 x 10 3,60 m 500 a 2.000 kg elementos Obs
estabilidade máxima carga máxima
estruturais
Vertical tipo "viga" (vertical shore ) 10 x 10 9.000 kg Depende da
Secção dos 15 x 15 22.500 kg inclinação
Altura Capacidade de
elementos Obs Para portas e janelas (door / window shore)
máxima carga máxima
estruturais
2,40 m 3.500 kg Secção dos
Altura Capacidade de
10 x 10 3,00 m 2.000 kg elementos Obs
máxima carga máxima
3,60 m 1.500 kg Por elemento estruturais
3,60 m 9.000 kg vertical 10 x 10 900 kg
15 x 15 4,20 m 6.250 kg
4,80 m 5.250 kg Para paredes interiores (horizontal shore )
Vertical tipo "pilar" (laced post shore or box shore)
Secção dos
Largura Capacidade de
Secção dos elementos Obs
Altura Capacidade de máxima carga máxima
elementos Obs estruturais
máxima carga máxima
estruturais 2,40 m 7.000 kg
10 x 10
3,00 m 4.500 kg
10 x 10 3,60 m 14.000 kg
3,60 m 18.000 kg
15 x 15
15 x 15 4,80 m 36.000 kg 4,80 m 10.500 kg
Distânc máx entre verticais 1,2 m - 10x10 e 1,5 m - 15x15 Factor de segurança - 2 para 1 com madeira de pinho
Distânc máx horizont fora dos vertic nas extremid 30 cm que cumpra as especificações

8 9

Capacidade de carga dos sistemas de escoramento Componentes de um sistema de escoramento em madeira


Com calços (cribbing )
Elementos estruturais (recolha/transporte/descarga)
Secção dos Altura Capacidade de
L a y
calçoso u t e Cmáxima acarga
a p a c id e C a lç o s pObs
d e dmáxima a ra Barrotes de madeira de 10x10 com um comprimento
E s ta b iliz a ç õ e s e E s c o ra m e n to s máximo de 3,60 m e de 15x15 com um comprimento
A 10 x 10
capacidade baseada 2.750
3 xé compr na kg Por ponto de máximo de 4,80 m
15 x 15 dados
resistência calços a qual
m adeira, 6.850 kg contacto (*)
varia, segundo as espécies, entre Elementos de união
(*)14Um
e 70 kg/cmde
sistema 2 (200
2x tema 1.000 PSI),de contacto
4 pontos
sendo aquide 3x
Um sistema utilizada um ade contacto
tem 9 pontos Quadrados de contraplacado de 30x30, podendo ser
resistência de 35 kg/cm 2 (500
Um sistema de 4x tem 16 pontos de contacto utilizados triângulos de contraplacado ou tábuas de
PSI) para a m adeira de pinho
madeira de 5x10 com 30 cm de comprimento
SÓLIDO
Elementos de ajuste

Cada ponto de contacto com calços de 10 x 10 suporta Cunhas de 5x10, 10x10 ou 15x15
Prumos metálicos
cerca de 2.750 kg, com calços de 15 x 15 suporta cerca
de 6.850 kg Elementos de travamento e de apoio anti-flexão
Os prumos metálicos
Capacidade têm 2X
de um Layout uma
comcapacidade dex carga
calços de 10 10 má-
xima de cerca de 2.000 kg cada
35 x 9 x 9 x 4 = 11,391 kg ≈ 11 Ton Tábuas de 5x10 ou 5x15, conforme os elementos
Capacidade de um Layout 2X com calços de 15 x 15 estruturais utilizados
Escoras
35 x 14 mecânicas, pneumáticas
x 14 x 4 = 27.565 kg ≈ 27,5 ou
Tonhidráulicas
Para Layouts 3X a capacidade face aos 2X é de 9/4 Elementos de suporte e de suporte-travamento
ACapacidade
capacidadedede um carga
Layout das escoras
3X com calçosmecânicas,
de 10 x10 pneu-
máticas
35 x 9 xou
9 xhidráulicas vem
9 = 25.631 kg indicada
≈ 25,5 Ton nas próprias es- Tábuas de madeira de 5x10 ou de 5x15 com 30 ou 60 cm
coras
Capacidade de um Layout 3X com calços de 15 x15 de comprimento e cunhas de 10x10 ou de 15x15
35 x 14 x 14 x 9 = 62.022 kg ≈ 62 Ton
Altura máxima da estrutura = 3 x comprimento dos calços
Os pontos de contacto devem permitir deixar fora da10 11
estrutura o equivalente á secção dos calços utilizados na
mesma
Vertical temporário ("T" spot shore) Vertical tipo "viga" (vertical shore)

12 13

Com apoio triangular ao solo a 45º sem obstáculos ou


Vertical tipo "pilar" (laced post shore or box shore)
pilha de destroços na base (raker shore solid sole)

14 15
Ponto de inserção do
elemento diagonal no Y cm x 1,41
elemento vertical Y cm

Y cm Y cm
Exemplo:
Se comprimento do elemento vertical = 200 cm
Então comprimento do elemento diagonal será 200 cm x 1,41 = 282 cm
E o ponto de inserção no elemento horizontal será a 200 cm

Ponto de inserção do
elemento diagonal no
elemento horizontal
Y cm inferior

anti-deslizamento
Barrote para travamento

Estaca

ancoragem
metálica de
pilha de destroços na base (raker shore solid sole)
pilha de destroços na base (raker shore solid sole)

Com apoio triangular ao solo a 45º sem obstáculos ou


Com apoio triangular ao solo a 45º sem obstáculos ou

18
16
1/3 2/3
X C A 1. Medir a largura (lado AX)

2. marcar 2/3 de AX (obtendo


D o ponto C), e marcar esta
distância sobre o lado AZ
B (obtendo o ponto B)

Y Z 3. Marcar a distância XC (1/3)


· · sobre o lado XY (obtendo o
· ponto D)
· ·
· · ·
· · · ·
· · · · · · 20 pregos 4. Traçar as diagonais CD e CB
· · · · · · ·

Espaço para colocação de par


estável (raker shore split sole)

de cunhas de ajuste
pilha de destroços na base (raker shore solid sole)
Com apoio triangular ao solo a 45º sem obstáculos ou

Com apoio triangular ao solo a 45º com obstáculos ou


pilha de destroços na base sem altura significativa em solo

19
17
Com apoio triangular ao solo a 45º com obstáculos ou Com apoio triangular ao solo a 45º com obstáculos ou
pilha de destroços na base sem altura significativa em solo pilha de destroços na base com altura significativa em solo
estável (raker shore split sole) estável (flying or friction raker)

20 pregos
· · · ·
· · · · · · ·
· · · · · ·
· ·
·
· ·

·
·
·
20 23

Com apoio triangular ao solo a 45º com obstáculos ou


Base de descarga para escoramentos com apoio trian-
pilha de destroços na base com altura significativa em solo
gular ao solo a 45º com obstáculos ou pilha de destroços
instável (flying or friction raker)
na base com e sem altura significativa em solo instável
(raker shore split sole e flying or friction raker)

Sequência de montagem da base de descarga Base de desca

Quadrado de contraplacado inferior

3 peças de 10 x 10 x 30 cm transversais

Quadrado de contraplacado superior

Quadra

Peça de 10 x 10 x 30 cm longitudinal

Base de desca

Elemento diagonal

Quadrados de contraplacado para


união ao elemento diagonal

Cunhas de ajuste

24 21
Com apoio a paredes fronteiras duplo sem cunhas
Base de descarga para escoramentos com apoio trian-
(double flying racker)
gular ao solo a 45º com obstáculos ou pilha de destroços
na base com e sem altura significativa em solo instável
(raker shore split sole e flying or friction raker)

Base de descarga vista de cima no enfiamento do elemento diagonal

erior

Cunhas de ajuste

versais

Elemento diagonal

perior

Quadrados de contraplacado para união ao elemento diagonal

dinal

Base de descarga vista no enfiamento do elemento diagonal

Elemento diagonal
Cunhas de ajuste

Quadrados de contraplacado para


ara união ao elemento diagonal
l
Peça de 10 x 10 x 30 cm longitudinal
Quadrado de contraplacado superior
Peças de 10 x 10 x 30 cm transversais
Quadrado de contraplacado inferior

22 25

Com apoio a paredes fronteiras duplo sem cunhas Com apoio a paredes fronteiras duplo com cunhas
(double flying racker) (double flying racker)

26 27
Para pavimentos inclinados com elementos verticais a 90º
Portas (Door Shore )
em relação à base (slope floor shore friction method)

Cunha de travamento
das cunhas de ajuste

As cunhas de suporte-travamento das cunhas de ajuste


devem ser SEMPRE utilizadas quando sejam expectáveis
movimentos da estrutura, por exemplo em situações de
sismo aquando da ocorrência de réplicas, podendo ser
dispensadas nas situações em que tais movimentos da
estrutura não sejam expectáveis, uma vez que a força
principal aplicada nestas cunhas de ajuste é uma força de
compressão vertical, que não é indutora da deslocação
lateral potencial dessas mesmas cunhas de ajuste

28 29

Portas (Door Shore ) Janelas (Window Shore )

Cunha de travamento das cunhas de ajuste


Espaço livre para passagem

As cunhas de suporte-travamento das cunhas de ajuste


devem ser SEMPRE utilizadas quando sejam
expectáveis movimentos da estrutura, por exemplo em
situações de sismo aquando da ocorrência de réplicas,
podendo ser dispensadas nas situações em que tais
movimentos da estrutura não sejam expectáveis, uma
vez que a força principal aplicada nestas cunhas de
ajuste é uma força de compressão vertical, que não é
indutora da deslocação lateral potencial dessas
mesmas cunhas de ajuste
30 31
Janelas (Window Shore ) Para paredes interiores (Horizontal Shore )

32 33

Com apoio triangular ao solo a 45º para suporte de


Para paredes interiores (Horizontal Shore )
paredes com maior altura (duplo e triplo diagonal)

Contraplacado

90 cm
Espaço livre para passagem

A união dos barrotes deve ser feita


junto dos apois anti-flexão

34 37
Para Paredes Exteriores Elevadas (Tie-Back) Para Paredes Exteriores Elevadas (Tie-Back)

Placa Placa
Placa

Cabo de
Cabo de
amarração
amarração
(aço ou 100%
estático)
Tie-back Barrote Pilar Barrote Pilar
Parede danificada
Placa
Placa Placa

Abertura com 10 / 20 cm de
comprimento para
passagem do cabo de
amarração

Barrote de 10x10

Peça de 5x10 com 30 cm de


comprimento

Peça de 5x10 com 70 / 80 cm


de comprimento

Os barrotes do Tie-back devem ultrapassar as placas


acima e abaixo da parede danificada Amarração do Tie-back feita a pilar ou à fachada oposta

35 36

Padrão de colocação de pregos para quadrados e


Simbologia de escoramentos
triângulos em contraplacado e réguas de travamento em
tábua de solho Com apoio triangular ao Com apoio a paredes
solo a 45º fronteiras duplo

45º
Vertical temporário

Este símbolo aplica-se a T


Quadrado do todos os escoramentos
Quadrado do topo Quadrado da base apoio diagonal de triangulares ao solo a 45º Vertical tipo "Viga"
de Raker de Raker Raker Para portas / janelas 3 POST VERT
W/D
Deve indicar-se sempre o
nº de elementos estru-
Deve indicar-se sempre se turais verticais
se trata de porta "D" (door) Vertical tipo "Pilar"
ou janela "W" (window)
Paredes interiores
Réguas de travamento Réguas de travamento LP
de 5 x 15 cm de 5 x 10 cm 4 POST HORIZ
Pavimentos inclinados a
Deve indicar-se sempre o 90ª em relação ao solo
nº de elementos estru- SFS - F
turais horizontais
Com calços
Os traços mostram o formato e o
Quadrados de Triângulos de Triângulos de número dos mesmos indica o nº
topo e base topo e base cantos de calços em cada nível do
39 sistema (2x2, 3x3, etc.) 38

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