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PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO
DE ENGENHARIA CIVIL
Faculdade Faci | Wyden

Mantenedor:
Adtalem Educacional do Brasil

Belém (PA)
2018

Projeto Pedagógico – Faci | Wyden


Referência Projeto Pedagógico do curso Superior em Engenharia Civil.

O Núcleo Estruturante do Curso Superior de Engenharia Civil após as devidas analises e


considerações propõem o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Engenharia Civil,
conforme se apresenta.

Bianca Oliveira Fernandez _______________________________

Ana Amelia Paulino Tinoco Buselli _________________________

João Furtado de Souza __________________________________

Romulo Antonio Chaves Lopes ____________________________

Jose Raimundo Serra Pacha ______________________________

O Colegiado do Curso Superior de Engenharia Civil, após as devidas análises e considerações


aprova o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Engenharia Civil, conforme se apresenta.

Bianca Oliveira Fernandez _______________________________

Ana Amelia Paulino Tinoco Buselli _________________________

João Furtado de Souza __________________________________

Romulo Antonio Chaves Lopes ____________________________

Jose Raimundo Serra Pacha ______________________________

Representante discente

O CONSUP após as devidas analise e considerações, em reunião realizada em / / 2016,


aprovou o Projeto pedagógico do Curso Superior de Engenharia Civil, conforme se apresenta.

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Sumário
CONTEXTO EDUCACIONAL .......................................................................................... 4
ORIGENS DA FACULDADE IDEAL .................................................................................. 6
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ...................................................... 7
OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................ 9
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................................... 10
FORMA DE ACESSO AO CURSO .................................................................................. 11
ESTRUTURA CURRICULAR ......................................................................................... 12
CONTEÚDOS CURRICULARES..................................................................................... 13
METODOLOGIA........................................................................................................ 14
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................................... 16
ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................... 16
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .............................................................. 17
APOIO AO DISCENTE ................................................................................................ 18
AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO...................... 21
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs – NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM ...................................................................................................... 23
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM ........ 24
NÚMERO DE VAGAS ................................................................................................. 25
ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ............................................. 25
ATUAÇÃO DO COORDENADOR .................................................................................. 26
INFRAESTRUTURA FÍSICA .......................................................................................... 26
ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR ................................................................................ 31
ANEXO II - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS ............................................. 33

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CONTEXTO EDUCACIONAL

O Estado do Pará situa-se entre os três estados brasileiros com maiores perspectivas de
investimentos em infraestrutura. A abundância de matéria prima e recursos naturais e o
posicionamento estratégico do Estado do Pará são as maiores vantagens competitivas do
mesmo, o que tem atraído novos investimentos, principalmente de capital privado, tendo em
vista que 90% do capital investido previsto para o período de 2104 a 2018 advém de capital
privado nacional e estrangeiro, segundo a Federação das Indústrias do Pará (FIEPA).
O Estado do Pará possui uma área de 1.247.689.515 km² e equivale a 14,66% do território
nacional (Atlas de Integração Regional 2010). Detém 144 municípios distribuídos em 12
regiões de integração (IBGE, 2012). A capital do Estado concentra 1.393.399 habitantes e uma
área de 1.059,402 km².
Dentre as atividades produtivas do Estado do Pará, dar-se destaque a mineração da região
sudeste do estado, sendo Parauapebas a principal cidade que a isso se dedica. Já as atividades
agrícolas são mais intensas na região nordeste do estado, onde se destaca o município de
Castanhal; a agricultura também se faz presente, desde a década de 1960, ao longo da
malfadada Rodovia Transamazônica (BR-230). O Pará é o maior produtor de pimenta do reino
do Brasil e está entre os primeiros na produção de coco da Bahia e banana. São Félix do Xingu
é um dos municípios com maior produção de banana do país.
A pecuária é mais presente no sudeste do estado, que possui um rebanho calculado em mais
de 14 milhões de cabeças de bovinos, e também vem se consolidando em municípios como
Marituba, Barcarena e Marabá por meio de investimentos na verticalização dos minérios
extraídos, como bauxita e ferro, que ao serem beneficiados, agregam valor ao se
transformarem em alumínio e aço no próprio Estado. Pela característica natural da região,
destacam-se também como fortes ramos da economia as indústrias madeireira e moveleira,
tendo um polo moveleiro instalado no município de Paragominas.
O extrativismo mineral vem desenvolvendo uma indústria metalúrgica cada vez mais
significativa. No município de Barcarena é beneficiada boa parte da bauxita extraída no
município de Paragominas e na região do Tapajós em Oriximiná. No momento Barcarena é
um grande produtor de alumínio, e sedia uma das maiores fábricas desse produto no mundo,
a maior da América Latina, boa parte é exportado, o que contribui para o município
desenvolver um dos principais portos do Pará, no distrito de Vila do Conde. Ao longo da

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Estrada de Ferro Carajás, que vai da região sudeste do Pará até São Luís do Maranhão, é
possível atestar a presença crescente de siderúrgicas.
O governo federal implementou em Marabá um pólo siderúrgico e metalúrgico, além das
companhias já presentes na cidade. O polo siderúrgico de Marabá utilizava intensamente o
carvão vegetal para aquecer os fornos que produzem o ferro gusa, contribuindo assim, para
a devastação mais rápida das florestas nativas da região. Mas recentemente este cenário vem
mudando, as indústrias estão investindo no reflorestamento de áreas devastadas e na
produção de carvão do coco da palmeira Babaçu, que não devasta áreas da floresta nativa
porque consiste somente na queima do coco e não do coqueiro, este é produzido
principalmente no município de Bom Jesus do Tocantins.
Nos últimos anos, com a expansão da cultura da soja por todo o território nacional, e também
pela falta de áreas livres a se expandir nas regiões sul, sudeste e até mesmo no centro-oeste
(nas quais a soja se faz mais presente), as regiões sudeste e sudoeste do Pará tornaram-se
uma nova área para essa atividade agrícola. Pela rodovia Santarém-Cuiabá (BR-163) é escoada
boa parte da produção sojeira do Mato Grosso, que segue até o porto de Santarém,
aquecendo a economia da cidade tanto pela exportação do grão como pela franca expansão
de seu plantio: a produção local já representa 5% do total de grãos exportados.
A pauta de exportação do Pará, no ano de 2012, foi baseada em minério de ferro (59,46%),
óxido de alumínio (8,19%), minério de cobre (6,06%), alumínio bruto (5,09%) e bovinos
(3,60%), números que justificam o destaque a área de extração mineral no Estado e a
necessidade de verticalizar a produção.
Em relação ao crescimento do Município de Belém, a verticalização, iniciou-se a partir da
década de 40, na área central, inicialmente nos bairros Batista Campos e Nazaré, e com o
passar dos anos se estendeu para os bairros como o Marco, Umarizal, Pedreira e Reduto. Já
nas últimas duas décadas, novas tendências surgiram na verticalização de Belém, que podem
ser verificadas através da elevação acentuada dos gabaritos dos edifícios, com lançamentos
de prédios de 40 pavimentos, e, consequente aumento dos níveis de densidades construídas.
Assim, observa-se que o Município de Belém tem a construção civil como um dos principais
setores produtivos, que a verticalização da cidade se dá de forma acelerada. O crescimento e
a expansão urbana do Município também podem ser notados pela taxa de urbanização do
município que passou de 78,48% para 99,35% (PNUD, Ipea e FJP).
No século XIX, o Pará já viveu momento parecido com a belle époque, quando vivenciou o
ciclo da borracha. Agora vive por um novo ciclo de crescimento e precisa ser tirado proveito
dele, trazendo o desenvolvimento e internalizando suas riquezas por meio da verticalização
da produção de forma a desenvolver de maneira sustentável a economia da região e a sua
sociedade. Nesse cenário, verifica-se que o papel do engenheiro civil é imprescindível para o
desenvolvimento dos setores citados, seja na elaboração de projetos e orçamentos; execução
de obras de infraestrutura (estradas, pontes, ferrovias, hidrovias), industriais, comerciais,
hospitalares, residenciais, etc.; efetuando vistorias, perícias e avaliações com emissão de
laudos e pareceres técnicos, entre outras atuações. Desta forma, é clara a necessidade da
formação de profissionais da área de construção que atuem considerando boas práticas de
gestão que privilegiem a otimização dos processos construtivos, em forma e ritmo
compatíveis com a realidade econômica atual.
Dessa forma, do ponto de vista da oferta de empregos e demanda por profissionais,
especialmente para engenheiros, a região do Norte, especialmente o estado do Pará, nos

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próximos anos se mostra atrativo a esta categoria profissional, além de necessitar de um
maior número de profissionais formados na área. Tais necessidades são idênticas à realidade
nacional, pois segundo dados do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) o
déficit do profissional de engenharia no país é superior a 20 mil, dados de 2015, possibilitando
ainda que os engenheiros formados na região migrem em busca de empregos para outras
regiões do país.

ORIGENS DA FACULDADE IDEAL

Em 1999 o Grupo Educacional Ideal criou a Sociedade Educacional Ideal LTDA., passando a
exercer suas atividades no ensino do terceiro grau com a criação da Faculdade Ideal - FACI e
aprovação pelo MEC do Curso de Administração, autorizando o funcionamento do referido
curso no primeiro semestre do ano 2000. A Faculdade Ideal é fruto de uma reunião de
educadores, conjunto de professores que acumulam um expressivo e reconhecido trabalho
realizado em prol da comunidade e da região, no campo da Educação Básica e Fundamental.
Instituição mantida pela Sociedade Educacional Ideal - SEI com sede em Belém – Pará, a
Faculdade Ideal é uma instituição particular de ensino superior, pessoa jurídica de direito
privado com fins lucrativos, organizada sob a forma de sociedade civil por cotas, com sede e
foro no município de Belém, e com Contrato Social registrado na Junta Comercial do Estado
do Pará sob o número 152.006.6329-4 e CGC nº 02.696.435/0001-48. A FACI propõe uma
integração educacional no Estado, em todos os níveis de ensino, seguindo sempre a proposta
de atender as exigências do paradigma do século XXI: a democratização do conhecimento.
Em 2001, iniciaram-se 4 (quatro) ofertas de cursos superiores: Administração com habilitação
em Gestão de Sistemas de Informação, Administração com habilitação em Marketing,
Administração com habilitação em Empreendedorismo e Ciências Contábeis.
Em 2002, iniciou-se o curso de Engenharia Civil e, no segundo semestre do mesmo ano, o
curso de Direito. No primeiro semestre de 2003, foram ofertadas vagas para o Curso de
Pedagogia. Para dar sustentação ao crescimento da Instituição, foram tomadas medidas que
garantissem também o seu desenvolvimento, desde a implementação de processos que
efetivamente permitissem atingir o resultado esperado, observadas as necessidades
organizacionais e respectivas demandas legais, até a formalização dos mesmos através de
políticas organizacionais internas, profissionalmente elaboradas e institucionalizadas.
No ano de 2006 a FACI recebeu a visita de mais seis comissões de avaliação in loco do
Ministério da Educação, com o fito de aferir as condições de ensino para fins de autorização
de seis cursos de graduação tecnológica: Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas; Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores;
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental; Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Financeira e Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais.
Com a autorização dos cursos Tecnológicos, a FACI inicia em 2007 a oferta para a sociedade
paraense, firmando também parcerias com órgãos vinculados à área de informática e
tecnologia da informação e comunicação, bem como outras representações organizacionais
ligadas a área de desenvolvimento sustentável e ambiental.

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De 2008 a 2010 a Faculdade Ideal continua consolidando o seu processo de gestão acadêmica,
aperfeiçoando os cursos ofertados no sentido de garantir qualidade no ensino, iniciação
científica e extensão.
Assim, a Instituição caracteriza-se, desde sua implantação, por oferecer uma educação de
qualidade que ratificasse o seu nome, preocupando-se constantemente com a formação do
profissional que venha atender as contínuas necessidades que se apresentam na realidade
regional e, além disso, oferecer alternativas de qualidade para o desenvolvimento
profissional, por meio de uma educação intelectual sólida, comprometida socialmente e
direcionada às demandas do mercado, com o fito de garantir a empregabilidade de seus
alunos, permitindo o alcance da emancipação intelectual, laboral e financeira dos mesmos.
Desta forma, verifica-se que, ao longo da sua trajetória, o Grupo Educacional Ideal tem
procurado dar uma educação ao estudante que faça jus ao seu próprio nome, isto é, o
fornecimento de uma educação ideal. Mantém, assim, a constante preocupação de estar
voltada a não somente preparar para o mercado de trabalho, mas também prepará-lo para a
vida, consequentemente, proporcionando uma educação moral e intelectual para que, no
futuro, possa a Instituição orgulhar-se de seus alunos fazendo parte da Família Ideal.
No final do ano de 2014, tivemos a consolidação da operação de venda das cotas da Sociedade
Educacional Ideal LTDA pela DeVry Education Group, capitalizando ainda mais o
comprometimento da Instituição com a sociedade em seu mister que é o de ofertar educação
superior de qualidade internacional; agora com o respaldo de fazer parte da quinta maior
empresa de educação do mundo, com a robustez internacional do ensino de graduação e pós
graduação, presente em mais de 55 (cinquenta e Cinco) países do mundo e com uma tradição
de ensino iniciada nos Estados Unidos da América, na década de 80 do século passado.

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

POLITICAS DE ENSINO

As políticas institucionais de ensino se inserem no âmbito do Curso de Engenharia Civil da


FACI - Faculdade Ideal em três dimensões:

- No âmbito das disciplinas, através da construção dos planos de ensino de forma


colaborativa, tendo como foco o desenvolvimento de competências elencadas nos objetivos
de cada disciplina. Para tanto, os professores passam por um treinamento específico
conhecido como “Mangá”, integrante do “Programa Mandacaru”, que é o programa interno
de capacitação docente. Os planos ficam registrados em um servidor, de onde são distribuídos
aos alunos pelo portal Academus.

- No âmbito das “atividades”, que envolvem um conjunto de componentes curriculares


obrigatórios. Conforme o curso, esse conjunto inclui as atividades complementares (PEX), os

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trabalhos de conclusão de curso e os estágios curriculares supervisionados, excedendo o que
normalmente é esperado.

- No âmbito do apoio pedagógico, através da Coordenadoria de Apoio e Suporte ao


Aluno–CASA, uma atividade que excede os serviços usuais de uma instituição. Trata-se de um
departamento totalmente dedicado ao atendimento pedagógico do aluno, formado por uma
equipe de orientadores e monitores, acomodados em uma infraestrutura própria, que
acompanha proativamente o desempenho acadêmico dos alunos. Há também o suporte
psicológico com profissionais contratados especialmente para esse fim.

POLÍTICAS DE PESQUISA

A política institucional da FACI - Faculdade Ideal oferece aos alunos e professores os seguintes
programas de pesquisa:

PICT - Programa de Iniciação Científica e Tecnológica: voltado para alunos que demonstram
vocação para o universo da academia e que, mediante a orientação de um professor, são
desafiados a produzir um trabalho, seguindo-se sua posterior publicação.

PAPD - Programa de Apoio a Pesquisa Docente: Visa a estimular os professores ao


desenvolvimento do espírito investigativo. Oferece aos docentes bolsas para que
desenvolvam trabalhos de pesquisa.

PAPE - Programa de Apoio a Participação em Eventos: Destina-se a apoiar docentes e alunos


para a apresentação de seus trabalhos em eventos científicos, sejam nacionais, sejam
internacionais.
Além disso, a Instituição oferece dois canais próprios para a divulgação dos resultados de tais
programas: o periódico intitulado Científico, de periodicidade semestral, e a Mostra de
Pesquisa em Ciência e Tecnologia, realizada anualmente.

POLÍTICAS DE EXTENSÃO

O curso tem suas ações de responsabilidade social inseridas no contexto do programa


denominado “Indo Bem Fazendo o Bem”. Esse programa é o congênere brasileiro do
programa mundial “Doing Well by Doing Good”, mantido pelo Grupo DeVry, com fundos das
próprias instituições do grupo, bem como através da DeVry Foundation, que apoia iniciativas
de responsabilidade social em todo o mundo.

Através do “Indo Bem Fazendo o Bem”, os cursos organizam diversas atividades sociais, com
o propósito de envolver o aluno com a realidade de sua região, bem como despertar nele
próprio um processo de mudança, despertando sua consciência social e cidadã. As atividades
desenvolvidas são anualmente apresentadas durante o evento “Mostra de Responsabilidade
Social” e consolidadas em um documento com o título “Indo Bem Fazendo o Bem”.

POLÍTICAS DE ACESSIBILIDADE

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A FACI - Faculdade Ideal, considerando a importância de assegurar aos portadores de
deficiência física e sensorial, condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e
de utilização de equipamentos e instalações, adota como referência a Norma ABNT nº 9.050,
a Portaria MEC nº 3.284/2003, e o Decreto 5.296/2004.

OBJETIVOS DO CURSO

O objetivo geral do Curso de Engenharia de Civil é formar profissionais generalistas, com


sólido conhecimento dos fundamentos da Engenharia, capazes de integrá-los, reestruturá-los
e aplicá-los, de forma crítica, criativa e consciente, à operação, concepção, projeção e
desenvolvimento de novas tecnologias, produtos e processos, atuando na resolução de
problemas, levando em consideração seus aspectos políticos, econômicos, sociais e
ambientais, numa visão ética e humanista.

Os objetivos específicos do Curso são:


a. Suprir o déficit de pessoal qualificado e contribuir para a elevação da qualidade da
educação nacional e, em especial, para o ensino superior no Estado e todo Norte brasileiro;
b. Propiciar condições para suprir a necessidade das organizações locais em qualificar
seus profissionais por meio de cursos de extensão e pós-graduação lato-sensu, a serem
oferecidos pela Instituição como consequência natural de um corpo docente qualificado;
c. Desenvolver no aluno uma formação generalista sólida despertando-o para
necessidade de especialização, atualização constante e desenvolvimento técnico-científico;
d. Gerar reflexos positivos para a formação de um novo pensar, onde a criticidade, a
criatividade e o empreendedorismo constituir-se-ão elementos básicos para alavancar o
desenvolvimento dessa área na Região;
e. Desenvolver atividades técnicas extracurriculares, fomentando maior solidez na
formação dos alunos, estreitando as relações com o mercado de trabalho;
f. Proporcionar a capacitação de profissionais de alto nível, sendo uma fonte de
produção e divulgação do conhecimento e, principalmente, provocar novo impulso aos
programas de graduação, estendendo o benefício a todo o Norte;
g. Consolidar o curso no mercado, projetando um efeito multiplicador decorrente da
possível implantação de Incubadoras Tecnológicas associadas à Faculdade ampliando a
longevidade das futuras organizações, criando condições para a geração de tecnologias
próprias e compatíveis com os anseios, carências e lacunas da região;
h. Formar o profissional Engenheiro Civil, capacitando-o a trabalhar na solução técnica
de problemas ligados ao planejamento, projeto e supervisão de obras, coordenação e
implementação de ações relacionadas à Engenharia Civil
i. Formar engenheiros capazes de contribuir para o desenvolvimento socioeconômico
do Brasil, compreendendo e articulando as peculiaridades étnico-raciais de nossa sociedade
e respeitando os direitos humanos;
j. Formar profissionais conscientes da importância da preservação do meio ambiente em
seus projetos e atividades, considerando o fator sustentabilidade em todas as etapas e a
implementação de políticas de educação ambiental.

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PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Em consonância com a Resolução CNE/CES Nº11, de 11 de março de 2002, que institui as


Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Engenharia, o Curso de
Engenharia Civil forma um profissional generalista, apto a dar respostas às necessidades
crescentes na construção civil no país e mais especificamente na região Nordeste,
reconhecendo os aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética e
humanística, em atendimento às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

O profissional formado pelo Curso de Engenharia Civil da Faculdade Ideal estará apto a
desenvolver atividades referentes à construção e/ou recuperação de edificações, estradas,
pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de água e de
saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem e irrigação; pontes e grandes
estruturas; seus serviços afins e correlatos.

Considerando o perfil desejado para o engenheiro civil, o egresso, durante a sua formação,
deverá desenvolver as competências (conhecimento, habilidades e atitudes) para o exercício
das suas atividades profissionais estando apto a:

a) elaborar planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais relacionados


com obras e serviços de engenharia determinando as partes constituintes de um todo,
buscando conhecer sua natureza ou avaliar seus aspectos técnicos;
b) elaborar projetos básicos e executivos de equipamentos, instrumentos e processos de
produção em geral avaliando a viabilidade técnico-econômica, visando a otimização de
investimentos;
c) fiscalizar, supervisionar, fazer acompanhamento técnico e gerenciamento de obras e
serviços, ou de montagens industriais e controle tecnológico de materiais e produtos, visando
garantir a obediência a normas e padrões previamente estabelecidos;
d) realizar vistorias, consultorias, avaliações e emitir pareceres referentes a serviços de obras
de engenharia civil, visando ao auxílio técnico para a elaboração de projeto ou execução de
obra ou serviço;
e) construir, demolir, reformar ou reparar prédios ou outras edificações determinando,
comandando e decidindo na consecução de obra ou serviço;
f) construir e reparar estradas, pontes, viadutos, logradouros públicos e outras obras de
urbanismo, inclusive com trabalhos concernentes a super e infraestrutura de estradas e obras
de arte, garantindo a obediência a normas e padrões previamente estabelecidos;
g) construir sistemas de abastecimento de água e de saneamento, para melhoria da qualidade
de vida da população;
h) executar projetos elétricos e hidráulicos, obedecendo a normas e padrões previamente
estabelecidos;
i) supervisionar operações de instalações industriais, usinas hidrelétricas, instalações de
mineração, petroquímica, laboratórios, etc, atendendo critérios de qualidade, segurança e
requisitos relativos a materiais, equipamentos, instalações ou técnicas de execução;
j) implementar ações que contribuam para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil,
respeitando as peculiaridades étnico-raciais e os direitos humanos;

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k) desenvolver projetos que garantam a sustentabilidade do planeta, implementando
políticas de preservação ambiental;
l) comunicar-se nas formas escrita, oral e gráfica compatíveis com o exercício profissional,
facilitando os processos de negociação nas relações interpessoais ou intergrupais;
m) gerenciar equipes de trabalho multidisciplinares no desenvolvimento e suporte aos
projetos de construção civil, buscando a excelência através da melhoria contínua dos serviços
prestados;
n) assumir a postura de permanente busca de atualização e aprofundamento profissional,
garantindo melhor qualidade de serviços e produtos;
o) aplicar a ética e agir com responsabilidade profissional, atuando em conformidade e
probidade.

FORMA DE ACESSO AO CURSO

O acesso dos alunos ao Curso é realizado através das seguintes modalidades.

Processo Seletivo

Aplica-se a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente. Neste caso, os
candidatos submetem-se a um exame, contendo questões de diferentes áreas do saber,
observando a complexidade do ensino médio, bem como temas da atualidade nacional e
internacional. A partir das notas obtidas, os candidatos são classificados em ordem
decrescente de desempenho e convocados para a efetivação da matrícula até o
preenchimento das vagas. Havendo vagas ociosas, os candidatos habilitados serão,
sequencialmente, convocados.

Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)

A Instituição reserva parte das vagas oferecidas para ingresso em seus cursos a candidatos
que tenham participado do Enem e alcançado média igual ou superior a 50% do total de
pontos.

Graduados

Aplica-se a candidatos portadores de diploma de curso de graduação, dispensando-o do


processo seletivo. Neste caso, o candidato deve protocolar o pedido de matrícula e, havendo
vagas disponíveis, é feita a análise curricular para eventual dispensa de disciplinas que
possuírem equivalências com as disciplinas a serem cursadas.

Transferências

Aplica-se a estudantes que já estejam matriculados em cursos de graduação de outra


instituição. Neste caso, o estudante deve protocolar o pedido de transferência e, havendo

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vagas disponíveis, é procedido o processo seletivo e feita a análise curricular para eventual
dispensa de disciplinas que possuírem equivalências com as disciplinas a serem cursadas.

Programa Universidade para Todos (ProUni)


Aplica-se aos egressos do ensino médio que tenham se inscrito no Programa. A seleção é feita
pelo Governo Federal a partir da nota do Enem dentre aqueles que preencham os requisitos
sociais. Os candidatos pré-selecionados pelo Programa apresentam à Instituição os
documentos comprobatórios, exigidos pelo Ministério da Educação.

Vagas remanescentes

Se ao final do processo seletivo não houver preenchimento de todas as vagas oferecidas, a


Instituição poderá admitir candidatos que tenham participado do Enem e obtido desempenho
maior ou igual a 50% do total de pontos.

ESTRUTURA CURRICULAR

A Matriz Curricular do Curso de Engenharia Civil é concebida de forma flexível, estruturada


em módulos semestrais, que têm um propósito em si mesmo, ou seja, existe um
relacionamento entre as disciplinas do mesmo módulo de forma a desenvolver nos alunos um
conjunto articulado de competências. Dessa forma, as disciplinas deixam de ser componentes
isolados e passam a constituir um bloco interdisciplinar.

Essa lógica de terminalidade interdisciplinar traz o benefício de flexibilizar os currículos,


rompendo com a lógica cartesiana de disciplinas em sequência. Obviamente, existe uma
lógica na sequência dos módulos, é necessário cursar alguns antes de seguir para outros, mas
há uma redução dos gargalos com relação ao modelo convencional.

A carga horária mínima exigida para integralização curricular do Curso é de 3600 horas, assim
distribuídas:

- 3000 horas referentes às 50 disciplinas que compõem os 10 módulos, com 60 horas


cada uma;
- 240 horas de Estágio Curricular Supervisionado;
- 80 horas do Trabalho de Conclusão de Curso;
- 280 horas de Atividades Complementares;
- 20 horas de Língua Brasileira de Sinais – Libras (disciplina optativa para o aluno).

Todavia, o aluno do Curso de Engenharia Civil da FACI pode exceder essa carga horária mínima
obrigatória, integralizando um total expressivamente superior. Conforme será detalhado
posteriormente, as Atividades Complementares do Curso estão compreendidas no Programa
de Experiências – PEX, que oferece todos os semestres, através da Agenda PEX, uma extensa
e diversificada lista de atividades organizadas pela própria instituição, e sem custo adicional
ao aluno, de forma que ao longo do Curso, o total oferecido chega a 800 horas. Cabe destacar

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que essas atividades estão relacionadas com as disciplinas ofertadas, configurando projetos,
atividades práticas, visitas, intervenções e outras modalidades de atividades que reforçam,
de forma interdisciplinar, os conteúdos vistos nas disciplinas.

Além disso, se o aluno optar por cursar a disciplina de Libras, de caráter optativo, mas de
oferta obrigatória pela Instituição, serão acrescidas mais 20 horas em sua carga horária.
Desta forma, um aluno poderá integralizar uma carga horária de até 4140 horas no Curso de
Engenharia Civil da FACI, o que excede em muito a carga horária mínima estipulada pelo
parecer CNE/CES 8/2007, que normatiza a matéria para os Cursos Superiores, modalidade
bacharelado.
O PPC contempla as possibilidades de diversificação curricular requeridas pelas diferentes
necessidades que demandem atendimento especial, garantindo acessibilidade pedagógica e
atitudinal.

CONTEÚDOS CURRICULARES

De acordo com a Resolução CES/CNE n° 11/2002, o Curso de Graduação em Engenharia Civil


obedece às diretrizes contidas no Parecer CES/CNE Nº 1.362/2001, levando em consideração
a educação multidisciplinar e humanista, qualificando o aluno para o conhecimento e domínio
de técnicas e instrumentos necessários para a proposição e execução de soluções na área de
Engenharia Civil que sejam eficazes para os objetivos do mercado de trabalho e para o
desenvolvimento socioeconômico do Brasil.
No Ciclo Básico, similar aos demais cursos de Engenharia, são desenvolvidas as competências
para analisar fenômenos físicos e químicos, elaborar e analisar representações espaciais por
meio de plantas, diagramas e desenhos variados, por meio das disciplinas de Cálculo, Física,
Química e Desenho.

No Ciclo Profissionalizante, que formam o segundo patamar de fundamentos teóricos que


asseguram o caráter multidisciplinar do curso, compreendem as seguintes áreas: Meio
Ambiente; Mecânica Aplicada; Estruturas; Hidráulica e Saneamento; Construção Civil; e
Gestão da Construção Civil.

Na área de Meio Ambiente estão inseridas as disciplinas de Geologia Aplicada; Hidrologia


Aplicada e Ciências do Ambiente, subsidiando o aluno a atuar eticamente, avaliando o
impacto de suas atividades no ambiente e na sociedade.

Nas disciplinas que compreendem a área de Mecânica Aplicada, tais como Resistência dos
Materiais; Mecânica Geral; Princípios Básicos de Mecânica dos Solos; Comportamento
Mecânico dos Solos; Fenômenos dos Transportes; e Barragens e contenções de terra os
alunos irão aplicar os conhecimentos das várias áreas da Ciência a Engenharia.

Na área de Estruturas, compreendendo disciplinas como Resistência dos Materiais Aplicada;


Teoria das Estruturas; Análise das Estruturas; Aço e Madeira; Concreto Armado; Tópicos
Especiais em Concreto Armado; e Fundações, o aluno desenvolve as competências referentes

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a cálculos de projetos estruturais, resistência dos materiais e análise e dimensionamento de
estruturas, elaboração de projetos de fundações, aplicação das normas técnicas e de
segurança e o domínio da linguagem técnica.

Já a área de Hidráulica e Saneamento, onde são trabalhados os conhecimentos, habilidades e


atitudes que permitam as aplicações em modelos matemáticos, estudos de viabilidade e
elaboração de projetos hidráulicos e de saneamento, está contemplada com as disciplinas de
Hidráulica Aplicada; Saneamento; e Abastecimento de águas.

As disciplinas de Gerenciamento das Construções e Tecnologia das Construções, Instalações


Elétricas e Prediais, Iluminação e Telefonia e Instalações Hidros sanitárias compõem a área de
Construção Civil, onde o aluno deve ser capaz de elaborar e aplicar projetos complementares,
interagindo com profissionais de outras áreas.

Na área de Gestão da Construção Civil estão inseridas as disciplinas que compreendem todo
o processo de gerenciamento de projetos e tecnologia das construções, envolvendo as fases
de planejamento da obra, programação, execução e controle. As disciplinas da área são
Gestão de obras; Gerenciamento das Construções; Higiene e Segurança do Trabalho e
Tecnologia das Construções. Nessa área os alunos deverão planejar e analisar projeto geral e
projetos específicos, elaborar especificações, caderno de encargos, memoriais descritivos e
orçamentos, realizar controle de qualidade dos materiais, entre outros.

Finalizando a matriz curricular, um Bloco de Atividades contempla o TCC, Estágio


Supervisionado, Atividades Complementares (PEX) e Libras, optativa para o aluno.

Os conteúdos programáticos e as bibliografias são atuais e estão plenamente adequados às


disciplinas teórico/práticas, bem como dão suporte à pesquisa realizada por discentes e
docentes, além de assegurar o desenvolvimento das competências previstas no Perfil do
Egresso.

METODOLOGIA

Na FACI - Faculdade Ideal, as disciplinas são oferecidas em regime semestral e as aulas


ocorrem em um período de 20 semanas. Todas as atividades didáticas seguem o princípio do
ensino por competências, o qual norteia a elaboração dos planos de ensino das disciplinas.
Dentro do programa de capacitação docente, há um treinamento específico denominado
“Mangá”, através do quais professores e coordenadores são capacitados para o ensino por
competências.

Os planos de ensino elaborados ficam à disposição dos professores e alunos através do Portal
Academus e, a partir deles, os professores são orientados a organizar o seu cronograma de
aulas. O preenchimento dos cronogramas de aulas pelos professores é monitorado pelo
coordenador do curso através de um relatório semanal intitulado “Estudo de Turmas”. Esse
acompanhamento permite calcular uma taxa de preenchimento, a qual é um dos indicadores

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 14


de qualidade considerados no bônus anual a que fazem jus todos os coordenadores de curso
da FACI.

Outro aspecto importante na metodologia da Faculdade Ideal é a aprendizagem ativa. Busca-


se com ela que os alunos desenvolvam a sua autonomia acadêmica e, para tanto, os
professores do curso são orientados a recomendar que os alunos façam, em cada aula, uma
atividade prévia denominada “Estudo Independente”. Os Estudos Independentes fazem parte
do cronograma de aulas, disponibilizado pelos professores no Portal Academus, e sua
conformidade também faz parte do Estudo de Turmas, gerando um outro indicador de
qualidade.

Além desses pontos, a Faculdade Ideal mantém como orientação geral a todos os professores
as chamadas “10 Diretrizes”, quais sejam:

1. Valorizar as oportunidades internacionais: estimula-se o aprendizado da língua


inglesa, os intercâmbios e as parcerias com professores da DeVry nos EUA.
2. Cumprir o plano de ensino da disciplina: recomenda-se que os professores no início de
todas as aulas mencionem o tópico do plano que será abordado, quais dos seus objetivos
serão almejados e, da sua bibliografia, quais páginas/capítulos estão relacionadas com a aula.
3. Ensinar por competência, mantendo o foco nos objetivos a serem alcançados pelos
alunos, conforme a metodologia “Mangá”.
4. Planejar com antecedência as atividades acadêmicas: estimula-se o planejamento do
que vai ser feito em cada aula, através do cronograma de atividades.
5. Dar significado ao que é ensinado: busca-se associar o tema das aulas com exemplos
do cotidiano, discutindo casos reais e mostrando a aplicação daquilo que se está ensinando
no exercício da profissão.
6. Preparar aulas expositivas didáticas e claras e através de apresentações dinâmicas e
atrativas, empregando técnicas de design, recursos audiovisuais e multimídia.
7. Estimular a aprendizagem ativa: busca-se habituar os alunos ao estudo prévio todas
as semanas, fora da sala de aula, através de leituras e lista de exercícios, valendo-se dos
estudos independentes.
8. Utilizar metodologias diversificadas, considerando as múltiplas inteligências e que a
aula seja pensada de forma organizada, buscando a clareza na apresentação.
9. Avaliar com justiça e rigor: o processo não deve permitir a progressão de alunos que
não tenham atingido os objetivos das disciplinas.
10. Ser assíduo e pontual com os compromissos acadêmicos: os professores devem
sempre começar a aula pontualmente e nunca liberar os alunos antes do horário estabelecido,
bem como cumprir os prazos para o lançamento de notas e faltas, conforme determinado no
calendário acadêmico.

Outro aspecto a ser observado é a diversificação metodológica, levando em consideração o
atendimento de alunos com necessidades especiais. O processo de capacitação dos
professores observa o espectro da acessibilidade, de forma a adotarem uma metodologia que
assegure o acesso desses alunos.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 15


ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado, parte integrante da Matriz Curricular do Curso, é


atividade obrigatória para a integralização curricular e tem por finalidade colocar o aluno para
vivenciar o mundo real do trabalho, contribuindo para a consolidação do desenvolvimento de
competências indispensáveis ao exercício profissional.
O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Engenharia Civil da FACI é coordenado por
um professor designado para esta função, que além de participar da seleção de
encaminhamento do estagiário, é o responsável pelo acompanhamento, no âmbito da
Instituição, das atividades do estudante durante o período do Estágio. A organização onde o
aluno estiver estagiando designa um supervisor técnico para acompanhar e orientar o
estudante, no seu âmbito, inclusive de avaliação do desempenho e aproveitamento.
A supervisão de Estágio pode ser auxiliada por outros professores do corpo docente, caso haja
necessidade, diante do número de alunos-estagiários. Pode realizar o Estágio Curricular o
aluno que já tiver integralizado, no mínimo, 50% da carga horária mínima do Curso. Para
apoiar o Estágio Curricular Supervisionado, a Instituição conta com o setor de Carreiras, que
é responsável pela orientação e encaminhamento dos alunos para o mercado de trabalho,
oferecendo-lhes suporte para buscar as melhores oportunidades.
O setor de Carreiras tem como objetivos captar vagas de estágio e emprego, junto às
organizações parceiras, divulgando-as no ambiente da Instituição. Além disso, capacita o
aluno para participar de processos seletivos, dando-lhe retorno sobre seu desempenho nas
etapas a seleção, realizando entrevistas simuladas e fornecendo ao final uma avaliação
quanto aos pontos positivos e negativos.
O desempenho do aluno estagiário é avaliado mediante relatórios parciais e finais,
chancelados pelo supervisor técnico e pelo professor orientador, respectivamente, que
emitem, ao final do processo, o conceito “apto” ou “não apto”, observada a integralização da
carga horária estabelecida na Matriz Curricular.
O Estágio Curricular Supervisionado é regulamentado pela Norma 003: Regulamento de
Estágio Supervisionado.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares são consideradas fundamentais e indispensáveis para a


construção do perfil do egresso de qualquer curso da Instituição. Embora de caráter flexível
quanto à integralização, seu cumprimento é obrigatório para a conclusão do Curso. Têm como
objetivos estimular e contemplar o desenvolvimento de atividades fora da sala de aula,
inserindo-se no Projeto Pedagógico do Curso como incentivadoras à aprendizagem ativa e ao
ensino por competência.
Considerando a relevância dessas atividades na formação do aluno, a FACI criou o Programa
de Experiências - PEX, inspirado no pensador americano John Dewey. Para Dewey, a educação
não deve ser baseada apenas na estrutura de ensino tradicional, que consiste em aulas
normalmente expositivas, com tempo e local já estipulados. Faz-se necessário, para garantir
um melhor aprendizado, que o aluno participe de atividades que lhe acrescentem maior
significado.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 16


Essas atividades consistem em:
- Visitas técnicas;
- Projetos de pesquisa;
- Programa de Iniciação Científica e Tecnológica – PICT;
- Monitoria;
- Palestras, seminários, congressos, etc.;
- Oficinas;
- Minicursos;
- Atividades ou cursos de extensão;
- Participação em atividades voluntárias de assistência à população carente;
- Disciplinas extracurriculares, oferecidas a outros cursos ou por outra instituição de
ensino superior;
- Estágios extracurriculares;
- Trabalhos interdisciplinares;
- Atividades relacionadas a questões Étnico-raciais e ao Ensino de Cultura Afro-brasileira
e Indígena;
- Atividades relacionadas a Políticas de Educação Ambiental;
- Atividades relacionadas aos Direitos Humanos.
Em suma, tudo que fuja à rotina da sala de aula. As atividades são realizadas sob a orientação
de um professor.
No início de cada período letivo, a programação do PEX, contendo as atividades, número de
pontos e cargas horárias correspondentes para efeito de integralização curricular, são
divulgadas para que os alunos possam se programar e escolher aquelas de seu interesse.
A programação PEX, elaborada pelo Coordenador do Curso em colaboração com os
professores, somam, no mínimo, o triplo do número de pontos que os alunos têm de
integralizar, em média, em cada período letivo, garantindo a diversificação e atendimento aos
interesses individuais além de permitir que o aluno integralize o Curso com diferentes cargas
horárias e perfis profissionais mais enriquecidos.
Dessa forma, a quantidade de horas de atividades PEX oferecidas ao longo do curso totaliza,
no mínimo, o triplo da carga horária prevista no respectivo componente curricular.
Cumprindo a carga horária máxima das Atividades Complementares, que a FACI - Faculdade
Ideal se obriga a oferecer, o aluno poderá integralizar o Curso totalizando carga muito
superior ao mínimo exigido na Matriz.
O PEX está regulamentado pela Norma 004: Regulamento do PEX - Programa de Experiências.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso, parte integrante da Matriz Curricular, é atividade


obrigatória para a integralização curricular e tem como objetivo principal a consolidação dos
fundamentos técnicos, científicos e culturais do profissional egresso, devendo constituir-se
em um exercício de formulação e sistematização de ideias, resolução de problemas e
aplicação de métodos de investigação e redação técnico-científica.
A área temática é escolhida juntamente com o professor orientador, e poderá configurar-se
no âmbito de uma disciplina, abranger um conjunto de conteúdos trabalhados ou versar sobre

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 17


uma área conexa aos estudos teóricos, básicos ou profissionalizantes, desenvolvidos ao longo
do Curso. O Coordenador do Curso, em conjunto com o NDE, define previamente as grandes
áreas temáticas em que poderão ser realizados os Trabalhos de Conclusão de Curso e designa
os Professores Orientadores de acordo com suas áreas de atuação profissional e/ou
acadêmica, para acompanhar o desenvolvimento do trabalho pelo aluno.
O direcionamento das áreas temáticas objeto da produção científica do Curso é feito por meio
de seu NDE, bem como as formas de apresentação dos mesmos. Os professores orientadores
são, portanto, divididos nessas áreas, e os alunos submetem seus anteprojetos à apreciação
do grupo pertencente à área desejada.
Para tornar claras as regras e critérios de avaliação do TCC, a Coordenação edita uma cartilha
contendo as informações pertinentes à elaboração do mesmo, como também alinha o
calendário das atividades de TCC (entrega de anteprojeto, reuniões de orientação, entrega
dos relatórios parciais, entrega do TCC, marcação e realização das bancas examinadoras) ao
Calendário Acadêmico semestral. É estabelecido um número mínimo de encontros para
orientação e acompanhamento do desenvolvimento do trabalho e implantada a
obrigatoriedade de ser lavrada uma ata, designada Ata de Registro de Encontros, ao final de
cada um deles, o que permite à Coordenação a efetiva supervisão das atividades realizadas.
Buscando contínua melhoria no que se refere à qualificação dos professores orientadores de
TCC, a Coordenação procura aumentar a carga-horário extraclasse dos professores mestres e
doutores, os quais trabalham em regime de tempo parcial ou integral, com o objetivo de
conduzi-los à orientação dos alunos e de lhe dar melhores condições de trabalho.
Concluído o TCC, o aluno que tenha obtido a frequência igual ou superior a 75% das atividades
de orientação solicita ao Coordenador do Curso que marque a data para apresentação do
trabalho, diante de Comissão Examinadora, constituída pelo Coordenador do Curso, o
Professor Orientador e um terceiro professor. Após a apresentação a Comissão emite parecer
atribuindo o conceito “apto” ou “não apto”.
A Comissão, ao avaliar o trabalho, leva em conta, entre outros aspectos, se ele é produção
pessoal do aluno e, portanto, não constitui plágio, o domínio do tema abordado, a aplicação
adequada da metodologia científica, a capacidade de redigir e de se expressar corretamente.
O Trabalho de Conclusão de Curso é regulamentado pela Norma 002: Regulamento do TCC –
Trabalho de Conclusão de Curso.

APOIO AO DISCENTE

Vários serviços de apoio são oferecidos pela Faculdade Devry Faci aos alunos, para que
alcancem melhor desempenho acadêmico e profissional, em cumprimento a Missão
institucional:

 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

Visando resgatar eventuais deficiências do Ensino Médio, em conformidade com os dados


apresentados em "O Ensino Médio no Contexto Nacional" deste Projeto Pedagógico, estão
previstas atividades de nivelamento, usualmente no formato de oficinas, Língua Portuguesa
(leitura e interpretação de texto), em Matemática e Física.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 18


 CASA – COORDENADORIA DE ATENDIMENTO E SUPORTE AO ALUNO

A Casa é um projeto inovador, que consiste em um setor totalmente voltado ao apoio ao


estudante, especialmente aqueles dos primeiros módulos do curso.
A Casa possui um espaço físico próprio e uma equipe de Orientadores Educacionais, que
entram em contato com todos os alunos do Curso, para apoiá-los em suas necessidades. Além
disso, os Orientadores Educacionais da CASA mantêm-se em constante contato com os
professores do curso, para que estes possam sinalizar eventuais alunos que mereçam uma
atenção especial. Além desses Orientadores, a CASA possui um psicólogo exclusivo e uma
equipe de alunos-monitores, aptos a auxiliar os alunos com dificuldade de aprendizado.
Através dessa estrutura, a CASA está capacitada a oferecer uma série de serviços aos alunos,
tal como atendimento psicopedagógico, programas de nivelamento (visando à recuperação
de deficiências do ensino médio), auxílio personalizado para dificuldade de aprendizagem nas
disciplinas do Curso, bem como apoio para solucionar qualquer tipo de necessidade
envolvendo outros setores da Instituição.
É na CASA que se localiza o Núcleo de Acessibilidade da Instituição, concebido em consonância
com os princípios da educação inclusiva. Os serviços prestados pela CASA incluem:
1. Suporte pedagógico individual: realizado com o auxílio de monitores, visando suprir
eventuais deficiências dos alunos, especialmente nas séries iniciais;
2. Atividades de nivelamento: objetivam resgatar deficiências do Ensino Médio, com foco
especial para Matemática, Física e Língua Portuguesa;
3. Orientação psicológica: realizada por um psicólogo específico, visa identificar e, quando for
o caso, encaminhar para serviços especializados aos alunos com dificuldades cognitivas de
origem psicológica;
4. Orientação para a carreira: desenvolvido, pelo setor Carreiras, dedicado à articulação dos
alunos e egressos com o mercado de trabalho, organizando parcerias com as principais
empresas atuantes na região e no Brasil;
5. Curso de Inglês (subsidiado): ministrado por instrutores da Faculdade, utiliza o material
didático da Pearson Longman. O programa é dividido em três níveis: FUNDAMENTALS, TOP
NOTCH 1 e TOP NOTCH 2, com duração de um ano cada um.
6. Programas de intercâmbio: realizados nos EUA, com as instituições americanas parceiras
da DeVry, estão organizados em diversas modalidades, tais como o Semester Abroad e o
Academic Award.

 CARREIRAS - PROGRAMA DE COLOCAÇÃO E ACOMPANHAMENTO PROFISSIONAL

O Carreiras dedica-se à articulação dos alunos e egressos com o mercado de trabalho,


organizando parcerias com as principais empresas atuantes na região e no Brasil. As empresas
parceiras participam da gestão da Instituição, provendo constante feedback quanto ao
currículo e ao perfil do mercado. Para a Instituição, é importante que seus alunos conquistem
posição de destaque no futuro. Pensando nisso, foi desenvolvida estrutura que promove
treinamento e monitora a inserção dos egressos no mercado de trabalho, conectando-os às
empresas parceiras e às oportunidades que surgem.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 19


O Carreiras capacita o aluno para participar de processos seletivos, dando-lhe retorno sobre
seu desempenho nas etapas da seleção, realizando entrevistas simuladas e utilizando de
ferramentas como dinâmica de grupo, dentre outros, fornecendo à final realimentação
quanto aos seus pontos positivos e pontos em que deve melhorar o desempenho, sugerindo-
lhe como aperfeiçoar seu desempenho. Também realiza palestras e eventos abordando temas
fundamentais (postura profissional nas entrevistas de seleção, etiqueta empresarial, como
elaborar um currículo, feira de estágios, dentre outros).
Cabe também ao Carreiras o acompanhamento de egressos, analisando a colocação dos
profissionais no mercado de trabalho, bem como estimulando seu contínuo aprendizado,
através de cursos de extensão e de pós-graduação.
Os egressos da Instituição formam uma comunidade organizada que pode ser acessada por
meio da página na Internet. Assim, é possível consultar os alunos diplomados pela Instituição,
bem como manter contato constante com eles, o que permite acompanhar a evolução na
carreira e atualizá-los quanto à oferta de cursos e outras atividades acadêmicas.

 NAA - NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A Instituição mantém o Núcleo de Atendimento ao Aluno-NAA, específico para atendimento


de todas às demandas referentes às solicitações internas desde documentação e matrícula
até os assuntos relacionados à vida acadêmica e financeira do aluno. O NAA é responsável
pelo acompanhamento do registro acadêmico, emissão de documentos, quais sejam,
históricos, atestados, certificados, diplomas e demais documentos oficiais da Instituição, tais
como cadastro de Matriz Curricular, inclusão e exclusão de disciplinas. No NAA os alunos têm
atendimento individualizado e podem tirar suas dúvidas em relação aos processos
acadêmicos e financeiros.

 CURSO DE INGLÊS SUBSIDIADO

O English PRO é um curso de inglês subsidiado, oferecido aos estudantes, professores e


funcionários por um preço mensal reduzido. O curso está dividido em três níveis:
FUNDAMENTALS, para iniciantes, TOP NOTCH 1, para os que já possuem algum conhecimento
e TOP NOTCH 2, para alunos de nível intermediário, com duração de seis meses cada um.

 INTERCÂMBIO

O Study Abroad Trata-se do programa de intercâmbio de alunos com as instituições parceiras


nos EUA, através de 3 modalidades: Semester Abroad (1 semestre), Dual Degree (diplomas
obtidos tanto no Brasil quanto nos EUA) e DeVry Online, disciplinas cursadas na modalidade
a distância em instituições americanas.

 OUVIDORIA

A Ouvidoria é um canal permanente de comunicação, com o objetivo auxiliar na melhoria


constante dos serviços educacionais prestados pela Instituição. As manifestações ocorrem
pessoalmente, através da Coordenadoria de Apoio e Suporte ao Aluno-CASA, via e-mail ou

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 20


formulário específico no site da web. A Ouvidoria realiza atendimentos personalizados e com
isenção assegurada. O sigilo absoluto como forma de preservar a identidade do manifestante
é a garantia da credibilidade desses serviços de ouvidoria.

 BOLSAS DE ESTUDOS E FINANCIAMENTO ESTUDANTIL


Como política de inclusão, objetivando a redução da evasão de estudantes, a Faculdade, assim
que possível, implantará o programa de bolsas de estudos, viabilizando a manutenção do
aluno, especialmente os mais carentes financeiramente, com a contraprestação de serviços
em vários setores. Além disso, a Faculdade assegura a continuidade dos estudos de seus
alunos pela sua participação no PROUNI – Programa Universidade para Todos do Governo
Federal e com a adesão no FIES - Programa de Financiamento Estudantil, também do Governo
Federal.

 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL

A Instituição apoia a organização estudantil, sob a forma de Diretório Central de Estudantes,


órgão de representação estudantil, regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado
na forma da Lei.
Compete ao Diretório, regularmente constituído, indicar o representante discente, com
direito à voz e voto, nos órgãos colegiados, vedada a acumulação de cargos. Na ausência
deste, a representação estudantil dar-se-á por indicação do colegiado de alunos eleitos como
representantes de classes, nos termos das Normas aprovadas pelo Conselho Superior da
Instituição.

 ACESSIBILIDADE

A Faculdade está comprometida em assegurar aos portadores de deficiências condições


básicas de acesso, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, ao longo do
curso, observando a Norma Brasil No 9.050, da ABNT. Os portadores de deficiência física têm
livre circulação aos espaços de uso coletivo; vagas reservadas em estacionamento; rampas
com corrimãos; portas e banheiros adaptados, entre outros. Para portadores de deficiência
visual, a Faculdade Boa Viagem se compromete a disponibilizar uma sala contendo máquina
de datilografia e impressora Braille acoplada a computador, sistema de síntese de voz;
gravador e fotocopiadora; acervo bibliográfico em fitas de áudio e conteúdos básicos em
Braille, etc. Para os portadores de deficiência auditiva, proporciona intérpretes de Libras,
especialmente quando da realização de provas ou sua revisão; materiais de informação aos
professores, etc.

AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

O processo de avaliação do Curso é desenvolvido pela Coordenação Geral Acadêmica e


Coordenação de Curso, com o apoio da Supervisão Pedagógica, em colaboração com a
Comissão Própria de Avaliação (CPA), no que couber. Os procedimentos de avaliação têm por
objetivos acompanhar continuamente o planejamento estratégico da Instituição e o Projeto

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 21


Pedagógico do Curso sob vários aspectos como: a execução do planejamento pedagógico, a
gestão acadêmico-administrativa, as condições de infraestrutura oferecidas (laboratórios,
salas de aula, biblioteca, áreas de conveniência, os serviços de atendimento ao aluno etc.),
corpos docente e técnico-administrativo, com vistas à melhoria da qualidade.

Semestralmente, serão aplicados questionários elaborados especialmente para este fim,


como segue:

AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DISCENTE

Os alunos ao final do semestre avaliarão os principais processos desenvolvidos com relação


ao desempenho dos professores, disciplinas, atividades acadêmicas oferecidas pela
Faculdade, avaliação da aprendizagem, infraestruturas, avaliação do coordenador do curso e
direção da instituição, serviços de apoio etc.

AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DOCENTE

Os professores ao final de cada semestre avaliarão em formulário próprio, o plano de ensino


da disciplina sob sua responsabilidade quanto ao conteúdo programático, qualidade do
material didático utilizado, bibliografia (livros, periódicos, acervo em multimídia),
infraestrutura física e equipamentos, apoio institucional para realização das atividades
acadêmicas, desempenho da turma etc.

AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Do mesmo modo que os professores, os técnicos envolvidos com os laboratórios de ensino


avaliarão as condições de oferta das aulas práticas quanto a equipamentos, material de
consumo, dimensionamento de turmas, adequação dos experimentos etc.;

AVALIAÇÃO REALIZADA PELO COORDENADOR DO CURSO

Anualmente, a partir das avaliações semestrais acima previstas e das experiências vivenciadas
o Coordenador do Curso elaborará Relatório de Auto avaliação do Curso que será
encaminhado à Direção Geral, apontando as ações a serem desenvolvidas com vistas à
melhoria da qualidade do Curso e aumento do grau de satisfação dos alunos, professores e
colaboradores, com o curso e com a instituição.
Os resultados do processo de auto avaliação geram relatórios consubstanciados, apontando
as potencialidades e fragilidades do Curso, bem como propondo implementação de ações
para a melhoria das atividades acadêmicas, infraestrutura, etc., que serão encaminhadas aos
dirigentes da Instituição para as devidas providências. Os resultados, no que diz respeito ao
PPC, são encaminhados para o NDE, que como Comissão responsável pelo acompanhamento,
gestão e atualização do PPC, os analisa encaminhando ao Colegiado do Curso propostas de
ações com vistas à melhoria da qualidade acadêmica e da infraestrutura institucional.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 22


Também, são divulgados e discutidos junto ao corpo social do Curso, alunos, professores e
técnico administrativos, mediante a realização de seminários, via e-mail, reunião com grupos
focais, etc., dando-se amplo conhecimento à comunidade.

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs – NO PROCESSO


ENSINO-APRENDIZAGEM

Na Faculdade Ideal, todo processo de ensino-aprendizagem é mediado por ferramentas


tecnológicas, centralizadas em uma aplicação web chamada “Academus”, que é um portal
educacional desenvolvido internamente, pelas equipes de TI da Instituição.

O processo se inicia pela alocação dos alunos em turmas, sob a responsabilidade de um


professor, no ambiente virtual. Assim, cada turma ganha um espaço próprio, o qual é dotado
de vários recursos.

De forma automática, os dados básicos do plano de ensino são transferidos para esse espaço,
a partir do Projeto Pedagógico do Curso, o que inclui a Ementa, os Objetivos, os Conteúdos
Curriculares e a Bibliografia. Feito isso, cabe ao professor lançar o seu Cronograma de
Atividades e o seus Procedimentos de Avaliação.

No Cronograma de Atividades, os professores têm a oportunidade de anexar materiais


didáticos por eles produzidos, os quais podem ser baixados livremente pelos alunos. Além
disso, o ambiente oferece um fórum de discussão, que é uma ferramenta de grande utilidade
para a comunicação dos professores com os alunos. O Portal Academus permite, ainda, o
lançamento de notas e faltas pelos professores. Todas as turmas, em todos os cursos, usam
esse ambiente virtual como apoio às atividades presenciais no processo de ensino-
aprendizagem.

O Portal Academus também dá acesso ao portal EBSCO, que é uma base de material
bibliográfico de acesso virtual. Através da EBSCO, os alunos podem ter acesso a centenas de
revistas científicas, de diversas áreas, de forma a complementar o seu processo de
aprendizagem.

No que se refere ao programa de capacitação de professores, o Programa Mandacaru, todo


ele é mediado através de uma ferramenta digital, acessível também pelo Academus. O
Programa Mandacaru incorpora processos bastante avançados de educação digital, o que
inclui o “peergrading” (avaliação pelos pares) e a interação por redes sociais.

Além do Academus, a Instituição possui um portal público, o qual mantém um conjunto de


informações institucionais e acadêmicas de interesse dos alunos e da comunidade externa.
Os eventos promovidos pela Faculdade são divulgados nesta página e todas as ações nas áreas
de ensino, pesquisa e extensão são aí disponibilizadas. Também há links para acesso direto
ao FIES, ProUni e outros.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 23


Para suportar esses recursos, a Instituição possui uma moderna infraestrutura de informática.
Todas as salas de aula possuem computadores, datashows, tela de projeção e conexão à
Internet, para que os professores possam enriquecer suas aulas, tornando-as mais agradáveis
e interativas. Além disso, está disponibilizada uma rede de internet sem fio (wifi) para os
alunos acessarem em seus computadores em todos os ambientes da Instituição.

Também há um laboratório equipado com computadores, com livre acesso à internet,


colocados à disposição dos alunos. Esse ambiente, chamado “Cyber”, é distinto dos
laboratórios didáticos de informática e tem por objetivo permitir que os alunos realizem
consultas aos sites de sua preferência e realizem seus processamentos de forma a assegurar
o cumprimento de suas atividades acadêmicas. O Cyber também permite que, quando for o
caso, alunos portadores de necessidades especiais tenham computadores adaptados às suas
limitações, com base nas orientações providas pelo Núcleo de Acessibilidade.

Por fim, a Instituição também está presente nas principais redes sociais, como Facebook,
Twitter e Instagram, de forma a propiciar mais um canal de comunicação e veiculação de
matérias sobre o mercado de trabalho e eventos na área do curso.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O processo de avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece


às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Conselho Superior da FACI, tanto
para os cursos presenciais quanto a distância.
As avaliações de aprendizagem têm por objetivo acompanhar o processo de construção do
conhecimento, a compreensão e o desenvolvimento da capacidade do aluno para resolver
problemas referentes às competências (conteúdos, habilidades e atitudes) gerais e
específicas exigidas para o exercício profissional, desenvolvidas ao longo do percurso
formativo.

A sistemática institucional para a avaliação da aprendizagem considera a participação do


estudante na construção do próprio saber e nas atividades acadêmicas programadas para as
disciplinas que compõem a Matriz Curricular, parte do Projeto Pedagógico do Curso e o
domínio dos conteúdos de natureza técnico-científica e instrumental, bem como acompanhar
e aferir o desenvolvimento das habilidades e atitudes demonstradas em cada componente
curricular, principalmente, o desempenho nos trabalhos e atividades realizados
individualmente ou em grupo, provas e testes (orais ou escritos), visitas técnicas, debates,
dinâmicas de grupo, seminários, oficinas, preleções, pesquisas, resolução de exercícios,
arguições, trabalhos práticos, excursões e estágios, inclusive os realizados fora da sala de aula
e da sede da Faculdade.

A depender das características da disciplina, os professores, ao elaborarem os cronogramas


de atividades, parte integrante dos Planos de Ensino, definem as ferramentas e os critérios
de avaliação da aprendizagem que serão adotados, com vistas a atender às diferenças
individuais dos educandos, orientando-os ao aperfeiçoamento do processo da aprendizagem.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 24


O sistema de avaliação da aprendizagem está institucionalizado no Regimento Institucional e
seu funcionamento está normatizado na Norma 006.

Considerando o disposto no referido instrumento legal, a avaliação do desempenho


acadêmico do estudante é realizada por disciplina, abrangendo os aspectos de
aproveitamento e frequência. O aproveitamento é expresso por uma nota de eficiência que é
a média ponderada das avaliações realizadas no período letivo. Respeitado o limite mínimo
de frequência de 75% da carga horária do componente curricular, será considerado aprovado
o aluno que obtiver média de eficiência igual ou superior a 5 (cinco), em uma escala que varia
de 0 (zero) a 10 (dez).

A critério da Diretoria Geral, por proposta do professor ou grupo de professores que


ministram uma disciplina, ouvido o Coordenador do Curso, poderá ser adotado um regime
especial de avaliação da aprendizagem considerado mais adequado.

Os critérios de verificação de desempenho no Trabalho de Conclusão do Curso e no Estágio


Curricular Supervisionado, quando couber, constam de regulamentos próprios (normas 002 e
003, respectivamente), aprovados pelo Conselho Superior da Instituição.

Alunos portadores de necessidades especiais, quando necessário, podem ser assistidos por
equipes da CASA, para que realizem seus processos avaliativos em consonância com suas
características e particularidades.

NÚMERO DE VAGAS

O Curso de Engenharia Civil da Faculdade Ideal contempla 240 vagas anuais. Considerando a
dimensão do corpo docente e as condições de infraestrutura da Instituição, há total
correspondência com a quantidade de vagas oferecidas pelo Curso.

ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

O NDE, presidido pelo Coordenador Acadêmico do Curso, é uma Comissão permanente do


Colegiado de Curso, constituído de 4 (quatro) professores, sendo um deles o Coordenador do
Curso, com titulação acadêmica obtida em Programas de Pós-Graduação “Stricto Sensu” e
com marcante envolvimento e atuação no desenvolvimento das atividades do Curso.
Compõem o NDE do curso de Engenharia Civil da Faculdade Ideal:

Bianca Oliveira Fernandez, Coordenadora do Curso, Mestre, Tempo Integral


Ana Amélia Paulino Tinoco Buselli, Doutora, Parcial.
João Furtado de Souza, Doutor, Parcial.
Romulo Antônio Chaves Lopes, Metre, Parcial.
Jose Raimundo Serra Pacha, Metre, Tempo Parcial.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 25


As reuniões do NDE são realizadas com regularidade, sendo uma reunião ordinária por
semestre, de modo a atualizar questões pertinentes as atividades e projetos do Curso.
As principais atribuições do NDE são acompanhar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico
do Curso; colaborar com o Coordenador do Curso e com a Comissão Própria de Avaliação-CPA
na realização do processo de auto avaliação do curso, contribuindo para a atualização
permanente do PPC; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo do curso, com vistas ao desenvolvimento das
competências estabelecidas no perfil dos egressos, e no PPC; indicar linhas de pesquisa para
o desenvolvimento do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica - PICT no âmbito do
Curso; propor, semestralmente, quando do planejamento acadêmico, atividades a serem
desenvolvidas no Programa de Experiência – PEX, com o objetivo de proporcionar aos alunos
oportunidades de vivenciar experiências fora da sala de aula; zelar pelo cumprimento das
Diretrizes Curriculares Nacionais, estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação, para o
curso.
De acordo com a Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010 que normatiza o Núcleo Docente
Estruturante e dá outras providências a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
(CONAES), no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 6.º da Lei n.º 10861 de 14
de abril de 2004, e o disposto no Parecer CONAES n.º 04, de 17 de junho de 2010, resolve no
seu artigo 3º. os critérios definidos sobre as atribuições e os critérios de constituição do NDE.
Além disso, a Norma 16 da Faculdade Ideal regulamenta as diretrizes de constituição e
funcionamento do NDE na nossa instituição.

ATUAÇÃO DO COORDENADOR

A coordenação do Curso de Engenharia Civil da FACI desenvolve atividades acadêmicas


relacionadas à gestão do Projeto Pedagógico do Curso, orientação e atendimento aos alunos
e professores, quando solicitado, coordenação do Colegiado do Curso, coordenação do NDE,
planejamento de atividades acadêmicas etc.
As funções do coordenador focam as atividades referentes à qualidade acadêmica do Curso.

INFRAESTRUTURA FÍSICA

GABINETES DE TRABALHOS PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL

Na Faculdade Ideal existe uma sala de trabalho para os professores que trabalham em tempo
integral e parcial, equipada com computadores dom acesso à internet e mobiliário adequado.
As salas possuem posições de trabalho o que proporcionam privacidade e conforto para o
desenvolvimento das atividades acadêmicas dos professores e está localizada no espaço do
NAP – Núcleo de Atendimento ao Professor (sala dos professores).

ESPAÇO PARA COORDENAÇÃO DOS CURSOS E SERVIÇOS ACADÊMICOS.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 26


A Faculdade Ideal dispõe de espaço físico exclusivo para o coordenador do Curso de
Engenharia Civil desenvolver suas atividades, com apoio de secretárias e assistentes, de forma
harmônica e integrada. A sala é climatizada e dispõe de ramais telefônicos, acesso à banda
larga e impressora.

SALA DE PROFESSORES

A FACI dispõe de espaços destinados especificamente aos docentes, o núcleo de Atendimento


ao Professor - NAP, área para leitura e estudo, equipada com computadores com acesso à
internet e impressora; ramais telefônicos; sala de convivência, tendo à disposição água e café,
televisão e mobiliário que asseguram excelente conforto e comodidade para o
desenvolvimento das atividades docentes.
Além disso, os professores contam com um conjunto de sofás e poltronas, televisão e sala
para atendimento individualizado de alunos. Também para dar suporte aos professores a
Instituição disponibiliza os serviços do Núcleo de Atendimento ao Professor. Os funcionários
técnico-administrativo do NAP auxiliam os professores em diversas tarefas como
comunicação com alunos, reprodução de trabalhos e avaliações, reservas de salas para aulas
e reuniões acadêmicas, etc.
Os docentes têm ainda à sua disposição uma sala climatizada para reuniões, com mesas,
cadeiras e conexão para internet de alta velocidade.

SALAS DE AULA

A Faculdade possui, atualmente, 73 salas. As salas de aula possuem uma dimensão de 57,305
m², além do laboratório de informática para atividades em que haja necessidade de aporte
de informática. As salas de aulas comportam confortavelmente 50 alunos, com carteiras
novas e adequadas ao bom desempenho das funções estudantis, além de oferecer boas
condições de climatização, iluminação e acústica, equipadas com computador com
audiovisual (telas de 55 polegadas) e acesso à internet. O acesso às salas é facilitado por
rampas de acesso aos elevadores destinados ao público portador de necessidades especiais.

ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA.

A faculdade disponibiliza recursos de informática aos seus discentes em laboratórios, na


biblioteca e em terminais de autoatendimento. O acesso dos alunos aos laboratórios ocorre
fora dos horários de aulas, com acompanhamento de monitores (alunos). Além dos diferentes
softwares (como AutoCad e Sket-up), disponibilizam-se também acesso à internet através de
wireless onde basta o aluno informar seu número de matrícula e senha que são fornecidos no
ato da matrícula.
Atualmente a Faculdade conta com 8 laboratórios com velocidade de link de 20 megas
distribuído para todo o complexo, totalizando 270 máquinas. Os laboratórios são regidos por
resoluções próprias e contam com planos de atualizações periódicas, técnicos especializados,
monitores de apoio.
A comodidade é proporcionada por um ambiente climatizado, limpo, bem iluminado e com
recursos novos e bem conservados.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 27


Ademais, a Faculdade, como dito, conta com um Cyber moderno e climatizado, com 40
máquinas com menos de 1 (um) ano de uso, para exclusiva utilização dos alunos para fins
acadêmicos e de lazer, diferentemente do uso exclusivamente didático-pedagógico dos 7
(sete) laboratórios de informática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A Biblioteca trabalha com bibliografia básica e bibliografia complementar, proporcionando ao


alunado acervo atualizado e de qualidade, a fim de atender às necessidades de bibliografia
para aquisição do conhecimento.
A bibliografia básica compreende 3 (três) títulos principais e atende plenamente às indicações
referidas nas ementas das disciplinas.
Os títulos de bibliografia básica estão disponíveis na ementa de cada disciplina.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O acervo da bibliografia complementar, compreende 5 (cinco) títulos e atende plenamente as


indicações referidas nos programas das disciplinas.
Os títulos de bibliografia complementar estão disponíveis na ementa de cada disciplina.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

A Faculdade Ideal possui um acervo de periódicos que atende todas as disciplinas do curso de
Engenharia de Produção, sobretudo em razão da disponibilização da plataforma EBSCO
Biblioteca Virtual PEARSON e revistas online (base de dados que oferece material bibliográfico
para acesso online disponibilizada ao aluno via Portal Academus). Existem também revistas
especializadas, jornais de economia e negócios, revistas científicas indexadas, revistas
semanais e jornais diários, assim como áudio e vídeo. Uma assinatura para cada periódico
permanente e quanto é áudio também uma unidade por título. Estes títulos compõem os
planos de ensino que completam referencial bibliográfico estão disponíveis no PCC.

Principais periódicos:
Acta scientiarum: technology
Aip conference proceedings
Análise social
Applied physics letters
Base
Biotechnology for biofuels
Chemical & petroleum engineering
Computer-aided engineering
Estudos tecnológicos em engenharia
Exacta
Iie solutions
Iie transactions
Industrial engineer: ie

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 28


International journal of advanced manufacturing technology
International journal of computational engineering science
Journal of applied physics
Journal of engineering design
Journal of materials science
Machining science & technology
Man: modern applications news
Manufacturing engineer
Plos one
Production / produção
Rbpg. revista brasileira de pós-graduação
Rem: revista escola de minas
Revista alcance
Revista brasileira de administração cientifica
Revista brasileira de economia de empresas / brazilian journal of business economics
Revista brasileira de gestão de negócios
Revista brasileira de política internacional
Revista contabilidade & finanças - usp
Revista de administração mackenzie
Revista de gestão e projetos
Revista de pesquisa: cuidado e fundamental
Revista pretexto
Revista produção online
TCE: the chemical engineer

JORNAL:

O Liberal

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

O curso conta com 7 (sete) laboratórios de informática, disponibilizando aos discentes


softwares específicos, tais quais: Ms Project, Ms Excel, Autocad, Sket-up, Revet, entre outros.
O curso dispõe de 1 (um) Laboratório de Engenharia, 1 (um) Laboratório de Química e 1 (um)
Laboratório de Física, disponibilizando aos discentes aulas práticas de Física, Química, Solos,
Geologia, Resistência, Hidráulica, outros.

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE

Os laboratórios de informática são dimensionados para o atendimento de até 30 alunos, mas


mantém as turmas com no máximo 25 alunos para melhor aproveitamento didático.
Os laboratórios da FACI são supervisionados por assistentes de laboratório para o apoio
logístico.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 29


A sala de desenho grande comporta até 40 alunos, mas se busca trabalhar com uma
capacidade inferior, sendo que as salas menores, do mesmo modo, comportam 24 alunos
cada, mas também com turmas previstas em um quantitativo real inferior à sua capacidade.
Os Laboratórios do curso comportam até 50 alunos, mas se busca trabalhar com uma
capacidade inferior, turmas com no máximo 25 alunos para melhor aproveitamento didático.
Já os laboratórios de Química e Física comportam até 35 alunos cada, mas se busca trabalhar
com uma capacidade inferior, no máximo 25 alunos para melhor aproveitamento didático.
 No laboratório de Química é possível realizar diversas experiências com o objetivo de
incentivar a análise crítica dos alunos, além de apresentar as normas fundamentais de
segurança necessárias para o desenvolvimento das boas práticas de laboratório. Neste
contexto, os experimentos são realizados com o objetivo de sedimentar e expandir os
conhecimentos teóricos, analisando os resultados obtidos nas práticas através de relatórios
técnicos, como instrumento de gestão para o engenheiro civil, os quais serão aplicados no
gerenciamento projetos, como por exemplo: análises das propriedades físico-químicas e
controle de qualidade de materiais.
 No Laboratório de Física é possível a realização de representações gráficas, calibração de
instrumentos e análises da propagação de incertezas nas medições de propriedades
mecânicas e acústicas. O laboratório possui equipamentos para a realização de experimentos
de Cinemática, Dinâmica, Fenômenos Oscilatórios e Termodinâmica, e Mecânica dos Fluídos.
 No laboratório de Engenharias é possível a moldagem de corpos de prova e realização de
ensaios de resistência a compressão e tração do concreto, ensaios na área de Mecânica dos
solos e Ciências dos materiais, como granulometria, massa unitária e específica, compactação,
tempo de pega, dosagem do concreto, slump, entre outros. O laboratório possui
equipamentos que possibilitam a realização de experimentos na área de Geotecnia,
Topografia, Hidráulica, Geologia, Estruturas e Materiais de construção civil. Neste contexto, o
aluno desenvolve uma atitude científica e capacidade de realizar abordagens mais práticas
por permitir exercitar suas habilidades e aproximar o conteúdo teórico da prática.

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

Possuímos laboratórios de Informática, visando o desenvolvimento de projetos (hidro


sanitário, saneamento, sistemas de informações geográficas, industriais e outros) via
softwares, e também com o fito de empreender atividades de pesquisa e demais trabalhos e
atividades acadêmicas. As aulas de informática são desenvolvidas em todos os laboratórios
disponíveis, providos de computadores com acesso à internet, Datashow, dentre outros
recursos audiovisuais.
Nas salas de desenho, os alunos terão a oportunidade de desenvolver habilidades e
competências relativas a elaboração de projetos estruturais, hidro sanitários, saneamento,
topografia, dentre outros.
O curso conta com maqueteria equipado com bancadas e materiais para a confecção de
maquetes pelos alunos dos cursos de engenharia para a representação, estudo e análise de
projetos.
O planejamento e controle das atividades práticas de ensino a serem desenvolvidas nos
laboratórios estão dimensionados de tal maneira que os tornem plenamente coerentes com

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 30


o projeto pedagógico do curso, no que diz respeito à quantidade, abrangência e objetivos
estabelecidos.

ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR


Nível Introdutório

1º PERÍODO
Conhecimento Básico em Engenharia
Disciplinas C/H
Algoritmos Computacionais 60
Cálculo Instrumental 60
Geometria Analítica 60
Metodologia da Pesquisa 60
Nível Intermediário I Química Aplicada à Engenharia 60

2º PERÍODO
Conhecimento Aplicado em Engenharia
Disciplinas C/H
Álgebra Linear 60
Cálculo Aplicado 60
Desenho Aplicado à Engenharia 60
Dinâmica 60
Língua Portuguesa 60
Nível intermediário II

3º PERÍODO
Semestre
Disciplinas C/H
Estatística 60
Fenômenos Oscilatórios e 60
Termodinâmica
Geologia Aplicada 60

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 31


Cálculo Numérico 60
4º PERÍODO
Cálculo Vetorial 60 Semestre
Disciplinas C/H
Nível pré-profissionalizante Ciência dos Materiais da Construção Civil 60
Desenho Aplicado à Engenharia Civil 60
5º PERÍODO Eletricidade
6º PERÍODO e Magnetismo 60
Semestre Equações
Semestre Diferenciais 60
Disciplinas C/H Disciplinas Geral
Mecânica 60
C/H
Ciência do Ambiente 60 Ciências Humanas e Sociais 60
Eletricidade Aplicada 60 Hidráulica Aplicada 60
Fenômenos de Transporte 60 Instalações Elétricas Prediais, 60
Materiais de Construção Civil 60 Iluminação e Telefonia
Resistencia dos Materiais 60 Princípios Básicos da Mecânica dos 60
Solos
Resistência dos Materiais Aplicada 60

Nível profissionalizante

7º PERÍODO 8º PERÍODO
Semestre Semestre
Disciplinas C/H Disciplinas C/H
Carreira, Liderança e Trabalho em 60 Análise das Estruturas 60
Equipe Concreto Armado 60
Comportamento Mecânico dos Solos 60 Fundações 60
Hidrologia Aplicada 60 Saneamento 60
Noções de Direito 60 Topografia 60
Teoria das Estruturas 60

9º PERÍODO 10º PERÍODO


Semestre Semestre
Disciplinas C/H Disciplinas C/H
Aço e Madeira 60 Abastecimento de Águas 60
Instalações Hidro-sanitárias 60 Barragens e Contenções de Terra 60
Projetos de Estradas 60 Gerenciamento das Construções 60
Tecnologia das Construções 60 Gestão de Obras 60
Tópicos Especiais em Concreto Armado 60 Higiene e Segurança no Trabalho 60

Atividades C/H
Libras - Língua Brasileira de Sinais* 20
PEX - Programa de Experiências 280
Trabalho de Conclusão de Curso 80
Estágio Supervisionado 240

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 32


Carga Horária
Total
3620

* A disciplina de Libras é optativa ao aluno, mas de oferta obrigatória pela instituição.


*A disciplina de Libras é optativa.

ANEXO II - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS

1º. SEMESTRE

5ALCM - Algoritmos Computacionais (60 horas)


Ementa:
Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de modelar a solução de um
problema real, criando algoritmos representativos desta solução e transformando estes em
programas de computador. Para isso, será necessário o aprendizado de uma linguagem de
programação que represente o código computacional do algoritmo modelado. Além de passar
por uma abordagem teórica, o aluno experimentará aulas práticas em laboratório que o
ajudarão a criticar diferentes formas de elaborar tal modelagem e codificação. Todo esse
processo culmina na elaboração de um trabalho, no qual o aluno apresentará na prática as
soluções computacionais para problemas.
Bibliografia básica:
1. CHAPMAN, Stephen. Programação em MATLAB para Engenheiros.São Paulo: CENCAGE
LEARNING, 2013
2. FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e
estrutura de dados. São Paulo: Pearson, 2005.
3. GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, N. A. C. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de
Janeiro: LTC, 1994
Bibliografia complementar:
1. ALVES, W.P.. Lógica de programação de computadores. São Paulo: Érica, 2010

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 33


2. LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro:
Campus, 2002
3. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F . Algoritmos: lógica Para o Desenvolvimento da
Programação. São Paulo: Érica, 2002
4. SOUZA, M. A. F . Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2005
5. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementação em Pascal e C. São Paulo:
Thomson, 2013

5CANL - Cálculo Instrumental (60 horas)


Ementa:
Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de utilizar os conhecimentos básicos
sobre limites e derivadas de funções matemáticas e integrais indefinidas, com a finalidade de
resolver problemas e exercícios sobre Cálculo Instrumental. Familiarizar-se-á com o uso da
ferramenta matemática. Todo esse processo será permeado por resolução de exercícios, que
dará ao aluno conhecimentos a serem abordados nas disciplinas específicas de Engenharia,
como Cálculo Aplicado e Estatística
Bibliografia básica:
1. ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2014. v. 1.
2. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. São Paulo: Pearson, 2006
3. STEWART, JAMES. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2014. v.1
Bibliografia complementar:
1. MUNEM, Mustafa. A.; FOULIS, David J..Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2015
2. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos,
funções. São Paulo: Atual, 1993
3. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994
4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1
5. HOFFMANN, Laurence D., II.BRADLEY, Gerald L., SOBECKI, Dave, IV.PRICE, Michael;
Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2015

5GEAT - Geometria Analítica (60 horas)
Ementa:
Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de utilizar os conhecimentos do Cálculo
Vetorial e da Geometria Analítica para análise e resolução de problemas físicos no espaço
real, aplicando os conceitos relacionados a vetores no plano e no espaço. Ele também deverá
implementar soluções relacionadas a mudanças de eixos e coordenadas necessárias em
futuros problemas de engenharia. Desta forma, o aluno desenvolverá sua capacidade de
operacionalizar problemas físicos no espaço.
Bibliografia básica:
1. STEWART, JAMES. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2014. v.1
2. STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1998
3. BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São
Paulo: McGraw Hill, 2014
Bibliografia complementar
1. ÁVILA, GERALDO. CÁLCULO 1: Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 34


2. CAROLI, Alesio de; CALLIOLI, Carlos; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, vetores, geometria
analítica: teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, 1984
3. REIS, Genésio Lima dos. Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 2014
4. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994
5. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2014. v.1

5MEAL - Metodologia da Pesquisa (60 horas)


Ementa:
Durante as atividades dessa disciplina, o aluno entrará em contato com a importância da
ciência e da pesquisa científica. Serão discutidos seus paradigmas e os modelos experimental
e a não experimental. O aluno irá conhecer técnicas e ferramentas para estudos bibliográficos,
exploratórios e descritivos, bem como os métodos usados em pesquisa, sejam eles
qualitativos ou quantitativos. O aluno irá se desenvolver nos moldes da estrutura do projeto
de pesquisa, abordando o problema, as hipóteses e as variáveis. Com base nesse processo,
ele irá elaborar, ao final, seu próprio projeto de pesquisa.
Bibliografia básica:
1. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo:
Atlas, 2014
2. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. São Paulo: Atlas, 2001.
3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2013.
Bibliografia complementar
1. RAMPAZZO, LINO. Metodologia científica: Para alunos dos cursos de graduação e pós-
graduação. 7. ed..São Paulo: LOYOLA, 2013
2. CARVALHO, MARIA CECILIA MARINGONI DE. Construindo o saber-metodologia científica:
Fundamentos e técnicas. 24. ed. Sâo Paulo: PAPIRUS, 2012
3. PESCUMA, DERNA; CASTILHO, ANTONIO PAULO F. DE. Projeto de Pesquisa o que é? como
fazer? Um guia para sua elaboração. São Paulo: OLHO D'ÁGUA, 2013
4. HAIR JR, J.; SAMOUEL, P.; BABIN, B.; MONEY, A. Fundamentos de métodos de pesquisa em
administração. São Paulo: Bookman, 2005
5. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-
prática. São Paulo: Papirus, 2012

5QAEN - Química Aplicada à Engenharia (60 horas)


Ementa:
Na disciplina Química Aplicada à Engenharia o aluno será capacitado a examinar e interpretar
os princípios fundamentais da Química correlacionando-os com as propriedades
macroscópicas dos materiais através dos fenômenos observados e estudados em um plano
de visão microscópica. Identificar a relação das propriedades macroscópicas da matéria com
as características das suas partículas e suas interações químicas e físicas. Correlacionar o
comportamento químico de uma substância química com as diversas aplicabilidades
tecnológicas de materiais na engenharia. Todo esse processo será acompanhado através da
elaboração de relatórios, após realizar experimentos no laboratório de Química.
Bibliografia básica:

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 35


1. BROWN, Lawrence S. Química Geral Aplicada à Engenharia. São Paulo: Cengage, 2014
2. RUSSEL, John B. Química geral. São Paulo: Makron Books, 2014. v.1
3. MAHAN, B. M.; MYRES, R. J. Química: Um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher,
2000
Bibliografia complementar
1. ATKINS, Peter;. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
Porto Alegre: Bookman, 2012
2. BRADY, James; HUMISTON, Gerard E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.1
3. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química e reações químicas. CENCAGE, 2014. v.1
4. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química e Reações Químicas. CENCAGE, 2012. v.2
5. BROWN, T. L.; BURSTEN JR, E.; LEMAY, H. E. Química a ciência central. Rio de Janeiro: LTC,
1999.

2º. SEMESTRE

5ALAE - Álgebra Linear (60 horas)


Ementa:
O aluno irá desenvolver a capacidade de aplicar os conhecimentos básicos sobre matrizes e a
álgebra matricial na solução de Sistemas Lineares, no estudo dos Espaços Vetoriais e das
Transformações lineares. Saberão aplicar, também, os conceitos de autovalores e autovetores
na representação e estudo de problemas de matemática, física e engenharia, entre outros. As
ferramentas da Álgebra Linear permitem tratar alguns problemas de forma concisa e precisa,
generalizando alguns conceitos já conhecidos pelos alunos. Todo esse processo será
permeado por resolução de exercícios, que dará ao aluno conhecimentos a serem abordados
nas disciplinas específicas da Engenharia.
Bibliografia básica:
1. BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1986
2. CALLIOLI, Carlos A. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 2000
3. LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999
Bibliografia complementar:
1. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, 1987
2. ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. São Paulo: Bookman, 2006
3. RIBEIRO, C. S.; REIS, L.; REIS, S. S.. Álgebra Linear: exercícios e aplicações.São Paulo:
MCGGRAW-HILL, 1999
4. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear: teoria e problemas. São Paulo: Mc Graw Hill, 2001
5. KOLMAN, BERNARD; HILL, DAVID R. Introdução à Álgebra Linear: com aplicações.Rio de
Janeiro: LTC, 2006

5CAZU - Cálculo Aplicado (60 horas)


Ementa:
O aluno irá desenvolver a capacidade de aplicar os conhecimentos básicos discutidos na
disciplina Cálculo Instrumental, aliados aos conceitos de integração e suas propriedades, com
a finalidade de resolver problemas de natureza física e geométrica, no decorrer do Curso de
Engenharia. Diante disso, esta disciplina permitirá compreender o uso do cálculo como
ferramenta no estudo de engenharia. Nesta disciplina, serão abordados os conceitos de

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 36


análise da variação das funções, a aplicação da integral definida e as funções reais de várias
variáveis, utilizando-se exercícios e avaliações contextualizadas.
Bibliografia básica:
1. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton O.; HAZZAN, Samuel. Cálculo: funções de uma
e de várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003
2. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. São Paulo: Pearson, 2006
3. STEWART, JAMES. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2014. v.1
Bibliografia complementar
1. ÁVILA, GERALDO. CÁLCULO 1: Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994
2. MUNEM, Mustafa. A.; FOULIS, David J..Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.1
3. GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.2
4. GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de variáveis
integrais duplas e triplas. São Paulo: Pearson, 2007
5. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994

5DAEG - Desenho Aplicado à Engenharia (60 horas)


Ementa:
Na disciplina Desenho Aplicado à Engenharia, o aluno será capaz de interpretar as Normas
Técnicas definidas pela ABNT, que padronizam a linguagem utilizada na indústria, e as técnicas
de representação para um desenho executivo, como a perspectiva, a Geometria Descritiva e
as Vistas Ortográficas. O aluno utilizará esse conteúdo em atividades teóricas e práticas,
podendo assim, obter resultados satisfatórios na leitura e desenvolvimento de um Desenho
Técnico Aplicado para áreas afins, como edificações prediais. Além disso, o aluno terá contato
com software AutoCad da área de desenho, tipo de ferramenta de uso universal no
desenvolvimento do Desenho técnico no âmbito profissional.
Bibliografia básica
1. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: Para cursos técnicos de 2º grau e
Faculdade de Arquitetura. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
2. SILVA, Arlindo, Ribeiro, Carlos T., Dias, João, Sousa Luís. Desenho técnico moderno. Rio de
Janeiro: LTC, 2014
3. CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: LTC, 2008
Bibliografia complementar
1. FRENCH, Thomas. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2001
2. OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: AO LIVRO TÉCNICO, 1997.
3. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010
4. BALDAN, Roque. Autocad 2006: Utilizando Totalmente. Érica, 2006
5. FORSETH, Kevin. Projetos em arquitetura: desenhos, multivistas, paralines, perspectivas,
Curitiba: Hemus, 2004

5LIPU - Língua Portuguesa (60 horas)


Ementa:
Nesta disciplina, o aluno irá aprofundar o contato sistemático com as diversas modalidades
de uso da Língua Portuguesa, em diferentes situações de sua atividade profissional. O aluno
terá oportunidade de aprimorar e ampliar o seu vocabulário, bem como utilizar as

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 37


ferramentas para desenvolver a compreensão e produção de textos técnicos, inerentes ao
seu exercício profissional. Além disso, o aluno irá desenvolver a técnica do discurso. Para isso,
ele estudará a Língua Portuguesa com ênfase na linguagem e comunicação, técnicas de
leitura, interpretação de textos como prática interdisciplinar e análise das questões de
textualidade, lastreado nas normas gramaticais.
Bibliografia básica
1. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. Companhia
Editora Nacional, 2012
2. CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.
3. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lucia Scliar. Português Instrumental.São Paulo:
Atlas, 2010
Bibliografia complementar
1. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo:
Ática, 2006.
2. GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo: Pearson, 2014.
3. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a
pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
4. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo:
Atlas, 2010.
5. KAUDMAN, Ana Maria; Rodriguez, Maria Elena. Escola, Leitura e Produção de Textos.
Porto Alegre: Artmed, 2004.

3º. SEMESTRE

5CANU - Cálculo Numérico (60 horas)


Ementa:
Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de buscar respostas a soluções
numéricas, utilizando métodos de resoluções de problemas aplicados à engenharia. Ele irá
conhecer os principais métodos numéricos utilizados, bem como suas implementações
computacionais, para a solução de problemas. Estará apto a resolver problemas de: Sistemas
Lineares, de interpolação polinomial, Integração Numérica e soluções numéricas de equações
diferenciais ordinárias, através de métodos numéricos desenvolvidos em ambiente
computacional.
Bibliografia básica
1. BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
2. BARROSO, Leônidas. Cálculo numérico: com aplicações. São Paulo: Harbra, 1987
3. GOMES, R.; ROCHA LOPES, V. L. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais.
São Paulo: Pearson, 1996
Bibliografia complementar
1. CUNHA, Cristina. Métodos numéricos. São Paulo: UNICAMP, 2000
2. FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2006
3. PUGA, Leila Zardo; TÁRCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Álvaro Pulga. Cálculo numérico.
Rio de Janeiro: LTC, 2015

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 38


4. SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken. Cálculo numérico.
São Paulo: Pearson, 2014
5. CAMPOS Filho, Frederico Ferreira. Algoritmos Numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2001

5CAZG - Cálculo Vetorial (60 horas)


Ementa
O aluno nesta disciplina terá a oportunidade de desenvolver habilidades em cálculo
diferencial e integral aplicando os conceitos básicos de várias variáveis e suas integrais em
problemas que envolvam máximos e mínimos. Ele será exposto a problemas do cotidiano da
engenharia e exercitará as formas de solucionar os problemas aplicando técnicas de cálculo
diferencial e integral em funções vetoriais e técnicas de análise vetorial em campos escalares
e vetoriais. Ainda deverá aplicar técnicas para solucionar integrais duplas e triplas de
aplicações em coordenadas polares.
Bibliografia básica
1. ANTON, Howard. Cálculo. Vol.2. Porto Alegre: Bookman, 2007;
2. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994;
3. STEINBRUCH, Alfredo. Geometria analítica. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
Bibliografia complementar
1. PINTO, Diomara. Cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis. Rio de
Janeiro: UFRJ, 2014;
2. CAROLI, Alesio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, vetores, geometria
analítica: teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, 1984;
3. SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. Vol.2. São Paulo: Pearson, 1988;
4. STEWART, James. Cálculo. Vol.2. São Paulo: Pioneira, 2001;
5. ANTON, Howard. Cálculo. Vol.1. Porto Alegre: Bookman, 2014.

5ESTT – Estatística (60 horas)


Ementa
Nesta disciplina, o aluno terá oportunidade de analisar os diversos tipos de dados através da
estatística. Estará apto a interpretar e elaborar tabelas e gráficos, bem como empregar a
estatística para a resolução de problemas em sua área de atuação, utilizando as técnicas
estatísticas através da estatística descritiva, além da probabilidade e da distribuição normal.
O aluno, também, será capaz de aplicar essas técnicas para a elaboração de relatórios e
análises científicas para tomada de decisões em seu ambiente profissional. Todo esse
processo culmina em avaliações escritas e trabalhos individuais e em grupo acerca de
atividades que envolvem a construção de tabelas, gráficos e relatórios estatísticos.
Bibliografia básica
1. LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações usando Microsoft Excel em português.
LTC, 2013;
2. FONSECA, Jairo Simon da; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. Atlas, 1995;
3. CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. Saraiva, 2011.
Bibliografia complementar
1. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. Atlas,
2015;
2. SPIEGEL, Murray R. Estatística. Bookman, 2009;

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 39


3. CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. Saraiva, 2001;
4. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. LTC, 2005;
5. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. CAMPUS, 2005.

5FERS - Fenômenos Oscilatórios e Termodinâmica (60 horas)


Ementa
Em relação aos temas Oscilações, Ondas, Mecânica dos fluidos e Termodinâmica os alunos
serão capacitados a utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas
para a expressão do saber específico, elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas
físicos trabalhados, relacionar grandezas, quantificar, identificar parâmetros relevantes,
compreender e utilizar leis e teorias físicas e resolver situações-problema, através da
conjugação de aulas expositivas com práticas de exercícios em sala de aula , reforçados com
o uso de software aplicado (MATLAB). O aluno será estimulado a desenvolver a sua
capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar. Identificar
regularidades. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir,
fazer hipóteses, testar, em práticas de laboratório.
Bibliografia básica
1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário: mecânica. Vol.1. São
Paulo: Edgard Blucher, 2007;
2. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas,
termodinâmicas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V. 1;
3. VAN WYLEN, Gordon J. Fundamentos da termodinâmica clássica. São Paulo. Thomson,
2007.
Bibliografia complementar
1. NUSSENZVEIG, M. Curso de física básica: Fluidos, oscilações e ondas, calor. São Paulo:
Edgard Blücher, 2005. v.2;
2. BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard. Introdução à termodinâmica para engenharia. Rio
de Janeiro: Ltc, 2014;
3. HAYT JÚNIOR, William H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw Hill, 2013;
4. EDMINISTER, Joseph A. et al. Eletromagnetismo: 350 problemas resolvidos. Rio de Janeiro:
Editor Borsoi, 2013;
5. HALLIDAY, David. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de
Janeiro: LTC, 2002. V.2.

5GEAP - Geologia Aplicada (60 horas)


Ementa
Nesta disciplina o aluno irá obter conhecimentos sobre composição do nosso planeta,
familiarizar-se com conceitos básicos de Geologia e suas aplicações em obras de Engenharia
Civil. Com esses conhecimentos, o aluno ficará apto a implantar com sucesso obras, como:
estradas, barragens, túneis e fundações. Tomará contato também com as causas geológicas
que provocam acidentes nas obras de Engenharia. A disciplina será ministrada em aulas
teóricas e práticas. Durante as aulas práticas, o aluno utilizará os conceitos básicos da

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 40


Geologia para a identificação de minerais, rochas e solos, além de ficar apto para interpretar
perfis geológico-geotécnicos.
Bibliografia básica
1. BITAR, omar yazbek. Meio ambiente e geologia. [s.l.]: senac, 2004;
2. SANTOS, oliveira; brito, sérgio.geologia de engenharia. Abge;
3. DERCOUT, Jean. Geologia. 1. Ed. [s.l.]: revertê, 1984.
Bibliografia complementar
1. Leinz, viktor; amaral, sérgio estanislau do. Geologia geral. 14. Ed. [s.l.]: nacional, 2001;
2. Massad, faical. Obras da terra: são paulo. Oficina de textos, 2003;
3. Popp, josé henrique. Geologia geral. [s.l.]: ltc, 1998;
4. Simões, gustavo ferreira, ed. Geotecnia computacional. [s.l.]: escola de engenharia ufng,
2005;
5. Costa, marcondes lima da (coord); angélica, rômulo simôes (coord). Contribuições à
geologia da amazônia. [s.l.]: finep, 1997.
4º. SEMESTRE
5CMCC - Ciência dos Materiais da Construção Civil (60 horas)
Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a especificar e escolher materiais para obras de
engenharia, observando a influência da microestrutura dos materiais nas propriedades de
seus componentes e sistemas construtivos com vistas à garantir qualidade e desempenho
satisfatórios, e a consequente redução de patologias na construção civil. Também estará
capacitado a avaliar materiais de construção através de suas características técnicas, estéticas
e ambientais e, conduzir ensaios tecnológicos de caracterização e controle de materiais,
interpretar resultados e emitir relatórios técnicos e científicos com base em normas técnicas
e conhecimento da ciência dos materiais. Todo esse processo será desenvolvido mediante
aulas expositivas dialogadas, aulas práticas em laboratório de materiais de construção,
pesquisa bibliográfica, visitas técnicas, estudos de caso, estudos dirigidos e trabalhos em
grupo. A avaliação da aprendizagem será realizada por aplicação de provas escritas, exposição
em seminários e elaboração de relatórios técnicos.
Bibliografia básica
1. BAUER, L A Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 2.vol;
2. CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC,
2002;
3. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais.
São Paulo: Pini. 1994.
Bibliografia complementar
1. SOUZA, U. E. Como reduzir perdas nos canteiros: manutenção de gestão do consumo de
materiais de construção civil. São Paulo: Editora, 2005;
2. AZEREDO, H. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Blucher. 2004;
3. SANTOS, A. P.; JUNKLES, A E. Como gerenciar as compras de materiais na construção civil.
São Paulo: Pini, 2008;
4. BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: Patologia, reabilitação, prevenção. São Paulo:
Oficina de Textos. 2010;

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 41


5. SOUZA, R. de; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras.
São Paulo: PINI, 1996.

5DSEC - Desenho Aplicado a Engenharia Civil (60 horas)


Ementa
O aluno será capacitado a interpretar e executar desenhos de arquitetura, estrutura e
instalações, utilizando ferramentas computacionais na representação técnica de projetos.
Além disso, o aluno será preparado a representar os detalhamentos de projetos de
edificações e projetos executivos, de acordo com as regras de representação contidas nas
normas brasileiras, e a elaborar croquis, planta de localização, plantas baixas, cortes,
fachadas, instalações prediais, entre outros elementos relacionados à arquitetura e
construção civil. Todo esse processo será permeado por aulas expositivas e práticas em
laboratório de desenho utilizando softwares específicos, nos quais serão executados
desenhos de arquitetura, estrutura e instalações.
Bibliografia básica
1. CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. Desenho geométrico. [S.l.: s.n.]. 2008;
2. MANFÉ, Giovanni. Desenho Técnico Mecânico v.1: Curso completo para as escolas
técnicas e ciclo básico das faculdades de Engenharia. 1. ed. [S.l.: s.n.]. v1. 2004;
3. FRENCH, T.E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2006.
Bibliografia complementar
1. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 2001;
2. OBERG, L. Desenho arquitetônico. 4. ed.: AO LIVRO TÉCNICO, 1997;
3. NEIZEL, Ernest, Desenho técnico para construção civil 1. São Paulo: EPU, 1974;
4. BALDAM, ROQUEMAR DE LIMA; COSTA, LOURENÇO. Autocad 2006: Utilizando
totalmente. 2. ed.;
5. MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva dos profissionais: sombras, insolação e
axonometria. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

5ELEI - Eletricidade e Magnetismo (60 horas)


Ementa
Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de compreender o campo
eletromagnético e de sua interação com a matéria. Além de conhecer as propriedades
elétricas e magnéticas da matéria. O aluno realizará atividades práticas, tais como medidas e
tratamento estatístico de dados. Este processo será materializado na solução de situações
problema, resolução de exercícios, obtenção de parâmetros físicos, comparando-os com os
valores teóricos.
Bibliografia básica
1. ALONSO, Marcelo. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. v.2;
2. HALLIDAY, David. Fundamentos de física: eletromagnetismo. Vol.3. Rio de Janeiro: LTC,
1996;
3. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade, magnetismo e ótica. Vol.
2. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Bibliografia complementar
1. EDMINISTER, Joseph A. et al. Eletromagnetismo. São Paulo: Artes Médicas, 2013;
2. HALLIDAY, David. Fundamentos de física: mecânica. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2000;

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 42


3. HAYT JÚNIOR, William H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw Hill, 2013;
4. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: mecânica. Vol.1. São Paulo: Blucher,
2007;
5. YOUNG, H. D. Física 1: mecânica. São Paulo: Pearson, 2007.

5EQDE - Equações Diferenciais (60 horas)


Ementa:
Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de utilizar os conhecimentos sobre
Equações Diferenciais Ordinárias como ferramenta para a modelagem de problemas da Física,
Engenharia e áreas afins, bem como resolver e analisar as principais Equações Diferenciais
Ordinárias de primeira ordem e de ordem superior. O aluno estará apto a utilizar as principais
séries numéricas e de funções na solução de problemas de Engenharia. Particularmente, o
aluno deverá ser capaz de utilizar a Série de Fourier para a solução das classes de problemas
em que esta ferramenta é consagrada.
Bibliografia básica
1. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2014. v.1
2. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael. Equações diferenciais. São Paulo: Pearson, 2001. v.1
3. BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel. Equações diferenciais. Porto Alegre: Bookman, 2008
Bibliografia complementar
1. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. São Paulo: Pearson, 2006
2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1
3. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas
de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2015
4. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994.
5. HOFFMANN, Laurence D., II.BRADLEY, Gerald L., SOBECKI, Dave, IV.PRICE, Michael;
Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2015
5MEGE - Mecânica Geral (60 horas)
Ementa
Nesta disciplina o aluno será capacitado a resolver problemas relacionados a sistemas
mecânicos, fundamentados nos conceitos teóricos apresentados e demonstrados em sala da
aula. Para isso, serão tratados pontos fundamentais tais como: estática dos pontos materiais
e dos corpos rígidos, forças distribuídas, características geométricas das superfícies planas,
possibilitando fundamentação teórica para resolução de problemas de Engenharia na área de
Estruturas. Todo esse processo será permeado por aulas expositivas.
Bibliografia básica
1. Timoshenko, stephen p.; gere, james m. Mecânica dos sólidos. [s.l.]: ltc, 1994 volume 1;
2. Meriam, j. L., kraige, l. G. Mecânica estática. Rio de janeiro: ltc, 1999;
3. Beer, ferdinand pierre; cornwell, phillips; johnston jr, elwood russel.mecânica vetorial
para engenheiros: dinâmica. São paulo: mcgraw-hill, 2012.
Bibliografia complementar
1. CRAIG Jr., ROY R. MECÂNICA DOS MATERIAIS. [S.l.], 2000;
2. SUSSEKIND, J.C. Curso de análise estrutural: estruturas isostáticas. V.1. Rio de Janeiro:
Editora Globo. 1984;
3. MOLITERNO, A. C. Caderno de muro de arrimo. São Paulo: Edgard Blücher.1994;

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 43


4. SUSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. Rio de Janeiro: Globo, 1984 3v
VOLUME 2;
5. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR, Elwood Russel. Mecânica Vetorial para
Engenheiros: Estática. 5. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2005.

5º. SEMESTRE

5CIDI - Ciências do Ambiente (60 horas)


Ementa
Nesta disciplina, o aluno irá projetar soluções para conservação e preservação dos recursos
naturais de modo racional mitigando os impactos gerados pelo homem no ar, no solo e na
água. Ele irá elaborar planejamento ecológico para as atividades cotidianas do mercado de
trabalho atual, bem como terá noção dos testes e bioindicadores utilizados para detecção de
poluentes em todos os compartimentos que compõem o meio ambiente, podendo
implementar assim o processo de educação ambiental na comunidade e área profissional.
Além disso, o aluno será capaz de planejar ações de proteção ao meio ambiente evitando
e/ou minimizando o aumento da poluição disseminada pelas diversas atividades industriais,
urbanas e rurais tão amplamente divulgada pelas legislações, resoluções e normas. Todo esse
processo será permeado por elaborações e apresentações de atividades onde desenvolvam
as noções ecológicas, noções de educação ambiental, efeitos da evolução tecnológica e
noções da matriz energética para que propague as ações para obtenção do equilíbrio
ecológico.
Bibliografia básica
1. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014;
2. BARBIERI, JOSÉ CARLOS. Desenvolvimento e meio ambiente: As estratégias de mudanças
agenda 21. 13. ed. [S.l.]: VOZES, 2011;
3. ODUM, Eugene P. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson, 2011.
Bibliografia complementar
1. Camargo, aspásia (org.); ribeiro, joão paulo (org.); oliveira, josé antonio puppin de
(org.). Meio ambiente brasil: avanços e obstáculos pós-rio 92. [s.l.]: fgv, 2002;
2. Conejo, joão g. Lotufo et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do
desenvolvimento sustentável. São paulo: record, 2014;
3. Odum, eugene p. Ecologia. Rio de janeiro: guanabara koogan, 1988;
4. Donaire, denis. Gestão ambiental na empresa. São paulo: atlas, 1999;
5. Kloetzel, kurt. O que é meio ambiente. São paulo: brasiliense, 2011. Coleções primeiros
passo, 281.

5ELAP - Eletricidade Aplicada (60 horas)


Ementa
Nesta disciplina o aluno irá desenvolver a capacidade de calcular correntes, potência e
tensões em circuitos elétricos de corrente contínua ou alternada. Montar circuitos elétricos e
efetuar medidas utilizando voltímetro, amperímetro e ohmímetro nas aulas de laboratório.
Além disso, o aluno, com o estudo dos sistemas de geração de energia elétrica, será habilitado
a elaborar projetos alternativos de geração elétrica aos modelos tradicionais. Todo esse

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 44


processo será permeado por visitas técnicas nas subestações prediais e industriais
culminando com a elaboração de relatório.
Bibliografia básica
1. HAYT, Kemmerly. Análise em circuitos de engenharia. São Paulo: McGraw-Hill, 2014;
2. IRWIN, J. David. Análise básica de circuitos para engenharia. Rio de Janeiro: Ltc, 2014;
3. HILBURN, John L et al. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. Rio de Janeiro:
Cengage, 2014.
Bibliografia complementar
1. O`MALLEY, John. Análise de circuitos: 700 problemas resolvidos. São Paulo: Pioneira,
2014;
2. MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2015;
3. IRWIN, J.D. Análise básica de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books do Brasil,
2014;
4. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002;
5. NERY, Norberto. Instalações Elétricas. São Paulo: Editora Érica, 2012.

5FEOO - Fenômenos de Transportes (60 horas)


Ementa
Nesta disciplina o aluno irá desenvolver a capacidade de analisar e solucionar problemas de
maneira simples e lógica aplicando princípios fundamentais relacionados aos fluidos. O aluno
irá, também, familiarizar-se com as leis de Transferência de calor, momento e massa para o
equacionamento de problemas correntes de Engenharia. O aluno se familiarizara com as
diversas maneiras de calcular vazão, diâmetro de condutores e perda de carga universal.
Desenvolverá através da Análise Dimensional a habilidade (competência) de resolver
equações que relacionam grandezas físicas garantindo sua integridade e homogeneidade. O
aluno também será capaz de interpretar os princípios físicos de transferência de calor
relacionados aos fenômenos de transporte utilizando os dados necessários para calcular as
taxas de transferência de calor e temperaturas de materiais. Todo esse processo será
permeado por debates e trabalhos em grupo.
Bibliografia básica
1. INCROPERA, Frank P.; SILVA, Carlos A.; WITT, David P. de. Fundamentos de transferência
de calor e de massa. Rio de Janeiro: Ltc, 2008.
2. ROMA, Nelson Lopes Woodrow. Fenômenos de Transporte para Engenharia. São Carlos:
Rima, 2006;
3. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson, 2008.
Bibliografia complementar
1. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro:
Ltc, 2015;
2. BIRD, R. B.; STEWARD, W. E. & LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. Rio de
Janeiro: LTC, 2014;
3. WITT, David P. de, INCROPERA, Frank P.; SILVA, Carlos A.; Fundamentos de transferência
de calor e de massa. Rio de Janeiro: Instituto Ethos, 2015;
4. FOX, Robert W. et al. Introdução a mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Plano Editorial,
2001;

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 45


5. OKIISHI, Theodore H.; YOUNG, Donald F.; MUNSON, Bruce R. Introdução concisa a
mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

5MCCI - Materiais de Construção Civil (60 horas)


Ementa
Nesta disciplina, o aluno será capacitado a escolher e especificar materiais de construção para
uso em projetos e obras, de acordo com as suas características técnicas, estéticas e de outras
naturezas. Estas competências serão desenvolvidas considerando-se a necessidade de
utilização da normalização técnica nacional específicas ao tema e com base em conceitos
básicos de Ciências dos Materiais, fundamentados na análise da influência da microestrutura
nas propriedades dos materiais. O aluno irá desenvolver a capacidade de realizar e interpretar
resultados de ensaios de materiais e de gerenciar materiais de construção nas obras,
buscando a manutenção de suas propriedades, a redução do desperdício e as boas condições
do canteiro. Todo esse processo será permeado por aulas expositivas, práticas em laboratório
de materiais de construção e visitas técnicas a canteiro de obras.
Bibliografia básica
1. BAUER, L A Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 2.vol;
2. CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC,
2002;
3. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais.
São Paulo: Pini. 1994.
Bibliografia complementar
1. SOUZA, U. E. Como reduzir perdas nos canteiros: manutenção de gestão do consumo de
materiais de construção civil. São Paulo: Editora, 2005;
2. AZEREDO, H. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Blucher. 2004;
3. SANTOS, A. P.; JUNKLES, A E. Como gerenciar as compras de materiais na construção civil.
São Paulo: Pini, 2008;
4. BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: Patologia, reabilitação, prevenção. São Paulo:
Oficina de Textos. 2010;
5. SOUZA, R. de; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras.
São Paulo: PINI, 1996.

5REZN - Resistência dos Materiais (60 horas)


Ementa
O aluno, nesta disciplina irá dominar a aplicação de materiais diversos em seus projetos,
devido ao conhecimento das características fundamentais de resistência dos materiais,
valorizando os edifícios projetados. Terá a possibilidade de propor soluções arrojadas nos
aspectos estruturais, pelo domínio dos conceitos fundamentais do equilíbrio das estruturas,
para seus projetos e edificações, maximizando o uso dos diversos tipos de estruturas, devido
ao entendimento e comportamentos das estruturas perante à solicitação de esforços, nos
processos construtivos de seus projetos e irá dominar a linguagem técnica contida nos
projetos estruturais, de modo a traduzir os desenhos em planejamento da obra e cálculo de
quantitativos para orçamento da obra.
Bibliografia básica

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 46


1. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência dos materiais. São Paulo:
Pearson, 1996;
2. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Atlas, 2012;
3. CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharias dos materiais: uma introdução. Rio de
Janeiro: LTC, 2015.
Bibliografia complementar
1. BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro:
LTC, 2011;
2. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar.
São Paulo: Edgard Blucher, 1998;
3. PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestruturas e propriedades.
São Paulo: Hemus, 2007;
4. HIBBELER, R. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2000;
5. VAN VLACK, L.H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2015.

6º. SEMESTRE

5CIAZ - Ciências Humanas e Sociais (60 horas)


Ementa
O conhecimento dos problemas e informações relativas ao mundo, por mais aleatório e difícil
que seja, deve ser analisado por diversas formas de olhar, mais ainda quando o contexto atual
de qualquer conhecimento, antropológico, filosófico, psicológico e sociológico é o próprio
mundo. Assim, nesta disciplina o aluno terá um contato inicial com o pensamento
interdisciplinar na área das ciências humanas e sociais, permitindo-lhe desenvolver
instrumental teórico básico de entendimento da realidade social, a partir de perspectivas de
análises distintas e interdisciplinares, centradas em pensadores clássicos e contemporâneos.
Mas, além disso, o aluno irá utilizar os conceitos básicos elaborados por estes pensadores na
abordagem da realidade social contemporânea com as múltiplas interfaces nos fenômenos
humanos e sociais, inclusive as relações étnico-raciais e a história da cultura afro-brasileira e
indígena, articulando, organizando e reconhecendo a defesa de uma sociedade
fundamentada na igualdade de direitos e deveres, no respeito à liberdade de expressão, na
criatividade, nos direitos humanos e no trabalho.
Bibliografia básica
1. CHANLAT, JEAN-FRANÇOIS. Indivíduo na organização: dimensões esquecidas. [S.l.]:
ATLAS, 2007;
2. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2013;
3. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2012;
Bibliografia complementar
1. MORIN, Edgar. Cultura de Massas no Século XX: Espírito do Tempo. São Paulo: Forense,
2011;
2. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP & A
Editora, 2015;
3. MORIN, EDGAR. SETE SABERES NECESSÁRIOS À EDUCAÇÃO DO FUTURO, OS. 9. ed. [S.l.]:
CORTEZ, 2004;

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 47


4. GUSTIN, MARIA BARBOSA DE SOUSA. Das necessidades humanas aos direitos: Ensaios de
ficiologia e filosofia do direito. [S.l.]: DEL REY, 1999;
5. ANDERY, M. A. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. São Paulo:
Garamond.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 48


5HICU - Hidráulica Aplicada (60 horas)
Ementa
Na disciplina de Hidráulica Aplicada o aluno será capaz de aplicar os princípios da conservação
da massa para transferência carga de fluidos entre pontos diferenciados, bem como da sua
energia relacionada ao processo e do seu momentum. Empregar os fundamentos de
hidráulica aplicada a escoamentos em redes coletoras de esgoto sanitário, bem como o
dimensionamento Hidráulico de Sistemas de Coleta de Esgoto Sanitário. Acompanhar
processos de medição de vazão de sistemas hidráulicos em redes sanitárias e de tratamento
de águas e efluentes, bem como do uso de máquinas hidráulicas (bombas e turbinas).
Desenvolver o senso crítico profissional na elaboração e avaliação de projetos hidráulicos
aplicados a sistemas de abastecimento de águas, e tratamento de águas e efluentes
destacando as importantes variáveis hidráulicas e as suas inter-relações. Todo esse processo
será finalizado com elaboração de relatórios de pesquisa, os quais deverão ser elaborados
pelo aluno ao longo da disciplina. Será também oportunizado ao aluno, a realização de aulas
de campo.
Bibliografia básica
1. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2015;
2. GARCEZ, LUCAS NOGUEIRA. ELEMENTOS DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA. 2.
ed. [S.l.]: EDGARD BLÜCHER, 1976;
3. AZEVEDO NETTO, J.M.; FERNANDES y FERNADEZ, M.; ITO, ARAÚJO, R. Manual de
Hidráulica. São Paulo, Edgar Blucher, 2012.
Bibliografia complementar
1. PIMENTA, CARLITO FLÁVIO. CURSO DE HIDRÁULICA GERAL. 4. ed. [S.l.]: GUANABARA, 1.
1981;
2. MARQUES, Marcelo Giulian,org; CHAUDHRY, Fazal H.,org.; REIS, Luisa Fernanda
Ribeiro,org. ESTRUTURAS HIDRÁULICAS PARA APROVEITAMENTO DE RECURSOS
HÍDRICOS ,v.2. [S.l.]: RIMA, 2004;
3. QUINTELA, ANTONIO DE CARVALHO. HIDRÁULICA. 2. ed. [S.l.]: FUNDAÇÃO CALOUSTRE,
1981;
4. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas prediais e industriais. Rio de
Janeiro: LTC, 2010;
5. BORGES, RUTH SILVEIRA; BORGES, WELLINGTON LUIZ. MANUAL DE INSTALAÇÕES
PREDIAIS HIDRÁULICAS-SANITÁRIAS E DE GÁS. [S.l.]: PINI, 1992. 546 p.

5IEPT - Instalações Elétricas Prediais, Iluminação e Telefonia (60 horas)


Ementa
Nesta disciplina o aluno será capacitado a elaborar cálculos de dimensionamento para
projetos de instalações elétricas, iluminação e telefonia prediais, com base nas normas da
ABNT, utilizadas pela Engenharia. Ao final do curso será capaz de reconhecer os símbolos de
representação em meios bidimensionais, tão como a capacidade de levantar os quantitativos
dos componentes materiais de cada projeto, para elaborar planilhas orçamentárias, que
compõem os orçamentos de execução da obra de edificações de pequeno, médio e grande
porte. Todo esse processo será permeado por aulas expositivas e práticas em laboratório,
visitas técnicas à obras em fase de acabamento e execução de instalações.
Bibliografia básica

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 49


1. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2002;
2. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica,
2008;
3. NISKIER, J. E.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Bibliografia complementar
1. CARVALHO JUNIOR, Roberto. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. São Paulo:
Edgard Blucher, 2015;
2. MOREIRA, VINICIUS DE ARAUJO. ILUMINAÇÃO ELÉTRICA. [S.l.]: EDGARD BLÜCHER, 1999.
189 p;
3. COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações elétricas. São Paulo:
Prentice-Hall, 1992;
4. NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa
tensão. São Paulo: Edgard Blucher, 2012;
5. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. São Paulo: Shoum, McGraw-Hill, 2014.

5PMES - Princípios Básicos da Mecânica dos Solos (60 horas)


Ementa
Nesta disciplina o aluno será conduzido a desenvolver o conhecimento sobre solos,
reconhecendo características elementares, e propriedades dos diferentes tipos de solos. Será
ainda conduzido a realizar ensaios de caracterização segundo normas técnicas vigentes, para
as diversas finalidades de uso do solo. As técnicas de prospecção serão apresentadas para que
o aluno possa analisar suas vantagens e desvantagens, analisando inclusive resultados de
sondagens de perfis de solos reais, para aplicação em engenharia. O aluno será ainda, capaz
de desenvolver ensaios de solos para identificar as variáveis de estado dos solos, observando
as aplicações inerentes aos resultados obtidos. As características de percolação da água no
solo também serão abordadas para que o aluno possa desenvolver o conhecimento sobre o
fluxo de água no solo e por fim, ser apresentado à identificação das tensões no solo, devidas
ao peso próprio, água e sobrecarga.
Bibliografia básica
1. Pinto, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos: exercícios resolvidos. [s.l.]:
oficina de textos, 2001;
2. Caputo, h. P. Mecânica dos solos e suas aplicações Rio de Janeiro: LTC, 2000; volumes
v1(19) e v2(20);
3. Pinto, c. S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. São Paulo: oficina de textos,
2006.
Bibliografia complementar
1. Ortigão, J.A.R. introdução á mecânica dos solos dos estados críticos. [s.l.]: ltc, 1993;
2. Massad, Faiçal. Escavações a céu aberto em solos tropicais: região centro-sul do brasil.
[s.l.]: oficina de textos, 2005;
3. Lepsch, Igo f. Formação e conservação dos solos. [s.l.]: oficina de textos, 2002;
4. Correia, Paulo. V. D. Políticas de solos no planejamento municipal. [s.l.]: Fundação
Caloustre, 1993;
5. Gama, Jose Raimundo natividade Ferreira. Solos: manejo e interpretação. [s.l.]: EMBRAPA,
2004.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 50


5RESA - Resistência dos Materiais Aplicada (60 horas)
Ementa
O aluno, nesta disciplina irá dominar a aplicação de materiais diversos em seus projetos,
devido ao conhecimento das características fundamentais de resistência dos materiais,
valorizando os edifícios projetados. Terá a possibilidade de propor soluções arrojadas nos
aspectos estruturais, pelo domínio dos conceitos fundamentais do equilíbrio das estruturas,
para seus projetos e edificações, maximizando o uso dos diversos tipos de estruturas, devido
ao entendimento e comportamentos das estruturas perante à solicitação de esforços, nos
processos construtivos de seus projetos e irá dominar a linguagem técnica contida nos
projetos estruturais, de modo a traduzir os desenhos em planejamento da obra e cálculo de
quantitativos para orçamento da obra.
Bibliografia básica
1. BEER, Ferdinand P., PEREIRA, Celso Pinto Morais; RUSSEL, Johnston Jr. Resistência dos
Materiais. São Paulo: Pearson, 2005;
2. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Atlas, 2009;
3. CALLISTER JR, William D. Ciência e Engenharias dos Materiais: Uma Introdução. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia complementar
1. ASKELAND, Donald R. Ciências e engenharias dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher,
2008;
2. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 1984;
3. PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de Engenharia: Microestruturas e Propriedades.
São Paulo: Hemus, 2007;
4. COSTA, EVARISTO VALLADARES. CURSO DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS: COM
ELEMENTOS DE GRAFOSTÁTICA E DE ENERGIA DE DEFORMAÇÃO. [S.l.]: NACIONAL, 1974;
5. SHACKELFORD, James. Ciência dos Materiais. São Paulo: Prentice, 2014.

7º. SEMESTRE

5CAZD - Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe (60 horas)


Ementa
Nesta disciplina o aluno terá a oportunidade de identificar os paradigmas da liderança, o
significado e a importância do trabalho em equipe e os diversos perfis dos liderados. Serão
também discutidas as tipologias, atitudes e comportamentos das lideranças, tendo como
cenários ambientes complexos, bem como debater diversos aspectos ligados ao
gerenciamento das equipes. Assim, durante todo o processo de aprendizagem, o aluno irá
interagir com questões ligadas ao seu desenvolvimento pessoal e de sua própria carreira.
Todo processo será permeado por debates e trabalhos em grupo visando a construção do
planejamento da própria carreira profissional.
Bibliografia básica
1. NEVES, Roberto de Castro. Imagem empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 2003;
2. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2007;
3. DRUCKER, Peter Ferdinand. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Pioneira,
2007.
Bibliografia complementar

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 51


1. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico.
São Paulo: Saraiva, 2005;
2. ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo:
Pearson, 2009;
3. SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo:
Thomson, 2002;
4. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2015;
5. WELCH, Jack. Paixão por vencer: a Bíblia do sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

5CMSO - Comportamento Mecânico dos Solos (60 horas)


Ementa
Ao final da disciplina o aluno estará apto a determinar as tensões existentes no solo, devido
ao seu peso próprio e sobrecargas, e traçar os perfis das principais tensões identificadas;
determinar medidas que evitem recalques prejudiciais ou ruptura do terreno, com o
consequente colapso da obra, na interação do solo com a fundação e a estrutura da
edificação; avaliar o comportamento de solos moles, aplicando as principais técnicas de
estabilização, observando suas características técnicas; resolver problemas de ruptura de
uma massa de solo, de estabilidade de maciços terrosos e empuxos de terra, aplicando a
teoria de Mohr; realizar ensaios laboratoriais para avaliar o comportamento do solo, usando
o ensaio endométrico em solos grossos e finos, observando a aplicação das normas técnicas
pertinentes. O processo de ensino aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas
dialogadas, aulas práticas em laboratório, discussão de resultados de análises, aulas de
campo, seminários e estudos de casos. A avaliação da aprendizagem será processual,
realizada por aplicação de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva
participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
1. CRAIG, ROBERT F. MECÂNICA DOS SOLOS. 7. ed. [S.l.]: LTC, 2011;
2. CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações – Rio de Janeiro: LTC, 2000; VOLUMES
v1(19) E v2(20);
3. PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. São Paulo: Oficina de Textos,
2006.
Bibliografia complementar
1. Ortigão, J.A.R. introdução á mecânica dos solos dos estados críticos. [s.l.]: Ltc, 1993;
2. Massad, Faiçal. Escavações a céu aberto em solos tropicais: região centro-sul do brasil.
[s.l.]: oficina de textos, 2005;
3. Lepsch, Igo f. Formação e conservação dos solos. [s.l.]: oficina de textos, 2002;
4. Das, Braja m. Fundamentos de engenharia geotécnica: Cengage, 2011.
5. Pinto, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos: exercícios resolvidos. [s.l.]:
oficina de textos, 2001.

5HIAP - Hidrologia Aplicada (60 horas)


Ementa
Na disciplina de Hidrologia Aplicada o aluno será capaz de demonstrar e discutir a
variabilidade espaço-temporal das diferentes fases e processos que compõem o ciclo

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 52


hidrológico, em sua perspectiva geográfica e em seu atual contexto face às mudanças
ambientais. Destacar as relações entre a hidrologia e os demais componentes geo-biofísicos
e socioeconômicos que configuram a superfície terrestre, apontando-se as potencialidades
da utilização das bacias hidrográficas como um recorte espacial para a avaliação e gestão
ambiental. Identificar as propriedades e características da água e correlacioná-las com a
distribuição da água no Planeta como principal elemento das interações com clima-solo-
relevo-vegetação de uma determinada região. Acompanhar processos de medidas da
precipitação e vazão, através do uso de equipamentos e técnicas adequadas para desenvolver
o senso crítico profissional na elaboração e avaliação de projetos de gestão dos recursos
hídricos. Todo esse processo será através de aulas de campo e terá relatório de pesquisa, os
quais deverão ser elaborados pelo aluno ao longo da disciplina.
Bibliografia básica
1. Jaccon, Gilbert. Hidrologia: curva-chave, análise e traçado. [s.l.]: dnaee-departamento
nacional de águas e energia elétrica, 1989;
2. Pinto, Nelson l. De Souza et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2003;
3. Sugestão de substituição: Garcez, l. N. E Alvarez, g. A. Hidrologia. São Paulo: Blucher ltda.,
1988.
Bibliografia complementar
1. Macintyre, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 3. Ed. [s.l.]: Ltc,
1996;
2. Marques, Marcelo Giuliani, org.; Chaudhry, Fazal h., org.; reis, Luísa Fernanda Ribeiro,
org. Estruturas hidráulicas para aproveitamento de recursos hídricos ,v.2. [s.l.]: rima,
2004;
3. Menescal, Rogério de Abreu, org. Segurança de barragens e a gestão de recursos hídricos
no Brasil. [s.l.]: ministério da integração nacional, 2005;
4. Martins, Rodrigo Constante; Felicidade, Norma. Uso e gestão dos recursos hídricos no
brasil: desafios teóricos e políticos-institucionais. [s.l.]: rima, 2003;
5. Sugestão de substituição: Canholi, a. Drenagem urbana e controle de enchentes. São
Paulo: oficina de textos, 2005.

5NODI - Noções de Direito (60 horas)


Ementa
O aluno terá um conhecimento panorâmico do Direito, sua estrutura e como se opera na
sociedade, com vistas a fornecer-lhe os conceitos jurídicos básicos, imprescindível ao futuro
engenheiro civil na sua atividade profissional. As noções gerais de direito serão apresentadas
em aulas expositivas, contemplando tópicos do direito civil, do trabalho, ambiental,
empresarial e ética além da legislação específica, Estatuto da Cidade e Direito Administrativo,
voltados para as licitações e contratos de obras públicas.
Bibliografia básica
1. BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. São
Paulo: Saraiva, 2012;
2. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2014;
3. CASTRO, CARLOS ALBERTO PEREIRA DE; LAZZARI, JOÃO BATISTA. MANUAL DE DIREITO
PREVIDENCIÁRIO. 16. ed. [S.l.]: FORENSE, 2014.
Bibliografia complementar

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 53


1. Negrão, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa: de acordo com a nova lei de
falências (11.101/2005). 4. Ed. [s.l.]: saraiva, 2005;
2. Fiker, José. Avaliação de imóveis: manual de redação de laudos. [s.l.]: pini, 2000;
3. Martins, Alexandre de Paula Dupujrat. Código de defesa do consumidor e legislação
complementar. [s.l.]: nacional, 1994;
4. Raújo júnior, marco Antônio. Ética profissional. 3. Ed. [s.l.]: premier, 2008;
5. Accioly, Hildebrando; silva, g. E. Do nascimento; Casella, Paulo Borba. Manual de direito
internacional público. 20. Ed. [s.l.]: saraiva, 2012.

5TEES - Teoria das Estruturas (60 horas)


Ementa
Nesta disciplina, o aluno desenvolverá sua capacidade de determinar tensões e deformações
em estruturas e calcular as solicitações atuantes nestas estruturas a partir de ações externas,
o que lhe permitirá o dimensionamento de peças. O aluno será capacitado a descrever
diferenças entre estruturas planas e espaciais constituídas de diferentes materiais, o que
possibilitará que opte pela mais adequada em projetos e construções. Com estes
conhecimentos, será capaz de avaliar as condições de equilíbrio de estruturas submetidas a
esforços e sua capacidade de cumprir as funções necessárias para o bom desempenho das
edificações. Pela importância da disciplina na grade do curso de Engenharia Civil, o aluno
desenvolverá estas capacidades em aulas expositivas com forte conteúdo teórico,
consolidando os conhecimentos adquiridos em estudos de caso.
Bibliografia básica
1. SUSSEKIND, J.C. Curso de análise estrutural: estruturas isostáticas v.1. Rio de Janeiro.
Editora Globo. 1987;
2. SORIANO, Humberto Lima Soriano. Estática das estruturas. Rio de Janeiro: Editora Ciência
Moderna Ltda: 2010;
3. SORIANO, Humberto Lima Análise de estruturas: método das forças e método dos
deslocamentos. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda: 2006;
Bibliografia complementar
1. GORFIN, BERNARDO; OLIVEIRA, MYRIAM MARQUES DE. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS. 3. ed.
[S.l.]: LTC, 1982;
2. MOLITERNO, A. C. Caderno de muro de arrimo. São Paulo. Editora Edgard Blücher: 1995;
3. GERE, JAMES M.; WEANER JR, WILLIAM. ANÁLISE DE ESTRUTURAS RETICULADAS. [S.l.]:
GUANABARA, 1987;
4. TIMOSHENKO, STEPHEN P.; YOUNG,Donald H. TEORIA DAS ESTRUTURAS. [S.l.]: BERTUM
CARNEIRO, 1947; VOLUME 1
5. SORIANO, HUMBERTO LIMA. Elementos Finitos: Formulação e Aplicação na Estática e
Dinâmica das Estruturas. [S.l.: s.n.]. 2009.

8º. SEMESTRE

5ANST - Análise das Estruturas (60 horas)


Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a determinar os esforços desenvolvidos
em estruturas hiperestáticas, quando submetidos a ações de esforços externos; a quantificar

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 54


as reações de apoio, diagramas de esforços normais, cortantes, momentos fletores e tensores
por diferentes métodos, baseados no princípio dos trabalhos virtuais (PTV), tais como o
método das forças e o método dos deslocamentos. Além disso, estará apto a analisar os
estados de tensão e deformação que se desenvolverão nos principais sistemas estruturais
hiperestáticos, compreendendo o funcionamento de alguns sistemas estruturais. O processo
de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas, aulas práticas, visitas técnicas,
discussão de resultados de análises, estudos de casos, entre outros. A avaliação da
aprendizagem será processual, por aplicação de provas, realização de trabalhos individuais e
participação nas atividades programadas.
Bibliografia básica
1. SORIANO, HUMBERTO LIMA. Elementos Finitos: Formulação e Aplicação na Estática e
Dinâmica das Estruturas. [S.l.: s.n.]. 2009;
2. SORIANO, Humberto Lima Soriano. Estática das estruturas. Rio de Janeiro: Editora Ciência
Moderna Ltda: 2010;
3. SORIANO, Humberto Lima Análise de estruturas: método das forças e método dos
deslocamentos. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda: 2006.
Bibliografia complementar
1. GORFIN, BERNARDO; OLIVEIRA, MYRIAM MARQUES DE. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS. 3. ed.
[S.l.]: LTC, 1982;
2. MOLITERNO, A. C. Caderno de muro de arrimo. São Paulo. Editora Edgard Blücher: 1995;
3. GERE, JAMES M.; WEANER JR, WILLIAM. ANÁLISE DE ESTRUTURAS RETICULADAS. [S.l.]:
GUANABARA, 1987;
4. TIMOSHENKO, STEPHEN P.; YOUNG,Donald H. TEORIA DAS ESTRUTURAS. [S.l.]: BERTUM
CARNEIRO, 1947; VOLUME 1
5. SUSSEKIND, J.C. Curso de análise estrutural: estruturas isostáticas v.1. Rio de Janeiro.
Editora Globo. 1987.

5COAR - Concreto Armado (60 horas)


Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a determinar as condições e propriedades
básicas dos materiais que compõem as estruturas de concreto armado, as condições e
hipóteses necessárias a serem consideradas para projetar estruturas de concreto armado,
observando as recomendações das normas técnicas pertinentes, assim como, identificar as
condições a serem respeitadas nas situações de estados limites último e de serviço. Além
disso, estará apto a classificar os tipos de lajes pré-moldadas, nervuradas e maciças;
determinar os esforços solicitantes nas lajes por diferentes métodos, dimensionar e detalhar
as armações necessárias das lajes e determinar as cargas atuantes nas vigas de concreto
armado, quantificando os esforços de flexão simples, assim como realizar o dimensionamento
e detalhamento. O processo da aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas
dialogadas, aulas práticas, visitas técnicas, discussão de resultados de análises e estudos de
casos, culminando com a elaboração de um trabalho englobando o conteúdo estudado, que
será a base da avaliação processual da aprendizagem.
Bibliografia básica
1. Carvalho, Roberto Chust; Pinheiro, Líbano Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas
usuais de concreto armado. [s.l.]: Pini, 2009;

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 55


2. Mehta, P. K.; Monteiro, P. J. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São Paulo:
Pini, 1981;
3. Botelho, M. Concreto armado, eu te amo. São Paulo: Edgard Blucher, 2003 Volume 1.
Bibliografia complementar
1. ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Volume 1, 2, 3 e 4. Rio Grande: Dunas, 2003
VOLUME 1.
2. FUSCO, P. B. Técnicas de armar as estruturas. São Paulo: Pini, 2000;
3. FUSCO, P. B. Tecnologia do concreto estrutural. São Paulo: Pini, 2012;
4. BELL, BRIAN J; SMITH, M. J. FUNDAÇÕES EM CONCRETO ARMADO. [S.l.]: GUANABARA,
1985;
5. ROCHA, ANDERSON MOREIRA DA. CONCRETO ARMADO. 18. ed. [S.l.]: NOBEL, 1983.

5FDCS – Fundações (60 horas)


Ementa
Nesta disciplina, o aluno desenvolverá sua capacidade de propor tipos adequados de
fundações diretas e indiretas para terrenos com diferentes topografias e tipo de solo, e de
elaborar os projetos destas fundações de acordo com a normalização técnica nacional.
Conhecerá, também, os principais equipamentos utilizados na execução dos diversos tipos de
fundações existentes. Além disso, adquirirá visão geral sobre as opções de fundação utilizadas
atualmente pela Engenharia Civil nacional, incluindo técnicas especiais ou em introdução no
País. O processo de aprendizagem privilegiará atividades de projeto, em que a absorção dos
principais conceitos ocorrerá concomitantemente à sua aplicação nas atividades de pré-
dimensionamento, dimensionamento e detalhamento de fundações similares às encontradas
em situações reais.
Bibliografia básica
1. ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo:
Edgard Blucher, 2003;
2. SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo:
Editora Oficina de Textos, 2000;
3. ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercício de fundações. 13. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2001.
Bibliografia complementar
1. ORTIGÃO, J.A.R. INTRODUÇÃO Á MECÂNICA DOS SOLOS DOS ESTADOS CRÍTICOS. [S.l.]:
LTC, 1993;
2. PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos: São Paulo: Editora Oficina de
Textos, 2006;
3. HACHICH, W; et al. Fundações: teoria e prática. São Paulo: Editora Pini, 1998;
4. VELLOSO, Dirceu de Alecar. LOPES, Francisco de Rezende. Fundações. São Paulo: Oficina
de Textos, 2010;
5. VELLOSO D. A.; LOPES, F. R. Fundações critérios de projeto - investigação do subsolo -
fundações superficiais. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2004.
5SANE – Saneamento (60 horas)
Ementa
Na disciplina Saneamento o aluno será capaz de identificar as características das águas
atestando a importância do seu tratamento para o consumo humano, industrial e

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 56


agropecuário. Dimensionar os sistemas de captação, recalque, preservação e distribuição de
água para garantir um abastecimento adequado. Avaliar a concepção e projetar redes
coletoras de esgotos sanitários destacando os sistemas de coleta, afastamento, tratamento e
destino final. Acompanhar a Saúde Pública e Saneamento nos aspectos socioeconômicos,
epidemiológicos, sanitários e ambientais enfatizando o controle de resíduos sólidos e limpeza
pública. Todo esse processo será finalizado com elaboração de relatórios de pesquisa, os quais
deverão ser elaborados pelo aluno ao longo da disciplina. Será também oportunizado ao
aluno, a realização de aulas de campo.
Bibliografia básica
1. Philippi Jr, Arlindo; Maglio, Ivan Carlos; Coimbra, Jose de ávila aguiar. Municípios e meio
ambiente: perspectivas para a municipalização ambiental no brasil. [s.l.]: anamma-
associação nacional de municípios e meio ambiente, 1999;
2. PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005;
3. Richter, Carlos a.; Azevedo neto, José m. De. Tratamento de água: tecnologia atualizada.
[s.l.]: Edgard Blücher, 2005.
Bibliografia complementar
1. Castro, Alaor de Almeida. Manual de saneamento e proteção ambiental pata os
municípios: saneamento. [s.l.]: escola de engenharia UFNG;
2. Nuvolari, Ariovaldo. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. São
Paulo: Edgard Blücher, 2003;
3. Mhoff, Karl; Inhoff, Klaus. R. Manual de tratamento de águas residuais. [s.l.]: Edgard
Blücher, 1986;
4. Sperling, marcos von. Princípios básicos de tratamento de esgotos. [s.l.]: UFMG, 1996;
5. Alceu de Castro Galvão Jr., Alisson José Maia Melo, Mário Augusto p. Monteiro - regulação
do saneamento básico editora: Manole; 2013.

5TOGP – Topografia (60 horas)


Ementa
O aluno irá ter a capacidade de ler e visualizar o desenho topográfico de qualquer terreno,
assim como, executar este levantamento de maneira a permitir-lhe o domínio da superfície e
utilizar esses conhecimentos no desenvolvimento de projetos que requeiram intervenção em
solos. Poderá ainda, executar os serviços de movimentação de solos na execução de obras.
Os conceitos de geotecnologias serão úteis para compreender os conceitos de topografia e
nos conhecimentos que serão requisitos para o estudo de planejamento urbanos e os
sistemas de informação geográficas, hoje muito utilizados para coleta e análise de dados.
Bibliografia básica
1. BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. Vol.2. São Paulo:
Edgard Blucher, 2013;
2. CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: LTC, 1998;
3. BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. Vol.1. São Paulo:
Edgard Blucher, 1999.
Bibliografia complementar
1. MACCORMAC, Jack C. Topografia. Rio de Janeiro: Ltc, 2015;

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 57


2. PAZOS, MANUEL CHUECA; BOQUERA, JOSÉ HERRÁEZ; VALERO, JOSÉ LUIS
BERNÉ. TRATADO DE TOPOGRAFÍA 1: TEORÍA DE ERRORES E INSTRUMENTACIÓN. [S.l.]:
PARANINFO, 1996;
3. BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blucher, 1999;
4. CASACA, João; MATOS, João; BAIO, Miguel. Topografia geral. Rio de Janeiro: Ltc, 2014;
5. LOCH, CARLOS. TOPOGRAFIA CONTEMPORÂNEA: PLANIMETRIA. 2. ed. [S.l.]: UFES, 2000.

9º. SEMESTRE

5AMAD - Aço e Madeira (60 horas)


Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno será capaz de identificar e calcular as ações que causam
esforços solicitantes nas estruturas metálicas e de madeira, dimensionando os principais
elementos estruturais de acordo com esses esforços nos estados limites com métodos
adequados de cálculo, observando as recomendações das normas técnicas pertinentes;
projetar, dimensionar e detalhar toda a estrutura e seus elementos de ligação e
contraventamento, podendo fazer uso de ferramentas computacionais de simulação e
aplicando as normas técnicas da ABNT e outras na ausência desta; avaliar os principais tipos
de estruturas de metálicas e de madeira, suas aplicações, vantagens, desvantagens,
patologias e métodos executivos; e determinar qual o sistema estrutural mais adequado a ser
utilizado, diante das diversas opções técnicas disponíveis. O processo ensino aprendizagem
será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas em laboratório, estudo
de casos, debate sobre temas previamente selecionados e visitas técnicas. A avaliação da
aprendizagem será processual, realizada por meio de aplicação de provas, trabalhos e
acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
1. DIAS, Luís Andrade de Mattos. Aço e arquitetura: estudo de edificações no Brasil. [S.l.:
s.n.]. 2014;
2. Fonseca, Antônio Carlos da; Pinheiro, Bragança. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes,
exercícios e projetos. [s.l.]: Edgard Blücher, 2005;
3. BELLEI, I. H. Edifícios industriais em aço. Projeto e cálculo. São Paulo: Pini, 2003.
Bibliografia complementar
1. CARLITO, C Jr; MOLINA, J. C. Coberturas em estrutura de madeira: exemplos de cálculo.
São Paulo: Pini, 2010;
2. PFEIL, W. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro: LTC, 2003;
3. RODRIGUES, J. A.; LEIVA, Daniel Rodrigo (Org). Engenharia de materiais para todos. São
Paulo: EdUFSCar, 2014;
4. Calil Júnior, Carlito; Iahr, Francisco Antônio Rocco; Dias, Alves Antônio. Dimensionamento
de elementos estruturais de madeira. [s.l.]: Manole, 2003;
5. MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhado em estruturas de madeira. São Paulo:
Edgard Blucher, 2001.

5INIC - Instalações Hidro sanitárias (60 horas)


Ementa

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 58


O aluno, nesta disciplina irá aprender a projetar as instalações hidráulicas (água e pluvial), de
esgoto sanitário, prevenção contra incêndios e gás encanado e consolidá-los com os projetos
de arquitetura, estrutural dentre outros. A necessidade de perceber a visão holística das
soluções econômicas e sustentáveis para a realização de uma obra, por parte do aluno, são
as diretrizes desta disciplina, que visa orientá-lo nas tecnologias atuais de execução e
planejamento de instalações prediais e na responsabilidade ambiental com a preocupação de
aplicar seus conhecimentos no sucesso do desenvolvimento humano, nos moldes dos
conceitos atuais de sustentabilidade mundial.
Bibliografia básica
1. AZEVEDO NETTO, José. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 2012
2. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Ltc, 2006
3. MELO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO NETTO, José M. de. Instalações prediais hidráulico
sanitárias. São Paulo: Edgard Blucher, 2009
Bibliografia complementar
1. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas prediais e industriais. Rio de
Janeiro: Ltc, 2010;
2. CARVALHO JÚNIOR, Roberto de Carvalho. Instalações hidráulicas e o projeto de
arquitetura. São Paulo: Edgard Blucher, 2015;
3. CHAVES, ROBERTO. Manual prático de instalações hidráulicas e sanitárias. [S.l.]: GLOBO,
1979;
4. Carvalho Junior, Roberto - Patologias Em Sistemas Prediais Hidráulico-sanitários, Editora:
Blucher – 2013;
5. GABRI, Carlo. Projetos e instalações Hidro-Sanitárias. São Paulo: Hemus, 2004.

5PEJT - Projetos de Estradas (60 horas)


Ementa
Ao final desta disciplina o aluno estará apto a reconhecer estruturas elementares,
características mínimas de dimensionamento e elementos definidores do tráfego e das
condições viárias. Será ainda capaz de desenvolver o projeto de dimensionamento
geométrico de rodovias, e subsidiá-lo com projetos complementares, como de drenagem,
terraplenagem, obras de arte especiais e correntes. O aluno será estimulado ainda a associar
estudos como o de tráfego, de viabilidade técnica-econômica, hidrológicos, topográficos e
geológico-geotécnicos para analisar e fornecer embasamento para a tomada de decisões do
traçado. O aluno será, ainda, capaz de desenvolver o dimensionamento da estrutura do
pavimento através de análise mecanicista, utilizando métodos adotados pelos órgãos
reguladores e se dedicará a compor a base de um projeto executivo, unindo informações
técnicas, métodos de execução, materiais e ensaios.
Bibliografia básica
1. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações, v.3: exercícios e problemas
resolvidos. Rio de Janeiro: LTC, 2003;
2. MASSAD, Faical. Obras de Terra. São Paulo: Oficina de textos, 2003;
3. BMORAES, José Carlos T. B. (org). 500 anos de Engenharia no Brasil. São Paulo:
Universidade de São Paulo, 2005.
Bibliografia complementar

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 59


1. CARVALHO, M. Pacheco. Curso de estradas, v.1: estudos, projetos e locação de ferrovias
e rodovias. Rio de Janeiro: cientifica, 1966;
2. CARVALHO, M. Pacheco. Curso de estradas, v.2: tabelas e instruções gerais para projeto e
locação de estradas de ferro com curva de transição em especial. Rio de Janeiro: Editora
Científica, 1972;
3. LEE, Shu Han. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Florianópolis: UFSC, 2008;
4. PIMENTA, Carlos R. T.; OLIVEIRA, Márcio P. Projeto geométrico de rodovias. São Carlos:
Rima, 2004;
5. SOUZA, Murilo Lopes. Pavimentação Rodoviária. Rio de Janeiro: LTC, 1980.

5TECN - Tecnologia das Construções (60 horas)


Ementa
Ao final da disciplina, o aluno estará apto a elaborar cronograma físico-financeiro da obra;
conduzir os processos de produção envolvidos na construção de uma edificação; identificar
problemas que ocorrem num canteiro e planejar um empreendimento com qualidade e
redução do impacto ao meio ambiente. Para tanto, serão trabalhados conteúdos, incluindo
critérios para uso e ocupação do solo, protegendo áreas de vegetação nativa e medidas de
mitigação para evitar a contaminação de solos e dos lençóis freáticos; etapas do fluxograma
dos processos construtivos com base nas normas técnicas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT). O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas
dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre assuntos selecionados e visitas
técnicas. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio da aplicação de
provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento participação do aluno nas atividades
programadas.
Bibliografia básica
1. Yazigi, Walid. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 2014;
2. Vieira Netto, Antônio. Construção civil e produtividade: ganhe pontos contra o
desperdicío. [s.l.]: pini, 1999;
3. Oliveira, Celso Luis de; minicucci, agostinho. Prática da qualidade da segurança no
trabalho: uma experiência brasileira. [s.l.]: Ltr, 2001.
Bibliografia complementar
1. TAYLOR, J.B. REBOCOS E ACABAMENTOS. [S.l.]: CETOP, 1990;
2. THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. Pini, 2001;
3. BRUCK, NELSON. DICAS NA EDIFICAÇÃO, AS. [S.l.]: LUZATTO, 1987;
4. GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção
civil. São Paulo: Pini, 2000;
5. THOMAZ, E. Trincas em edifícios. São Paulo: Pini, 2001.

5TECA - Tópicos Especiais em Concreto Armado (60 horas)


Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno será capaz de dimensionar vigas de concreto armado quando
submetidas aos esforços solicitantes de cisalhamento e torção, assim como adquirirá
competência de dimensionar vigas do tipo T, realizando o detalhamento das armações com
seus respectivos comprimentos de ancoragem, observando as recomendações das normas
técnicas pertinentes. Além disso, o aluno desenvolverá a capacidade de dimensionar os

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 60


principais elementos que compõem os sistemas estruturais de concreto armado, tais como os
pilares, escadas usuais, reservatórios e alguns elementos de fundação do tipo sapata isolada
e corrida. Todo esse processo será permeado por aulas teóricas, aulas práticas, discussão de
resultados de análises, estudos de casos, entre outros.
Bibliografia básica
1. CARVALHO, ROBERTO CHUST; PINHEIRO, LIBÂNIO MIRANDA. CÁLCULO E
DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS USUAIS DE CONCRETO ARMADO. [S. l.]: PINI, 2009;
2. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Microestrutura, propriedades e materiais.
São Paulo: Pini, 1994;
3. BOTELHO, M. Concreto armado, eu te amo. São Paulo: Edgard Blücher, 2009 VOLUME 2.
Bibliografia complementar
1. ARAÚJO, JOSÉ MILTON DE. CURSO DE CONCRETO ARMADO. 2. ed. [S.l.]: DUNAS, 2003
VOLUME 1;
2. FUSCO, P. B. Técnicas de armar as estruturas. São Paulo: Pini, 2003;
3. FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto. Solicitações normais. Rio de Janeiro: LTC: 1981;
4. PFEIL, WALTER. CONCRETO ARMADO: DIMENSIONAMENTO FISSURAÇÃO, FADIGA,
TORÇÃO, CONCENTRAÇÃO. 5. ed. [S.l.]: LTC, 1989;
5. FUSCO, P. B. Tecnologia do concreto estrutural. São Paulo: Pini, 2012.

10º. SEMESTRE

5ABAG - Abastecimento de Águas (60 horas)


Ementa
Ao final da disciplina, o aluno estará capacitado a identificar as problemáticas da ausência dos
serviços de fornecimento de água; identificar alternativas de sistemas de abastecimento de
água, para atendimento local, individual e coletivos; projetar sistemas de abastecimento de
água, englobando a captação de águas superficiais e subterrâneas, para potabilização;
dimensionar sistemas adutores e redes de distribuição de água, para loteamentos e
comunidades em geral, observando a legislação e normas técnicas vigentes; dimensionar
reservatórios para armazenamento de água, e unidades elevatórias, para uso individual e
coletivo, aplicando métodos matemáticos e planilhas eletrônicas; conceber e projetar
unidades de tratamento de água para fins de uso coletivo, visando a saúde e bem estar da
população; e dimensionar sistemas automáticos de abastecimento de água, com o objetivo
de minimizar perdas de água e a sustentabilidade do planeta. O processo de aprendizagem
será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos,
debates sobre assuntos selecionados e visitas técnicas. A avaliação da aprendizagem será
processual, realizada por meio da aplicação de provas, elaboração de trabalhos e
acompanhamento participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
1. Brasil. Ministério da integração nacional. Diretrizes ambientais para projeto e construção
de sistemas de captação, tratamento e adução de água. Barbara bela,100 p;

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 61


2. Araújo, Roberto de; Azevedo Netto, José Martiniano de; Fernandez y Fernandez, Miguel;
Ito, acácio Eiji. Manual de hidráulica. Edgard Blücher 669 p.;
3. Baptista, márcio benedito; coelho, Márcia Mária Iara pinto. Fundamentos de engenharia
hidráulica. 2.ed. Belo horizonte: UFMG, 2003. 437 p.;
Bibliografia complementar
1. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. LTC;
2. "GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2.ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 1988;
3. Tullis, J. Paul. Hydraulics of pipelines: pumps, valves, cavitation, transients. Wiley
publication. 266 p.;
4. "MATTOS, Edson Ezequiel de. Bombas industriais: 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998.
474 p.;
5. PROVENZA, Francesco; SOUZA, Hiram R. de. Hidráulica: São Paulo: F. PROVENZA, 1976.

5BACT - Barragens e Contenções de Terra (60 horas)


Ementa
Ao final desta disciplina o aluno estará apto a escolher o local e tipo mais adequado para
construção de uma barragem; e realizar estudos para avaliação construtiva, fazer as
especificações do projeto, aplicar métodos construtivos e de monitoramento, observando as
normas vigentes de barragem. Também, estará capacitado a construir e intervir em estruturas
de contenções, avaliar e monitorar comportamentos delas, decidindo quais os instrumentos
aplicáveis numa possível avaliação de um maciço, levando em consideração as condições de
rupturas. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas, aulas
práticas, visitas técnicas, seminários, análise de projetos e estudos de casos. A avaliação da
aprendizagem será processual, por aplicação de provas, culminando com a elaboração de um
projeto, que será apresentado e discutido em sala, e pelo acompanhamento da participação
do aluno nas atividades propostas.
Bibliografia básica
1. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações, v.3: exercícios e problemas
resolvidos. Rio de Janeiro: LTC, 2003;
2. MASSAD, Faical. Obras de Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003;
3. PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos: em 16 aulas. São Paulo:
Oficina de Textos, 2012.
Bibliografia complementar
1. Carvalho, M. Pacheco de. Método prático de construção de estradas de rodagem. [s.l.]:
rodovia, 1954;
2. CRUZ, Paulo Teixeira da. 100 barragens brasileiras: casos históricos, materiais de
construção, projeto. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.
3. Brasil. Ministério da integração nacional. Manual de preenchimento da ficha de inspeção
de barragem: pro água semiárido. [s.l.]: ministério da integração nacional, 2005;
4. CRUZ, Paulo T.; MATERÓN, Bayardo; FREITAS, Manoel. Barragens de enroscamento com
face de concreto: concrete face rockfill dams. São Paulo: Oficina de Textos, 2009;
5. Sória, Miguel augusto Jydan, org. Dicionário de barragens: diccionario de presas -
dictionary on dams - dictionaire des barrages. [s.l.]: comitê brasileiro de barragens, 2010;

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 62


5GECN - Gerenciamento das Construções (60 horas)
Ementa
Ao final da disciplina, o aluno estará apto a planejar processos construtivos, visando um
gerenciamento mais eficaz dos serviços a serem executados; dimensionar a mão de obra, os
equipamentos, os insumos e suprimentos necessários para uma obra, objetivando o
cumprimento do cronograma de execução; elaborar orçamento físico-financeiro de
construções e fazer um acompanhamento eficiente das atividades desenvolvidas, visando o
seu cumprimento; planejar e implementar canteiros de obras, visando dar o melhor suporte
às atividades desenvolvidas nas construções; e implementar medidas preventivas para
minimização dos impactos ambientais gerados em canteiro de obras. O processo de
aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, estudo
de casos, visitas técnicas, debates sobre assuntos previamente selecionados e trabalhos
individuais e em grupo. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio da
aplicação de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do
aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
1. CIMINO, Remo. Planejar para construir. São Paulo: PINI, 1987;
2. SAMPAIO, José C. A. PCMAT: programa de condições e meio ambiente do trabalho na
construção civil. São Paulo: Editora PINI, 1999;
3. SOUZA, Ubiraci E. L. Projeto e implantação do canteiro. São Paulo: Editora o Nome da
Rosa, 2000.
Bibliografia complementar
1. AZEVEDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Bloch, 2013.
2. OLIVEIRA, Claúdio Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e
saúde no trabalho: micro, pequenas, médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002.
3. SILVA, Valdir Pignatta; PANNONI, Fábio Domingos. Estruturas de aço para edifícios:
aspectos tecnológicos e de concepção. São Paulo: Blucher, 2012.
4. THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo: Pini,
2007.
5. YAZIGI, Walid. A técnica de Edificar. São Paulo: Pini, 2011.

5GTOB - Gestão de Obras (60 horas)


Ementa
Ao final da disciplina o aluno estará apto para trabalhar com as diferentes abordagens de
gestão, envolvendo administração científica e a organização racional do trabalho,
administração de produção e de materiais. Planejamento da Construção e plano de trabalho
e da organização técnico-administrativa da obra. Onde o aluno será capacitado a identificar e
perceber a influência do meio externo na criação dos diferentes modelos de gestão e a
identificar vários componentes destes modelos nas organizações. Serão utilizadas as
ferramentas metodológicas: aulas teóricas, seminários e estudos de casos.
Bibliografia básica
1. HELDMAN, Kim. Gerência de Projetos. 7. ed. [S.l.: s.n.]. 2015;
2. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias
em resultados. São Paulo: Atlas, 1997;

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 63


3. BEZERRA, EDUARDO. Princípios de análise e projetos de sistemas com uml. 2. ed. [S.l.]:
ELSEVIER, 2007.
Bibliografia complementar
1. VAZQUEZ, Carlos Eduardo. Analise de pontos de função: medição, estimativas e
gerenciamento de projetos de software. São Paulo: Érica, 2014;
2. MARQUES NETO, José da Costa. GESTÃO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO
NO BRASIL;
3. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: As melhores práticas. 2. ed. [S.l.: s.n.]. 2010;
4. CLELAND, D.; IRELAND, L. Gerência de projetos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso
Editores, 2012;
5. INSTITUTE, PROJECT MANAGEMENT. Um guia do conhecimento em gerenciamento de
projetos (guia PMBOK). 5. ed. [S.l.: s.n.]. 2015.

5HIRS - Higiene e Segurança no Trabalho (60 horas)


Ementa
Na disciplina Engenharia de Segurança no Trabalho o aluno será capaz de relacionar as mais
diversas atividades profissionais com as questões da Segurança do Trabalho e o uso correto
dos equipamentos de proteção individual - EPI. Identificar e correlacionar as causas de
acidentes com o fator pessoal de insegurança, ato inseguro e condição ambiental de
insegurança para que suas consequências não causem uma lesão pessoal e prejuízo material.
Classificar agentes físicos, químicos e biológicos correlacionando-os com os seus riscos e
limites de tolerância para que sejam aplicadas as devidas ações para controle ou correção.
Correlacionar as noções de fisiologia do trabalho com os aspectos que causem limitações
sensoriais e desconforto e conduzam às doenças do trabalho influenciando na produtividade
e o bem-estar do trabalhador. Condicionar a preservação do ambiental, patrimonial e saúde
ocupacional como principais metas associando-as com os aspectos legais, institucionais e
órgãos regulamentadores.
Bibliografia básica
1. SEGURANÇA e medicina do trabalho: lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977. São Paulo:
Atlas, 1991
2. BRASIL, MINISTÉRIO DA FAZENDA. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO: LEI Nº 6.514,
DE 22 DE DEZEMBRO DE 1977.... 47. ed. [S.l.]: ATLAS, 2000
3. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade,
preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999
Bibliografia complementar
1. Hoeppner, Arcos Garcia. Nr: normas regulamentadoras relativas à segurança e medicina
do trabalho. (Capítulo v, título ii, da clt. 5. Ed. [s.l.]: ícone, 2012;
2. Gonçalves, Edward abreu. Segurança e medicina do trabalho em 1.200 perguntas e
respostas. 3. Ed. [s.l.]: ltr, 2000;
3. Galafassi, Maria Cristina. Medicina do trabalho: programa de controle médico de saúde
ocupacional (nr-7). 2. Ed. [s.l.]: atlas, 1999;
4. Oliveira, celso Luís de; Minicucci, agostinho. Prática da qualidade da segurança no
trabalho: uma experiência brasileira. [s.l.]: ltr, 2001;

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 64


5. SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA: Avaliação e
Controle dos Riscos Ambientais. 6. ed. São Paulo: LTR, 2014.

ATIVIDADES

5LIBR - Libras - Língua Brasileira de Sinais (60 horas)


Ementa
Nessa disciplina, o aluno vai ler e discutir a respeito da história dos deficientes auditivos, sua
língua e sua cultura, assim também como os aspectos linguísticos da Libras e as Libras em
contexto. Ele irá interagir com o alfabeto manual e o vocabulário de Libras. O aluno deve, ao
final da disciplina, desenvolver uma melhor comunicação/interação entre os deficientes
auditivos e ouvintes a partir do conhecimento dos aspectos sintáticos, morfológicos e
fonológicos da Língua Brasileira de Sinais - Libras.
Bibliografia básica
1. FERREIRA, LUCINDA. Por uma gramática de línguas de sinais. 2. ed. [S.l.]: TEMPO
BRASILEIRO, 2011;
2. Quadros, Ronier Muller de; Karnopp, Iodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. [s.l.]: Artmed, 2004;
3. KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira:
estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Bibliografia complementar
1. PINTO, MARIÊ AUGUSTA DE SOUZA. MINHA TABUADA EM LIBRAS. [S.l.]: SEMEDITORA,
2005;
2. FRIZANCO, Mary Lopes Esteves; Honora, Marcia. Livro Ilustrado de língua brasileira de
sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009;
3. Gesser, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. [s.l.]: parábola, 2009;
4. CAPOVILA, F.; RAFHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de
Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP, 2013;
5. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997.

5ZEP1 - PEX - Programa de Experiências


Ementa
O PEX - Programa de Experiências - permite ao aluno desenvolver sua capacidade de
aprendizagem ativa. Através do PEX, o aluno realiza uma série de atividades que lhe são
oferecidas pela Instituição e, através delas, desenvolve competências alinhadas com o perfil
profissiográfico do curso. O PEX possui um regulamento próprio, que normatiza e determina
a sua forma de funcionamento.
Bibliografia básica
 De acordo com as normas do regulamento próprio.
Bibliografia complementar
 De acordo com as normas do regulamento próprio.

5YEP1 - Trabalho de Conclusão de Curso

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 65


Ementa
O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - é atividade integrante da matriz curricular, de
caráter obrigatório, desenvolvido individualmente pelo aluno e sob a orientação de um
professor do curso. O TCC constitui-se em um exercício de formulação e sistematização de
ideias, de aplicação de métodos de investigação técnico-científica e pode assumir a forma de
relatório de pesquisa, monografia, resenha, artigo, plano de negócio, projeto, estudo de caso,
revisão de literatura, entre outras. O TCC possui um regulamento próprio, que normatiza e
determina a sua forma de funcionamento.
Bibliografia básica
 De acordo com as normas do regulamento próprio.
Bibliografia complementar
 De acordo com as normas do regulamento próprio.

5XEP1 - Estágio Supervisionado


Ementa
O Estágio Curricular é a atividade de aprendizagem profissional, social e cultural, desenvolvida
pelo aluno, junto à pessoa jurídica de direito público ou privado, sob supervisão e
coordenação da Instituição. Através do Estágio, o aluno pode complementar a sua formação
educacional e aprimorar a sua prática profissional do estudante, mediante efetiva
participação no desenvolvimento de programas e planos afetos à organização em que se
realize o Estágio. O Estágio possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua
forma de funcionamento.
Bibliografia básica
 De acordo com as normas do regulamento próprio.
Bibliografia complementar
 De acordo com as normas do regulamento próprio.

Documento de uso exclusivo das instituições de ensino da DeVry Brasil. Proibida sua
reprodução em todo ou em partes.
Todos os direitos reservados.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN 66

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