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ESTUDOS DISCIPLINARES XI 6674-10_SEI_CT_0119_R_20212
CONTEÚDO
Fazer teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Informações do teste
Descrição Respondus
Instruções
Várias tentativas Este teste permite 3 tentativas. Esta é a tentativa número 1.
Término e envio Este teste pode ser salvo e retomado posteriormente.
Suas respostas foram salvas automaticamente.
Disponível em <http://blogs.sapo.pt/noauth?blog=perguntasparvas>.
Acesso em 13 fev. 2015.
em voo e um pé de mato que dava flor amarela. Eu rio vendo conchas, teias de
aranha e pipocas estourando.... Quem vê bem nunca fica entediado com a vida.
O educador aponta e sorri – e contempla os olhos do discípulo. Quando seus
olhos sorriem, ele se sente feliz. Estão vendo a mesma coisa. Quando digo que
minha paixão é a educação estou dizendo que desejo ter a alegria de ver os
olhos dos meus discípulos, especialmente os olhos das crianças.
II. De acordo com Rubem Alves, o educador deve espelhar o mundo para os
alunos, transmitindo os conhecimentos escolares necessários ao seu
desenvolvimento pessoal e profissional.
III. Os olhos dos discípulos sorrindo simbolizam a compreensão dos alunos em
relação ao que o educador apontou.
Disponível em http://evolucaoenergiaeolica.wordpress.com/energia-eolica-no-br
asil/. Acesso em 05 nov. 2014 (com adaptações).
CliqueCom
em Salvar e Enviar
base na leitura,para salvar
analise e enviar. Clique
as afirmativas em Salvar
e assinale todas as
a alternativa respostas para salvar todas as respostas.
correta.
I De acordo com o texto a energia eólica é uma alternativa viável para atender
I. De acordo com o texto, a energia eólica é uma alternativa viável para atender
à demanda de cidades com até 400 mil habitantes.
EstadoII.de
EmConclusão da Pergunta:
2011, a energia eólica gerada no Brasil foi de menos de 1% do potencial
eólico do país.
Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos
Augusto Muniz Braga durante ação na Lapa, no último dia 18. De acordo com a
ordem de soltura, o assassinato se deveu ao fato de que o braço esquerdo do
PM foi seguro “bruscamente”. E ainda à situação tensa em que ele se
encontrava, cercado de “populares insatisfeitos com a polícia no local”. O
tumulto, no entender da juíza, justifica a necessidade de o policial “então
encontrar-se armado”. O vídeo circulou por todo canto.
Não custa lembrar que foi a violência policial o estopim para as manifestações
de junho de 2013. As primeiras passeatas foram pequenas e reprovadas pela
imprensa e pela maioria da população. Quando vieram à tona as cenas de
manifestantes feridos por balas de borracha, o cenário virou. Dali em diante, os
editoriais deram razão aos manifestantes e a classe média ganhou as ruas em
defesa do direito de protestar.
CliqueCom
em Salvar e Enviaraos
todo respeito para salvar
feridos eme enviar.
junho deClique
2013,em Salvar
o que todas
se deu as respostas
com o camelô para salvar todas as respostas.
Carlos Augusto é motivo para alguns milhares de passeatas. A letalidade da
polícia brasileira é quatro vezes maior que a dos EUA e 100 vezes maior que a
polícia brasileira é quatro vezes maior que a dos EUA e 100 vezes maior que a
inglesa. Se antes o Rio era o palco dos principais descalabros da corporação,
Estadoesse
de Conclusão da parece
posto agora Pergunta:
ser ocupado por São Paulo.
Disponível em https://br.noticias.yahoo.com/blogs/flavio-moura/ta-la-mais-um-c
orpo-estendido-no-chao-030622918.html. Acesso em 07 nov. 2014.
III. O objetivo do texto é criticar a pirataria, que é crime e gera confrontos entre
ambulantes e policiais, espalhando violência pela cidade.
Estadoinapropriados
de Conclusão constituem
da Pergunta:um problema ambiental e, por isso, seu
gerenciamento deve ocorrer de forma correta e dentro da legislação, para que
não seja comprometida a qualidade de vida das pessoas e do meio ambiente.
Disponível em http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reget/article/
viewFile/4083 /2797. Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações).
O celular se torna uma arma dos cidadãos contra a impunidade – Raquel Seco
A polícia começou dizendo que o tiro que matou Carlos Augusto Braga na
quinta-feira passada foi acidental. Poucas horas depois dos distúrbios no bairro
da Lapa (São Paulo), desencadeados por uma operação contra a pirataria, a
polícia se viu obrigada a retificar: o agente disparou contra a cabeça do
vendedor ambulante de 30 anos quando este tentou tomar dele um spray de
pimenta. Várias pessoas gravaram a cena. Os telefones celulares tornaram-se
uma arma dos brasileiros contra a impunidade, especialmente das forças de
segurança. A ONG Fórum Brasileiro de Segurança Pública registrou 1.890
mortes em operações policiais em 2012, atribuídas “rotineiramente” a tiroteios
com grupos criminosos.
Estadoacusados
de Conclusão daabsolvidos
foram Pergunta: no mês passado.
Disponível em http://brasil.elpais.com/brasil/2014/09/21/sociedad/1411333593_
390676.html. Acesso em 24 set. 2014.
I. As imagens captadas por celulares, de acordo com o texto, podem ser uma
arma para os cidadãos se defenderem da arbitrariedade do poder público.
Uma epidemia, como Albert Camus sabia tão bem, revela toda a doença de uma
sociedade. A doença que esteve sempre lá, respirando nas sombras (ou nem
tão nas sombras assim), manifesta sua face horrenda. Foi assim no Brasil na
Cliquesemana
em Salvar e Enviar
passada. Erapara
umasalvar e enviar.
suspeita Clique
de ebola, fatoem Salvar todas
suficiente, pela as respostas
letalidade dopara salvar todas as respostas.
vírus, para exigir o máximo de seriedade das autoridades de saúde, como
aconteceu Descobrimos porém a deformação causada por um vírus que nos
aconteceu. Descobrimos, porém, a deformação causada por um vírus que nos
consome há muito mais tempo, o da xenofobia. E, como o outro, o
Estado“estrangeiro”,
de Conclusãoada Pergunta:
“ameaça”, era africano da Guiné, exacerbada por uma herança
escravocrata jamais superada.
Ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa
se der negativo ou positivo, devemos desculpas. Não sei se há desamparo
maior do que alcançar a fronteira de um país distante, nessa solidão abissal. E
pedir refúgio, essa palavra-conceito tão nobre, ao mesmo tempo tão delicada. E
então se sentir mal, e cada um há de saber como a fragilidade da carne nos
escava. Corrói mesmo aqueles que têm o melhor plano de saúde num país
desigual. Ele, desabitado da língua, era desterrado também do corpo. Para
alcançar o que viveu o homem desconhecido, porque o que se revelou dele não
é ele, mas nós, é preciso vê-lo como um homem, não como um rato que carrega
um vírus. Para alcançá-lo, é preciso vestir o homem. Mas só um humano pode
vestir um humano.
Há sempre muitos, demais, nas redes sociais, dispostos a despejar suas vísceras
em praça pública. No Facebook, desde que a suspeita foi divulgada, comprovou-
se que uma das palavras mais associadas ao ebola era “preto”. “Ebola é coisa de
preto”, desmascarou-se um no Twitter. “Alguém me diz por que esses pretos da
África têm que vir para o Brasil com essa desgraça de bactéria (sic) de ebola”,
vomitou outro. “Graças ao ebola, agora eu taco fogo em qualquer preto que
passa aqui na frente”, defecou um terceiro. Acreditam falar, nem percebem que
guincham.
CliqueOem Salvar
ebola nãoe parece
Enviar ser
para
umsalvar e enviar.
problema Clique
quando emna
está Salvar
África,todas as respostas
contido entre para salvar todas as respostas.
fronteiras. Lá é destino. O ebola só é problema, como escreveu o pesquisador
francês Bruno Canard, porque o vírus saiu do lugar em que o Ocidente gostaria
francês Bruno Canard, porque o vírus saiu do lugar em que o Ocidente gostaria
que ele ficasse.
Estado
de Conclusão da Pergunta:
“A militarização da resposta ao ebola, que com a anuência do Conselho de
Segurança das Nações Unidas, em setembro último, passou da Organização
Mundial da Saúde a uma Missão da ONU, revela que a grande preocupação da
comunidade internacional não é a erradicação da doença, mas a sua contenção
geográfica”, reforça Deisy Ventura.
Para o homem que alcançou o Brasil em busca de refúgio e teve sua dignidade
violada na exposição de seu nome, rosto e documentos, ainda existe a espera
de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou
positivo, devemos desculpas. Devemos reparação, ainda que saibamos que a
reparação total é uma impossibilidade, e que essa marca pública já o assinala.
Não é uma oportunidade para ele, é para nós.
É preciso reconhecer o rato que respira em nós para termos alguma chance de
nos tornarmos mais parecidos com um humano.
Disponível em http://brasil.elpais.com/brasil/2014/10/13/opinion/1413206886_9
64834.html. Acesso em 13 out. 2014.
Aprender depende também do aluno, de que ele esteja pronto, maduro, para
incorporar a real significação que essa informação tem para ele, para incorporá-
la vivencialmente, emocionalmente. Enquanto a informação não fizer parte do
contexto pessoal - intelectual e emocional - não se tornará verdadeiramente
significativa, não será aprendida verdadeiramente.
Clique
em Salvar e Enviar para salvar e enviar. Clique em Salvar todas as respostas para salvar todas as respostas.
Disponível em http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pd
f Acesso em 18 dez 2014 (com adaptações)
f. Acesso em 18 dez 2014 (com adaptações).
Estado
de Conclusão da Pergunta:
IV. Segundo o texto, é importante que o conteúdo a ser aprendido faça parte da
realidade do aluno; se não o fizer, não há a necessidade de se ensinar tal
conteúdo.
a. Nenhuma afirmativa está correta.
b. Apenas as afirmativas II e III estão corretas.
c. Apenas as afirmativas I e IV estão corretas.
d. Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
e. Todas as afirmativas estão corretas.
CliqueDe
emacordo
Salvarcom o pesquisador,
e Enviar para salvara edesinfecção da água
enviar. Clique ocorretodas
em Salvar porque os
as respostas para salvar todas as respostas.
microrganismos, em contato com os raios ultravioleta tipo C, perdem a
capacidade de se multiplicar. Em termos técnicos, a luz provoca um dano
fotoquímico instantâneo no material genético dos microrganismos, o que causa
Estadoodeefeito desinfetante.
Conclusão da Pergunta:
A luz do sol é capturada por painéis solares, que mantêm carregada uma
bateria dentro do equipamento. Dessa forma, a tecnologia garante o
funcionamento de uma lâmpada ultravioleta, responsável pela destruição dos
microrganismos. Com o processo de filtragem adequado - cujo equipamento
específico é anexado ao Ecolágua -, o pesquisador do Inpa, Ray Cleise, que fez
parte da concepção da tecnologia, garante que águas turvas podem se tornar
límpidas.
Disponível em http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2014/11/na-amazonia
-tecnologia-usa-raios-uv-e-sol-para-purificar-agua-de-rios.html. Acesso em 12
nov. 2014 (com adaptações).
I. O raio ultravioleta do tipo C é usado para purificar a água de rios por meio de
danos no material genético dos microrganismos.
III. O Ecolágua tem painéis solares, que alimentam uma bateria responsável
pelo funcionamento de uma lâmpada ultravioleta cuja função é danificar o
material genético dos microrganismos.
IV. O Ecolágua tem filtros que, alimentados por uma bateria, são capazes de
retirar todo material particulado da água em tratamento.
Para especialista da OMS, ebola pode ter matado milhares além do oficial.
Especialista diz que famílias podem ter enterrado pessoas em segredo. Cálculo
é baseado em taxa de mortalidade de países mais afetados.
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em Salvar e Enviar para salvar e enviar. Clique em Salvar todas as respostas para salvar todas as respostas.
O número real de vítimas mortais da letal epidemia de ebola provavelmente
excederá em milhares as 4 818 do último balanço difundido pela Organização
excederá em milhares as 4.818 do último balanço, difundido pela Organização
Mundial da Saúde (OMS), advertiu um especialista desta organização. "Há
Estadomuitíssimas
de Conclusão da Pergunta:
mortes não registradas nesta epidemia", afirmou à AFP Christopher
Dye, responsável pela Estratégia da OMS, considerando que as vítimas mortais
fora do registro oficial podem chegar a 5 mil.
Segundo Dye, uma explicação para essa diferença é que as pessoas teriam
enterrado familiares em segredo, para evitar que autoridades interferissem em
seus ritos funerários, que incluem lavar e tocar o morto. O contato com pessoas
portadoras do vírus é o responsável por boa parte dos contágios, razão pela
qual as autoridades sanitárias dos países afetados no oeste da África estão
realizando um forte trabalho de conscientização para que os corpos das
pessoas infectadas sejam incinerados.
Disponível em http://g1.globo.com/bemestar/ebola/noticia/2014/11/para-especi
alista-da-oms-ebola-pode-ter-matado-milhares-alem-do-oficial.html. Acesso em
07 nov. 2014 (com adaptações).
Disponível em https://www.facebook.com/BoicoteOConsumismo/photos.
Mônica Clica/Flickr
Mônica Clica/Flickr
II. A crítica da charge baseia-se na oposição entre aqueles que podem escolher
o consumo de produtos mais caros e os que não têm acesso à alimentação
digna.
IV. De acordo com a notícia, estima-se que 19 milhões de pessoas passem fome
no Brasil.
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