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Bananeiras – PB
Novembro/2021
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MATEUS FELIPE OLÍMPIO MARINHO
Bananeiras – PB
Novembro/2021
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MATEUS FELIPE OLÍMPIO MARINHO
BANCA EXAMINADORA
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Prof. Dr. Alex da Silva Barbosa
CAVN/CCHSA/UFPB
Orientador
__________________________________________________
João Henrique Constantino Sales Silva
PPGCAG/CCHSA/UFPB
1º Examinador
___________________________________________________
Edmilson Costa da Silva
CCHSA/UFPB
2º Examinador
Bananeiras – PB
Junho/2021
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DEDICATÓRIA
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AGRADECIMENTOS
Venho fazer meus agradecimentos a todos que estavam comigo nessa jornada de três
anos, de muitas lutas, sofrimentos, felicidades e principalmente aprendizado. Agradeço
a minha família por ter acreditado em minha capacidade, agradeço a meus amigos por
está do meu lado. A todos que estava comigo na universidade, e dedico esse meu
esforço a minha avó, que hoje se encontra no céu, mais estava todos os dias cuidando de
mim, mesmo à distância. E de alguma forma me dando forças.
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................7
2. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES..........................................................9
3.1. Local do estágio......................................................................................................9
3.2. Etapas do plantio.....................................................................................................9
3.2.1. Selecionar o local.............................................................................................9
3.2.2. Preparo do solo...............................................................................................10
3.2.3. Adubação........................................................................................................10
3.2.4. Escolha das sementes.....................................................................................10
3.2.5. Semeadura......................................................................................................11
3.2.6. Espaçamento..................................................................................................11
3.3. Tratos culturais.....................................................................................................12
3.4. Colheita.................................................................................................................12
3.5. Produção estimada................................................................................................12
3.6. Despesas com o plantio.........................................................................................13
3.7. Monitoramento de pragas e doenças.....................................................................13
3.7.1. Lagarta do cartucho........................................................................................13
3.7.2. Percevejo castanho.........................................................................................13
3.7.3. Ferrugem........................................................................................................14
3.7.4. Mancha de fusarium.......................................................................................14
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................15
5. REFERÊNCIAS.......................................................................................................15
1. INTRODUÇÃO
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A pesquisa realizada na cidade de Timbaúba-PE, localizado na zona
mata de Pernambuco tem como objetivo desenvolver a produção da
macaxeira, em uma propriedade de 5 hectares, baseado no plantio da
macaxeira.
O espaçamento no cultivo da mandioca depende da fertilidade do solo, do
porte da variedade, do objetivo da produção (raízes ou ramas), dos tratos
culturais e do tipo de colheita (manual ou mecanizada), em solos mais
férteis deve-se aumentar a distância entre fileiras simples para 1,20 m.
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2. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES
3.1.Local do estágio
Este trabalho faz parte de um projeto para a instalação de um consórcio de milho
e feijão que será instalado no assentamento Várzea Grande, Riachão – PB, mais
especificamentena propriedade do senhor Manoel Ribeiro da Silva. Para o cultivo
dessas culturas será necessário fazer o planejamento antes da instalação para saber o
tamanho que o plantio vai ocupar na propriedade, quais variedades vão ser utilizadas,
verificar o tipo de solo da área e saber a melhor época do plantio com base no período
chuvoso da região (Agreste).
O assentamento Várzea Grande, situado no município de Riachão, PB, possui 45
famílias associadas. O assentamento tem 1.423 hectares. A maior parte da produção de
grãos gerada pelas famílias fica guardada para ser utilizada durante todo ano, para o
consumo das famílias e para plantar no ano seguinte, o excedente é vendido em feira
livre domunicípio para complementar a renda das famílias.
3.2.3. Adubação
Na comunidade, os agricultores não tem o hábito de adubar o solo por falta de
conhecimento sobre o desenvolvimento das culturas. Contudo, seria ideal se os
assentados utilizassem esterco bovino curtido. Portanto, como todos os agricultores
criam gado, se eles adotassem a adubação com o esterco bovino curtido não iam ter
acréscimos no custo de produção, e consequentemente, adotando esse método vão ter
maior produtividade.
3.2.5. Semeadura
Para a semeaduraserá necessário a participação de no mínimo seis
pessoas.Tendo em vista que na comunidade todos os assentados trabalham com a
agricultura familiar, com a chegada do período chuvoso da região, cada grupo familiar
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se reúne para realizar a semeadura. A semeadura das sementes ocorre a lanço como é de
costume no assentamento (Figura 2).
3.2.6. Espaçamento
O espaçamento será de 0,80m entres as linhas, e 0,80 m entre plantas. Os
agricultores utilizam esse distanciamento entre as plantas e entre as linhas para facilitar
o manejo, sobretudo (capina e colheita).
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Figura 3.Espaçamento entre plantas e tratos culturais (capina seletiva),
Assentamento Várzea Grande, Riachão – PB 2021.
3.4. Colheita
A colheita começar quando todas as plantas estiverem secas. Esse processo
ocorre primeiramente com a colheita do feijão, porque o ciclo dessa cultura é mais curto
em relação ao do milho, sendo este colhido em seguida.
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Tratorista: 2 (duas) horas de trabalho; cada hora custou R$ 120,00;
3.7.2. Percevejocastanho
A ocorrência doAtarsocorisbrachiariaeé esporádica de manejo para impedir os
danos desta praga no milho.
Danos: As ninfas e os adultos se alimentam nas raízes e sugam a seiva. O ataque
severo causa o definhamento e morte da planta. Os sintomas de ataques variam com a
intensidade e época do ataque e muitas vezes são confundidos com deficiência
nutricional ou doença da planta.
Controle: O controle biológico com o fungo Metarhiziumanisopliae apresenta
bons resultado.
3.7.3. Ferrugem
Danos: Os sintomas na cultura do feijão podem ocorrer nas vagens e hastes, mas
predominam nas folhas, sendo visíveis cerca de 6 dias após a infecção na forma de
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pequenas pontuações esbranquiçadas e levemente salientes. Estas pontuações aumentam
ligeiramente em diâmetro e tornam-se amarelas. Aos 7-9 dias as lesões rompem-se,
formando pústulas pardo-avermelhadas. Cercade 10-12 dias após a infecção, os
sintomas típicos, caracterizados por pústulas de 1-2 mm de diâmetro, com abundante
produção de uredósporos, comumente circundados por halo clorótico.
Controle: Recomenda-se a rotação de cultura, remoção de restos culturais e
eliminação de plantas voluntárias hospedeiras visando à redução do inoculo inicial. O
ajuste da época de plantio de modo a evitar ocorrência de longos períodos de umidade e
temperaturas favoráveis à infecção durante o pré-florescimento ou florescimento tem
reduzido os danos causados pela doença em algumas regiões. O controle da ferrugem
através da resistência genética é prejudicado devido à grande variabilidade patogênica
do agente causal. O controle químico deve ser realizado com o aparecimento das
primeiras pústulas, em regiões de alta incidência.
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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4. REFERÊNCIAS
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