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Os limites do

Capital
Mercadoria
Mercadoria: Incorporação material do
Valor de Uso, Valor de Troca e Valor.
Harvey enfatiza que Marx escolheu a
mercadoria como denominador comum
visto que se trata de algo familiar e
comum a todos nós.

Valor
Inicialmente tomado como um reflexo do
trabalho social (abstrato) cristalizado nas
mercadorias. Mas “como uma norma
regulatória no mercado, o valor pode
existir, como mostra Marx, apenas quando
e onde a troca de mercadorias se tornou um
'ato social normal'', concretizado por meio
da troca e do consumo.

Relação de Classes
Para Harvey, a divisão de classes não é o
simplismo da oposição existente (entre
capital e trabalho), mas a compreensão
que esse modo de produção é, antes de
tudo, relação social -ainda que não esgote
todas as relações de classe presentes, sua
contradição fundamental, entre
trabalhadores e capitalistas.

Acumulação
Acumulação pela acumulação como regra imposta pela
competição, independente da vontade individual do
capitalista. Os que acumulam mais rapidamente
tendem a expulsar do negócio aqueles que acumulam
mais lentamente. Aumenta-se a velocidade da
acumulação por meio da exploração crescente de
trabalho (maior-valor). Isso também une todos os
capitalistas, pois eles todos têm uma necessidade
comum: promover as condições para a acumulação
progressiva.

Teoria do Valor
Resumidamente, vai além do processo
de produção e troca de mercadoria.
Essa teoria passa a refletir e incorporar
as relações sociais essenciais que estão
no cerne do modo de produção
capitalista. E segundo Marx, para
continuar sendo valor, ele tem de ser
criado na produção e concretizado na
troca e no consumo.

REFERÊNCIA HARVEY, David. Os limites do capital. São Paulo:


Boitempo, 2013 [1982]

Discentes: Dafne Costa, Davi Rocha, Jefferson Henrique,


José Emerson (noite) , Renato Henrique, Vitória Karolina
Configurações
Espaciais

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RELAÇÕES SOCIAIS
TRANSFORMADAS, CONVERSÃO DO
DEPENDENDO DO TRABALHO EM
LUGAR, SENDO MAIS MERCADORIA
RÁPIDAS OU NÃO.

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AMPLIAÇÃO EM REDE DE
CONCENTRAÇÃO DO
SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E
CAPITAL E TRABALHO
TRANSPORTE PARA O
NAS REGIÕES
DESLOCAMENTO FACILITADO
METROPOLITANAS
DA FORÇA DE TRABALHO

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A MOBILIDADE DO CAPITAL COMO REGIÕES PRODUTIVAS (ATIVIDADES


MERCADORIA DEPENDE DAS FIXAS) CONTRASTANDO COM
RELAÇÕES DE TRANSPORTE. REGIÕES VAZIAS
O TRANSPORTE PARA MARX É (DESENVOLVIMENTO DISPERSO).
PARTE DO PROCESSO DE RESULTANDO O DESENVOLVIMENTO
7 PRODUÇÃO. DESIGUAL DO ESPAÇO

CAPITAL COMO VALOR EM A MOBILIDADE DESSE CAPITAL SE


MOVIMENTO. ISENTA SOBRE AS CONDIÇÕES DA
PRECISA SER MANTIDO COMO FORÇA DE TRABALHO COMO FORMA
DINHEIRO OU MERCADORIA DE ACUMUAÇÃO
CIRCULANDO DENTRO DE UM
DETERMINADO TEMPO PARA SER
VALORIZADO.

HARVEY, David. Os limites do capital.


São Paulo: Boitempo, 2013 [1982]

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