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Pae Modelo
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Empresa:
BVB SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANSPORTE AEREO LTDA
Responsável Técnico:
SUMÁRIO
CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA....................................................................... 03
1.0 OBJETIVO................................................................................................................ 03
2.0 APLICAÇÃO............................................................................................................. 03
3.0 DEFINIÇÕES........................................................................................................... 03
4.0 RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES............................................................ 04
4.1 Responsáveis da Unidade....................................................................................... 04
4.2 Gestores................................................................................................................... 04
4.3 Colaboradores.......................................................................................................... 04
4.4 Brigada de Emergência............................................................................................ 04
4.5 Socorristas (Equipe da Brigada).............................................................................. 05
5.0 RECURSOS MATERIAIS......................................................................................... 05
5.1 Sistemas Fixos de Combate a Incêndios – Bomba de Incêndio, Hidrantes,
Mangueiras............................................................................................................... 05
5.2 Sistemas Móveis – Extintores de Incêndio.............................................................. 05
6.0 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES............................................................................. 06
6.1 Identificação e Comunicação da Emergência.......................................................... 06
6.2 Análise Preliminar da Emergência........................................................................... 06
6.3 Análise da Emergência............................................................................................ 06
7.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
INCÊNDIO / EXPLOSÃO EM EQUIPAMENTOS E PAINÉIS ELÉTRICOS............. 07
8.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
INCÊNDIO NA COZINHA INDUSTRIAL.................................................................. 07
9.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
VAZAMENTO DE GLP............................................................................................. 08
9.1 Para verificar se há vazamento................................................................................ 08
9.2 Vazamento de gás SEM fogo.................................................................................. 08
9.3 Vazamento de gás COM fogo.................................................................................. 08
10.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
DESMAIO OU VERTIGEM....................................................................................... 09
10.1 Identificação............................................................................................................. 09
10.2 Tratamento............................................................................................................... 09
11.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
ACIDENTES DE TRABALHO.................................................................................. 09
12.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS PRIMEIROS 10
Plano de Atendimento a Emergência
SOCORROS............................................................................................................
13.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
QUEIMADURAS.......................................................................................................
13
14.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
FRATURAS..............................................................................................................
14
15.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
CHOQUE ELÉTRICO...............................................................................................
15
16.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS.......................................................
15
17.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
FERIMENTOS OU LESÕES....................................................................................
16
18.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR...............................................................
16
19.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
TRANSPORTE DA VÍTIMA...................................................................................... 17
20.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
QUEDA COM DIFERENÇA DE NÍVEL.................................................................... 17
21.0 RELAÇÃO DE HOSPITAIS...................................................................................... 18
22.0 ENCERRAMENTO DA EMERGÊNCIA.................................................................... 18
23.0 RECOMENDAÇÕES GERAIS AOS VISITANTES E PRESTADORES DE
SERVIÇO................................................................................................................. 19
24.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA......................................................................... 20
25.0 CONCLUSÃO........................................................................................................... 21
RESPONSABILIDADE TÉCNICA............................................................................ 22
CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA
CNPJ: 04.487.391/001-71
1.0 OBJETIVO
2.0 APLICAÇÃO
3.0 DEFINIÇÕES
4.2 Gestores
4.3 Colaboradores
Local da emergência;
Uma vez acionado o brigadista para uma emergência, o Chefe ou Líder da Brigada
deve analisar e decidir:
Fósforo ou qualquer tipo de chama não deve ser usado para fazer a
verificação. Isso pode provocar graves acidentes. Então, deve-se evitar ligar/desligar
interruptores.
10.1 Identificação
Tontura.
Sensação de mal-estar
Suor frio.
Perda da consciência.
10.2 Tratamento
Diante de uma vítima que sofreu desmaio, devemos proceder da seguinte maneira:
Arejar o ambiente.
acidente de trabalho mortal o local deve ser isolado e, para além da chamada dos serviços
de socorro e da comunicação ao IML – Instituto Médico Legal e Polícia Militar, realizar o
isolamento da área.
Em caso de acidente de trabalho:
Mantenha a calma, não toque e nem deixe tocar na vítima, não lhe dê nada a
beber;
Informe imediatamente ao chefe;
Suprima imediatamente a causa do acidente;
Chame os meios de socorro externos: Ambulância, Bombeiros etc;
Mantenha a calma, não se esqueça de indicar corretamente aos serviços
externos os seguintes elementos:
o Nome da Empresa;
o Endereço;
o Nome da Vítima;
o Natureza do Acidente;
o Estado da Vítima;
A vítima. Está consciente? Tenta falar alguma coisa ou aponta para qualquer
parte do corpo dela.
Sinais. Há sangue nas vestes ou ao redor da vítima? Ela vomitou? Ela está
tendo convulsões?
NOTA: Se houver mais de uma vítima, o socorrista dará prioridade ao pior caso e,
a Brigada deve atender as outras vítimas enquanto isso.
As informações obtidas por esse processo, que não se estende por mais do que
alguns segundos, são extremamente valiosas na sequência do exame:
Verifique as vias aéreas (nariz e boca) da vítima e estabilize sua coluna cervical.
Abra as vias aéreas observando cuidados adequados na suspeita de trauma cervical. A abertura
das vias aéreas é o primeiro passo essencial no tratamento da vítima. Todas as outras manobras
são inúteis se você não mantiver as vias aéreas permeáveis e a coluna imobilizada
permanentemente.
Com as vias aéreas abertas, aproxime seu ouvido da boca e do nariz da vítima e tente
ouvir e sentir a respiração observe também se o peito da vítima esta se movimentando.
Se a vítima não respira, inicie imediatamente a respiração artificial. A respiração poderá
estar ausente, rápida ou lenta, superficial ou profunda, ou ainda, com esforço. A ausência
de movimentos respiratórios requer manobras para restabelecimento da respiração.
As queimaduras de 1º grau podem ser banhadas com água fria para amenizar
a dor.
Dor local: uma fratura sempre será acompanhada de uma dor intensa,
profunda e localizada, que aumenta com os movimentos ou pressão.
Com a pessoa no chão ou na maca rígida, coloque uma mão sobre a outra e
localize a extremidade inferior do osso vertical que está no centro do peito (o chamado
osso externo). Deve-se fazer 100 massagens por minuto.
Em caso de acidente com lesão leve, a vítima deverá se encaminhar para o setor
de Recursos Humanos, onde localiza-se a caixa de primeiros socorros que deverá usar
para fazer o procedimento.
Se a vítima não puder ser removida do local devido a acidente com fratura grave,
deverá ser acionada uma Ambulância (SAMU 192) para remoção do acidentado até o
pronto socorro.
Essa manobra só deve ser feita com, pelo menos, um auxiliar, que ficará
encarregado de apoiar a cabeça e o pescoço, o tempo todo.
Grandes Suturas
Grandes Suturas
Traumatismo Craniano
HOSPITAL TROPICAL
Manter a calma;
Não se afastar dos outros. Levar os visitantes que estiverem no seu local de
trabalho, ao ponto de Reunião mais próximo.
Procure sempre deixar as passagens livres para a ação dos Brigadistas e dos
socorristas.
SAMU 192
IPAAM 2123-6700
3878-7100 (geral)
IBAMA
3878-7141 (gabinete)
SEMMAS 3236-8587
PRONTO SOCORRO 28 DE
3236- 7322
AGOSTO
25. CONCLUSÃO
Esse elemento humano, para poder combater com eficácia um incêndio em seu
princípio e proceder a um plano de abandono, deverá estar perfeitamente treinado. É um
erro pensar que, sem treinamento, alguém, por mais hábil que seja, por mais coragem que
tenha, por maior valor que possua, seja capaz de atuar de maneira eficiente quando do
surgimento do Sinistro.
Com isso, nenhuma premissa de Princípios de Incêndio e Sinistros deve ser
ignorada e os Procedimentos de Atendimento a Emergência descumprida, ficando a
Empresa responsável pelo cumprimento parcial ou total em suas dependências.
Responsabilidade
Técnica
__________________________________________
Reginaldo Beserra Alves
Eng° de Segurança do Trabalho
CREA 5907 – D / PB