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I.

Introdução

Para satisfazer as necessidades, não basta que um bem seja produzido, é


necessário que chegue aos consumidores de forma cómodo e em quantidades certas.
Para que isso exista, existe um conjunto de actividades que estabelecem ligação
entre a produção e o consumo.

Entretanto, dentre vários conjuntos de actividades destaca-se o comércio que


baseia-se na troca voluntária de produtos. as trocas podem ser entre serviços ou
produtos. Sendo o comercio praticado por duas ou mais pessoas, há uma
necessidade de haver certos critérios para que exista um comercio duma forma
formal e digna para que as ambas partes na qual são intervenientes estejam em
colaboração uma com as outras.

Surge então a necessidade de haver contratos comercias, tema esse que será
abordado ao longo do trabalho em curso, titulo este que de certo modo ajuda
garantir que o comercio seja bem feito sem que prejudique o outrem, garantindo
desse modo que os intervenientes são com os objectivos almejados.

Não so sera abordado o titulo que diz respeito apenas a contratos comerciais, como
também abordares o titulo que tange a títulos de crédito que, Segundo TEIXEIRA
RIBEIRO “ são documentos que incorporam a promessa de pagar do devedor e se
tornaram necessários para o credor fazer valer o seu direito”
II. Revisão bibliográfica
II.1. Conceitos básicos
II.1.1. Mercado

Segundo CHIAVENATO (1998), três significados são apresentados sobre o mercado:

a) O lugar onde antigamente se efectuavam trocas de mercadorias […]


b) O espaço económico onde se realizam troas de bens, os quais são produzidos e
ofertados pelos produtores e procuradores pelos compradores;
c) A área geográfica ou terminal dentro da qual as forcas e oferta e procura
convergem do tempo e uma dimensão de oferta e de procura;

Alguns autores, no entanto, abordam o conceito de mercado apenas do poto de vista


do consumidor: “[…] mercado corresponde a demanda por um grupo de produtos
substituídos próximas entre si” ( KUPFER; HASENCLEVER, 2002, p.35)

Em uma conceitualização mais ampla, mercado pode ser entendido como uma
construção social, como um espaço de interacção e troca, regido por normas e regras
( formais ou informais), onde são emitidos sinais que influenciam as decisões dos
autores envolvidos.

II.1.2. Comercio

Considera-se comercio no sentido genérico as trocas de produtos e serviços por


outros produtos ou serviços com intuito lucrativo.

II.2. Contratos comerciais

Os contratos constituem um instrumento fundamental na actividade comercial. Por


isso interessa estudar os contratos mais utilizados no comercio. Comecemos por
apresentar uma definição geral de contrato comercial.

Contrato comercial é um acordo no qual dois ou mais intervenientes de comércio se


comprometem a transferir entre si bens, direito e obrigações de natureza comercial.

Na república de Moçambique as relações entre as unidades económicas que


implicam direitos e obrigações devem ser reduzidas a contrato, dito doutro modo, o
contrato é a forma mais recomendável de relacionamento e transferência de bens,
direitos e obrigações.

“As relações que concorrem para o cumprimento do plano estabelecem-se


mediante a celebração de contratos”.

Isto significa que todas as relações, em particular as que implicam a troca de bens
e serviços, devem ter como suporte um instrumento contratual escrito. No entanto o que
a pratica tem ditado é que as empresas preferem, sempre que possível, fazer contratos
verbais justificando tal opção o facto de que, as difíceis circunstâncias conjunturais que
atravessamos do ponto de vista político e económico arrastam consigo e quase sempre
elementos e factores que levam ao incumprimento das cláusulas contratuais.

II.2.1. Princípios gerais a observar na celebração dos contratos

Para que um contrato seja valido a face da lei é necessário que sejam observados
determinados requisitos de que passamos a indicar os mais importantes:

a) A capacidade das partes contratuais

No exercício de qualquer actividade exige aos cidadãos o preenchimento mínimo de


condições previstas nas disposições legais que regulam tal actividade ( por exemplo
para votar e ser eleito é necessário pelo menos ser um cidadão nacional e te no mínimo
18 anos ).

Portanto por capacidade das partes contratantes entende-se a possibilidade que as


pessoas tem de serem sujeitas de direitos e obrigações. Considerando o requisito
conhecido por maioridade legal. Esta significa que o menor de 18 anos não pode
praticar actos de comércios conhecidos pela lei

b) Concordância mútua entre as partes

Para que um contrato seja valido é necessário que as vontades das partes
contratantes sejam concordantes . É evidente que na actividade comercial há sempre um
que toma a iniciativa de propor as condições do contrato ( é o proponente) mas é
necessário que a outra parte aceite livremente as condições propostas para que o
contrato produza efeitos legais.

c) Necessidade de prova documental

Em linguagem jurídica este requisito tem o nome de “forma externa”.

Este requisito nem sempre é exigido em todas as circunstâncias. Há muitos


contartos em que a lei faculta as partes contratantes a possibilidade de manifestar o ser
acordo da melhor maneira que entenderem ( com ou sem forma externa)

No entanto alguns contratos a nossa lei é taxativa, isto é, exige prova documental e
por vezes um acto publico. Alguns exemplos são conhecidos de todos nos: contratos de
arrendamento, contrato de casamento, contrato de empréstimo de quantias avultadas.

II.2.2. Os contratos mais usuais do comércio


II.2.2.1. A compra e venda

O contrato de compra e venda é em boa verdade o fulcro de toda actividade


comercial. Nem curso de iniciação considera-se imprescindível o conhecimento das
características e particularidades essenciais deste contarto.
A ligação entre a produção e o consumo faz-se através de um intricado processo de
circulação em que as compras e as vendas desempenham o papel de eixo catalisador e
dinamizador.

O contrato de compra e venda, em linguagem jurídica, é um acordo pelo qual se


transmite a propriedade de uma coisa, ou outro direito mediante um preço.

A compra é considerada comercial se for feita com intuito de revenda, por sua vez a
venda só é considerada comercial se tiver por objectivo coisas que foram adquiridas
com essa intenção.

De acordo com a definição devemos saber distinguir os caracteres essenciais do


contrato de compra e venda. Assim :

 É um contrato consensual por que se forma por simples acordo das partes;
 É um contrato bilateral porque ambas partis e tem interesses mutos e se obrigam
reciprocamente;
 É um contrato oneroso porque cada uma das partes se compromete a dar a outra
o equivalente do que recebe.
II.2.2.2. Aspectos fundamentais a considerarem num contrato de compra e
venda

Num contrato de compra e venda negociam-se essencialmente duas coisas : a


mercadoria ( ou serviço ) e o preço. Há contudo aspectos particulares e muito
importantes que importa considerar nas negociações. No que respeita as mercadorias
temos normalmente os seguintes aspectos :

a) As marcas

Em qualquer mercado as pessoas são influenciadas pela qualidade do produto, mas


muitas vezes sofrem a influência das marcas. As marcas são sinais exteriores que tem
por objectivo identificar o produto, individualizando-lho e distingui-lo dos demais. A
sua função fundamental é torna-los conhecidos os produtos e fazer com que os
consumidores tenham preferência sobre os demais.

A partir do momento em que o proprietário de uma marca faz o registo em


organismos nacionais, quer em instituioes supranancionais ninguém mais tem direito
de usar o seu nome registadop sem conhecimento e autorização previa do proprietário .

b) Quantidade das mercadorias

No que diz respeito a determinação das quantidades das mercadorias que devem
ser objecto do contrato de compra e venda há os seguintes processos:

- Por bloco ou partida inteira (também se diz a esmo) quando o preço é combinado
tendo por base uma partida de mercadoria que esta num certo local sem necessidade de
se contar, pesar ou medir. Apenas se faca estimativa global das unidades de contagem
ou medição.
Neste processo há pelo menos duas hipóteses: ou de facto a estimativa é feita de
maneira definitiva no momento do contrato ( venda de um conjunto de galináceos
contidos num aviário ) ou faz se uma avaliação aproximada e abre-se a possibilidade
de verificação e controle a posteriori ( então se a diferença for para menos, o
comprador beneficia de uma redução no preço, se a diferem for para mais o vendedor
não beneficia do aumento de preço se a estimativa for feita em proveito do
comprador )

c) Qualidade das mercadorias

Compra a vista- É o processo corrente, sobretudo nas vendas a retalho. O comprador


tem a possibilidade de ve as mercadoras que pretende adquirir poque as mesmas estão
a disposição no momento do contrato.

II.3. Títulos de Crédito

Não são necessárias muitas palavras para a compreensão do significado


socioeconómico do titulo crédito, nas formações sócias ocidentais, fundadas na
circulação de bens e valores.

Segundo TEIXEIRA RIBEIRO “ títulos de crédito são documentos que incorporam a


promessa de pagar do devedor e se tornaram necessários para o credor fazer valer o seu
direito”

VIVANTE, dando a definição de titulo de crédito que a doutrina perfilha unanimente,


diz tratar-se de “ documento necessário para exercitar o direito literal e autónomo nele
relacionado “

O titulo de crédito surge, na verdade, como um documento que visa materializar a


obrigação futura que consiste na promessa que o devedor faz no sentido de pagar a
prestação que se obrigara perante o credor, ou seja, a promessa que o mutuário faz no
sentido de pagar a prestação que se obriga perante o mutuante a que o comprador fa no
sentido de pagar a prestação que se obriga perante o vendedor.

Segundo TULLIO ASCARELLI (1996:321)

“ graças, aos títulos de crédito que o mundo moderno conseguiu


mobilizar as suas riquezas e o direito pode ganhar tempo e
espaço, transportando, com a maior facilidade, representados
nesses títulos, bens distantes e materializando, no presente, as
possíveis riquezas futuras “.

Mas, é muito difícil construir uma definição capaz de circunscrever o título de


crédito, com precisão, em todos os seus matizes, razão pela qual, da fecunda e
incompleta variedade conceitual espalhada na literatura jurídica, apenas duas noções de
titulo merecem relevo. A primeira, de Brunner, concebe o título de crédito como um
documento “ no qual se encontra incorporado um direito privado, para cujo exercício e
indispensável a posse do próprio documente”. A outra, mais moderna, d Cesare Vivante,
aperfeiçoando aquela noção, vê no título de crédito “ o documento necessário para
exercer o direito literal e autónomo nele mencionado”.

II.3.1. Funções de títulos de crédito

O titulo de crédito é, assim, um documento probatório. Mas difere dos restantes


documentos da mesma natureza pelo facto destas destinarem-se a provar as relações
jurídicas e elas relativas, de forma a que mesmo faltando, aquelas relações jurídicas
possam manter-se dotadas de validade e eficácia, mediante a substituição daquelas
documentos por outros meios de prova. Diferentemente, os títulos de crédito são
documentos constitutivos dados insubstituíveis, ou seja, “ indispensáveis para a própria
constituição, exercício e transmissão dos direitos que neles são mencionadas”.

Mas, conquanto que o documento possua o carácter de um documento constitutivo nem


sempre revestirá a natureza de titulo de crédito. Certamente que a sua elaboração pode
ser indispensável para que possa emergir ou se transfira determinado direito.

Segundo FERRER CORREIA (1998:414) “ O documento, embora constitutivo, é


acessório do direito nele referido: é a titularidade do direito que decide da titularidade
do documento “

O titulo de crédito tem uma função que se estende para além de uma mera constituição
de direito, isto é, a sua função constitutiva não se limita ao momento em que o direito
nasce, é dotada de permanência, sendo, desse modo, documento imprescindível tanto
para o exercício como para a transferência do direito.

Dai que FERRER CORREIA, se deverei dizer, no entendimento de “ certa teoria que é
a titularidade do documento que decide a titularidade do direito nele mencionado; que o
documento é o principal, sendo o direito do acessório”.

Mas, conclui este autor, independente do juízo que tal teoria possa vir a merecer, deve
considerar-se o título de crédito como uma espécie particular dos documentos
constitutivos, ou, segundo outros autores, como documento dispositivo.

II.3.2. Características

A confiança que identificamos como o fundamento do cumprimento das funções


dos títulos de crédito só pode existir quando o régie que se lhes desenha proteja os
interesses dos intervenientes inicias, o titular do direito e o devedor, e daqueles que,
posteriormente, venham a adquiri-los de boa-fé, os quais, certamente, aceitarão a sua
emissão e transmissão quando se criem condições para uma grande protecção da
segurança e boa fé dos respectivos adquirentes, condições que possam corresponder as
características gerais dos títulos de crédito, a saber : incorporação, literalidade e
autonomia.

Através da satisfação destas características se transformam os títulos de crédito em


instrumentos aptos para circularem e transmitirem-se sem apartamento dos direitos que
eles representam, aliás diferentes dos títulos.

Pois, o título de crédito é um bem móvel que servindo de suporte ao direito sujeita-se a
circulação de acordo com as regras que lhe são inerentes, o que conduz a que o direito
sobre o título defira do direito nele mencionado.

a) Incorporação

Segundo FERRI “ O titulo de crédito é caracterizado pela incorporação pois a sua


detenção é essencial para exercer e transmitir o direito que nele se menciona. Porem, a
incorporação aqui referida não passa de uma imagem plástica “

A ideia da incorporação nasce para dar a conhecer a conexão que possa existir
entre o documento e o direito nele mencionado, mas tal não é totalmente correto dado o
direito de ser algo de imaterial que não é capaz d vinculação de índole corpóreo.

Dai que, deva-se considerar que a característica incorporação traduz a ideia da


possa do titulo de crédito legitima e respectivo portador para exercício ou transmissão
do direito, sendo desse modo, mais correcto chamar esta característica de legitimação
activa, porque a mesma diz respeito “ a posição jurídica do sujeito activo do direito, a
sua aptidão jurídica para exerce-lo ou transmiti-lo, o que conduz a considerar-se que só
a detecção material do titulo de acordo com as regras de circucao pertinentes pode
conferir ao respectivo possuidor a legitimação formal para o exercício ou transmissão
do direito que o titulo alude.

b) Literalidade

O título de crédito é um documento escrito que se apresenta com a delimitação da


sua existência, conteúdo e amplitude do direito nele mencionado, pelo que só pode ser
avaliado pelo respectivo teor, pelo que nele se acha contido. O titulo vale pelo que nele
se menciona, vale pelo que é e declara.

Dito de outra maneira por WHITAKR (168:28),a obrigação cambial, resultando


exclusivamente do que esta escrito no título, vale somente por ele e de acordo com ele.
É integral, porque tem no titulo todos os elementos de existência jurídica literal, porque,
forçosamente, vale tudo aquilo e somente aquilo que esta declarado nele.

A literalidade dos títulos de crédito pode ser directa ou implícita.

É directa ou completa nos títulos de crédito abstractos, que são os que não tem uma
causa-função típica e apresentam independestes respectivas, causa concreta. Existe
literalidade implícita ou por referencia nos títulos causais, que são os que tem uma
causa-função típica única. É o que se verifica as acções e obrigações das sociedades nas
quais não se procura introduzir mais do que os elementos essenciais para identifica a
sociedade emitente e limites básicos da situação jurídica do titular, deixando atrás todas
as regras do pacto social que definam os diretos e obrigações sos sócios ou neles
influam.

c) Autonomia

O titulo de crédito é autónomo porque o direito nele mencionado é completamente


independente de outras relações ou contratos não incluídos nele, levados a efeito pelos
seus anteriores titulares ou possuidores. Além disso, por eu a pessoa a quem é
transmitido o crédito torna-se um credor com direito próprio, independentemente da
pessoa que transmitiu.

A autonomia do título de crédito pode ser entendido em dois sentidos : a autonomia face
ao direito subjacente e a autonomia face aos portadores anteriores.

O direito mencionado no titulo de crédito, ou seja, direito cartular emergindo duma


relação jurídica anterior ao surgimento do titulo de crédito, a chamada relação
subjacente ou fundamental, apresenta-se como “novo e diferente do direito subjacente
ou fundamental, tenho um próprio” .

Fala-se da autonomia face aos portadores anteriores, dado que cada possuidor do
titulo adquirindo-o de acordo com a sua lei de circulação, adquire nele mencionado
independentemente da titularidade do seu antecessor, tudo se passando como se o
direito cartular não tivesse sido transmitido, mas sim, adquirido de forma originaria.

Contudo, ambas (autonomia face ao direito subjacente e autonomia face aos


portadores anteriores ) sofrem certas limitações por razões de ordem pratica.

Em regra, não importa a causa das obrigações mencionadas no titulo de crédito.


Uma vez corporificados no documento, transformam-se em obrigações catulares,
afastam-se de sua origem e conferem ao portador do titulo, um direito de crédito.

Os títulos de crédito, sob o aspecto externo, obedecem uma forma peculiar e,


substancialmente, comportam a convivência de uma pluralidade de direitos e
obrigações. São documentos formalizados expressamente de uma maneira determinada,
insusceptível de complementação, modificação ou substituição por quaisquer outros
documentos.
II.3.3. Classificação dos títulos de crédito

Há diversas e controvertidas classificações dos títulos de crédito, conforme


perspectiva e os critérios adoptados entre os doutrinadores.

Como a função visceral dos títulos de crédito é a negociação, optamos por privilegiar
a classificação que os agrupa com esteio na forma de circulação ou transferibilidade
em :

 Títulos ao portador ;
 Títulos nominais;

Os títulos de crédito são nominais quando o nome do beneficiário ou tomadoro é


consignado na cartula. Utiliza-se o termo nominativos, mas preferimos falar em títulos
nominais, porque a característica essencial dos títulos nominativos ( ex: certificado de
acoes ) é a transferência por escrituração, enquanto od títulos cambiar.ios tem no
endosso sua forma translativa. Os títulos nominativos são os emitidos em favor de
pessoa cujo nome conste no registo de emitente, transferindo-se mediante termo naquele
registo, assinado pelo proprietário e pelo adquirente.

Os títulos ao portador não consignam o nome do favorecido. Credenciam quem os


porta. Segundo Whitaker (168:2) os títulos ao portador tem uma circulação fácil, mas
não segura, os nominais, uma circulação segura mas não fácil, e os títulos a ordem tem
uma circulação ao mesmo tempo fácil e segura, reunindo numa combinação realmente
perfeita as principais vantagens das outras duas espécies de títulos de crédito.

Os títulos de crédito podem ser a ordem e a não ordem. Os primeiros circulam


mediante tradição com endosso, os últimos, pela tradição com mera cessão civil de
crédito. A regra é o titulo de crédito a ordem. A cláusula não a ordem precosa ser
explicitada.

Enfim, convém mencionar outras classificações dos títulos de crédito. Quanto ao


modelo documental (padronizados ou de modelo vinculado e de modelo livre ).
Exemplificando, cheque e duplicata são documentos de crédito padronizados consoante
normas administrativas, ao passo que as cambiais não observam modelo especial.

Quanto ao grau de abstracção em relação ao negocio subjacente, a duplicata é


documento causal, ao passo que as cambias e cheques abstractos.
III. Conclusao
IV. Referências bibliográficas
 NAMBURETE, Salvador; Economia internacional, ISRI-CEEI. Maputo, 2002.
ROMAO, António; Comércio internacional. Teoria e técnicas. Lisboa: Instituto
do comercio Externo de Portugal-ICEP,1991
MUNGUAMBE, Salomão; Noções fundamentais de Comercio. Faculdade de
economia, Maputo;1987.
 KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia (Org.). Economia Industrial:
fundamentos teóricos práticos no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
 CHIAVENATO, Idaleberto; Administracao: teoria, processo e pratica
 TOLEDO,P.F. Campos Salles de. Ainda a abstracção. RDM, v.80,1991.
 WHITAKER, Jose Maria. Letra de cambio. São Paulo : Revista dos tribunais
 VIVANTE, Cesare. Trattato di diritti commerciale. 5.ed. Miliao: Francesco
vallardi, 1992. V. 1.

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