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Tema do trabalho
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FOLHA DE FEEDBACK
Classificação
2
relevantes na área de estudo
Análise e
Discussão 2.0 valor
Exploração dos dados
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ANEXO 2. RECOMENDAÇÕES DE MELHÓRIA
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ÍNDICE pág.
FOLHA DE FEEDBACK .......................................................................................................... 2
Introdução ................................................................................................................................... 6
6. Microscopia ............................................................................................................................ 9
Conclusão ................................................................................................................................. 19
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Introdução
O aparecimento das primeiras células marcou a origem da vida na Terra. No entanto, antes
das células formarem, as moléculas orgânicas devem ter se unidas umas com as outras para
formarem moléculas mais complexas chamados polímeros. Exemplos de polímeros são
polissacáridos e proteínas. Na década de 1950, Sidney Fox colocou aminoácidos em
condições primitivas da Terra e mostrou que os aminoácidos se unem para formar polímeros
chamados proteinóides. Os proteinóides eram aparentemente capazes de agir como enzimas e
catalisar reacções orgânicas. Evidências mais recentes indicam que as moléculas de RNA tem
a capacidade de dirigir a síntese de novas moléculas de RNA, bem como moléculas de DNA.
Porque o DNA contém o código genético para a síntese de proteínas, é concebível que o DNA
se possa ter formado no ambiente da Terra primitiva como uma consequência da actividade de
RNA. Então actividade DNA poderia ter levado a síntese de proteínas. Para uma célula de vir a
ser, algum tipo de membrana é necessária manter juntos os materiais orgânicos do citoplasma. Uma
geração atrás, os cientistas acreditavam que as gotas membranosas se formavam espontaneamente.
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Revisão Bibliográfica
As primeiras formas de vida na Terra deviam ser muito simples, constituídos por uma única
célula com organização procariótica. Esses seres foram evoluindo e se diversificando com o
passar dos anos.
“As primeiras células eucarióticas teriam surgido a partir das células procarióticas, que
passaram a desenvolver dobramentos da membrana plasmática, tornando-se ainda maiores e
complexas. Esses dobramentos teriam dado origem às organelas citoplasmáticas e à carioteca,
estrutura membranosa que delimita o núcleo, onde se concentra o material genético da
célula.” (LOPES; ROSSO, 2006, p. 27).
De acordo com Lopes & Rosso (2006), afirmam ainda que dentre as organelas membranosas,
apenas as mitocôndrias e os cloroplastos, parecem ter origem diferentes. Essas organelas
responsáveis pela produção de energia das células animais e vegetais respectivamente, teriam
surgido de relações simbióticas – mutualismo, entre seres procariontes aeróbios e eucariontes
anaeróbios. Outro passo muito importante na história da vida foi o aparecimento dos seres
eucarióticos multicelulares, isto é, constituídos de muitas células. Assim passam a viver juntas
e dividem as tarefas de sobrevivência.
Com o passar do tempo foram surgindo outros organismos com células cada vez mais
especializadas no desempenho das funções especificas. O que permitiu o aparecimento de
tecidos e dos órgãos dos organismos multicelulares.
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3. As principais características das células procarióticas
“As células procariontes não possuem envoltório nuclear, nem o elaborado sistema de
membranas encontrado no citoplasma dos eucariontes, nem citoesqueleto”. (JUNQUEIRA;
CARNEIRO, 2005, p. 267).
“A parede é responsável por proteger contra a ruptura, determina a forma da célula; e tem
grande importância na divisão celular. A cápsula atua na proteção contra o dessecamento. A
cápsula é mais comum em bactérias patogênicas (pathos, doença e genos, gerar), por essas
apresentarem maios risco da fagocitose.”
As células eucarióticas são maiores que as células procarióticas e possuem uma estrutura mais
complexa. Essas células possuem uma variedade de estruturas especializadas que são
organelas, rodeadas pelo citosol.
Segundo Campbell (2000, p.45) define organela como sendo’’[...] uma parte da célula que
exerce uma função distinta; ela é envolvida por sua própria membrana no interior celular’’.
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5. As principais diferenças entre as células eucarióticas animais e vegetais
Existem várias diferenças entre as células eucarióticas animais e vegetais, porém, exercem
papéis parecidos.
Já nas células animais encontramos também os vacúolos porem, na forma menor; membrana
plasmática, e o glicogênio como reserva energética.
6. Microscopia
7. Definição de Microscopia
Segundo Lenzi (2012) O microscópio é um instrumento óptico com capacidade de ampliar
imagens de objetos muito pequenos graças ao seu poder de resolução. Este pode ser composto
ou simples: microscópio composto tem duas ou mais lentes associadas; microscópio simples é
constituído por apenas uma lente.
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O objectivo desse ramo das ciências é tornar esses objetos visíveis para estudo, permitindo
que os pesquisadores aprendam mais sobre eles e como eles funcionam.
Microscópio óptico: funciona com um conjunto de lentes (ocular e objectiva) que ampliam a
imagem transpassada por um feixe de luz que pode ser:
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Microscópio de campo claro;
Microscópio de campo escuro;
Microscópio de contraste de fase;
Microscópio de interferência.
O microscópio óptico usado por Leeuwenhoek era simples porque tinha só uma lente. Os
microscópios que usamos agora têm um sistema de duas lentes e por isso não são chamados
opostos. Podem ser monoculares, se tiverem apenas uma ocular, ou binoculares, se tiverem
duas oculares.
Uma parte mecânica e uma parte óptica. A parte mecânica suporta a parte óptica.
Parte mecânica
Pé Apoio do microscópio.Confere-lheestabilidade.
Braço Suportedomicroscópio.
Canhão Tuboquesuportaasoculares.
Revólver Suportaasobjectivasepermiteasuarotação.
Afastaouaproximaaplatinadasobjectivasmasem
Parafusomicrométrico
movimentos lentos. Permite a obtenção de uma imagemnítida.
Parte óptica
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Objectivas Ampliamaimagemdo objecto aserobservado
Ocular Ampliaaimagemfornecidapelaobjectiva.
Condensador Distribuinocampovisualdomicroscópio.
Microscópio electrónico: amplia a imagem por meio de feixes de electrões, estes dividem-se
em duas categorias: Microscópio de Varredura e de Transmissão.
Há ainda os microscópios de varredura de ponta que trabalham com uma larga variedades de
efeitos físicos (mecânicos, ópticos, magnéticos, eléctricos).
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9. Importância do Microscópio para o ser humano
Segundo Lindner & Viviana (2012) o termo citologia é dependente de equipamentos que
permitem toda a visualização das células humanas, pois a maioria delas são tão pequenas que
não podem ser observadas sem o auxílio de instrumentos ópticos de ampliação. O olho
humano tem um limite de resolução de 0,2 mm. Abaixo desse valor, não é possível enxergar
os objectos sem o auxilio de instrumentos, como lupas e, principalmente, o microscópio.
Em 1665, o inglês Robert Hooke usou um microscópio para observar uma grande variedade
de pequenos objetos, além de animais e plantas que ele mesmo representava em fiéis
ilustrações. Hooke percebeu além que a casca do carvalho era formada por uma grande
quantidade de alvéolos vazios, semelhantes à estrutura dos favos de uma colmeia. Naquela
época, Hooke não tinha noção de que estava observando apenas contornos de células vegetais
mortas. Publicou as suas descrições e ilustrações em uma obra denominada Micrographia, em
que usa a designação "little boxes orcells" (pequenas caixas ou celas) para denominar os
alvéolos observados, dando origem assim ao termo célula. O termo acabou tornando-se
definitivo.
Células procariontes: destacam-se por não apresentarem material genético envolto por uma
membrana nuclear, ou seja, por não apresentarem núcleo definido. Essas células também não
apresentam organelas celulares membranosas, tais como complexo golgiense e retículo
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endoplasmático. Como exemplo de células procariontes, podemos citar as bactérias e
cianobactérias.
Células eucariontes: destacam-se por possuírem material genético envolto pela membrana
nuclear, ou seja, essas células apresentam um núcleo verdadeiro. Nelas é observada a
presença de organelas membranosas. Essas células podem ser encontradas nos protozoários,
nos fungos, nos animais e nas plantas, por exemplo.
Membrana Plasmática: Consiste de uma camada bilipídica que delimita toda a célula.
Desempenha diversas funções importantes.
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Mitocôndrias: É uma organela limitada por uma dupla camada, sendo a interna dobrada
formando cristas. Possui ADN próprio e ribossomos. São responsáveis pela respiração celular.
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Ribossomos:(Devido à ausência de membranas, alguns autores não consideram os
ribossomosorganelas, outros, no entanto, consideram-nos organelas não membranosas) ou
seja tem principal função de Participam da síntese de proteínas. (Soares, 1999).
Retículo endoplasmático: É uma rede de canais membranosos que podem ser de dois tipos:
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Lisossomos: São pequenas vesículas membranares produzidas pelo Aparelho de Golgi, que
participam da nutrição celular e de mecanismos de defesas da célula.
CitoesqueletoÉ uma complexa rede de filamentos protéicos que podem ser microtúbulos ou
filamentos de actina. Estão envolvidos na divisão, crescimento e diferenciação celular.
(Soares, 1999).
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Microtúbulos: São estruturas cilíndricas, de comprimento variado, constituído de
subunidades da proteína tubulina. Estão envolvidos em vários processos, como por exemplo,
no movimento de cílios e flagelos e na orientação do movimento das vesículas do Golgi e dos
cromossomos (na divisão celular) ou seja Sítio da respiração celular. (Soares, 1999).
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Conclusão
Através deste trabalho pude compreender que apesar das células serem muito pequenas e até
constituírem seres vivos unicelulares, elas são responsáveis por todo o funcionamento
fundamental dos seres vivos. Assim tendo que administrar várias funções básicas e vitais.
Sabe-se que a célula procarionte passou por grandes transformações para que houvesse o
surgimento de outra mais complexa e que possui características bem distintas. Afinal a célula
é a unidade fundamental da vida.
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Referencias Bibliográficas
Campbell, J. C (2000) O Estudo das células eucarioticas . São Paulo: Cortez
Junqueira, Artur & Carneiro Abreu, (2005) Origem e evolução das células , 1ª Ed.
Univesidade EstatalL;
LENZI, Mara Rúbia; NETO, Júlio Roussenq (2012) Origem e evolução das células e estudo
do Microscópios , 2ª Ed. Indaial, Uniasselvi,
LOPES, Sônia; ROSSO, Sergio (2006) Morfologia das Células , 1ª Ed. São Paulo, Saraiva,
2005, 4ª tiragem
SOARES, José(1999) Organelas Celulares e suas Funções , 9ª Ed. São Paulo, Scipione,
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