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ESCOLA SECUNDARIA GERAL SAMUEL GRACIANO

MECANHELAS

Trabalho de Física 11ª classe B1A 2022 curso Diurno

4º Grupo

Tema: estudo da Lei de Ampere e Força de Lorentz

Membros do Grupo

Alice Mário

Jormisto Damião

Belita Eugénio

Dionisio Sebastiao

Baltazar Manuel

Castela Tomas Baulene

Estefânia Basílio

Esmeraldo Ribeiro

Franquina Julião André

Benedito Joao

Mecanhelas, Outubro de 2022

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ESCOLA SECUNDARIA GERAL SAMUEL GRACIANO

MECANHELAS

Trabalho de Física 11ª classe B1A 2022 curso Diurno

4º Grupo

Tema: estudo da Lei de Ampere e Força de Lorentz

Membros do Grupo

Alice Mário

Jormisto Damião

Belita Eugénio

Dionisio Sebastiao

Baltazar Manuel

Castela Tomas Baulene

Estefânia Basílio

Esmeraldo Ribeiro

Franquina Julião André

Benedito Joao

O presente trabalho de física


sera submetido para fins
avaliativos, ao professor
Sebastião C. Barrone

Classificação:

Mecanhelas, Outubro de 2022

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Índice
1.0. Introdução ........................................................................................................................ 4

2.0. Força de Ampere .............................................................................................................. 5

A força de lorentz ................................................................................................................... 5

2.2. Motor eléctrico ................................................................................................................. 6

2.3. Tipos de motores .............................................................................................................. 6

2.3.1. Classificação.............................................................................................................. 6

Motores CC (corrente contínua) .......................................................................................... 6

Motores CA (corrente alternada) ............................................................................................ 6

2.4. Acelerador de partículas .................................................................................................. 7

3.0. Conclusão......................................................................................................................... 9

4.0. Referências Bibliografia ................................................................................................ 10

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1.0. Introdução
Em máquinas eléctricas, motor eléctrico ou actuador eléctrico é qualquer dispositivo que
transforma energia eléctrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de motores, pois
combina as vantagens da energia eléctrica - baixo custo, facilidade de transporte, limpeza e
simplicidade de comando – com sua construção simples, custo reduzido, grande versatilidade
de adaptação às cargas dos mais diversos tipos e melhores rendimentos.

Do ponto de vista formal, devemos ter em mente que é impossível tratar cargas eléctricas em
movimento sem levar em consideração a existência do campo magnético. Veremos logo
adiante que cargas em movimento criam um campo magnético. Por outro lado, havendo um
campo magnético em determinada região do espaço, este exercerá uma força sobre uma carga
em movimento.

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2.0. Força de Ampere
No eletromagnetismo clássico, a lei de Ampère permite calcular o campo magnético
{\displaystyle } a partir de uma distribuição de densidade de corrente elétrica {\displaystyle
\mathbf {J} } ou de uma corrente elétrica {\displaystyle I} , ambas estacionárias
(independentes do tempo). A partir da Lei de Biot-Savart é possível calcular o campo
magnético associado a uma distribuição estacionária de corrente somando-se as contribuições
ao campo de todos os elementos infinitesimais de corrente ao longo do circuito em questão.
No caso de uma distribuição complicada de correntes o cálculo pode ser bastante trabalhoso e,
em muitos casos, exigir o uso de um computador. Entretanto, se a distribuição possui algum
tipo de simetria podemos usar a Lei de Ampère para determinar o campo magnético total, o
que facilita consideravelmente os cálculos. A importância de Ampère nos estudos sobre
eletricidade foi tão grande que a unidade de medida de corrente elétrica tem seu nome, como
forma de homenagem. O ampère (unidade de medida) é uma das unidades fundamental do
Sistema Internacional de Unidades. Um Ampère equivale a uma carga de 1 Coulomb
percorrendo uma determinada região durante 1 segundo. Ou seja: 1 A = 1 C/s.

A força de lorentz
Geralmente os textos introdutórios sobre magnetismo iniciam com um histórico da descoberta
do fenômeno, ocorrida na cidade de Magnésia, por volta do ano 121 DC. Tanto o Halliday-
Resnick quanto o Sears-Zemanski fazem esse tipo de abordagem.

Do ponto de vista formal, devemos ter em mente que é impossível tratar cargas elétricas em
movimento sem levar em consideração a existência do campo magnético. Veremos logo
adiante que cargas em movimento criam um campo magnético. Por outro lado, havendo um
campo magnético em determinada região do espaço, este exercerá uma força sobre uma carga
em movimento.

Existem duas formas básicas de criação de um campo magnético. A primeira tem a ver com a
descoberta do fenômeno; trata-se do campo de um ímã permanente. A segunda forma tem a
ver com o campo criado por uma carga em movimento; trata-se do campo criado por uma
corrente elétrica.

Não importa, para o momento, qual a fonte de criação, o que importa é que dado um campo
magnético, B, este exerce uma força sobre uma carga, q, em movimento, dada por

F = qvxB (8.1)
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onde v é a velocidade da carga. A força magnética é nula em duas circunstâncias:

Carga estacionária (v=0);

Velocidade paralela ao vetor campo magnético.

No caso geral, em que temos um campo elétrico, E, e um campo magnético, a força sobre uma
carga em movimento é dada por

2.2. Motor eléctrico


Em máquinas elétricas, motor elétrico ou atuador elétrico[1] é qualquer dispositivo que
transforma energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de motores, pois
combina as vantagens da energia elétrica - baixo custo, facilidade de transporte, limpeza e
simplicidade de comando – com sua construção simples, custo reduzido, grande versatilidade
de adaptação às cargas dos mais diversos tipos e melhores rendimentos.

2.3. Tipos de motores

2.3.1. Classificação
A classificação dos motores elétricos quando vista de uma forma um pouco mais detalhada é
um tanto complexa e quase sempre leva a confusões mesmo de estudiosos do assunto:

Motores CC (corrente contínua)


 Ímã Permanente com ou sem escova (motor CC brushless)
 Série
 Universal
 Shunt ou paralelo
 Composto (Composição de shunt e paralelo)

Motores CA (corrente alternada)


 Motor de sistema trifásico com campos magnéticos rotativos.
 Motor assíncrono (de indução)
 Polifásico
 Rotor gaiola ou em curto-circuito
 Rotor enrolado ou bobinado
 Monofásico
 Rotor gaiola ou em curto-circuito
 Fase dividida
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 Capacitor de partida
 Capacitor permanente
 Polos Sombreados
 Dois capacitores
 Rotor enrolado ou bobinado
 Repulsão
 Repulsão de partida
 Síncrono
 Polifásico
 Monofásico
 Ímã permanente
 Histerese
 Relutância
 Motor de passo
 Ímã Permanente
 Relutância variável
 Híbrido

2.4. Acelerador de partículas


Acelerador de partículas é uma máquina capaz de acelerar prótons, elétrons ou átomos
carregados, confinando-os em feixes estreitos, com velocidades próximas da velocidade da
luz, por meio da aplicação de intensos campos elétricos e magnéticos. Os aceleradores de
partículas são usados para investigação científica e, também, para a produção de radiação
síncroton.

Como funciona um acelerador de partículas?

Os aceleradores de partículas usam campos elétricos para aumentar a velocidade de partículas


como prótons e elétrons por meio de uma grande diferença de potencial. A trajetória dessas
partículas é controlada por um intenso campo magnético externo, responsável por focalizar o
feixe de partículas, deixando-o cada vez mais estreito.

A energia cinética das partículas que se movem dentro dos aceleradores é medida em uma
unidade pouco convencional, o elétron-volt (eV). Essa unidade equivale à quanta energia é
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armazenada em elétron quando submetido a um potencial elétrico de 1 V. Um elétron-volt
equivale a acerca de 1,6.10-19 J, e, nos aceleradores de partículas modernos, é possível atingir
colisões entre partículas cuja energia é próxima de 7 TeV (7.1012 eV). Para que tamanha
quantidade de energia seja atingida, prótons e elétrons são acelerados a mais de 99% da
velocidade da luz.

Os mais simples aceleradores de partículas são o gerador de Van der Graaf e o tubo de raios
catódicos (usado nas televisões CRT, também conhecidas como TVs de tubo), ambos
aceleradores lineares e eletrostáticos. Lineares por que fazem com que as cargas elétricas
ganhem velocidade ao longo de uma trajetória retilínea, e eletrostáticos por operarem com
campos elétricos constantes, ou seja, que não variam com o tempo.

Os aceleradores de partículas modernos apresentam aceleradores lineares e circulares. Um


exemplo dos aceleradores modernos é o LHC (Large Hadron Collider). No LHC, os prótons
são injetados em um acelerador linear, em seguida, esse feixe de prótons é direcionado a uma
sequência de anéis. Nesses anéis o feixe de prótons é cada vez mais colimado por campos
magnéticos e acelerado por campos elétricos dinâmicos.

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3.0. Conclusão
Os aceleradores de partículas têm muitas utilidades, a mais comum delas é aquela em que se
busca “visualizar” subpartículas extremamente energéticas, como os quarks e os bósons de
Higgs. Essas partículas só podem ser observadas por instantes muito breves, quando dois
átomos que se movem em velocidades muito próximas da velocidade da luz colidem-se
frontalmente. A importância de Ampère nos estudos sobre eletricidade foi tão grande que a
unidade de medida de corrente elétrica tem seu nome, como forma de homenagem. O ampère
(unidade de medida) é uma das unidades fundamental do Sistema Internacional de Unidades.
Um Ampère equivale a uma carga de 1 Coulomb percorrendo uma determinada região
durante 1 segundo. Ou seja: 1 A = 1 C/s.

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4.0. Referências Bibliografia
Halliday, D. e Resnick, R. Fundamentos de Física,v.2,8a ed. GEN|LTC

H. Moysés Nussenzveig, Curso de Física Básica, vol 3, Editora Edgard Blücher, LTDA
(1999) Ir para: a b Griffiths, David J. Eletrodinâmica (3ª ed.)

H. D. Young & R. A. Freedman, Física III: Eletromagnetismo, 12ª. ed., editora Pearson, São
Paulo, Brasil, 2009.

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