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MECANHELAS
4º Grupo
Membros do Grupo
Alice Mário
Jormisto Damião
Belita Eugénio
Dionisio Sebastiao
Baltazar Manuel
Estefânia Basílio
Esmeraldo Ribeiro
Benedito Joao
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ESCOLA SECUNDARIA GERAL SAMUEL GRACIANO
MECANHELAS
4º Grupo
Membros do Grupo
Alice Mário
Jormisto Damião
Belita Eugénio
Dionisio Sebastiao
Baltazar Manuel
Estefânia Basílio
Esmeraldo Ribeiro
Benedito Joao
Classificação:
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Índice
1.0. Introdução ........................................................................................................................ 4
2.3.1. Classificação.............................................................................................................. 6
3.0. Conclusão......................................................................................................................... 9
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1.0. Introdução
Em máquinas eléctricas, motor eléctrico ou actuador eléctrico é qualquer dispositivo que
transforma energia eléctrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de motores, pois
combina as vantagens da energia eléctrica - baixo custo, facilidade de transporte, limpeza e
simplicidade de comando – com sua construção simples, custo reduzido, grande versatilidade
de adaptação às cargas dos mais diversos tipos e melhores rendimentos.
Do ponto de vista formal, devemos ter em mente que é impossível tratar cargas eléctricas em
movimento sem levar em consideração a existência do campo magnético. Veremos logo
adiante que cargas em movimento criam um campo magnético. Por outro lado, havendo um
campo magnético em determinada região do espaço, este exercerá uma força sobre uma carga
em movimento.
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2.0. Força de Ampere
No eletromagnetismo clássico, a lei de Ampère permite calcular o campo magnético
{\displaystyle } a partir de uma distribuição de densidade de corrente elétrica {\displaystyle
\mathbf {J} } ou de uma corrente elétrica {\displaystyle I} , ambas estacionárias
(independentes do tempo). A partir da Lei de Biot-Savart é possível calcular o campo
magnético associado a uma distribuição estacionária de corrente somando-se as contribuições
ao campo de todos os elementos infinitesimais de corrente ao longo do circuito em questão.
No caso de uma distribuição complicada de correntes o cálculo pode ser bastante trabalhoso e,
em muitos casos, exigir o uso de um computador. Entretanto, se a distribuição possui algum
tipo de simetria podemos usar a Lei de Ampère para determinar o campo magnético total, o
que facilita consideravelmente os cálculos. A importância de Ampère nos estudos sobre
eletricidade foi tão grande que a unidade de medida de corrente elétrica tem seu nome, como
forma de homenagem. O ampère (unidade de medida) é uma das unidades fundamental do
Sistema Internacional de Unidades. Um Ampère equivale a uma carga de 1 Coulomb
percorrendo uma determinada região durante 1 segundo. Ou seja: 1 A = 1 C/s.
A força de lorentz
Geralmente os textos introdutórios sobre magnetismo iniciam com um histórico da descoberta
do fenômeno, ocorrida na cidade de Magnésia, por volta do ano 121 DC. Tanto o Halliday-
Resnick quanto o Sears-Zemanski fazem esse tipo de abordagem.
Do ponto de vista formal, devemos ter em mente que é impossível tratar cargas elétricas em
movimento sem levar em consideração a existência do campo magnético. Veremos logo
adiante que cargas em movimento criam um campo magnético. Por outro lado, havendo um
campo magnético em determinada região do espaço, este exercerá uma força sobre uma carga
em movimento.
Existem duas formas básicas de criação de um campo magnético. A primeira tem a ver com a
descoberta do fenômeno; trata-se do campo de um ímã permanente. A segunda forma tem a
ver com o campo criado por uma carga em movimento; trata-se do campo criado por uma
corrente elétrica.
Não importa, para o momento, qual a fonte de criação, o que importa é que dado um campo
magnético, B, este exerce uma força sobre uma carga, q, em movimento, dada por
F = qvxB (8.1)
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onde v é a velocidade da carga. A força magnética é nula em duas circunstâncias:
No caso geral, em que temos um campo elétrico, E, e um campo magnético, a força sobre uma
carga em movimento é dada por
2.3.1. Classificação
A classificação dos motores elétricos quando vista de uma forma um pouco mais detalhada é
um tanto complexa e quase sempre leva a confusões mesmo de estudiosos do assunto:
A energia cinética das partículas que se movem dentro dos aceleradores é medida em uma
unidade pouco convencional, o elétron-volt (eV). Essa unidade equivale à quanta energia é
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armazenada em elétron quando submetido a um potencial elétrico de 1 V. Um elétron-volt
equivale a acerca de 1,6.10-19 J, e, nos aceleradores de partículas modernos, é possível atingir
colisões entre partículas cuja energia é próxima de 7 TeV (7.1012 eV). Para que tamanha
quantidade de energia seja atingida, prótons e elétrons são acelerados a mais de 99% da
velocidade da luz.
Os mais simples aceleradores de partículas são o gerador de Van der Graaf e o tubo de raios
catódicos (usado nas televisões CRT, também conhecidas como TVs de tubo), ambos
aceleradores lineares e eletrostáticos. Lineares por que fazem com que as cargas elétricas
ganhem velocidade ao longo de uma trajetória retilínea, e eletrostáticos por operarem com
campos elétricos constantes, ou seja, que não variam com o tempo.
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3.0. Conclusão
Os aceleradores de partículas têm muitas utilidades, a mais comum delas é aquela em que se
busca “visualizar” subpartículas extremamente energéticas, como os quarks e os bósons de
Higgs. Essas partículas só podem ser observadas por instantes muito breves, quando dois
átomos que se movem em velocidades muito próximas da velocidade da luz colidem-se
frontalmente. A importância de Ampère nos estudos sobre eletricidade foi tão grande que a
unidade de medida de corrente elétrica tem seu nome, como forma de homenagem. O ampère
(unidade de medida) é uma das unidades fundamental do Sistema Internacional de Unidades.
Um Ampère equivale a uma carga de 1 Coulomb percorrendo uma determinada região
durante 1 segundo. Ou seja: 1 A = 1 C/s.
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4.0. Referências Bibliografia
Halliday, D. e Resnick, R. Fundamentos de Física,v.2,8a ed. GEN|LTC
H. Moysés Nussenzveig, Curso de Física Básica, vol 3, Editora Edgard Blücher, LTDA
(1999) Ir para: a b Griffiths, David J. Eletrodinâmica (3ª ed.)
H. D. Young & R. A. Freedman, Física III: Eletromagnetismo, 12ª. ed., editora Pearson, São
Paulo, Brasil, 2009.
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