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WILLIAM CÉSAR MARIANO

FUNDAMENTOS DE
ELETRICIDADE E MAGNETISMO
UNIDADE 3

CAMPO ELETROSTÁTICO

COMPETÊNCIAS:
Conceituar Fenômenos Elétricos e Magnéticos e diferenciar os comportamentos dos resis-
tores, indutores e capacitores.

1. O CAMPO ELÉTRICO
Campo elétrico é o meio através do qual se transmite as interações das cargas elétri-
cas. Campo elétrico é um campo vetorial utilizado para determinar a influência que uma
carga elétrica gera em seu entorno. Toda carga elétrica é capaz de influenciar o meio ao
redor através do seu campo elétrico. O conceito de campo elétrico está diretamente re-
lacionado a força eletrostática, discutida na primeira unidade. Com base nessa relação

é que definiremos o vetor campo elétrico, E . Inicialmente, vamos estabelecer a relação
entre essas duas grandezas e posteriormente seu cálculo para diferentes distribuições
de cargas, como as estudadas na unidade 2. Para tanto, considere a ilustração na figura

1, no qual duas cargas pontuais Q e Q 0 positivas (elas poderiam ser ambas negativas
ou terem sinais invertidos) são colocadas em um ponto do plano xy. Por conveniência, a

carga Q foi colocada na origem do sistema de coordenadas e Q0 , que chamaremos de



“carga de prova”, colocada a uma distância r de Q . Mais tarde poderemos comprovar
que a carga de prova não contribui na prática para o cálculo da intensidade do campo
elétrico, no ponto P, no qual ela foi colocada.

Figura 01. Força eletrostática sobre Q0

Fonte: Mariano (2001, p. 21)

1
Campo Eletrostático U3

Perceba que a carga de prova Q0 , colocada no ponto P na figura, está sujeita a ação

de uma força eletrostática F exercida pela carga Q sobre Q0 . Tal força, dada pela Lei
de Coulomb (unidade 1), vale:
 1 Q Q0
F= rˆ (1)
4πε 0 r 2
A razão entre a essa força eletrostática (equação 1) e a carga de prova é definida como

campo elétrico, E. Dizemos então que existe um campo eletrostático, ou simplesmente
elétrico, no ponto P, sobre a carga Q0 definido por:

 F N
E= (2)
Q0  C 
A figura 2 abaixo, mostra o campo elétrico no ponto P. Lembre-se que no início desse
tópico, consideramos que a carga Q colocada na origem é positiva.

Figura 02. Campo elétrico no ponto P, sobre Q0

Fonte: Mariano (2001, p. 21)

Perceba na figura 02 acima que o campo elétrico foi expresso como uma grandeza veto-
rial e, portanto, ele possui um módulo igual ao módulo da força eletrostática dividido pela
 1 
carga de prova, ou seja, E = F . A direção desses vetores é expressa pelo versor
 Q0
r
rˆ = 
r e o sentido depende do sinal da carga elétrica. Note ainda, nesse caso em que
as cargas tem o mesmo sinal, que tanto a direção quanto o sentido dos vetores campo
elétrico e força eletrostática são os mesmos. Em termos práticos, se a carga colocada no

ponto P, for negativa ( Q0 < 0), o campo elétrico e a força terão sentidos contrários e se

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U3 Campo Eletrostático

a carga for positiva ( Q0 > 0), terão o mesmo sentido. O sentido do campo elétrico será
melhor explorado no próximo item – linhas de campo elétrico ou linhas de força.

2. LINHAS DE CAMPO ELÉTRICO


As linhas de campo elétrico ou linhas de força são empregadas para representar o cam-
po elétrico indicando a sua direção em um ponto qualquer no plano ou espaço. Essas
linhas de campo apresentam características próprias, como as descritas abaixo.

As linhas de campo sempre terão origem em cargas positivas e terminam em cargas


negativas;

O número de linhas de força é proporcional à grandeza das cargas, ou seja, quanto


maior o valor da carga, mais linhas de força devem ser utilizadas para representar o
campo;

Uma vez que o campo elétrico é uma grandeza vetorial, as linhas de campo usadas
para representa-lo não se interceptam, pois, a direção do vetor campo elétrico em qual-
quer ponto do plano ou espaço é única;

A tangente de qualquer ponto em cima de uma linha de força indica a direção do campo
elétrico resultante.

A figura 03 mostrada abaixo, ilustra essas características.


Figura 03. Linhas de campo ou de força

Fonte: Mariano (2001, p. 21)

Na figura 03 (a) temos uma carga positiva. Nesse caso as linhas de campo “saem”
perpendicularmente da carga. A quantidade de linhas expressas na figura é apenas
ilustrativa porém é importante lembrar que o número de linhas de campo é proporcional
a grandeza da carga. A figura 3 (b) mostra o caso semelhante para uma carga negativa,
entretanto, note que as linhas de campo “chegam” às cargas negativas. Esse comporta-
mento é sempre o mesmo. Em cursos de Eletromagnetismo mais avançado, que exige
o conhecimento de cálculo vetorial, esse comportamento associado as linhas de campo

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Campo Eletrostático U3

que deixam ou chegam a carga podem ser explicadas matematicamente através da lei
de Gauss, que define que o divergente de um campo elétrico é proporcional a grandeza
da carga contida em um volume.

3. CAMPO PRODUZIDO POR UMA DISTRIBUIÇÃO DISCRETA DE


CARGAS
Antes de definirmos a equação usada para o cálculo do campo elétrico, vamos relem-
brar o conceito de distribuição contínua de cargas, visto na unidade 2. Esse termo,
refere-se a cargas pontuais ou puntiformes, ou ainda aquelas cuja dimensão pode ser
desprezada em relação as distâncias entre as cargas.

Para definirmos a expressão para o cálculo do campo elétrico sobre uma carga pontual
ou o campo elétrico produzido por uma distribuição discreta de cargas, vamos retomar

a situação abordada no início da unidade, em que a carga de prova Q0 , inicialmente


colocada no ponto P, experimenta uma força eletrostática exercida pela carga Q igual

 1 Q Q0
a F= rˆ (equação 1).
4πε 0 r 2
O campo elétrico no ponto P, devido a carga Q e associado a força é definido pela


 F
equação 2, E = . Se substituirmos a equação 1 na equação 2, teremos:
Q0
1 Q Q0
  rˆ
 F  4πε 0 r 2  1 Q
E= → E= → E= rˆ
Q0 Q0 4 ðå0 r 2

Ou ainda,
 Q
E = k  2 rˆ (3)
r
A equação 3, expressa o cálculo do campo elétrico em um ponto colocado a uma distân-

cia r da carga Q , mostrado na figura 3 abaixo. Note que o campo elétrico é inversa-
mente proporcional ao quadrado dessa distância, ou seja, à medida que o ponto no qual
se deseja calcular o campo é afastado da carga, a intensidade do campo é cada vez
9 Nm
2
1
k  9 x10
menor. O vetor unitário r̂ vai desde a origem até o ponto P e 4 0 C2
representa a constante de proporcionalidade no vácuo (ar livre).

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U3 Campo Eletrostático

Figura 04. Cálculo do campo elétrico no ponto P

Fonte: Elaborada pelo autor.

Como a carga elétrica Q , nesse caso, é considerada positiva, o campo elétrico tem a
direção radial, saindo da carga, deixa a carga. Se a carga fosse negativa, a intensidade
do campo elétrico seria a mesma. A direção do campo elétrico também seria a mesma
do caso anterior (carga positiva), porém o sentido do campo elétrico seria o inverso e
entraria na carga. Essa ideia é baseada no item 2 dessa unidade em que tratamos das
características das linhas de campo.

3.1. CAMPO PRODUZIDO POR UM SISTEMA DE N CARGAS


PUNTIFORMES
A análise anterior, tomou como base apenas uma carga pontual colocada em um ponto
do plano. Esse conceito pode ser estendido a um sistema contendo n cargas pontuais.
A fim de ilustrarmos a situação considere a figura 4, na qual uma carga Q é colocada

na presença de um conjunto de cargas, Q1 , Q 2 , ..., Q n .


Figura 05. Cálculo do campo elétrico de um sistema de n cargas pontuais

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Campo Eletrostático U3

Fonte: Mariano (2001, p. 22)


O campo elétrico resultante E res sobre a carga Q colocada no ponto P, será igual à
soma vetorial de cada um dos campos gerados pelas n cargas puntiformes.
     Q Q Q
E res = E1 + E 2 + ... + E n → E res = k  12 rˆ1 + k  22 rˆ2 + ... + k  n2 rˆn
r1 r2 rn

 n Q
E res = k ∑ i =1  i2 r̂i (4)
ri
Em termos práticos, para determinarmos o campo elétrico resultante sobre uma determi-
nada carga devido a várias outras cargas, basta calcularmos o campo gerado por cada
uma das cargas individualmente e soma-las vetorialmente, teorema da superposição.

4. CAMPO PRODUZIDO POR UMA DISTRIBUIÇÃO CONTÍNUA


DE CARGAS
Distribuições contínuas de carga são aquelas associadas as densidades de carga. Na
unidade 2, estudamos as densidades de carga linear λ , superficial σ , e volumétrica
ρ . O cálculo do campo elétrico para distribuições contínuas de carga é semelhante ao
usado nas cargas pontuais. Entretanto, esse tipo de distribuição de carga pode ou não
variar ao longo de um comprimento, área ou volume. De qualquer forma, em distribui-
ções desse tipo, faz-se necessário o uso do cálculo diferencial e integral, mais especi-
ficamente, o conceito de integração. Por isso, vamos a seguir determinar o cálculo do
campo elétrico para distribuições desse tipo e deixar que o professor da disciplina faça
a opção pela sua realização nesse ponto da componente curricular. Dessa forma, como
sugestão do autor, o professor deverá optar pela determinação do campo elétrico em
distribuições contínuas de cargas sempre que houver conhecimento prévio de cálculo.

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U3 Campo Eletrostático

A partir do exposto acima e com o intuito de ilustrar o cálculo do campo elétrico em um


ponto P qualquer, considere um cilindro maciço com uma carga Q distribuída unifor-
memente através de seu volume. Uma vez que em distribuições contínuas de carga
as dimensões não podem ser desprezadas em relação às distâncias entre as cargas,
tomamos de imediato, um pequeno volume infinitesimal, dQ, e calculamos o campo

elétrico gerado por ele a uma distância r , como o fizemos nos itens anteriores dessa
unidade, equação 5.
 dQ
dE = k  2 rˆ (5)
r

Note que o valor do campo dE também é infinitesimal já que o campo é proporcional a
grandeza da carga. A equação 5 é similar a equação 3. Em seguida, devemos integrar
os dois lados da expressão e obter o campo elétrico resultante provocado por cada
um dos elementos. O conceito de integração, embora sua relevância será discutida ao
longo da componente curricular, está associado ao somatório do campo elétrico, em P,
devido a contribuição de cada elemento infinitesimal de carga dQ ao longo do volume.
Expressamos o campo total pela equação 6, abaixo.
 dQ  dQ  dQ
dE =k  2 rˆ → ∑ dE =∑ k  2 rˆ → ∫ dE =k ∫  2 rˆ
r r r

 dQ
E= k ∫  2 rˆ (6)
r

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Campo Eletrostático U3

5. EXEMPLO
Exemplo

Três cargas pontuais iguais a 20nC localizam-se, no vácuo, sobre o eixo dos x em x = –1, 0
e 1 m. a) Determine o campo elétrico resultante em um ponto P também situado no plano xy,
de coordenadas (1, 2) m; b) Calcule a força exercida sobre uma quarta carga igual a 60nC,
colocada no ponto P.

Resposta:
a.  Como as três cargas encontram-se nos pontos x = –1; 0 e 1m seus respectivos vetores
   
posição serão, respectivamente iguais a r1 = −iˆ , r2 = 0 (vetor nulo) e r3 = iˆ .

O vetor posição que localiza o ponto P será dado por: r = iˆ + 2 ˆj .
Vamos agora calcular o campo elétrico gerado por cada uma das cargas separadamente no
ponto P, ou seja,

O campo gerado pela carga colocada no ponto x = –1 m será:

 Q 
E1 = k  2 aˆ , onde: a = r − r1 = iˆ + 2 ˆj − −iˆ = 2iˆ + 2 ˆj
( ) ( ) portanto,
a
 Q 20 x10−9  2iˆ + 2 ˆj  180  2iˆ + 2 ˆj  N
E1 = k  2 aˆ = 9 x109  2 =  ( )
 = 7,95 2iˆ + 2 ˆj = 15,9iˆ + 15,9 ˆj
( )
2
a 22 + 22  2 +2
2
 8  8  C

Repetindo o mesmo procedimento, vamos calcular o campo gerado pela carga na origem, assim:

 Q    
E2 = k  2 bˆ (
b =r − r2 = iˆ + 2 ˆj − 0 =iˆ + 2 ˆj ) ()
b , onde: portanto,

 Q 20 x10−9  iˆ + 2 ˆj  180  iˆ + 2 ˆj  N


E2 = k  2 bˆ = 9 x109 2  =  ( )
 = 16,1 iˆ + 2 ˆj = 16,1iˆ + 32, 2 ˆj
b
( 2
)
12 + 22  1 + 2 
2 5  5  C

E mais uma vez, vamos calcular o campo gerado pela carga no ponto x = 1,0 m.

 Q 
E3 = k  2 cˆ , onde: c = r − r = iˆ + 2 ˆj − iˆ = 2 ˆj portanto,
( ) ()
c 3

 Q 9 20 x10
−9
 2 ˆj  180  2 ˆj  N
= E3 k=  2 cˆ 9 x10 2 
=  =  13,5=2 ˆj 27 ˆj ( )
c
( )
22  2 
2 4  4 C

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U3 Campo Eletrostático

Dessa forma, o campo elétrico resultante no ponto P, vale:


   
Eres = E1 + E2 + E3 = ( 15, 9iˆ + 15, 9 ˆj ) + ( 16,1iˆ + 32, 2 ˆj ) + ( 27 ˆj ) =
 N
E=res 32iˆ + 75,1 ˆj
C
b.  para calcular a força sobre a carga de 60nC, colocada no ponto P, poderíamos calcular a
força exercida por cada uma das cargas de 20nC sobre a carga de 60nC e em seguida
soma-las vetorialmente. Entretanto, podemos utilizar a definição do campo elétrico.

    
E=
F
Q0
→ F= Q0 E → F= 60x10−9 32iˆ + 75,1
= ˆj F ( ) (1,92iˆ + 4,51 ˆj ) x10 −6
N

6. EXERCÍCIOS COMENTADOS
Exercício 1.
Considere duas cargas pontuais Q1 e Q2 iguais a 10µC e – 5µC, respectivamente, colocadas
nos pontos (2,2,1) e (–1, 3,1), respectivamente. a) Qual é o módulo do vetor campo elétrico
no ponto P de coordenadas (4, 4, 4). As unidades estão expressas no sistema internacional
de medidas.
Resposta:
Vamos adotar o mesmo procedimento do exemplo anterior. Todavia repare que as cargas
foram agora dispostas no espaço, três dimensões. Os vetores posição das cargas Q1 e Q2
são respectivamente iguais a:
 
r2 =−iˆ + 3 ˆj + kˆ r1 =2iˆ + 2 ˆj + kˆ e

O vetor posição que localiza o ponto P será dado por: r =4iˆ + 4 ˆj + 4kˆ .
Assim, o campo elétrico gerado pela carga Q1 em P, vale:
   
Q
(
E1 = k  2 aˆ , onde: a =r − r1 = 4iˆ + 4 ˆj + 4kˆ − 2iˆ + 2 ˆj + kˆ =2iˆ + 2 ˆj + 3kˆ portanto,
a ) ( )
 Q 10 x10−6  2iˆ + 2 ˆj + 3kˆ  90 x103  2iˆ + 2 ˆj + 3kˆ  3 N N
E1 = k  2 aˆ = 9 x109  2  =  ( 3
) ( )
 = 1, 28 x10 2iˆ + 2 ˆj + 3kˆ = 2,56iˆ + 2,56 ˆj + 3,84kˆ x10 ( )
= 2,56iˆ + 2,56 ˆj + 3,84kˆ k
( )  17 
2
a 22 + 22 + 32 2 + 22 + 32  17  C C

vamos calcular o campo gerado pela carga Q2 no ponto P:


 Q  
E2 = k  2 bˆ , onde: b = r − r2 = 4iˆ + 4 ˆj + 4kˆ − −iˆ + 3 ˆj + kˆ = 5iˆ + ˆj + 3kˆ
b ( ) ( )
 Q 5 x10−6  5iˆ + ˆj + 3kˆ  45 x103  5iˆ + ˆj + 3kˆ  N N
E2 =k  2 bˆ =9 x109  2 2 2  =  = ( ) ( ) (
0, 22 x103 5iˆ + ˆj + 3kˆ =1,1iˆ + 0, 22 ˆj + 0, 66kˆ x103 =1,1iˆ + 0, 22 ˆj + 0, 66kˆ k )
( )  35  35 
2
b 52 + 12 + 32 5 +1 + 3  C C

Dessa forma, o campo elétrico resultante no ponto P, vale:


  
(
Eres = E1 + E2 = 2,56iˆ + 2,56 ˆj + 3,84kˆ x103 + 1,1iˆ + 0, 22 ˆj + 0, 66kˆ x103 = ) ( )
 N N
(
Eres = 3,57iˆ + 2, 78 ˆj + 4,5kˆ x103 = 3, 57iˆ + 2, 78 ˆj + 4,5kˆ k
C C
) ( )

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7. ATIVIDADES PRÁTICAS
Exercício 1.

Uma das maiores universidades (reconhecida internacionalmente) é a Caltech – California


Institute of Technology (Instituto de Tecnologia da Califórnia) nos Estados Unidos. Há alguns
anos atrás essa universidade produziu uma série na TV americana chamada “O Universo
Mecânico”, que posteriormente foi exibida, no Brasil, pela TV Cultura. Essa série conta com
52 episódios que trazem de forma bastante simples e direta conceitos de várias áreas da
Física, inclusive, eletricidade e magnetismo, foco do estudo em nosso livro. Sua tarefa aqui é
assistir ao vídeo (link abaixo) dessa série, de forma atenta, cujo título é “O Campo Elétrico”.
Após assistir ao vídeo produza um texto com suas anotações a respeito do assunto estuda-
do. Discuta em sala de aula com seu professor e colegas os conceitos vistos no vídeo e os
compare com os tópicos abordados na unidade 3.

https://www.youtube.com/watch?v=70378OhLlJk&list=PLTfVNfKTnJq2SLoNgSk2XXEKn-
0fI_7uP6&index=29.

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EDUCANDO PARA A PAZ

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