A história da saúde pública no Brasil começou quando os portugueses descobriram o país há 500 anos. Ao longo dos séculos, o governo tentou melhorar o acesso à saúde, mas apenas os ricos tinham acesso adequado ao cuidado médico. Finalmente, a Constituição de 1988 estabeleceu o Sistema Único de Saúde para fornecer cuidados universais, integrales e equitativos para todos os brasileiros.
A história da saúde pública no Brasil começou quando os portugueses descobriram o país há 500 anos. Ao longo dos séculos, o governo tentou melhorar o acesso à saúde, mas apenas os ricos tinham acesso adequado ao cuidado médico. Finalmente, a Constituição de 1988 estabeleceu o Sistema Único de Saúde para fornecer cuidados universais, integrales e equitativos para todos os brasileiros.
A história da saúde pública no Brasil começou quando os portugueses descobriram o país há 500 anos. Ao longo dos séculos, o governo tentou melhorar o acesso à saúde, mas apenas os ricos tinham acesso adequado ao cuidado médico. Finalmente, a Constituição de 1988 estabeleceu o Sistema Único de Saúde para fornecer cuidados universais, integrales e equitativos para todos os brasileiros.
A história da saúde Pública no Brasil inicia por volta de 500
anos atrás, quando o país foi descoberto pelos portugueses.
Desde essa época que quem não tem condições sofre com a ausência ou a má qualidade da saúde ofertada pelo Governo. No período colonial apenas os Colonos tinham acesso a médicos e aos tratamentos conhecidos na época, a pobreza e, principalmente, os índios tinham acesso a curandeiros e a hospitais, financiados pelas igrejas, por meio de atendimentos filantrópicos. Após a independência, mudanças começam a acontecer, por exemplo, foram criados órgãos para vistoriar a higiene pública, mas ainda não era suficiente e o império termina com a agravamento de saúde da mesma maneira. Após a Proclamação da República surge uma esperança de melhorar o sistema da saúde no país. Porém, o período de 1900 a 1920 foi marcado por reformas urbanas e sanitárias por causa das constantes Epidemias que a população estava sofrendo, como, a da Febre Amarela, da Varíola e da Gripe espanhola, que matou mais de 300 mil brasileiros. Para combater o momento de surto das doenças e para o crescimento do país, o Governo instaurou um regime sanitarista excludente, que acentuou as desigualdades e preconceitos com os pobres, e, também, uma política de vacinação obrigatória contra a varíola com muita violência e sem muitas informações, o que deixa a população relutante a aderir espontaneamente ao movimento da vacinação. Em 1923, com greves gerais acontecendo no país, fica consolidada assistência médica e aposentadoria para os trabalhadores. E em São Paulo, Dr. Geraldo de Paula Souza, inicia as obras do Centro de Saúde, de maneira social e educativa, que é a substituição dos guardas e inspetores por médicos e educadores sanitaristas. Após a ameaça da Segunda Guerra Mundial, o Governo cria o SESP, com financiamento dos Estados Unidos, que tem o objetivo de combater a malária e proteger os soldados da borracha, é uma inciativa com interesses políticos, mas faz parte da saúde pública para ajudar combater pandemias e levar saúde para lugares de difícil acesso. Em 1950, Getúlio Vargas que foi deposto em 1945, retorna como candidato a presidência. No seu governo é criado o Ministério da Sáude para fortalecimento das ações da saúde pública, com a medicina preventiva e com programas verticais. Na ditadura militar, o Governo Federal financia as instituições privadas para a construção de hospitais particulares, que passaria atender trabalhadores inscritos na previdência social. Após a concretização dos financiamentos os hospitais se descredenciam do INAMPS e passam a deixar a sociedade sem atendimento médico. Finalmente, em 1988, com a Constituição Federal nasce o SUS, que tem como princípios; a Universalidade, a Integralidade, a Equidade e a participação social. Dessa forma, a saúde surge como direito fundamental para todos os brasileiros. Em 2006, 20 anos após a Oitava Conferência de Saúde que foi apresentado o relatório que serviu de base para a criação do SUS, é discutido sobre o sistema ser a maior política pública que vigora no país, mas que ainda possui muitas dificuldades por desvio de verbas, crises e afins. Mesmo com inúmeros feitos, como a criação dos programas PSF, PROFAE e RET-SUS que inclusive contribuem até os dias atuais, por causa das corrupções dos governantes ainda buscamos por saúde de qualidade.