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O novo normal

e a nova escola
entenda como lidar,
acolher e dialogar
Introdução
Uma expressão tem tomado espaço na mídia, nos negócios, nas
conversas: novo normal. É fato que, neste ano, enfrentamos um cenário
totalmente atípico e que mudou nossas concepções, nossos hábitos
e estilo de vida. E mudanças seguirão ocorrendo durante e após a
pandemia do novo coronavírus.
Esse novo normal, naturalmente, reflete-se no universo da educação,
demandando também uma “nova escola”. E, apesar de o momento
ser desafiador para todos, é importante começar a delinear como isso
ocorrerá.
Isso porque, entre outras coisas, esse período longe do ensino formal
pode gerar prejuízos para o desenvolvimento dos alunos. Conforme
dados trazidos em texto publicado pelo Ministério da Educação e pelo
Conselho Nacional de Educação, a suspensão das atividades escolares
presenciais por um período prolongado pode levar a retrocessos
do processo de aprendizagem, estresse familiar e evasão escolar. A
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico
(OCDE) também avalia, a partir de estudos realizados, que a interrupção
prolongada pode gerar perda de conhecimentos e habilidades
adquiridas.
Por questões como essas, um modelo para retomada vem sendo
discutido e deve ser construído levando ao desenvolvimento de uma
nova escola.
Neste e-book, saiba mais como enfrentar esses desafios de forma
empática, segura e acolhedora. Veja também dicas e boas práticas que
já estão sendo adotadas em outros países que, de alguma forma, já
retomaram as atividades escolares e estão nessa jornada de construção
do novo normal na educação.
Nova escola: principais desafios enfrentados

Como manter as equipes motivadas e incentivar


os alunos nesse cenário de novo normal?

Nova escola: dicas para receber os alunos

Considerações finais

Expediente
Autor: Fernanda Sarate
Revisão técnica: Andressa Tezza
Projeto gráfico: Áurea Camargo
Diagramação: Bárbara Lorente
Apoio: Ana Gabriela Souza, Diego Ribeiro,
Leonardo Fernandes, Nicoly Pierucci e
Renata Dias
Nova escola: principais desafios enfrentados
De acordo com a UNESCO, 80% dos estudantes do mundo estão ou já
estiveram sem aula por conta da Covid-19. Deste número, os alunos de
escolas municipais e estaduais são maioria e, claro, os mais prejudicados.
De fato, estima-se que, no Brasil, em torno de 40 milhões de alunos da
educação básica da rede pública estejam com as aulas suspensas.

Aulas suspensas, ensino a distância, transmissão ao vivo... Diversas foram


as decisões e estratégias das instituições de ensino para lidarem com os
desafios trazidos pela pandemia. E, como nada disso naturalmente foi
programado, todos os envolvidos tiveram de tentar ajustar-se como foi
possível nesse novo cenário marcado por tantas mudanças.

E isso, claro, pode acarretar desconfortos, dificuldades e transtornos


como ansiedade, estresse, dificuldade para concentrar-se, entre outros.
De fato, de acordo com pesquisa realizada pela Universidade do Estado
do Rio de Janeiro, a incidência de casos de depressão praticamente
dobrou em meio à pandemia, sendo que os quadros de ansiedade e
estresse registraram aumento de 80%.

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Ao que tudo indica, de acordo com os passos de outros
países que estão em fase de retomada gradual, inicialmente
a abertura das escolas poderá ser limitada a alguns dias da
semana e a determinados anos ou níveis de ensino, com
horários de entrada, intervalos, uso de refeitório e saída
diferentes entre as turmas. Na Austrália, por exemplo, o
retorno será apenas por um dia inicialmente. Já em países
como Dinamarca, Finlândia, França, Israel e Portugal foram
estabelecidos horários alternados de aulas entre as turmas.

No Brasil, o retorno pelas pontas - Educação Infantil e


terceiro ano do Ensino Médio - poderá ser efetivado para
retomada em primeira fase. É importante que secretarias e
escolas fiquem atentas aos erros e acertos já identificados
em outras nações no que diz respeito ao retorno e a esse
novo modelo de funcionamento como inspiração para
desenvolverem seus próprios modelos.

Aqui, a nova escola também será formada por meio da


realização de atividades não presenciais, como alternativa
para o cumprimento da carga horária determinada e para
proporcionar que, mesmo quando afastados da escola, os
alunos possam manter uma rotina básica de estudos nesse
período emergencial.

Portanto, inevitavelmente, com o novo normal, surgirá


também uma nova escola, um novo profissional de educação
e um novo aluno.

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Como manter as equipes motivadas e incentivar os
alunos nesse cenário de novo normal?
Falar que vivemos um período atípico é um eufemismo. Todos
nós estamos vivenciando de diferentes maneiras as mudanças,
dificuldades e os desafios trazidos pelo cenário de pandemia.

No entanto, assumir uma postura passiva não irá nos ajudar


a passar por isso. É preciso agir proativamente sobre aquilo
que ainda podemos controlar e melhorar. Nesses momentos,
é preciso lembrar de que “não podemos mudar o vento, mas
podemos ajustar as velas”.

Portanto, veja algumas dicas que podem ser utilizadas para que
equipes e alunos sintam-se acolhidos, bem-recebidos, seguros
e prontos para engajarem-se nesse novo normal das escolas.

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Diálogo é sempre uma boa solução
Alunos e profissionais do ramo estão passando por períodos de adaptação. Por
isso, conversar sobre o momento, experiências, problemas e desafios pode gerar
novos insights e motivações, além de ser acolhedor.

Por exemplo, será que aulas nos contraturnos, nos sábados e feriados são viáveis
para a sua estrutura escolar e para a equipe cumprir a carga horária? Qual é o
melhor modelo para aulas remotas? Manter um diálogo aberto sobre questões
centrais como essas que também afetam o emocional de alunos e professores
e são impactadas por questões sociais é fundamental para passarmos por esse
momento da melhor maneira possível.

Para os professores, criar e fomentar a formação de grupos de discussão entre


os profissionais para que conversem e compartilhem desafios vivenciados e
soluções encontradas para vencê-los pode ser uma boa iniciativa.

Dica! Veja o exemplo do material informativo


Embora, depois desses meses e lúdico criado pelo Mindheart para
iniciais, as crianças pequenas explicar essas questões para os alunos
já devam ter uma ideia mais mais jovens e que pode ser utilizado ou
abrangente sobre o cenário atual adaptado nas escolas nesse momento.
e o que é o novo coronavírus, no É possível também baixar a cartilha
retorno é importante retomar completa.
alguns dos conceitos básicos
sobre o tema.

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Empatia será ainda mais necessária
Se, antes, a empatia já era fator-chave para as relações humanas e no ambiente
escolar, a partir de agora, ela será ainda mais primordial.

E a empatia deve ser incentivada a partir e para todos os públicos da sua


Dica!
comunidade escolar: funcionários administrativos, equipe pedagógica, discentes,
familiares, etc. Para complementar esse tópico,
confira também o vídeo preparado
Entre as ações possíveis para tangibilizá-la e buscar aproximação e engajamento pela Assembleia Legislativa de São
Paulo (ALESP) sobre empatia e
dos alunos, os professores que estiverem dispostos podem gravar vídeos
relações humanas em tempos de
personalizados para estudantes com mensagens de suporte e acolhida. Ter pandemia.
grupos em redes sociais para comunicação com pais ou entre professores da
escola também pode ajudar nisso.

Cocriação de ideias e sugestões


Aproveitando que tudo ainda é novo, que tal ouvir as pessoas envolvidas?
Crie um canal para que alunos, professores e outros membros da comunidade
escolar possam dar dicas, sugestões ou, ainda, contribuições construtivas sobre
como deve ser construída essa nova escola.

Isso será importante para decisões como, por exemplo, como deve ser
construído o novo calendário escolar. Sobre essa questão, foi assinada uma
medida provisória que suspendeu a obrigatoriedade dos 200 dias letivos
de praxe, porém que manteve a exigência de 800 horas de aula. Como não
há especificações sobre como isso deverá ser feito, é possível construir
conjuntamente em cada comunidade escolar a melhor solução, conforme a
realidade local.

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Treinamento e apoio à equipe pedagógica são cruciais
Planejar atividades virtuais, fornecer apoio de forma remota, desenvolver
sequências didáticas e trilhas de aprendizagem a distância, atuar em sala de
aula em cenário de incertezas diárias - tudo isso representa grandes desafios
técnicos, emocionais e comportamentais para professores.

E, para que os professores estejam preparados para motivarem e orientarem


alunos nesse novo cenário, primeiramente, é importante ajudá-los a lidarem
com suas dificuldades. Assim, é essencial que o corpo docente se sinta ouvido, Dica!
acolhido e valorizado. Para obter dicas e insights sobre como
projetar as formações continuadas
Além disso, para que ele possa liderar a transição para esse modelo de para professores, baixe gratuitamente
nova escola, é importante fornecer oportunidades de formação sobre as o e-book exclusivo que preparamos
metodologias, abordagens e tecnologias que ajudarão a formatar esse projeto. sobre este tema.
Também é recomendado instrumentalizar os professores para que eles possam
se apoiar no diagnóstico do estado emocional de cada aluno.

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Nova escola: 10 dicas para receber os alunos
Ainda que o momento não nos permita fazer planos mais abrangentes para retomada
das atividades, é preciso pensar como será a volta às aulas nesse novo cenário que está
sendo delineado.

Conheça, a seguir, algumas das práticas que podem ser adotadas para iniciar esse novo
momento das escolas.

Cuidados com a saúde e sanitariedade Dica!


Para sensibilizar crianças sobre a
Reforçar a higiene é requisito de ordem. Os principais esforços importância de seguir essas práticas,
devem ser em torno da saúde dos alunos e funcionários das escolas. recursos mais lúdicos podem ser utilizados.
Por isso, medidas como disponibilização de álcool em gel na entrada Veja alguns vídeos que podem ser
da escola, salas de aula e pontos estratégicos são fundamentais. compartilhados com esse público:
 avar as mãos: o grupo Palavra Cantada
L
O uso de máscaras também é extremamente necessário durante tem uma música divertida e instrutiva
a permanência na escola, no entanto, pode haver esquecimento para ajudar na adoção dessa prática.
ou outras situações emergenciais e, para essas situações, é  obrir a boca quando tossir: neste
C
recomendado que as escolas tenham máscaras descartáveis em vídeo do PlayKids há dicas divertidas
estoque para fornecer às equipes e aos alunos. sobre isso.

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Reforço nas práticas de limpeza
A rigidez nos padrões de limpeza dos ambientes escolares deverá ser ainda maior.
Será preciso estabelecer rotinas de higienização ao logo do dia, especialmente de Dica!
superfícies como maçanetas, mesas, interruptores e outras. Além disso, banheiros e Confira o material que
o chão da escola também deverão ser limpos com maior frequência. o Conselho Regional de
Biblioteconomia do Estado
Para facilitar essa rotina, itens como tapetes, carpetes e mobílias desnecessárias de São Paulo preparou sobre
podem ser retirados dos ambientes. limpeza e higienização de
acervos durante a pandemia
Bebedouros de pressão de uso comum também têm sido desativados, removidos para garantir práticas seguras
ou lacrados para evitar situações de exposição e contágio. Será preciso também e que não danifiquem as obras
adequar o uso de serviços da biblioteca - estudos indicam que o tempo de impressas.
permanência do novo coronavírus em papéis pode variar entre dois e 15 dias.

Acolhimento emocional
É necessário entender que esse está longe de ser um momento de “volta às aulas”
tradicional. Nesse período, muitas famílias enfrentaram dificuldades financeiras,
problemas psicológicos e acometimento por tantas situações adversas e
particulares.

Entre as ações possíveis para fornecer acolhimento emocional nesse cenário,


estão parcerias com psicólogos para apoio psicológico. Além disso, deve-se estar
atento para o esforço que ocorrerá para a adequação à nova Lei Federal (Lei nº
13.935/2019), que determina que as redes públicas de Educação Básica deverão
contar com serviços de psicologia e de serviço social a partir do final do ano de
2020.

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Evitando aglomerações
Outra medida crucial nesse momento é incentivar o distanciamento, evitando a formação de
aglomerações nos ambientes escolares.

Assim, na sala de aula, as carteiras devem estar com espaçamentos maiores; aulas ao ar livre
também podem ser consideradas. Além disso, atividades comemorativas, reuniões presenciais
e outras práticas de socialização física também devem ser suspensas ou adaptadas para o
universo virtual por enquanto. É preciso ter cuidado também para não se formar agrupamento
de pais e alunos na entrada da escola.

Ainda, a alimentação em grupos em refeitórios também deverá ser suspensa ou remodelada


para evitar aglomerações.

Outras práticas vistas em locais como França e Dinamarca e que podem ser avaliadas e
adaptadas conforme a realidade local é a utilização de divisões de acrílico entre classes, a
marcação no piso com as distâncias mínimas seguras entre pessoas e a manutenção de janelas
abertas para garantir melhor circulação de ar.

Já em Portugal, escolas também têm adaptado espaços como ginásios, que são mais
espaçosos e permitem maior distanciamento físico, para os momentos de aulas presenciais.

Protocolos de relacionamento
Nesse cenário, é fundamental também construir, compartilhar e acompanhar o cumprimento
de protocolos de relacionamento nos ambientes escolares. Isso inclui, por exemplo, a não
permissão de abraços, apertos de mão e outros tipos de contatos que possam ferir as
recomendações de afastamento social. O compartilhamento de materiais escolares ou de
lanches também deve ser proibido por esse motivo. Será preciso sensibilidade para transmitir
tais protocolos e para demonstrar a importância de seu cumprimento.

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Quando possível, manter posições de trabalho remoto
Para reduzir a circulação de pessoas na escola e elevar os níveis de proteção, quando for
possível, pode-se manter o trabalho no modelo home office para posições administrativas,
sobretudo para os funcionários que fizerem parte de grupo de risco.

Protocolos de relacionamento
É recomendado também realizar uma avaliação diagnóstica para averiguar os níveis de
retenção de conhecimentos em relação à faixa etária e as eventuais defasagens evidenciadas
pelo período sem aulas.

Isso ajudará na obtenção de insights para readequar as trilhas de aprendizado, fazer reposição
e reforço de conteúdos pedagógicos e adequar as demais atividades escolares.

Ensino Híbrido
O modo híbrido de ensino (blended learning) deverá se consolidar cada vez mais por oferecer
a flexibilidade necessária para que o aprendizado possa acontecer dentro e fora dos limites
Dica! físicos da sala de aula. Resumidamente, ele combina atividades de ensino presencial com
Descubra mais sobre
estudo a distância.
esse modelo em nosso
artigo com dicas de Para isso, é recomendado compartilhar com pais e responsáveis a importância de o aluno
como aplicar o ensino ter um ambiente adequado para estudar em casa. No caso de alunos com necessidades ou
híbrido. demandas especiais quanto a esse aspecto, deve-se buscar fornecer o apoio necessário para
ajudar discentes e familiares no que for possível.

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Sala de aula invertida
A sala de aula invertida (flipped classroom) é, também, uma forma de ensino
híbrido. Por meio dela, conteúdos preliminares são estudados pelos alunos em casa
e praticados e aprofundados presencialmente em sala de aula. Assim, aqui ocorre o
inverso da prática comum de introduzir novos conteúdos na escola e, em seguida, Dica!
atribuir tarefas e projetos a serem concluídos pelos alunos em casa. Para saber mais sobre como
funciona a sala de aula invertida,
Nessa abordagem, a interação face a face é combinada com estudo independente leia nosso artigo sobre como
- geralmente viabilizado pela tecnologia. Em um cenário comum da sala de aula trabalhar as metodologias
invertida, os alunos podem assistir a vídeos pré-gravados em casa e, depois, sanarem ativas a distância.
suas dúvidas junto ao professor em sala de aula.

Dica! Alinhamento com a BNCC


Veja boas práticas para ajudar
a orientar esse alinhamento É importante no momento de reajustar calendário e priorizações curriculares
baixando nosso eBook sobre como manter um alinhamento com os objetivos essenciais da Base Nacional Comum
implementar a BNCC em sua escola. Curricular (BNCC).

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Considerações finais
Momentos históricos como a Revolução Industrial, por exemplo, mudaram a
sociedade de diversas maneiras. Esse capítulo ímpar que estamos vivenciando
também deixará suas marcas. E isso passará por mudanças na educação e nas
práticas escolares.

Como é algo novo, imprevisto e atípico, naturalmente, não há estabelecidos com


exatidão quais serão os impactos de tudo isso, mas sabe-se que não voltaremos
mais ao mesmo modelo praticado pré-pandemia.

A partir de agora, deverá ser desenvolvido e consolidado um modelo ainda


mais engajador, que empodere e eleve o protagonismo dos alunos com seu
aprendizado, que preencha gaps de modernização para acompanhar as novas
demandas da sociedade e que evidenciem metodologias e ferramentas que
expandam as possibilidades de ensino para além das paredes da sala de aula.

Como vimos ao longo deste material, a tecnologia será fundamental para viabilizar
essa nova escola. No entanto, é sempre importante ter em mente que ela será
um meio e não a solução em si. Ela instrumentalizará alunos e professores, porém
não exime nem reduz a importância do fator humano nessa equação. Por isso,
questões como a formação continuada dos docentes e estratégias para acolher e
se comunicar melhor com alunos permanecerão tão centrais nesse novo normal da
educação.

Esperamos que este material tenha ajudado você na compreensão sobre o tema
e a trazer mais inspiração para lidar com esse desafio e desenvolver essa nova
escola demandada pelo novo normal. Continue acompanhando os canais da Faz
Educação & Tecnologia para se atualizar sobre esse e outros assuntos de grande
importância para a educação em nosso país. Até a próxima!

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A gente
Faz Educação & Tecnologia
A Faz Educação & Tecnologia é uma empresa focada em
desenvolver, por meio do conhecimento, cidadãos conscientes
e atuantes. Acreditamos na importância da participação
da família no contexto escolar, na interdisciplinaridade e no
fortalecimento das competências socioemocionais para o
desenvolvimento integral do indivíduo, proporcionando a
capacidade de investigar, questionar e compartilhar.

Com equipe de especialistas, metodologias inovadoras e o


suporte tecnológico, levamos uma aprendizagem significativa
aos nossos clientes e parceiros, ou seja, formamos pessoas
capazes de traçarem projetos de vida e contribuírem para
uma sociedade melhor.

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