Você está na página 1de 8

Manual de Práticas

da Disciplina de
Instrumento: Iniciação
à Flauta Doce
Rodovia BR-470, km 71, n° 1.040, Bairro Benedito
Caixa postal n° 191 - CEP: 89.130-000. lndaial-SC
Home-page: www.uniasselvi.com.br

Copyright © UNIASSELVI

Manual de Práticas da Disciplina de Instrumento: Iniciação à Flauta Doce


Centro Universitário Leonardo da Vinci

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Reitor
Hermínio Kloch

Pró-Reitora de Ensino de Graduação a Distância


Francieli Stano Torres

Coordenadora do Curso Superior de Licenciatura em Música


Vania Konell

Revisão Gramatical
Equipe Produção de Materiais

Diagramação e Capa
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Apresentação
A experienciação prática em articulação com a teoria estudada nas
disciplinas curriculares do ensino superior é entendida como componente
essencial para o desenvolvimento intelectual dos educandos numa
consolidação para o futuro fazer do profissional da área da educação.
Pensando nisso, convidamos você, acadêmico, a realizar as atividades
práticas utilizando o Manual da Prática como norteador.

O Manual da Prática tem como objetivo instigar a formação


profissional em meio ao desenvolvimento das disciplinas, conforme prevê
o Projeto Pedagógico do Curso, proporcionando a realização de atividades
práticas que incitem a vivência da teoria conceitual, fortalecendo a relação
teoria e prática com a elaboração de relatórios das atividades realizadas.

Para tanto, traremos sugestões de diferentes atividades práticas


que permitirão relacionar o estudo teórico da disciplina com a prática e/ou
ilustrar aulas teóricas. Cada atividade contida neste Manual foi elaborada a
partir de fundamentações teóricas contendo informações introdutórias ao
tema da prática, no qual apresenta sugestões de materiais, instrumentos e ou
ferramentas a serem utilizados, bem como a explicação dos procedimentos
num passo a passo, para que possamos refletir sobre os resultados obtidos e
instigar a discussão e construção de um pensamento crítico.

O Manual da Prática é um importante material pedagógico para


auxiliar os acadêmicos no conhecimento teórico/prático a fim de desenvolver
as habilidades e competências necessárias para a sua vida profissional. Além
disso, ele também instiga a criatividade, a autonomia, a iniciativa, a pesquisa,
a descoberta e a capacidade de resolver situações problematizadoras.

Desejamos a você, acadêmico, boas práticas e esperamos que possa


perceber a cada leitura e/ou atividade realizada, a satisfação de consolidar a
formação do seu conhecimento, tanto profissional como pessoal.

METODOLOGIA DA PRÁTICA

A metodologia de ensino apresentada no Manual da Prática considera


o desenvolvimento de habilidades e competências inerentes ao futuro
educador para atuar no mercado de trabalho onde está inserido, a fim de
formar sujeitos que pensam utilizando o conhecimento como instrumento
de transformação social.

Em consonância com o egresso que se quer formar, procura-se


a organização do curso na forma de como as atividades pedagógicas são
elaboradas e de como são apresentadas aos acadêmicos. Essas atividades

III
chegam até você, acadêmico, de forma virtual por meio do Ambiente Virtual
de Aprendizagem (AVA), e, presencialmente, pela mediação do tutor externo.

Cada disciplina do curso contribui na formação de habilidades e
competências necessárias. Diante disso, buscou-se fundamentalmente a
preparação para o exercício profissional, analisando e avaliando quais os
conhecimentos e conteúdos profissionalizantes que são essenciais para se
alcançar os objetivos e, consequentemente, o perfil do egresso desejado do
curso.

As atividades práticas serão organizadas nos encontros presenciais,


quando se tratar de turmas semipresenciais; ou nos encontros virtuais,
quando se tratar de turmas flex curso, proporcionando experiências
individuais e coletivas, favorecendo a aplicação dos conteúdos do curso de
acordo com os planos de ensino de cada disciplina.

Durante o tempo de realização da disciplina, o acadêmico terá a


oportunidade de fazer as atividades práticas seguindo o Manual da Prática
disponível na trilha de aprendizagem da disciplina, tendo a sua disposição
o tutor externo, a tutoria interna e o professor da disciplina para orientá-lo
e auxiliá-lo.

IV
PRÁTICA DA DISCIPLINA DE INSTRUMENTO:
INICIAÇÃO À FLAUTA DOCE

1 INTRODUÇÃO
A flauta doce é um instrumento de fácil aquisição, pelo baixo custo de
alguns modelos, e que se faz presente em diferentes contextos, escolar e não-
escolar, público e privado. Sua utilização no processo de educação musical
é bastante recorrente, mas também oportuniza ao músico uma trajetória de
profissionalização.

A flauta soprano é encontrada em dois tipos: barroca e germânica. A


principal diferença entre elas está na digitação e afinação de algumas notas.

A sonoridade é um item que pode ser influenciado por diversos fatores


no momento da execução. Para uma boa sonoridade é necessário ter controle da
respiração, observar a postura e a articulação da língua, assim como realizar a
digitação das notas corretamente.

A afinação da flauta também pode ser alterada por alguns elementos,


sendo um deles o sopro. O domínio da intensidade do sopro é ideal para emitir
notas afinadas. Portanto, é um instrumento que requer dedicação e estudo da
técnica.

Para que você, acadêmico, possa treinar a sonoridade na flauta doce


soprano, desenvolvemos uma prática no Laboratório Virtual de Flauta Doce.
Nesta prática inicial você poderá visualizar a digitação de algumas notas na flauta
doce soprano barroca e germânica. Além disso, terá a possibilidade de ouvir cada
nota e aprimorar sua afinação durante a execução.

A nota mais grave que a flauta soprano possui é o Dó, equivalente ao Dó


3 no teclado ou piano na partitura, mas a flauta doce soa uma oitava acima do
que seu registro na partitura. As notas que serão executadas nessa prática fazem
parte da escala de Dó Maior, formando a sequência de notas naturais: dó, ré, mi,
fá, sol, lá, si, dó.

A escala de Dó Maior será praticada inicialmente na flauta soprano por ser


simples e conter apenas notas musicais naturais, sem acidentes. Ter conhecimento
da escala em mais de uma oitava possibilita a execução de um repertório musical
mais abrangente.

1
Manual de Práticas da Disciplina de Instrumento: Iniciação à Flauta Doce

2 OBJETIVOS
• Executar a escala de Dó Maior abrangendo mais de uma oitava na flauta doce
soprano.
• Associar cada nota a sua posição no pentagrama.
• Reproduzir as notas de maneira afinada com auxílio do afinador digital.

3 MATERIAIS
Flauta Doce soprano e Laboratório Virtual de Flauta Doce (disponível no
AVA).

4 PROCEDIMENTOS
• Acesse a Prática 1 – Escalas Musicais, do Laboratório Virtual de Flauta Doce,
disponível no AVA.
• Leia com atenção os itens disponíveis no Laboratório (Apresentação, Sumário
Teórico e Roteiro) para compreender como funciona o Laboratório Virtual.
• Realize o Pré-Teste, para verificar os seus conhecimentos prévios antes de
realizar o experimento.
• Realize o Experimento, no qual você irá praticar a escala de Dó Maior em
duas oitavas, na flauta doce soprano.
• Realize o Pós-Teste, para verificar os conhecimentos adquiridos com a
realização do experimento.

5 REFLEXÃO SOBRE OS RESULTADOS E DISCUSSÃO


Após a realização da prática, é necessário refletir sobre os resultados
obtidos e discutí-los a partir dos seguintes questionamentos: como foi realizar essa
proposta? Quais dificuldades ou problemas enfrentados durante a realização?
Como você resolveu as suas dificuldades? Como você avalia o resultado final do
seu trabalho?

OBS.: a análise sobre a realização da prática deve ser individual e seguirá


o modelo de preenchimento do relatório a seguir:

2
Manual de Práticas da Disciplina de Instrumento: Iniciação à Flauta Doce

RELATÓRIO DA PRÁTICA

I- IDENTIFICAÇÃO DA PRÁTICA
1. Curso
2. Acadêmico
3. Disciplina
4. Turma
5. Tutor
6. Data
II- RELATÓRIO DA PRÁTICA

Descreva as atividades realizadas:

Descreva se foi utilizado algum material específico para realizar a atividade:

Descreva a sua compreensão sobre os resultados da atividade realizada (retome


aos objetivos da proposta, discutindo se eles foram ou não alcançados, e reflita
sobre as facilidades e dificuldades encontradas).

6 REFERÊNCIAS
CUERVO, Luciane; PEDRINI, Juliana. Flauteando e Criando: reflexões e
experiências sobre criatividade na aula de música. Música na educação
básica. Porto Alegre, v. 2, n. 2, setembro de 2010. Disponível em: http://
abemeducacaomusical.com.br/revista_musica/ed2/pdfs/MEB2_artigo4.pdf.
Acesso em: 18 de junho de 2020.

SANTOS, Welington Tavares dos; NUNES, Pamela Lopes. Instrumento: iniciação


à flauta doce. Indaial: Uniasselvi, 2019.

Você também pode gostar